Perfil do gestor, Plano Básico de Metas e Gestão para a Confederação Brasileira de Ciclismo Rumo à era de ouro do ciclismo O troféu mais desejado pelos atletas, que formam uma parcela evoluída da sociedade, de todas as vertentes do ciclismo é o cumprimento de duas palavras que carregamos em nossa bandeira: ORDEM E PROGRESSO Perfil, Plano Básico de Metas e Gestão para a Confederação Brasileira de Ciclismo Rumo à era de ouro do ciclismo Albert Einstein “ A vida é como andar de bicicleta. Para ter equilíbrio você tem que se manter em constante movimento. ” Não é necessário uma análise de gênio ou complicados cálculos matemáticos, nem mesmo losoas aprofundadas para perceber que o ciclismo no Brasil está em ritmo lento. O quê implica isso? No momento a “grande bicicleta” está a cambalear. Com pouca inércia é difícil manter o alinhamento. Existe uma necessidade de imprimir mais velocidade. Para isso será necessário mais força. Talvez mais coragem para suportar a alta velocidade. E um grande exército clama para ver o ciclismo alinhado, e com grande movimento. Há uma necessidade pairando na esfera desse esporte. Onde a renovação está chegando em tempo oportuno, no espaço perfeito, em solo fértil e com muitos trabalhadores para cuidar dessa semente. Um caminho a ser trilhado, uma estrada a ser percorrida, uma pista a ser conquistada. Essa é a linguagem que vai unir atletas e prossionais do ramo ciclístico que vêem a chegada de uma nova era. Um novo tempo onde a voz do atleta tem respeito. Onde o comando recebe as informações corretas. A ação deixará de ser uma palavra e vai se transformar no mais puro movimento. E se a bicicleta leva um atleta, também leva um gênio e uma pessoa comum. E nesse mesmo lema seguirá a nova geração da confederação que vai ampliar o foco, vai aumentar seus braços, vai se preparar para uma grande era de ouro do esporte e transmitirá o verdadeiro valor do sentimento de pedalar com liberdade. “ As notícias falam por si. Não temos tempo para mexer com isso. A internet é um grande arquivo. Os rastros ficam. Se você faz bem ou mal, fica registrado. Os atletas estão falando. Só querem ser ouvidos. O momento é de muito trabalho. Tem muita coisa pra limpar e mil outras pra realizar. É disso que o ciclismo precisa. ” Cláudio da Silva Santos ÍNDICE 1 - Apresentação 2 - Perl 3 - Luta pelo Ciclismo (Estado do Rio - Brasil) 4 - Fecierj - Resgate do Orgulho de ser ciclista 5 - Rumo a CBC 6 - Visão das deciências - O Fundo da Mina 7 - CBC - Movimento para um novo tempo. 8 - Prioridades: CBC rumo às Olimpíadas 9 - Projetos 9.1 - Distribuição de provas 9.2 - Qualidade das provas/eventos 9.3 - Secretaria de projetos incentivados 9.4 - Divisão de investimento por modalidades 9.5 - Incentivos programados 9.6 - Projetos olímpicos: abragendo todas as modalidades ciclísticas 9.7 - Idade e sexo | Futuro sem barreiras 9.8 - Projetos de Centros de treinamentos 9.9 - Alteração do Estatuto da CBC 9.10 - Novas regras para convocações. 10 - A nova divisão do voto - O poder na mão de todos 1 - APRESENTAÇÃO Um novo tempo é esperado por todos os atletas, de todos os segmentos do ciclismo brasileiro. Em se tratando da renovação da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), um dos aspectos mais importantes que temos que abordar em um projeto de gestão é, sem nenhuma sombra de dúvidas, que qualquer sistema gerido por uma pessoa, é o perl exato do gestor. Quem vai responder, ou não, pelos atos de terceiros é o indicador. Quando a sociedade vive em momento de pleito, a análise que é feita para os futuros governantes é o passado de envolvimento com as causas apresentadas e a capacidade da pessoa de executar o rol de planos. Se uma nova CBC é aguardada, então uma nova imagem deve ser vista. Desde sua logomarca, sua base, seu estatuto e a inserção de novas ações. A intenção não é uma troca radical de todo o escalão da CBC. Existem bons projetos sendo desenvolvidos que devem ser preservados. Excelentes prossionais, gabaritados, que conquistaram sua vaga com suor e devem ser observados e congratulados. Algumas ações dirigidas a alguns segmentos especícos devem ser continuadas. E se tão somente necessário for, a limpeza do nome, o acréscimo do vigor e a inserção do orgulho de ser confederado, deverá ser a meta a ser conquistada. Falar de um novo presidente é revelar o perl pessoal, escancarar o passado e mostrar os traços de revolução que sempre permearam a alma de quem nasce para comandar e fazer o novo. E de fato o saber ouvir é acumular conhecimento. E assim foi escrita uma história dentro de um Estado que viu o ciclismo pronto a ser sepultado. Mas o orgulho foi retomado em ações ampliadas que pareciam sumir de vista. Mas essas ações retornavam a um único ponto onde o esporte se unia à mobilidade. Um mundo de ações. Uma virada em quatro longos anos. Este documento apenas pontua projetos. Sem detalhamentos. Da mesma forma coloca pontuado o perl de um candidato que uniu, em uma época onde agregar não se dava em redes, todos os ciclistas do Estado para que fosse instaurada uma mudança radical. Que foi cobrado pela coragem do seu ato; “E agora? Você travou de vez o ciclismo. Você vai conseguir fazer diferente?”