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UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
FACULDADE METROPOLITANA DE CAIEIRAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
MANTENEDOR: JOSÉ FERNANDO PINTO DA COSTA
DIRETOR GERAL: FRANCISCO WANDERLEI ROHRER
COORDENADOR DE CURSO: FREDY ARL SCHNELL
Caieiras – São Paulo
2015
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SUMÁRIO
1- APRESENTAÇÃO ............................................................................................................5
2. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................5
2.1 Histórico ........................................................................................................................... 5
2.2- Inserção Regional ............................................................................................................. 6
2.3- População ........................................................................................................................ 6
2.4 Aspectos Econômicos......................................................................................................... 7
2.5 Aspectos Sócio-Educacionais .............................................................................................. 8
2. 6- Missão Institucional ......................................................................................................... 9
2.7- Objetivos e Metas............................................................................................................. 9
2.8- Estrutura Organizacional ................................................................................................. 10
2.9 - Áreas de Atuação Acadêmica ......................................................................................... 12
2.10- Política de Ensino.......................................................................................................... 13
2.11- Políticas de Extensão e Pesquisa.................................................................................... 16
3- DIAGNÓSTICO DO CURSO........................................................................................ 17
3.1- Diretrizes curriculares do Curso de Administração ............................................................ 17
4- PERFIL ............................................................................................................................ 22
4.1- Perfil Profissional............................................................................................................ 22
4.2 - Perfil do Egresso do Curso de Administração ................................................................... 22
4.3- Competências e habilidades ............................................................................................ 23
4.4- Atividade Profissional ..................................................................................................... 24
4.5- Mercado de Trabalho ..................................................................................................... 25
5- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 26
5.1- Objetivos do curso de Administração ............................................................................... 26
5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 27
5.3- Regime Escolar, Vagas Anuais, Turnos de Funcionamento ................................................. 27
5.4- Organização Curricular.................................................................................................... 28
5.5- Matriz Curricular ............................................................................................................ 29
5.5.1- Detalhamento da Matriz Curricular ........................................................................... 31
5.5.2- Características Curriculares....................................................................................... 33
5.7- Eixos de Integração......................................................................................................... 34
5.8- Ementário e Bibliografia Básica e Complementar.............................................................. 35
Bibliografia Complementar ................................................................................................... 64
5.9- Políticas de Estágios, Monitoria, Prática Profissional ......................................................... 79
5.10- Atividades Complementares.......................................................................................... 80
5.11- Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica ...................................................... 83
5.11.1 Extensão ................................................................................................................. 83
5.11.2- Pré-Projeto do Programa Bolsa de Extensão............................................................. 84
5.11.3- Pesquisa e Iniciação Científica ................................................................................. 87
3
5.12- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem............................................ 89
5.12.1- Avaliação Institucional ............................................................................................ 92
5.12.2- Objetivos Gerais..................................................................................................... 93
5.12.3- Objetivos Específicos .............................................................................................. 93
5.12.4- Dimensões da Avaliação ......................................................................................... 94
5.12.5 - Elementos constitutivos da dimensão ensino .......................................................... 94
5.12.6 - Elementos constitutivos da dimensão pesquisa ....................................................... 96
5.12.7- Elementos constitutivos da dimensão extensão ....................................................... 96
5.12.8- Elementos constitutivos da dimensão gestão ........................................................... 97
5.12.9 - Políticas de Qualificação, Facilidades e Oportunidades oferecidas aos discentes ....... 97
6. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 100
6.1- Plano de Carreira do Pessoal Docente .............................................................................100
6.2- Plano de Capacitação Docente .......................................................................................105
6.3 - Corpo Docente .............................................................................................................110
6.4-Titulação........................................................................................................................110
6.5- Regime de Trabalho......................................................................................................111
6.6- Corpo docente do curso de Administração ......................................................................111
Corpo docente do curso de Administração 2015-1 ............................................................. 111
6.7- Distribuição da carga horária docente.............................................................................113
6.8 - Administração Acadêmica do curso ...............................................................................113
7- INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 113
Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral -TI....................................................113
Plano de Expansão ...............................................................................................................114
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ...................................115
Sala de professores ..............................................................................................................116
Salas de aula........................................................................................................................116
Acesso dos alunos a equipamentos de informática.................................................................116
Horário de Funcionamento dos Laboratórios......................................................................117
Política de Acesso e Uso ....................................................................................................117
Plano de Conservação e Atualização Tecnológica................................................................117
Plano de Manutenção.......................................................................................................117
Pessoal Técnico de Apoio ..................................................................................................118
Política de aquisição, expansão e atualização bibliográfica. .................................................118
Política de aquisição .........................................................................................................118
Atualização e Expansão doAcervo ......................................................................................119
Laboratórios didáticos especializados: quantidade Laboratório de Informática.....................119
Laboratórios didáticos especializados: qualidade Empresa Júnior /Simulada ........................119
Laboratórios didáticos especializados: Serviços ..................................................................124
SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ......................................................... 125
4
TÉCNICO ADMINISTRATIVO...................................................................................................125
RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 125
INFRAESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................................125
Plano de Expansão ...............................................................................................................126
INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria
Ministerial 1679/99) .............................................................................................................127
LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ...................................................................................128
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1- APRESENTAÇÃO
O último decênio, uma histórica passagem de século, a transição da era industrial para
a era informacional foi a mais rápida ruptura de uma modernidade à outra, ou da
modernidade para a pós-modernidade, entre todos os processos de mudança de atualidade
que o mundo conheceu. A microeletrônica sepultou uma imensa tipologia de plantas
industriais, metodologias de gerenciamento, hierarquização de funções, relações de trabalho,
estruturas sindicais, domínios de mercados e comportamentos de consumo.
A empresa da
era da informação e do conhecimento rompeu com os modelos burocráticos de organização
dos serviços, com as hierarquias de comando centradas nos detentores do capital, com os
complexos industriais e com as concentrações espaciais da produção. A revolução
microeletrônica trouxe outra importante e decisiva revolução para o interior das empresas: a
revolução dos conceitos de gestão. As estruturas verticalizadas foram substituídas pela
horizontalidade dos fluxos, apoiadas na informática. Os donos das empresas partilham o
poder com os executivos, e em muitos casos, delegam toda a operação de gestão aos novos
detentores do poder empresarial. As novas relações de produção, de trabalho e de mercado
são implementadas por especialistas, formados e capacitados para a diversidade de funções
no novo e amplo mercado de trabalho. Por outro lado, é preciso ter plena consciência da
velocidade das transformações; nada mais é permanente por longo tempo; tudo transita de
uma inovação à outra, exigindo muita qualidade formativa e capacidade de execução por
parte dos novos profissionais.
2. PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 Histórico
O município de Caieiras, no Estado de São Paulo, área de atuação da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp, está localizado na Região Metropolitana de São Paulo,
distante cerca de 30 km (trinta quilômetros) da capital. O município de Caieiras integra uma
Região com mais de dez milhões de habitantes.
Considerada a Cidade dos Pinheirais, Caieiras tem na origem de seu nome os fornos
de cal construídos em 1877, pelo coronel Antônio Proost Rodovalho, personalidade de
destaque na história do Município. Estes fornos existem até hoje e constituem uma parte
importante na história do desenvolvimento industrial do Município.
6
2.2- Inserção Regional
O início da história de Caieiras está estritamente ligado a uma personalidade de
destaque do comércio, agricultura e instituições financeiras de São Paulo, trata-se do coronel
Antônio Proost Rodovalho.
Tudo começou quando ele comprou uma fazenda onde hoje se localiza a cidade de
Caieiras. Após verificar a existência de minerais ricos em carbonato de cálcio, excelentes
para a produção de cal, este decidiu investir numa fábrica para produzir o produto.
Em 1877, mandou construir dois fornos de cal para dar início a produção do produto.
Estes fornos se encontram hoje desativados, ainda intactos (precisando de preservação).
Mas uma pessoa mudou os planos de Rodovalho. Emílio Ascanha, morador da região,
percebeu que poderia ser produzido papel e precisava de ajuda para montar uma fábrica.
Assinou um contrato com uma empresa alemã para desenvolver o projeto da fábrica. Em 4 de
abril de 1890 deu-se o início a produção de papel.
Nessa época já existia uma estação ferroviária e a denominação "CAIEIRAS" ,
denominação criada em 1883 pelo engenheiro Mac Leod e seus companheiros da antiga
estrada de ferro The São Paulo Railway Company Limited, após fazerem levantamento
planaltimétrico da região.
Como era de praxe usar as características dos lugares onde eram edificadas as
estações, escolheu os fornos de cal para dar origem ao nome CAIEIRAS, referência dada ao
conjunto de fornos de cal.
A partir daí, a história de Caieiras deve-se principalmente ao crescimento da indústria
de papel que ali se fundará, a qual veio se chamar Companhia Melhoramentos de São Paulo,
nacionalmente conhecida nos dias de hoje.
Caieiras foi distrito de Franco da Rocha até a emancipação político-administrativa em
14 de dezembro de 1958. A denominação "Cidade dos Pinheirais" foi criada por Olindo
Dártora, um dos responsáveis pela emancipação do município.
2.3- População
O município de Caieiras, de acordo com dados do IBGE, tem uma população de
86.354 habitantes.
Tabela 1 – Distribuição da População por Faixa Etária no Município de Caieiras
Faixa etária
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-14 anos
29.200
33,81%
7
15-19 anos
10.128
11,73%
20-29 anos
18.020
20,87%
30-39 anos
16.881
19,55%
>40 anos
12.125
14,04%
População Total
86.354
100,00%
Fonte: IBGE (2010).
2.4 Aspectos Econômicos
O município de Caieiras tem como base econômica a indústria, em que se destacam a
produção de papel, plásticos, têxtil, tintas.
As Tabelas 2 e 3 apresentam alguns aspectos referentes à economia e às finanças do
Município de Caieiras.
Tabela 2 – Empregos no Município de Caieiras
EMPREGOS
NÚMEROS
EMPREGOS TOTAIS
44.159
EMPREGOS SETOR AGROPECUÁRIO
46
EMPREGOS SETOR INDUSTRIAL
7.268
EMPREGOS SETOR COMERCIAL
4.433
EMPREGOS SETOR SERVIÇOS
9.910
EMPREGOS SETOR ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1.500
EMPREGOS EM OUTROS SETORES
21.362
Fonte: CAGED (2015)
Tabela 3 – Aspectos Financeiros do Município de Caieiras
FINANÇAS
RECEITA DO MUNICIPIO
R$ 192.531.001,04
DESPESAS DO MUNICIPIO
R$ 186.274.056,62
RECEITA PER CAPITA DO MUNICIPIO
R$/hab.2.037,02
DESPESAS PER CAPITA DO MUNICIPIO
R$/hab.1.970,82
PERCENTUAL DO IPTU NA RECEITA
8,04%
PERCENTUAL DO ISS NA RECEITA
15,39%
8
PERCENTUAL DO ICMS NA RECEITA
23,98%
PERCENTUAL DA TRANSFERÊNCIA DA UNIÃO NA
RECEITA
24,18%
PERCENTUAL DE OUTRAS RECEITAS
28,41%
Fonte: Prefeitura Municipal de Caieiras (2015)
2.5 Aspectos Sócio-Educacionais
No município de Caieiras existem 30 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 38 de
ensino
fundamental
e
19
de
ensino
médio.
Em
2012,
foram registradas,
respectivamente, 2 . 5 0 0 , 13.021 e 4.781 matrículas, conforme pode ser observado
na Tabela 4.
Tabela 4 – Número de Estabelecimentos e Matrículas no Município de Caieiras
Pré-escolar
Fundamental
Médio
ESCOLAS
MAT.
ESCOLAS
MAT.
ESCOLAS
MAT.
0
0
0
0
0
0
ESTADUAL 0
0
14
7.333
12
4.196
MUNICIPAL 21
2.172
10
3.758
0
0
PRIVADA
9
333
14
1.930
7
585
TOTAL
30
2.505
38
13.021
19
4.781
FEDERAL
Fonte: IBGE (2012)
Examinando dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira – INEP, em 2004, observa-se que na cidade de Caieiras não há
oferta de ensino superior.
Com o credenciamento e a instalação da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp pretende-se preencher uma lacuna existente no segmento educacional e também
oferecer novas perspectivas de trabalho para a população residente.
A proposta do Curso de Administração pela Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp justifica-se pela necessidade de qualificação profissional, preparação para o trabalho
em nível superior no município de Caieiras, face às atividades econômicas desenvolvidas.
9
2. 6- M issão Institucional
A missão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é de promover o ensino
superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua formação profissional. A IES almeja formar profissionais criativos,
críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no
desenvolvimento da sociedade.
A missão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp evidencia o investimento no
processo de ensino-aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades
e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,
sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.
2.7- Objetivos e M etas
Segundo o PDI (2004-2008) os objetivos e metas especificados devem orientar à
atuação da Faculdade Metropolitana Caieras, no período entre 2004-2008, período vigente do
Plano de Desenvolvimento Institucional.
A Faculdade Metropolitana Caieras tem por objetivos e metas:
1. Promover o conhecimento da realidade regional e dos seus condicionantes históricopolítico-sociais;
2. Formar profissionais competentes para atuar responsavelmente sobre essa realidade;
3. Ter o compromisso com as necessidades e os interesses básicos da comunidade;
4. Articular as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
5. Promover revisão periódica e fundamentada dos projetos pedagógicos dos cursos que
oferecerá de modo a contribuir para a realização dos projetos educacionais dos
estudantes;
6. A resposta às mudanças ocorridas na sociedade e a contribuição para o
desenvolvimento
pedagógicos;
curricular perante as diretrizes, desafios e avanços didático-
10
7. A busca permanente da articulação entre as dimensões das unidades, teóricas e
práticas, o que pressupõe ênfase na aprendizagem, na transformação de professores
em orientadores e de estudantes em pesquisadores.
2.8- Estrutura Organizacional
Conforme artigo 21 da Ata de Assembléia Geral de Constituição da Associação
Caieirense de Ensino, a Diretoria Executiva é constituída por um Diretor Presidente, um
Diretor Vice-Presidente, um Diretor Financeiro e um Diretor Secretário, cujas atribuições e
competências estão definidas da seguinte forma:
Ao Diretor Presidente compete:
1. Representar a Entidade em juízo ou fora dele;
2. Presidir as reuniões da Diretoria Executiva e das Assembléias Gerais;
3. Conduzir todas as atividades sociais, par ao bom cumprimento do presente estatuto;
4. Solucionar os casos de urgência, levando-os depois ao conhecimento dos demais
membros da Diretoria Executiva;
5. Cumprir e fazer cumprir todas as deliberações da Diretoria Executiva;
6. Abrir e movimentar contas bancárias, contraindo encargos em geral aprovados pela
Diretoria Executiva, assinando, para isso, em conjunto com o Diretor-Financeiro,
inclusive quitações;
7. Contratar e demitir funcionários necessários para o funcionamento da entidade e dos
estabelecimentos de ensino mantido, respeitando as normas regimentais dos mesmos
e as exigências legais;
8. Providenciar, junto aos órgãos e autoridades competentes, a devida autorização para a
instalação de cursos a serem mantidos;
9. Regular o horário de trabalho dos diretores;
10. Usar do voto de qualidade quando necessário;
11. Receber em nome da entidade, qualquer auxílio ou subvenção Municipal, Estadual,
Federal ou Particular;
12. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais.
11
Ao Diretor Vice-Presidente compete:
1. Abrir e movimentar contas bancárias, contraindo encargos em geral desde que
aprovados pela Diretoria Executiva, assinando, para isto, em conjunto com o Diretor
Financeiro, inclusive quitações;
2. Desenvolver ou coordenar estudos visando à criação e a instalação de cursos
superiores ou de qualquer nível ou grau;
3. Superintender, no âmbito da Entidade Mantenedora, as atividades pedagógicas para a
correta execução dos planos e projetos elaborados para os cursos que vierem a ser
criados;
4. Substituir o Diretor Presidente em suas faltas ou impedimentos;
5. Colaborar nos trabalhos da Diretoria Executiva, desempenhando as atribuições que
lhe forem confiadas pelo Diretor Presidente, desde que compatíveis com o cargo;
6. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais.
Ao Diretor Financeiro compete:
1. Ter sob sua guarda os valores da entidade;
2. Responder pelas atividades da Tesouraria;
3. Efetuar os pagamentos autorizados;
4. Fornecer dados financeiros para o planejamento geral das atividades e relatório anual
da Diretoria Executiva;
5. Organizar e manter rigorosamente em dia a escrituração contábil da entidade,
requisitando para isso todo o pessoal necessário para a boa execução de suas funções;
6. Elaborar, juntamente com o Diretor Presidente, o orçamento anual para ser discutido
pela Diretoria Executiva e referendado pela Assembléia Geral Ordinária;
7. Elaborar quadros demonstrativos das receitas e despesas de cada um dos cursos em
funcionamento;
8. Exercer outras funções determinadas pelo Diretor Presidente;
9. Em conjunto com o Diretor Presidente ou Vice-Presidente, abrir e movimentar contas
bancárias, contraindo encargos aprovados pela Diretoria Executiva, assinando para
isto documentos de qualquer natureza, inclusive quitações;
10. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais.
Ao Diretor Secretário compete:
1. Lavrar atas das reuniões em livros próprios;
2. Elaborar toda e qualquer correspondência da Associação;
12
3. Tomar sob sua guarda, o material de expediente e promover a escrituração dos livros;
4. Responder pelo expediente, perante a Associação e pelos serviços gerais da
Secretaria;
5. Redigir um relatório anual das atividades da Associação, a ser assinada em conjunto
com o Diretor Presidente, assim como responder pelos atos delegados pelo Diretor
Presidente;
6. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais.
A estrutura da Diretoria Executiva da Associação Caieirense de Ensino pode ser
observada no organograma a seguir:
Organograma 1 – Estrutura Organizacional da Diretoria Executiva da Associação Caieirense
de Ensino
2.9 - Áreas de Atuação Acadêmica
A Faculdade Metropolitana de Caeiras está organizada em uma única Unidade que
agrega 1 (um) curso superior de tecnologia e cursos de bacharelados que tangem o nível de
graduação, bem como, pesquisa e extensão, capacitando o processo de formação profissional
de seu corpo discente.
Os cursos estão assim distribuídos:
GRADUAÇÃO - BACHARELADO
- Administração;
- Ciências Contábeis;
- Pedagogia.
CURSOS SUPERÍOR DE TECNOLOGIA
- Curso Superior em Tecnologia em Processos Gerenciais.
13
2.10- Política de Ensino
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp ao definir os termos da sua política
para o ensino superior toma como ponto de partida a compreensão de que esta se insere em
um contexto multifacetário, marcado por transformações econômicas, sociais e culturais. À
luz desse entendimento e das orientações formuladas no interior da política educacional
brasileira, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp elegeu como sua função primeira
empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento do aluno,
seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. A IES almeja, dessa
forma, formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado
no trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp adota como referencial pedagógico a
prática da “educação ao longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no
Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI.
Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico do
mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de
mudanças.
Conforme enfatizado no referido Relatório, “a educação deve transmitir, de fato, de
forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à
civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente,
compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar
submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços
públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e
coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e
constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele”.
A “educação ao longo de toda a vida” organiza-se em torno de quatro aprendizagens
fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento:
- Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos
ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa
época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o início da vida
humana à não-aceitação de qualquer resposta sem fundamentação racional e/ou de qualquer
certeza que esteja em contradição com os fatos.
14
- Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. "Fazer" também significa criar
algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma
profissão em conformidade com suas predisposições interiores.
- Aprender a viver juntos significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que
regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas
normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e
não sofridas como imposições exteriores. "Viver junto" não quer dizer simplesmente tolerar o
outro com suas diferenças embora permanecendo convencido da justeza absoluta das
próprias posições.
- Aprender a ser implica em aprender que a palavra "existir" significa descobrir os
próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e
social.
Focada nessas premissas norteadoras, a política de ensino da Faculdade Metropolitana
de Caieiras - Uniesp estará pautada nas seguintes diretrizes:
- estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
- incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecime nto;
- fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios, as atividades complementares e a participação
em atividades de extensão;
- articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
- avaliação periódica das atividades desenvolvidas;
- acompanhamento dos egressos.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incorpora aos seus cursos abordagens
que busquem:
- a construção coletiva expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a
Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade
e especificidade;
15
- a interação recíproca com a sociedade caracterizada pela educação e desenvolvimento
econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da
formação humana e profissional;
- a construção permanente da qualidade de ensino: entendida e incorporada como
processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre:
Que tipo de sociedade temos e queremos? Qual a função dos cursos superiores frente às
novas relações sociais e de produção? Qual o perfil do profissional a formar frente às
exigências do mercado de trabalho?
- a integração entre ensino, pesquisa e extensão buscando a construção de um processo
educacional fundado na elaboração/reelaboração de conhecimentos, objetivando a apreensão
e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória;
- a extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade
beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber e a
coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases
científicas, restituí- lo a sua origem;
-
o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído
na produção da vida material.
Ainda, no que se refere à política de ensino é preciso destacar que a Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp priorizará as atividades relevantes para a formação de
bacharéis, licenciados e tecnólogos, bem como a qualificação de profissionais, mediante
cursos de extensão, de especialização e outros.
De acordo as informações relatadas no PDI, a Faculdade Metropolitana Caeiras
promove em seu estabelecimento de Ensino Superior as seguintes modalidades de cursos:
I- Graduação;
II- Superior Tecnológico;
III- Pesquisa e extensão entre outros.
Além das modalidades regulares acima mencionadas, a Faculdade Metropolitana de
Caieiras poderá organizar outras atividades para atender as atuações específicas.
16
2.11- Políticas de Extensão e Pesquisa
No Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Metropolitana de
Caieiras, disposta no Plano de Desenvolvimento Institucional Art.3º e classificado na
Modalidade III Art. 6º – Atividades vinculadas à Extensão, a Instituição dará suporte ao
corpo discente, promovendo a participação em atividades de extensão universitária.
A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão
abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo
de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais
colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na
produção do conhecimento.
No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a
extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp nasce com a preocupação de
qualificar-se como uma instituição de ensino superior capaz de promover as funções da
pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp previu, em seu art. 42, o seguinte:
Art. 42. A Faculdade manterá atividades e serviços de Extensão à Comunidade para
a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus Cursos.
Parágrafo único. As atividades e serviços de Extensão serão coordenados, em cada
caso, por docentes ou especialistas designados pelo Diretor Superintendente da Instituição,
após prévia aprovação dos Planos específicos pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho de
Administração Superior.
A extensão, pelas suas próprias características, deverá se realizar por meio de
atividades concretas do trabalho interdisciplinar. Essa articulação não é só indispensável
como deve tornar-se um dos princípios basilares no ensino superior.
Os princípios que deverão nortear os diferentes projetos de extensão da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp podem ser expressos como:
- Prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão
e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas;
- Ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região;
- Produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional.
17
3- DIAGNÓSTICO DO CURSO
3.1- Diretrizes curriculares do Curso de Adm inistração
De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005* que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e
dá outras providências, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp basear-se-á na
resolução acima mencionada conforme Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com
redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os
princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nº 776/97 e 583/2001, bem como considerando
o que consta dos Pareceres CNE/CES nº 67/2003; 134/2003, 210/2004 e 23/2005,
homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003,
9/9/2003, 24/09/2004 e 3/6/2005, para fundamentar seu Projeto Pedagógico, visando
concepções claras e objetivos precisos em seu currículo.
Assim sendo, a resolução resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Administração, bacharelado a serem observadas pelas Instituições de Ensino
Superior em sua organização curricular.
Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução se expressa através de
seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades, os
componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares,
o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade, como
Trabalho de Curso, componente opcional da instituição, além do regime acadêmico de oferta
e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedagógico.
§
1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação
em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização,
abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:
I – objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional,
política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III- cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;
IV- formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
18
V- modos de integração entre teoria e prática;
VI- formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VII- modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VIII- incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como
instrumento para a iniciação científica;
IX-
concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas
diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento;
X-
concepção e composição das atividades complementares; e,
XI-
inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto de
iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teórico-prática ou de
formação profissional, na forma como estabelecer o regulamento próprio.
§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no
Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu,
nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho
profissional.
§ 3º As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração
não constituem uma extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam
como uma habilitação, devendo as mesmas constar apenas no Projeto Pedagógico.
Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil
desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões
científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento,
observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para
desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas
informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada
no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do
campo de atuação do administrador.
Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação
profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de
decisão;
19
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais
ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico
e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes
modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações; e
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus
projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações
com
a
realidade
nacional
e
internacional,
segundo
uma
perspectiva
histórica
e
contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da
utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de
formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,
sociológicos,
filosóficos,
psicológicos,
ético-profissionais,
políticos,
comportamentais,
econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da
informação e das ciências jurídicas;
20
II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo
teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado
e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de
informações, planejamento estratégico e serviços;
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa
operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias
que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração; e
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Administração
estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização
curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as Instituições de Ensino
Superior adotarem: regime seriado anual, regime seriado semestral, sistema de créditos com
matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos,
atendido o disposto nesta Resolução.
Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular
direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do
formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o
correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de
ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes
aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.
§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com
os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os responsáveis
pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular possam considerá-lo
concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis
ao exercício da profissão.
§ 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em
Administração
o
Estágio
Supervisionado
de
que
trata
este
artigo
deverá
emitir
regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo,
21
obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o disposto
no parágrafo precedente.
Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.
Art. 9º O Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição que,
se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação
científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação
profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio.
Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação em
Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá
emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo,
obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes
técnicas relacionadas com a sua elaboração.
Art. 10. A carga horária mínima dos cursos de graduação será estabelecida em
Resolução da Câmara de Educação Superior.
Art.
11.
As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser
implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de
dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período
ou ano subsequente à publicação desta.
Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada
a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de
fevereiro de 2004.
22
4- PERFIL
4.1- Perfil Profissional
A sociedade na era da informação e do conhecimento caracteriza-se pela inovação,
pela transformação rápida das técnicas, pelos novos métodos de gestão e pelos paradigmas da
eficiência, agilidade e racionalidade objetiva na dimensão estrutural e organizacional das
empresas. A modernidade, em muitos casos, a pós-modernidade, não faz concessões ao
atraso organizacional, à defasagem de competências e às gestões piramidais, burocratizadas
em hierarquias verticalizadas. As reestruturas empresariais, e as novas estruturas geradas sob
o domínio das tecnologias microeletrônicas, da informação e do conhecimento, exigem,
particularmente, dos cursos de Administração, a responsabilidade de formar e disponibilizar
para a sociedade, profissionais capacitados à compreensão da nova gestão empresarial, como
também ter a percepção exata das questões científicas e técnicas, dos contextos econômicos e
sociais da atualidade. Exige-se de um profissional de grande competência a capacidade de
absorver as inovações e, portanto, ser portador de flexibilidade intelectual que o conduza ao
entendimento rápido das mudanças que se operam, continuamente, no mundo dos negócios.
O curso de Administração constitui a oportunidade, a partir de uma formação básica
comum, de direcionar a especialização às áreas dominantes do cenário empresarial,
particularmente,
aquelas
que
evoluem
do
processo
inovador
da
economia
e,
consequentemente, da estrutura e organização das empresas.
4.2 - Perfil do Egresso do Curso de Administração
O curso de Administração, da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, prepara
um novo Administrador com perfil gerencial de intervenção e solução de processos, autoorganização face às mudanças, visão de futuro e trabalho em equipes interdisciplinares e
capacidade de diagnóstico.
O egresso do Curso deve apresentar o seguinte perfil:
- Possuir formação humanística que permita a compreensão do mundo e da sociedade;
- Possuir visão geral do ambiente interno e externo da organização, dentro de uma
perspectiva sistêmica que englobe clientes, fornecedores, parceiros, comunidade e governo;
- Apresentar sólido embasamento teórico e domínio dos conceitos básicos da Ciência
da Administração;
- Possuir raciocínio lógico e analítico;
23
- Possuir espírito investigativo e compreensão da necessidade de aperfeiçoamento
contínuo;
- Ser dinâmico, empreendedor, criativo;
- Ser capaz de buscar, formar, capacitar e liderar “talentos”;
-
Estar sempre atento
à efetiva valorização
de contribuições diferenciadas,
privilegiando a liderança eficaz das pessoas;
- Estar sempre bem informado, sintonizado com as necessidades do momento e da
organização, para que possa oferecer as contribuições que dele se espera como profissional.
O curso visa formar profissionais com competências de gerenciamento de políticas
inovadoras na área de gestão. Profissionais que sejam capazes de analisar criticamente a
relação existente entre planejamento estratégico e planejamento de pessoas, garantindo a
eficácia organizacional e respondendo de maneira sensível às necessidades das organizações
e dos indivíduos.
O egresso terá o domínio de modernas ferramentas que permitirá intervir na
organização, atento ao desempenho destas e à valorização e desenvolvimento do potencial
humano, agindo de forma inovadora, ética e responsável. Assim, os profissionais deverão
estar habilitados a:

