UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA
MANUAL
DO
CANDIDATO
CONCURSO
RESIDÊNCIA MÉDICA
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA – COREME
Av. Pará, 1.720 – Bloco 2H – Sala 13 – Campus Umuarama
Fone/Fax: (34) 3225-8626 - e-mail: [email protected]
CEP: 38.405-320 - UBERLÂNDIA – MG
PROCESSO SELETIVO DE RESIDÊNCIA MÉDICA - 2016
MANUAL DO CANDIDATO
1.0) - Exame de Seleção:
Os processos seletivos dos candidatos para as especialidades de Acesso Direto e
para as especialidades de pré-requisito ou áreas de atuação serão realizados na
mesma data.
Para as especialidades de Acesso Direto:
1) - Prova de Conhecimentos em Medicina.
A prova de Conhecimentos Gerais em Medicina será realizada no dia 13/12/15,
no Bloco 8C – Campus Umuarama, com início às 8h e término às 12h.
Para as especialidades com Pré-requisito e Área de Atuação:
1) - Prova de Conhecimentos Específicos.
A prova de Conhecimentos Específicos na área do pré-requisito será realizada
no dia 13/12/15, no Bloco 8C – Campus Umuarama, com início às 8h e
término às 12h.
1.1) – Para os candidatos de programas que exijam pré-requisito, é vetada a
realização de residência médica em mais de uma área de atuação dentro da
mesma especialidade, obedecendo a resoluções da Comissão Nacional de
Residência Médica e normas da Comissão Estadual de Residência Médica do
Estado de Minas Gerais.
2.0) - Material para a realização da Prova
2.1) – Durante a realização da prova, o candidato só poderá utilizar caneta
esferográfica preta ou azul, para a marcação e assinatura da folha de respostas.
2.2) - Não haverá substituição da folha de respostas por erro no preenchimento
ou rasuras.
2.3) - O candidato deverá levar um documento de identidade para realizar a
prova. Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou
cédulas de identidade (expedidas por Secretarias de Segurança Pública,
Diretoria Geral da Polícia Civil, Forças Armadas, Polícias Militares, etc);
desde que contenham foto e assinatura do candidato.
Obs: Não será aceita Carteira Nacional de Habilitação
3.0) - Orientações quanto à realização das Provas
3.1) - O candidato deverá comparecer 30 (trinta) minutos antes do horário
previsto para o início da prova.
3.2) - A identificação do candidato se fará pela conferência da assinatura do
documento de identidade com a assinatura na folha de respostas.
3.3) - Não será permitido ao candidato o uso de:
Telefones celulares, palm-top, bips, pagers, aparelhos auditivos, relógios,
calculadoras ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos ou similares,
corretivo, qualquer tipo de material impresso, anotações ou similares .
A comprovação do porte de qualquer equipamento eletrônico resultará na
eliminação do candidato do processo seletivo.
3.4) - Ao aviso do término do tempo de prova, o candidato que ultrapassar esse
limite, continuar marcando e se recusar a entregar a folha de respostas,
terá a sua prova anulada pela Comissão de Residência Médica.
3.5) - Após o término da prova, fica terminantemente proibida a permanência
dos candidatos no local ou corredores que dão acesso ao mesmo.
3.6) - O candidato com necessidades físicas especiais deverá solicitar
antecipadamente, por e-mail, telefone ou pessoalmente, as condições
necessárias para realizar a prova, por meio de atestado médico atualizado,
datado, carimbado e assinado.
4.0) - Divulgação dos Resultados:
4.1) - Os gabaritos provisórios das provas de conhecimentos gerais e de
conhecimentos específicos do pré-requisito estarão disponíveis na página:
www.residencia.famed.ufu.br, em até 06 (seis) horas após o término da prova.
Obs: O candidato deverá anotar o tipo de prova no rascunho fornecido no
caderno, para conferir com o gabarito.
4.2) - Os gabaritos finais das provas, após o período de recursos,
serão divulgados no dia 17/12/15 até as 17h, na Secretaria da COREME e através
do site: www.residencia.famed.ufu.br.
