ROMA parece estar a ser reeditado. O governo quiz que se discutisse, tão rapidamente, a
desmilitarização do partido Renamo. Este responde com um vasto ‘dossier’ já discutido antes do acordo de Roma. Isto promete um debate não apenas animado, como essencialmente
sem fim à vista, ao contrário das projecções desenhadas pelo governo que estava à espera
de uma desmilitarização imediata por parte da Renamo.
Continua na Página 3
Força
Madiba
Expresso
Mais Justo. Mais Simples
diário electrónico
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Moçambique, Matola, sexta-feira, 20.09.13 Nr.3336 - ANO XVI
BOM DIA
Dhlakama finca-pé
O antigo líder guerrilheiro insiste estar disposto a se encontrar com o presidente Armando Guebuza,
em Maputo, mas é preciso que, primeiro, a polícia e a tropa que cercam a sua antiga base sejam
retirados. De contrário, Afonso Dhlakama não vai a lado nenhum.
SANTUNDJIRA – O presidente da Renamo falava momentos depois de
anunciar a equipe que irá
preparar o encontro com
Armando Guebuza, ainda
sob o manto de incertezas, precisamente porque a cúpula do partido
pretende acabar com o
cerco à sua antiga base.
A referida equipe, chefiada por Momad Ossufo
[agora chefia o Departamento de Segurança da
Renamo], que já foi secretário-geral da Renamo e que será assessorada por um jurista, vai tratar de matérias relacionadas com a defesa e segurança.
Um tema, de resto,
que promete muito debate, e que o governo pretende ver a Renamo desmilitarizada, ideia que a
comissão negocial chefiada por Saimone Macuiana, tem vindo a adiar sucessivamente, por entender que ainda nem sequer foram esgotados os
outros pontos da agenda.
Um dos principais da
Renamo, no encontro entre Dhlakama e Guebuza,
é a partidarização das
forças de segurança e
defesa.
A comissão esta se-
mana criada, é, desse
modo, composta por seis
antigos guerrilheiros e
um jurista para discutir
com o Governo assuntos
ligados à defesa e segurança.
Os outros membros
são Mandava Meque, José Manuel, António Muzorewa, Raimundo Taio e
Renato Martins. O grupo
será assistido juridicaContinua na 2
Vodacom trás Earl Klugh
MAPUTO – Na esteira
dos 10 anos da entrada
da marca Vodacom em
território moçambicano, a
operadora está a patrocinar a vinda do músico
norte-americano, Earl
Klugh, que deverá participar num concerto na cidade de Maputo, no dia
24 de Setembro.
Em comunicado a nós
enviado, a Vodacom destaca o facto de Earl ser o
cartaz do concerto, onde
ainda é convidado o moçambicano Timóteo Cuche. Éis o comunicado, na
íntegra:
“No âmbito das comemorações do seu 10º
aniversário, a Operadora
número 1 em Moçambique patrocina mais um
espectáculo. Earl Klugh é
a figura de cartaz.
No próximo dia 24
de Setembro, a Vodacom irá oferecer o concerto do guitarrista Earl
Klugh acompanhado pela sua banda. Este espectáculo, inserido num leque de eventos denominado Moments of Jazz,
em que desfilarão durante os próximos meses
grandes nomes do Jazz
Internacional e Nacional,
terá lugar no Centro Cultural Universitário da
UEM, pelas 20h00, e promete ser mais um evento
memorável.
O guitarrista e compositor Earl Klugh nasceu a 16 de setembro de
1954, em Detroit, e é
uma das maiores figuras
do jazz internacional. O
artista tem uma extensa
lista de êxitos e conta já
com mais de 30 álbuns
editados, tendo cinco
deles chegado à primeira posição do top da
Billboard. A sua identidade musical é caracterizada pela simbiose do
jazz, pop e blues, tendo
como resultado final
uma mistura contemporânea, doce e original.