compreender a importância das pessoas para a realização dos objetivos empresariais;

compreender o papel da gestão empresarial no contexto atual;

compreender a relação entre as estratégias empresariais e as estratégias da gestão de
pessoas;

compreender os fundamentos conceituais e dominar as técnicas dos subsistemas de
gestão.
4.3- Competências e habilidades
As competências e habilidades para os profissionais de Administração incluem o
reconhecimento e a definição dos fluxos administrativos, o equacionamento das soluções, as
estratégias a serem elaboradas, a introdução de atualizações e inovações no processo
produtivo, a percepção clara da realidade mostrada pelos ambientes de trabalho e de relações
profissionais, a pronta ação nos momentos adequados e o repasse de orientação segura nas
diversas escalas do poder de decisão.
A essas competências e habilidades se somam outras relacionadas à conduta pessoal,
ao poder de transmitir, pela linguagem falada ou escrita, os fluxos decisórios, o domínio das
24
modernas técnicas de informatização dos serviços, o desenvolvimento da reflexão crítica e
analítica e a utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. O
curso de Administração assume a responsabilidade pela qualificação do profissional dessa
importante área de formação e do conhecimento.
Para que o futuro profissional alcance o perfil descrito, o curso de Administração da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp proporciona meios para o desenvolvimento de
competências e habilidades, tais como:
- reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir
modificações
no
processo
produtivo,
atuar
preventivamente,
transferir
e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de
tomada de decisão;
- desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive
nos
processos
de
negociação
e
nas
comunicações
inter-pessoais ou inter-grupais;
- refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição
e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
- desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico, para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
- ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade
de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
- desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes
modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
4.4- Atividade Profissional
O Administrador é um profissional da área das Ciências Sociais Aplicadas, de nível
superior, instituída pela Lei Federal nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, e regulamentada
pelo Conselho Federal de Administração - CFA.
A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou
não, mediante: pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em
geral,
chefia
intermediária,
direção
superior;
e
ainda
pesquisas,
estudos,
análise,
25
interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos
da Administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de
material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção,
relações industriais, bem como outros campos em que esses desdobrem ou aos quais sejam
conexos.
Diante de ampla área de atuação do Administrador, a formação do corpo discente
supõe a compreensão do fluxo de conhecimentos e habilidades que embasam as práticas de
trabalho. Os fundamentos de sua práxis profissional possibilitam o desenvolvimento de um
administrador apto a interagir com as freqüentes mudanças técnicas, dotado dos subsídios de
um agir de modo mais crítico e criativo.
O Administrador poderá atuar em qualquer empresa, como bancos, indústrias,
comércio, serviços, entre outras, ou em empresas de recrutamento e treinamento de pessoal.
Além disso, o profissional poderá prestar consultoria gerencial, desenvolver projetos
empresariais e promover ações empreendedoras.
4.5- M ercado de Trabalho
Atualmente, o município de Caieiras implementa novas políticas desenvolvimentistas,
tornando-se imprescindível a formação de pessoas qualificadas e devidamente habilitadas
que possam ocupar postos de trabalho na administração pública e na iniciativa privada. Além
disso, um setor surge com grande força: o Terceiro Setor.
A formação de profissionais para o novo milênio tem que considerar, não só os
aspectos legais, mas as exigências crescentes das empresas globais, em tempo real e
adaptação permanente. Essas exigências se caracterizam por um novo modelo de emprego,
flexível, adaptativo, com foco nos negócios e nos clientes, com sistemas tecnológicos
avançados no tempo real e características de comércio eletrônico, que exigirão um
profissional generalista eclético e polivalente para fazer frente às gestões estimuladas para
resultados rápidos, estratégias diferenciadas e recursos humanos competitivos e motivados,
capazes de promover o desempenho organizacional. Diante desse paradigma, a Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp formará profissionais focados em uma postura pró-ativa,
gestores de pessoas e empresas, planejadores por excelência, em condições para se adaptar a
um ambiente mutável.
O Administrador, com formação multidisciplinar, poderá atuar nas áreas de Recursos
Humanos, Desenvolvimento Pessoal, Cultura Organizacional, Assessoria, Terceirização de
Mão-de-Obra, além de exercer outras funções como Administrador.
26
5- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1- Objetivos do curso de Administração
O curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp tem como
objetivo primordial a capacitação de profissionais em Administração, visando a atender às
novas exigências do mercado de trabalho. Para alcançar esse objetivo, o curso proporcionará
oportunidades de formação qualificada, voltada para os novos campos de trabalho,
identificadas com as mais atuais técnicas de gestão. Também é objetivo do curso de
Administração oferecer uma contribuição efetiva à produção e à sistematização do
conhecimento, às técnicas e aos métodos de gestão na área da administração empresarial.
São eles:
 preparar o profissional com sólida formação geral que facilite a compreensão do mundo
contemporâneo, no que se refere às questões científicas, políticas e sociais;
 possibilitar ao profissional o desenvolvimento de habilidades de compreensão e
interpretação, análise e síntese, a fim de que possa buscar soluções ágeis e eficientes para
o sucesso da performance empresarial;
 proporcionar formação profissional no sentido não só de habilitar o profissional no
desempenho das funções de Administração, como de prepará-lo para intervir no processo
social como agente de transformação;
 oferecer conhecimentos essenciais na área de Administração, para que o profissional seja
capaz de exercer influência sobre o público, com fins comerciais ou políticos, garantindo
a venda do produto ou serviço;
 desenvolver projetos de Administração que abordem aspectos teóricos e práticos, em
experiências reais para sedimentação do Know-how mercadológico;

fornecer aos estudantes técnicas modernas de Administração, na construção do
composto mercadológico;

proporcionar conhecimentos que permitam elaborar planejamento estratégico voltado
para equacionamento e solução de problemas empresariais na ótica da Administração;

preparar o profissional com capacidade para tomar decisões criativas, de liderança, e
com facilidade de comunicação e de relações interpessoais;

desenvolver habilidade para lidar com a tecnologia, com a informática aplicada à
Administração;

preparar profissionais com condições de introduzir-se no âmbito da pesquisa e da
investigação e que desenvolvam a capacidade de aprender a aprender, favorecendo a educação
continuada;

27
preparar profissionais competentes para o exercício da profissão de Bacharel em
Administração.
5.2 Objetivos Específicos
- Oferecer sólidos conhecimentos sobre a complexa relação entre o indivíduo e a
organização;
-
Viabilizar os meios para que os administradores aumentem a efetividade
organizacional com as capacidades e necessidades de seus indivíduos;
- Capacitar para o gerenciamento de pessoas por meio das mais modernas técnicas de
Recursos Humanos;
- Formar profissionais com competências globais, fornecendo um conjunto de
conhecimentos que os capacitem no gerenciamento das atividades de gestão e leve ao
reconhecimento das potencialidades das pessoas como diferencial competitivo, estimulando
mudanças nos ambientes organizacionais.
5.3- Regime Escolar, Vagas Anuais, Turnos de Funcionamento
A carga horária total prevista para o Curso de Administração da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp é de 3.350 horas. Os componentes curriculares foram
distribuídos de acordo com o previsto pela legislação em vigor.
O ano acadêmico prevê dois períodos letivos. O calendário escolar prevê os 200
(duzentos) dias letivos estabelecidos pela LDB N° 9394/96, contendo 40 (quarenta) semanas
anuais. Cada período engloba 100 (cem) dias letivos distribuídos em 20 (vinte) semanas.
Vagas: 120 vagas
Regime de Matrícula: Semestral
Turno: Noturno
Dimensão das turmas: 60 alunos por turma
Duração: 08 semestres
Modalidade: Bacharelado
28
5.4- Organização Curricular
As diretrizes curriculares para o curso de graduação em Administração sinalizam para
uma matriz curricular, cujos conteúdos devem ser direcionados a elevado grau de
correspondência com o perfil desejado do formando, tendo como suporte uma base comum
de formação e a partir dela a interligação de conhecimentos indispensáveis à qualificação do
graduando.
A matriz curricular plural e aberta às interconexões que moldam o perfil do formando
incorpora estudos da área humana, de acordo com o detalhamento das diretrizes curriculares.
A área de estudos administrativos contempla as temáticas gerencial, organizacional,
estratégica e as de gestão de pessoas. Outra área de importância para a competência
profissional do administrador é a dos estudos econômicos. Neles se incluem os temas
maiores da economia, dos sistemas financeiros, das relações de mercado e economia global.
Indispensável, também, nos cursos de Administração, os estudos quantitativos, estatísticos,
de informática, ferramentas maiores à rápida e eficiente tomada de decisões.
É preciso, ainda, registrar que a complexidade da sociedade atual, a interligação entre
as diferentes nações, governos, políticas e estruturas econômicas e sociais levam a análises
também mais integradas, nas quais devem ser consideradas todas as dimensões de forma
inter-relacionada.
Também, é preciso destacar que a interdisciplinaridade, permite preparar um
profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O mundo atual precisa de
profissionais com uma formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma sociedade na
qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e onde o futuro tem um grau de
imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade. É com esta visão
interdisciplinar que foi construída a matriz curricular do curso de Administração da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
Nos quatro
primeiros semestres o Curso oferece uma base conceitual em
Administração, de forma geral, envolvendo também outras áreas de conhecimentos. Nos
quatro últimos semestres do Curso, há um aprofundamento direcionado para a área de
formação específica e formação complementar.
O Curso oferece além dos componentes curriculares específicos, a disciplina Métodos
e Técnica da Pesquisa em Administração, que objetiva fazer com que desde o início do curso,
o aluno já se ambiente com as normalizações e técnicas de pesquisa, com vistas à entrega no
último semestre do curso, do TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG) que sob
orientação de um professor orientador da área, será exigido a partir do 7º semestre.
29
5.5- M atriz Curricular
Matriz Curricular Unificada do CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Total
Hora Relógio
Semanal
Semestral
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66.66
Contabilidade I
4
80
80
66,66
Economia
4
80
80
66.66
Matemática
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
4
80
80
66,66
1o SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
20
400
400
393.3
Contabilidade II
4
80
80
66,66
Direito Empresarial
4
80
80
66,66
Filosofia
2
40
40
33.33
Sociologia
2
40
40
33.33
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
4
80
80
66,66
2o
SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
20
400
400
393.3
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
80
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
Estatística e Probabilidade
4
80
80
66,66
Ética e Responsabilidade Social
2
40
40
33.33
Psicologia Organizacional
2
40
40
33.33
Matemática Financeira
4
80
80
66,66
3O SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
20
400
400
393.3
Sistemas de Informação Gerencial
2
40
40
33,33
Administração Financeira e Orçamentária I
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
4
80
80
66.66
Legislação Tributária e Fiscal
2
40
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
40
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
4
80
80
66,66
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
2
40
40
33.33
4o SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
5o SEMESTRE
60
20
400
400
393.3
30
Administração Mercadológica
2
40
40
33,33
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4
80
80
66.66
Gestão da Produção Logística
4
80
80
66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
4
80
80
66,66
Fundamentos de Comércio Exterior
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
40
40
33.33
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
18
360
360
360
Desenvolvimento Organizacional
4
80
80
66,66
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
2
40
40
33.33
Administração de Materiais
4
80
80
66.66
Planejamento Estratégico Organizacional
4
80
80
66,66
Administração da Produção e Operações
2
40
40
33,33
Optativa I
2
40
40
33,33
6o
PERÍODO
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
18
360
360
360
Tópicos Especiais em Administração I
4
80
80
66.66
Gestão e Análise de Projetos
4
80
80
66.66
Gestão da Qualidade e Produtividade
2
40
40
33.33
Administração de Empresas e Serviços
4
80
80
66,66
Optativa II
2
40
40
33,33
Pesquisa em Administração
2
40
40
33.33
7o SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
18
360
360
360
Tópicos Especiais em Administração II
4
80
80
66.66
Administração de Negócios Internacionais
4
80
80
66.66
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2
40
40
33,33
Mercado de Capitais
4
80
80
66,66
Estudo da Realidade Contemporânea
2
40
40
33,33
8o SEMESTRE
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
60
16
TOTAL
320
320
326.64
3.000
3.000
2.500
Estágio Supervisionado
300
Atividade Complementar
200
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade
480
Social
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
3.480
Carga Horária
Hora aula
Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais
3.000
2.500
31
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
200
(4) CH Projeto Integrador
480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
3.480
5.5.1- Detalhamento da Matriz Curricular
Detalhamento da matriz curricular proposta de acordo com as diretrizes curriculares
nacionais para Administração
Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005, CNE, e nas Diretrizes Curriculares
para o curso
de Administração está estruturado
de forma a
contemplar disciplinas em
sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos interligados
de
formação, sendo eles conteúdos de:

