DESINFESTAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE Psidium longipetiolatum D. Legrand LILIANA APARECIDA RIBEIRO MARTINS1, RODRIGO MONTE LORENZONI1 IASMINI NICOLI GALTER2, MARCIA FLORES DA SILVA FERREIRA3, MILENE MIRANDA PRAÇA FONTES3 1 Mestranda(o) no Programa de Pós-graduação do Programa de Produção Vegetal, CCAUFES, e-mail: [email protected]; [email protected] 2 Mestranda no Programa de Pós-graduação do Programa de Genética e Melhoramento, CCA-UFES, e-mail: [email protected] 3 Professora Adjunta– Departamento de Biologia do CCA-UFES, e-mail: [email protected]; [email protected]. Objetivou-se avaliar sementes de Psidium longipetiolatum submetidas a três diferentes tempos (12, 24 e 72 horas) de exposição ao HCl 1N, a fim de quebrar a dormência e acelerar o processo de germinação. As sementes foram desinfestadas e inoculadas em meio Murashigue e Skoog com metade das concentrações de sais. Diferentes parâmetros referentes a germinação e ao crescimento inicial foram avaliados, como: porcentagem de germinação, comprimento da raiz principal, número de folhas, altura da parte aérea da plântula e biomassa fresca/seca. As primeiras emissões de radículas ocorreram após 28 dias de inoculação, onde o tratamento com 12h de imersão em HCl permitiu que 80% das sementes germinassem, seguido de 60% no tratamento de 24h e apenas 10% no tratamento de 48h, indicando que este tempo de imersão foi prejudicial a germinação. Em relação ao crescimento inicial, o tratamento com 24h apresentou melhores resultados em relação ao crescimento da plântula em altura e raiz, assim como sua massa seca, enquanto o tratamento com 12h favoreceu apenas o parâmetro massa fresca. Os tratamentos utilizados permitiram a quebra da dormência das sementes de P. longipetiolatum e acelerou o processo de germinação das sementes. Palavras-chave: Germinação in vitro; Psidium; Cultura de tecidos.