Anatomia Palpatória
PRÁTICA

ROUPA ADEQUADA

CUIDADO COM AS MÃOS
• HIGIENE
• MOBILIDADE
• SENSIBILIDADE
• DESTREZA
DEFINIÇÃO

Examinar pelo sentido do tato, sentir, é
uma técnica de exame físico que
consiste na utilização do tato.

O Gould’s Medical Dictionary descreve
como tocar suavemente. Examinar pelo
toque, com finalidade diagnóstica...
Detectar características e condições de
tecidos locais.
PALPAÇÃO

Permite a identificação de alterações na
textura, espessura, consistência, sensibilidade,
volume, dureza, além da percepção da
presença de edema, etc.

Pré-requisitos para a realização da palpação
•
•
•
•
Higiene das mãos
Aquecer as mãos friccionando uma contra a outra
Manter as unhas curtas e não utilizar relógio ou anéis
Conhecimento anatômico.
VARIANTES DO PROCEDIMENTO

Palpação com a mão espalmada, usando-se toda a palma de uma
ou de ambas as mãos.

Palpação com uma das mãos superpondo-se à outra.

Palpação com a mão espalmada, usando-se apenas as polpas
digitais e a parte ventral dos dedos.

Palpação usando-se o polegar e o indicador formando uma pinça.

Palpação com dorso dos dedos ou das mãos, específico para a
avaliação de temperatura.

Digitopressão, comum para a investigação da presença de dor,
edema e avaliação da circulação cutânea.

Puntipressão, com a auxílio de um objeto pontiagudo.
TÉCNICAS DE PALPAÇÃO
 PALPAÇÃO SUAVE - É efetuada uma pressão
o mais leve possível para avaliar as estruturas
sob a pele.
TÉCNICAS DE PALPAÇÃO
 PALPAÇÃO PROFUNDA - É efetuada uma
pressão com a finalidade de avaliar órgãos
subjacentes.
TÉCNICAS DE PALPAÇÃO
 PALPAÇÃO BIMANUAL - É usada para fixar
órgãos difíceis de palpar.
POSIÇÃO PARA O EXAME

DEITADO EM D.D. (SUPINO)

ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça, pescoço, tórax,
mamas,
axilas,
coração,
abdome
e
extremidades.
POSIÇÃO PARA O EXAME

DEITADO EM D.V. (PRONO)

ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça, pescoço, tórax,
quadril, extremidades.
POSIÇÃO PARA O EXAME

SENTADO SEM APOIO

ÁREAS EXAMINADAS - Cabeça,
pescoço, tórax, mamas, axilas e
coração.
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS

Fáscia
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS
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Retináculos
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS

Tendões
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS

Ligamento
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS

Nervos
PALPAÇÃO DE DIFERENTES
TECIDOS

Estruturas Ósseas
PALPAÇÃO DAS SUTURAS
VISTA LATERAL
VISTA ANTERIOR
ARTICULAÇÕES DA CABEÇA
MÚSCULOS DA FACE
Levantador do Lábio Superior e do
Ângulo da Boca
Levantador do Lábio Superior e da Asa
do Nariz
Depressor da Ângulo da Boca
Bucinador e Orbicular da Boca
Platisma
PALPAÇÃO DA GLÂNDULA
PARÓTIDA
PALPAÇÃO DA A . T . M .
NERVOS
ARTÉRIAS
VEIAS
MEMBRO SUPERIOR
ESCÁPULA
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
MÚSCULOS ANTERIORES
MÚSCULOS DO OMBRO
MÚSCULOS
MÚSCULOS POSTERIORES
ROTEIRO - 09/06 (Noite)
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SUPINO
Osso hióide
Incisura tireóidea
Cartilagem Tireóide
Proeminência Laríngea
Cartilagem cricóide
Anéis cartilagíneos
Amplo processo transverso de C1, mais fácil palpar em DD – entre o
ângulo da mandíbula e a ponta do processo mastóideo, os demais
processos transversos são mais curtos. C7 também é fácil de palpar.

Artérias: Carótida Comum / Carótida externa / Artéria Facial / Artéria
temporal superficial / Artéria auricular posterior