4.3) - Os resultados finais dos processos seletivos serão divulgados no dia
18/12/15 até as 17h, na Secretaria da COREME e através do site:
www.residencia.famed.ufu.br, constando apenas o número de inscrição do
candidato em ordem decrescente de classificação, sendo que a divulgação das
notas ficará disponível apenas na COREME durante toda a vigência do
concurso.
5.0) - Recursos:
5.1) - Não será permitido questionamento de questão durante a realização da prova.
5.2) – O candidato terá o direito de recorrer nas questões duvidosas em até 48
(quarenta e oito) horas, por meio de recurso que deverá ser entregue pessoalmente ou
através de procurador, na COREME situada no Bloco 2H – Sala 13 – Campus
Umuarama, no horário das 7h30 às 11h e das 13h30 às 16h nos dias 14 e 15/12/15 e
das 07h30 às 8h do dia 16/12/15, mediante requerimento escrito e expresso em
termos convenientes, contendo o nome do candidato, número de inscrição,
especialidade pretendida e tipo de prova, devendo ser protocolado em duas vias
(original e cópia). O recurso deverá ser apresentado em folhas separadas para cada
questão recorrida, justificando e informando as referências bibliográficas, podendo
ser anexadas cópias das mesmas.
Obs: O recurso deverá ser apresentado e protocolado em folhas separadas
para cada questão recorrida, não sendo aceitos recursos interpostos por via
postal, fac-símile, e-mail, telegrama ou outro meio não especificado neste edital.
Os pontos relativos a questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os
candidatos presentes na prova, independentemente de formulação de recurso.
Não serão concedidas revisões de provas de forma integral.
5.3) - Julgando procedente o recurso, a COREME poderá anular a questão ou
alterar o seu gabarito. No caso de anulação da questão, os pontos da mesma
serão considerados a favor de todos os candidatos. No caso de alteração do
gabarito da questão, os pontos da mesma serão considerados apenas a favor dos
candidatos cujas respostas coincidirem com as do gabarito alterado.
5.4) - A COREME disponibilizará os recursos recebidos em sua secretaria,
juntamente com as respectivas respostas.
6.0) – Matrícula e Início dos Programas:
6.1) - As matrículas dos candidatos aprovados, serão efetuadas na Secretaria da
COREME - Sala 13 - Bloco 2H – Campus Umuarama, nos dias 01 e 02/02/16,
no horário das 8h às 11h e das 13h30 às 16h, mediante apresentação de cópia de toda
documentação exigida e constante no edital.
6.2) - O candidato que não comparecer para efetuar sua matrícula,
automaticamente perderá sua vaga, cabendo a COREME convocar o candidato
seguinte, de acordo com a ordem de classificação.
6.3) - A data do início da residência será às 8h do dia 01/03/2016, sendo uma reunião
dos residentes com a COREME, Faculdade de Medicina, Diretoria do HC/UFU e
Supervisores dos programas, no anfiteatro do Bloco 8C – Campus Umuarama.
Obs: Em caso de não comparecimento do candidato matriculado, na data/horário
acima estipulados, independente das alegações, será considerado DESISTENTE.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁREA BÁSICA: PEDIATRIA
1 - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
2 - Calendário Nacional de Vacinação - SUS – Portal da Saúde
3 - Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e
adolescentes.
4 - Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites
Virais. 2014
5 - Atenção à Saúde do Recém-Nascido
6 - Guia para os Profissionais de Saúde
Intervenções Comuns, Icterícia e Infecções
Ministério da Saúde
Brasília – DF- 2011 Volume 2
7 - Carvalho E, Silva LR, Ferreira CT. Gastroenterologia e Nutrição em Pediatria. 2012; 5: 91-132.
8 - Tratado de Pediatria. Nelson, 19ª edição. KLIEGMAN, Robert M. | STANTON, Bonita F. |
GEME, Joseph St. | SCHOR, Nina | BEHRMAN, Richard E.