Formação Básica

Formação Profissional

Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Formação Complementar
A matriz curricular está organizada em oito e semestres letivos, com uma carga horária
total de 3.266 horas/aula de disciplinas obrigatórias, além das atividades de Estágio;
Atividades interdisciplinares e Atividades complementares, assim distribuídas:

2.666,66 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas,
realização de seminários, participação na realização de
pesquisas,
consultas a bibliotecas e
centros de documentação, atividades interdisciplinar, atividades práticas de diferente natureza,
participação em grupos cooperativos de estudos;

300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado conforme o projeto pedagógico
da Faculdade;

300 horas de Atividades Complementares
e
Interdisciplinares aprofundamento
em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da
monitoria.
Disciplinas
Conteúdos Formação Básica
Matemática
Matemática Financeira
Ética e Responsabilidade Social
32
Contabilidade I e II
Contab. Gestão Estratégica de Custos.
Psicologia Organizacional
Estatística
Economia
Sociologia
Filosofia
Direito Empresarial
Conteúdos Formação Profissional
Teorias da Administração I, II.
Administração Mercadológica
Administração de Materiais e Logística
Administração da Produção e Operações
Gestão Estratégica de Pessoas
Adm. Financeira e Orçamentária I e II
Tecnologia da Informação
Gestão da Qualidade e Produtividade
Planejamento Estratégico Organizacional
Sistema Informação Gerencial
Desenvolvimento Organizacional
Conteúdo de Estudos Quantitativos
Jogos de Empresa
Gestão e Análise de Projetos
Conteúdo Formação Complementar
Metodologia do Trabalho Científico
Comunicação Empresarial
Linguagem e Interpretação de Textos
Empreendedorismo e Novos Negócios
Gestão Empresarial Sustentável
Tópicos Especiais I e II
Mercado de Capitais
Administração de Negócios Internacionais
Direito Tributário
Direito Trabalhista
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Optativas I, II, III
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Disciplinas Optativas
Hora aula semestral
33
Libras
40
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
40
Gestão Ambiental
40
Comunicação Empresarial
40
Sistemas Integrados e Comércio
40
Negociação
40
Distribuição
dos Conteúdos da Formação Básica, da Formação Profissional,
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e Conteúdos da Formação
Complementar
5.5.2- Características Curriculares
Os conteúdos ministrados em cada período letivo foram distribuídos de maneira a
atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intra-período),
quanto no sentido vertical (entre períodos), propiciando ao discente uma visão integrada do
exercício profissional.
As avaliações de conteúdo serão implementadas considerando o conjunto de
habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as avaliações
irão abranger desde as capacidades de participação e expressão, até o domínio dos
conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como: elaboração de projetos de
pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de casos e provas escritas.
Com este enfoque o Curso de Graduação em Administração terá conteúdos que
atenderão aos eixos interligados de formação, fundamentados no perfil do profissional a ser
inserido na Região Metropolitana de São Paulo e na microrregião onde está inserida a cidade
de Caieiras, bem como nas novas demandas e inovações tecnológicas e científicas da área da
Administração.
A atualidade e a flexibilidade desejadas à matriz curricular estarão definidas em um
conjunto de tópicos de estudos, que permeiam os quatros campos de conhecimento: formação
básica, formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e de
formação complementar. Os eixos de integração associarão os conteúdos destes campos de
conhecimento, aplicando a metodologia de problematização que permitirá a cada semestre,
que os acadêmicos, num processo interativo, integrem os conteúdos norteadores da sua
formação profissional.
34
Para melhor entendimento da matriz curricular, detalham-se os eixos da organização
curricular.
5.7- Eixos de Integração
Eixos de Integração
Especificação
Formação básica
Visa à integração dos conteúdos programáticos
que fundamentam o exercício da profissão.
Formação profissional
Visa o desenvolvimento de competências e
habilidades relacionadas a conteúdos teóricos e
práticos
específicos
do
Bacharel
em
Administração.
Conteúdos de estudos quantitativos e suas Visa agregar valores e está expresso
tecnologias
componentes
curriculares
em
obrigatórios,
orientando o discente na busca da continuidade
da sua formação acadêmica
e/ou profissional,
calcada no compromisso constante de ampliação
de conhecimentos, sejam na área do: ensino,
pesquisa, e na extensão.
Conteúdos de formação complementar
Visa o desenvolvimento de competências e
habilidades relacionadas ao desenvolvimento do
senso crítico associado ao desenvolvimento de
valores éticos, individuais e sociais, enfatizando
o universo valorativo humano.
Compreende a integração
curriculares
dos componentes
proporcionando
aplicação
do
aprendizado teórico à prática, a exercitando a
capacidade
intelectual
profissional
autônomo.
para
A
tornar-se
um
interdisciplinaridade
estará presente na realização do estágio.
35
5.8- Ementário e Bibliografia Básica e Complementar
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem,
Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante lingüística, bem como
capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o
nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto,
separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona
com os outros, e competência para resumir as idéias do texto.
EMENTA:
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal
e não verbal. Redação técnica.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2001.
GARCIA, OTHON M. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2000.
PIMENTA, Maria Alzira de. Comunicação Empresarial. 3 ed. Campinas: Alínea, 2002
Bibliografia Complementar
UMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 39. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-Poder-Comunicação e Imagem: Fundamentos da
Nova Empresa. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
36
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
BJETIVOS:
Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a
aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no
entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social
aplicada.
EMENTA:
Definição
de Contabilidade.
Campo
de aplicação da contabilidade. Técnicas
contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos
contábeis.
Balanço
patrimonial e demonstração
de resultados.
Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
Bibliografia básica:
D' AURIA, Francisco. Primeiros princípios de contabilidade pura. 1ª ed. São Paulo:
EDUSP, 1949.
Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13ª Edição, São Paulo: Atlas, 2007
ECONOMIA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as
unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa.
Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos
objetivos da atividade
econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da
globalização.
EMENTA:
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema
econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema
de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema
de trocas internacionais.
Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à
microeconomia.
econômicas
Relações
internacionais.
Fundamentos
da
análise
37
macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
Bibliografia básica
BRAUDEL, Fernand, Civilização material e capitalismo, séculos XV-XVIII – o tempo
do mundo, São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997.
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. Coord. Igor César Franco; Ed.
Abril,1984.
GALBRAITH, John K.. O pensamento econômico em perspectiva – uma história
crítica. São Paulo: Pioneira/Novos Umbrais/EDUSP, 1989.
HAYEK, Friedrich. O caminho da servidão. São Paulo: Instituto
Ludwig von Mises Brasil, 2010.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
KEYNES, John M. As conseqüências econômicas da paz. Prefácio de Marcelo de Paiva
Abreu; tradução de Sérgio Bath. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, Brasília:
Editora Universidade de Brasília. (Clássicos IPRI; v. 3), 2002.
______________. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. In Os Economistas.
São Paulo: Abril Cultural, 1983.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia de Bolso,
2012.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações, vol. 1. Os Economistas. São Paulo: Nova
Cultural, 1988.
_____________. A Riqueza das Nações, vol. 2. Os Economistas. São Paulo: Nova
Cultural, 1988a.
WONNACOTT, Paul & WONNACOTT, Ronald. Economia. Segunda edição. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia complementar
GALL, Norman et alli. Nova era da economia mundial. Instituto Fernand Braudel de
Economia Mundial. São Paulo: Pioneira/Novos Umbrais, 1989.
KRUGMAN, Paul. A consciência de um liberal. Rio de Janeiro: Record, 2010.
THUROW, Lester. O futuro do capitalismo – como as forças econômicas moldam o
mundo de amanhã. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
MATEMÁTICA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e
operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a
38
compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de
empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um
modelo matemático de uma variável.
EMENTA:
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e
funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução
ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções.
Derivadas de funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONETTO, Giácomo, Afrânio Carlos Murolo. Matemática Aplicada À Administração,
Economia
e
Contabilidade.
1
ed.
São
Paulo:
Thomson
Learning,
2004.
GOLDSTEIN, Larry J. e outros. Matemática Aplicada: Economia, Administração e
Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Bookman, 2000.
TAN, Soo Tang. Matemática Aplicada à Administração e Economia. 1 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HARIKY, Seiji e Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: Administração,
Economia e Contabilidade.1ed.São Paulo:Saraiva,1999.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos
administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a
interpretação da dinâmica da empresa.
EMENTA:
Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional,
sistêmica
e
contingencial.
Formas
de
gestão
participativa.
Princípios
da
administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração, Ed. Atlas,
2007.
39
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração, Ed. Campus,
2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.
Introdução à Administração, Ed. Atlas,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de,
Introdução à Administração Teoria e
Prática . Ed. Atlas, 2008.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ARAUJO, Luis Cesar G. de. Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004.
SILVA, Adelphino Teixeira da.
Administração Básica, Ed. Atlas, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. Ed. São Paulo: Pioneira,
1998.
MOTTA, Fernando C. Prestes: VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da
Administração, Pioneira Thomson, 2005.
CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral de Administração. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2003.
STONER. , James e outro. Administração. São Paulo: LTC, 1999.
DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as
demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza
econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações
Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
objetivando a avaliação do desempenho do negócio.
EMENTA:
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques.
Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão.
40
Contabilidade
e
aspectos
fiscais.
Demonstrações
contábeis.
Análise
das
demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de contabilidade para não-contadores.
São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas,
1998.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
FAVERO, H. L. (et al.). Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais
sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1991.
FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos
seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores
históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma.
Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da
ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante
individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a
Desconsideração da Personalidade Jurídica.
EMENTA:
Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas
jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário.
Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANAN Jr., Pedro e MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário – para
cursos de administração, contabilidade e economia. Campinas: Editora Alínea, 2009.
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6ª. Ed. São Paulo: Malheiros,
41
2000.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 6ª.ed. São
Paulo: Malheiros, 2002.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva,
2002.
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial – Com Ênfase
no Direito Tributário. 3ª. Ed. Curitiba: Juruá Editora, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Dejalma & BRITO, Edvaldo.
Direito Tributário Contemporâneo. São
Paulo: Atlas, 2001.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário: Fundamento Constitucional da Tributação,
Classificação da Legislação Tributária, Doutrina Prática e Jurisprudência. 14ª ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das idéias filosóficas.
Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no
aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no
percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade
Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da
Filosofia e na atualidade.
EMENTA:
Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e
objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do
existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da
administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 20ª Edição.
São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. 2. reimp. São Paulo: Ática, 2000.
CARVALHO, Mário Santiago de, Roteiro temático-bibliográfico de Filosofia
42
Medieval Lisboa: Editora Colibri – Faculdade de Letras de Coimbra, 1997.
REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. V. 1 a 5. Trad. Marcelo Perine. São
Paulo: Loyola, 1993.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antigüidade e Idade
Média. São Paulo: Paulus, 1990.
RUSSELL, Bertrand. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro,
2004.
Bibliografia Complementar
CASSIRER, Ernest. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: Editora da UNICAMP,
1992.
DURKHEIM, Émile. Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1970.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo et alii. O Renascimento. Rio de Janeiro: Agir,
MNBA, 1978.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2006.
MARCONDES,
Danilo.
Textos Básicos de Filosofia: dos pré-sócráticos a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Hucitec,
1991.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.
Brasília: Imprensa Oficial; UnB, 2004.
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções
teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno
para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a
respeito de sua prática profissional.
Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente
as concepções básicas da teoria sociológica.
EMENTA:
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa.
Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e
desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na
43
sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e
violência. Movimentos sociais.
Bibliografia Básica
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
______________. Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do
Estado. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
________________________. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 1991.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.
Brasília: Imprensa Oficial; UnB, 2004.
_________. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 4ª. ed. São Paulo:
Livraria Pioneira Editora, 1985.
_________. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1971.
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento Trad. Guido de Almeida. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, São Paulo: Martins Fontes,
2008.
BECKER, Howard. “A Escola de Chicago”. Rio de Janeiro: Mana Vol. 2 No. 2,
outubro
de
1996.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131996000200008.
Acesso em 14/01/2014.
BENJAMIN, Walter.A Modernidade e os Modernos, Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1975.
BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia.
Petrópolis: Vozes, 2004.
______________. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1999.
______________. O poder simbólico. Lisboa/ Rio de Janeiro: DIFEL/Bertrand
Brasil, 1989.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
44
HORKHEIMER, Max. Teoria Crítica. Trad. Hilde Cohn. São Paulo: Perspectiva,
1990.
MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa
visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e
questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa.
Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de
Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida
transição das diversas tecnologias.
EMENTA:
Informática: importância
na
empresa.
Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores.
Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos.
Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORNACHIONE JUNIOR Edgard Bruno, Informática: Aplicada às áreas de
Contabilidade, Administração e Economia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, Mário Gomes. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows XP,
Microsoft Word XP,
Microsoft Excel XP - Microsoft Access XP e Microsoft
PowerPoint XP. São Paulo, Érica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: Funções e Fatores Críticos
de Sucesso. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
AMOR, Daniel. A (R)Evolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos
fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao
contexto
de
incerteza,
instabilidade,
e
de
imprevisibilidade
do
ambiente
45
administrativo.
Entender
as
transformações
que
ocorrem no
meio
e
nas
organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações.
Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais
organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em
que elas se encontram.
EMENTA:
Teorização
organizacional.
Administração
e
contexto
brasileiro.
Teoria
da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica.
Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.
Teoria Geral da Administração, Ed.
Atlas, 2007
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.
2002 ARAUJO, Luís César G. de.
Introdução à Administração, Ed. Atlas,
Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas,
2004
CHIAVENATO, Idalberto.
Introdução à Teoria geral da Administração, Ed.
Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de,
Introdução à Administração
Teoria e Prática . Ed. Atlas, 2008.
ARAUJO, Luis César G.de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de
Gestão Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol. I e II)
SILVA, Adelphino Teixeira da.
Administração Básica, Ed. Atlas, 2006 Material
do Programa
MOTTA, Fernando C. Prestes: VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da
Administração, Pioneira Thomson, 2005.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. Ed. São Paulo:
Pioneira, 1998.
CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral de Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas,
2003.
STONER. , James e outro. Administração. São Paulo: L TC, 1999
VASCONCELLOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações:
estruturas tradicionais, estruturas para inovação, estrutura matricial. 3. Ed. São
Paulo: Pioneira, 2000.
46
DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
3º Semestre
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária
80h/a
OBJETIVO:
Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de
serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores
que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na
gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao
conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos
custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de
apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos.
EMENTA:
Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e
custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e
esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização
dos custos.
Bibliografia Básica
LEONE, George Sebastião G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas.
HANSEN DOM R; MOWEN MARYANNE M, Gestão de Custos: Contabilidade e
Controle. São Paulo: Thomson Learning.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7 ed. Livro texto e Livro de Exercícios. São
Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo:Atlas. RIBEIRO,
Osni M. Contabilidade de custos fácil. São Paulo: Atual, 2002.
47
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga Horária 80h/a.
OBJETIVOS:
Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um
sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização
dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de
desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três
níveis da empresa: estratégico, tático e operacional.
EMENTA:
Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações.
Funções
administrativas
e
operacionais.
Sistemas
administrativos.
Arquitetura
organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e
Distribuição do Espaço (Layout).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luís César G. de. Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de,
Sistemas, Organização e Métodos,
Uma abordagem Gerencial. Ed. Atlas, 2006.
ARAUJO, Luis César G.de, Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de
Gestão Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol I e II)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero.
Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. Ed. Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de,
Administração de Processos. Ed.
Atlas, 2006.
CURY, Antonio, Organização e Métodos uma Visão Holística, Ed. Atlas, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.
Teoria
Geral
da
Administração,
Ed.
Atlas, 2007.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru.
Introdução à Administração, Ed. Atlas,
2002.
CHIAVENATO, Idalberto.
Campus, 2000.
Introdução à Teoria geral da Administração, Ed.
48
ESTATÍSTICA E PROBALIDADE
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um
desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um
desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o
conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de
atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos
negócios.
EMENTA:
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação:
conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança.
Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à
pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.
LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice
Hall,
2004.
NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. 1 ed. São
Paulo: Makron Books, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSSAB, Wilton de Oliveira, e MORETTIN, Pedro Alberto, Estatística Básica. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração.1 ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
49
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e
sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de
trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade
de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável,
a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar
preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente.
EMENTA:
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade
moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência.
A
política.
Ética
Multiculturalismo;
da
Administração.
Responsabilidade
Processos,
Civil,
Infrações
Criminal,
Fiscal
e
Penalidades.
e
Social,
Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício
Profissional.
Bibliografia básica:
MELO NETO, Francisco Paulo de; Gestão da Responsabilidade Social Corporativa:
O Caso Brasileiro. 1ed.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
OLIVEIRA, Marcos Antonio L. SA 8000 - O Modelo Iso 9000 Aplicado à
Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Bibliografia complementar:
MELO NETO, Francisco Paulo ele; FROES, C . Responsabilidade Social e Cidadania
Empresarial. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
RODRIGUEZ, Martuis Vicente. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
50
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as
relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a
influencia do comportamento humano nas relações empresariais.
EMENTA:
Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento
de
grupos.
Comunicação
e
desenvolvimento
organizacional.
Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa.
Bibliografia básica:
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais
2º Edição – Porto Alegre, 2008.
SCHULTZ P. Duane & SCHULTZ S. Ellen. História da Psicologia Moderna, 8ª
Edição – Edt. Thompsoon, 2005
ZANELI, José Carlos, BORGES, Jairo Eduardo, BITTENCOURT, Antonio Virgilio.
Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Editora ARTMED – São Paulo 2006.
Bibliografia complementar:
Artigos Atuais
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e
utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de
pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
EMENTA:
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo
dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de
amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão.
51
Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva.
Taxa de juros reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 9ª edição. São Paulo:
Ed. Atlas, 2006.
MOITA, C. M. Matemática Financeira. 2ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
POMPEO, J. N.; HAZZAN, S. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2001.
SOBRINHO, J. D. V. Matemática. 7ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, A. C. C. Matemática Financeira Aplicada. 1ª edição. São Paulo: Ed.
Thomson Pioneira 2002.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13ª edição. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2005.