. Parecia impossível dormir com essa voz. Mas foi somente aquela noite de sono o campo suciente para plantar todas as sementes que hoje orescem sobre o túmulo do ciclismo que fora enterrado de vez. Um calendário vasto que chega a preocupar. Mas por quê temer? Se um exército foi montado em silêncio para atender a todas as demandas. Quais são? Todas as modalidades possíveis e ainda a constante e atual pauta da mobilidade urbana. E todos os atletas viram: um irmão, um pai, um amigo, um colega, “esse eu conheço” e para tantos outros um GUERREIRO. Entre projetos para um período pré-olímpico, entre notícias que desossam o corpo morto do ciclismo brasileiro, entre fatos comprados e vendidos, ainda há tempo e esperança. Quem será o responsável pelo sucesso ou insucesso da nossa pátria em 2016? Quem responderá por isso? Qual sistema que impera hoje? Você tem coragem de assumir parte dessa história? Como você quer que seu nome seja lembrado pelos seus atletas federados? Todas as perguntas rondam a atmosfera de esperança do nosso ciclismo de grande potencial. E não é apenas uma pessoa que fará força para tudo mudar. É um ato que depende de todos. Uma vontade de ver tudo acontecer diferente. As ferramentas existem. E para se tornar sábio, basta ouvir. No mais, movimentar é preciso para mantermos o equilíbrio. E mais um caminho se abre para a possibilidade de uma nova história. Os pedalantes querem movimento. Os atletas querem troféus. Então vamos nos preparar colocando ORDEM e fazendo PROGRESSO. Todos unidos por uma só corrente: o CICLISMO na sua máxima de vertentes. Estamos “Rumo à Era de Ouro do Ciclismo” brasileiro. E juntos podemos mais! 2 - PERFIL “ Cláudio da Silva Santos nasceu em Niterói - RJ e desde criança usufrui dos benefícios de pedalar. Com 45 anos de experiência de vida, casado, dois lhos, negócios familiares, presidência da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro(Fecierj); bicicleta é o motivo pelo qual respira e por onde obtém grande satisfação pessoal. Pessoa presente nos eventos realizados pela Fecierj, é considerado uma “gura” que está sempre incluso em seus pedidos. A expressão “vamos lá...” é sempre notada pois nunca quer estar sozinho e da mesma forma não quer ninguém executando algo solitário. “ Ganhei minha 1ª bike com 5 anos, uma Berlineta vermelha, foi paixão a primeira vista. Comecei no esporte com 11 anos, no BMX de São Francisco. Depois disso, nunca mais consegui me afastar desta "magrela". ” Sou muito adrenado, meus amigos dizem que sou hiperativo, gosto de correr, remar, pedalar e trabalhar, durmo pouco e gosto de estar com meus amigos... ” Não mascarar os erros, falar no ato, agregar, incentivar e ouvir são os cinco dedos que regem seu estatuto pessoal que, durante os quatro anos à frente da Fecierj, passou a incorporar o sistema modal das pessoas que o cercam. Para a grande maioria dos atletas do Estado do Rio de Janeiro, é considerado um “Rei” do ciclismo. Não fazendo alusão ao sentido imperialista. Mas no simples fato de reinar, de estar disponível 24 horas para o ciclismo, de governar um verdadeiro exército de centuriões (que são os comissários e diretores) e atender com julgamento sereno e instantâneo os interesses do “reino”(Estado). Uma grande brincadeira, séria no aspecto moral, que tem capacidade de retratar os atos éis de seu governo estadual. É o perl de mudança, de um tempo que as ações cessaram e uma nova era se abriu. Um jovem que se tornou atleta, que se tornou pai, que sempre teve amigos, lutou, travou e mostrou trabalho. Simples assim. Simples nos atos. “Dividir para Somar”, “Juntos Podemos Mais” e “Todos unidos pela mesma corrente” são expressões que fazem parte orgânica de sua vocalização. “Impossível” e “Isso não dá” são expressões que o incomodam. E por onde passa colhe frutos do bem estar gerado por todo o Estado do Rio de Janeiro. Prefeituras, clubes, associações, entidades governamentais e toda sorte de segmentos que “esbarra” com o ciclismo tem em mãos um currículo simples e de alto crédito sobre uma pessoa que hoje, mudou o panorama do ciclismo em um Estado, e tem apoio para mudar o rumo do ciclismo no Brasil. 3 - LUTA PELO CICLISMO Em um dado momento da história do ciclismo do Estado do Rio de Janeiro, com um calendário de eventos que não ofertava nenhum plano de ação para que atletas prossionais pudessem montar carreira, nem mesmo para que patrocinadores se interessassem por qualquer atividade do ciclismo, nascia uma vontade pessoal de presenciar um panorama diferente daquilo que estava nos olhos. Como fazer diferente? Em algumas situações, a melhor forma de iniciar um projeto é “fazendo você mesmo”. A nalidade é dar exemplo. E assim os primeiros passos foram dados. O Brasil vivia uma situação de crise nanceira, recém saída de uma crise política, e essa somatória quase aniquilava as chances de qualquer projeto relacionado ao ciclismo, esporte que ainda não tinha a visibilidade que tem nos dias de hoje, para que saísse do papel. Mas a vontade de lutar por um ciclismo diferente, que gerava interesse e que pudesse andar independente, ou até mesmo avesso à qualquer situação política-nanceira, era grande demais. Uma busca por atletas de vários segmentos foi iniciada. A sua presença começou a ser constante em vários eventos, de várias vertentes do ciclismo. Com isso, o aprendizado começou a acontecer naturalmente. Os atletas começaram a ser selecionados e as “ equipes começaram a ser montadas. Mais interessante é que, diante do panorama do Brasil, era impossível ter resultados densamente positivos. Repassar a carga de cobrança para seus atletas incentivados seria como cobrar algo que não pode ser pago. E esse clima perdurou, gerando exemplo para que outras equipes surgissem e o quadro fosse alterando dentro do Estado do Rio de Janeiro. Somente o positivismo imperava. Era o animador, incentivador, motorista, massagista e pagador. Quando surgiam os problemas pessoais de algum atleta ainda acumulava o cargo de conselheiro. Tudo realizado com gosto pelo esporte. Sem fronteiras. Sem aguardar um retorno sequer, fez o exemplo perdurar até os dias de hoje. Lutando dia a dia pelo bem do esporte que amava, aproveitou para analisar e aprender. Sua experiência não era mais restrita ao campo do “ser atleta”. A luta pelo crescimento do interesse pelo ciclismo fez conhecer a realidade que vive uma equipe, como se mantém a chama de um atleta acesa e da mesma forma, o que era necessário para que bons e proveitosos eventos acontecessem. De toda a luta, o saldo foi CONHECIMENTO e EXEMPLO. Comecei em 1989, realizando