“Associar à Vodacom
artistas internacionalmente reconhecidos é
mais uma forma de estarmos perto de todos
os moçambicanos, reforçando o contínuo investimento na satisfação
da nossa comunidade e
oferecendo o Tudo de
Bom que existe na área
do entretenimento. O
Como disse?
Um colega que vai à reforma, mas até hoje tem a categoria de estagiário – Adolfo Baú
expresso
sexta-feira - 20.09.13
concerto de Earl Klugh é
mais uma prova disso. Queremos proporcionar um momento inesquecível a todos
os que durante estes 10
anos têm confiado em nós”,
sublinhou Junaid Munshi,
Director de Marketing da
Vodacom.
A acompanhar o artista
durante parte do espectáculo estará também o saxofonista Timóteo Cuche. Este
é um jovem Moçambicano
bastante promissor que esta
a conquistar a sua posição
entre a elite da música nacional. Entre muitos outros
projectos, Timóteo lançou
recentemente um novo conceito de entretenimento musical que promete revolucionar a diversão nocturna em
Moçambique: o The Sax Beat
Party.
Juntamente com outros
músicos locais, Timóteo mistura a música electrónica
com as melodias produzidas
pelo saxofone e pelos instru-
mentos de percussão num
conceito que tem feito muito
sucesso.
Recentemente, Earl Klugh
lançou um álbum a solo produzido por si e intitulado
Hand Picked. Neste trabalho,
o guitarrista conta com a colaboração de alguns convidados especiais, tais como
Bill Frisell, Vince Gill e Jake
Shimabukuro. Certamente
que no concerto irá tocar
alguns dos temas deste novo
álbum”. redacção
Afonso Dhlakama
mente por Ezequiel Gusse.
O líder da Renamo diz
que a maior preocupação
do partido é encontrar soluções concretas e definitivas para pôr termo ao ambiente de instabilidade no
país.
Dhlakama explica que a
sua equipa não irá substituir
a delegação que tem mantido encontros com o Governo, afirmando que tratarão
apenas de assuntos ligados
à defesa e segurança, com
vista a simplificar o encontro com o Presidente da
República.
“Os moçambicanos não
podem continuar reféns de
dois partidos políticos, nomeadamente a Frelimo e a
Renamo. O país está a viver
momentos conturbados
desde princípios de Abril,
facto que está a contribuir
para retardar a nossa economia, contribuindo, assim,
para perpetuar ainda mais
o sofrimento dos moçambicanos. Eu, Afonso Dhlakama,
já disse e volto a dizer que
estou disposto a um diálogo
frontal com o Presidente da
República, seja onde for, para ultrapassarmos esta crise
o mais rápido possível”.
Dhlakama quer que no
encontro entre os especialistas militares do Governo e
do seu partido seja clarificada qual é a função das Forças Armadas de Defesa de
Moçambique, da Força de Intervenção Rápida (FIR) e da
Polícia da República de Moçambique (PRM).
“O governo de Guebuza
terá de explicar claramente
quem faz o quê, ou seja, qual
é a função de cada uma destas forças. Os moçambicanos não podem continuar a
pagar impostos para alimentar supostas forças de segurança e de manutenção da
ordem quando estas mesmas forças são as primeiras
a criar instabilidade no país;
quando estas forças maltratam os moçambicanos para
satisfazer as vontades de um
grupo de pessoas, neste caso a Frelimo. A FIR, por exemplo, foi criada ilegalmente.