FILHO, O. K. Fundamentos da Matemática Financeira. 1ª edição. Rio de Janeiro, Ed.
Ciência Moderna, 2005.
VENÂNCIO, A.; VENÂNCIO, P. S. O uso da matemática nas operações comerciais
e financeiras. 1ª edição. São Paulo: Ed. Edicon, 2005.
4° SEMESTRE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos
sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem
alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e
implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo
do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa.
52
EMENTA:
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de
sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação
como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI
como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet).
Economia digital.
Bibliografia :
KROENKE, David M. Sistemas de Informações Gerenciais, 1 ed. Saraiva, 2013
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais, 4 ed. Atlas, 2014
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de, Sistemas de Informações Gerenciais, 15 ed. Atlas,
2012
Bibliografia complementar:
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as decisões gerenciais na era da
internet. 3 ed, Saraiva, 2011
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Entender a contextualização da gestão financeira ; Compreender como as
decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a
importância da administração financeira diante do objetivo de maximização
do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração
financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa.
EMENTA:
Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de
títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial.
Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012.
PADOVEZE,
Clóvis
Luís.
Introdução
à Administração
Financeira: textos e
exercícios. Cengage Learning, 2011.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e
gerencial. Ed. Atlas, 2010.
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSS, WESTERFIELD, JAFFE; Administração Financeira, São Paulo, Editora
Atlas, 2011.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade
Pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo, 2009.
BRIGHAM,
Eugene
F.;
GAPENSKI,
Louis C.; EHRHARDT,
Michael C.
Administração Financeira: teoria e prática. Atlas. 2008.
GITMAN, Lawrence J.Princípios de Administração Financeira Essencial.
Bookman,
2001.
BRIGHAM, WESTON. Fundamentos da Administração Financeira, São Paulo,
Makron books, 2000
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores,
privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de
gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano
estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e
ferramentas de gestão.
EMENTA:
Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento,
gestão
e
marketing.
Análise
macro-ambiental:
tendências,
oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento
corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de
negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias.
Bibliografia Básica
LAMB, Charles. MKTG. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
LIMA, Miguel. Gestão de Marketing. São Paulo: FGV, 2003.
REIS, Marcelo de Carvalho e outros. Marketing: Princípios e Aplicações. São Paulo:
Alínea, 2003.
SANDHUSEN, Richard. Marketing Básico. São Paulo: Saraiva 2004.
54
Bibliografia Complementar
CASAS, Alexandre Luzzi Las. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. São Paulo
Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Introdução ao Marketing. São Paulo: L TC, 2002.
COSTA, Clovis Corrêa da. O verdadeiro valor do cliente: marketing individual. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12a Edição. São
Paulo: Cengage Learning, 2009
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a
Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no
Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do
fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a
evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro.
EMENTA:
Direito
Tributário: Conceito.
classificação.
Espécies
de
Natureza
tributos.
e Classificação.
Legislação
Tributo: conceito
tributária: conceito,
e
espécies,
hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese
de incidência.
Sujeito
ativo
e sujeito
passivo.
Crédito tributário: conceito,
constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e
deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
Bibliografia Básica
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 6ª ed. São
Paulo: Malheiros, 2002.
CARVALHO, Barros Paulo. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2002.
55
Bibliografia Complementar
MARION, José Carlos; JUNIOR Anan, Pedro. Direito Empresarial e Tributário: para
os cursos de Administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Alínea.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS
Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas
conseqüências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de
suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista,
sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do
Trabalho, sua importância no campo das relações sociais.
EMENTA:
Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do
Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do
contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada
de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio.
Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego.
Bibliografia Básica:
MARTINS, S. P. Direito da seguridade social. São Paulo: ATLAS.
MARTINS, S. P. Curso de direito do trabalho. São Paulo: ATLAS.
JORGE NETO, Francisco F.; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros P. Curso de
Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas
Bibliografia Complementar:
ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de Legislação Social. São Paulo: Atlas.
56
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas;
Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da
administração
de
pessoas
e
sua
operacionalidade
em
diferentes instâncias
organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão
de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e
avaliação de pessoas.
EMENTA:
Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e
gestão
do
conhecimento
organizacional.
Aprendizagem
organizacional
e
organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações.
Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional.
Bibliografia básica:
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e
Perspectivas.
1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos . 1 ed.
Rio de Janeiro: Makron, 2001.
JÚLIO, Carlos Alberto e NETOL, José Salibi. Liderança e Gestão de Pessoas:
Autores e Conceitos Imprescindíveis. 1 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.
PURI, S. C. Gestão da Estabilidade.1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
Bibliografia complementar:
BECKER, Brian e HUSELID Mark A. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard.
1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATTO, Idalberto. Construção de Talentos: as Novas Ferramentas da
Gestão de Pessoas . 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MACEO, Ivanildo Izaias de. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. 1 ed.
São Paulo: FGV, 2003.
57
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e
suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de
casos reais.
EMENTA:
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor.
Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil.
Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios –
etapas, processos e elaboração.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São
Paulo: Makron Books, 2005.
LENZI, Fernando César. Talentos Inovadores na Empresa: Como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: Editora IBPEX, 2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor., 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2004
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico
dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração
mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio
conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar
o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e
fundamentos da disciplina.
EMENTA:
Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de
marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor.
Conquista
de
mercados.
Administração
das
Informações
de
Marketing
e
Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise
58
dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados
Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de Marketing, 12ª edição. São Paulo: Editora Person
Prantice Hall, 2006.
LAS
CASAS,
Alexandre
Luzzi.
Administração
de
marketing:
conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Editora Person Prantice
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
SILK, J. Alvin. O que é Marketing. Porto Alegre: Bookman, 2008.
GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se
refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas
metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a
identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e
logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na
gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento
aplicadas à gestão de materiais e logística.
EMENTA:
Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e
caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos.
Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O
transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação
de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas
Logísticos.
Bibliografia básica:
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:
estratégia, operação e avaliação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
59
HARRISOM, Alan. Estratégia e gerenciamento de logística. 1 ed. São Paulo: Futura,
2006.
Bibliografia complementar:
Artigos e Revistas especializadas.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das
demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos.
EMENTA:
Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise
Vertical.
Índices Financeiros.
Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem
Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante
Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento
de investimentos. Orçamento de Caixa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012.
PADOVEZE,
Clóvis
Luís.
Introdução
à Administração
Financeira: textos e
exercícios. Cengage Learning, 2011.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e
gerencial. Ed. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSS, WESTERFIELD, JAFFE; Administração Financeira, São Paulo, Editora
Atlas, 2011.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade
Pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo, 2009.
BRIGHAM,
Eugene
F.;
GAPENSKI,
Louis C.; EHRHARDT,
Michael C.
Administração Financeira: teoria e prática. Atlas. 2008.
GITMAN, Lawrence J.Princípios de Administração Financeira Essencial.
Bookman,
2001.
BRIGHAM, WESTON. Fundamentos da Administração Financeira, São Paulo,
Makron books, 2000
60
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR
Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em
que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo
federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações
internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada
aos importadores e exportadores e como esta funciona.
EMENTA:
Relações
e
Negócios
Internacionais.
Comunicação,
Cultura e Técnicas de
Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior.
Globalização
e
Integração
Econômica.
Integração
Latino-Americana
e
MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de
Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior. 3ª Edição. São Paulo:
Atlas, 2012.
VAZQUEZ, José L. Comércio Exterior Brasileiro. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SILVA, José U. Gestão das Relações Econômicas Internacionais e Comércio
Exterior. 1ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
JUNIOR, Amadeu Nosé. marketing Internacional: Uma Estratégia Empresarial. 1 ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2004.
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do
empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si
mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e
coletiva.
EMENTA:
Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e
processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no
contexto empreendedor. Plano de negócio.
61
Bibliografia básica:
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 11 ed. São Paulo, Cortês, 2004.
SHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo,
Saraiva, 2001.
TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São
Paulo: Futura, 2001.
6º SEMESTRE
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam
o
trabalho
no
mundo
princípios administrativos
contemporâneo;
Compreender
das organizações possibilitando
e
analisar
melhorias no
os
processo
decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua
complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional.
EMENTA:
Conceitos
Agentes
mudança:
básicos.
de
Modelos
desenvolvimento
renovação
estratégicos
de
organizacional.
permanente.
Ciclo
desenvolvimento
Aprendizado
de
melhoria
organizacional.
organizacional
contínua
e
PDCA.
Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto.
Introdução à Teoria geral da Administração, Ed.
Campus, 2006.
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro:
Campus,
2004.
FERREIRA, Ademir Antônio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias:
evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Ed.
Pioneira, 2006
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Luís César G. de.
Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004
ARAUJO, Luis César G.de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de
Gestão
Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol. I e II)
CHIAVENATO,
Idalberto.
Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Atlas,2006.
CHIAVENATO,Idalberto.
Comportamento
Organizacional:
a
dinâmica
do
sucesso das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CHIAVENATO. Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS
Carga
Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a
utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das
estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica
das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas
nacionais e globais.
EMENTA:
Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e
Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações
e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
Bibliografia básica:
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 11 ed. São Paulo, Cortês, 2004.
SHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo,
Saraiva, 2001.
TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São
Paulo: Futura, 2001.
63
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material,
seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus
objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração
de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e
sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas.
EMENTA:
Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais.
Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de
materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio.
Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
Bibliografia básica:
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração de Materiais e
recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva 3ª edição
DIAS, Marco Aurelio P, Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão.
São Paulo: Atlas 6ª edição
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia logística integrada. São Paulo:
Atlas 4ª edição
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
STEVENSON, Willian J. Administração das Operações de Produção.
6 ed. São
Paulo: LTC, 2002.
Bibliografia complementar:
LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Saraiva 2002.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção.
São Paulo: Saraiva 2000.
64
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o
gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos;
Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do
processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar
as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico.
EMENTA:
Administração
Estratégica.
As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo
Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias.
Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de
Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano
Estratégico.
MINTZBERG,LAMPEL,QUINN & GHOSHAL. O processo da estratégia. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTGOMERY, Cinthia & PORTER, Michael. Estratégia, a busca da vantagem
competitiva Havard Business Review Book.Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
CERTO, Samuel C. & Peter J. P. Administração Estratégica. São Paulo:Pearson,
2008.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2008.
CRAIG, James & Grant Robert. Gerenciamento Estratégico. São Paulo: Littera
Mundi,1999.
LUZIO,Fernando. Fazendo a Estratégia Acontecer. São Paulo:Editora Luzio,2005.
Bibliografia Complementar
COSTA, Benny K.& ALMEIDA, Martinho I.Ribeiro. Estratégia, perspectivas e
aplicações. São Paulo: Atlas, 2002.
LYNCH,Dudley & KORDIS, Paul L. A estratégia do golfinho. São Paulo: Cultrix,
1988.
KAPLAN & NORTON, Robert, Balanced Scorecard a estratégia em ação, São
Paulo, Campos, 1997.
65
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de
Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as
atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma
visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas
ferramentas disponíveis para desempenhar esta função.
EMENTA:
Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e
atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção.
Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de
produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações.
Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM.
Bibliografia básica:
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. 1ed. Saraiva, 2012
STEVENSON, Willian J. Administração das Operações de Produção.
6 ed. São
Paulo: LTC, 2002.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção.
São Paulo: Saraiva 2000.
Bibliografia complementar:
LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Saraiva 2002.
DAVIS, Mark M. e outros. Fundamentos da Administração. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OPTATIVA I -
CIDADANIA – RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária
40h/a
OBJETIVOS:
A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador
o
conhecimento
responsabilidade social.
de
valores
importantes da cidadania e da
Desenvolver projetos que estimulem a liderança, a
66
capacidade
de
comunicação,
iniciativa,
liberdade,
autonomia no
espírito
crítico,
trabalho
enfim,
em grupo,
realizar-se
habilidade de
como
pessoa e
profissional competente.
EMENTA:
Conceito de cidadania. Cidadania e educação universitária. Valores e contra-valores
na formação do profissional. Elaboração de projetos, administração e ação dos
projetos em cidadania. Responsabilidade social na perspectiva estratégica. Modelos
conceituais sobre responsabilidade social. A responsabilidade social nas diferentes
áreas da organização.
BIBLIOGRAFIA
ASHLEY, P.A.; COUTINHO, R. B. G.; TOMEI, P. A. Responsabilidade social
corporativa e cidadania empresarial. Anais do ENANPAD. 2000. Disponível
em:
http://www.agenda21empresarial.com.br/arquivo/1260083712.375-
arquivo.pdf. Acesso em 18.01.14
ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CONFEDERAÇÃO
NACIONAL
DA
INDÚSTRIA.
Responsabilidade social
empresarial. Brasília: Confederação Nacional da Indústria, 2006. Disponível
em:
http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/09/05/246/2012
1126163820439628a.pdf
COUTINHO, R. B. G.; MACEDO-SORAES, T. D. L. V. A. Gestão estratégica com
responsabilidade social: arcabouço analítico para auxiliar sua implementação
em empresas no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, vol. 6, n. 3.
Curitiba. 2002.
GOLDSTEIN, I. Responsabilidade social: das grandes corporações ao terceiro
setor. São Paulo: Ática, 2007.
LEAL, R. M.; NEVES, R. O. Responsabilidade social de empresas no Brasil: um
panorama de investimentos sociais de empresas na comunidade. Disponível
em:
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Ar
quivos/conhecimento/bnset/set3111.pdf. Acesso em 18.01.14
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social corporativa e a criação de valor
para as organizações. Tese de Doutorado (Administração). USP. São Paulo,
2002.
_______________________. Responsabilidade social e governança: o debate e as
67
implicações. São Paulo: Cengage, 2006.
MELO NETO, F. P.; BRENNAND, J. M. Empresas socialmente sustentáveis: o novo
desafio da gestão moderna. São Paulo: Qualitymark, 2004.
RICO, E. M. A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o
desenvolvimento sustentável. Perspec. Vol. 8, n. 4. São Paulo. 2004.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Tendências em responsabilidade social
empresarial.
Brasília:
SESI/DN,
2008.
Disponível
em:
http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/08/27/75/20120
827212303831045u.pdf
7º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS / AVANÇADOS DE ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária
40h/a
OBJETIVOS:
Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar
e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para
reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas
empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de
organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito
da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador.
EMENTA:
Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada
de decisões. Teorias de Gestão
Estratégica. Teoria da Organização Industrial.
Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais.
BIBLIOGRAFIA
- Jornais e revistas diversas atuais
- CRA/SP– Clipping News
TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São
68
Paulo: Futura, 2001.
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo,
Saraiva, 2001.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do
planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses
conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda
nos empreendimentos que iniciarem.Capacitar o aluno a elaborar um projeto em
todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as
oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do
retorno das várias alternativas disponíveis.
EMENTA:
Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da
Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de
Projetos.
Gerenciamento
de
Stakeholders.
Conceitos
de
Processos
de
Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
Bibliografia básica:
VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2003.
XAVIER, Carlos M. S. (et al.). Metodologia de gerenciamento de projetos. São
Paulo. Brasport, 2005.
Bibliografia complementar:
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos: uma abordagem da moderna
administração. Saraiva, 2005.
PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de projetos de desenvolvimento. São Paulo:
Brasport, 2005.
69
VARGAS, R. V. Análise de valor agregado em projetos. São Paulo: Brasport, 2005.
WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas,
1996.
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de
processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos
humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de
produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de
execução.
EMENTA:
Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total.
Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A
produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos:
indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações
produtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luis C. G. Organizações, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2006
FALCONI, Vicente.TQC Controle da Qualidade Total.São Paulo: Block,1992
CROSBY, Philip B. Qualidade sem lágrimas. Rio de Janeiro: José Olimpio,1992
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade
no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga
satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre
promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos,
econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders
envolvidos.
70
EMENTA:
Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de
serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço.
Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo.
Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional.
Organização do Trabalho na linha de frente.
Bibliografia básica:
CORRÊA, H. e CAON, M. Gestão de serviços, lucratividade por meio de opração e
de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2010.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3ª ed.Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
Bibliografia complementar:
MATTAR, F. N (organizador). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados:
estratégias e aços para alcançar e manter-se “top of market”. São Paulo: Atlas, 2009.
NOGUEIRA, J. F. (organizador). Gestão estratégica de serviços: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2008.
YANAZE, M. H. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. 2ª ed.
São Paulo. Saraiva, 2000
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o
desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz.
Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes
espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e
análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de
organizações.
EMENTA:
Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e
Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em
Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de
Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto
nos estudos Organizacionais.
71
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel C.,PETER, J. Paul, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro, CESAR,
Ana Maria Roux.
Administração
Estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education de Brasil, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologias de práticas. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
ANDRADE,
Arnaldo
Rosa
de.
Planejamento
Estratégico:
Formulação,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2012.
VASCONCELLOS Filho, Paulo de. Construindo Estratégias para competir no século
XXI. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
OPTATIVA II LIDERANÇA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá estar apto a intercambiar teoria e práticas
acadêmicas com conhecimentos empíricos, visando à troca de experiências e ao
crescimento
mútuo da comunidade universitária e também das comunidades