Passeios Ciclísticos, depois montei equipes de MTB, DownHill, Estrada e Cicloturismo... Não consigo parar. A cada ano, incluo novas ações pois isto me faz sentir vivo e útil ao que amo de verdade. ” 3 - LUTA PELO CICLISMO Depoimento de Robson Ferreira Depoimento de Roberta Stopa Atleta profissional 3x Campeão Brasileiro de MTB XCM Atleta profissional Campeã Brasileira de MTB XCO Conheci o Claudio em 1997 No ano de 2000 integrei a equipe dele onde estou até hoje, Posso dizer que desde então o esforço dele para manter a equipe foi além de um patrocinador que quer ter retorno para sua empresa. Foi um investimento nanceiro. Muito mais foi o incentivo pessoal e ainda maior foi o incentivo de um apaixonado pela bicicleta. Conheci ele em uma prova de mountain bike na cidade de Campo Grande, aonde não existia a mínima estrutura e um sol escaldante desanimava qualquer um. E ele lá dando apoio para seus atletas. Ao ver aquela cena, o meu sonho foi integrar a equipe dele. Após 3 anos o sonho se realizou! Um apaixonado por bike, seja qual for a vertente (competitiva, lazer, cicloturismo, mobilidade...etc). Desde que assumiu a Fecierj ele só vem engrandecendo, melhorando, passo a passo, de forma consistente e consciente. Se ele zer metade do que fez pela nossa equipe para a Confederação, vamos alcançar um nível jamais visto antes antes em nosso Brasil. Conheço o Claudio há mais de 18 anos. Quando comecei a pedalar ele já fazia parte do mundo duas rodas, lojista, chefe de equipe, patrocinador, incentivador, torcedor, amante do esporte, organizador e agora presidente. Cláudio vem desempenhando um belo trabalho no estado do RJ não só a nível competitivo, mas principalmente como meio de transporte, sustentabilidade, sociabilidade e lazer se tornando uma das pessoas mais importantes do nosso cenário "Bike", como podemos ver e comprovar a evolução do mundo das bikes do estado do RJ num modo geral. Ser humano justo e transparente, ama de corpo e alma o que faz, uma pessoa que conseguiu transformar o estado do RJ, tenho certeza que irá transformar nosso país. 4 - FECIERJ O resgate do orgulho de ser ciclista O período de gestão 2009-2012 da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecierj) marca o período de transição entre o estado de atleta, organizador e chefe de equipe para o estágio de gestor no ramo ciclístico. Traduzimos isso de duas formas práticas. A primeira é que aconteceu uma passagem de estado do “agente cobrador” para o estágio “agente a ser cobrado”. Em segundo, de forma prática, assumiu uma responsabilidade de “gerir” enquanto “aprende na prática”. A diretoria da Fecierj, para esse período recebeu alguns coletes, umas pranchetas, uns poucos cones e um pequeno chário com algumas poucas chas a desmanchar. O peso da responsabilidade estava ali. Como reverter esse quadro? A idéia de dividir, segmentar, distribuir as funções passou a ser prioridade. Treinar pessoas era o objetivo. Mas treinar para o quê? Se nem calendário de eventos existia. A partir de então a jornada foi dupla. Organizar e Realizar as competições ciclísticas. Já que não havia mais o interesse de validar pontos e poucas “corridas” aconteciam, não havia mais a possibilidade de mostrar que algo tinha mudado. Então, enfrentar uma dupla jornada era a única solução. E dentro desse molde cresceu a Fecierj. Criando para que possa existir. Incentivando para que possa acontecer e somando para que o resultado possa ser alcançado. Analogamente seria como se um corretor de imóveis sentisse forçado a construir para que ele tivesse o que vender. Hoje são mais de mil atletas federados ativos e uma innidade de matérias para que um evento possa ser realizado. Mas não é o material ajuntado com o tempo o maior bem da Fecierj. A experiência adquirida pelos comissários com o extenso calendário de eventos no Estado é que permitiu a perfeita lapidação da jóia mais preciosa da Federação: o CONHECIMENTO. “O Bope, é o melhor exército de guerrilha urbana do mundo. Porque eles vivem essa experiência diariamente. O Hospital Miguel Couto é o mais experiente em retirada de projéteis no mundo. Porque é a experiência diária deles. E nós, da Fecierj, estamos também na luta diária, na guerra constante para o crescimento do ciclismo. Essa é a nossa guerra!” – Daniel Fogel, Diretor de Comissários. Toda a experiência adquirida na amplitude máxima dos segmentos do ciclismo, aumentou expressivamente a vontade de se dedicar para que o fortalecimento da Federação começasse a render frutos ainda maiores. O retorno do crédito como realizador de eventos esportivos permitiu que os trabalhadores pudessem ter uma vasta gama de atividades para coletar conhecimento. O lançamento do livro O Rio Pedala marca a era de mudança ocorrida na história da Federação. Hoje a Fecierj tem a capacidade de realizar qualquer tipo de evento ciclístico de forma independente. Resultado dessa mescla de necessidade de aprender com aprendizado induzido pela freqüência. A vitória maior a ser considerada dentro do plano desenvolvido como lema do período de gestão é o sentimento que cou para os atletas federados: Resgate do Orgulho. E o lema que move a Fecierj rumo ao desenvolvimento máximo do ciclismo, que também tem revelado o grande sentimento de atração entre atletas e o esporte é JUNTOS PODEMOS MAIS! 5 - RUMO A CBC “ Rumo à era de ouro do ciclismo Chegou a hora e vez de mudar a CBC, novas idéias, antigos ideais, sem vícios, sem favorecimentos pessoais, porém, com muita eficiência e trabalho intenso, foco, determinação e comprometimento. ” Quatro anos se passaram. Muitas esperanças foram depositadas. Mais um ciclo olímpico terminou. E nunca foi tão falado, de forma esmiuçada, o assunto CBC. A voz dos atletas têm ecoado por todo o Brasil clamando por mudança. Alterar os rumos de uma Confederação consite em trocar “o que não funciona” por algo “que funciona”. Manter o que está correto é um dever. Ouvir as necessidades e planejar é essencial. Novos métodos, novo estatuto e nova imagem. Esse é o critério. Básico, trabalhoso e necessário. A partir de agora, depois de todo perl histórico apresentado, chegou o momento de traçar linhas para serem escritas. Para receber novas histórias e marcar a era em que as Olimpíadas serão realizadas em solo brasileiro. O que vamos apresentar? O que temos de melhor? Temos muito a fazer em “apenas” quatro anos. Mas idéias não saem do papel sem foco e determinação. E a base da nossa proposta é: MUTAÇÃO – é mudar a todo instante que necessário for. Mantendo o alinhamento perfeito entre idéias e ações. A implementação constante que possa beneciar os maiores interessados de tudo isso: OS ATLETAS. Vamos fazer um “Movimento para um Novo Tempo”! 