Precisamos pôr termo a esta
ilegalidade e garantir que a
PRM e as FADM garantam a
segurança de Estado e não
dos ´camaradas´. É isto que
pretendemos discutir com
Guebuza...”, Dhlakama. red
edição nr. 3336 - Pág2/4
Utilidade pública
Corpo de Salvação Pública
Socorro............... 82198
Geral.................. 21322222
21322334
Polícia....................199
Polícia–Maputo..21622001
21625031
21327206
Matola-Sala de Operações
21752854
1a Esquadra...........21723443
3a Esquadra...........21752607
4a Esquadra...........21752313
5a Esquadra............21752444
6a Esquadra............21752222
Socorro 197
Ambulância da Polícia
21622001
21625001
Cruz Vermelha....21629554
Hospitais
Central-Banco de Socorros
21620448
Serviço Geral
21620457
Chamanculo
21620094
21600086
Militar
21616825/8
Psiquiátrico
21670623
José Macamo
21600044
21600045
Geral Mavalane 21675167
2166003
21660034
21660204
Caminhos de Ferro
Linha Verde
308855
Aeroporto Maputo
LAM
465026
TAP
465065/3
OIT garante protecção de moçambicanos
MAPUTO - A Organização
Internacional do Trabalho
(OIT) vai garantir a protecção dos trabalhadores moçambicanos no estrangeiro,
através da fiscalização das
condições em que laboram,
anunciou ontem em Maputo
o Ministério do Trabalho.
O compromisso da OIT
de garantir a defesa dos
moçambicanos que traba-
lham no estrangeiro faz parte de um acordo que a organização vai assinar hoje em
Maputo com o Ministério do
Trabalho.
"O Memorando prevê
que as partes deverão envidar esforços conjuntos, tendo em vista a colocação de
trabalhadores moçambicanos no exterior, em particular, a nível da Comunidade
de Desenvolvimento da África Austral (SADC)", refere um
comunicado de imprensa do
Ministério do Trabalho.
O acordo preconiza igualmente o apoio a moçambicanos com dificuldades de inserção no mercado de trabalho no estrangeiro, acrescenta a nota de imprensa
das autoridades laborais moçambicanas.
Pela parte do Governo
moçambicano, o entendimento será rubricado pela
ministra do Trabalho, Helena Taipo, enquanto pela OIT
será rubricado pelo representante-residente em Maputo, Stewart Simpson. red
Expresso
diário electrónico
16 anos consigo
expresso
sexta-feira - 20.09.13
edição nr. 3336 - Pág 3/4
Roma interno em perspectiva
COMO que imitando o governo, que na semana passada justificou a sua ausência ao habitual encontro das segundas com a
Renamo, o partido de
Dhlakama fez o mesmo na
última segunda-feira,
sugerindo o adiamento por
motivos de… agenda.
E percebeu-se claramente o que a Renamo
pretendia com este adiamento. Criar uma comissão especializada em assuntos de defesa e segurança, competente para
um frente-a-frente com a
contra-parte governamental.
Ao que tudo indica, o
governo também estava a
preparar-se para isso mesmo, na antepenúltima
segunda-feira, quando
alegou questões de agenda para adiar o encontro
semanal. Um dado claríssimo de que as partes têm
a inteligência operacional
e bem activa, como nos
tempos de guerra civil.
Em termos concretos, o
que as partes irão discutir
em tais encontros? O governo pretende um partido
Renamo desmilitarizado,
já. E pode argumentar que,
entanto que partido político, a Renamo não tem
que andar armado. Blá,
blá, blá…
A Renamo é que não dá
uma resposta directa. Prefere recuar no tempo em
que bateu com o pé contra
a criação da Polícia de
Intervenção Rápida (PIR),
agora FIR, entendendo tratar-se de uma ilegalidade,
pois tratou-se de uma
transferência automática
de militares das Forças
Armadas de Moçambique
(FAM’s), extintas no âmbito
de Roma, em vez de serem
desmobilizados e de integrarem o novo exército nacional.
Afonso Dhlakama, em
pessoa, sempre esteve contra a PIR, agora FIR. E Armando Guebuza sabe disso.
Aliás, Guebuza foi peça
fundamental nas negociações que antecederam o
Acordo Geral de Paz assinado em Roma, no dia 4 de
Outubro de 1992, tendo do
outro lado, Raúl Domingos, agora supostamente
fora dos quadros da Renamo.
Somente nos últimos
anos é que a FIR foi injectando sangue novo nas
suas fileiras, mas sem que
os antigos militares das
FAM’s fossem desmobilizados na totalidade.