externas. Conhecer novos conceitos na área administrativa e principalmente na
questão de liderança.Conhecer, discutir e compreender temas emergentes na área da
liderança e analisar criticamente situações que os lideres enfrentam.
EMENTA:
Importância da Liderança e a sua natureza. Natureza da liderança. A natureza do
trabalho gerencial. Perspectivas sobre o comportamento da liderança eficaz.
Comportamentos específicos para gerenciar o trabalho e relacionamentos. Teorias
de
contingência
da
liderança
eficaz.
Liderança
carismática.
Liderança
transformacional e cultural. Liderança em grupos de tomada de decisão.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e
Perspectivas.
1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos . 1 ed.
72
Rio de Janeiro: Makron, 2001.
JÚLIO, Carlos Alberto e NETOL, José Salibi. Liderança e Gestão de Pessoas:
Autores e Conceitos Imprescindíveis. 1 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.
PURI, S. C. Gestão da Estabilidade.1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
Bibliografia complementar:
BECKER, Brian e HUSELID Mark A. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard.
1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATTO, Idalberto. Construção de Talentos: as Novas Ferramentas da
Gestão de Pessoas . 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MACEO, Ivanildo Izaias de. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. 1 ed.
São Paulo: FGV, 2003.
8º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das
funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado.
Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o
processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas
empresas relacionadas à área.
EMENTA:
Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da
visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos
de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio
ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e
fontes de poluição.
BIBLIOGRAFIA
- Jornais e revistas diversas atuais
- CRA/SP– Clipping News
TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
73
CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São
Paulo: Futura, 2001.
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo,
Saraiva, 2001.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO
Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão,
marketing
e
internacionais,
logística
aplicadas
focalizando
às
empresas
a identificação
que
operam em mercados
de oportunidades de mercado,
o
planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades
gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o
papel desempenhado pelos seus gestores.
EMENTA:
Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da
economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor
externo.
Negociação
nos
mercados
internacionais.
Rotinas e procedimentos
necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e
importação.
Bibliografia básica
CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
DEUTSCH, Karl. Análise das Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 1982.
FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem, Rio de Janeiro:
Rocco, 1992. Parte I, Capítulo 4, p. 69-82.
GILPIN, Robert. A economia política das relações internacionais. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 2002.
GUIMARÃES, Lytton L. Relações Internacionais como Campo de Estudo. Cadernos
da REL. Brasília: UnB, 2001.
HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 1999.
HUNTINGTON, Samuel. Choque das civilizações. São Paulo: Objetiva, 1996.
JAGUARIBE, Hélio. Brasil: alternativas e saídas. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. Petrópolis, RJ: Vozes; Buenos
Aires: CLACSO, 2000.
74
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 1978.
Bibliografia complementar
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.
HELD, David e McGREW, Anthony. Prós e Contras da Globalização. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar ed., 2001.
HERZ, Mônica; RIBEIRO HOFFMANN, Andrea. Organizações internacionais:
história e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004.
MERCADO DE CAPITAIS
Carga Horária 80h/a
OBJETIVO:
Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro
e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de
capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão
em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as
opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento
dos lucros do capital investido pelos acionistas.
EMENTA:
Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas
financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e
cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações
e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Loiola, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de capitais, 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Assaf Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Cavalcanti Filho, Francisco Silva. Mercado de Capitais, 4ª ed. São Paulo; Comissão
Nacional de Bolsas de Valores, 2001.
Rezende, Fernando. Finanças Públicas, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
75
GESTÃO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação
de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando
aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas;
Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como
conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de
novas modalidades de micro empresa.
EMENTA:
Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual.
Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades
das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo.
Crédito. Plano de Negócios.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
Asas
ao
Espírito
Empreendedor. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo, Uma Forma de Ser: Saiba o Que São os
Empreendedores Individuais e Coletivos. Brasília: Agencia de Educação Para o
Desenvolvimento, 2003.
www.sebrae.com.br
www.smpe.gov.br - SMPE — Secretaria da Micro e Pequena Empresa
www.revistapegn.globo.com - Revista Pequenas Empresas & Grandes
Bibliografia complementar:
Havard Business Review. Empreendedorismo e estratégia: tradução Fabio Fernandes.
8ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Carga Horária 40h/a
OBJETIVO:
Apresentar e instrumentalizar o corpo discente com a metodologia e as ferramentas
específicas para a implementação, estruturação, montagem e apresentação formal do
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, visando promover a interação da teoria e da
76
prática, do trabalho e da educação.
EMENTA:
Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o
levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo
discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.
OPTATIVAS
LIBRAS
EMENTA:
Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através
dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas
indenitárias,
comunicativas,
argumentativas,
educacionais buscando
desenvolver a
expressão visual-espacial.
OBJETIVO:
Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e
promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede
de ensino.
NEGOCIAÇÃO
EMENTA:
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e
habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de
oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como
fazer um plano de negócios.
OBJETIVO:
Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias
eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão.
Objetiva-se
negociações,
também identificar
identificar
estilos
fatores
que
interpessoais
dificultam a comunicação
diversos
e
saber
durante
relacionar-se
adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações
críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação.
77
Bibliografia Básica
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M. e MINTON, John W. Fundamentos da
negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002.
MARTINELLI, Dante P. e ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de
conflito. 1ed. São Paulo: Atlas, 1998.
OURO, Renilda. Mudança organizacional. 1ed. São Paulo: Qualitymark, 2005.
Bibliografia Complementar
BAZERMAN, Max H. e NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo:
Atlas, 1998.
MIRANDA, Marcio. Negociando para ganhar. 1ed. São Paulo: Casa da Qualidade,
2005.
SCHELL, G. Richard. Negociar é preciso. 1ed. São Paulo: Negócio, 2000.
WOOD Jr., Thomaz. Mudança organizacional. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL
OBJETIVO:
Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender
o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido.
Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos
desafios da sociedade contemporânea.
Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais.
Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão
empresarial.
EMENTA:Contabilidade
ambiental,
gastos
ambientais,
evidenciação
dos
gastos
ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas,
contabilidade do terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DONARE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TACHIZAWA, Takeshi. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CATTARI, Felix. As Três Ecologias. 6 ed São Paulo: Papirus, 1997.
NEVES, Carlos Augusto dos Santos. "Governança Global" . 1 ed. São Paulo: KonradAdenauer- Steftung, 1999.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
OBJETIVO:
Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à
importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para
a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais
variados públicos, por meio do uso adequado da variante linguística.
EMENTA: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos
tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação
de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências
no processo de interpretação de textos.
Bibliografia Básica
BUENO, Wilson da Costa.. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa. 1 ed. São Paulo. Manole. 2002.
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:
Atica, 2001.
PIMENTA, Maria Alzira de A. Comunicação Empresarial. 4 ed. Campinas. Alínea,
2004.
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-Poder-Comunicação e Imagem: Fundamentos da
Nova Empresa. 1 ed. São Paulo. Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
BUENO, Wilson da Costa.
Comunicação empresarial no Brasil. São Paulo: Mídia &
Texto, 2005.
_______Comunicação empresarial. São Paulo: Manole, 2002.
GARCIA, OTHON M. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NASSAR, Paulo. Comunicação empresarial. 1ed. Rio de Janeiro: Aberje, 2005.
VIANA, Francisco. Comunicação empresarial de A a Z. São Paulo: Clã Editora, 2004.
79
5.9- Políticas de Estágios, M onitoria, Prática Profissional
As atividades de prática profissional estarão asseguradas em todos os cursos propostos
pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, por meio do oferecimento do estágio
curricular supervisionado, mediante convênios firmados com instituições e empresas.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp designará professores do seu quadro
docente para realizar o acompanhamento e a orientação das atividades de prática profissional
desenvolvidas, como também destinará espaço físico próprio de acordo com a especificidade
dos cursos propostos.
O Estágio Curricular do Curso de Administração será realizado nos 7º e 8º períodos do
Curso.
O Estágio Curricular deverá buscar consolidar os seguintes objetivos:
 proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;
 complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
 atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional , abrindo
ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e
funcionamento das organizações e da comunidade;
 facilitar o processo de atualização de componentes curriculares, permitindo adequar
aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas;
 incentivar
o
desenvolvimento
das
potencialidades
individuais,
propiciando
o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes
de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e
metodologias alternativas.
O cronograma do Estágio Curricular será estabelecido obedecendo ao calendário
acadêmico, pelo docente em parceria com os discentes, devendo constar data, horário, local e
docente responsável pela atividade.
Proposta de Regulamento do Estágio Supervisionado
da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
Art. 1º. O estágio supervisionado tem como finalidade estimular o conhecimento prático do
alunado, proporcionando sua participação em situações reais de vida e de trabalho, nas
80
profissões da área dos cursos que integram, sendo atividade obrigatória da matriz curricular
dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
Parágrafo único. Cada Coordenadoria de Curso da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp deverá providenciar o Regulamento específico as suas atividades de estágio
supervisionado, que será submetido à aprovação do Conselho de Administração Superior.
Art. 2º. O estágio supervisionado da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
compreende atividades práticas pré-profissionais, exercidas em situações reais de trabalho
sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática
(ensino, pesquisa e extensão).
Art. 3º. O estágio supervisionado poderá ser realizado nas dependências da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp, sob a supervisão direta do Coordenador de Estágios, ou
em instituições ou empresas conveniadas, mediante apresentação de relatórios bimestrais
pelo discente e do supervisor indicado no convênio.
Parágrafo único. O Regulamento específico de cada curso deverá determinar a carga horária
máxima admitida dos estágios realizados em instituições ou empresas conveniadas.
Art. 4°. O estágio supervisionado será realizado em grupo ou individualmente, conforme
Regulamento específico de cada curso e terão a carga horária estipulada no currículo pleno.
Art. 5º. A coordenação do estágio supervisionado será de responsabilidade do Coordenador
de Estágio.
Art. 6º. As formas de supervisão e acompanhamento do estágio serão disciplinadas em
Regulamento específico de cada curso, conforme as suas necessidades.
Art. 7º. A avaliação dos alunos ocorrerá durante todo o processo de estágio.
Parágrafo único. Os critérios de avaliação serão disciplinados em Regulamento específico de
cada curso.
Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
Art. 9º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de
Administração Superior.
5.10- Atividades Complementares
O curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp,
considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do
profissional, reservará 5% (cinco por cento) de sua carga horária para a realização de
atividades complementares. As atividades complementares não estão alocadas em nenhum
semestre específico.
Estas serão realizadas pelos acadêmicos de acordo com a
disponibilidade de eventos e a programação da coordenação de curso.
81
As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a
matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e
multidisciplinaridade necessárias ao profissional. A possibilidade de freqüentar cursos,
seminários,
e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do
conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional
não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao
discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do
conhecimento no tempo de conclusão do curso.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incentivará a realização de tais
atividades
por
meio
de
programa
Coordenadorias de Curso,
regular
de
oferta elaborado
anualmente pelas
que deverão basear-se no Regulamento das Atividades
Complementares da Instituição.
Regulamento das Atividades Complementares
Art. 1º. As atividades complementares são componentes extra-curriculares, que têm por
finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz
curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que lhe
permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso.
Parágrafo único. Os cursos de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
deverão reservar de 5% a 10% da sua carga horária para as atividades complementares.
Art. 2º. Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas,
obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à formação
acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão classificadas
nas seguintes modalidades:
I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino;
II - Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa;
III - Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão;
IV - Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil.
Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as seguintes:
82
I - A freqüência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluído no currículo pleno
do curso de graduação a que estiver matriculado o aluno;
II - O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais;
III - O efetivo exercício de estágio extra-curricular em entidade pública ou privada, como
processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um semestre
e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado completou a
exigência legal do estágio;
IV - A participação em atividades extra-classe promovidas como parte da formação integral
do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso a que estiver vinculado ou por outras unidades da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, como por exemplo Palestras, Seminários,
Simpósios, Debates e eventos similares.
Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as seguintes:
I - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de Pesquisa,
como aluno colaborador;
II - A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente pesquisador da
área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com publicação
obrigatória dos resultados;
III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica
comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres;
IV - O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em
jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de
documento comprobatório respectivo;
V - A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp;
VI - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou
científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, seminários,
e outros, organizados no âmbito da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp ou em
outras instituições de ensino superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário;
VII - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de final de
curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante
apresentação de breve relatório.
Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação em
atividades de extensão universitária, promovidas pela Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp.
83
Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL (GRUPO
5), o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, no
Diretório Acadêmico. e ainda nos órgãos colegiados da Faculdade Metropolitana de Caieiras
- Uniesp, por período não inferior a seis meses.
Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou
período letivo, inclusive nas férias escolares.
Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir
sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de
experiências.
Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio discente
ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado.
Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações das
atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar.
Art. 11. Os Coordenadores de Cursos poderão baixar normas complementares para cada tipo
de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas
obtidas,
carga
horária
cumprida,
relatório
de
desempenho,
relatórios
individuais
circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente.
Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de
Administração Superior.
5.11- Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica
5.11.1 Extensão
A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão
abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo
de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais
colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na
produção do conhecimento.
84
No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a
extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp nasce com a preocupação de
qualificar-se como uma instituição de ensino superior capaz de promover as funções da
pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp previu, em seu art. 42, o seguinte:
Art. 42. A Faculdade manterá atividades e serviços de Extensão à
Comunidade para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus
Cursos.
Parágrafo único. As atividades e serviços de Extensão serão coordenados, em
cada caso, por docentes ou especialistas designados pelo Diretor Superintendente da
Instituição, após prévia aprovação dos Planos específicos pelo Conselho Pedagógico
e pelo Conselho de Administração Superior.
A extensão, pelas suas próprias características, deverá se realizar por meio de
atividades concretas do trabalho interdisciplinar. Essa articulação não é só indispensável
como deve tornar-se um dos princípios basilares no ensino superior.
Os princípios que deverão nortear os diferentes projetos de extensão da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp podem ser expressos como:
- Prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão
e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas;
- Ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região;
- Produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional.
5.11.2- Pré-Projeto do Programa Bolsa de Extensão
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp elaborou um Pré-Projeto de Bolsa de
Extensão a ser submetido à aprovação de seu Conselho de Administração Superior.
1. Clientela/Objetivos:
A Bolsa de Extensão é um auxílio financeiro proporcionado pela Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp a estudantes de graduação, com o objetivo de:
I - Incentivar sua participação no processo de interação entre Instituição e Sociedade;
85
II - Aprimorar o processo de ensino-aprendizagem com o envolvimento de estudantes e
professores em situações concretas de ensino/pesquisa, viabilizado através de atividades de
extensão;
III – Estimular a participação dos estudantes nos projetos de extensão desenvolvidos pela
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
2. Funcionamento:
O período de participação no Programa será de nove meses. No desenvolvimento das
atividades previstas no projeto de extensão, os alunos deverão receber orientação de docente
da Faculdade, no efetivo exercício de suas funções (coordenador do Programa). A título de
apoio financeiro, além das bolsas de extensão para estudantes, cada projeto selecionado
receberá, numa única vez, um valor monetário equivalente a duas bolsas de extensão. Este
auxílio deverá ser aplicado no próprio projeto e será gerenciado pelo coordenador.
3. Documentos para Inscrição no Programa:
a) ficha de inscrição devidamente preenchida;
b) registro do projeto através do preenchimento do Formulário de Extensão, via Secretaria
Geral da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp;
c) cópia do formulário de extensão aprovado;
d) projeto de extensão preenchido de acordo com o roteiro proposto;
e) indicação dos nomes dos alunos candidatos a receberem bolsa, informando também o
curso e a fase que estarão cursando quando da vigência da bolsa;
f) currículo simplificado do professor coordenador;
Em caso de renovação do projeto de extensão, além dos documentos acima,
apresentar também:
g) relatório anual do projeto;
h) cadernos de campo dos alunos bolsistas no período anterior, devidamente preenchidos.
4. Critérios para Seleção dos Bolsistas pelos Coordenadores dos Projetos:
O coordenador, ao selecionar os estudantes candidatos à bolsa, poderá utilizar
critérios específicos para cada projeto de extensão. O estudante selecionado deve, no entanto,
cumprir os seguintes requisitos:
86
a) estar matriculado em curso de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
durante todo o período de vigência da bolsa;
b) possuir índice de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete);
c) dispor de 20 horas semanais para dedicação ao projeto, sendo, pelo menos, 12 horas
semanais para o desempenho das atividades específicas e mais 8 horas para outras atividades
de apoio;
d) não receber nenhum outro tipo de bolsa.
Admite-se que a bolsa de extensão seja renovada apenas uma vez, ou seja, não é
permitido a nenhum aluno receber bolsa de extensão por mais de 18 meses.
Observações:
a) É vedada a participação de alunos que concluirão o curso de graduação no período de
vigência da bolsa, ou que cursarão a primeira fase do curso neste mesmo período.
b) É vedada a participação de bolsistas para os quais as atividades desenvolvidas no projeto
sejam curricularmente obrigatórias, seja como alunos de disciplinas específicas ou como
estagiários no âmbito do projeto.
c) Recomenda-se aos coordenadores de projeto que, ao selecionarem os candidatos à bolsa,
dêem preferência a alunos com carência financeira.
5. Comissão de Seleção:
A concessão da bolsa de extensão será aprovada por uma comissão examinadora e
será composta por professores da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp com
reconhecida experiência em extensão. Esta comissão será nomeada pela Diretoria Geral da
Faculdade. Da decisão da comissão não caberá recurso.
6. Critérios Básicos de Seleção para Análise do Projeto para Concessão de Bolsa:
a) documentação completa apresentada até a data limite;
b) pertinência com atividades de extensão;
c) relevância acadêmica e impacto social do projeto (atendimento às demandas da
sociedade);
d) qualidade/viabilidade do projeto e compatibilidade com o número de bolsas solicitadas;
e) interação com o ensino e a pesquisa;
f) multidisciplinaridade e interação comunitária do projeto (interação Instituição/Sociedade);
87
g) Curriculum vitae do professor coordenador e seu vínculo com o projeto.
7. Acompanhamento/Avaliação:
O pagamento mensal do bolsista estará condicionado à entrega à Secretaria Geral da
Faculdade da ficha de avaliação emitida pelo professor orientador, que comprovará sua
freqüência, até o dia 20 de cada mês. O projeto aprovado não poderá ser substituído. Sendo
impossível a execução do projeto proposto, a bolsa será cancelada. O coordenador do projeto
deverá, neste caso, fazer uma comunicação por escrito à Secretaria Geral da Faculdade, com
as devidas justificativas.
Mediante justificativa por escrito do coordenador, admite-se a substituição de bolsista
no decorrer do projeto, desde que o novo aluno atenda aos requisitos do edital.
Ao término das atividades previstas no projeto, cada bolsista deverá entregar um
relatório, sob forma de um artigo científico. Deve entregar, também, um parecer, elaborado
pelo professor coordenador, sobre o seu desempenho.
Ao término das atividades previstas no projeto, cada professor coordenador deverá
apresentar à Secretaria Geral da Faculdade um relatório final das atividades.
