Escola Básica 2.3 de Pedro de Santarém
Falar verdade a mentir
8ºA
2008/2009
Falar verdade a mentir
Índice
1. O Autor
2. A época
3. A peça
4. As personagens
5. Animação da peça
Falar verdade a mentir
O autor
Falar verdade a mentir
O autor
João de Almeida nasceu na cidade do Porto em 1799 e faleceu em
1854, em Lisboa com 55 anos. O apelido irlandês está na genealogia da
família, Garrett é o nome da sua avó paterna, que veio para Portugal no
séquito de uma princesa. Os seus romances possuíam forte carácter
dramático, também participou na política, escrevendo sobre ela. Produziu
textos críticos, históricos e diplomáticos.
Tinha um talento incrível para escrever, nas suas obras havia uma
notável individualidade, originalidade e elegância para com as suas histórias.
Apesar de se ter dedicado a vários géneros literários, foi na poesia e
no teatro que mais se destacou, as obras que ganharam mais importância
literária no mundo foram “Camões” e “Frei Luís Sousa”.
Até agora Almeida Garrett é um dos escritores, do séc. XIX, mais
lidos em Portugal.
Falar verdade a mentir
A época
Falar verdade a mentir
A época
A sociedade portuguesa no séc. XIX dividia-se em três grandes
grupos: nobreza (era o grupo a que pertencia o rei e os nobres), clero (era o
grupo a que pertencia os sacerdotes, os monges, bispos, etc.) e o povo (era o
grupo mais pobre e mais diversificado).
A economia portuguesa, devido às invasões Francesas e às lutas
entre liberais e absolutistas, encontrava-se fragilizada.
Politicamente, é feita a primeira Carta Constitucional, acabando
com muitas privilégios da nobreza e clero que estavam na origem de muitas
injustiças sociais.
Falar verdade a mentir
Animação da peça
Falar verdade a mentir
CENA I
CENA II
CENA III
CENA IV
CENA V
CENA VI
CENA VII
CENA VIII
CENA IX
CENA X
CENA XI
CENA XII
FICHA
TÉCNICA
CENA XIII
CENA XIV
CENA XV
CENA XVI
CENA XVII
Falar verdade a mentir
As personagens
Falar verdade a mentir
José Félix
Interesseiro, expedito, tem a capacidade de
rapidamente arranjar soluções exageradas,
que o levem a atingir o seu objectivo.
Utiliza uma linguagem popular que
identifica a sua verdadeira classe social.
Falar verdade a mentir
Joaquina
Comentadora dos acontecimentos, amiga
fiel, linguagem popular que a identifica
socialmente, alguém com os “ pés assentes
na Terra”.
Falar verdade a mentir
Brás Ferreira
Protector, “negociante dos antigos”, homem
de palavra, característica que no fim se vira
contra si próprio.
Falar verdade a mentir
General Lemos
Deixa-se facilmente sugestionar
lisonjas (elogios) de Duarte.
pelas
Falar verdade a mentir
Amália
Filha única, mimada, delicada, desassossegada,
apaixonada; por amor ela está disposta a
perdoar; discreta.
Falar verdade a mentir
Duarte
Frequenta socialmente, o teatro, a ópera,
bailes no clube e compõe “modinhas”.
Mentiroso compulsivo, mas que justifica esta
característica com o facto de tudo ser uma
“sensaboria”(cena IV).
É ultrapassado pelas suas próprias mentiras
o que o deixa perplexo e confuso, mas não o
impede de continuar. O “feitiço vira-se
contra o feiticeiro”. “Não digo senão
verdades”,
há
uma
subversão
dos
acontecimentos.
Falar verdade a mentir
Ficha técnica
Falar verdade a mentir
Coordenação do CD
Animação
da peça
Paula Pinto
Produção
Executiva
Textos
Animação
Joana Ferreira
Valente
Cátia
Inês
Correia
Direcção
de Actores
Daniela
Joana Ferreira
Valente
Joana Ferreira
Valente
Diana
Manuel
Nunes
Sara
Marques
Pedro
Oliveira
Mariana
Revez
Actores
Coordenação
dos Textos
Nuno Afonso
JoséProf.
Félix
-Carlos
Serra
Manuela
Gil
TURMA
DO
8ºA
Rui
Pereira
José Félix mascarado
de negociante
Realização
CD -André Brigas
Área
de do
Projecto
Sara
Marques
José Félix mascarado de
Inglês
-Joana Fernandes Valente
André
Brigas
2008/2009
Tânia
Fernandes
Joaquina
-Sara
Marques
Fábio
Pendão
Wu
Lei
Brás Ferreira
Marques
Inês-Pedro
Alves
Captação
do Som
Amália
-Diana Viana
Joana
Fernandes
Valente
Joana
Ferreira Valente
General Lemos
Nunes
Pedro–Manuel
Poejo
Manuel
Nunes
Duarte
–Nuno
Afonso
Pedro
Oliveira
Coordenação
do Projecto
Criado –Pedro Poejo
Maria João Gama
Download

Diapositivo 1