A Renamo pretende esclarecimentos também sobre a funcionalidade da
PRM. Muito simples: a Renamo está convencida de
que a PRM está partidarizada dos pés à cabeça. Por
isso, não quer lá os seus homens.
Há semanas, José Pacheco (governo) defendeu
que, tal como o acordo de
Roma, a Renamo deve
mandar os seus elementos
para serem encorporados
na Polícia, e avisou. Desde
que os mesmos reúnam os
requisitos necessários,
como habilitações literárias. Ora, são muitíssimo poucos os elementos da Renamo letrados. À partida,
dificuldades de integração
na Polícia.
Sucede que Afonso Dhlakama nunca quiz mandar os seus elementos para
a PRM. Nem quiz receber o
uniforme policial para que,
os seus guarda-costas, trocassem o verde pelo cinzento da Polícia.
Dhlakama argumenta
que a PRM é partidária e
mal formada, por isso é que
nunca quiz lá os seus elementos.
Um tema, também ele,
a prometer muita animação lá dentro, como fora da
sala das negociações.
Não menos apaixonante
é a questão das FADM.
Aquí, o que mais enfurece
a Renamo é o facto de ter
sido aprovado um novo organigrama para o exército
nacional, instrumento que
levou à rua a esmagadora
maioria dos militares oriundos da antiga guerrilheira, sob o argumento de que
os mesmos não tinham canudo para as novas exigências da tropa, em período de paz.
Afonso Dhlakama terá
percebido a mensagem governamental, de tal modo
que, a dado momento, lá
foi dizendo que se devia
atenuar um bocadinho…
Durante a guerra civil,
as FAM tinham mais homens (o dobro) que a guerrilha da Renamo. T inha
mais meios bélicos e mais
pessoal formado em diversas áreas do conhecimento
militar. Só para dar um
exemplo, Henrique Banze,
vice-ministro dos Negócios
Estrangeiros e Cooperação,
saiu do exército para o governo de Chissano e de lá
permanence até aos nossos
dias.
A Renamo não tinha homens formados e nem sequer possuia a marinha e
a força aérea, por exemplo.
Paradoxalmente, na formação do novo exército, o Novunga, ido da Renamo, foi
parar na Marinha de Guerra como comandante.
Na essência, o que leva
a Renamo a incluir as FADM
na mesa das discussões, é
o novo organigrama para o
exército nacional. E o partido entende ter sido apunhalado, baseando-se nos
entendimentos de Roma. O
governo diz que isso pretence ao passado; que Roma é assunto caduco.
A capital moçambicana
acaba, por isso, virando
palco para um novo Roma.
Roma interno. salvador
raimundo
crucial para
as mães
Nos primeiros 6 meses de vida do bebé,
todos devemos apoiar as mães a darem
só o leite do peito. O leite do peito já
tem água e tudo o que o bebé precisa.
MISAU
sexta-feira - 20.09.13
expresso
edição nr. 3336 - Pág.4/4
Bernanke surpreende toda a gente
e mantém estímulos à economia
WASHINGTON - A instituição precisa de mais dados
para iniciar corte dos estímulos. Mercados reagem
com euforia após o anúncio.
Ben Bernanke parece ter
ouvido a voz de Wall Street
e, ao contrário de todas as
expectativas, deixou inalterado o programa de compra de activos levada a cabo
pela Reserva Federal (Fed).
Ou seja, o sistema vai continuar a comprar no mercado
activos no valor de 85 mil
milhões de dólares, por
mês, injectando desta forma
"camiões" de dinheiro na
maior economia do mundo.
Os analistas eram praticamente unânimes na previsão de que Bernanke iria
anunciar o princípio da retirada gradual deste programa, divergindo apenas no
montante que seria cortado,
desde já. A esmagadora
maioria das p revisões
apontava para uma descida
das compras mensais num
valor de entre 5 e 10 mil milhões de dólares, para testar a reacção do mercado.