5 - RUMO A CBC Uma nova imagem, uma nova marca. A idéia começa com mudança da marca. Mudar o rosto é necessário. Renascer no mercado e restaurar o crédito passa pela aquisição de uma nova imagem. Veja a primeira proposta. Traços saindo de um só ponto: Gestão pontual, precisa. Linhas curvas: movimento constante. Cores de todos os continentes: receptividade. As cores da UCI representam os cinco continentes. No momento em que o país vai se preparar para o desenvolvimento olímpico, quando vamos receber atletas de todas as partes do mundo, devemos usar o nosso verde-amarelo, mas abraçar as cores dos demais continentes. Confederação Brasileira de Ciclismo CBC Formato com nome ampliado: Permanece o foco no atleta. Desembaraçar a imagem da CBC em uma marca nova já começa a imprimir um novo ideal. Manter o foco no ciclista e sua máquina é fundamental. Veja a leitura que é ofertada por uma marca mais abrangente. Confederação Brasileira de Ciclismo 5 - RUMO A CBC Metas determinadas, metas a serem cumpridas. Denir as estratégias para um período pré-olímpico consiste em muito mais que planejar. É o momento de fazer um grande raio-x de toda a estrutura da CBC, no intuito de apurar o que o organismo produz de melhor. É o momento de viabilizar o tratamento para a retirada de um câncer que nutre os recursos energéticos que deveriam uir por todo o corpo técnico. Muitas reuniões foram feitas para analisar e projetar. Muito antes que se pudesse imaginar, o sonho já estava plantado. E o peso da responsabilidade já pairava nos locais de encontro. Sozinho ninguém constrói. Um exército bem organizado é aquele que sabe lutar, mas também sabe construir e se preparar para defesa. Com a força dos atletas, um exército silencioso se montou para guerrear por um ciclismo com mais oportunidades e mais abrangente. Será uma grande luta. “ O segredo é ouvir. Não existe dúvida quando escutamos as pessoas certas. E são essas pessoas, que querem ver o bem acontecer, que se agrupam, se fortalecem e mostram sua capacidade. Não existe sentido em não usar essa imensa força disponível! ” As metas já foram lançadas e o plano é básico: Corrigir, Manter, Trabalhar, Preparar e Receber. Cinco palavras com sentidos extensos diante das necessidades de um órgão com atuação nacional. Corrigir os sistemas, o estatuto, as convocações, as análises e as informações. É o momento de ouvir com clareza as excelentes propostas que os atletas, os principais afetados nas decisões corretas ou incorretas, têm para o coroamento do seu esforço. Manter processos corretos, pessoas com interesse no crescimento gradual e visual do ciclismo. Sem favorecimentos pessoais. Mas sim um trabalho de conscientização para o devido crescimento do ciclismo. Trabalhar para que haja trabalho. Somente uma correta divisão de recursos e força permitirá que ações sejam plantadas por todo o Brasil. Um grande país traz consigo grandes diculdades. Mas na mesma ótica, é também o produtor de extensos recursos e força de trabalho que devem ser aproveitados da melhor forma. Preparar será uma palavra de ordem e progresso. Pois é um momento em que nosso país será a sede de jogos mundiais e não só o desempenho estará contando pontos. Mas a capacidade de recepção, mobilização e geração do interesse esportivo vão comandar toda a estrutura para agraciar os nossos hóspedes concorrentes. Receber será a palavra do resultado. Mérito é o único meio aceitável no momento de festa. Recursos estarão disponíveis para que esse encontro do ciclismo mundial seja feito com esmero. E saber receber signica que há um merecimento para tal. Então, nossa meta é receber por dádiva e aplicar por mérito. CBC 6 - Visão das Deficiências “ Existem recursos disponíveis para a CBC. Mas diante do papel que ela tem desempenhado no Brasil ela só consegue esses recursos via Lei Piva. E agora? Em um processo préolímpico, ainda corremos o risco de ficar sem nenhuma verba. É o início de um fisco sem limites? ” CBC 6 - Visão das Deficiências CBC 6 - Visão das Deficiências COLOQUEM A MÃO NA CONCIÊNCIA E NÃO NO BOLSO Venho através deste solicitar e alertar todos aqueles que realmente amam nosso esporte e nossa modalidade CICLISMO em geral. Já sabemos que em Janeiro de 2013 teremos a eleição para presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e vamos juntos lutar por uma equipe melhor, que realmente faça as coisas acontecerem e gastem o dinheiro dos atletas com os atletas e não com outras coisas. http://www.pedal.com.br/forum/cbc-negocios-emfamilia_topic48298.html Bom meu pedido é simples já que a meu ver quem deveria votar para a presidência seriam os atletas, pois eles sim são quem move essa modalidade, as federações e por m a CONFEDERAÇÃO. E por falar em FEDERAÇÕES, ai vai meu APELOOOOOOOOOOOOOO. Não vendam votos Não se entregam por nada Não trocam seus votos por provas realizadas nos seus estados Não deixem car como está Fundamentadas ou não, simplesmente são as únicas notícias que temos recebido da CBC. Segue email veiculado como forma de protesto. Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não Não a essa CONFEDERAÇÃO de hoje Vamos mudar, evoluir, crescer, daqui a 4 anos as olimpíadas é nossa é no BRAZIL e tenho certeza que com toda essa grana que o Governo injeta na Confederação podemos sim formar grandes campeões para brigarem por medalhas dentro de casa. Se não fosse o esforço dos ATLETAS não teríamos um representante em Londres e graças a união deles zeram isso se tornar realidade e ca aqui os parabéns ao atleta Rubens Donizette pela bela representação chegando na 24ª colocação e apenas 5minutos do líder, mesmo largando nas últimas las e escapando por pouco de um tombo logo depois da largada. FEDERAÇÕES, CLUBES E DIRIGENTES, só peço uma coisa!!! VOTEM COM O CORAÇÂO E COM A CABEÇA E NÂO COM O BOLSO! Obrigada!! CBC 6 - Visão das Deficiências “ Falta amor em cada ação. Quando amamos, não pensamos em nada que não leve ao bem estar completo de quem ou do que amamos. ” CBC 7 - Um Movimento para um Novo Tempo A CBC é uma instituição com um histórico fabuloso de conquistas em um país que pouco de moveu para o ciclismo. Fazer a diferença para um esporte pouco observado sempre foi uma batalha. Essa batalha se estende, ou até mesmo com maior diculdade, para as Federações Estaduais. A instituição nacional se garante com uma única fonte de recursos, com promessas de repasses diretos ou em ações que nunca ou raramente são executadas. As Estaduais já não contam com nenhum recurso e na totalidade das vezes, salvo por interesse estritamente pessoais, ainda pagam à CBC demandas que por direito e conquista, em provas com chancela Brasileira, deveria ter gratuidade. O rol de cobranças se estende pelo Brasil com voz de clamor. Não adiantaria criar um só documento com todas as propostas alinhadas. “ De que adianta, no ponto em que estamos, montar um projeto único a ser seguido? Estamos no momento de ouvir o que os atletas estão dizendo. Eles choram por alegria ou por derrota. O esporte é deles, o suor é deles também. Cabe à CBC valorizar isso. E projetos? Temos que fazer de acordo com a necessidade momentânea. As idéias já estão no ar, na boca de cada um. Só temos tempo de mostrar que somos capazes para executar o que sabiamente podemos decidir. Só podemos prometer uma coisa: Vamos ouvir e vamos trabalhar muito! ” Vamos apresentar, alguns diferenciais que já foram debatidos e selecionados para que o futuro do ciclismo seja visto com o prazer de um novo olhar. São linhas gerais, dentro de todo um plano conceitual, retirando detalhes construtivos da necessidade do meio esportivo, seja do alto rendimento ou até mesmo do competitivo. A necessidade de mudança que existe não está apenas no campo dos atletas. Mas os Presidentes de Federações precisam de repasses feitos de forma programada, com vista de retorno pela CBC e com os devidos acompanhamentos técnicos para que o e Estado seja contemplado e o interesse público em relação ao ciclismo possa obedecer um vetor ascendente até Rio 2016. 8 - PRIORIDADES A Rumo às Olimpíadas CBC O momento é de limpar a casa para receber os convidados. E quem não faz isso? Zelar pela boa imagem é mostrar que você sabe receber bem seus convidados, que dá importância à situação. E isto engrandece. Para que isto aconteça, você precisa comprar materiais de limpeza, ornamentação, ter subsídio para convidar e é necessário que você tenha como validar o convite. Analogamente é o trabalho que deve ser feito. E há melhor situação do que um antrião que conhece bem sua casa? Se é Rio 2016, o melhor a conhecer, é quem mora na própria casa. Documentos, locais, pessoas, tramitações, liberações e demais necessidades são práticas para quem tem o conhecimento dos caminhos legais para desenvolver essas ações. Já existem intenções projetuais para as Zonas de Aclimatação, bem como os locais especícos para abrigar as modalidades do ciclismo. Já existem pessoas que estão com conhecimento acumulado, outras em busca do pleno conhecimento, para desenvolver ações que permitam uma receptividade inigualável. Se estamos preocupados com quem virá ao Brasil, maior deve ser a preocupação com quem estará participando das Olimpíadas como atleta representante da nossa nação. Já existe até mesmo idéias para desenvolver um ciclo duplo, visando beneciar aqueles atletas que conseguirem mostrar seu melhor, sem prevalecer as condições especícas como levante nanceiro para estar em todas as provas. Roberta Stopa, atleta prossional, em email enviado à atual gestão da CBC, já deixou a proposta de 2 biênios. Os pontos dos atletas zeram para o segundo biênio. As provas destacadas no Brasil servem de alavanca para a inserção dos brasileiros em provas internacionais como o Sulamericano. Novos pontos são adquiridos para os Mundiais. E assim, os atletas vão permanecendo 8 - PRIORIDADES A Rumo às Olimpíadas CBC em uma “briga” sadia para se manter. Mas, para que isso aconteça de maneira íntegra, deve haver um comprometimento com o custeio para os atletas em provas internacionais. Deve ser feito de forma que não haja uma “elitização” movido apenas pela condição individual do atleta de estar presente nas provas. Deve sim haver a constante busca do atleta para seus patrocínios. Mas o que toca à CBC é o comprometimento de abranger e custear por igual. Sem priorizar. Nossa atleta propôs. Mas quem vai garantir que essa excelente idéia seja implantada? Quando falamos de equipamentos, a CBC apresenta preparo para administrar as provas. O que falta realmente é o interesse de fato para administrar as provas. Sem querer sobrepor a nenhuma Federação. Simplesmente que seja implantado o desejo de somar. Sem a presença de estrelismo, status ou qualquer situação que possa diminuir comissários que querem aprender a desenvolver o ciclismo. Essas ações de somatório vão reetir no desempenho do ciclismo brasileiro no preparo para as Olimpíadas Rio 2016. A geração de número maior de comissariado, interessado no trabalho a ser desenvolvido permitirá que nova mão-de-obra seja desenvolvida e especializada. Para a realização de um evento olímpico, o cercamento do atleta com o comissariado é de extrema importância. Por isso, preparar um comissariado para atender os atletas internacionais trará um conforto ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que já está em campanha para obter os melhores PAX (mão-de-obra qualicada para trabalho em eventos) do Brasil. É válido ressaltar que um projeto especíco para Rio 2016 não é questão. Mas mostrar que existe a preocupação e da mesma maneira que a capacidade de organizar as informações para que o sucesso seja conquistado, isso é necessário. E neste passo, um a um, vamos caminhando para que as ações voltadas às Olimpíadas sejam canalizadas ao sucesso do CICLISMO E SEUS ATLETAS. 