9 - Tratado de Pediatria da SBP- 3ª edição | Dioclécio Campos Júnior, Dennis Alexander
Rabelo Burns, Fabio Ancona Lopez
ÁREA DE ATUAÇÃO: PEDIATRIA - R3
1 - Carvalho E, Silva LR, Ferreira CT. Gastroenterologia e Nutrição em Pediatria. 2012; 5: 91-132.
2 - Ferreira AVS et al. Emergências Pediátricas 2014; 75-86.
3 - Sdepanian V. L., Gastroenterologia Pediátrica - Manual de Condutas, Manole, 2010
4 - Current Pediatria Diagnóstico e Tratamento; 2013.
5 - Tratado de Pediatria. Nelson, 19ª edição. KLIEGMAN, Robert M. | STANTON, Bonita F. |
GEME, Joseph St. | SCHOR, Nina | BEHRMAN, Richard E.
6 - Tratado de Pediatria da SBP- 3ª. edição | Dioclécio Campos Júnior, Dennis Alexander
Rabelo Burns, Fabio Ancona Lopez
7 - Front Pediatr. 2015; 3: 43.
Published online 2015 Jun 17. doi: 10.3389/fped.2015.00043
Neonatal Cholestasis – Differential Diagnoses, Current Diagnostic Procedures, and Treatment
Thomas Götze,1 Holger Blessing,1 Christian Grillhösl,1 Patrick Gerner,2 and André Hoerning1,*
8 - Transient Synovitis, Septic Hip, and Legg-Calve´ - Perthes Disease. An Approach to the Correct
Diagnosis
P. Christopher Cook, MD, FRCS(C)
Pediatr Clin N Am 61 (2014) 1109–1118
9 - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011.
10 - Calendário Nacional de Vacinação - SUS –Portal da Saúde
11 Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e
adolescentes.
12 - Atenção à Saúde do Recém-Nascido
13 - Tratado de Pediatria. Nelson, 19ª edição. KLIEGMAN, Robert M. | STANTON, Bonita F. |
GEME, Joseph St. | SCHOR, Nina | BEHRMAN, Richard E.
14 - Tratado de Pediatria da SBP- 3ª edição | Dioclécio Campos Júnior, Dennis Alexander Rabelo
Burns, Fabio Ancona Lopez
ÁREA BÁSICA: CLÍNICA MÉDICA
1 - Cecil Textbook Of Medicina, 24ª. Ed
2 - Emergências Clínicas- Abordagem Prática, 9ª. Ed
3 - Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª. Ed
4 - Harrison’s Principles of Internal Medicine, Dan L. Longo et al. 18ªed., Mc Graw Hill, vol I and II, 2011.
5 - Emergências Clínicas: abordagem prática, Herlon Saraiva Martins et al. Editora Manole Ltda,
9ª ed., 2014
6 - Clínica Médica: diagnóstico e tratamento / Antônio Carlos Lopes – São Paulo: Editora Atheneu, 2013.
7 - Programa de atualização em Clínica Médica: PROCLIM.Porto Alegre
8 - http://www.acponline.org – American College of Physicians – American Society of Internal Medicine
9 - http://www.harrisonsonline.com
10 - http://www.uptodate.com
11 - www.medscape.com
12 - www.emedicine.com
13 - www.goldcopd.org.The Global Strategy for Diagnosis, Management and Prevention of COPD
(updated 2014), available on the Gold website ESC
14 - Guidelines for the Management of Acute Myocardial Infarctation in Patients presenting with STSegment Elevation. The task force on the Management os ST-Segment elevation acute myocardial
infarctation of the Eoropean Society of cardiology. European Heart journal, 2012, 33:2569-2619.
15 - Agnelli G, et al. Apixaban for Extended Treatment of Venous Thromboembolism. N Engl J Med
2013;368:699-708. DOI: 10.1056/NEJMoa1207541.
16 - The EINSTEIN–PE Investigators. Oral Rivaroxaban for the Treatment of Symptomatic
Pulmonary Embolism. N Engl J Med 2012;366:1287-97.