PRONO
Protuberância occipital
Processos espinhosos bífidos, C7 não é bífido
Articulações zigoapofisárias – pilar articular de C2-7 - 1cm lateral aos
processos espinhosos.
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ROTEIRO
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Músculos
Occipitofrontal (ventre frontal e occipital)
Temporal
Corrugador do supercílio
Orbicular do olho
Elevador do lábio superior e da asa do nariz
Elevador do ângulo da boca
Orbicular da boca
Bucinador
Depressor do lábio inferior
Depressor do ângulo da boca
Platisma
Milo-Hióideo
Digástrico
Esternocleidomastóideo
Esplênio da cabeça
Elevador da escápula
Escalenos
Trapézio superior
ROTEIRO
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Ossos
Osso zigomático
Arco do zigomático
Meato acústico externo
Mandíbula
Processo condilar da mandíbula
Ângulo da mandíbula
Ramo (ou margem) inferior da mandíbula
Maxilar
Processo mastóide
Osso nasal / Maxila
Forame supra-orbital / infra-orbital / e mentual
ATM
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Nervos
Nervo supra-orbital / infra-orbital / e mentual
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Intervalo
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ROTEIRO
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Abdome
Limite superior – abertura torácica inferior
Limite inferior – cíngulo pélvico
Posterior – coluna lombar
Tórax – palpação das costelas e espaços intercostais
Processo xifóide (porção inferior do esterno)
Margem costal – 10a costela
11a costela – anterior a linha axilar média
12a costela – mesma altura de L1
Tubérculo púbico
Sínfise púbica
Processos espinhosos lombares
Processo transverso – 5 cm lateral
Face posterior do sacro – tubérculos medianos (tubérculo espinhoso do
sacro), ao lado tubérculos articulares.
ROTEIRO
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Articulações
Art. zigoapofisárias – 1 cm lateral, um pouco mais baixa que o processo
espinhoso.
Pelve – articulação sacroilíaca: sinovial, plana, estável.
Sínfise púbica: estável, articulação fibrocartilagínea.
Músculos
Reto abdominal
Oblíquo externo
Oblíquo interno
Quadrado lombar – margem anterior fica posterior à linha axilar média.
Músculos eretores da coluna – próximo aos processos espinhosos

