1 UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE METROPOLITANA DE CAIEIRAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO MANTENEDOR: JOSÉ FERNANDO PINTO DA COSTA DIRETOR GERAL: FRANCISCO WANDERLEI ROHRER COORDENADOR DE CURSO: FREDY ARL SCHNELL Caieiras – São Paulo 2015 2 SUMÁRIO 1- APRESENTAÇÃO ............................................................................................................5 2. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................5 2.1 Histórico ........................................................................................................................... 5 2.2- Inserção Regional ............................................................................................................. 6 2.3- População ........................................................................................................................ 6 2.4 Aspectos Econômicos......................................................................................................... 7 2.5 Aspectos Sócio-Educacionais .............................................................................................. 8 2. 6- Missão Institucional ......................................................................................................... 9 2.7- Objetivos e Metas............................................................................................................. 9 2.8- Estrutura Organizacional ................................................................................................. 10 2.9 - Áreas de Atuação Acadêmica ......................................................................................... 12 2.10- Política de Ensino.......................................................................................................... 13 2.11- Políticas de Extensão e Pesquisa.................................................................................... 16 3- DIAGNÓSTICO DO CURSO........................................................................................ 17 3.1- Diretrizes curriculares do Curso de Administração ............................................................ 17 4- PERFIL ............................................................................................................................ 22 4.1- Perfil Profissional............................................................................................................ 22 4.2 - Perfil do Egresso do Curso de Administração ................................................................... 22 4.3- Competências e habilidades ............................................................................................ 23 4.4- Atividade Profissional ..................................................................................................... 24 4.5- Mercado de Trabalho ..................................................................................................... 25 5- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 26 5.1- Objetivos do curso de Administração ............................................................................... 26 5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 27 5.3- Regime Escolar, Vagas Anuais, Turnos de Funcionamento ................................................. 27 5.4- Organização Curricular.................................................................................................... 28 5.5- Matriz Curricular ............................................................................................................ 29 5.5.1- Detalhamento da Matriz Curricular ........................................................................... 31 5.5.2- Características Curriculares....................................................................................... 33 5.7- Eixos de Integração......................................................................................................... 34 5.8- Ementário e Bibliografia Básica e Complementar.............................................................. 35 Bibliografia Complementar ................................................................................................... 64 5.9- Políticas de Estágios, Monitoria, Prática Profissional ......................................................... 79 5.10- Atividades Complementares.......................................................................................... 80 5.11- Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica ...................................................... 83 5.11.1 Extensão ................................................................................................................. 83 5.11.2- Pré-Projeto do Programa Bolsa de Extensão............................................................. 84 5.11.3- Pesquisa e Iniciação Científica ................................................................................. 87 3 5.12- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem............................................ 89 5.12.1- Avaliação Institucional ............................................................................................ 92 5.12.2- Objetivos Gerais..................................................................................................... 93 5.12.3- Objetivos Específicos .............................................................................................. 93 5.12.4- Dimensões da Avaliação ......................................................................................... 94 5.12.5 - Elementos constitutivos da dimensão ensino .......................................................... 94 5.12.6 - Elementos constitutivos da dimensão pesquisa ....................................................... 96 5.12.7- Elementos constitutivos da dimensão extensão ....................................................... 96 5.12.8- Elementos constitutivos da dimensão gestão ........................................................... 97 5.12.9 - Políticas de Qualificação, Facilidades e Oportunidades oferecidas aos discentes ....... 97 6. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 100 6.1- Plano de Carreira do Pessoal Docente .............................................................................100 6.2- Plano de Capacitação Docente .......................................................................................105 6.3 - Corpo Docente .............................................................................................................110 6.4-Titulação........................................................................................................................110 6.5- Regime de Trabalho......................................................................................................111 6.6- Corpo docente do curso de Administração ......................................................................111 Corpo docente do curso de Administração 2015-1 ............................................................. 111 6.7- Distribuição da carga horária docente.............................................................................113 6.8 - Administração Acadêmica do curso ...............................................................................113 7- INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 113 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral -TI....................................................113 Plano de Expansão ...............................................................................................................114 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ...................................115 Sala de professores ..............................................................................................................116 Salas de aula........................................................................................................................116 Acesso dos alunos a equipamentos de informática.................................................................116 Horário de Funcionamento dos Laboratórios......................................................................117 Política de Acesso e Uso ....................................................................................................117 Plano de Conservação e Atualização Tecnológica................................................................117 Plano de Manutenção.......................................................................................................117 Pessoal Técnico de Apoio ..................................................................................................118 Política de aquisição, expansão e atualização bibliográfica. .................................................118 Política de aquisição .........................................................................................................118 Atualização e Expansão doAcervo ......................................................................................119 Laboratórios didáticos especializados: quantidade Laboratório de Informática.....................119 Laboratórios didáticos especializados: qualidade Empresa Júnior /Simulada ........................119 Laboratórios didáticos especializados: Serviços ..................................................................124 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ......................................................... 125 4 TÉCNICO ADMINISTRATIVO...................................................................................................125 RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................ 125 INFRAESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................................125 Plano de Expansão ...............................................................................................................126 INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99) .............................................................................................................127 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ...................................................................................128 5 1- APRESENTAÇÃO O último decênio, uma histórica passagem de século, a transição da era industrial para a era informacional foi a mais rápida ruptura de uma modernidade à outra, ou da modernidade para a pós-modernidade, entre todos os processos de mudança de atualidade que o mundo conheceu. A microeletrônica sepultou uma imensa tipologia de plantas industriais, metodologias de gerenciamento, hierarquização de funções, relações de trabalho, estruturas sindicais, domínios de mercados e comportamentos de consumo. A empresa da era da informação e do conhecimento rompeu com os modelos burocráticos de organização dos serviços, com as hierarquias de comando centradas nos detentores do capital, com os complexos industriais e com as concentrações espaciais da produção. A revolução microeletrônica trouxe outra importante e decisiva revolução para o interior das empresas: a revolução dos conceitos de gestão. As estruturas verticalizadas foram substituídas pela horizontalidade dos fluxos, apoiadas na informática. Os donos das empresas partilham o poder com os executivos, e em muitos casos, delegam toda a operação de gestão aos novos detentores do poder empresarial. As novas relações de produção, de trabalho e de mercado são implementadas por especialistas, formados e capacitados para a diversidade de funções no novo e amplo mercado de trabalho. Por outro lado, é preciso ter plena consciência da velocidade das transformações; nada mais é permanente por longo tempo; tudo transita de uma inovação à outra, exigindo muita qualidade formativa e capacidade de execução por parte dos novos profissionais. 2. PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 Histórico O município de Caieiras, no Estado de São Paulo, área de atuação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, está localizado na Região Metropolitana de São Paulo, distante cerca de 30 km (trinta quilômetros) da capital. O município de Caieiras integra uma Região com mais de dez milhões de habitantes. Considerada a Cidade dos Pinheirais, Caieiras tem na origem de seu nome os fornos de cal construídos em 1877, pelo coronel Antônio Proost Rodovalho, personalidade de destaque na história do Município. Estes fornos existem até hoje e constituem uma parte importante na história do desenvolvimento industrial do Município. 6 2.2- Inserção Regional O início da história de Caieiras está estritamente ligado a uma personalidade de destaque do comércio, agricultura e instituições financeiras de São Paulo, trata-se do coronel Antônio Proost Rodovalho. Tudo começou quando ele comprou uma fazenda onde hoje se localiza a cidade de Caieiras. Após verificar a existência de minerais ricos em carbonato de cálcio, excelentes para a produção de cal, este decidiu investir numa fábrica para produzir o produto. Em 1877, mandou construir dois fornos de cal para dar início a produção do produto. Estes fornos se encontram hoje desativados, ainda intactos (precisando de preservação). Mas uma pessoa mudou os planos de Rodovalho. Emílio Ascanha, morador da região, percebeu que poderia ser produzido papel e precisava de ajuda para montar uma fábrica. Assinou um contrato com uma empresa alemã para desenvolver o projeto da fábrica. Em 4 de abril de 1890 deu-se o início a produção de papel. Nessa época já existia uma estação ferroviária e a denominação "CAIEIRAS" , denominação criada em 1883 pelo engenheiro Mac Leod e seus companheiros da antiga estrada de ferro The São Paulo Railway Company Limited, após fazerem levantamento planaltimétrico da região. Como era de praxe usar as características dos lugares onde eram edificadas as estações, escolheu os fornos de cal para dar origem ao nome CAIEIRAS, referência dada ao conjunto de fornos de cal. A partir daí, a história de Caieiras deve-se principalmente ao crescimento da indústria de papel que ali se fundará, a qual veio se chamar Companhia Melhoramentos de São Paulo, nacionalmente conhecida nos dias de hoje. Caieiras foi distrito de Franco da Rocha até a emancipação político-administrativa em 14 de dezembro de 1958. A denominação "Cidade dos Pinheirais" foi criada por Olindo Dártora, um dos responsáveis pela emancipação do município. 2.3- População O município de Caieiras, de acordo com dados do IBGE, tem uma população de 86.354 habitantes. Tabela 1 – Distribuição da População por Faixa Etária no Município de Caieiras Faixa etária POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-14 anos 29.200 33,81% 7 15-19 anos 10.128 11,73% 20-29 anos 18.020 20,87% 30-39 anos 16.881 19,55% >40 anos 12.125 14,04% População Total 86.354 100,00% Fonte: IBGE (2010). 2.4 Aspectos Econômicos O município de Caieiras tem como base econômica a indústria, em que se destacam a produção de papel, plásticos, têxtil, tintas. As Tabelas 2 e 3 apresentam alguns aspectos referentes à economia e às finanças do Município de Caieiras. Tabela 2 – Empregos no Município de Caieiras EMPREGOS NÚMEROS EMPREGOS TOTAIS 44.159 EMPREGOS SETOR AGROPECUÁRIO 46 EMPREGOS SETOR INDUSTRIAL 7.268 EMPREGOS SETOR COMERCIAL 4.433 EMPREGOS SETOR SERVIÇOS 9.910 EMPREGOS SETOR ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.500 EMPREGOS EM OUTROS SETORES 21.362 Fonte: CAGED (2015) Tabela 3 – Aspectos Financeiros do Município de Caieiras FINANÇAS RECEITA DO MUNICIPIO R$ 192.531.001,04 DESPESAS DO MUNICIPIO R$ 186.274.056,62 RECEITA PER CAPITA DO MUNICIPIO R$/hab.2.037,02 DESPESAS PER CAPITA DO MUNICIPIO R$/hab.1.970,82 PERCENTUAL DO IPTU NA RECEITA 8,04% PERCENTUAL DO ISS NA RECEITA 15,39% 8 PERCENTUAL DO ICMS NA RECEITA 23,98% PERCENTUAL DA TRANSFERÊNCIA DA UNIÃO NA RECEITA 24,18% PERCENTUAL DE OUTRAS RECEITAS 28,41% Fonte: Prefeitura Municipal de Caieiras (2015) 2.5 Aspectos Sócio-Educacionais No município de Caieiras existem 30 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 38 de ensino fundamental e 19 de ensino médio. Em 2012, foram registradas, respectivamente, 2 . 5 0 0 , 13.021 e 4.781 matrículas, conforme pode ser observado na Tabela 4. Tabela 4 – Número de Estabelecimentos e Matrículas no Município de Caieiras Pré-escolar Fundamental Médio ESCOLAS MAT. ESCOLAS MAT. ESCOLAS MAT. 0 0 0 0 0 0 ESTADUAL 0 0 14 7.333 12 4.196 MUNICIPAL 21 2.172 10 3.758 0 0 PRIVADA 9 333 14 1.930 7 585 TOTAL 30 2.505 38 13.021 19 4.781 FEDERAL Fonte: IBGE (2012) Examinando dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, em 2004, observa-se que na cidade de Caieiras não há oferta de ensino superior. Com o credenciamento e a instalação da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp pretende-se preencher uma lacuna existente no segmento educacional e também oferecer novas perspectivas de trabalho para a população residente. A proposta do Curso de Administração pela Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp justifica-se pela necessidade de qualificação profissional, preparação para o trabalho em nível superior no município de Caieiras, face às atividades econômicas desenvolvidas. 9 2. 6- M issão Institucional A missão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é de promover o ensino superior, contribuindo para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. A IES almeja formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade. A missão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp evidencia o investimento no processo de ensino-aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. 2.7- Objetivos e M etas Segundo o PDI (2004-2008) os objetivos e metas especificados devem orientar à atuação da Faculdade Metropolitana Caieras, no período entre 2004-2008, período vigente do Plano de Desenvolvimento Institucional. A Faculdade Metropolitana Caieras tem por objetivos e metas: 1. Promover o conhecimento da realidade regional e dos seus condicionantes históricopolítico-sociais; 2. Formar profissionais competentes para atuar responsavelmente sobre essa realidade; 3. Ter o compromisso com as necessidades e os interesses básicos da comunidade; 4. Articular as atividades de ensino, pesquisa e extensão; 5. Promover revisão periódica e fundamentada dos projetos pedagógicos dos cursos que oferecerá de modo a contribuir para a realização dos projetos educacionais dos estudantes; 6. A resposta às mudanças ocorridas na sociedade e a contribuição para o desenvolvimento pedagógicos; curricular perante as diretrizes, desafios e avanços didático- 10 7. A busca permanente da articulação entre as dimensões das unidades, teóricas e práticas, o que pressupõe ênfase na aprendizagem, na transformação de professores em orientadores e de estudantes em pesquisadores. 2.8- Estrutura Organizacional Conforme artigo 21 da Ata de Assembléia Geral de Constituição da Associação Caieirense de Ensino, a Diretoria Executiva é constituída por um Diretor Presidente, um Diretor Vice-Presidente, um Diretor Financeiro e um Diretor Secretário, cujas atribuições e competências estão definidas da seguinte forma: Ao Diretor Presidente compete: 1. Representar a Entidade em juízo ou fora dele; 2. Presidir as reuniões da Diretoria Executiva e das Assembléias Gerais; 3. Conduzir todas as atividades sociais, par ao bom cumprimento do presente estatuto; 4. Solucionar os casos de urgência, levando-os depois ao conhecimento dos demais membros da Diretoria Executiva; 5. Cumprir e fazer cumprir todas as deliberações da Diretoria Executiva; 6. Abrir e movimentar contas bancárias, contraindo encargos em geral aprovados pela Diretoria Executiva, assinando, para isso, em conjunto com o Diretor-Financeiro, inclusive quitações; 7. Contratar e demitir funcionários necessários para o funcionamento da entidade e dos estabelecimentos de ensino mantido, respeitando as normas regimentais dos mesmos e as exigências legais; 8. Providenciar, junto aos órgãos e autoridades competentes, a devida autorização para a instalação de cursos a serem mantidos; 9. Regular o horário de trabalho dos diretores; 10. Usar do voto de qualidade quando necessário; 11. Receber em nome da entidade, qualquer auxílio ou subvenção Municipal, Estadual, Federal ou Particular; 12. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais. 11 Ao Diretor Vice-Presidente compete: 1. Abrir e movimentar contas bancárias, contraindo encargos em geral desde que aprovados pela Diretoria Executiva, assinando, para isto, em conjunto com o Diretor Financeiro, inclusive quitações; 2. Desenvolver ou coordenar estudos visando à criação e a instalação de cursos superiores ou de qualquer nível ou grau; 3. Superintender, no âmbito da Entidade Mantenedora, as atividades pedagógicas para a correta execução dos planos e projetos elaborados para os cursos que vierem a ser criados; 4. Substituir o Diretor Presidente em suas faltas ou impedimentos; 5. Colaborar nos trabalhos da Diretoria Executiva, desempenhando as atribuições que lhe forem confiadas pelo Diretor Presidente, desde que compatíveis com o cargo; 6. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais. Ao Diretor Financeiro compete: 1. Ter sob sua guarda os valores da entidade; 2. Responder pelas atividades da Tesouraria; 3. Efetuar os pagamentos autorizados; 4. Fornecer dados financeiros para o planejamento geral das atividades e relatório anual da Diretoria Executiva; 5. Organizar e manter rigorosamente em dia a escrituração contábil da entidade, requisitando para isso todo o pessoal necessário para a boa execução de suas funções; 6. Elaborar, juntamente com o Diretor Presidente, o orçamento anual para ser discutido pela Diretoria Executiva e referendado pela Assembléia Geral Ordinária; 7. Elaborar quadros demonstrativos das receitas e despesas de cada um dos cursos em funcionamento; 8. Exercer outras funções determinadas pelo Diretor Presidente; 9. Em conjunto com o Diretor Presidente ou Vice-Presidente, abrir e movimentar contas bancárias, contraindo encargos aprovados pela Diretoria Executiva, assinando para isto documentos de qualquer natureza, inclusive quitações; 10. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais. Ao Diretor Secretário compete: 1. Lavrar atas das reuniões em livros próprios; 2. Elaborar toda e qualquer correspondência da Associação; 12 3. Tomar sob sua guarda, o material de expediente e promover a escrituração dos livros; 4. Responder pelo expediente, perante a Associação e pelos serviços gerais da Secretaria; 5. Redigir um relatório anual das atividades da Associação, a ser assinada em conjunto com o Diretor Presidente, assim como responder pelos atos delegados pelo Diretor Presidente; 6. Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos Sociais. A estrutura da Diretoria Executiva da Associação Caieirense de Ensino pode ser observada no organograma a seguir: Organograma 1 – Estrutura Organizacional da Diretoria Executiva da Associação Caieirense de Ensino 2.9 - Áreas de Atuação Acadêmica A Faculdade Metropolitana de Caeiras está organizada em uma única Unidade que agrega 1 (um) curso superior de tecnologia e cursos de bacharelados que tangem o nível de graduação, bem como, pesquisa e extensão, capacitando o processo de formação profissional de seu corpo discente. Os cursos estão assim distribuídos: GRADUAÇÃO - BACHARELADO - Administração; - Ciências Contábeis; - Pedagogia. CURSOS SUPERÍOR DE TECNOLOGIA - Curso Superior em Tecnologia em Processos Gerenciais. 13 2.10- Política de Ensino A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp ao definir os termos da sua política para o ensino superior toma como ponto de partida a compreensão de que esta se insere em um contexto multifacetário, marcado por transformações econômicas, sociais e culturais. À luz desse entendimento e das orientações formuladas no interior da política educacional brasileira, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp elegeu como sua função primeira empreender um processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercício da cidadania e sua formação profissional. A IES almeja, dessa forma, formar profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp adota como referencial pedagógico a prática da “educação ao longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de mudanças. Conforme enfatizado no referido Relatório, “a educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele”. A “educação ao longo de toda a vida” organiza-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento: - Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o início da vida humana à não-aceitação de qualquer resposta sem fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com os fatos. 14 - Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. "Fazer" também significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas predisposições interiores. - Aprender a viver juntos significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como imposições exteriores. "Viver junto" não quer dizer simplesmente tolerar o outro com suas diferenças embora permanecendo convencido da justeza absoluta das próprias posições. - Aprender a ser implica em aprender que a palavra "existir" significa descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e social. Focada nessas premissas norteadoras, a política de ensino da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp estará pautada nas seguintes diretrizes: - estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; - incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecime nto; - fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios, as atividades complementares e a participação em atividades de extensão; - articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão; - avaliação periódica das atividades desenvolvidas; - acompanhamento dos egressos. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incorpora aos seus cursos abordagens que busquem: - a construção coletiva expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; 15 - a interação recíproca com a sociedade caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; - a construção permanente da qualidade de ensino: entendida e incorporada como processual e cotidiana da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre: Que tipo de sociedade temos e queremos? Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? Qual o perfil do profissional a formar frente às exigências do mercado de trabalho? - a integração entre ensino, pesquisa e extensão buscando a construção de um processo educacional fundado na elaboração/reelaboração de conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória; - a extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber e a coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí- lo a sua origem; - o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material. Ainda, no que se refere à política de ensino é preciso destacar que a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp priorizará as atividades relevantes para a formação de bacharéis, licenciados e tecnólogos, bem como a qualificação de profissionais, mediante cursos de extensão, de especialização e outros. De acordo as informações relatadas no PDI, a Faculdade Metropolitana Caeiras promove em seu estabelecimento de Ensino Superior as seguintes modalidades de cursos: I- Graduação; II- Superior Tecnológico; III- Pesquisa e extensão entre outros. Além das modalidades regulares acima mencionadas, a Faculdade Metropolitana de Caieiras poderá organizar outras atividades para atender as atuações específicas. 16 2.11- Políticas de Extensão e Pesquisa No Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Metropolitana de Caieiras, disposta no Plano de Desenvolvimento Institucional Art.3º e classificado na Modalidade III Art. 6º – Atividades vinculadas à Extensão, a Instituição dará suporte ao corpo discente, promovendo a participação em atividades de extensão universitária. A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento. No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp nasce com a preocupação de qualificar-se como uma instituição de ensino superior capaz de promover as funções da pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp previu, em seu art. 42, o seguinte: Art. 42. A Faculdade manterá atividades e serviços de Extensão à Comunidade para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus Cursos. Parágrafo único. As atividades e serviços de Extensão serão coordenados, em cada caso, por docentes ou especialistas designados pelo Diretor Superintendente da Instituição, após prévia aprovação dos Planos específicos pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho de Administração Superior. A extensão, pelas suas próprias características, deverá se realizar por meio de atividades concretas do trabalho interdisciplinar. Essa articulação não é só indispensável como deve tornar-se um dos princípios basilares no ensino superior. Os princípios que deverão nortear os diferentes projetos de extensão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp podem ser expressos como: - Prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas; - Ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região; - Produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional. 17 3- DIAGNÓSTICO DO CURSO 3.1- Diretrizes curriculares do Curso de Adm inistração De acordo com a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005* que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp basear-se-á na resolução acima mencionada conforme Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nº 776/97 e 583/2001, bem como considerando o que consta dos Pareceres CNE/CES nº 67/2003; 134/2003, 210/2004 e 23/2005, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003, 9/9/2003, 24/09/2004 e 3/6/2005, para fundamentar seu Projeto Pedagógico, visando concepções claras e objetivos precisos em seu currículo. Assim sendo, a resolução resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior em sua organização curricular. Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução se expressa através de seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedagógico. § 1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais: I – objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III- cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; IV- formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; 18 V- modos de integração entre teoria e prática; VI- formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VII- modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VIII- incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; IX- concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; X- concepção e composição das atividades complementares; e, XI- inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teórico-prática ou de formação profissional, na forma como estabelecer o regulamento próprio. § 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. § 3º As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não constituem uma extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam como uma habilitação, devendo as mesmas constar apenas no Projeto Pedagógico. Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; 19 II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas; 20 II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Administração estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as Instituições de Ensino Superior adotarem: regime seriado anual, regime seriado semestral, sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, atendido o disposto nesta Resolução. Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. § 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração. § 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão. § 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, 21 obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente. Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Art. 9º O Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio. Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação em Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Art. 10. A carga horária mínima dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução da Câmara de Educação Superior. Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subsequente à publicação desta. Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2004. 22 4- PERFIL 4.1- Perfil Profissional A sociedade na era da informação e do conhecimento caracteriza-se pela inovação, pela transformação rápida das técnicas, pelos novos métodos de gestão e pelos paradigmas da eficiência, agilidade e racionalidade objetiva na dimensão estrutural e organizacional das empresas. A modernidade, em muitos casos, a pós-modernidade, não faz concessões ao atraso organizacional, à defasagem de competências e às gestões piramidais, burocratizadas em hierarquias verticalizadas. As reestruturas empresariais, e as novas estruturas geradas sob o domínio das tecnologias microeletrônicas, da informação e do conhecimento, exigem, particularmente, dos cursos de Administração, a responsabilidade de formar e disponibilizar para a sociedade, profissionais capacitados à compreensão da nova gestão empresarial, como também ter a percepção exata das questões científicas e técnicas, dos contextos econômicos e sociais da atualidade. Exige-se de um profissional de grande competência a capacidade de absorver as inovações e, portanto, ser portador de flexibilidade intelectual que o conduza ao entendimento rápido das mudanças que se operam, continuamente, no mundo dos negócios. O curso de Administração constitui a oportunidade, a partir de uma formação básica comum, de direcionar a especialização às áreas dominantes do cenário empresarial, particularmente, aquelas que evoluem do processo inovador da economia e, consequentemente, da estrutura e organização das empresas. 4.2 - Perfil do Egresso do Curso de Administração O curso de Administração, da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, prepara um novo Administrador com perfil gerencial de intervenção e solução de processos, autoorganização face às mudanças, visão de futuro e trabalho em equipes interdisciplinares e capacidade de diagnóstico. O egresso do Curso deve apresentar o seguinte perfil: - Possuir formação humanística que permita a compreensão do mundo e da sociedade; - Possuir visão geral do ambiente interno e externo da organização, dentro de uma perspectiva sistêmica que englobe clientes, fornecedores, parceiros, comunidade e governo; - Apresentar sólido embasamento teórico e domínio dos conceitos básicos da Ciência da Administração; - Possuir raciocínio lógico e analítico; 23 - Possuir espírito investigativo e compreensão da necessidade de aperfeiçoamento contínuo; - Ser dinâmico, empreendedor, criativo; - Ser capaz de buscar, formar, capacitar e liderar “talentos”; - Estar sempre atento à efetiva valorização de contribuições diferenciadas, privilegiando a liderança eficaz das pessoas; - Estar sempre bem informado, sintonizado com as necessidades do momento e da organização, para que possa oferecer as contribuições que dele se espera como profissional. O curso visa formar profissionais com competências de gerenciamento de políticas inovadoras na área de gestão. Profissionais que sejam capazes de analisar criticamente a relação existente entre planejamento estratégico e planejamento de pessoas, garantindo a eficácia organizacional e respondendo de maneira sensível às necessidades das organizações e dos indivíduos. O egresso terá o domínio de modernas ferramentas que permitirá intervir na organização, atento ao desempenho destas e à valorização e desenvolvimento do potencial humano, agindo de forma inovadora, ética e responsável. Assim, os profissionais deverão estar habilitados a: compreender a importância das pessoas para a realização dos objetivos empresariais; compreender o papel da gestão empresarial no contexto atual; compreender a relação entre as estratégias empresariais e as estratégias da gestão de pessoas; compreender os fundamentos conceituais e dominar as técnicas dos subsistemas de gestão. 4.3- Competências e habilidades As competências e habilidades para os profissionais de Administração incluem o reconhecimento e a definição dos fluxos administrativos, o equacionamento das soluções, as estratégias a serem elaboradas, a introdução de atualizações e inovações no processo produtivo, a percepção clara da realidade mostrada pelos ambientes de trabalho e de relações profissionais, a pronta ação nos momentos adequados e o repasse de orientação segura nas diversas escalas do poder de decisão. A essas competências e habilidades se somam outras relacionadas à conduta pessoal, ao poder de transmitir, pela linguagem falada ou escrita, os fluxos decisórios, o domínio das 24 modernas técnicas de informatização dos serviços, o desenvolvimento da reflexão crítica e analítica e a utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. O curso de Administração assume a responsabilidade pela qualificação do profissional dessa importante área de formação e do conhecimento. Para que o futuro profissional alcance o perfil descrito, o curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp proporciona meios para o desenvolvimento de competências e habilidades, tais como: - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão; - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações inter-pessoais ou inter-grupais; - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; - desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico, para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. 4.4- Atividade Profissional O Administrador é um profissional da área das Ciências Sociais Aplicadas, de nível superior, instituída pela Lei Federal nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, e regulamentada pelo Conselho Federal de Administração - CFA. A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, mediante: pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; e ainda pesquisas, estudos, análise, 25 interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses desdobrem ou aos quais sejam conexos. Diante de ampla área de atuação do Administrador, a formação do corpo discente supõe a compreensão do fluxo de conhecimentos e habilidades que embasam as práticas de trabalho. Os fundamentos de sua práxis profissional possibilitam o desenvolvimento de um administrador apto a interagir com as freqüentes mudanças técnicas, dotado dos subsídios de um agir de modo mais crítico e criativo. O Administrador poderá atuar em qualquer empresa, como bancos, indústrias, comércio, serviços, entre outras, ou em empresas de recrutamento e treinamento de pessoal. Além disso, o profissional poderá prestar consultoria gerencial, desenvolver projetos empresariais e promover ações empreendedoras. 4.5- M ercado de Trabalho Atualmente, o município de Caieiras implementa novas políticas desenvolvimentistas, tornando-se imprescindível a formação de pessoas qualificadas e devidamente habilitadas que possam ocupar postos de trabalho na administração pública e na iniciativa privada. Além disso, um setor surge com grande força: o Terceiro Setor. A formação de profissionais para o novo milênio tem que considerar, não só os aspectos legais, mas as exigências crescentes das empresas globais, em tempo real e adaptação permanente. Essas exigências se caracterizam por um novo modelo de emprego, flexível, adaptativo, com foco nos negócios e nos clientes, com sistemas tecnológicos avançados no tempo real e características de comércio eletrônico, que exigirão um profissional generalista eclético e polivalente para fazer frente às gestões estimuladas para resultados rápidos, estratégias diferenciadas e recursos humanos competitivos e motivados, capazes de promover o desempenho organizacional. Diante desse paradigma, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp formará profissionais focados em uma postura pró-ativa, gestores de pessoas e empresas, planejadores por excelência, em condições para se adaptar a um ambiente mutável. O Administrador, com formação multidisciplinar, poderá atuar nas áreas de Recursos Humanos, Desenvolvimento Pessoal, Cultura Organizacional, Assessoria, Terceirização de Mão-de-Obra, além de exercer outras funções como Administrador. 26 5- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 5.1- Objetivos do curso de Administração O curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp tem como objetivo primordial a capacitação de profissionais em Administração, visando a atender às novas exigências do mercado de trabalho. Para alcançar esse objetivo, o curso proporcionará oportunidades de formação qualificada, voltada para os novos campos de trabalho, identificadas com as mais atuais técnicas de gestão. Também é objetivo do curso de Administração oferecer uma contribuição efetiva à produção e à sistematização do conhecimento, às técnicas e aos métodos de gestão na área da administração empresarial. São eles: preparar o profissional com sólida formação geral que facilite a compreensão do mundo contemporâneo, no que se refere às questões científicas, políticas e sociais; possibilitar ao profissional o desenvolvimento de habilidades de compreensão e interpretação, análise e síntese, a fim de que possa buscar soluções ágeis e eficientes para o sucesso da performance empresarial; proporcionar formação profissional no sentido não só de habilitar o profissional no desempenho das funções de Administração, como de prepará-lo para intervir no processo social como agente de transformação; oferecer conhecimentos essenciais na área de Administração, para que o profissional seja capaz de exercer influência sobre o público, com fins comerciais ou políticos, garantindo a venda do produto ou serviço; desenvolver projetos de Administração que abordem aspectos teóricos e práticos, em experiências reais para sedimentação do Know-how mercadológico; fornecer aos estudantes técnicas modernas de Administração, na construção do composto mercadológico; proporcionar conhecimentos que permitam elaborar planejamento estratégico voltado para equacionamento e solução de problemas empresariais na ótica da Administração; preparar o profissional com capacidade para tomar decisões criativas, de liderança, e com facilidade de comunicação e de relações interpessoais; desenvolver habilidade para lidar com a tecnologia, com a informática aplicada à Administração; preparar profissionais com condições de introduzir-se no âmbito da pesquisa e da investigação e que desenvolvam a capacidade de aprender a aprender, favorecendo a educação continuada; 27 preparar profissionais competentes para o exercício da profissão de Bacharel em Administração. 5.2 Objetivos Específicos - Oferecer sólidos conhecimentos sobre a complexa relação entre o indivíduo e a organização; - Viabilizar os meios para que os administradores aumentem a efetividade organizacional com as capacidades e necessidades de seus indivíduos; - Capacitar para o gerenciamento de pessoas por meio das mais modernas técnicas de Recursos Humanos; - Formar profissionais com competências globais, fornecendo um conjunto de conhecimentos que os capacitem no gerenciamento das atividades de gestão e leve ao reconhecimento das potencialidades das pessoas como diferencial competitivo, estimulando mudanças nos ambientes organizacionais. 