8. Observações Complementares
Uma vez cumprido o programa, mediante solicitação do coordenador, os alunos
bolsistas terão direito a certificado, assim como os demais alunos que participaram como
voluntários do projeto de extensão. Os participantes dos projetos contemplados com bolsa de
extensão deverão estar disponíveis para prestar informações em qualquer etapa do projeto.
O valor da bolsa será definido pelo Conselho de Administração Superior da
Faculdade. A bolsa de extensão não configura qualquer vínculo empregatício com a
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
5.11.3- Pesquisa e Iniciação Científica
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é uma Instituição que nasce com a
preocupação em qualificar-se como uma Instituição de Ensino Superior capaz de promover,
também, as funções da pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade
88
Metropolitana de Caieiras - Uniesp previu, em seu art. 41, as modalidades de incentivo à
pesquisa na Instituição:
Art. 41. A Faculdade incentiva a pesquisa através de concessão de auxílio
para execução de Projetos Pedagógicos e Científicos, concessão de bolsas especiais,
formação de pessoal Pós-Graduado, promoção de Congressos, intercâmbio com
outras Instituições e de divulgação dos resultados das pesquisas, nos limites das suas
possibilidades orçamentárias.
Parágrafo único. Os Projetos de Pesquisa financiados pela Faculdade
obedecerão a normas próprias aprovadas pelo Conselho
de Administração Superior, ouvida a Entidade Mantenedora onde couber.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp assume, portanto, a necessidade de
incentivar a pesquisa como apoio necessário à função do ensino, pautando-se pelos seguintes
princípios:
- o conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento
econômico sustentável e responsável de uma região;
- o compromisso dos cursos superiores com as demandas da região em que estes se
localizam deve estar refletido na política de pesquisa da Instituição, ainda que esta não se
volte, exclusivamente, para tais demandas;
- a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor
soluções alternativas e criativas face às transformações sociais, desenvolvendo nos alunos as
seguintes habilidades: percepção crítica da realidade;
- reflexão de caráter interdisciplinar; elaboração de textos técnicos-científicos e
filosóficos de qualidade;
-desenvolvimento de trabalhos em grupo;
- levantamento, avaliação e sistematização de dados; seleção e utilização de
conhecimentos úteis à atividade profissional;
- a pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível a
formação de professores e futuros ingressos nos programas de pós-graduação lato e stricto
sensu;
- a pesquisa reverte-se em benefícios para a Instituição, promovendo o ensino, e para a
comunidade em geral, promovendo a extensão. Para que a pesquisa cumpra seu papel no
desenvolvimento social sustentável e responsável, ela não pode estar dissociada das
atividades de ensino e de extensão;
89
- a pesquisa não se restringe às grandes universidades, aos centros universitários ou aos
“centros de excelência”. Ela deve fazer parte da cultura da instituição de ensino superior,
ainda que de pequeno porte, sem que isto implique na mediocrização ou na redução do rigor
dos métodos científicos.
5.12- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é feita por disciplina,
incluídos a frequência e o aproveitamento dos conteúdos programáticos ministrados em cada
uma delas.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não tenha obtido frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processos de recuperação.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas parciais de avaliação de conhecimento, nos
exercícios e atividades escolares ou outras formas de avaliação definidas pelo professor da
disciplina.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de
provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar, em documento próprio,
os resultados obtidos.
Os exercícios escolares visam à avaliação
progressiva do
aproveitamento do aluno e constam de provas escritas e outras formas de verificação do
aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina.
O Sistema de Avaliação do desempenho acadêmico da Faculdade Metropolitana de
Caieiras - Uniesp é constituído por:
AD - Avaliação Diversificada
Este processo é composto por exercícios procedimentais, organização de dados e
informações, apresentações orais ou escritas, provas, estudos comparados, reflexões e
sínteses das leituras. Tais instrumentos de avaliação deverão ser aplicados pelo professor ao
longo do semestre com a finalidade de
compor a nota semestral, ficando a seu critério as datas de aplicação dessas avaliações. Estes
instrumentos visam à assimilação e aplicação dos conceitos básicos para o desenvolvimento
das competências indicadas nos planos de ensino de cada disciplina, conjunto de disciplinas.
O professor divulgará aos alunos no início de cada semestre os instrumentos e critério de
composição da nota da Avaliação Diversificada.
90
AC - Avaliação Conceitual
Este instrumento tem como objetivo avaliar os conceitos básicos apresentados nos
planos de disciplinas e deverá ser aplicado ao aluno individualmente, podendo ser
interdisciplinar. Esta prova deve ser aplicada dentro do horário normal da aula da disciplina,
em data sugerida em calendário da Instituição.
AC - Avaliação de Competência
Este instrumento tem por finalidade verificar se os alunos adquiriram as competências
desenvolvidas no decorrer do semestre. Esta avaliação poderá ser um estudo de caso, uma
simulação de um contexto profissional, ou qualquer outro instrumento apropriado que será
elaborado pelos professores.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp avaliará o desempenho acadêmico,
de acordo com o estabelecido no Capítulo V de seu Regimento Interno, a seguir transcrito.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
Art. 59 A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico são feitos por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados
em cada uma delas.
Art. 60 A frequência às aulas e participação nas demais atividades acadêmicas são direitos
dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas apenas aos
alunos regularmente matriculados, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais assinado entre as partes.
§1º A frequência de que trata o caput deste Artigo é regulada nos termos da Legislação
vigente e eventuais normas regimentais.
§2º É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica, no caso
de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como
compensação
das
ausências
às
aulas,
exercícios
domiciliares
supervisionados,
com
acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração
Superior.
§3º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio
de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
91
especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
Art. 61 O aproveitamento acadêmico é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de
conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas,
provas parciais e exames.
§1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de
provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
§2º Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstas no
Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma de avaliação,
visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno.
Art. 62 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no
caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5 (meio) ponto superior,
quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Parágrafo Único. Haverá durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao
menos dois trabalhos de avaliação oficiais para verificação do aprendizado em cada
disciplina, aplicadas nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração
Superior.
Art. 63.
Atendida a exigência de frequência às aulas e demais atividades programadas, o
aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo dispensado de prestar exames finais,
quando obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
§1º O aluno que obtiver média anual maior ou igual a 4,0 (quatro inteiros) e menor que 7,0
(sete inteiros), deverá prestar exame final na respectiva disciplina.
§2º O aluno que estiver prestando exame final, para aprovação, deverá obter, no mínimo,
média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média anual e a nota do exame.
§3º As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de provas escritas ou de exames finais, terão sua forma de avaliação definida
em Norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
§4º O aluno que obtiver média anual menor que 4,0 (quatro) em qualquer disciplina é
considerado reprovado na referida disciplina.
§5º Poderá haver, prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que faltar
à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho
Pedagógico.
Art. 64 A média anual será obtida através da média aritmética das médias parciais das provas
parciais oficiais e outros trabalhos acadêmicos realizados nas várias etapas do período letivo
ou das respectivas disciplinas com periodicidade diversa.
92
§1º Entende-se por exame, a prova que será realizada após o término do período letivo, onde
será atribuída ao aluno, nota de ZERO a DEZ, para os alunos inclusos no § 1º do Artigo
anterior.
§2º As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do
aprendizado realizados pelos docentes ao longo dos períodos letivos parciais.
§3º Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao
longo do período letivo, serão fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho
Pedagógico.
§4º As disciplinas de periodicidades diversas das aqui estabelecidas terão suas formas e
critérios de avaliação fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico.
Art. 65 A Faculdade poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação,
ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma
que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de
Administração Superior.
5.12.1- Avaliação Institucional
O Plano de Avaliação Institucional da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
foi concebido com o intuito de contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico
e administrativo. Ele tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de
decisões na perspectiva de desenvolver um ensino superior de qualidade.
A Avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida
para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das ideias sobre os
problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação
diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e
melhoria.
O Plano de Avaliação prevê princípios, procedimentos e critérios de avaliação para as
dimensões relevantes do processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da
avaliação de desempenho de funcionários e docentes, a partir de duas lógicas:
a) processo de avaliação interna, que conta com a participação de toda a comunidade
acadêmica (incluindo os egressos e representantes de Instituições parceiras);
b) processo de avaliação externa, por meio de indicadores de avaliação institucionalizados
pelo Ministério da Educação, CAPES e etc., além de opinião regular e periódica de uma
comissão de especialistas em Administração Universitária.
93
O processo de Avaliação Institucional terá seis etapas. As referidas etapas são
explicadas detalhadamente mais adiante.
Para a implantação desse processo, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
promoverá amplo debate sobre a prática da auto-avaliação contínua, com a finalidade de
disseminar entre a comunidade acadêmica a metodologia adotada, e os instrumentos a serem
utilizados, seus objetivos e os rumos do desenvolvimento de suas múltiplas atividades e
consequências.
Pretende-se que a Avaliação Institucional seja incorporada no dia-a-dia da Instituição,
de maneira a criar uma cultura de avaliação. Tanto a Direção da Faculdade, como professores
e alunos deverão colaborar ativamente com as atividades de avaliação, de maneira a tornar o
processo participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e transformador dos
sujeitos envolvidos e da Instituição. Professores, alunos, funcionários administrativos,
deverão constituir a tríade de um processo, respondendo questionários, registrando os
aspectos positivos e negativos da Instituição, assim como de seus cursos, discutindo em
grupo os problemas de ensino e também dando sugestões sobre as mudanças que devem ser
introduzidas no ensino e na Instituição como um todo.
Numa perspectiva futura, participarão, como convidados, empregadores e ex-alunos,
para colaborarem nesse processo de Avaliação Institucional, dando a sua opinião sobre o
papel social da Instituição.
Buscando expor de forma objetiva sua concepção acerca da avaliação, a Instituição
organiza sua proposta de avaliação em forma de tópicos, a seguir enumerados.
5.12.2- Objetivos Gerais
Acompanhar e aperfeiçoar o projeto pedagógico institucional, promovendo a
permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e
gestão.
5.12.3- Objetivos Específicos
- Refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a
melhoria do processo educativo;
- Promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores
envolvidos;
94
- Revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das
disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes
emanadas do Conselho Nacional de Educação;
- Avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas;
- Rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptá-lo
às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às
determinações do MEC;
- Aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar;
- Avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho;
- Rever periodicamente os cursos de educação continuada que promove para atender
as necessidades regionais;
- Avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional.
5.12.4- Dimensões da Avaliação
O processo de avaliação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp está
estruturado em quatro dimensões que contemplam o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão
institucional, preservando assim os eixos em que se desenvolvem as suas principais
atividades.
De outra parte, assim procedendo, também permite análises comparativas entre os
resultados da auto-avaliação e aqueles que venham a obter em avaliações promovidas pelo
MEC, a exemplo da Avaliação das Condições de Ensino.
Cada uma das dimensões a serem avaliadas reunirá um conjunto de elementos de
julgamento
associados
a
indicadores
que
preservam similitude
com as
definições
estabelecidas no sistema de avaliação do MEC.
5.12.5 - Elementos constitutivos da dimensão ensino
I. Projeto pedagógico do Curso
1. Contexto de inserção do Curso:
- na Região, do ponto de vista histórico, geográfico, político, social, cultural, econômico,
científico e educacional;
- na Instituição, do ponto de vista da missão, dos objetivos e dos princípios institucionais;
2. Fundamentos norteadores: ético-políticos; epistemológicos e didático-pedagógicos;
95
3. Perfil do profissional a ser formado (competências e habilidades);
4. Objetivos do curso;
5. Estrutura e organização da matriz curricular;
6. Práticas profissionais e estágio supervisionado;
7. Procedimentos metodológicos;
8. Sistema de avaliação.
II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do projeto pedagógico
1. Infraestrutura: instalações, biblioteca, laboratórios e equipamentos;
2. Recursos humanos: corpo docente e corpo técnico-administrativo.
III. Corpo docente
1. Gestão acadêmica;
2. Coordenação de curso;
3. Estrutura e organização dos colegiados;
4. Programa de qualificação docente e desenvolvimento dos cursos;
5. Alocação de docentes;
5. Evolução do regime de trabalho;
6. Endogenia;
7. Grau de rotatividade;
8. Satisfação dos professores.
IV. Indicadores de desempenho
1. Demanda para o Curso;
2. Utilização das vagas (processo seletivo, total de vagas, tamanho das turmas);
3. Aproveitamento escolar;
4. Concluintes;
5. Desempenho dos egressos;
6. Satisfação dos alunos e dos egressos;
7. Imagem do Curso;
8. Relação do ensino com a pesquisa;
9. Relação do ensino com a extensão.
V. Relação com a comunidade
1. Atividades curriculares;
2. Atividades extra-curriculares;
3. Impacto do profissional no contexto de inserção do Curso;
4. Socialização do conhecimento produzido no Curso para a comunidade;
5. Incorporação dos conhecimentos da comunidade no Curso.
96
5.12.6 - Elementos constitutivos da dimensão pesquisa
I. Programa institucional de pesquisa
1. Contexto e inserção da pesquisa;
2. Fundamentos metodológicos;
3. Objetivos da pesquisa;
4. Avaliação.
II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento da pesquisa
1. Infraestrutura;
2. Instalações;
3. Biblioteca;
4. Laboratórios e equipamentos;
5. Recursos humanos;
6. Estrutura organizacional;
7. Financiamento;
8. Iniciação científica;
9. Alocação da carga horária docente.
III. Indicadores de desempenho
1. Produção e divulgação;
2. Participação em eventos científicos;
3. Relação entre pesquisa e ensino;
4. Relação entre pesquisa e extensão.
IV. Relação com a comunidade
1. Vinculação regional;
2. Parcerias;
3. Divulgação de resultados.
5.12.7- Elementos constitutivos da dimensão extensão
I. Programa das atividades de extensão
1. Contexto de inserção da extensão na Região e na Instituição;
2. Fundamentos norteadores ético-políticos, epistemológicos e didático-pedagógicos;
3. Objetivos da extensão;
4. Metodologia;
5. Avaliação.
II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do programa de extensão
1. Recursos de infraestrutura (internos e externos): instalações, biblioteca, laboratórios e
equipamentos;
2. Recursos humanos:
97
a) Corpo docente (perfil do corpo docente para as atividades de extensão, titulação, regime de
trabalho);
b) Corpo técnico-administrativo (perfil, titulação, regime de trabalho);
c) Profissionais externos;
d) Corpo discente.
III. Indicadores de desempenho
1. Sistematização das atividades de extensão;
2. Abrangência das atividades de extensão desenvolvidas;
3. Número de projetos em desenvolvimento;
4. Participação em eventos de extensão;
5. Periodicidade das atividades de extensão;
6. Impacto das atividades de extensão;
7. Relação das atividades de extensão com o ensino;
8. Relação das atividades de extensão com a pesquisa.
5.12.8- Elementos constitutivos da dimensão gestão
I. Projeto institucional
1. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do projeto institucional
2. Infraestrutura;
3. Recursos humanos;
4. Recursos financeiros;
5. Estrutura organizacional.
II. Indicadores de desempenho
1. Processo de planejamento;
2. Relações interinstitucionais;
3. Processo decisório;
4. Fluxo de informações;
5. Satisfação das comunidades interna e externa.
III. Relações com a comunidade
1. Atividades desenvolvidas;
2. Parcerias;
3. Inserção na Região.
5.12.9 - Políticas de
oferecidas aos discentes
Qualificação,
Programa de Apoio aos Alunos Carentes
Facilidades
e
Oportunidades
98
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos
com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas é compromisso da Mantenedora
conceder bolsas de estudo para seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento)
de sua receita e outros recursos, cuja captação será buscada junto a empresas, fundações e
outras entidades, públicas e privadas.
Serão beneficiados com a bolsa, os alunos que, comprovam a escassez de recursos
para custear seus estudos, desde que, no momento da solicitação da bolsa, atendam aos
seguintes requisitos: a) freqüência igual ou acima de 90%; b) bom desempenho acadêmico; e
c) cumprimento das normas disciplinares conforme Regimento da Faculdade.
O aluno beneficiado é avaliado periodicamente pela Faculdade, de modo a verificar o
atendimento aos requisitos exigidos para a concessão da bolsa. O não cumprimento de
qualquer desses requisitos implica no cancelamento da bolsa concedida.
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp providenciará o seu cadastro no
Ministério da Educação, para que os seus alunos também possam ser beneficiados com o
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES).
O financiamento concedido, nesse caso, poderá chegar até 75% dos encargos
educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os
financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos
processos conduzidos pelo MEC.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp aderirá ao PROUni, recentemente
criado pelo Ministério da Educação, com o objetivo de atender aos alunos carentes do
Município.
Bolsa de Pesquisa e de Extensão
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp oferecerá Bolsas de Pesquisa e
Extensão, como forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos de pesquisa e
extensão desenvolvidos pela Instituição.
Bolsa Monitoria
Será disponibilizada aos alunos que estiverem exercendo a função de monitor.
Conforme Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, a Instituição poderá
instituir a monitoria, nela admitindo alunos regulares, selecionados pelos Coordenadores de
Curso e indicados pelo Diretor da Faculdade ao Diretor Geral, dentre os estudantes que
99
tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como
aptidão para as atividades auxiliares de Ensino e Pesquisa.
A Monitoria não implica em vínculo empregatício com a Entidade Mantenedora e
será exercida sob orientação de um docente, vedada a utilização de Monitor para ministrar
aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular.
O exercício da Monitoria é considerado relevante para futuro ingresso na carreira
docente na Faculdade.
Projeto de Acompanhamento de Egressos
A proposta didático-pedagógica da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp
considerando sua proposta de aperfeiçoamento continuado, não poderia deixar de contemplar
um plano de acompanhamento de egressos. Isso porque é pela avaliação dos egressos que se
pode conhecer a exata dimensão dos resultados práticos de seus cursos, constando o seu grau
de intervenção sócio-profissional. A partir dessa avaliação, o curso poderá analisar a
necessidade de alteração e/ou atualização das ementas e conteúdos programáticos das
disciplinas.
O plano de acompanhamento de egressos será realizado por meio de um cadastro
informatizado dos alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades
profissionais e/ou acadêmicas do egresso. Assim, poderá o curso constatar a utilidade prática
dos conhecimentos auferidos, e sua correspondência com os atuais desafios do mercado de
trabalho e da sociedade.
O plano de acompanhamento, a ser discutido pela Instituição, preverá consultas
periódicas aos alunos egressos, a fim de investigar a aplicabilidade concreta dos
conhecimentos adquiridos no curso. Com esse “feed back” a coordenação poderá reordenar
sua proposta didático-pedagógica aos novos desafios enfrentados pelos alunos egressos.
Diretório Acadêmico
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incentivará o corpo discente a
organizar o Diretório Acadêmico, como órgão de sua representação, regido por Estatuto
próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei.
Compete
aos
Diretórios
Acadêmicos,
regularmente
constituídos,
indicar
o
Representante discente, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a
acumulação de cargos. Na ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil
100
poderá ser feita por indicação do Colegiado de alunos eleitos como Representantes de
Classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico.
6. CORPO DOCENTE
6.1- Plano de Carreira do Pessoal Docente
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 1º. O presente regulamento do Quadro de Carreira Docente é o instrumento que
regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de pessoal docente da
Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp.
Art. 2º. Os fins deste Regulamento são:
I – orientar o ingresso, a promoção e o regime de trabalho e atividades do corpo docente do
Quadro de Carreira Docente;
II – contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos professores do Quadro de
Carreira Docente de modo a assegurar um quadro de pessoal bem qualificado;
III – estimular o professor para o exercício eficaz das funções docentes;
IV – promover o crescimento funcional do docente;
V – possibilitar o recrutamento de profissionais de reconhecida competência.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DO MAGISTÉRIO
Art. 3º. São consideradas atividades de magistério, próprias do corpo docente no ensino
superior:
I – as aulas ministradas no ensino de graduação ou de pós-graduação;
II – as atividades desenvolvidas na área da pesquisa ou concernentes à produção, ampliação,
revisão ou aprofundamento do conhecimento;
III – as atividades que atendam à comunidade, sob a forma de extensão, cursos e serviços
especiais.
101
CAPÍTULO III
DO CORPO DOCENTE
Art. 4º. O corpo docente é constituído por:
I – Professores integrantes do Quadro de Carreira Docente;
II – Professores Visitantes e Colaboradores.
Parágrafo único. Podem ser contratados Professores Visitantes ou, Colaboradores, em caráter
de substituição eventual ou para o desenvolvimento de programas especiais de ensino,
pesquisa ou extensão.
Art. 5º. A contratação de Professor Visitante ou Colaborador será feita nos termos dos
critérios aprovados pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade e autorizados
pela Entidade Mantenedora, por período determinado.
CAPÍTULO IV
DAS CATEGORIAS E DO INGRESSO NA CARREIRA
Art. 6º. O Quadro de Carreira Docente está hierarquizado em 03 (três) categorias funcionais,
que poderão ser subdivididas, designadas como:
I - Professor Titular - referência A, B, C, D e E;
II - Professor Adjunto - referência A, B, C, D e E;
III - Professor Assistente - referência A, B, C, D e E;
Art. 7º. Para as categorias de Professor Titular, Professor Adjunto e Professor Assistente, são
exigidos, além do diploma de curso superior na área de conhecimento onde irá atuar os
seguintes requisitos:
I – Professor Titular: Ser portador do título de Doutor na área que irá atuar, ou afim, obtido
em instituição credenciada ou reconhecida, nos termos da lei ou, título de Mestre na área de
atuação acrescido da exigência de possuir ao menos 10 (dez) anos de experiência
comprovada no magistério superior;
102
II – Professor Adjunto: Possuir o título de Mestre na área correspondente, ou afim, obtido em
instituição credenciada, nos termos da lei;
III – Professor Assistente: Possuir o título de Especialista ou equivalente, obtido nos moldes
da legislação vigente e com comprovada experiência técnico-profissional.
Art. 8º. A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em vigor, é de
competência da Entidade Mantenedora, nos termos do seu Estatuto, após parecer do
Conselho de Administração Superior da Faculdade.
§1º. A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na comprovação da
documentação apresentada, em qualquer tempo, implica no cancelamento do enquadramento
aprovado, independentemente de outras sanções legais.
§2º. A partir do primeiro dia do mês subseqüente à aprovação do enquadramento pela
Entidade Mantenedora, o docente fará jus ao recebimento dos novos valores referentes à sua