17 - Schulman S, et al. Dabigatran versus Warfarin in the Treatment of Acute Venous
Thromboembolism. N Engl J Med 2009;361:2342-52.
ÁREA DE ATUAÇÃO: CLÍNICA MÉDICA - R3
1 - Cecil Textbook Of Medicina, 24ª. Ed
2 - Emergências Clínicas- Abordagem Prática, 9ª. Ed
3 - Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª. Ed
4 - Harrison’s Principles of Internal Medicine, Dan L. Longo et al. 18ªed., Mc Graw Hill, vol I and II, 2011.
5 - Emergências Clínicas: abordagem prática, Herlon Saraiva Martins et al. Editora Manole Ltda,
9ª ed., 2014
6 - Clínica Médica: diagnóstico e tratamento / Antônio Carlos Lopes – São Paulo: Editora Atheneu, 2013.
7 - Programa de atualização em Clínica Médica: PROCLIM.Porto Alegre
8 - Guidelines for the Management of Acute Myocardial Infarctation in Patients presenting with STSegment Elevation. The task force on the Management os ST-Segment elevation acute myocardial
infarctation of the Eoropean Society of cardiology. European Heart journal, 2012, 33:2569-2619.
9 - Agnelli G, et al. Apixaban for Extended Treatment of Venous Thromboembolism. N Engl J Med
2013;368:699-708. DOI: 10.1056/NEJMoa1207541.
10 - The EINSTEIN–PE Investigators. Oral Rivaroxaban for the Treatment of Symptomatic
Pulmonary Embolism. N Engl J Med 2012;366:1287-97.
11 - Schulman S, et al. Dabigatran versus Warfarin in the Treatment of Acute Venous
Thromboembolism. N Engl J Med 2009;361:2342-52.
Endereços Eletrônicos:
01 - http://www.acponline.org – American College of Physicians – American Society of Internal Medicine
02 - http://www.harrisonsonline.com
03 - http://www.uptodate.com
04 - www.medscape.com
05 - www.emedicine.com
06 - www.goldcopd.org.The Global Strategy for Diagnosis, Management and Prevention of COPD
(updated 2014), available on the Gold website ESC
ÁREA BÁSICA: OBSTETRÍCIA e GINECOLOGIA
01 - ZUGAIB, Marcelo – Obstetrícia. Ed. Manole, 2a edição,2012
02 - CAMANO, Luiz – Obstetrícia (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar –
UNIFESP). Ed. Manole,1a edição, 2005.
03 - REZENDE, Jorge - Obstetrícia Ed. Guanabara Koogan, 11ª edição, 2010.
04 - MANUAL DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA –SOGIMIG – 5ª edição, 2012.
05 - BEREK & NOVAK- Tratado de Ginecologia. Ed. Guanabara Koogan, 14ª edição, 2008.
06 - GIRAO, Manoel & Col – Ginecologia – UNIFESP. Ed. Manole, 1ª edição, 2009.
07- SCHORGE & Col – Ginecologia de Williams. Ed.AMGH LTDA, 1ª edição, 2011.
MEDICINA PREVENTIVA E COMUNITÁRIA
1 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
2 - BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro
de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno
mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro: Brasília,
2011.
3 - BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro Portaria n. 2.761, de 19 de novembro
de 2013. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no Âmbito do Sistema
Único de Saúde (PNEPSSUS). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro: Brasília, 2013.
4 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. II Caderno
de educação popular em saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
5 - ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
6 - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8.
ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
7 - BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 31 dez. 1990.
8 - BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 31 dez. 1990.
9 - Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília : Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão
Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa, 2013.
10 - Brasil. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da
Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007
11 - BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília : Distrito Federal, 21 out 2011.
12 - BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine
os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades
1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações
específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Brasília : Distrito Federal,
21 out 2011.
13 - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de
Especialização Multiprofissional em Saúde da Família. Projeto terapêutico singular [Recurso
eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina; Fernanda Alves Carvalho de Miranda;
Elza Berger Salema Coelho; Carmem Leontina Ojeda Ocampo Moré. – Florianópolis :
Universidade Federal de Santa Catarina, 2012.