5.3- Regime Escolar, Vagas Anuais, Turnos de Funcionamento A carga horária total prevista para o Curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é de 3.350 horas. Os componentes curriculares foram distribuídos de acordo com o previsto pela legislação em vigor. O ano acadêmico prevê dois períodos letivos. O calendário escolar prevê os 200 (duzentos) dias letivos estabelecidos pela LDB N° 9394/96, contendo 40 (quarenta) semanas anuais. Cada período engloba 100 (cem) dias letivos distribuídos em 20 (vinte) semanas. Vagas: 120 vagas Regime de Matrícula: Semestral Turno: Noturno Dimensão das turmas: 60 alunos por turma Duração: 08 semestres Modalidade: Bacharelado 28 5.4- Organização Curricular As diretrizes curriculares para o curso de graduação em Administração sinalizam para uma matriz curricular, cujos conteúdos devem ser direcionados a elevado grau de correspondência com o perfil desejado do formando, tendo como suporte uma base comum de formação e a partir dela a interligação de conhecimentos indispensáveis à qualificação do graduando. A matriz curricular plural e aberta às interconexões que moldam o perfil do formando incorpora estudos da área humana, de acordo com o detalhamento das diretrizes curriculares. A área de estudos administrativos contempla as temáticas gerencial, organizacional, estratégica e as de gestão de pessoas. Outra área de importância para a competência profissional do administrador é a dos estudos econômicos. Neles se incluem os temas maiores da economia, dos sistemas financeiros, das relações de mercado e economia global. Indispensável, também, nos cursos de Administração, os estudos quantitativos, estatísticos, de informática, ferramentas maiores à rápida e eficiente tomada de decisões. É preciso, ainda, registrar que a complexidade da sociedade atual, a interligação entre as diferentes nações, governos, políticas e estruturas econômicas e sociais levam a análises também mais integradas, nas quais devem ser consideradas todas as dimensões de forma inter-relacionada. Também, é preciso destacar que a interdisciplinaridade, permite preparar um profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O mundo atual precisa de profissionais com uma formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade. É com esta visão interdisciplinar que foi construída a matriz curricular do curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. Nos quatro primeiros semestres o Curso oferece uma base conceitual em Administração, de forma geral, envolvendo também outras áreas de conhecimentos. Nos quatro últimos semestres do Curso, há um aprofundamento direcionado para a área de formação específica e formação complementar. O Curso oferece além dos componentes curriculares específicos, a disciplina Métodos e Técnica da Pesquisa em Administração, que objetiva fazer com que desde o início do curso, o aluno já se ambiente com as normalizações e técnicas de pesquisa, com vistas à entrega no último semestre do curso, do TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO (TFG) que sob orientação de um professor orientador da área, será exigido a partir do 7º semestre. 29 5.5- M atriz Curricular Matriz Curricular Unificada do CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Total Hora Relógio Semanal Semestral Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 1o SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 20 400 400 393.3 Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 2o SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 20 400 400 393.3 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira 4 80 80 66,66 3O SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 20 400 400 393.3 Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33 Administração Financeira e Orçamentária I 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66 Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 2 40 40 33.33 4o SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 5o SEMESTRE 60 20 400 400 393.3 30 Administração Mercadológica 2 40 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos 4 80 80 66.66 Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II 4 80 80 66,66 Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 40 40 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 18 360 360 360 Desenvolvimento Organizacional 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias 2 40 40 33.33 Administração de Materiais 4 80 80 66.66 Planejamento Estratégico Organizacional 4 80 80 66,66 Administração da Produção e Operações 2 40 40 33,33 Optativa I 2 40 40 33,33 6o PERÍODO PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 18 360 360 360 Tópicos Especiais em Administração I 4 80 80 66.66 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 40 40 33.33 Administração de Empresas e Serviços 4 80 80 66,66 Optativa II 2 40 40 33,33 Pesquisa em Administração 2 40 40 33.33 7o SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 18 360 360 360 Tópicos Especiais em Administração II 4 80 80 66.66 Administração de Negócios Internacionais 4 80 80 66.66 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 2 40 40 33,33 Mercado de Capitais 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 2 40 40 33,33 8o SEMESTRE PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 60 16 TOTAL 320 320 326.64 3.000 3.000 2.500 Estágio Supervisionado 300 Atividade Complementar 200 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade 480 Social TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.480 Carga Horária Hora aula Hora relógio (1) CH de disciplinas presenciais 3.000 2.500 31 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 (3) CH de Atividades Complementares 200 (4) CH Projeto Integrador 480 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.480 5.5.1- Detalhamento da Matriz Curricular Detalhamento da matriz curricular proposta de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para Administração Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005, CNE, e nas Diretrizes Curriculares para o curso de Administração está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles conteúdos de: Formação Básica Formação Profissional Estudos Quantitativos e suas Tecnologias Formação Complementar A matriz curricular está organizada em oito e semestres letivos, com uma carga horária total de 3.266 horas/aula de disciplinas obrigatórias, além das atividades de Estágio; Atividades interdisciplinares e Atividades complementares, assim distribuídas: 2.666,66 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, atividades interdisciplinar, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado conforme o projeto pedagógico da Faculdade; 300 horas de Atividades Complementares e Interdisciplinares aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Disciplinas Conteúdos Formação Básica Matemática Matemática Financeira Ética e Responsabilidade Social 32 Contabilidade I e II Contab. Gestão Estratégica de Custos. Psicologia Organizacional Estatística Economia Sociologia Filosofia Direito Empresarial Conteúdos Formação Profissional Teorias da Administração I, II. Administração Mercadológica Administração de Materiais e Logística Administração da Produção e Operações Gestão Estratégica de Pessoas Adm. Financeira e Orçamentária I e II Tecnologia da Informação Gestão da Qualidade e Produtividade Planejamento Estratégico Organizacional Sistema Informação Gerencial Desenvolvimento Organizacional Conteúdo de Estudos Quantitativos Jogos de Empresa Gestão e Análise de Projetos Conteúdo Formação Complementar Metodologia do Trabalho Científico Comunicação Empresarial Linguagem e Interpretação de Textos Empreendedorismo e Novos Negócios Gestão Empresarial Sustentável Tópicos Especiais I e II Mercado de Capitais Administração de Negócios Internacionais Direito Tributário Direito Trabalhista Gestão de Pequenas e Médias Empresas Optativas I, II, III Trabalho de Conclusão de Curso I e II Disciplinas Optativas Hora aula semestral 33 Libras 40 Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional 40 Gestão Ambiental 40 Comunicação Empresarial 40 Sistemas Integrados e Comércio 40 Negociação 40 Distribuição dos Conteúdos da Formação Básica, da Formação Profissional, Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e Conteúdos da Formação Complementar 5.5.2- Características Curriculares Os conteúdos ministrados em cada período letivo foram distribuídos de maneira a atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intra-período), quanto no sentido vertical (entre períodos), propiciando ao discente uma visão integrada do exercício profissional. As avaliações de conteúdo serão implementadas considerando o conjunto de habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as avaliações irão abranger desde as capacidades de participação e expressão, até o domínio dos conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como: elaboração de projetos de pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de casos e provas escritas. Com este enfoque o Curso de Graduação em Administração terá conteúdos que atenderão aos eixos interligados de formação, fundamentados no perfil do profissional a ser inserido na Região Metropolitana de São Paulo e na microrregião onde está inserida a cidade de Caieiras, bem como nas novas demandas e inovações tecnológicas e científicas da área da Administração. A atualidade e a flexibilidade desejadas à matriz curricular estarão definidas em um conjunto de tópicos de estudos, que permeiam os quatros campos de conhecimento: formação básica, formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e de formação complementar. Os eixos de integração associarão os conteúdos destes campos de conhecimento, aplicando a metodologia de problematização que permitirá a cada semestre, que os acadêmicos, num processo interativo, integrem os conteúdos norteadores da sua formação profissional. 34 Para melhor entendimento da matriz curricular, detalham-se os eixos da organização curricular. 5.7- Eixos de Integração Eixos de Integração Especificação Formação básica Visa à integração dos conteúdos programáticos que fundamentam o exercício da profissão. Formação profissional Visa o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas a conteúdos teóricos e práticos específicos do Bacharel em Administração. Conteúdos de estudos quantitativos e suas Visa agregar valores e está expresso tecnologias componentes curriculares em obrigatórios, orientando o discente na busca da continuidade da sua formação acadêmica e/ou profissional, calcada no compromisso constante de ampliação de conhecimentos, sejam na área do: ensino, pesquisa, e na extensão. Conteúdos de formação complementar Visa o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas ao desenvolvimento do senso crítico associado ao desenvolvimento de valores éticos, individuais e sociais, enfatizando o universo valorativo humano. Compreende a integração curriculares dos componentes proporcionando aplicação do aprendizado teórico à prática, a exercitando a capacidade intelectual profissional autônomo. para A tornar-se um interdisciplinaridade estará presente na realização do estágio. 35 5.8- Ementário e Bibliografia Básica e Complementar 1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante lingüística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as idéias do texto. EMENTA: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Bibliografia Básica FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2001. GARCIA, OTHON M. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. PIMENTA, Maria Alzira de. Comunicação Empresarial. 3 ed. Campinas: Alínea, 2002 Bibliografia Complementar UMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 39. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-Poder-Comunicação e Imagem: Fundamentos da Nova Empresa. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 36 CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a BJETIVOS: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. Bibliografia básica: D' AURIA, Francisco. Primeiros princípios de contabilidade pura. 1ª ed. São Paulo: EDUSP, 1949. Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13ª Edição, São Paulo: Atlas, 2007 ECONOMIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. econômicas Relações internacionais. Fundamentos da análise 37 macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. Bibliografia básica BRAUDEL, Fernand, Civilização material e capitalismo, séculos XV-XVIII – o tempo do mundo, São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997. FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. Coord. Igor César Franco; Ed. Abril,1984. GALBRAITH, John K.. O pensamento econômico em perspectiva – uma história crítica. São Paulo: Pioneira/Novos Umbrais/EDUSP, 1989. HAYEK, Friedrich. O caminho da servidão. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010. MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. KEYNES, John M. As conseqüências econômicas da paz. Prefácio de Marcelo de Paiva Abreu; tradução de Sérgio Bath. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, Brasília: Editora Universidade de Brasília. (Clássicos IPRI; v. 3), 2002. ______________. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. In Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia de Bolso, 2012. SMITH, Adam. A Riqueza das Nações, vol. 1. Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988. _____________. A Riqueza das Nações, vol. 2. Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988a. WONNACOTT, Paul & WONNACOTT, Ronald. Economia. Segunda edição. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia complementar GALL, Norman et alli. Nova era da economia mundial. Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. São Paulo: Pioneira/Novos Umbrais, 1989. KRUGMAN, Paul. A consciência de um liberal. Rio de Janeiro: Record, 2010. THUROW, Lester. O futuro do capitalismo – como as forças econômicas moldam o mundo de amanhã. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a 38 compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONETTO, Giácomo, Afrânio Carlos Murolo. Matemática Aplicada À Administração, Economia e Contabilidade. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. GOLDSTEIN, Larry J. e outros. Matemática Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Bookman, 2000. TAN, Soo Tang. Matemática Aplicada à Administração e Economia. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HARIKY, Seiji e Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade.1ed.São Paulo:Saraiva,1999. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. EMENTA: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração, Ed. Atlas, 2007. 39 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração, Ed. Campus, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração, Ed. Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Introdução à Administração Teoria e Prática . Ed. Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ARAUJO, Luis Cesar G. de. Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica, Ed. Atlas, 2006. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998. MOTTA, Fernando C. Prestes: VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da Administração, Pioneira Thomson, 2005. CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral de Administração. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. STONER. , James e outro. Administração. São Paulo: LTC, 1999. DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. EMENTA: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. 40 Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de contabilidade para não-contadores. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. FAVERO, H. L. (et al.). Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1991. FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997. DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. EMENTA: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANAN Jr., Pedro e MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário – para cursos de administração, contabilidade e economia. Campinas: Editora Alínea, 2009. ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6ª. Ed. São Paulo: Malheiros, 41 2000. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 6ª.ed. São Paulo: Malheiros, 2002. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2002. YOUNG, Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial – Com Ênfase no Direito Tributário. 3ª. Ed. Curitiba: Juruá Editora, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Dejalma & BRITO, Edvaldo. Direito Tributário Contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2001. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário: Fundamento Constitucional da Tributação, Classificação da Legislação Tributária, Doutrina Prática e Jurisprudência. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. FILOSOFIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das idéias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Bibliografia Básica ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 20ª Edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. 2. reimp. São Paulo: Ática, 2000. CARVALHO, Mário Santiago de, Roteiro temático-bibliográfico de Filosofia 42 Medieval Lisboa: Editora Colibri – Faculdade de Letras de Coimbra, 1997. REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. V. 1 a 5. Trad. Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antigüidade e Idade Média. São Paulo: Paulus, 1990. RUSSELL, Bertrand. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. Bibliografia Complementar CASSIRER, Ernest. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. DURKHEIM, Émile. Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970. FRANCO, Afonso Arinos de Melo et alii. O Renascimento. Rio de Janeiro: Agir, MNBA, 1978. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 2006. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-sócráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 1991. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Imprensa Oficial; UnB, 2004. SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. EMENTA: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na 43 sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ______________. Sociologia e filosofia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970. MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. ________________________. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 1991. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Imprensa Oficial; UnB, 2004. _________. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 4ª. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1985. _________. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1971. Bibliografia Complementar ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento Trad. Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. ARON, Raymond, As etapas do pensamento sociológico, São Paulo: Martins Fontes, 2008. BECKER, Howard. “A Escola de Chicago”. Rio de Janeiro: Mana Vol. 2 No. 2, outubro de 1996. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131996000200008. Acesso em 14/01/2014. BENJAMIN, Walter.A Modernidade e os Modernos, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004. ______________. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1999. ______________. O poder simbólico. Lisboa/ Rio de Janeiro: DIFEL/Bertrand Brasil, 1989. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. 44 HORKHEIMER, Max. Teoria Crítica. Trad. Hilde Cohn. São Paulo: Perspectiva, 1990. MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORNACHIONE JUNIOR Edgard Bruno, Informática: Aplicada às áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SILVA, Mário Gomes. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Word XP, Microsoft Excel XP - Microsoft Access XP e Microsoft PowerPoint XP. São Paulo, Érica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: Funções e Fatores Críticos de Sucesso. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. AMOR, Daniel. A (R)Evolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente 45 administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração, Ed. Atlas, 2007 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. 2002 ARAUJO, Luís César G. de. Introdução à Administração, Ed. Atlas, Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração, Ed. Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Introdução à Administração Teoria e Prática . Ed. Atlas, 2008. ARAUJO, Luis César G.de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol. I e II) SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica, Ed. Atlas, 2006 Material do Programa MOTTA, Fernando C. Prestes: VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da Administração, Pioneira Thomson, 2005. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998. CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral de Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. STONER. , James e outro. Administração. São Paulo: L TC, 1999 VASCONCELLOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para inovação, estrutura matricial. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 46 DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 3º Semestre CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Bibliografia Básica LEONE, George Sebastião G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. HANSEN DOM R; MOWEN MARYANNE M, Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Thomson Learning. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7 ed. Livro texto e Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo:Atlas. RIBEIRO, Osni M. Contabilidade de custos fácil. São Paulo: Atual, 2002. 47 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a. OBJETIVOS: Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Luís César G. de. Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Sistemas, Organização e Métodos, Uma abordagem Gerencial. Ed. Atlas, 2006. ARAUJO, Luis César G.de, Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol I e II) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. Ed. Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Administração de Processos. Ed. Atlas, 2006. CURY, Antonio, Organização e Métodos uma Visão Holística, Ed. Atlas, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração, Ed. Atlas, 2007. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração, Ed. Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Campus, 2000. Introdução à Teoria geral da Administração, Ed. 48 ESTATÍSTICA E PROBALIDADE Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000. LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração usando Excel. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSAB, Wilton de Oliveira, e MORETTIN, Pedro Alberto, Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração.1 ed. São Paulo: Harbra, 2001. 49 ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética Multiculturalismo; da Administração. Responsabilidade Processos, Civil, Infrações Criminal, Fiscal e Penalidades. e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Bibliografia básica: MELO NETO, Francisco Paulo de; Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: O Caso Brasileiro. 1ed.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. OLIVEIRA, Marcos Antonio L. SA 8000 - O Modelo Iso 9000 Aplicado à Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. Bibliografia complementar: MELO NETO, Francisco Paulo ele; FROES, C . Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. RODRIGUEZ, Martuis Vicente. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 50 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais. EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. Bibliografia básica: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais 2º Edição – Porto Alegre, 2008. SCHULTZ P. Duane & SCHULTZ S. Ellen. História da Psicologia Moderna, 8ª Edição – Edt. Thompsoon, 2005 ZANELI, José Carlos, BORGES, Jairo Eduardo, BITTENCOURT, Antonio Virgilio. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Editora ARTMED – São Paulo 2006. Bibliografia complementar: Artigos Atuais MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. EMENTA: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. 51 Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 9ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. MOITA, C. M. Matemática Financeira. 2ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. POMPEO, J. N.; HAZZAN, S. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2001. SOBRINHO, J. D. V. Matemática. 7ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANCO, A. C. C. Matemática Financeira Aplicada. 1ª edição. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira 2002. CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005. FILHO, O. K. Fundamentos da Matemática Financeira. 1ª edição. Rio de Janeiro, Ed. Ciência Moderna, 2005. VENÂNCIO, A.; VENÂNCIO, P. S. O uso da matemática nas operações comerciais e financeiras. 1ª edição. São Paulo: Ed. Edicon, 2005. 4° SEMESTRE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. 52 EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. Bibliografia : KROENKE, David M. Sistemas de Informações Gerenciais, 1 ed. Saraiva, 2013 CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais, 4 ed. Atlas, 2014 OLIVEIRA, Djalma de P. R. de, Sistemas de Informações Gerenciais, 15 ed. Atlas, 2012 Bibliografia complementar: O’BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as decisões gerenciais na era da internet. 3 ed, Saraiva, 2011 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Entender a contextualização da gestão financeira ; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira: textos e exercícios. Cengage Learning, 2011. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. Ed. Atlas, 2010. 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSS, WESTERFIELD, JAFFE; Administração Financeira, São Paulo, Editora Atlas, 2011. PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo, 2009. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. Atlas. 2008. GITMAN, Lawrence J.Princípios de Administração Financeira Essencial. Bookman, 2001. BRIGHAM, WESTON. Fundamentos da Administração Financeira, São Paulo, Makron books, 2000 GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Bibliografia Básica LAMB, Charles. MKTG. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. LIMA, Miguel. Gestão de Marketing. São Paulo: FGV, 2003. REIS, Marcelo de Carvalho e outros. Marketing: Princípios e Aplicações. São Paulo: Alínea, 2003. SANDHUSEN, Richard. Marketing Básico. São Paulo: Saraiva 2004. 54 Bibliografia Complementar CASAS, Alexandre Luzzi Las. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. São Paulo Atlas, 2004. KOTLER, Philip. Introdução ao Marketing. São Paulo: L TC, 2002. COSTA, Clovis Corrêa da. O verdadeiro valor do cliente: marketing individual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12a Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. EMENTA: Direito Tributário: Conceito. classificação. Espécies de Natureza tributos. e Classificação. Legislação Tributo: conceito tributária: conceito, e espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. Bibliografia Básica BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 6ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002. CARVALHO, Barros Paulo. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2002. 55 Bibliografia Complementar MARION, José Carlos; JUNIOR Anan, Pedro. Direito Empresarial e Tributário: para os cursos de Administração, Contabilidade e Economia. São Paulo: Alínea. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas conseqüências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. Bibliografia Básica: MARTINS, S. P. Direito da seguridade social. São Paulo: ATLAS. MARTINS, S. P. Curso de direito do trabalho. São Paulo: ATLAS. JORGE NETO, Francisco F.; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros P. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas Bibliografia Complementar: ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de Legislação Social. São Paulo: Atlas. 56 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. Bibliografia básica: DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos . 1 ed. Rio de Janeiro: Makron, 2001. JÚLIO, Carlos Alberto e NETOL, José Salibi. Liderança e Gestão de Pessoas: Autores e Conceitos Imprescindíveis. 1 ed. São Paulo: Publifolha, 2002. PURI, S. C. Gestão da Estabilidade.1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. Bibliografia complementar: BECKER, Brian e HUSELID Mark A. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHIAVENATTO, Idalberto. Construção de Talentos: as Novas Ferramentas da Gestão de Pessoas . 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MACEO, Ivanildo Izaias de. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. 1 ed. São Paulo: FGV, 2003. 57 EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. EMENTA: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Bibliografia Básica DEGEN, Ronald. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005. LENZI, Fernando César. Talentos Inovadores na Empresa: Como identificar e desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: Editora IBPEX, 2011. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor., 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2004 5º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA Carga Horária 40h/a OBJETIVO: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina. EMENTA: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise 58 dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional. Bibliografia Básica KOTLER, Philip. Administração de Marketing, 12ª edição. São Paulo: Editora Person Prantice Hall, 2006. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Editora Person Prantice Hall, 2007. Bibliografia Complementar SILK, J. Alvin. O que é Marketing. Porto Alegre: Bookman, 2008. GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. EMENTA: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Bibliografia básica: NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 59 HARRISOM, Alan. Estratégia e gerenciamento de logística. 1 ed. São Paulo: Futura, 2006. Bibliografia complementar: Artigos e Revistas especializadas. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira: textos e exercícios. Cengage Learning, 2011. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. Ed. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSS, WESTERFIELD, JAFFE; Administração Financeira, São Paulo, Editora Atlas, 2011. PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. São Paulo, 2009. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. Atlas. 2008. GITMAN, Lawrence J.Princípios de Administração Financeira Essencial. Bookman, 2001. BRIGHAM, WESTON. Fundamentos da Administração Financeira, São Paulo, Makron books, 2000 60 FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. EMENTA: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012. VAZQUEZ, José L. Comércio Exterior Brasileiro. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar SILVA, José U. Gestão das Relações Econômicas Internacionais e Comércio Exterior. 1ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2008. JUNIOR, Amadeu Nosé. marketing Internacional: Uma Estratégia Empresarial. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. 61 Bibliografia básica: RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 11 ed. São Paulo, Cortês, 2004. SHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Saraiva, 2001. TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São Paulo: Futura, 2001. 6º SEMESTRE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo princípios administrativos contemporâneo; Compreender das organizações possibilitando e analisar melhorias no os processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. EMENTA: Conceitos Agentes mudança: básicos. de Modelos desenvolvimento renovação estratégicos de organizacional. permanente. Ciclo desenvolvimento Aprendizado de melhoria organizacional. organizacional contínua e PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração, Ed. Campus, 2006. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FERREIRA, Ademir Antônio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Ed. Pioneira, 2006 62 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, Luís César G. de. Teoria Geral de Administração, Ed. Atlas, 2004 ARAUJO, Luis César G.de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional, Ed. Atlas, 2006 (vol. I e II) CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,2006. CHIAVENATO,Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CHIAVENATO. Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais. EMENTA: Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. Bibliografia básica: RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 11 ed. São Paulo, Cortês, 2004. SHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Saraiva, 2001. TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São Paulo: Futura, 2001. 63 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. EMENTA: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto. Bibliografia básica: MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração de Materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva 3ª edição DIAS, Marco Aurelio P, Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas 6ª edição CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia logística integrada. São Paulo: Atlas 4ª edição SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. STEVENSON, Willian J. Administração das Operações de Produção. 6 ed. São Paulo: LTC, 2002. Bibliografia complementar: LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Saraiva 2002. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva 2000. 64 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico. EMENTA: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. MINTZBERG,LAMPEL,QUINN & GHOSHAL. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2006. OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2008. MONTGOMERY, Cinthia & PORTER, Michael. Estratégia, a busca da vantagem competitiva Havard Business Review Book.Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. CERTO, Samuel C. & Peter J. P. Administração Estratégica. São Paulo:Pearson, 2008. OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2008. CRAIG, James & Grant Robert. Gerenciamento Estratégico. São Paulo: Littera Mundi,1999. LUZIO,Fernando. Fazendo a Estratégia Acontecer. São Paulo:Editora Luzio,2005. Bibliografia Complementar COSTA, Benny K.& ALMEIDA, Martinho I.Ribeiro. Estratégia, perspectivas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2002. LYNCH,Dudley & KORDIS, Paul L. A estratégia do golfinho. São Paulo: Cultrix, 1988. KAPLAN & NORTON, Robert, Balanced Scorecard a estratégia em ação, São Paulo, Campos, 1997. 65 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. EMENTA: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. Bibliografia básica: MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. 1ed. Saraiva, 2012 STEVENSON, Willian J. Administração das Operações de Produção. 6 ed. São Paulo: LTC, 2002. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva 2000. Bibliografia complementar: LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Saraiva 2002. DAVIS, Mark M. e outros. Fundamentos da Administração. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. OPTATIVA I - CIDADANIA – RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador o conhecimento responsabilidade social. de valores importantes da cidadania e da Desenvolver projetos que estimulem a liderança, a 66 capacidade de comunicação, iniciativa, liberdade, autonomia no espírito crítico, trabalho enfim, em grupo, realizar-se habilidade de como pessoa e profissional competente. EMENTA: Conceito de cidadania. Cidadania e educação universitária. Valores e contra-valores na formação do profissional. Elaboração de projetos, administração e ação dos projetos em cidadania. Responsabilidade social na perspectiva estratégica. Modelos conceituais sobre responsabilidade social. A responsabilidade social nas diferentes áreas da organização. BIBLIOGRAFIA ASHLEY, P.A.; COUTINHO, R. B. G.; TOMEI, P. A. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial. Anais do ENANPAD. 2000. Disponível em: http://www.agenda21empresarial.com.br/arquivo/1260083712.375- arquivo.pdf. Acesso em 18.01.14 ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Responsabilidade social empresarial. Brasília: Confederação Nacional da Indústria, 2006. Disponível em: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/09/05/246/2012 1126163820439628a.pdf COUTINHO, R. B. G.; MACEDO-SORAES, T. D. L. V. A. Gestão estratégica com responsabilidade social: arcabouço analítico para auxiliar sua implementação em empresas no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, vol. 6, n. 3. Curitiba. 2002. GOLDSTEIN, I. Responsabilidade social: das grandes corporações ao terceiro setor. São Paulo: Ática, 2007. LEAL, R. M.; NEVES, R. O. Responsabilidade social de empresas no Brasil: um panorama de investimentos sociais de empresas na comunidade. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Ar quivos/conhecimento/bnset/set3111.pdf. Acesso em 18.01.14 MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social corporativa e a criação de valor para as organizações. Tese de Doutorado (Administração). USP. São Paulo, 2002. _______________________. Responsabilidade social e governança: o debate e as 67 implicações. São Paulo: Cengage, 2006. MELO NETO, F. P.; BRENNAND, J. M. Empresas socialmente sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna. São Paulo: Qualitymark, 2004. RICO, E. M. A responsabilidade social empresarial e o Estado: uma aliança para o desenvolvimento sustentável. Perspec. Vol. 8, n. 4. São Paulo. 2004. SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Tendências em responsabilidade social empresarial. Brasília: SESI/DN, 2008. Disponível em: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/08/27/75/20120 827212303831045u.pdf 7º SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS / AVANÇADOS DE ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador. EMENTA: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais. BIBLIOGRAFIA - Jornais e revistas diversas atuais - CRA/SP– Clipping News TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São 68 Paulo: Futura, 2001. ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Saraiva, 2001. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem.Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. Bibliografia básica: VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2003. XAVIER, Carlos M. S. (et al.). Metodologia de gerenciamento de projetos. São Paulo. Brasport, 2005. Bibliografia complementar: BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2003. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos: uma abordagem da moderna administração. Saraiva, 2005. PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de projetos de desenvolvimento. São Paulo: Brasport, 2005. 69 VARGAS, R. V. Análise de valor agregado em projetos. São Paulo: Brasport, 2005. WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Carga Horária 40h/a OBJETIVO: O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução. EMENTA: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Luis C. G. Organizações, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2006 FALCONI, Vicente.TQC Controle da Qualidade Total.São Paulo: Block,1992 CROSBY, Philip B. Qualidade sem lágrimas. Rio de Janeiro: José Olimpio,1992 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos. 70 EMENTA: Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Bibliografia básica: CORRÊA, H. e CAON, M. Gestão de serviços, lucratividade por meio de opração e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2010. GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Bibliografia complementar: MATTAR, F. N (organizador). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e aços para alcançar e manter-se “top of market”. São Paulo: Atlas, 2009. NOGUEIRA, J. F. (organizador). Gestão estratégica de serviços: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. YANAZE, M. H. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. 2ª ed. São Paulo. Saraiva, 2000 PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de organizações. EMENTA: Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais. 71 Bibliografia Básica CERTO, Samuel C.,PETER, J. Paul, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro, CESAR, Ana Maria Roux. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education de Brasil, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias de práticas. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar ANDRADE, Arnaldo Rosa de. Planejamento Estratégico: Formulação, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2012. VASCONCELLOS Filho, Paulo de. Construindo Estratégias para competir no século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 2001. OPTATIVA II LIDERANÇA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a intercambiar teoria e práticas acadêmicas com conhecimentos empíricos, visando à troca de experiências e ao crescimento mútuo da comunidade universitária e também das comunidades externas. Conhecer novos conceitos na área administrativa e principalmente na questão de liderança.Conhecer, discutir e compreender temas emergentes na área da liderança e analisar criticamente situações que os lideres enfrentam. EMENTA: Importância da Liderança e a sua natureza. Natureza da liderança. A natureza do trabalho gerencial. Perspectivas sobre o comportamento da liderança eficaz. Comportamentos específicos para gerenciar o trabalho e relacionamentos. Teorias de contingência da liderança eficaz. Liderança carismática. Liderança transformacional e cultural. Liderança em grupos de tomada de decisão. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos . 1 ed. 72 Rio de Janeiro: Makron, 2001. JÚLIO, Carlos Alberto e NETOL, José Salibi. Liderança e Gestão de Pessoas: Autores e Conceitos Imprescindíveis. 1 ed. São Paulo: Publifolha, 2002. PURI, S. C. Gestão da Estabilidade.1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. Bibliografia complementar: BECKER, Brian e HUSELID Mark A. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHIAVENATTO, Idalberto. Construção de Talentos: as Novas Ferramentas da Gestão de Pessoas . 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MACEO, Ivanildo Izaias de. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. 1 ed. São Paulo: FGV, 2003. 8º SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área. EMENTA: Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição. BIBLIOGRAFIA - Jornais e revistas diversas atuais - CRA/SP– Clipping News TACHIZAWA, Takeshi. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 73 CAMARGO, Mariângela Franco de. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. 1 ed. São Paulo: Futura, 2001. ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Saraiva, 2001. ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVO Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e internacionais, logística aplicadas focalizando às empresas a identificação que operam em mercados de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. EMENTA: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação. Bibliografia básica CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. DEUTSCH, Karl. Análise das Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 1982. FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem, Rio de Janeiro: Rocco, 1992. Parte I, Capítulo 4, p. 69-82. GILPIN, Robert. A economia política das relações internacionais. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2002. GUIMARÃES, Lytton L. Relações Internacionais como Campo de Estudo. Cadernos da REL. Brasília: UnB, 2001. HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999. HUNTINGTON, Samuel. Choque das civilizações. São Paulo: Objetiva, 1996. JAGUARIBE, Hélio. Brasil: alternativas e saídas. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. Petrópolis, RJ: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. 