Surpresa do Fed
entusiasma bolsas
Adiamento do fim dos estímulos nos EUA sobrepõe-se
ao aviso da S&P a Portugal.
Lisboa avança e juros da
dívida aliviam.
No arranque da negociação, o índice PSI 20 subia
0,84% para 6.021,55 pontos,
com 10 cotadas a acelerar
mais de 1%. Lá por fora o
índice alemão DAX transacciona em máximos históricos e o Euro Stoxx cota no
valor mais elevado desde
Maio de 2011.
As bolsas seguem animadas com o anúncio de que a
Reserva Federal (Fed) norteamericana não vai reduzir já
os estímulos à economia. O
que deixou investidores e
analistas completamente surpresos, já que a maioria previa uma redução na compra
de activos na ordem dos dez
mil milhões de dólares por
mês.
Por Lisboa, Banca, Comunicações e Retalho estão a
dar força ao índice, com
ganhos acima de 1%. E isto
apesar de ontem a agência
de notação financeira Standard & Poor's (S&P) ter alertado que "existe um risco
crescente de Portugal não
reconquistar um acesso
completo aos mercados no
início do próximo ano e de
o Governo português ter de
solicitar um segundo programa oficial de apoio". Por
causa disso, reforçou a ameaça de cortar o 'rating' ao
país.
Ainda assim, e apesar do
cenário mais sombrio, na
sessão de ontem, apenas a
REN está a negociar no 'vermelho'.
E n o mer cado secundário de dívida as ‘yields'
soberanas apresentam descidas ligeiras em todas as
maturidades.
Fora do mercado accionista, o euro apreciava
0,16% para 1,3542 dólares,
enquanto o 'Brent' , petróleo
de referência na Europa,
subia 0,20% para 110,82 dólares. de
Berlusconi promete apoiar Letta
se cumprir pacto de governo
ROMA - Berlusconi afastou
ontem uma nova crise política em Itália, ao prometer
apoio ao Governo desde
que acordo seja mantido.
O antigo primeiro-ministro Sílvio Berlusconi assegurou que o seu partido, o conservador PDL, vai continuar
a apoiar o Governo de coligação liderado por Enrico
Letta desde que mantenha o
cumprimento do acordo que
levou à formação do Executivo.
"Estaremos no Governo
desde que leve até final as
medidas e mantenha os
compromissos", declarou
Berlusconi, considerando
que "uma crise (política) agora seria desestabilizadora e
a estabilidade é um bem".
As declarações de Berlusconi ajudaram a acalmar
os mercados, depois de os
juros associados à dívida italiana terem disparado nos
últimos dias, perante a possibilidade de uma retirada de
apoio a Letta fazer mergulhar Itália numa nova crise
política.
O antigo líder, que está na
iminência de ter de abandonar o Parlamento devido a
problemas com a justiça,
acrescentou que nos próximos dias membros do seu
partido vão reunir-se para
abordar as decisões a tomar "para o bem do país".
Berlusconi falava aos jornalistas após a inauguração
da sede do seu novo partido, Forza Italia, em Roma.
A festa continua
NOVA IORQUE - O diamento
surpreendente do início do
fim dos estímulos continua a
alimentar a pressão compradora em Wall Street.
O cenário herdado era
bom - o Fed decidiu adiar um
primeiro corte no ‘quantitative easing' -, e ficou melhor
ao início da tarde, com o Departamento do Trabalho a
anunciar que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego subiram menos do
que o esperado na semana
passada.
Os dois efeitos resultaram num novo recorde histórico no índice S&P 500,
que abriu a subir 0,2% para
os 1.729,13 pontos. Dow
Jones (0,11%) e Nasdaq
(0,37%) também arrancaram
em alta, numa sessão que as
acções europeias transaccionam em máximos de cinco
anos.
O optimismo está também patente no mercado de
dívida, com as ‘yields' soberanas a aliviar tanto na Europa como nos EUA. de
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