14 - CHAPADEIRO, C. A. A família como foco da atenção primária à saúde / Cibele Alves
Chapadeiro, Helga Yuri Silva Okano Andrade e Maria Rizoneide Negreiros de Araújo. -- Belo
Horizonte: Nescon/UFMG, 2011.
15 - BRASIL. Ministério da Saúde. Rastreamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Primária n. 29)
16 - CAMPOS, G.W.S. et al (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de janeiro:
FIOCRUZ, 2007
17 - BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Diário Oficial da União: Brasília, 16.07.90
18 - BRASIL. Ministério da Saúde. Exposição a materiais biológicos. Ministério da saúdeSecretaria de Atenção a Saúde, Normas e Manuais técnicos, Brasília, 2006.
19 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2011
20 - RESOLUÇÃO CFM Nº1931/2009
(Publicada no D.O.U. de 24 de setembro de 2009, Seção I, p. 90)
(Retificação publicada no D.O.U. de 13 de outubro de 2009, Seção I, p.173)
21- Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão
de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer
do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas.
Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. – Rio de Janeiro: INCA, 2011
22
–
BRASIL.
Ministério
da
Saúde.
INFORME
TÉCNICO
SOBRE
A
VACINA
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA ATENÇÃO BÁSICA. Brasília, Ministério da Saúde,
2013
ÁREA BÁSICA: CIRURGIA GERAL
1 - SCHWARTZ, Tratado de Cirurgia. 9ª. edição. Rio de Janeiro. Revinter.
2 - FERRANDINO, M.N.; PIETROW,P.K.; PREMINGER G.M.. Evaluation and Medical
Management of Urinary Lithiase. In: CAMPBELL, WALSH UROLOGY. 10. Ed. Philadelphia:
Sanders Elsevier, 2012, cap.46.p.1297.
3 - CIRURGIA DO CÂNCER HEPATOBILIAR
Autores: Correia, Mauro Monteiro; Mello, Eduardo Linhares Riello de; Santos Carlos Eduardo
Rodrigues - Editora: REVINTER
4 - Cirurgia Torácica Geral - Manoel Ximenes Neto; Walter Roriz De Carvalho; Vicente Forte;
Roberto Saad Junior. Editora Atheneu. Segunda Edição.
5 - CURRENT PROBLEMS IN SURGERY
Editora: MOSBY
6 - ATUALIZAÇÃO EM CÂNCER GÁSTRICO
Autores: Eduardo Linhares & Laercio Lourenço & Takeshi Sano
Editora: TECMEDD
7 - TRAUMA - SEVENTH EDITION
Autores: Kenneth Mattox, Ernest Moore, David Feliciano
Editora: Mc Graw Hill
8 - CAMPBELL, WALSH UROLOGY. 10. Ed. Philadelphia: Sanders Elsevier, 2012.
9 - ATLS – Manual do Curso de Alunos – 8ª. Edição – Colégio Americano de Cirurgiões – 2008
10 - Sabiston Tratado de cirurgia. courtney MTowsend et al. 18ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2010.
11- Lawrence, W.Way: Cirurgia, diagnóstico e tratamento. 9ª ed., 1993.
12 - Gama-Rodrigues.j.j; Machado .M.C.C; Rasslan. S. Clínica cirúrgica. USP – Barueri – SP
Editora Manole - 2008
13 - Cirurgia da obesidade – Garrido. 2003.