74 MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 1978. Bibliografia complementar CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília: IBRI, 2001. HELD, David e McGREW, Anthony. Prós e Contras da Globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 2001. HERZ, Mônica; RIBEIRO HOFFMANN, Andrea. Organizações internacionais: história e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. MERCADO DE CAPITAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVO: Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas. EMENTA: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Loiola, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de capitais, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Assaf Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Cavalcanti Filho, Francisco Silva. Mercado de Capitais, 4ª ed. São Paulo; Comissão Nacional de Bolsas de Valores, 2001. Rezende, Fernando. Finanças Públicas, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 75 GESTÃO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. EMENTA: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios. Bibliografia básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo, Uma Forma de Ser: Saiba o Que São os Empreendedores Individuais e Coletivos. Brasília: Agencia de Educação Para o Desenvolvimento, 2003. www.sebrae.com.br www.smpe.gov.br - SMPE — Secretaria da Micro e Pequena Empresa www.revistapegn.globo.com - Revista Pequenas Empresas & Grandes Bibliografia complementar: Havard Business Review. Empreendedorismo e estratégia: tradução Fabio Fernandes. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga Horária 40h/a OBJETIVO: Apresentar e instrumentalizar o corpo discente com a metodologia e as ferramentas específicas para a implementação, estruturação, montagem e apresentação formal do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, visando promover a interação da teoria e da 76 prática, do trabalho e da educação. EMENTA: Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica. OPTATIVAS LIBRAS EMENTA: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. OBJETIVO: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. NEGOCIAÇÃO EMENTA: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. OBJETIVO: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se negociações, também identificar identificar estilos fatores que interpessoais dificultam a comunicação diversos e saber durante relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. 77 Bibliografia Básica LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M. e MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002. MARTINELLI, Dante P. e ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflito. 1ed. São Paulo: Atlas, 1998. OURO, Renilda. Mudança organizacional. 1ed. São Paulo: Qualitymark, 2005. Bibliografia Complementar BAZERMAN, Max H. e NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998. MIRANDA, Marcio. Negociando para ganhar. 1ed. São Paulo: Casa da Qualidade, 2005. SCHELL, G. Richard. Negociar é preciso. 1ed. São Paulo: Negócio, 2000. WOOD Jr., Thomaz. Mudança organizacional. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL OBJETIVO: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. EMENTA:Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONARE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. TACHIZAWA, Takeshi. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CATTARI, Felix. As Três Ecologias. 6 ed São Paulo: Papirus, 1997. NEVES, Carlos Augusto dos Santos. "Governança Global" . 1 ed. São Paulo: KonradAdenauer- Steftung, 1999. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL OBJETIVO: Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante linguística. EMENTA: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. Bibliografia Básica BUENO, Wilson da Costa.. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa. 1 ed. São Paulo. Manole. 2002. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Atica, 2001. PIMENTA, Maria Alzira de A. Comunicação Empresarial. 4 ed. Campinas. Alínea, 2004. TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-Poder-Comunicação e Imagem: Fundamentos da Nova Empresa. 1 ed. São Paulo. Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial no Brasil. São Paulo: Mídia & Texto, 2005. _______Comunicação empresarial. São Paulo: Manole, 2002. GARCIA, OTHON M. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. NASSAR, Paulo. Comunicação empresarial. 1ed. Rio de Janeiro: Aberje, 2005. VIANA, Francisco. Comunicação empresarial de A a Z. São Paulo: Clã Editora, 2004. 79 5.9- Políticas de Estágios, M onitoria, Prática Profissional As atividades de prática profissional estarão asseguradas em todos os cursos propostos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, por meio do oferecimento do estágio curricular supervisionado, mediante convênios firmados com instituições e empresas. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp designará professores do seu quadro docente para realizar o acompanhamento e a orientação das atividades de prática profissional desenvolvidas, como também destinará espaço físico próprio de acordo com a especificidade dos cursos propostos. O Estágio Curricular do Curso de Administração será realizado nos 7º e 8º períodos do Curso. O Estágio Curricular deverá buscar consolidar os seguintes objetivos: proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário; complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional , abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; facilitar o processo de atualização de componentes curriculares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas. O cronograma do Estágio Curricular será estabelecido obedecendo ao calendário acadêmico, pelo docente em parceria com os discentes, devendo constar data, horário, local e docente responsável pela atividade. Proposta de Regulamento do Estágio Supervisionado da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp Art. 1º. O estágio supervisionado tem como finalidade estimular o conhecimento prático do alunado, proporcionando sua participação em situações reais de vida e de trabalho, nas 80 profissões da área dos cursos que integram, sendo atividade obrigatória da matriz curricular dos cursos de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. Parágrafo único. Cada Coordenadoria de Curso da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp deverá providenciar o Regulamento específico as suas atividades de estágio supervisionado, que será submetido à aprovação do Conselho de Administração Superior. Art. 2º. O estágio supervisionado da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp compreende atividades práticas pré-profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática (ensino, pesquisa e extensão). Art. 3º. O estágio supervisionado poderá ser realizado nas dependências da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, sob a supervisão direta do Coordenador de Estágios, ou em instituições ou empresas conveniadas, mediante apresentação de relatórios bimestrais pelo discente e do supervisor indicado no convênio. Parágrafo único. O Regulamento específico de cada curso deverá determinar a carga horária máxima admitida dos estágios realizados em instituições ou empresas conveniadas. Art. 4°. O estágio supervisionado será realizado em grupo ou individualmente, conforme Regulamento específico de cada curso e terão a carga horária estipulada no currículo pleno. Art. 5º. A coordenação do estágio supervisionado será de responsabilidade do Coordenador de Estágio. Art. 6º. As formas de supervisão e acompanhamento do estágio serão disciplinadas em Regulamento específico de cada curso, conforme as suas necessidades. Art. 7º. A avaliação dos alunos ocorrerá durante todo o processo de estágio. Parágrafo único. Os critérios de avaliação serão disciplinados em Regulamento específico de cada curso. Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. Art. 9º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Administração Superior. 5.10- Atividades Complementares O curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reservará 5% (cinco por cento) de sua carga horária para a realização de atividades complementares. As atividades complementares não estão alocadas em nenhum semestre específico. Estas serão realizadas pelos acadêmicos de acordo com a disponibilidade de eventos e a programação da coordenação de curso. 81 As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. A possibilidade de freqüentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incentivará a realização de tais atividades por meio de programa Coordenadorias de Curso, regular de oferta elaborado anualmente pelas que deverão basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição. Regulamento das Atividades Complementares Art. 1º. As atividades complementares são componentes extra-curriculares, que têm por finalidade propiciar aos discentes a oportunidade de realizar, em prolongamento a matriz curricular, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que lhe permitam enriquecer os conhecimentos auferidos no curso. Parágrafo único. Os cursos de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp deverão reservar de 5% a 10% da sua carga horária para as atividades complementares. Art. 2º. Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas, obrigatórias ou eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Art. 3º. As atividades complementares, observado o disposto no art. 3º, serão classificadas nas seguintes modalidades: I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao Ensino; II - Grupo 2: Atividades vinculadas à Pesquisa; III - Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão; IV - Grupo 4: Atividades vinculadas à Representação Estudantil. Art. 4º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO (GRUPO 1) as seguintes: 82 I - A freqüência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluído no currículo pleno do curso de graduação a que estiver matriculado o aluno; II - O exercício efetivo de monitoria, conforme as normas regimentais; III - O efetivo exercício de estágio extra-curricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação acadêmica, por período não inferior a um semestre e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio; IV - A participação em atividades extra-classe promovidas como parte da formação integral do aluno, seja pela Coordenadoria de Curso a que estiver vinculado ou por outras unidades da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, como por exemplo Palestras, Seminários, Simpósios, Debates e eventos similares. Art. 5º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA (GRUPO 2) as seguintes: I - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa junto ao Núcleo de Pesquisa, como aluno colaborador; II - A participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente pesquisador da área com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com publicação obrigatória dos resultados; III – A participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa acadêmica comprovado, com duração não inferior a dois (2) semestres; IV - O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de documento comprobatório respectivo; V - A participação em grupos de estudo, coordenados ou orientados por docentes da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp; VI - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, seminários, e outros, organizados no âmbito da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp ou em outras instituições de ensino superior, ou até mesmo fora do âmbito universitário; VII - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, mediante apresentação de breve relatório. Art. 6º. É considerada atividade vinculada à EXTENSÃO (GRUPO 3), a participação em atividades de extensão universitária, promovidas pela Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp. 83 Art. 7º. É considerada atividade vinculada à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL (GRUPO 5), o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, no Diretório Acadêmico. e ainda nos órgãos colegiados da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, por período não inferior a seis meses. Art. 8º. As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive nas férias escolares. Parágrafo único. Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir sempre mais de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de experiências. Art. 9º. Todas as atividades complementares devem ser comprovadas pelo próprio discente ao Coordenador de Curso, por meio de formulário adequado. Art. 10. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Geral as comprovações das atividades complementares para efeito de registro no histórico escolar. Art. 11. Os Coordenadores de Cursos poderão baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Administração Superior. 5.11- Políticas de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica 5.11.1 Extensão A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento. 84 No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a extensão torna-se uma das funções equivalentes ao ensino e à pesquisa. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp nasce com a preocupação de qualificar-se como uma instituição de ensino superior capaz de promover as funções da pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp previu, em seu art. 42, o seguinte: Art. 42. A Faculdade manterá atividades e serviços de Extensão à Comunidade para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus Cursos. Parágrafo único. As atividades e serviços de Extensão serão coordenados, em cada caso, por docentes ou especialistas designados pelo Diretor Superintendente da Instituição, após prévia aprovação dos Planos específicos pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho de Administração Superior. A extensão, pelas suas próprias características, deverá se realizar por meio de atividades concretas do trabalho interdisciplinar. Essa articulação não é só indispensável como deve tornar-se um dos princípios basilares no ensino superior. Os princípios que deverão nortear os diferentes projetos de extensão da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp podem ser expressos como: - Prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas; - Ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região; - Produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional. 5.11.2- Pré-Projeto do Programa Bolsa de Extensão A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp elaborou um Pré-Projeto de Bolsa de Extensão a ser submetido à aprovação de seu Conselho de Administração Superior. 1. Clientela/Objetivos: A Bolsa de Extensão é um auxílio financeiro proporcionado pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp a estudantes de graduação, com o objetivo de: I - Incentivar sua participação no processo de interação entre Instituição e Sociedade; 85 II - Aprimorar o processo de ensino-aprendizagem com o envolvimento de estudantes e professores em situações concretas de ensino/pesquisa, viabilizado através de atividades de extensão; III – Estimular a participação dos estudantes nos projetos de extensão desenvolvidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. 2. Funcionamento: O período de participação no Programa será de nove meses. No desenvolvimento das atividades previstas no projeto de extensão, os alunos deverão receber orientação de docente da Faculdade, no efetivo exercício de suas funções (coordenador do Programa). A título de apoio financeiro, além das bolsas de extensão para estudantes, cada projeto selecionado receberá, numa única vez, um valor monetário equivalente a duas bolsas de extensão. Este auxílio deverá ser aplicado no próprio projeto e será gerenciado pelo coordenador. 3. Documentos para Inscrição no Programa: a) ficha de inscrição devidamente preenchida; b) registro do projeto através do preenchimento do Formulário de Extensão, via Secretaria Geral da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp; c) cópia do formulário de extensão aprovado; d) projeto de extensão preenchido de acordo com o roteiro proposto; e) indicação dos nomes dos alunos candidatos a receberem bolsa, informando também o curso e a fase que estarão cursando quando da vigência da bolsa; f) currículo simplificado do professor coordenador; Em caso de renovação do projeto de extensão, além dos documentos acima, apresentar também: g) relatório anual do projeto; h) cadernos de campo dos alunos bolsistas no período anterior, devidamente preenchidos. 4. Critérios para Seleção dos Bolsistas pelos Coordenadores dos Projetos: O coordenador, ao selecionar os estudantes candidatos à bolsa, poderá utilizar critérios específicos para cada projeto de extensão. O estudante selecionado deve, no entanto, cumprir os seguintes requisitos: 86 a) estar matriculado em curso de graduação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp durante todo o período de vigência da bolsa; b) possuir índice de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete); c) dispor de 20 horas semanais para dedicação ao projeto, sendo, pelo menos, 12 horas semanais para o desempenho das atividades específicas e mais 8 horas para outras atividades de apoio; d) não receber nenhum outro tipo de bolsa. Admite-se que a bolsa de extensão seja renovada apenas uma vez, ou seja, não é permitido a nenhum aluno receber bolsa de extensão por mais de 18 meses. Observações: a) É vedada a participação de alunos que concluirão o curso de graduação no período de vigência da bolsa, ou que cursarão a primeira fase do curso neste mesmo período. b) É vedada a participação de bolsistas para os quais as atividades desenvolvidas no projeto sejam curricularmente obrigatórias, seja como alunos de disciplinas específicas ou como estagiários no âmbito do projeto. c) Recomenda-se aos coordenadores de projeto que, ao selecionarem os candidatos à bolsa, dêem preferência a alunos com carência financeira. 5. Comissão de Seleção: A concessão da bolsa de extensão será aprovada por uma comissão examinadora e será composta por professores da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp com reconhecida experiência em extensão. Esta comissão será nomeada pela Diretoria Geral da Faculdade. Da decisão da comissão não caberá recurso. 6. Critérios Básicos de Seleção para Análise do Projeto para Concessão de Bolsa: a) documentação completa apresentada até a data limite; b) pertinência com atividades de extensão; c) relevância acadêmica e impacto social do projeto (atendimento às demandas da sociedade); d) qualidade/viabilidade do projeto e compatibilidade com o número de bolsas solicitadas; e) interação com o ensino e a pesquisa; f) multidisciplinaridade e interação comunitária do projeto (interação Instituição/Sociedade); 87 g) Curriculum vitae do professor coordenador e seu vínculo com o projeto. 7. Acompanhamento/Avaliação: O pagamento mensal do bolsista estará condicionado à entrega à Secretaria Geral da Faculdade da ficha de avaliação emitida pelo professor orientador, que comprovará sua freqüência, até o dia 20 de cada mês. O projeto aprovado não poderá ser substituído. Sendo impossível a execução do projeto proposto, a bolsa será cancelada. O coordenador do projeto deverá, neste caso, fazer uma comunicação por escrito à Secretaria Geral da Faculdade, com as devidas justificativas. Mediante justificativa por escrito do coordenador, admite-se a substituição de bolsista no decorrer do projeto, desde que o novo aluno atenda aos requisitos do edital. Ao término das atividades previstas no projeto, cada bolsista deverá entregar um relatório, sob forma de um artigo científico. Deve entregar, também, um parecer, elaborado pelo professor coordenador, sobre o seu desempenho. Ao término das atividades previstas no projeto, cada professor coordenador deverá apresentar à Secretaria Geral da Faculdade um relatório final das atividades. 8. Observações Complementares Uma vez cumprido o programa, mediante solicitação do coordenador, os alunos bolsistas terão direito a certificado, assim como os demais alunos que participaram como voluntários do projeto de extensão. Os participantes dos projetos contemplados com bolsa de extensão deverão estar disponíveis para prestar informações em qualquer etapa do projeto. O valor da bolsa será definido pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade. A bolsa de extensão não configura qualquer vínculo empregatício com a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. 5.11.3- Pesquisa e Iniciação Científica A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é uma Instituição que nasce com a preocupação em qualificar-se como uma Instituição de Ensino Superior capaz de promover, também, as funções da pesquisa e da extensão. Nesta direção, o Regimento da Faculdade 88 Metropolitana de Caieiras - Uniesp previu, em seu art. 41, as modalidades de incentivo à pesquisa na Instituição: Art. 41. A Faculdade incentiva a pesquisa através de concessão de auxílio para execução de Projetos Pedagógicos e Científicos, concessão de bolsas especiais, formação de pessoal Pós-Graduado, promoção de Congressos, intercâmbio com outras Instituições e de divulgação dos resultados das pesquisas, nos limites das suas possibilidades orçamentárias. Parágrafo único. Os Projetos de Pesquisa financiados pela Faculdade obedecerão a normas próprias aprovadas pelo Conselho de Administração Superior, ouvida a Entidade Mantenedora onde couber. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp assume, portanto, a necessidade de incentivar a pesquisa como apoio necessário à função do ensino, pautando-se pelos seguintes princípios: - o conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento econômico sustentável e responsável de uma região; - o compromisso dos cursos superiores com as demandas da região em que estes se localizam deve estar refletido na política de pesquisa da Instituição, ainda que esta não se volte, exclusivamente, para tais demandas; - a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas face às transformações sociais, desenvolvendo nos alunos as seguintes habilidades: percepção crítica da realidade; - reflexão de caráter interdisciplinar; elaboração de textos técnicos-científicos e filosóficos de qualidade; -desenvolvimento de trabalhos em grupo; - levantamento, avaliação e sistematização de dados; seleção e utilização de conhecimentos úteis à atividade profissional; - a pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível a formação de professores e futuros ingressos nos programas de pós-graduação lato e stricto sensu; - a pesquisa reverte-se em benefícios para a Instituição, promovendo o ensino, e para a comunidade em geral, promovendo a extensão. Para que a pesquisa cumpra seu papel no desenvolvimento social sustentável e responsável, ela não pode estar dissociada das atividades de ensino e de extensão; 89 - a pesquisa não se restringe às grandes universidades, aos centros universitários ou aos “centros de excelência”. Ela deve fazer parte da cultura da instituição de ensino superior, ainda que de pequeno porte, sem que isto implique na mediocrização ou na redução do rigor dos métodos científicos. 5.12- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incluídos a frequência e o aproveitamento dos conteúdos programáticos ministrados em cada uma delas. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha obtido frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processos de recuperação. O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas parciais de avaliação de conhecimento, nos exercícios e atividades escolares ou outras formas de avaliação definidas pelo professor da disciplina. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar, em documento próprio, os resultados obtidos. Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas escritas e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina. O Sistema de Avaliação do desempenho acadêmico da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp é constituído por: AD - Avaliação Diversificada Este processo é composto por exercícios procedimentais, organização de dados e informações, apresentações orais ou escritas, provas, estudos comparados, reflexões e sínteses das leituras. Tais instrumentos de avaliação deverão ser aplicados pelo professor ao longo do semestre com a finalidade de compor a nota semestral, ficando a seu critério as datas de aplicação dessas avaliações. Estes instrumentos visam à assimilação e aplicação dos conceitos básicos para o desenvolvimento das competências indicadas nos planos de ensino de cada disciplina, conjunto de disciplinas. O professor divulgará aos alunos no início de cada semestre os instrumentos e critério de composição da nota da Avaliação Diversificada. 90 AC - Avaliação Conceitual Este instrumento tem como objetivo avaliar os conceitos básicos apresentados nos planos de disciplinas e deverá ser aplicado ao aluno individualmente, podendo ser interdisciplinar. Esta prova deve ser aplicada dentro do horário normal da aula da disciplina, em data sugerida em calendário da Instituição. AC - Avaliação de Competência Este instrumento tem por finalidade verificar se os alunos adquiriram as competências desenvolvidas no decorrer do semestre. Esta avaliação poderá ser um estudo de caso, uma simulação de um contexto profissional, ou qualquer outro instrumento apropriado que será elaborado pelos professores. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp avaliará o desempenho acadêmico, de acordo com o estabelecido no Capítulo V de seu Regimento Interno, a seguir transcrito. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 59 A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico são feitos por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Art. 60 A frequência às aulas e participação nas demais atividades acadêmicas são direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais assinado entre as partes. §1º A frequência de que trata o caput deste Artigo é regulada nos termos da Legislação vigente e eventuais normas regimentais. §2º É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior. §3º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora 91 especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. Art. 61 O aproveitamento acadêmico é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas, provas parciais e exames. §1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. §2º Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstas no Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno. Art. 62 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5 (meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. Parágrafo Único. Haverá durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos dois trabalhos de avaliação oficiais para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. Art. 63. Atendida a exigência de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo dispensado de prestar exames finais, quando obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). §1º O aluno que obtiver média anual maior ou igual a 4,0 (quatro inteiros) e menor que 7,0 (sete inteiros), deverá prestar exame final na respectiva disciplina. §2º O aluno que estiver prestando exame final, para aprovação, deverá obter, no mínimo, média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média anual e a nota do exame. §3º As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou de exames finais, terão sua forma de avaliação definida em Norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior. §4º O aluno que obtiver média anual menor que 4,0 (quatro) em qualquer disciplina é considerado reprovado na referida disciplina. §5º Poderá haver, prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. Art. 64 A média anual será obtida através da média aritmética das médias parciais das provas parciais oficiais e outros trabalhos acadêmicos realizados nas várias etapas do período letivo ou das respectivas disciplinas com periodicidade diversa. 92 §1º Entende-se por exame, a prova que será realizada após o término do período letivo, onde será atribuída ao aluno, nota de ZERO a DEZ, para os alunos inclusos no § 1º do Artigo anterior. §2º As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados pelos docentes ao longo dos períodos letivos parciais. §3º Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. §4º As disciplinas de periodicidades diversas das aqui estabelecidas terão suas formas e critérios de avaliação fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. Art. 65 A Faculdade poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. 5.12.1- Avaliação Institucional O Plano de Avaliação Institucional da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp foi concebido com o intuito de contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico e administrativo. Ele tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver um ensino superior de qualidade. A Avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das ideias sobre os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e melhoria. O Plano de Avaliação prevê princípios, procedimentos e critérios de avaliação para as dimensões relevantes do processo de ensino-aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes, a partir de duas lógicas: a) processo de avaliação interna, que conta com a participação de toda a comunidade acadêmica (incluindo os egressos e representantes de Instituições parceiras); b) processo de avaliação externa, por meio de indicadores de avaliação institucionalizados pelo Ministério da Educação, CAPES e etc., além de opinião regular e periódica de uma comissão de especialistas em Administração Universitária. 93 O processo de Avaliação Institucional terá seis etapas. As referidas etapas são explicadas detalhadamente mais adiante. Para a implantação desse processo, a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp promoverá amplo debate sobre a prática da auto-avaliação contínua, com a finalidade de disseminar entre a comunidade acadêmica a metodologia adotada, e os instrumentos a serem utilizados, seus objetivos e os rumos do desenvolvimento de suas múltiplas atividades e consequências. Pretende-se que a Avaliação Institucional seja incorporada no dia-a-dia da Instituição, de maneira a criar uma cultura de avaliação. Tanto a Direção da Faculdade, como professores e alunos deverão colaborar ativamente com as atividades de avaliação, de maneira a tornar o processo participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição. Professores, alunos, funcionários administrativos, deverão constituir a tríade de um processo, respondendo questionários, registrando os aspectos positivos e negativos da Instituição, assim como de seus cursos, discutindo em grupo os problemas de ensino e também dando sugestões sobre as mudanças que devem ser introduzidas no ensino e na Instituição como um todo. Numa perspectiva futura, participarão, como convidados, empregadores e ex-alunos, para colaborarem nesse processo de Avaliação Institucional, dando a sua opinião sobre o papel social da Instituição. Buscando expor de forma objetiva sua concepção acerca da avaliação, a Instituição organiza sua proposta de avaliação em forma de tópicos, a seguir enumerados. 5.12.2- Objetivos Gerais Acompanhar e aperfeiçoar o projeto pedagógico institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e gestão. 5.12.3- Objetivos Específicos - Refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a melhoria do processo educativo; - Promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores envolvidos; 94 - Revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação; - Avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas; - Rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às determinações do MEC; - Aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar; - Avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho; - Rever periodicamente os cursos de educação continuada que promove para atender as necessidades regionais; - Avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional. 5.12.4- Dimensões da Avaliação O processo de avaliação da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp está estruturado em quatro dimensões que contemplam o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão institucional, preservando assim os eixos em que se desenvolvem as suas principais atividades. De outra parte, assim procedendo, também permite análises comparativas entre os resultados da auto-avaliação e aqueles que venham a obter em avaliações promovidas pelo MEC, a exemplo da Avaliação das Condições de Ensino. Cada uma das dimensões a serem avaliadas reunirá um conjunto de elementos de julgamento associados a indicadores que preservam similitude com as definições estabelecidas no sistema de avaliação do MEC. 5.12.5 - Elementos constitutivos da dimensão ensino I. Projeto pedagógico do Curso 1. Contexto de inserção do Curso: - na Região, do ponto de vista histórico, geográfico, político, social, cultural, econômico, científico e educacional; - na Instituição, do ponto de vista da missão, dos objetivos e dos princípios institucionais; 2. Fundamentos norteadores: ético-políticos; epistemológicos e didático-pedagógicos; 95 3. Perfil do profissional a ser formado (competências e habilidades); 4. Objetivos do curso; 5. Estrutura e organização da matriz curricular; 6. Práticas profissionais e estágio supervisionado; 7. Procedimentos metodológicos; 8. Sistema de avaliação. II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do projeto pedagógico 1. Infraestrutura: instalações, biblioteca, laboratórios e equipamentos; 2. Recursos humanos: corpo docente e corpo técnico-administrativo. III. Corpo docente 1. Gestão acadêmica; 2. Coordenação de curso; 3. Estrutura e organização dos colegiados; 4. Programa de qualificação docente e desenvolvimento dos cursos; 5. Alocação de docentes; 5. Evolução do regime de trabalho; 6. Endogenia; 7. Grau de rotatividade; 8. Satisfação dos professores. IV. Indicadores de desempenho 1. Demanda para o Curso; 2. Utilização das vagas (processo seletivo, total de vagas, tamanho das turmas); 3. Aproveitamento escolar; 4. Concluintes; 5. Desempenho dos egressos; 6. Satisfação dos alunos e dos egressos; 7. Imagem do Curso; 8. Relação do ensino com a pesquisa; 9. Relação do ensino com a extensão. V. Relação com a comunidade 1. Atividades curriculares; 2. Atividades extra-curriculares; 3. Impacto do profissional no contexto de inserção do Curso; 4. Socialização do conhecimento produzido no Curso para a comunidade; 5. Incorporação dos conhecimentos da comunidade no Curso. 96 5.12.6 - Elementos constitutivos da dimensão pesquisa I. Programa institucional de pesquisa 1. Contexto e inserção da pesquisa; 2. Fundamentos metodológicos; 3. Objetivos da pesquisa; 4. Avaliação. II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento da pesquisa 1. Infraestrutura; 2. Instalações; 3. Biblioteca; 4. Laboratórios e equipamentos; 5. Recursos humanos; 6. Estrutura organizacional; 7. Financiamento; 8. Iniciação científica; 9. Alocação da carga horária docente. III. Indicadores de desempenho 1. Produção e divulgação; 2. Participação em eventos científicos; 3. Relação entre pesquisa e ensino; 4. Relação entre pesquisa e extensão. IV. Relação com a comunidade 1. Vinculação regional; 2. Parcerias; 3. Divulgação de resultados. 5.12.7- Elementos constitutivos da dimensão extensão I. Programa das atividades de extensão 1. Contexto de inserção da extensão na Região e na Instituição; 2. Fundamentos norteadores ético-políticos, epistemológicos e didático-pedagógicos; 3. Objetivos da extensão; 4. Metodologia; 5. Avaliação. II. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do programa de extensão 1. Recursos de infraestrutura (internos e externos): instalações, biblioteca, laboratórios e equipamentos; 2. Recursos humanos: 97 a) Corpo docente (perfil do corpo docente para as atividades de extensão, titulação, regime de trabalho); b) Corpo técnico-administrativo (perfil, titulação, regime de trabalho); c) Profissionais externos; d) Corpo discente. III. Indicadores de desempenho 1. Sistematização das atividades de extensão; 2. Abrangência das atividades de extensão desenvolvidas; 3. Número de projetos em desenvolvimento; 4. Participação em eventos de extensão; 5. Periodicidade das atividades de extensão; 6. Impacto das atividades de extensão; 7. Relação das atividades de extensão com o ensino; 8. Relação das atividades de extensão com a pesquisa. 5.12.8- Elementos constitutivos da dimensão gestão I. Projeto institucional 1. Estrutura de apoio ao desenvolvimento do projeto institucional 2. Infraestrutura; 3. Recursos humanos; 4. Recursos financeiros; 5. Estrutura organizacional. II. Indicadores de desempenho 1. Processo de planejamento; 2. Relações interinstitucionais; 3. Processo decisório; 4. Fluxo de informações; 5. Satisfação das comunidades interna e externa. III. Relações com a comunidade 1. Atividades desenvolvidas; 2. Parcerias; 3. Inserção na Região. 5.12.9 - Políticas de oferecidas aos discentes Qualificação, Programa de Apoio aos Alunos Carentes Facilidades e Oportunidades 98 Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas é compromisso da Mantenedora conceder bolsas de estudo para seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja captação será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades, públicas e privadas. Serão beneficiados com a bolsa, os alunos que, comprovam a escassez de recursos para custear seus estudos, desde que, no momento da solicitação da bolsa, atendam aos seguintes requisitos: a) freqüência igual ou acima de 90%; b) bom desempenho acadêmico; e c) cumprimento das normas disciplinares conforme Regimento da Faculdade. O aluno beneficiado é avaliado periodicamente pela Faculdade, de modo a verificar o atendimento aos requisitos exigidos para a concessão da bolsa. O não cumprimento de qualquer desses requisitos implica no cancelamento da bolsa concedida. Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp providenciará o seu cadastro no Ministério da Educação, para que os seus alunos também possam ser beneficiados com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). O financiamento concedido, nesse caso, poderá chegar até 75% dos encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp aderirá ao PROUni, recentemente criado pelo Ministério da Educação, com o objetivo de atender aos alunos carentes do Município. Bolsa de Pesquisa e de Extensão A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp oferecerá Bolsas de Pesquisa e Extensão, como forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. Bolsa Monitoria Será disponibilizada aos alunos que estiverem exercendo a função de monitor. Conforme Regimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, a Instituição poderá instituir a monitoria, nela admitindo alunos regulares, selecionados pelos Coordenadores de Curso e indicados pelo Diretor da Faculdade ao Diretor Geral, dentre os estudantes que 99 tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de Ensino e Pesquisa. A Monitoria não implica em vínculo empregatício com a Entidade Mantenedora e será exercida sob orientação de um docente, vedada a utilização de Monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular. O exercício da Monitoria é considerado relevante para futuro ingresso na carreira docente na Faculdade. Projeto de Acompanhamento de Egressos A proposta didático-pedagógica da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp considerando sua proposta de aperfeiçoamento continuado, não poderia deixar de contemplar um plano de acompanhamento de egressos. Isso porque é pela avaliação dos egressos que se pode conhecer a exata dimensão dos resultados práticos de seus cursos, constando o seu grau de intervenção sócio-profissional. A partir dessa avaliação, o curso poderá analisar a necessidade de alteração e/ou atualização das ementas e conteúdos programáticos das disciplinas. O plano de acompanhamento de egressos será realizado por meio de um cadastro informatizado dos alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades profissionais e/ou acadêmicas do egresso. Assim, poderá o curso constatar a utilidade prática dos conhecimentos auferidos, e sua correspondência com os atuais desafios do mercado de trabalho e da sociedade. O plano de acompanhamento, a ser discutido pela Instituição, preverá consultas periódicas aos alunos egressos, a fim de investigar a aplicabilidade concreta dos conhecimentos adquiridos no curso. Com esse “feed back” a coordenação poderá reordenar sua proposta didático-pedagógica aos novos desafios enfrentados pelos alunos egressos. Diretório Acadêmico A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp incentivará o corpo discente a organizar o Diretório Acadêmico, como órgão de sua representação, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos Diretórios Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar o Representante discente, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil 100 poderá ser feita por indicação do Colegiado de alunos eleitos como Representantes de Classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. 6. CORPO DOCENTE 6.1- Plano de Carreira do Pessoal Docente CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O presente regulamento do Quadro de Carreira Docente é o instrumento que regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de pessoal docente da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp. Art. 2º. Os fins deste Regulamento são: I – orientar o ingresso, a promoção e o regime de trabalho e atividades do corpo docente do Quadro de Carreira Docente; II – contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos professores do Quadro de Carreira Docente de modo a assegurar um quadro de pessoal bem qualificado; III – estimular o professor para o exercício eficaz das funções docentes; IV – promover o crescimento funcional do docente; V – possibilitar o recrutamento de profissionais de reconhecida competência. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DO MAGISTÉRIO Art. 3º. São consideradas atividades de magistério, próprias do corpo docente no ensino superior: I – as aulas ministradas no ensino de graduação ou de pós-graduação; II – as atividades desenvolvidas na área da pesquisa ou concernentes à produção, ampliação, revisão ou aprofundamento do conhecimento; III – as atividades que atendam à comunidade, sob a forma de extensão, cursos e serviços especiais. 