9 - PROJETOS lano p o eir etida m i r p prom m e a o com ismo t e l t a gestã cicl o o * uma m o c * s s rova /evento ntivados des p e ão d provas os ince modalida ç i u b ri as r jet s Dist lidade d de pro ento po as a d m o a a i i t u t r Q reta inves ados endo Sec isão de program : abrag ísticas eiras Div ntivos límpicos des cicl m barr entos Ince jetos o odalida turo se reinam u t m Pro | F tros de a CBC o x e se Cen uto d ações dI ade etos de o Estat convoc esidência j d a Pro eração as par o de pr A r t Al as reg do temp LIMP Nov odução FICHA Intr lise de Aná CBC 9 - PROJETOS 9.1 - Distribuição de provas “ Vamos realizar Copas Regionais, contemplando todos os Estados do Brasil com Suporte Técnico da CBC total e sem custo. O calendário CBC está abruptamente atrelado ao calendário das Federações. Contando até mesmo com investimento das próprias instituições estaduais. Existe uma necessidade de abrangência nacional. Um estudo já está sendo realizado para que haja uma diminuição do “custo de aquisição” de uma prova chancelada pela CBC. Desde que haja o enquadramento das necessidades da Conferederação, visando fomentar o ciclismo em um plano muito maior. As provas montadas pelo incentivo privado ou até mesmo pelas leis de incentivo, devem ser mantidas como fonte de captação de recursos. E certamente esses recursos podem ser aplicados em provas de Estados que não possuem condições de promove-las. Com isso, já é possível pensar em um “manejo” de provas, planejadas de forma regular nos quatro anos subseqüentes. 9.2 - Qualidade das provas/eventos “ ” Elevar gradativamente a qualidade das provas com investimentos pesados da iniciativa privada, fortalecendo todas as Federações . Os eventos ciclísticos já acontecem. Mas como gerar o interesse do setor privado para que o patrocínio possa ser efetivado com tranqüilidade e benefício mútuo? Há uma forma de produzir um ciclo vicioso de grande valia para o esporte. A valorização da imagem esportiva é o caminho. Por essa razão existe uma grande necessidade de “limpar” a imagem da CBC. Para que o crédito volte. Com isso, dar início a uma série de eventos esportivos q u e v a l o r i z e m o a t l e t a e m p r i m e i r o l u g a r. Transformados em verdadeiras festas esportivas, esses eventos passarão a gerar mídia espontânea. Por sua vez, a mídia fará o papel gerador do interesse pelo investimento privado. Depois de iniciado um ciclo, certamente a “maquina do incentivo” fará o papel de reciclar e entrar no ciclo vicioso com o aumento gradativo da qualidade dos eventos ciclísticos. ” CBC 9.3 - Secretaria de projetos incentivados “ Vamos montar uma secretaria para cuidar apenas dos projetos incentivados, passando para todas as Federações o "como fazer" passo a passo. O termo que existe entre os organizadores de provas conhecido como “passar o chapéu” é uma situação embaraçosa. Quando existe um bom projeto em mãos, pronto para beneciar o ciclismo e seus atletas, muitas vezes a qualidade, ou até mesmo a realização da prova, passa pelo cunho da obtenção dos recursos nanceiros. A CBC deve ser a responsável por mostrar que o recurso existe. Basta que todas as Federações aprendam como obtê-lo. A situação que hoje existe mostra exatamente o contrário. Uma dependência dos recursos das Federações. Criar uma secretaria para cuidar dos projetos incentivados vai permitir que todas as provas possam se tornar verdadeiras festas, regadas com qualidade, com patrocínios realmente interessados no benefício esportivo. Retoma e soma ao tópico já apresentado de qualidade das provas. As verbas, mesmo que privadas, já estão disponíveis. Hoje existe uma carência de conhecimento das vias para a obtenção desses recursos. E o papel será desempenhado corretamente para que o ciclismo possa ser um esporte de ponta no Brasil. ” 9 - PROJETOS 9.4 - Divisão de investimento por modalidades “ Viabilizar estudos por região para que possamos administrar os recursos necessários no desenvolvimento de cada modalidade na região definida. ” O ciclismo é composto por várias modalidades. Também chamado de vertentes, cada uma delas tem suas necessidades próprias para se desenvolver. Uma análise feita no mapa do Brasil sobre o ciclismo revelou tendências e vocações regionais por modalidade. Um plano estratégico é valorizar essas divisões naturais sem retirar a chance das demais modalidades presentes na região, de avançar. Atrair o recurso correto e medido para que a própria região possa ser elemento de impulso para fomentar o ciclismo. Onde há uma concentração muito efetiva de uma determinada modalidade, uma sugestão apresentada, é o uso de eventos multi-modais. Permitindo que em um só investimento possa ser erguido um modelo de incentivo às demais modalidades. Estudos estatísticos continuados, baseados em dados reais para que o benefício possa ser alcançado, será realizado, sempre levando em consideração o modelo 'modalidade x região x avanço'. CBC 9.5 - Incentivos programados “ 9.6 - Projetos olímpicos: abragendo todas as modalidades ciclísticas Trabalhamos hoje em conjunto com a LiveWright