Evando Freire - Trauma doença do século. Atheneu. 2003
14 - Mendelsssonh, Paulo - Barbosa - Controle Clínico do Paciente Cirúrgico/Paulo
Mendelssonh 7ª edição SP Atheneu 2009
15 - Paulo Roberto Savassi, José Ivan de Andrade, Cláudio de Souza. Abdomen Agudo –
Diagnóstico e Tratamento. 2ª ed.; Medsi. 1993
16 - Isac Jorge Filho, José Ivan De Andrade, Antônio Ziliotto Júnior. Cirurgia geral pré e pósoperatório. 1ª. ed. Atheneu – 1995
17 - Orlando Marques Vieira et al - Clínica Cirúrgica - Fundamentos teóricos e Práticos - São
Paulo SP Editora Atheneu 2006
18 - Fernando A. B. Pitrez, Sérgio R. Pioner – Pré e pós-operatório em cirurgia geral e
especializada. Artmed, 1999
19 - Elias Knobel - Conduta no Paciente Grave 3ª edição SP Atheneu 2006
20 - Leonaldson dos Santos Castro; Jose Humberto Simões Corrêa Tratamento cirúrgico do
câncer digestivo – Editora Leonaldson do Santos Castro. Rio de Janeiro 2005
21 - Haimovici, H. Doenças cardiovasculares. 2005
22 - Smith, D.R. General Urology. Los Altos, California, Lange Medical Publications. 1996. 245p.
23 - Rutherford’s Vascular Surgery, oitava edição. Capítulo 163: Compartment syndrome.
24 - Grabb & Smith Cirurgia Plástica, sexta edição.
25 - Boswick, J. Clínicas Cirúrgicas da América do Norte. Rio de Janeiro: Interlivros, 1987.
26 - Russo, A. C. Tratamento das Queimaduras. 2ª. Edição. São Paulo: Sarvier, 1976.
27 - Sucena, R. C. Fisiopatologia e Tratamento das Queimaduras. São Paulo: Rocca, 1982.
28 - Corman ML. Hemorrhoids. In: Corman ML.
Colon & Rectal Surgery. Lippincott Williams & Wilkins 2005: 177 a 253.
ÁREA DE ATUAÇÃO: CIRURGIA CRÂNIO MAXILO FACIAL
1 - Tratado de Otorrinolaringologia. Caldas Neto S, Mello Júnior JF, Martins RHG, Costa SS
(editores). 2ª. Ed. São Paulo: Roca, 2011.
2 - Manual de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Fernando de Freitas
Ganança; Paulo Augusto de Lima Pontes, São Paulo, Editora Manole, 2011.
3 - Manual de urgências em otorrinolaringologia. José Antonio Patrocinio e Lucas G. Patrocinio.
Rio de Janeiro: Revinter; 2005.
4 - BAILEY - Head & Neck Surgery – Otolaryngology by Byron J. Bailey, Karen H., M.D.
Calhoun, Gerald B., M.D. Healy, Harold C., III, M.D. Pillsbury, Jonas T. Johnson, M. Eugene
Tardy, Robertk., M.D. Jackler, Lippincont-Raven, Philadelphia – USA, 2006.
5 - Cummings Otolaryngology Head and Neck Surgery by Charles W. Cummings, Bruce H.
Haughey, J. Regan Thomas, Lee A. Harker, Paul W. Flint, MO Mosby, St.Louis – EUA, 2005.
6 - Tratado de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. Carvalho, Marcos
Brasilino - 2000.
7 - Câncer de Cabeça e Pescoço, Diagnóstico e Tratamento. Parise, O., Kowalski, L.P., Lehn,
C. - 2006
8 - Plastic Surgery - McCarthy, J., W.B. Saunders Company; 1990.
9 - Cirurgia Plástica: Cirurgia Reparadora de Cabeca e Pescoço. - Mélega, J.M. Medsi; 2002.
10 - Cirurgia Plástica: Princípios Gerais. - Mélega, J.M. Medsi; 2002.
ÁREA DE ATUAÇÃO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA – R4
1 - Rockwood And Green's Fractures In Adults, 7th Edition
Copyright ©2010 Lippincott Williams & Wilkins
2 - Insall & Scott. Surgery of the Knee (Fifth Edition)
3 - Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th ed.
Copyright ฉ 2007 Mosby, An Imprint of Elsevier
4 - Rockwood & Wilkins' Fractures in Children, 6th Edition
Copyright ©2006 Lippincott Williams & Wilkins
5 – Rockwood, Matsen. Ombro, 2ª ed. Copyright © 2002 Revinter
6 – Mann`s Surgery of the Foot and Ankle, 9th Edition
Copyright ©2014 by Saunders, and print of Elsevier
7 - Master techniques in orthopaedic surgery - Knee Arthroplasty (Third Edition) Lippincott.