101 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE Art. 4º. O corpo docente é constituído por: I – Professores integrantes do Quadro de Carreira Docente; II – Professores Visitantes e Colaboradores. Parágrafo único. Podem ser contratados Professores Visitantes ou, Colaboradores, em caráter de substituição eventual ou para o desenvolvimento de programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão. Art. 5º. A contratação de Professor Visitante ou Colaborador será feita nos termos dos critérios aprovados pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade e autorizados pela Entidade Mantenedora, por período determinado. CAPÍTULO IV DAS CATEGORIAS E DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 6º. O Quadro de Carreira Docente está hierarquizado em 03 (três) categorias funcionais, que poderão ser subdivididas, designadas como: I - Professor Titular - referência A, B, C, D e E; II - Professor Adjunto - referência A, B, C, D e E; III - Professor Assistente - referência A, B, C, D e E; Art. 7º. Para as categorias de Professor Titular, Professor Adjunto e Professor Assistente, são exigidos, além do diploma de curso superior na área de conhecimento onde irá atuar os seguintes requisitos: I – Professor Titular: Ser portador do título de Doutor na área que irá atuar, ou afim, obtido em instituição credenciada ou reconhecida, nos termos da lei ou, título de Mestre na área de atuação acrescido da exigência de possuir ao menos 10 (dez) anos de experiência comprovada no magistério superior; 102 II – Professor Adjunto: Possuir o título de Mestre na área correspondente, ou afim, obtido em instituição credenciada, nos termos da lei; III – Professor Assistente: Possuir o título de Especialista ou equivalente, obtido nos moldes da legislação vigente e com comprovada experiência técnico-profissional. Art. 8º. A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em vigor, é de competência da Entidade Mantenedora, nos termos do seu Estatuto, após parecer do Conselho de Administração Superior da Faculdade. §1º. A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na comprovação da documentação apresentada, em qualquer tempo, implica no cancelamento do enquadramento aprovado, independentemente de outras sanções legais. §2º. A partir do primeiro dia do mês subseqüente à aprovação do enquadramento pela Entidade Mantenedora, o docente fará jus ao recebimento dos novos valores referentes à sua categoria funcional, nos termos do despacho de deferimento da solicitação. Art. 9º. A promoção de uma categoria funcional para outra exige o preenchimento dos requisitos estabelecidos no art. 7º, em cada caso. CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO Art. 10. O docente integrante do Quadro de Carreira fica sujeito a um dos seguintes regimes de trabalho, incluídas as horas-aula que ministra: I – Regime de Tempo Integral – TI, com compromisso de prestar 40 horas semanais de trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º; II – Regime de Tempo Parcial – TP, com compromisso de prestar de 20 a 39 horas semanais de trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º; III – Regime de Tempo Especial – TE, com compromisso de prestar de 10 a 19 horas semanais de trabalho em aulas e outras atividades, nos termos do artigo 3º. Parágrafo único. A distribuição do número de horas destinadas ao ensino, pesquisa, extensão e à administração acadêmica, será aprovada pela Diretoria Geral da Faculdade e autorizada pela Entidade Mantenedora, nos termos da legislação. CAPÍTULO VI DOS VALORES E VANTAGENS 103 Art. 11. Os professores integrantes do Quadro de Carreira Docente são remunerados segundo a categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores expressos na tabela salarial, aprovada e atualizada periodicamente de acordo com a legislação, pela Entidade Mantenedora. §1º. O professor receberá gratificação adicional sobre os valores das horas-aula efetivamente ministradas, mediante ascensão em um sistema de níveis de “referências”, conforme tabelas anexas a este Regulamento, por sua Produção Científica e Intelectual que seja publicada pelos periódicos ou revista da Instituição ou outros externos a ela, nos termos dos critérios aprovados pelo Diretor Geral e autorizados pela Entidade Mantenedora. §2º. O enquadramento no sistema de referências definido pelas letras A, B, C, D ou E, conforme Tabelas anexas, será feito, em função da análise documental apresentada pelo interessado, como comprovação da sua produção, por uma comissão especial designada pela Diretoria Geral. §3º. O processo de enquadramento inicia-se mediante requerimento do docente, junto à Diretoria Geral, durante e somente no mês de novembro de cada ano, em impresso próprio, acompanhado de toda documentação comprobatória necessária. §4º. A comissão especial designada, também denominada Comissão de Enquadramento Funcional, terá os meses de dezembro e janeiro para a análise e creditação/pontuação da respectiva produção docente, enviando seus resultados à Diretoria Geral para as demais providências junto à Entidade Mantenedora. §5º. Em função das disponibilidades e para as previsões orçamentárias, a nova remuneração docente, após a creditação da respectiva referência, será devida a partir do dia 1º de março do ano seguinte. §6º. O percentual de adicional de cada referência, será fixado a cada ano pela diretoria da Entidade Mantenedora. §7º. A remuneração das horas-aula ou horas-atividade, nos cursos ou programas de PósGraduação e Extensão Universitária, quando ministrados em módulos, será fixada em cada caso, em função das características do evento. I – a Diretoria Geral publicará, em ato próprio, o valor da remuneração aludida, em cada caso, fixada pela Entidade Mantenedora. II – a remuneração em questão cessará quando terminarem as atividades do evento, segundo a sua programação, e não gerará direitos de continuidade por ser atividade eventual, temporária e por obra certa. 104 Art. 12. A hora-aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente ministrada segundo seu Plano de Ensino, seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos e desempenho de registro e controle acadêmico. Art. 13. A remuneração do Professor Colaborador ou Visitante é fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível a correspondência com os valores estabelecidos para professor do Quadro de Carreira Docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14. O docente a quem for concedida licença remunerada, bolsa de estudos para melhoria da titulação ou qualquer outra ajuda financeira para estudo, obriga-se a servir a Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, após seu regresso ou término do benefício, nos termos fixados no respectivo contrato. Parágrafo único. A Diretoria Geral incentivará, dentro dos seus limites orçamentários, com bolsas-auxílio, participação docente em congressos, seminários, eventos congêneres e para publicação de trabalhos científicos ou intelectuais, de interesse institucional. Art. 15. Os afastamentos ou bolsas-auxílio para realizar curso de pós-graduação, participar de congressos ou seminários e outros eventos são objetos de regulamentação e controle pela Diretoria Geral, nos termos dos critérios autorizados pela Entidade Mantenedora. Art. 16. Para o enquadramento neste Regulamento do Quadro de Carreira Docente é exigida uma das seguintes condições do professor: I – estar contratado como professor e no exercício de suas funções; II – vir a ser contratado, não em caráter temporário, em qualquer regime em vigor na Faculdade. Parágrafo único. Estende-se o enquadramento ao professor que, estando afastado da Instituição, devidamente aprovado pelo Diretor Geral e autorizado pela Entidade Mantenedora, atenda aos incisos deste artigo. Art. 17. Cabe à Diretoria Geral constituir a Comissão de Enquadramento Funcional, com respectivas atribuições e critérios, para implementar todo o processo de enquadramento dos professores. 105 Art. 18. Este regulamento do Quadro de Carreira Docente pode ser reformulado ou alterado pela Entidade Mantenedora. Art. 19. Os casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade. Art. 20. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e publicação, para todos os efeitos, com as Tabelas anexas. 6.2- Plano de Capacitação Docente TÍTULO I DA CAPACITAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO I DOS CURSOS, PROGRAMAS E ATIVIDADES Art. 1º. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp viabiliza a capacitação de docentes integrantes de seu quadro funcional e de recém-formados para posterior absorção, através de sua participação nas seguintes modalidades de aperfeiçoamento acadêmico-profissional: a) cursos de aperfeiçoamento e especialização; b) cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo mestrado e doutorado; c) programas de pós-doutorado; d) outras formas de qualificação docente, não enquadradas nas categorias anteriores. §1º. A participação de que trata este artigo pode ensejar o afastamento integral ou parcial do docente, no que se refere às suas obrigações. §2º. Os afastamentos de que trata o §1º, quando remunerados, não podem exceder o teto financeiro anual fixado pela Mantenedora. CAPÍTULO II DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DA CAPACITAÇÃO Art. 2º. A capacitação, através dos cursos, programas e atividades de que trata o art. 1º pode se desenvolver na Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp, ou em outras instituições do País e do Exterior. 106 CAPÍTULO III DO AFASTAMENTO Art. 3º. O afastamento previsto no §1º do art. 1º tem duração variável, a depender da natureza da capacitação, conforme os seguintes prazos: a) até 06 (seis) meses, para cursos de aperfeiçoamento e especialização; b) até 30 (trinta) meses, para cursos de mestrado; c) até 48 (quarenta e oito) meses, para cursos de doutorado; d) até 12 (doze) meses, para programas de pós-doutorado. Art. 4º Os prazos estabelecidos no art. 3º podem ser prorrogados com a aprovação do Conselho de Administração Superior da Faculdade, devendo ser ouvidos a Coordenação do Curso a que estiver vinculado o docente. Parágrafo único. Será exclusiva do Conselho de Administração Superior da Faculdade a competência para o estabelecimento do prazo prorrogado. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º. Compete ao Conselho de Administração Superior da Faculdade a supervisão do Programa de Capacitação Docente, nas modalidades compreendidas nas alíneas a, b, e c do art. 1º da presente norma. Art. 6º. Compete à Coordenação de Curso a que estiver vinculado o docente a supervisão do Programa de Capacitação Docente, nas modalidades compreendidas na alínea d do art. 1º da presente norma. TÍTULO II DO PLANO ANUAL E DO PLANO PLURIANUAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO I DA ELABORAÇÃO Art. 7º. Compete ao Conselho de Administração Superior da Faculdade a elaboração do Plano Anual e do Plano Plurianual de Capacitação Docente. 107 CAPÍTULO II DOS CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DOS POSTULANTES Art. 8º. Para elaborar os Planos, o Conselho de Administração Superior da Faculdade deve considerar: a) o mínimo de 02 (dois) anos de serviço do docente na Instituição; b) o desempenho acadêmico do docente; c) o plano de estudo do docente; d) o impacto da realização dos estudos a serem realizados pelo docente, na Coordenadoria a que estiver vinculado o docente e na Instituição; e) a compatibilização do plano de estudos do docente com os interesses institucionais; f) a elevação dos Índices de Qualificação do Corpo Docente; g) o credenciamento e/ou recomendação, pela CAPES, dos cursos de mestrado ou doutorado. §1º. O Conselho de Administração Superior da Faculdade deve observar as determinações da CAPES, quanto ao tempo de serviço, no caso de candidatos à bolsa. §2º. Os critérios fixados no caput deste artigo não se encontram hierarquizados, apresentando todos o mesmo nível de importância. §3º. Para indicação de recém-formados, o Conselho de Administração Superior da Faculdade deve considerar o desempenho escolar do postulante, bem como os requisitos previstos nas alíneas b a g do caput deste artigo. CAPÍTULO III DA TRAMITAÇÃO DOS PLANOS Art. 9º. Até o dia 1º de março de cada ano, o Conselho de Administração Superior da Faculdade deve disponibilizar o teto financeiro anual para operacionalização do Plano de Capacitação Docente e a previsão para o triênio subseqüente. Art. 10. Até o dia 30 (trinta) de junho de cada ano, as Coordenadorias de Curso devem apresentar ao Conselho de Administração Superior da Faculdade, visando a compatibilização prevista no art. 7º, os seus Planos Anual e Plurianual. Art. 11. O Conselho de Administração Superior da Faculdade deverá compatibilizar os Planos Anual e Plurianual de Capacitação Docente até 30 (trinta) de setembro de cada ano. TÍTULO III DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPACITAÇÃO DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE 108 CAPÍTULO I DA PREPARAÇÃO E ORIENTAÇÃO DOS POSTULANTES Art. 12. Cada Coordenadoria de Curso estimulará seus respectivos docentes a se engajar em atividades de pesquisa e de capacitação voltadas para as linhas básicas de pesquisa da Instituição. Art. 13. Para consecução das finalidades previstas no art. 12, se necessário, pode ser concedida carga horária destinada à preparação do postulante ao ingresso em programa de pós-graduação. Parágrafo único. A preparação a que se refere o caput deste artigo deve ter como finalidade: a) habilitá- lo na proficiência em leitura técnica e científica em idiomas estrangeiros; b) atualizá- lo sobre conhecimentos fundamentais na área de interesse; c) liberá-lo para freqüentar, como aluno especial, disciplinas oferecidas por programas de pós-graduação. CAPÍTULO II DA CONCESSÃO DO AFASTAMENTO Art. 14. O docente indicado, na forma e para os efeitos destas Normas, somente tem viabilizado o seu afastamento pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade após apresentar: a) documento comprobatório de sua aceitação por parte da instituição responsável pelo curso ou programa; b) escala de férias, relativa ao período de afastamento, aprovada pela Coordenadoria de Curso a qual estiver vinculado; c) plano de estudos, com cronograma de execução. Parágrafo único. O afastamento é considerado autorizado e efetivado depois de apresentados os documentos exigidos, assinado o Contrato de Afastamento e expedida o competente comunicado pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade. CAPÍTULO III DA PRORROGAÇÃO DO AFASTAMENTO Art. 15. A prorrogação do afastamento, prevista no art. 4º, deve ser solicitada pelo interessado à Coordenadoria de Curso a qual estiver vinculado, para fins de elaboração de parecer ao Conselho de Administração Superior da Faculdade. 109 Parágrafo único. O pedido de prorrogação deverá estar instruído com a seguinte documentação: a) solicitação oficial, com as razões do pedido e antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do afastamento; b) apresentação do plano de estudos para o período de prorrogação. Art. 16. Satisfeitas as condições previstas no artigo anterior, caberá à Coordenadoria de Curso a que estiver vinculado o docente o encaminhamento do pedido ao Conselho de Administração Superior da Faculdade, juntamente com o seu parecer, o qual deve conter a análise do mérito, conveniência, duração da prorrogação solicitada e compromisso de continuar assumindo as atividades do docente afastado. Parágrafo único. A prorrogação do afastamento é considerada autorizada e efetivada somente após a assinatura do aditamento ao Contrato de Afastamento e a expedição do correspondente comunicado pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade. CAPÍTULO IV DO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO Art. 17. Para fins de observância dos artigos 5º e 6º do presente Plano de Capacitação, caberá ao afastado a apresentação à Coordenadoria de Curso a qual estiver vinculado, conforme a capacitação realizada, de relatórios trimestrais de atividades, com a documentação comprobatória de seu rendimento. Parágrafo único. Os relatórios de que trata o presente artigo devem ser entregues até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente ao fim do trimestre, exceto para o último relatório do ano, cujo prazo final de entrega é 10 (dez) de dezembro. Art. 18. Ao término do curso ou programa, o docente deve apresentar Relatório Final, acompanhado de cópia do certificado de conclusão do curso, cópia da Ata de Defesa de Dissertação ou Tese, juntamente com 03 (três) exemplares da Monografia, Dissertação ou Tese, conforme a natureza da capacitação realizada. Parágrafo único. Aplica-se o mesmo dispositivo aos recém-formados que serão aproveitados para o quadro docente da Instituição, na forma deste Plano de Capacitação. Art. 19. O não-cumprimento do disposto nos artigos 17 e 18 ou a apresentação de rendimento insatisfatório no curso ou programa, pode implicar na suspensão dos benefícios previstos nestas Normas, inclusive do beneficio de concessão de afastamento. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 110 Art. 20. De acordo com o previsto nos termos do art. 14 do Plano de Carreira do Pessoal Docente, a concessão de qualquer afastamento para efeitos de capacitação previsto nestas normas importa no compromisso, por parte do docente ou do recém-graduado a ser integrado no quadro docente, de realizar atividades letivas na Faculdade Metropolitana de Caieiras Uniesp por tempo mínimo igual ao do afastamento concedido, sob pena de indenização à Instituição por todas as despesas proporcionadas, constantes no Contrato de Afastamento. Parágrafo único. Para efeitos de contagem de tempo de vínculo com a Instituição a que se refere o caput deste artigo, serão somados, se for o caso, o tempo das prorrogações concedidas durante o período de afastamento. Art. 21. Os recém-formados, indicados para cursarem programas de pós-graduação, não têm direito a qualquer forma de remuneração pela Instituição. Art. 22. Os casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Conselho de Administração Superior da Faculdade. Art. 23. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e publicação. 6.3 - Corpo Docente O corpo docente indicado para atuar no Curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp está representado em dados numéricos conforme as planilhas a seguir. 6.4-Titulação Na Área Específica do Curso Curso Administração Em Outras Áreas Titulação Qtde. % do Total Qtde. % do Total Qtde. % do Total Doutorado 1 7,14 1 7,14 0 0 Mestrado 4 28,57 4 28,57 0 0 Especialização 9 64,42 9 64,42 0 0 Graduado 0 0 0 0 0 0 Total 14 100 14 100 0 0 111 6.5- Regime de Trabalho O regime de trabalho a ser adotado é o horista, com vinte horas semanais, e o de tempo integral. Os docentes contratados em regime de tempo parcial terão 25% de sua carga horária dedicados a atividades extra-classe, atendimento aos alunos do curso, planejamento didáticopedagógico, desenvolvimento de atividades de extensão entre outras atividades. O coordenador do curso será contratado em regime de trabalho de tempo integral. Horista Grau de Formação Fem Masc Sem graduação 0 0 Graduado 0 0 Especalista 3 6 Mestre 1 3 Doutor 0 1 Total Geral 4 10 6.6- Corpo docente do curso de Administração Corpo docente do curso de Administração 2015-1 Coordenação: Prof. Esp. Fredy Arl Schnell, Graduado em Administração, Especialista em Educação na área de Formação de Professores para Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho UNINOVE. Mestrando em Estratégia Empresarial, Unicersidade Paulista - UNIP. Professores: Prof. Esp. Evandro de Almeida, Graduado em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Especialista em Gestão de Negócios e Comércio Internacional pela Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, Especialista em Magistério para o Ensino Superior pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Prof. Esp. João Amâncio de Mello Santos, Graduado em Ciências Econômicas (CUMB-RJ, Especialista em Econômia (FGV-RJ) e Metodologias e Gestão para Educação a Distância (UNIDEP-SP). 40 Cursos de Extensão e Aperfeiçoamento nas àreas Administrativas e Financeiras. Professora Esp. Katia Cristina Marcolino, Especialista em Gestão de Tecnologia da Informação pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada, Especialista em Gestão de Projetos PMO pelo IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada. 112 Profa. Esp. Fabíola Otelac, Graduada em Direito, Especialista em Gestão de pessoas e comportamento organizacional pela ESAB, Mestranda em Redes de Negócios pela Universidade Paulista - UNIP. Prof. Doutor Fábio Metzger, Graduado em Ciências Sociais; e em Jornalismo.Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo – USP. Prof. Esp. Rodrigo Vaz Domingues, Graduado em Engenharia dos Materiais Modalidade Química pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Pós Graduado em Engenharia de Controle da Poluição Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública - USP. Prof. Mestre Renato Antonio de Souza, Mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-SP. Prof. Esp. Anderson Caldeira Mendes, Graduado em Ciência Contábil e Especialista em Controladoria pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Prof. Ms. David Luiz Mazzanti, Licenciatura em Matemática pela UNG, Licenciatura em Pedagogia pela Unar e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP. Prof. Ms. James Ernesto Mazzanti, Tecnólogo em Mecatrônica, Graduado em Matemática e Pedagogia, Especialista em Mecatrônica e Mestre em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP. Profª. Ms. Donata Campos de Barros, Graduada em Direito, Especialista em Bioética e Biodireito, Mestra em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP. Prof. Esp. Walter Antonio Reina, Graduado e Especialista em Administração pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo - FEAUSP. Especialista em Administração e Marketing Pela ESAB. Prof. Esp. Reginaldo Pereira Lima, Graduado Universidade Metropolitanas Unidas ( UniFMU ), Bacharel em Ciências - Habilitação Matemática - Ênfase Informática e Pós Graduado em Consultoria de Internet na Faculdades Associadas de São Paulo ( FASP ) - São Paulo. 113 6.7- Distribuição da carga horária docente O corpo docente indicado está constituído pelas seguintes titulações: 9 (nove) especialistas, 4 (três) mestres e 1 (um) doutor. Na organização do corpo docente priorizou-se a titulação, a experiência acadêmica e a aderência de sua formação às disciplinas a serem ministradas. 6.8 - Administração Acadêmica do curso A Faculdade Metropolitana de Caieiras - Uniesp terá na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, execução de cada projeto pedagógico de curso. A Coordenação do curso de Administração estará sob a responsabilidade do Prof. Esp. Fredy Arl Schnell, Graduado em Administração, Especialista em Educação na área de Formação de Professores para Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho UNINOVE. Mestrando em Estratégia Empresarial, Universidade Paulista - UNIP. O professor Fredy Arl Schnell possui larga experiência profissional em diferentes áreas. O professor acima mencionado participou da discussão e a elaboração do projeto pedagógico do curso ora proposto. 