categoria funcional, nos termos do despacho de deferimento da solicitação.
Art. 9º. A promoção de uma categoria funcional para outra exige o preenchimento dos
requisitos estabelecidos no art. 7º, em cada caso.
CAPÍTULO V
DO REGIME DE TRABALHO
Art. 10. O docente integrante do Quadro de Carreira fica sujeito a um dos seguintes regimes
de trabalho, incluídas as horas-aula que ministra:
I – Regime de Tempo Integral – TI, com compromisso de prestar 40 horas semanais de
trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º;
II – Regime de Tempo Parcial – TP, com compromisso de prestar de 20 a 39 horas semanais
de trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º;
III – Regime de Tempo Especial – TE, com compromisso de prestar de 10 a 19 horas
semanais de trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º.
Parágrafo único. A distribuição do número de horas destinadas ao ensino, pesquisa, extensão
e à administração acadêmica, será aprovada pela Diretoria Geral da Faculdade e autorizada
pela Entidade Mantenedora, nos termos da legislação.
CAPÍTULO VI
DOS VALORES E VANTAGENS
103
Art. 11. Os professores integrantes do Quadro de Carreira Docente são remunerados segundo
a categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores expressos na tabela
salarial, aprovada e atualizada periodicamente de acordo com a legislação, pela Entidade
Mantenedora.
§1º. O professor receberá gratificação adicional sobre os valores das horas-aula efetivamente
ministradas, mediante ascensão em um sistema de níveis de “referências”, conforme tabelas
anexas a este Regulamento, por sua Produção Científica e Intelectual que seja publicada
pelos periódicos ou revista da Instituição ou outros externos a ela, nos termos dos critérios
aprovados pelo Diretor Geral e autorizados pela Entidade Mantenedora.
§2º. O enquadramento no sistema de referências definido pelas letras A, B, C, D ou E,
conforme Tabelas anexas, será feito, em função da análise documental apresentada pelo
interessado, como comprovação da sua produção, por uma comissão especial designada pela
Diretoria Geral.
§3º. O processo de enquadramento inicia-se mediante requerimento do docente, junto à
Diretoria Geral, durante e somente no mês de novembro de cada ano, em impresso próprio,
acompanhado de toda documentação comprobatória necessária.
§4º. A comissão especial designada, também denominada Comissão de Enquadramento
Funcional, terá os meses de dezembro e janeiro para a análise e creditação/pontuação da
respectiva produção docente, enviando seus resultados à Diretoria Geral para as demais
providências junto à Entidade Mantenedora.
§5º. Em função das disponibilidades e para as previsões orçamentárias, a nova remuneração
docente, após a creditação da respectiva referência, será devida a partir do dia 1º de março do
ano seguinte.
§6º. O percentual de adicional de cada referência, será fixado a cada ano pela diretoria da
Entidade Mantenedora.
§7º. A remuneração das horas-aula ou horas-atividade, nos cursos ou programas de PósGraduação e Extensão Universitária, quando ministrados em módulos, será fixada em cada
caso, em função das características do evento.
I – a Diretoria Geral publicará, em ato próprio, o valor da remuneração aludida, em cada
caso, fixada pela Entidade Mantenedora.
II – a remuneração em questão cessará quando terminarem as atividades do evento, segundo
a sua programação, e não gerará direitos de continuidade por ser atividade eventual,
temporária e por obra certa.
104
Art. 12. A hora-aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente
ministrada segundo seu Plano de Ensino, seu planejamento e preparação, avaliação dos
alunos e desempenho de registro e controle acadêmico.
Art. 13. A remuneração do Professor Colaborador ou Visitante é fixada tendo em vista a
qualificação do contratado, observada, sempre que possível a correspondência com os
valores estabelecidos para professor do Quadro de Carreira Docente e o regime de trabalho
que lhe for definido, nos termos do contrato.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. O docente a quem for concedida licença remunerada, bolsa de estudos para melhoria
da titulação ou qualquer outra ajuda financeira para estudo, obriga-se a servir a Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp, após seu regresso ou término do benefício, nos termos
fixados no respectivo contrato.
Parágrafo único. A Diretoria Geral incentivará, dentro dos seus limites orçamentários, com
bolsas-auxílio, participação docente em congressos, seminários, eventos congêneres e para
publicação de trabalhos científicos ou intelectuais, de interesse institucional.
Art. 15. Os afastamentos ou bolsas-auxílio para realizar curso de pós-graduação, participar de
congressos ou seminários e outros eventos são objetos de regulamentação e controle pela
Diretoria Geral, nos termos dos critérios autorizados pela Entidade Mantenedora.
Art. 16. Para o enquadramento neste Regulamento do Quadro de Carreira Docente é exigida
uma das seguintes condições do professor:
I – estar contratado como professor e no exercício de suas funções;
II – vir a ser contratado, não em caráter temporário, em qualquer regime em vigor na
Faculdade.
Parágrafo único. Estende-se o enquadramento ao professor que, estando afastado da
Instituição,
devidamente
aprovado
pelo
Diretor
Geral e
autorizado
pela Entidade
Mantenedora, atenda aos incisos deste artigo.
Art. 17. Cabe à Diretoria Geral constituir a Comissão de Enquadramento Funcional, com
respectivas atribuições e critérios, para implementar todo o processo de enquadramento dos
professores.
105
Art. 18. Este regulamento do Quadro de Carreira Docente pode ser reformulado ou alterado
pela Entidade Mantenedora.
Art. 19. Os casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Conselho de Administração
Superior da Faculdade.
Art. 20. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e publicação,
para todos os efeitos, com as Tabelas anexas.
6.2- Plano de Capacitação Docente
TÍTULO I
DA CAPACITAÇÃO DOCENTE
CAPÍTULO I
DOS CURSOS, PROGRAMAS E ATIVIDADES
Art. 1º. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp viabiliza a capacitação de docentes
integrantes de seu quadro funcional e de recém-formados para posterior absorção, através de sua
participação nas seguintes modalidades de aperfeiçoamento acadêmico-profissional:
a) cursos de aperfeiçoamento e especialização;
b) cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo mestrado e doutorado;
c) programas de pós-doutorado;
d) outras formas de qualificação docente, não enquadradas nas categorias anteriores.
§1º. A participação de que trata este artigo pode ensejar o afastamento integral ou parcial do
docente, no que se refere às suas obrigações.
§2º. Os afastamentos de que trata o §1º, quando remunerados, não podem exceder o teto
financeiro anual fixado pela Mantenedora.
CAPÍTULO II
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DA CAPACITAÇÃO
Art. 2º. A capacitação, através dos cursos, programas e atividades de que trata o art. 1º pode se
desenvolver na Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, ou em outras instituições do País
e do Exterior.
106
CAPÍTULO III
DO AFASTAMENTO
Art. 3º. O afastamento previsto no §1º do art. 1º tem duração variável, a depender da natureza da
capacitação, conforme os seguintes prazos:
a) até 06 (seis) meses, para cursos de aperfeiçoamento e especialização;
b) até 30 (trinta) meses, para cursos de mestrado;
c) até 48 (quarenta e oito) meses, para cursos de doutorado;
d) até 12 (doze) meses, para programas de pós-doutorado.
Art. 4º Os prazos estabelecidos no art. 3º podem ser prorrogados com a aprovação do Conselho
de Administração Superior da Faculdade, devendo ser ouvidos a Coordenação do Curso a que
estiver vinculado o docente.
Parágrafo único. Será exclusiva do Conselho de Administração Superior da Faculdade a
competência para o estabelecimento do prazo prorrogado.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 5º. Compete ao Conselho de Administração Superior da Faculdade a supervisão do
Programa de Capacitação Docente, nas modalidades compreendidas nas alíneas a, b, e c do art.
1º da presente norma.
Art. 6º. Compete à Coordenação de Curso a que estiver vinculado o docente a supervisão do
Programa de Capacitação Docente, nas modalidades compreendidas na alínea d do art. 1º da
presente norma.
TÍTULO II
DO PLANO ANUAL E DO PLANO PLURIANUAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
CAPÍTULO I
DA ELABORAÇÃO
Art. 7º. Compete ao Conselho de Administração Superior da Faculdade a elaboração do Plano
Anual e do Plano Plurianual de Capacitação Docente.
107
CAPÍTULO II
DOS CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DOS POSTULANTES
Art. 8º. Para elaborar os Planos, o Conselho de Administração Superior da Faculdade deve
considerar:
a) o mínimo de 02 (dois) anos de serviço do docente na Instituição;
b) o desempenho acadêmico do docente;
c) o plano de estudo do docente;
d) o impacto da realização dos estudos a serem realizados pelo docente, na Coordenadoria a que
estiver vinculado o docente e na Instituição;
e) a compatibilização do plano de estudos do docente com os interesses institucionais;
f) a elevação dos Índices de Qualificação do Corpo Docente;
g) o credenciamento e/ou recomendação, pela CAPES, dos cursos de mestrado ou doutorado.
§1º. O Conselho de Administração Superior da Faculdade deve observar as determinações da
CAPES, quanto ao tempo de serviço, no caso de candidatos à bolsa.
§2º. Os critérios fixados no caput deste artigo não se encontram hierarquizados, apresentando
todos o mesmo nível de importância.
§3º. Para indicação de recém-formados, o Conselho de Administração Superior da Faculdade
deve considerar o desempenho escolar do postulante, bem como os requisitos previstos nas
alíneas b a g do caput deste artigo.
CAPÍTULO III
DA TRAMITAÇÃO DOS PLANOS
Art. 9º. Até o dia 1º de março de cada ano, o Conselho de Administração Superior da
Faculdade deve disponibilizar o teto financeiro anual para operacionalização do Plano de
Capacitação Docente e a previsão para o triênio subseqüente.
Art. 10. Até o dia 30 (trinta) de junho de cada ano, as Coordenadorias de Curso devem
apresentar ao Conselho de Administração Superior da Faculdade, visando a compatibilização
prevista no art. 7º, os seus Planos Anual e Plurianual.
Art. 11. O Conselho de Administração Superior da Faculdade deverá compatibilizar os Planos
Anual e Plurianual de Capacitação Docente até 30 (trinta) de setembro de cada ano.
TÍTULO III
DA
OPERACIONALIZAÇÃO
CAPACITAÇÃO
DOS
PLANOS
ANUAL
E
PLURIANUAL
DE
108
CAPÍTULO I
DA PREPARAÇÃO E ORIENTAÇÃO DOS POSTULANTES
Art. 12. Cada Coordenadoria de Curso estimulará seus respectivos docentes a se engajar em
atividades de pesquisa e de capacitação voltadas para as linhas básicas de pesquisa da
Instituição.
Art. 13. Para consecução das finalidades previstas no art. 12, se necessário, pode ser
concedida carga horária destinada à preparação do postulante ao ingresso em programa de
pós-graduação.
Parágrafo único. A preparação a que se refere o caput deste artigo deve ter como finalidade:
a) habilitá- lo na proficiência em leitura técnica e científica em idiomas estrangeiros;
b) atualizá- lo sobre conhecimentos fundamentais na área de interesse;
c) liberá-lo para freqüentar, como aluno especial, disciplinas oferecidas por programas de
pós-graduação.
CAPÍTULO II
DA CONCESSÃO DO AFASTAMENTO
Art. 14. O docente indicado, na forma e para os efeitos destas Normas, somente tem
viabilizado o seu afastamento pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade após
apresentar:
a) documento comprobatório de sua aceitação por parte da instituição responsável pelo curso
ou programa;
b) escala de férias, relativa ao período de afastamento, aprovada pela Coordenadoria de
Curso a qual estiver vinculado;
c) plano de estudos, com cronograma de execução.
Parágrafo único. O afastamento é considerado autorizado e efetivado depois de apresentados
os documentos exigidos, assinado o Contrato de Afastamento e expedida o competente
comunicado pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade.
CAPÍTULO III
DA PRORROGAÇÃO DO AFASTAMENTO
Art. 15. A prorrogação do afastamento, prevista no art. 4º, deve ser solicitada pelo
interessado à Coordenadoria de Curso a qual estiver vinculado, para fins de elaboração de
parecer ao Conselho de Administração Superior da Faculdade.
109
Parágrafo único. O pedido de prorrogação deverá estar instruído com a seguinte
documentação:
a) solicitação oficial, com as razões do pedido e antecedência mínima de 60 (sessenta) dias
do término do afastamento;
b) apresentação do plano de estudos para o período de prorrogação.
Art. 16. Satisfeitas as condições previstas no artigo anterior, caberá à Coordenadoria de
Curso a que estiver vinculado o docente o encaminhamento do pedido ao Conselho de
Administração Superior da Faculdade, juntamente com o seu parecer, o qual deve conter a
análise do mérito, conveniência, duração da prorrogação solicitada e compromisso de
continuar assumindo as atividades do docente afastado.
Parágrafo único. A prorrogação do afastamento é considerada autorizada e efetivada somente
após a assinatura do aditamento ao Contrato de Afastamento e a expedição do
correspondente comunicado pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade.
CAPÍTULO IV
DO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO
Art. 17. Para fins de observância dos artigos 5º e 6º do presente Plano de Capacitação, caberá
ao afastado a apresentação à Coordenadoria de Curso a qual estiver vinculado, conforme a
capacitação
realizada,
de relatórios trimestrais de atividades, com a documentação
comprobatória de seu rendimento.
Parágrafo único. Os relatórios de que trata o presente artigo devem ser entregues até o dia 15
(quinze) do mês subseqüente ao fim do trimestre, exceto para o último relatório do ano, cujo
prazo final de entrega é 10 (dez) de dezembro.
Art. 18. Ao término do curso ou programa, o docente deve apresentar Relatório Final,
acompanhado de cópia do certificado de conclusão do curso, cópia da Ata de Defesa de
Dissertação ou Tese, juntamente com 03 (três) exemplares da Monografia, Dissertação ou
Tese, conforme a natureza da capacitação realizada.
Parágrafo único. Aplica-se o mesmo dispositivo aos recém-formados que serão aproveitados
para o quadro docente da Instituição, na forma deste Plano de Capacitação.
Art. 19. O não-cumprimento do disposto nos artigos 17 e 18 ou a apresentação de rendimento
insatisfatório no curso ou programa, pode implicar na suspensão dos benefícios previstos
nestas Normas, inclusive do beneficio de concessão de afastamento.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
110
Art. 20. De acordo com o previsto nos termos do art. 14 do Plano de Carreira do Pessoal
Docente, a concessão de qualquer afastamento para efeitos de capacitação previsto nestas
normas importa no compromisso, por parte do docente ou do recém-graduado a ser integrado
no quadro docente, de realizar atividades letivas na Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp por tempo mínimo igual ao do afastamento concedido, sob pena de indenização à
Instituição por todas as despesas proporcionadas, constantes no Contrato de Afastamento.
Parágrafo único. Para efeitos de contagem de tempo de vínculo com a Instituição a que se
refere o caput deste artigo, serão somados, se for o caso, o tempo das prorrogações
concedidas durante o período de afastamento.
Art. 21. Os recém-formados, indicados para cursarem programas de pós-graduação, não têm
direito a qualquer forma de remuneração pela Instituição.
Art. 22. Os casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Conselho de Administração
Superior da Faculdade.
Art. 23. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e publicação.
6.3 - Corpo Docente
O corpo docente indicado para atuar no Curso de Administração da Faculdade
Metropolitana de Caieiras - Uniesp está representado em dados numéricos conforme as
planilhas a seguir.
6.4-Titulação
Na Área Específica do
Curso
Curso
Administração
Em Outras Áreas
Titulação
Qtde.
% do Total
Qtde.
% do Total
Qtde.
% do Total
Doutorado
1
7,14
1
7,14
0
0
Mestrado
4
28,57
4
28,57
0
0
Especialização
9
64,42
9
64,42
0
0
Graduado
0
0
0
0
0
0
Total
14
100
14
100
0
0
111
6.5- Regime de Trabalho
O regime de trabalho a ser adotado é o horista, com vinte horas semanais, e o de tempo
integral. Os docentes contratados em regime de tempo parcial terão 25% de sua carga horária
dedicados a atividades extra-classe, atendimento aos alunos do curso, planejamento didáticopedagógico, desenvolvimento de atividades de extensão entre outras atividades.
O
coordenador do curso será contratado em regime de trabalho de tempo integral.
Horista
Grau de Formação
Fem
Masc
Sem graduação
0
0
Graduado
0
0
Especalista
3
6
Mestre
1
3
Doutor
0
1
Total Geral
4
10
6.6- Corpo docente do curso de Administração
Corpo docente do curso de Administração 2015-1
Coordenação:
Prof. Esp. Fredy Arl Schnell, Graduado em Administração, Especialista em Educação na área
de Formação de Professores para Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho UNINOVE. Mestrando em Estratégia Empresarial, Unicersidade Paulista - UNIP.
Professores:
Prof. Esp. Evandro de Almeida, Graduado em Relações Internacionais pelo Centro
Universitário Belas Artes de São Paulo, Especialista em Gestão de Negócios e Comércio
Internacional pela Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, Especialista em Magistério
para o Ensino Superior pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Prof. Esp. João Amâncio de Mello Santos, Graduado em Ciências Econômicas (CUMB-RJ,
Especialista em Econômia (FGV-RJ) e Metodologias e Gestão para Educação a Distância
(UNIDEP-SP). 40 Cursos de Extensão e Aperfeiçoamento nas àreas Administrativas e
Financeiras.
Professora Esp. Katia Cristina Marcolino, Especialista em Gestão de Tecnologia da
Informação pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada, Especialista em Gestão
de Projetos PMO pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada.
112
Profa. Esp. Fabíola Otelac, Graduada em Direito, Especialista em Gestão de pessoas e
comportamento organizacional pela ESAB, Mestranda em Redes de Negócios pela
Universidade Paulista - UNIP.
Prof. Doutor Fábio Metzger, Graduado em Ciências Sociais; e em Jornalismo.Mestre em
História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Doutor em Ciência Política pela
Universidade de São Paulo – USP.
Prof. Esp. Rodrigo Vaz Domingues, Graduado em Engenharia dos Materiais Modalidade
Química pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pós Graduado em Engenharia de
Controle da Poluição Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública - USP.
Prof. Mestre Renato Antonio de Souza, Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da
Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-SP.
Prof. Esp. Anderson Caldeira Mendes, Graduado em Ciência Contábil e Especialista em
Controladoria pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Prof. Ms. David Luiz Mazzanti, Licenciatura em Matemática pela UNG, Licenciatura em
Pedagogia pela Unar e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP.
Prof. Ms. James Ernesto Mazzanti, Tecnólogo em Mecatrônica, Graduado em Matemática e
Pedagogia, Especialista em Mecatrônica e Mestre em Educação Matemática pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo - PUCSP.
Profª. Ms. Donata Campos de Barros, Graduada em Direito, Especialista em Bioética e
Biodireito, Mestra em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP.
Prof. Esp. Walter Antonio Reina, Graduado e Especialista em Administração pela Faculdade
de Economia e Administração da Universidade de São Paulo - FEAUSP. Especialista em
Administração e Marketing Pela ESAB.
Prof. Esp. Reginaldo Pereira Lima, Graduado Universidade Metropolitanas Unidas (
UniFMU ), Bacharel em Ciências - Habilitação Matemática - Ênfase Informática
e Pós
Graduado em Consultoria de Internet na Faculdades Associadas de São Paulo ( FASP ) - São
Paulo.
113
6.7- Distribuição da carga horária docente
O
corpo
docente
indicado
está
constituído
pelas
seguintes
titulações:
9 (nove) especialistas, 4 (três) mestres e 1 (um) doutor. Na organização do corpo docente
priorizou-se a titulação, a experiência acadêmica e a aderência de sua formação às disciplinas
a serem ministradas.
6.8 - Administração Acadêmica do curso
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp terá na sua organização
administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação,
execução de cada projeto pedagógico de curso.
A Coordenação do curso de Administração estará sob a responsabilidade do Prof. Esp.
Fredy Arl Schnell, Graduado em Administração, Especialista em Educação na área de
Formação de Professores para Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho UNINOVE. Mestrando em Estratégia Empresarial, Universidade Paulista - UNIP.
O professor Fredy Arl Schnell possui larga experiência profissional em diferentes
áreas. O professor acima mencionado participou da discussão e a elaboração do projeto
pedagógico do curso ora proposto.
7- INFRAESTRUTURA
Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral -TI
As
instalações
físicas
da
Faculdade
Metropolitana
de
Caieiras-
sãoadequadasparaonúmerodeusuárioseparaoramodeatividadequedesenvolverá.
UNIESP
Todos
os
ambientes estão equipados com mobiliário, aparelhagem e ventiladores. Além disso,
possuem iluminação e isolamento de ruídos em níveis adequados.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP utiliza para as suas atividades
educacionais, as instalações localizadas na Rua México,100,na cidade de Caieiras, Estado de
São Paulo.
114
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e, estão
descritas da seguinte forma:
ESPAÇO FÍSICOATUAL
DESCRIÇÃO
QTDE.
ÁRE
OBSERVAÇÕES
A(m2 )
Sala deDireção
01
40,55
Secretaria Geral/
01
12,48
Salas de Coordenação
02
15,25
Sala deProfessores
01
35,00
Salas deAula
26
62,00
Capacidadepara
50
alunoscada
uma
SanitáriosMasculinos
05
20,00
SanitáriosFemininos
05
20,00
Biblioteca
01
100,00
Sala de Leitura / Sala de
02
30,00
Auditório(*)
01
110,00
Laboratório de Informática
01
78,00
Espaços de convivência
01
200,00
Cantina
01
35,00
Estacionamento
01
150,00
Vídeo
(*) A Instituição possui um convênio com a Prefeitura para a utilização de anfiteatro e centro
de convenções.
Plano de Expansão
A Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP prevê um plano de expansão física e
tecnológica
para
suas atividades educacionais,
atendendo
institucional, expresso no PDI, conforme o quadro a seguir:
ao
seu projeto
político-
115
ESPAÇO FÍSICO – PLANO DEEXPANSÃO
QTDE. / ÁREA(m2 )
DESCRIÇÃO
2009
Salas de Aula
2010
2011
2012
2013
53
26m2
Laboratório
De
01
Informática
30m2
EmpresaJúnior
100
m2
Laboratórios
200
de
EducaçãoFísica
Laboratórios
De
Enfermagem
m2
100
m2
Laboratórios
De
100
De
m2
80
Fisioterapia
Laboratórios
Ciências
m2
Biológicas
Núcleo
3 A instituição está em
De
100 m2
fase final de construção do último andar do prédio como consta na vigência deste PDIe que é contemplado no
plano de expansão 2009 a2013.
Prática Jurídica
Biblioteca
200 m2
Auditório
01
200 m2
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais conta com
uma infraestrutura adequada para o exercício de suas funções, bem como sala de reuniões e
gabinetes de trabalho para o NDE e colegiado do respectivo curso.
116
Sala de professores
A sala de professores está instalada na sede da instituição desde a sua fundação e conta
com total infraestrutura para o conforto e bem-estar do corpo docente dos referidos cursos
nela ministrados.
Há computadores de trabalho, acesso remoto a internet através da tecnologia [Wi-fi],
sanitários e mesas para o desenvolvimento das atividades.
Salas de aula
As salas de aulas da Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP contam com total
infraestrutura para o bem-estar do corpo discente, com janelas, ventiladores, equipamentos
audiovisuais para o aprimoramento e eficiência dos trabalhos.
Total de salas de aulas:
Salas de Aula
26
62,00
Capacidade
para
50
alunos cada uma
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP possui um laboratório de informática
com 27 máquinas, suficiente para o desenvolvimento de suas atividades.
Os equipamentos possuem a seguinte configuração e softwares:
QTD./LA
QTD./
B.
EQUIP
01
.27
CONFIGURAÇÕES
SOFTWARES
CPUCELERON DUALCORE
WINDOWS
–
2
NÚCLEOS
1,60MHZCOM
DE
2
XP
–
OFFICE2003 – MONITOR
LCD15POLEGADAS
GBMEMÉORIA.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras- UNIESP possui seus equipamentos interligados
em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática
117
está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades.
Horário de Funcionamento dos Laboratórios
Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 9h00 às
22h30min e aos sábados, no horário das 9h00 às 17h00 horas, para que os docentes e
discentes tenham condições de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas.
Política de Acesso e Uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga
horária como em outros horários, de acordo coma organização de cada disciplina e do setor
de gerenciamento dos laboratórios.
As atividades em laboratório
poderão
ser em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e
pessoal de apoio.
Plano de Conservação e Atualização Tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise
constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais
verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.
A atualização dos softwares é feita também por meio de análise periódica do pessoal
técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os
laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Plano de Manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal
técnico de apoio da própria Instituição ou através de contratos com os fornecedores dos
equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das
atividades realizadas em cada semestre.
118
Pessoal Técnico de Apoio
O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela
Instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência
de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais
setores, para que a Instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter
a qualidade de seus cursos.
Política de aquisição, expansão e atualização bibliográfica.
A política de atualização e renovação permanente da biblioteca do material bibliográfico é
desenvolvida através da compra das bibliografias básicas e complementares das disciplinas
arroladas nos programas de ensino; indicações extras e de atualizações bibliográficas dos
docentes da graduação, sugestões da Diretoria, corpo discente e dos funcionários da
Instituição são também consideradas na atualização.
Política de aquisição
O projeto pedagógico é a base para a composição do acervo. O corpo docente indica o
acervo que deve ser utilizado pelo corpo discente (bibliografia básica e complementar),
além da aquisição das bibliografias indicadas, estará sendo implementada uma política de
atualização dos títulos existentes tendo como referência os catálogos de editoras. Também a
multiplicação dos exemplares é uma constante, visando oferecer um atendimento mais
eficaz ao usuário.
A aquisição do acervo obedece aos seguintes passos:

Receber
da Coordenação
de Curso
Planos de Ensino
contendo
referências
bibliográficas para a composição do acervo, estabelecendo junto aos professores e a
Coordenação Geral o grau de prioridade para a aquisição dos títulos, elaboração de
listagens para cotação e encaminhar, no mínimo para três editoras ou distribuidores
(quando for ocaso);

Elaborar, a proposta de compra partir das cotações recebidas e enviá-la ao Coordenador
da Administração Financeira para deferimento e seu devido encaminhamento ao setor
de compras para efetuar a aquisição;

Conferência o material recebido com o solicitado, verificando a edição, quantidade de
exemplares, numeração e ausência de páginas, impressão e preço. Caso o material
adquirido não preencha os requisitos, será encaminhado à editora ou distribuidora para
119
efetuar a troca;

Após conferir todos os dados, arquivar as correspondências que foram utilizadas na
realização do procedimento de aquisição do material bibliográfico;

Processamento das obras adquiridas para a devida disponibilização ao usuário.
Atualização e Expansão do Acervo

Atualizar, manter e disponibilizar o acervo do sistema de bibliotecas é uma das
metas prioritárias da Faculdade. A proposta objetiva é manter permanente a
atualização dos títulos de livros, adquirindo novas edições. Há também um plano de
ampliação que está sendo executado paulatinamente, tanto de livros quanto de
periódicos, fitas de vídeo e CD Rom.
Laboratórios
Informática
didáticos
especializados:
quantidade
Laboratório
de
O laboratório será de uso exclusivo dos Docentes e Discentes da Instituição, com
área de 60 m2 . As instalações serão dotadas de isolamento acústico, climatização,
iluminação que não provoque reflexão nos monitores, e mobiliário adequado aos
equipamentos. Dará suporte às pesquisas, trabalhos, e projetos desenvolvidos pelos alunos,
atendendo:
- ao aluno interessado na prática dos conceitos apresentados em sala de aula, no horário
que desejar;
-
aos componentes curriculares específicos como Tecnologia da Informação, entre
outros;
- ao desenvolvimento de estratégias de nivelamento em informática pela IES; e
- às atividades complementares vinculadas ao ensino, à pesquisa, e à extensão.
Os microcomputadores terão configuração adequada a aplicações voltadas para a área e
tecnologias atualizadas em quantidade equivalente a 10% do número de alunos matriculados
no curso. Serão disponibilizados programas adequados à Processos Gerenciais. Todos os
equipamentos estarão interligados em rede e com acesso à Internet.
Laboratórios
/Simulada
didáticos
especializados:
qualidade
Empresa
Júnior
A Empresa Júnior / Simulada é um locus privilegiado para a vivência téoricoexperimental de alunos do ensino superior, na área de Ciências Sociais Aplicadas.
120
A Empresa Júnior/Simulada tem por objetivo despertar o espírito empreendedor do
aluno, considerando que trata de problemas reais das empresas. Tem a finalidade de
oferecer aos alunos dos cursos de graduação na área de ciências humanas e sociais aplicadas
a oportunidade de aplicação de seus conhecimentos, adquiridos em sala de aula. Oportunizar
a participação na execução de projetos, proporcionando o crescimento teórico-prático
necessário para que possam competir no mercado de trabalho e cumprir seu papel de
cidadão de acordo com os princípios fundamentais da cidadania. Nestes termos, a Empresa
Júnior / Simulada, é visualizada como um espaço aberto para o estudante de graduação da
Faculdade de Caieiras - UNIESP, onde poderá adquirir experiência profissional e pessoal na
participação em projetos de consultorias e outros similares.
É inegável a importância da Empresa Júnior/Simulada e a necessidade de sua
consolidação no contexto dos cursos profissionalizantes, especialmente, para os cursos de
Gestão. Constitui uma importante oportunidade de desenvolvimento da interdisciplinaridade
na formação profissional.
A busca permanente de altos níveis de excelência, da formação teórica de alta
qualidade e da experimentação deve constituir a base para que os futuros profissionais
possam desempenhar com segurança o seu papel de agentes transformadores no contexto
social onde atuam. A participação do discente na Empresa Júnior / Simulada é apenas uma
das possibilidades de sua prática profissional, que
é
complementada com outras
alternativas como os estágios curriculares, visitas técnicas, palestras, disciplinas optativas,
atividades previstas na flexibilização curricular, entre outras.
Caracterização
A Empresa Júnior / Simulada caracteriza-se como uma entidade sem fins lucrativos,
que desenvolverá projetos nas áreas profissionalizantes dos cursos oferecidos pela
Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP, objetivando atender as organizações de
forma geral.
A Empresa Júnior/Simulada também desenvolverá atividades de complementação
acadêmica como palestras e seminários, nas quais o estudante poderá obter novas formas de
relacionamento com o mundo profissional.
A Diretoria Executiva da Empresa Júnior / Simulada será constituída por alunos dos
cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP, nos termos das
normas específicas. O desenvolvimento dos projetos deverá ser feito por uma equipe de
alunos, formada por um gerente, consultores e estagiários. Os projetos deverão ser
desenvolvidos sob a supervisão de professores do quadro docente, devidamente qualificados
em suas áreas de conhecimento.
121
A Empresa Júnior / Simulada desenvolverá prioritariamente serviços nas áreas do
conhecimento ligadas aos cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP. No caso de necessidade de desenvolvimento de projetos que envolvam outras
áreas de atuação, deverá a Empresa Júnior / Simulada buscar parceria com outras
congêneres, sempre com a autorização do cliente.
Os trabalhos desenvolvidos devem sempre visar o melhor desempenho do cliente,
transferindo-lhe todos os conhecimentos necessários ao perfeito andamento dos serviços,
não sendo permitido omitir ou sonegar ao cliente quaisquer informações pertinentes ao
trabalho executado.
O cliente tem direito ao sigilo das informações prestadas à Empresa Júnior /
Simulada, devendo esta adotar medidas para assegurar este sigilo, inclusive na guarda de
documentos e na fidelidade dos seus membros. A divulgação dos dados ou informações
relativas a projetos deve ser autorizada por escrito pelo cliente.
Missão
Proporcionar aos alunos uma formação humana e profissional, como referencial de
qualidade, promovendo a integração entre a Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP, o mundo organizacional e a sociedade.
ObjetivoGeral
Oferecer aos alunos a oportunidade de vivenciar, na prática, a execução de diversos
tipos de projetos nas áreas profissionalizantes dos cursos oferecidos pela Faculdade
Metropolitana de Caieiras
-
UNIESP.
Visa,
ainda,
oportunizar a aplicação dos
conhecimentos adquiridos nas organizações, quer sejam do setor público, privado ou do
terceiro setor. Em relação às empresas, micro, pequenas, médias ou grandes, buscam sempre
o aumento de sua eficiência e o desenvolvimento sócio-econômico regional.
ObjetivosEspecíficos
-
Proporcionar ao estudante a aplicação prática dos conhecimentos teóricos, relativos
à sua área de formação profissional específica, desenvolvendo o espírito crítico, analítico e
empreendedor, buscando facilitar seu ingresso no mercado de trabalho.
-
Proporcionar
o
reconhecimento
da
Faculdade
Metropolitana
de
Caieiras-
UNIESP como agente de parceria das organizações, micro, pequenas, médias e grandes
empresas, órgãos públicos e ONGS, comprometidas com o desenvolvimento sócioeconômico da região de Caieiras.
-
Oferecer à sociedade, especialmente às empresas de menor porte, serviços de alta
qualidade, realizados pelos futuros profissionais das áreas de Administração e outras afins.
-
122
Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, proporcionando uma visão
profissional no âmbito acadêmico.
-
Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos
inseridos em sua área de atuação.
-
Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados.
-
Abrir espaços para o surgimento de novas lideranças.
-
Criar oportunidades para que os alunos da Faculdade Metropolitana de Caieiras –
UNIESP possam aplicar na prática os conceitos teóricos absorvidos.
Estrutura
A gestão da Empresa Júnior / Simulada está balizada em uma estrutura funcional
simplificada, sendo esta de fundamental importância para o sucesso dos objetivos
delimitados.
A Empresa Júnior / Simulada contará com uma infraestrutura cedida pela Faculdade
Metropolitana de Caieiras – UNIESP e colocada à disposição dos alunos, constituída de:
-
Espaço físico: um conjunto de salas para receber clientes, desenvolvimento de projetos
e realização de reuniões.
- Móveis: mesas, cadeiras, arquivos.
- Equipamentos: microcomputadores ligados à intranet e à internet, telefone e fax.
- Softwares necessários para o desenvolvimento e o acompanhamento dos projetos.
- Outros: materiais de escritório e material gráfico.
Clientes Internos
a) Alunos
O aluno é o principal cliente da Empresa Júnior/Simulada, que tem o compromisso de
proporcionar o seu desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional, por meio de sua
participação em projetos nas áreas de administração e em todos quantos forem os cursos que
vierem a ser oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP.
b) Professor
É o docente da Faculdade Metropolitana de Caieiras- UNIESP que irá orientar os juniores
no desenvolvimento de seus projetos, enquanto incentiva-os a novas pesquisas, buscando
relacionar os conhecimentos transmitidos aos alunos na prática, no intuito de constatar sua
aplicação na realidade social.
123
ClientesExternos
Os clientes externos são as diversas organizações, sejam elas públicas, organizações não
governamentais, empresas pequenas, médias, grandes ou microempresas da região de
Caieiras que, em parceria com a Empresa Júnior / Simulada, desenvolvam projetos nas
diversas áreas em que a Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP oferecerá seus
cursos de graduação.
124
Laboratórios didáticos especializados: Serviços
a) Horário de funcionamento
O sistema funciona de segunda a sexta das 17h às 22h e aos sábados das 9h às 12 h
totalizando uma carga horária semanal de28h.
a) Serviço de acesso ao acervo
A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: Consulta local e empréstimo
domiciliar;
Reserva
Levantamento
de
livros;
Empréstimo
bibliográfico; Orientação
quanto
entre
bibliotecas;
Acesso
à
Internet;
à normalização bibliográfica (normas
ABNT); Comutação bibliográfica.
A Biblioteca é de livre acesso existindo flexibilidade para pesquisas em livros e
periódicos. Poderão se habilitar ao empréstimo a domicílio alunos, professores e
funcionários, devidamente credenciados no Sistema de Bibliotecas da Faculdade.
Oprazodeempréstimoadomicílioéde7(sete)
dias
para
alunos,
funcionários
e
professores. Findo este prazo, o usuário poderá solicitar a renovação, caso haja
disponibilidade.
Não estão disponíveis para empréstimo domiciliar as obras de referências, as
publicações periódicas mais recentes, teses, monografias, audiovisuais e livros cuja
demanda seja maior que o número de exemplares. A Faculdade providenciará, dentro das
possibilidades, tais livros sejam adquiridos, a fim de atender a demanda.
Os alunos e funcionários poderão tomar por empréstimo, no máximo, 3 (três) livros;
os professores, 5(cinco).
A reserva deve ser solicitada, no balcão de atendimento. O livro reservado, quando
recebido pela biblioteca, ficará à disposição do leitor pelo prazo de 24 (vinte e quatro)
horas. Findo este prazo, a reserva perderá a sua validade.
b) Pessoal técnico e administrativo
FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP
125
Quanto aos recursos humanos, a Biblioteca conta com 01(hum)Bacharel em
Biblioteconomia e Documentação e 01 (hum) auxiliar de Biblioteca o que demonstra que
há equipe qualificada para administrar os recursos informacionais da Instituição, uma vez
que o recomendado por padrões internacionais em biblioteconomia é um bibliotecário e
dois auxiliares para cada 1.500alunos.
c) Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Está implantando um programa permanente de treinamento de usuários, com o
objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos e acesso ao acervo.
Além disso, a Instituição disponibilizarão o conjunto de normas da ABNT para
normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos
técnicos e científicos, que será adotado para todos os cursos da Faculdade Metropolitana de
Caieiras - UNIESP.
SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
TÉCNICO ADM INISTRATIVO
Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a comunidade
interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são oferecidos cursos de
aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio ao Aluno entre outros.
Os
profissionais
técnico-administrativos
possuem
sistemas
administrativos
e
acadêmicos para acesso às informações discentes. A Faculdade Metropolitana de Caieiras
possui sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e conteúdos
diversos e inerentes a ação acadêmica.
Além do Sistema RM acessado por meio do site da IES o aluno conta com o Sistema
WebClasses onde é possível realizar downloads de materiais de suporte ao ensino como
apostilas, materiais pdf, powerpoints, dentre outros.
RECURSOS MATERIAIS
INFRAESTRUTURA FÍSICA
FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP
126
As instalações físicas da Faculdade Metropolitana de Caieiras são adequadas
para o número de usuários e para o ramo de atividade que desenvolverá. Todos os ambientes
estão equipados com mobiliário, aparelhagem e ventiladores. Além disso, possuem
iluminação e isolamento de ruídos em níveis adequados.
A Faculdade Metropolitana de Caieiras utiliza para as suas atividades educacionais,
as instalações localizadas na Rua México, 100, na cidade de Caieiras, Estado de São Paulo.
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e,
estão descritas da seguinte forma:
ESPAÇO FÍSICO ATUAL
DESCRIÇÃO
QTDE.
ÁREA
OBSERVAÇÕES
(m2 )
Sala de Direção
01
40,55
Secretaria Geral /
01
12,48
Salas de Coordenação
04
15,25
Sala de Professores
01
35,00
Salas de Aula
26
62,00
Capacidade para 50
alunos cada uma
Sanitários Masculinos
05
20,00
Sanitários Femininos
05
20,00
Biblioteca
01
100,00
Sala de Leitura / Sala de
01
30,00
Laboratório de Informática
01
78,00
Espaços de convivência
01
200,00
Cantina
01
35,00
Estacionamento
01
150,00
Vídeo
Tabela 4: Espaço Físico
(*) A Instituição possui um convênio com a Prefeitura para a utilização de anfiteatro e
centro de convenções.
Plano de Expansão
A Faculdade Metropolitana de Caieiras prevê um plano de expansão física e
tecnológica para suas atividades educacionais,
atendendo
ao seu projeto político-
institucional, expresso no PDI, conforme o quadro a seguir:
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ESPAÇO FÍSICO – PLANO DE EXPANSÃO
QTDE. / ÁREA (m2 )
DESCRIÇÃO
2009
2010
2011
2012
2013
51
Salas de Aula
26 m2
Laboratório
de
01
30 m2
Informática
Empresa Júnior
Núcleo
de
100 m2
Prática
100 m2
Jurídica
Biblioteca
200 m2
Auditório
01
200 m2
Tabela 5: Plano de Expansão
INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES
NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria M inisterial 1679/99)
DE
O prédio está todo sendo adaptado e preparado para que portadores de necessidades
especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais
e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a tudo o que
determina a portaria acima citada.
Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar no
ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse Direito.
Para orientar a Toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino
superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil 9050,
da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, como edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos.
Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os
seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos
banheiros, barras de apoio.
1
A instituição está em fase final de construção do último andar do prédio como consta na vigência
deste PDI e que é contemplado no plano de expansão 2009 a 2013.
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Esse prédio compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer,
serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências
nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno.
A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as
salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior,
particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial
adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias
para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel.
LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS
A Faculdade Metropolitana de Caieiras possui um laboratório de informática com 27
máquinas, suficiente para o desenvolvimento de suas atividades.
Os
equipamentos
possuem a seguinte configuração e softwares:
QTD. /
QTD./
LAB.
EQUIP.
01
20
5
Sala de
5
Estudos
1
CONFIGURAÇÕES
SOFTWARES
DELL – D07S Core i5 – 4GB
Windows
Ram
LibreOffice
Intel Celeron – 1.8 Mhz - 2GB
Windows
Ram
LibreOffice
Intel Celeron – 1.8Mhz – 1GB
Windows
Ram
LibreOffice
Pentium 4 – 1.2 Mhz – 624 MB
Windows
Ram
LibreOffice
7
–
7
–
XP
–
XP
–
Tabela 1: Equipamentos – Sala de Informática
A Faculdade Metropolitana de Caieiras possui seus equipamentos interligados em
rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está
disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades.
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