Williams & Wilkins.
8 - Noyes’s Knee Disorders. Surgery, Rehabilitation, Clinical Outcomes. Frank R. Noyes.
Saunders Elsevier
9 - A primer in cartilage repair and joint preservation of the knee. Tom Minas. Elsevier
Saunders.
ÁREA DE ATUAÇÃO: ECOCARDIOGRAFIA
1 - Andrade J.P., Marin-Neto J.A., Paola A. A. V., Vilas-Boas F., Oliveira G.M.M., Bacal F.,
Bocchi E.A, Almeida D.R., Fragata Filho A.A., Moreira M.C.V., Xavier S.S., Oliveira Junior W.
A., Dias J.C.P. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Latino Americana para o
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4 - Braunwald. Tratado de Doenças Cardiovasculares – 2 Volumes. Petter Libby, Douglas L.
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5 - Cesar LA, Ferreira JF, Armaganijan D, Gowdak LH, Mansur AP, Bodanese LC, et al. Diretriz
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8 - Gualandro D.M., Yu P.C., Calderaro D., Caramelli B., Casella I.B., Presti C., et al.
Atualização e Enfoque em Operações Vasculares Arteriais da II Diretriz de Avaliação
Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Angiologia e
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10 - Herdy AH, López-Jimenez F, Terzic CP, Milani M, Stein R, Carvalho T; Sociedade
Brasileira de Cardiologia. Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular.
Arq Bras Cardiol 2014; 103(2Supl.1): 1-31.
11 - Kalil Filho R, Hajjar LA, Bacal F, Hoff PM, Diz M del P, Galas FRBG, et al. I Diretriz
Brasileira de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2011;
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13 - Montera MW, Pereira SB, Colafranceschi AS, Almeida DR, Tinoco EM, Rocha RM, et al.
Sumário de Atualização da II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda 2009/2011.
Arq Bras Cardiol 2012;98(5):375-383
14 - Nicolau JC, Timerman A, Marin-Neto JA, Piegas LS, Barbosa CJDG, Franci A, Sociedade
Brasileira de Cardiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina
Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol
2014; 102(3Supl.1):1-61
15 - Piegas LS, Timerman A, Feitosa GS, Nicolau JC, Mattos LAP, Andrade MD, et al. V
Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do
Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2015; 105(2):1-105
16 - Santos R.D., Gagliardi A.C.M., Xavier H.T., Casella Filho A., Araújo D.B.; Cesena F.Y.,
Alves R.J. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia
Familiar (HF).
Arq Bras Cardiol 2012;99(2 Supl. 2):1-28
17 - Sara L, Szarf G, Tachibana A, Shiozaki AA, Villa AV, Oliveira AC et al. Sociedade
Brasileira de Cardiologia. II Diretriz de Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada
Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia e do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Arq Bras Cardiol 2014; 103(6Supl.3): 1-86
18 - Serrano Junior CV, Fenelon G, Soeiro AM, Nicolau JC, Piegas LS, Montenegro ST,
et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de Antiagregantes Plaquetários
e Anticoagulantes em Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2013; 101 (3Supl.3): 1-93
19 - Simão AF, Précoma DB, Andrade JP, Correa Filho H, Saraiva JFK, Oliveira GMM et
al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Arq
Bras Cardiol. 2013: 101 (6Supl.2): 1-63
20 - Tarasoutchi F, Montera MW, Grinberg M, Barbosa MR, Piñeiro DJ, Sánchez CRM, et al.
Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias - SIAC
2011. Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 3): 1-67.
21 - Tratado de Cardiologia SOCESP: 2 volumes – 2a edição. Serrano Jr., Carlos V. /
Timerman, Ari / Stefanini, Edson (editores). Editora Manole. 2010.