7- INFRAESTRUTURA Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral -TI As instalações físicas da Faculdade Metropolitana de Caieiras- sãoadequadasparaonúmerodeusuárioseparaoramodeatividadequedesenvolverá. UNIESP Todos os ambientes estão equipados com mobiliário, aparelhagem e ventiladores. Além disso, possuem iluminação e isolamento de ruídos em níveis adequados. A Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP utiliza para as suas atividades educacionais, as instalações localizadas na Rua México,100,na cidade de Caieiras, Estado de São Paulo. 114 As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e, estão descritas da seguinte forma: ESPAÇO FÍSICOATUAL DESCRIÇÃO QTDE. ÁRE OBSERVAÇÕES A(m2 ) Sala deDireção 01 40,55 Secretaria Geral/ 01 12,48 Salas de Coordenação 02 15,25 Sala deProfessores 01 35,00 Salas deAula 26 62,00 Capacidadepara 50 alunoscada uma SanitáriosMasculinos 05 20,00 SanitáriosFemininos 05 20,00 Biblioteca 01 100,00 Sala de Leitura / Sala de 02 30,00 Auditório(*) 01 110,00 Laboratório de Informática 01 78,00 Espaços de convivência 01 200,00 Cantina 01 35,00 Estacionamento 01 150,00 Vídeo (*) A Instituição possui um convênio com a Prefeitura para a utilização de anfiteatro e centro de convenções. Plano de Expansão A Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP prevê um plano de expansão física e tecnológica para suas atividades educacionais, atendendo institucional, expresso no PDI, conforme o quadro a seguir: ao seu projeto político- 115 ESPAÇO FÍSICO – PLANO DEEXPANSÃO QTDE. / ÁREA(m2 ) DESCRIÇÃO 2009 Salas de Aula 2010 2011 2012 2013 53 26m2 Laboratório De 01 Informática 30m2 EmpresaJúnior 100 m2 Laboratórios 200 de EducaçãoFísica Laboratórios De Enfermagem m2 100 m2 Laboratórios De 100 De m2 80 Fisioterapia Laboratórios Ciências m2 Biológicas Núcleo 3 A instituição está em De 100 m2 fase final de construção do último andar do prédio como consta na vigência deste PDIe que é contemplado no plano de expansão 2009 a2013. Prática Jurídica Biblioteca 200 m2 Auditório 01 200 m2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais conta com uma infraestrutura adequada para o exercício de suas funções, bem como sala de reuniões e gabinetes de trabalho para o NDE e colegiado do respectivo curso. 116 Sala de professores A sala de professores está instalada na sede da instituição desde a sua fundação e conta com total infraestrutura para o conforto e bem-estar do corpo docente dos referidos cursos nela ministrados. Há computadores de trabalho, acesso remoto a internet através da tecnologia [Wi-fi], sanitários e mesas para o desenvolvimento das atividades. Salas de aula As salas de aulas da Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP contam com total infraestrutura para o bem-estar do corpo discente, com janelas, ventiladores, equipamentos audiovisuais para o aprimoramento e eficiência dos trabalhos. Total de salas de aulas: Salas de Aula 26 62,00 Capacidade para 50 alunos cada uma Acesso dos alunos a equipamentos de informática A Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP possui um laboratório de informática com 27 máquinas, suficiente para o desenvolvimento de suas atividades. Os equipamentos possuem a seguinte configuração e softwares: QTD./LA QTD./ B. EQUIP 01 .27 CONFIGURAÇÕES SOFTWARES CPUCELERON DUALCORE WINDOWS – 2 NÚCLEOS 1,60MHZCOM DE 2 XP – OFFICE2003 – MONITOR LCD15POLEGADAS GBMEMÉORIA. A Faculdade Metropolitana de Caieiras- UNIESP possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática 117 está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. Horário de Funcionamento dos Laboratórios Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 9h00 às 22h30min e aos sábados, no horário das 9h00 às 17h00 horas, para que os docentes e discentes tenham condições de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas. Política de Acesso e Uso A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros horários, de acordo coma organização de cada disciplina e do setor de gerenciamento dos laboratórios. As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal de apoio. Plano de Conservação e Atualização Tecnológica A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes. A atualização dos softwares é feita também por meio de análise periódica do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Plano de Manutenção A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria Instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre. 118 Pessoal Técnico de Apoio O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela Instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que a Instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a qualidade de seus cursos. Política de aquisição, expansão e atualização bibliográfica. A política de atualização e renovação permanente da biblioteca do material bibliográfico é desenvolvida através da compra das bibliografias básicas e complementares das disciplinas arroladas nos programas de ensino; indicações extras e de atualizações bibliográficas dos docentes da graduação, sugestões da Diretoria, corpo discente e dos funcionários da Instituição são também consideradas na atualização. Política de aquisição O projeto pedagógico é a base para a composição do acervo. O corpo docente indica o acervo que deve ser utilizado pelo corpo discente (bibliografia básica e complementar), além da aquisição das bibliografias indicadas, estará sendo implementada uma política de atualização dos títulos existentes tendo como referência os catálogos de editoras. Também a multiplicação dos exemplares é uma constante, visando oferecer um atendimento mais eficaz ao usuário. A aquisição do acervo obedece aos seguintes passos: Receber da Coordenação de Curso Planos de Ensino contendo referências bibliográficas para a composição do acervo, estabelecendo junto aos professores e a Coordenação Geral o grau de prioridade para a aquisição dos títulos, elaboração de listagens para cotação e encaminhar, no mínimo para três editoras ou distribuidores (quando for ocaso); Elaborar, a proposta de compra partir das cotações recebidas e enviá-la ao Coordenador da Administração Financeira para deferimento e seu devido encaminhamento ao setor de compras para efetuar a aquisição; Conferência o material recebido com o solicitado, verificando a edição, quantidade de exemplares, numeração e ausência de páginas, impressão e preço. Caso o material adquirido não preencha os requisitos, será encaminhado à editora ou distribuidora para 119 efetuar a troca; Após conferir todos os dados, arquivar as correspondências que foram utilizadas na realização do procedimento de aquisição do material bibliográfico; Processamento das obras adquiridas para a devida disponibilização ao usuário. Atualização e Expansão do Acervo Atualizar, manter e disponibilizar o acervo do sistema de bibliotecas é uma das metas prioritárias da Faculdade. A proposta objetiva é manter permanente a atualização dos títulos de livros, adquirindo novas edições. Há também um plano de ampliação que está sendo executado paulatinamente, tanto de livros quanto de periódicos, fitas de vídeo e CD Rom. Laboratórios Informática didáticos especializados: quantidade Laboratório de O laboratório será de uso exclusivo dos Docentes e Discentes da Instituição, com área de 60 m2 . As instalações serão dotadas de isolamento acústico, climatização, iluminação que não provoque reflexão nos monitores, e mobiliário adequado aos equipamentos. Dará suporte às pesquisas, trabalhos, e projetos desenvolvidos pelos alunos, atendendo: - ao aluno interessado na prática dos conceitos apresentados em sala de aula, no horário que desejar; - aos componentes curriculares específicos como Tecnologia da Informação, entre outros; - ao desenvolvimento de estratégias de nivelamento em informática pela IES; e - às atividades complementares vinculadas ao ensino, à pesquisa, e à extensão. Os microcomputadores terão configuração adequada a aplicações voltadas para a área e tecnologias atualizadas em quantidade equivalente a 10% do número de alunos matriculados no curso. Serão disponibilizados programas adequados à Processos Gerenciais. Todos os equipamentos estarão interligados em rede e com acesso à Internet. Laboratórios /Simulada didáticos especializados: qualidade Empresa Júnior A Empresa Júnior / Simulada é um locus privilegiado para a vivência téoricoexperimental de alunos do ensino superior, na área de Ciências Sociais Aplicadas. 120 A Empresa Júnior/Simulada tem por objetivo despertar o espírito empreendedor do aluno, considerando que trata de problemas reais das empresas. Tem a finalidade de oferecer aos alunos dos cursos de graduação na área de ciências humanas e sociais aplicadas a oportunidade de aplicação de seus conhecimentos, adquiridos em sala de aula. Oportunizar a participação na execução de projetos, proporcionando o crescimento teórico-prático necessário para que possam competir no mercado de trabalho e cumprir seu papel de cidadão de acordo com os princípios fundamentais da cidadania. Nestes termos, a Empresa Júnior / Simulada, é visualizada como um espaço aberto para o estudante de graduação da Faculdade de Caieiras - UNIESP, onde poderá adquirir experiência profissional e pessoal na participação em projetos de consultorias e outros similares. É inegável a importância da Empresa Júnior/Simulada e a necessidade de sua consolidação no contexto dos cursos profissionalizantes, especialmente, para os cursos de Gestão. Constitui uma importante oportunidade de desenvolvimento da interdisciplinaridade na formação profissional. A busca permanente de altos níveis de excelência, da formação teórica de alta qualidade e da experimentação deve constituir a base para que os futuros profissionais possam desempenhar com segurança o seu papel de agentes transformadores no contexto social onde atuam. A participação do discente na Empresa Júnior / Simulada é apenas uma das possibilidades de sua prática profissional, que é complementada com outras alternativas como os estágios curriculares, visitas técnicas, palestras, disciplinas optativas, atividades previstas na flexibilização curricular, entre outras. Caracterização A Empresa Júnior / Simulada caracteriza-se como uma entidade sem fins lucrativos, que desenvolverá projetos nas áreas profissionalizantes dos cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP, objetivando atender as organizações de forma geral. A Empresa Júnior/Simulada também desenvolverá atividades de complementação acadêmica como palestras e seminários, nas quais o estudante poderá obter novas formas de relacionamento com o mundo profissional. A Diretoria Executiva da Empresa Júnior / Simulada será constituída por alunos dos cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP, nos termos das normas específicas. O desenvolvimento dos projetos deverá ser feito por uma equipe de alunos, formada por um gerente, consultores e estagiários. Os projetos deverão ser desenvolvidos sob a supervisão de professores do quadro docente, devidamente qualificados em suas áreas de conhecimento. 121 A Empresa Júnior / Simulada desenvolverá prioritariamente serviços nas áreas do conhecimento ligadas aos cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP. No caso de necessidade de desenvolvimento de projetos que envolvam outras áreas de atuação, deverá a Empresa Júnior / Simulada buscar parceria com outras congêneres, sempre com a autorização do cliente. Os trabalhos desenvolvidos devem sempre visar o melhor desempenho do cliente, transferindo-lhe todos os conhecimentos necessários ao perfeito andamento dos serviços, não sendo permitido omitir ou sonegar ao cliente quaisquer informações pertinentes ao trabalho executado. O cliente tem direito ao sigilo das informações prestadas à Empresa Júnior / Simulada, devendo esta adotar medidas para assegurar este sigilo, inclusive na guarda de documentos e na fidelidade dos seus membros. A divulgação dos dados ou informações relativas a projetos deve ser autorizada por escrito pelo cliente. Missão Proporcionar aos alunos uma formação humana e profissional, como referencial de qualidade, promovendo a integração entre a Faculdade Metropolitana de Caieiras UNIESP, o mundo organizacional e a sociedade. ObjetivoGeral Oferecer aos alunos a oportunidade de vivenciar, na prática, a execução de diversos tipos de projetos nas áreas profissionalizantes dos cursos oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP. Visa, ainda, oportunizar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas organizações, quer sejam do setor público, privado ou do terceiro setor. Em relação às empresas, micro, pequenas, médias ou grandes, buscam sempre o aumento de sua eficiência e o desenvolvimento sócio-econômico regional. ObjetivosEspecíficos - Proporcionar ao estudante a aplicação prática dos conhecimentos teóricos, relativos à sua área de formação profissional específica, desenvolvendo o espírito crítico, analítico e empreendedor, buscando facilitar seu ingresso no mercado de trabalho. - Proporcionar o reconhecimento da Faculdade Metropolitana de Caieiras- UNIESP como agente de parceria das organizações, micro, pequenas, médias e grandes empresas, órgãos públicos e ONGS, comprometidas com o desenvolvimento sócioeconômico da região de Caieiras. - Oferecer à sociedade, especialmente às empresas de menor porte, serviços de alta qualidade, realizados pelos futuros profissionais das áreas de Administração e outras afins. - 122 Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, proporcionando uma visão profissional no âmbito acadêmico. - Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de atuação. - Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados. - Abrir espaços para o surgimento de novas lideranças. - Criar oportunidades para que os alunos da Faculdade Metropolitana de Caieiras – UNIESP possam aplicar na prática os conceitos teóricos absorvidos. Estrutura A gestão da Empresa Júnior / Simulada está balizada em uma estrutura funcional simplificada, sendo esta de fundamental importância para o sucesso dos objetivos delimitados. A Empresa Júnior / Simulada contará com uma infraestrutura cedida pela Faculdade Metropolitana de Caieiras – UNIESP e colocada à disposição dos alunos, constituída de: - Espaço físico: um conjunto de salas para receber clientes, desenvolvimento de projetos e realização de reuniões. - Móveis: mesas, cadeiras, arquivos. - Equipamentos: microcomputadores ligados à intranet e à internet, telefone e fax. - Softwares necessários para o desenvolvimento e o acompanhamento dos projetos. - Outros: materiais de escritório e material gráfico. Clientes Internos a) Alunos O aluno é o principal cliente da Empresa Júnior/Simulada, que tem o compromisso de proporcionar o seu desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional, por meio de sua participação em projetos nas áreas de administração e em todos quantos forem os cursos que vierem a ser oferecidos pela Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP. b) Professor É o docente da Faculdade Metropolitana de Caieiras- UNIESP que irá orientar os juniores no desenvolvimento de seus projetos, enquanto incentiva-os a novas pesquisas, buscando relacionar os conhecimentos transmitidos aos alunos na prática, no intuito de constatar sua aplicação na realidade social. 123 ClientesExternos Os clientes externos são as diversas organizações, sejam elas públicas, organizações não governamentais, empresas pequenas, médias, grandes ou microempresas da região de Caieiras que, em parceria com a Empresa Júnior / Simulada, desenvolvam projetos nas diversas áreas em que a Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP oferecerá seus cursos de graduação. 124 Laboratórios didáticos especializados: Serviços a) Horário de funcionamento O sistema funciona de segunda a sexta das 17h às 22h e aos sábados das 9h às 12 h totalizando uma carga horária semanal de28h. a) Serviço de acesso ao acervo A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: Consulta local e empréstimo domiciliar; Reserva Levantamento de livros; Empréstimo bibliográfico; Orientação quanto entre bibliotecas; Acesso à Internet; à normalização bibliográfica (normas ABNT); Comutação bibliográfica. A Biblioteca é de livre acesso existindo flexibilidade para pesquisas em livros e periódicos. Poderão se habilitar ao empréstimo a domicílio alunos, professores e funcionários, devidamente credenciados no Sistema de Bibliotecas da Faculdade. Oprazodeempréstimoadomicílioéde7(sete) dias para alunos, funcionários e professores. Findo este prazo, o usuário poderá solicitar a renovação, caso haja disponibilidade. Não estão disponíveis para empréstimo domiciliar as obras de referências, as publicações periódicas mais recentes, teses, monografias, audiovisuais e livros cuja demanda seja maior que o número de exemplares. A Faculdade providenciará, dentro das possibilidades, tais livros sejam adquiridos, a fim de atender a demanda. Os alunos e funcionários poderão tomar por empréstimo, no máximo, 3 (três) livros; os professores, 5(cinco). A reserva deve ser solicitada, no balcão de atendimento. O livro reservado, quando recebido pela biblioteca, ficará à disposição do leitor pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas. Findo este prazo, a reserva perderá a sua validade. b) Pessoal técnico e administrativo FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP 125 Quanto aos recursos humanos, a Biblioteca conta com 01(hum)Bacharel em Biblioteconomia e Documentação e 01 (hum) auxiliar de Biblioteca o que demonstra que há equipe qualificada para administrar os recursos informacionais da Instituição, uma vez que o recomendado por padrões internacionais em biblioteconomia é um bibliotecário e dois auxiliares para cada 1.500alunos. c) Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Está implantando um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos e acesso ao acervo. Além disso, a Instituição disponibilizarão o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos, que será adotado para todos os cursos da Faculdade Metropolitana de Caieiras - UNIESP. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS TÉCNICO ADM INISTRATIVO Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio ao Aluno entre outros. Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos e acadêmicos para acesso às informações discentes. A Faculdade Metropolitana de Caieiras possui sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e conteúdos diversos e inerentes a ação acadêmica. Além do Sistema RM acessado por meio do site da IES o aluno conta com o Sistema WebClasses onde é possível realizar downloads de materiais de suporte ao ensino como apostilas, materiais pdf, powerpoints, dentre outros. RECURSOS MATERIAIS INFRAESTRUTURA FÍSICA FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP 126 As instalações físicas da Faculdade Metropolitana de Caieiras são adequadas para o número de usuários e para o ramo de atividade que desenvolverá. Todos os ambientes estão equipados com mobiliário, aparelhagem e ventiladores. Além disso, possuem iluminação e isolamento de ruídos em níveis adequados. A Faculdade Metropolitana de Caieiras utiliza para as suas atividades educacionais, as instalações localizadas na Rua México, 100, na cidade de Caieiras, Estado de São Paulo. As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e, estão descritas da seguinte forma: ESPAÇO FÍSICO ATUAL DESCRIÇÃO QTDE. ÁREA OBSERVAÇÕES (m2 ) Sala de Direção 01 40,55 Secretaria Geral / 01 12,48 Salas de Coordenação 04 15,25 Sala de Professores 01 35,00 Salas de Aula 26 62,00 Capacidade para 50 alunos cada uma Sanitários Masculinos 05 20,00 Sanitários Femininos 05 20,00 Biblioteca 01 100,00 Sala de Leitura / Sala de 01 30,00 Laboratório de Informática 01 78,00 Espaços de convivência 01 200,00 Cantina 01 35,00 Estacionamento 01 150,00 Vídeo Tabela 4: Espaço Físico (*) A Instituição possui um convênio com a Prefeitura para a utilização de anfiteatro e centro de convenções. Plano de Expansão A Faculdade Metropolitana de Caieiras prevê um plano de expansão física e tecnológica para suas atividades educacionais, atendendo ao seu projeto político- institucional, expresso no PDI, conforme o quadro a seguir: FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP 127 ESPAÇO FÍSICO – PLANO DE EXPANSÃO QTDE. / ÁREA (m2 ) DESCRIÇÃO 2009 2010 2011 2012 2013 51 Salas de Aula 26 m2 Laboratório de 01 30 m2 Informática Empresa Júnior Núcleo de 100 m2 Prática 100 m2 Jurídica Biblioteca 200 m2 Auditório 01 200 m2 Tabela 5: Plano de Expansão INFRAESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria M inisterial 1679/99) DE O prédio está todo sendo adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada. Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse Direito. Para orientar a Toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, como edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. 1 A instituição está em fase final de construção do último andar do prédio como consta na vigência deste PDI e que é contemplado no plano de expansão 2009 a 2013. FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP 128 Esse prédio compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno. A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel. LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS A Faculdade Metropolitana de Caieiras possui um laboratório de informática com 27 máquinas, suficiente para o desenvolvimento de suas atividades. Os equipamentos possuem a seguinte configuração e softwares: QTD. / QTD./ LAB. EQUIP. 01 20 5 Sala de 5 Estudos 1 CONFIGURAÇÕES SOFTWARES DELL – D07S Core i5 – 4GB Windows Ram LibreOffice Intel Celeron – 1.8 Mhz - 2GB Windows Ram LibreOffice Intel Celeron – 1.8Mhz – 1GB Windows Ram LibreOffice Pentium 4 – 1.2 Mhz – 624 MB Windows Ram LibreOffice 7 – 7 – XP – XP – Tabela 1: Equipamentos – Sala de Informática A Faculdade Metropolitana de Caieiras possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. FACULDA DE ME TROPOLITA NA DE CA IEIRAS - UNIESP - UNIESP