e Conexão, e já possuímos mais de 10 eventos programados (tanto no incentivo pelo imposto de renda, quanto no incentivo pelo ICMS), a idéia é multiplicar estas ações pelas 27 federações nacionais. Com o funcionamento efetivo da secretaria de projetos incentivados, uma nova etapa será dada ao ciclismo. Será o momento de preparar as Federações para montarem parcerias perfeitas e duradouras, visando benefício de quem realiza e muito mais para o ciclismo. Os projetos que estão acontecendo hoje no Estado do Rio de Janeiro são provas de que é possível manter uma programação com amplos benefícios para o ciclismo. Manter parcerias bilaterais faz com que a CBC possa, através de várias Federações, manter seu ciclo de trabalho, sempre dentro das metas e novas regras da administração 2013-2016. Essa ação já faz com que alguns eventos sejam xados e determinados sistemas de pontuação possam funcionar de forma mais ecaz. O modelo do sistema incentivado é de grande proveito para a CBC, tanto quanto para a Federação. Permitindo escolar comissários estaduais através do contato regular com o comissariado CBC. E a programação tem benefícios até nesse aspecto, quando a instituição estadual pode programar a seqüência de comissários com experiência e também o comissariado em estágio, gerando uma proveitosa rotatividade de aprendizado. 9 - PROJETOS ” “ Projetos prioritários seriam a criação de equipes nacionais no mesmo modelo da Equipe Caloi de Pista em todas as demais modalidades do Ciclismo. ” Como o período de vigência administrativa 2013 – 2016 coincide com o preparatório Olímpico, nada mais justo que paralelamente à “arrumação da casa”, o atleta seja preparado para enfrentar esse desao em seu próprio terreno. Além da meta do avanço do número atletas participantes nas olimpíadas, a meta a ser conquistada é a capacitação dos mesmos para que possam pontuar dentro do ranking UCI com mais facilidade, aumentando o posicionamento do Brasil no processo de seleção, fazendo com que mais atletas brasileiros tenham chances de participar das olimpíadas. A criação de 'times' Brasil em todas as modalidades servirá de fomento para que outros atletas possam almejar esse tipo de participação, bem como permitirá que os atletas que já possuem pontos para participar desse projeto possam estar alinhados a treinamentos mais efetivos dentro do alto rendimento. E todo o projeto servirá de fomento para que os ciclistas competitivos possam vislumbrar a participação dentro de uma equipe representante do Brasil, não apenas um atleta representante. A idéia começou a ser esboçada pela atual gestão, de forma arrastada e movida por uma necessidade. A intenção é trabalhar de forma programada, conceituada, onde os atletas devem cumprir uma programação de treinos em equipe bem como a participação em conjunto nas provas. CBC 9.7 - Idade e sexo | Futuro sem barreiras “ O Ciclismo é para todos, de 8 à 80 anos, pedalar é super saudável, é o primeiro na lista de presentes no natal das crianças, e a prescrição médica para a 3ª idade, estou me referindo a bicicleta, sem ela, me sinto totalmente desequilibrado. ” Com o alto rendimento em foco, a CBC passa uma imagem de suor sem limites, agressividade e peso de responsabilidade. Como uma instituição nacional, poderá ser o elemento de união entre todas as regiões do país, no sentido de unicar as questões do ciclismo? Mas como passar uma imagem mais branda da área competitiva? O simples fato de agraciar os masters, ofertando até mesmo algum tipo de evento especíco, tanto quanto os juvenis, abre a amplitude de atuação. Até o ano de 2012 acontecia no Balneário Camboriu o Mundial Máster no Brasil. A grande festa internacional agradou e muito os competidores não elitizados. Mas então, vamos parar por ai? Não. Com a criação de pelo menos uma prova anual especíca para Masters, com premiação e título de Campeão Máster Brasileiro, certamente será mais uma forma de fomentar atletas e treinar aqueles que querem participar do Mundial em outros países. E a questão das atletas? No MTB o segmento feminino sentiu-se prejudicado por não participar do 'Projeto Olímpico feito às pressas da CBC'. Assim que “elas” denominam. Ainda sem critérios diante da gestão atual, longe do assunto criticar, para que o esporte seja democrático, questões ainda precisam ser vistas para que as mulheres possam se sentir incentivadas a praticar na área competitiva e do alto rendimento. É um campo de muitos projetos. Onde também será necessário muita dedicação. Não apenas para agradar a “gregos e troianos”, mas para que haja resultado. 9 - PROJETOS 9.8 - Projetos de Centros de treinamentos “ Auxiliar os locais como centros de treinamento, prestando assessoria técnica, gera um ponto sempre pronto a receber uma prova. Além do mais é um local gerador de novos talentos. ” Os centros de treinamentos são modelos usados largamente na Europa e Estados Unidos. A China produziu uma grande malha de centros, criando até mesmo 'intercâmbios' para que as técnicas possam ser difundidas entre esses locais. Quando o centro de treinamento está em pleno funcionamento, sendo bem cuidado e incentivado, as questões documentais cam permanentemente resolvidas. É um local que está sempre pronto para abrigar uma prova. Contando com a assessoria da CBC, qualquer centro de treinamento também pode se tornar um centro de treinamento para os processos da própria Confederação. Apostar nesse modelo é alinhar os projetos nacionais com o que há de mais moderno no mundo. CBC 9.9 - Alteração do Estatuto da CBC “ 9.10 - Novas regras para convocações. Existem coisas que precisam ser mudadas de forma urgente. Antes que o ciclismo morra. ” Todos os dias vemos tudo que é do universo do ciclismo se desenvolver. Algumas Federações têm entrado no ritmo do desenvolvimento. E a CBC? Por que ela não pode se desenvolver? Algumas alterações devem ser urgentes. Alguns países já conseguiram entrar na fase do voto direto. E o Brasil pode entrar nessa esfera. Já existem países que estão testando o voto aberto via internet. Se existe o recurso, por que não usar? Uma mudança de voto indireto para voto direto é quase impossível. Por isso nossa gestão defende o modelo americano de colegiado. É um tópico que será abordado à parte. A restrição do tempo de administração, como por exemplo, limitando a 2 mandatos consecutivos, só podendo retornar após 1 mandato de espera é mais que democrático. Oferta a chance de comparações e faz com que as escolhas sejam mais rigorosas. 