22 - Treinamento de Emergências Cardiovasculares Avançado: TECA / editores Manoel
Fernandes Canesin, Sergio Timerman: coordenador Willyan Nazima. – Barueri, SP: Manole,
2013.
23 - VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51.
24 - Xavier H. T., Izar M. C., Faria Neto J. R., Assad M. H., Rocha V. Z., Sposito A. C., Fonseca
F. A., dos Santos J. E., Santos R. D., Bertolami M. C., Faludi A. A., Martinez T. L. R., Diament
J., Guimarães A., Forti N. A., Moriguchi E., Chagas A. C. P., Coelho O. R., Ramires J. A. F.;
Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da
Aterosclerose. Arq Bras Cardiol 2013
ÁREA DE ATUAÇÃO: MEDICINA INTENSIVA
1 - Guidelines for the Management of Acute Myocardial Infarctation in Patients presenting with
ST-Segment Elevation. The task force on the Management os ST-Segment elevation acute
myocardial infarctation of the Eoropean Society of cardiology. European Heart journal, 2012,
33:2569-2619.
2 - Agnelli G, et al. Apixaban for Extended Treatment of Venous Thromboembolism. N Engl J
Med 2013;368:699-708. DOI: 10.1056/NEJMoa1207541.
3 - The EINSTEIN–PE Investigators. Oral Rivaroxaban for the Treatment of Symptomatic
Pulmonary Embolism. N Engl J Med 2012;366:1287-97.
4 - Schulman S, et al. Dabigatran versus Warfarin in the Treatment of Acute Venous
Thromboembolism. N Engl J Med 2009;361:2342-52.
5 - Cecil Textbook Of Medicina, 24ª. Ed
6 - Emergências Clínicas- Abordagem Prática, 9ª. Ed
7 - Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª. Ed
8 - Harrison’s Principles of Internal Medicine, Dan L. Longo et al. 18ªed., Mc Graw Hill,
vol I and II, 2011.
9 - Emergências Clínicas: abordagem prática, Herlon Saraiva Martins et al. Editora Manole Ltda,
9ª ed., 2014
10 - Clínica Médica: diagnóstico e tratamento / Antônio Carlos Lopes – São Paulo: Editora
Atheneu, 2013.
11 - Programa de atualização em Clínica Médica: PROCLIM. Porto Alegre.
Endereços Eletrônicos:
01 - http://www.acponline.org – American College of Physicians – American Society of
Internal Medicine
02 - http://www.harrisonsonline.com
03 - http://www.uptodate.com
04 - www.medscape.com
05 - www.emedicine.com
06 - www.goldcopd.org.The Global Strategy for Diagnosis, Management and Prevention of
COPD (updated 2014), available on the Gold website ESC
ÁREA DE ATUAÇÃO: CITOPATOLOGIA
1 - ROSAI J. Ackermans Surgical Pathology, 10 th ed. Mosby, St. Louis, 2011.
2 - FLETCHER CD. Diagnostic Histopathology of Tumors. Churchill Livingstone, London, 2007.
3 - COTRAN RS, KUMAR V, COLLINS T, Robbins - Pathologic Basis of Disease, 7th ed.
Saunders Company, Philadelphia, 2004.
4 - BIBBO M. Comprehensive Cytopathology, 3th ed. W.B.Saunders Company, 2008.
5 - SOLOMON, D.; NAYAR, R. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal Definições, Critérios e Notas Explicativas. 2 ed. Livraria e Editora Revinter Ltda, 2005.
6 - ALI, S. Z.; CIBAS, E. S. The Bethesda System for Thyroid Cytopathology - Definitions,
Criteria and Explanatory Notes. Spring, 2010.
7 - BACCHI CE, MELLO CRA, FRANCO M, NETO RA (Ed.) Manual de Padronização de
Laudos Histopatológicos. Sociedade Brasileira de Patologia, 4 ed. Editora Manole Ltda, São
Paulo, 2013.
8 - BOGLIOLO, Patologia, 8 ed. Brasileiro G Filho (Ed.), Guanabara Koogan, 2011.
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Manual do Candidato e Referências Bibliográficas - Edital 02