9 - PROJETOS “ Não dá pra ver mais atletas sendo espremidos em processos de última hora para angariar pontos. Tem que ter planejamento e critério. ” Todo o projeto apresentado até aqui se conecta. Este é o ponto nal e um dos mais debatidos durante os últimos dois anos. A criação de uma 'Copa' de MTB às pressas para colocar “pelo menos 1 brasileiro” nas Olimpíadas de Londres 2012 foi o elemento que despertou a atenção dos atletas, que perceberam que algo não tinha sido feito de forma programada. Existem conceitos para seguir, com a nalidade maior de não massacrar os atletas de alto desempenho, que já sofrem com as altas cargas de treinamentos e viagens em excesso. Se eles passarem pela obrigação constante de saírem da rotina habitual e passarem a um estágio desprogramado e urgencial 'atrás de pontos', passa a ser algo que não trás nenhum benefício, quando o momento é criar equipes, destacando vários, e não 'apenas um'. Adicionar linhas de critério, baseando os trabalhos em planejamento metódico é a forma correta de espassar os eventos e manter a conquista de pontos por toda uma equipe, de uma determinada modalidade, em um plano crescente no ranking nacional e internacional. Vários atletas já deram suas sugestões. Estamos prontos para fazer a análise do melhor sistema para que os atletas passem por uma avaliação de seu próprio desempenho, mas dentro de uma esfera democrática, realista, sem beneciar um prejudicando outro, alinhando as relações nacionais com os melhores parâmetros internacionais. CBC 10 - A nova divisão do voto - O poder na mão de todos Votar é decidir. É escolher. Desde o âmbito familiar já aprendemos a ter nossas necessidades denidas e decididas por representantes. Nos primeiros anos de vida, são os nossos pais que desempenham esse papel. Na escola, são os representantes de turma. Quando começamos a votar nos pleitos municipais e presidenciais, embarcamos no entendimento que o voto garante a vontade da maioria. Muitas vezes presenciamos certas continuidades políticas movidas a sujeira e corrupção. Mas o entendimento democrático tem atingido um grau jamais visto. Neste pleito para a CBC 'ainda' prevalece o voto indireto, realizado apenas pelos presidenciáveis estaduais. Todos sabem que estes não são os afetados diretos pelo mau trabalho ou bom trabalho que a CBC desenvolve. São os atletas. De igual maneira já existe a consciência que mudanças são mais que necessárias. E qual é a responsabilidade do seu voto? Os seus atletas federados no estado sabem. Tanto sabem que a promessa é cobrar de cada Presidente de Federação a mudança que já passou da hora de acontecer. Hoje pode haver pagamento até mesmo como troca de favores. Mas você vai suportar a cobrança que 'seus' atletas irão fazer? Vale a pena? Isso é detalhe. A continuidade pode execrar o ciclismo em Rio 2016. Como um Presidente de Federação poderá receber o seu favor de voto se a CBC passar a não receber mais o recurso da Lei Piva? Não estamos persuadindo. Nossa intenção é mostrar que há solução. Que ainda está nas mãos de poucos salvar o ciclismo. Se é necessário pesquisar para votar, faça isso. O celeiro está cheio de agulhas! Já está sendo estudado um modelo matemático para o voto tenha sua carga dividida. A montagem de colégios de votação, representados por cada Federação, trará mais transparência para a escolha de um novo Presidente da CBC. Haverá uso de desvio padrão para alinhar a escolha do Presidente da Federação com a escolha dos seus atletas federados. Somente depois de decidido dentro do colégio é que o voto sobe para a escolha da CBC. Ainda será possível a votação em apenas dois candidatos pré-votados, retirando a chance da perda do voto pelos colégios que não votaram nos preferenciais. São ferramentas via internet, distribuídas para cada Federação, tornando transparente o sistema de escolha, para que seja decidido não por um valor, mas para que o atleta tenha real valor. Além do mais, poder dividir a responsabilidade do voto, signica que um Presidente de Federação não poderá ser cobrado pelo ato da escolha. Pois em qualquer processo democrático, prevalecerá a transparência, a realidade, o passado, o perl e a vontade de fazer diferente. A chance é esta. O momento é oportuno. Todos os detalhes já foram passados. Agora é a sua vez de propor, de colocar suas idéias para que o ciclismo possa revigorar, mostrar a força natural que tem. E você, Presidente de Federação, poderá fazer parte da mudança. Não seja cobrado por quem deveria elogiar suas ações. Nem queira jogar por terra a chance de retirar os trilhos do ciclismo e colocar um caminho livre para que os pneus possam fazer o seu trabalho. É com estima, carinho e dedicação que este rol de idéias foi criado. Apenas um norte diante de um panorama perdido. Receber seu contato será um grande prazer. Ouvi-lo será ainda mais construtivo. Nos vemos na batalha pelo ciclismo do bem. “ Um ciclismo de verdade, com respeito e amor, esse é o troféu que os atletas merecem. Vamos lá. Podemos tentar mudar. Basta lembrarmos sempre que JUNTOS PODEMOS MAIS! ” Cláudio da Silva Santos [email protected] (21) 2620-6566 (21) 8870-1833 (21) 7804-2901 Nextel id.: 120*14997 Envie seu projeto, crítica ou sugestão e fortaleça a campanha pelo bem do ciclismo. Rumo à era de ouro do ciclismo