Nervos – plexo lombar (no interior do psoas maior) plexo sacral (diante
do sacro)
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Artérias – aorta abdominal – artéria ilíaca – artéria femoral.
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Veias – não são palpáveis.
ROTEIRO – 10/06 (Manhã)
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Cintura Escapular e Membro Superior
Incisura jugular centralmente
Manúbrio
Extremidade medial da clavícula
Clavícula
1a Costela - Extremidade anterior da 1a costela
Fossa supraclavicular
Plexo braquial
1/3 lateral da clavícula côncavo – face superior subcutânea mais espessa
na extremidade lateral na articulação acromioclavicular.
Fossa infraclavicular, neste ponto palpa-se processo coracóide – inserção
da cabeça curta do bíceps, coracobraquial e peitoral menor.
Lateral ao coracóide para baixo e lateral ±3 cm a cavidade glenóide com
a cabeça do úmero.
Extremidade superior do úmero
Cabeça do úmero
Tubérculo menor do úmero
Sulco intertubercular - tendão da cabeça longa do bíceps
Tubérculo maior – pode-se pegar na região anterior e abaixo do ângulo
do acrômio.
ROTEIRO
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Escápula
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Espinha da escápula – na altura de T3
Margem medial da escápula – 5 cm lateral dos processos espinhosos da
2a a 8a vértebra torácica.
Inserção dos rombóides maior e menor, cobertos pelo trapézio.
Ângulo inferior da escápula
Margem lateral - coberta pelos redondos maior e menor
Ângulo superior da escápula – inserção do elevador da escápula,
Acrômio - margem anterior, lateral e posterior do acrômio
Ângulo do acrômio
Bursa subacromial.
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Cotovelo
Úmero – palpa-se abaixo da inserção do deltóide
Nervo radial – trajeto para baixo e para frente
Crista supracondilar lateral – margem aguda que termina no epicôndilo
lateral
ROTEIRO
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Posterior – fossa do olécrano, palpa-se com o cotovelo fletido
Com cotovelo estendido – face lateral a cabeça do rádio e depois uma
depressão pode-se identificar o colo.
No lado medial – crista supracondilar medial aguda e
Extremidade inferior o epicôndilo medial
Sulco do nervo ulnar
Bursa subcutânea (infratendínea)
Punho e Mão – Face anterior é mais difícil de palpar
Cabeça da ulna
Piramidal
Pisiforme (mais proeminente)
Abaixo se tem o hámulo do hamato
Entre eles o ramo superficial do nervo ulnar
Região lateral do punho – processo estilóide no interior da tabaqueira
anatômica. Para cima segue uma margem anterior aguda da diáfise do
rádio.
Arterial radial
Escafóide – trapézio – e a epífise proximal do 10 metacarpal – diáfise leva
a epífise distal do metacarpal – a epífise proximal, a diáfise e a epífise
distal da falange proximal e distal tb são palpáveis até a unha.
ROTEIRO
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A face anterior é difícil de palpar por causa da fáscia e músculos.
Tubérculo do osso escafóide (anterior)
Trapézio – polegar
Trapezóide – 20 dedo
Capitato – 30 dedo
Hamato – 40 e 50 dedo
Região Posterior
Cabeça da ulna – forma de botão.
Processo estilóide da ulna
Região lateral – processo estilóide do rádio
Tubérculo dorsal do rádio (distal) com o tendão do extensor longo do
polegar.
Abaixo há uma concavidade limitada pelos ossos carpais
Com punho flexionado palpar: face posterior do escafóide, semilunar e o
piramidal.
Além deles, o trapézoide (base do 20), o capitato (base do 30) e o
hamato (base do 40 e 50).
Intervalo
ROTEIRO
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Músculos
Deltóide - fibras anteriores, médias e posteriores.
Peitoral Maior
Peitoral Menor
Bíceps
Braquial
Tríceps
Ancôneo
Coracobraquial
Supra-espinhoso
Infra-espinhoso
Redondo menor
Redondo maior
Grande Dorsal (Latíssimo do dorso)
Braquiorradial
Flexor radial do carpo
Flexor ulnar do carpo
Flexor superficial dos dedos
Flexor profundo dos dedos
ROTEIRO
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Extensor
Extensor
Extensor
Extensor
Extensor
radial longo do carpo
radial curto do carpo
longo do polegar
comum dos dedos
ulnar do carpo
Articulações
Esternoclavicular (sela)
Acromioclavicular (plana)
Articulação do ombro (esferóidea) – movimentos da cabeça do úmero.
Articulação do cotovelo (dobradiça) medial (tróclea) lateral (capítulo).
Articulação radio-ulnar proximal (trocóide – pivô)– movimentos
acessórios
Articulação radio-ulnar distal (trocóide) – movimentos acessórios
Articulação do punho (elipsóidea) – disco interarticular. Movimentos
acessórios
ROTEIRO
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Nervos
Plexo braquial – nervo radial, ulnar e mediano
Artérias – sem movimentar os dedos
Subclávia – 1a costela
Axilar
Artéria braquial – mais fácil antes da aponeurose bicipital.
Artéria radial
Artéria ulnar – difícil palpação
ROTEIRO – 10/06 (Tarde)
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Cintura Pélvica e Membro Inferior
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Crista Ilíaca
EIAS – 30 cm de distância uma da outra
Tubérculo ilíaco – inserção do tracto iliotibial
Sínfise púbica - ±4 cm acima da genitália
Tubérculo púbico
Trocânter maior - ± 10 cm abaixo da região mais lateral da crista ilíaca
EIPS
Base do sacro – 2 cm acima da EIPS
Túber isquiático – palpável em ortostase e DV, póstero medial ao
trocânter maior do fêmur (arredondado)
Coxa - na região proximal se palpa o trocânter maior e distal a
articulação do joelho
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ROTEIRO
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Joelho
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Patela – tem ásperas cristas verticais alinhadas com as fibras do tendão
do quadríceps. Em extensão está na altura do fêmur em flexão deslocase póstero-inferior.
Incisura intercondilar.
Bursa pré-patelar (escorregadia)
Côndilos medial e lateral do fêmur – em flexão de 900.
Face lateral do côndilo é plana e possui um tubérculo (o epicôndilo
lateral)
A face medial é mais arredondada com um tubérculo (o epicôndilo
medial)
Crista supracondilar lateral – proximal ao epicôndilo lateral
Côndilos medial e lateral da tíbia
Cabeça da fíbula – póstero lateral - tendão do bíceps da coxa
Processo estilóide – se projeta para cima
Face medial da diáfise da tíbia – subcutânea
Tuberosidade da tíbia
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ROTEIRO
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Bursa infra-patelar
Com flexão de 900 – palpar fossas, face superior do côndilo da tíbia, face
inferior dos côndilos do fêmur, atrás está a linha articular com os
meniscos medial e lateral.
Menisco medial – realizar rotação medial da tíbia
Menisco lateral – realizar a rotação lateral da tíbia
Posterior: Quase nenhum acidente ósseo é palpado.
Tornozelos – músculos tornam-se tendíneos.
Maléolo medial
Maléolo lateral da fíbula – mais inferior,  2,5 cm acima da art. do
tornozelo a fíbula estreita-se e forma a face lateral triangular subcutânea,
a diáfise é acompanhada para cima por 15 cm.
Cabeça do Tálus – concavidade (palpar com indicador e polegar)
Com flexão plantar palpa-se colo do tálus
Navicular
Tubérculo do navicular (medialmente)
Região posterior
Abaixo do maléolo medial 1 cm, sentirá a crista horizontal do
sustentáculo tálus, faz trajeto 2-3 cm, mais evidente com eversão.
Tendão calcâneo
ROTEIRO
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Pé – 3 grupo de ossos
Posterior – tarso (ossos irregulares)
Anterior – falanges
Metatarsais
Calcâneo
Cubóide (lateral)
Tálus
Navicular (na frente da cabeça do tálus)
Três ossos cuneiformes entre a face anterior do navicular e os 3 ossos
mediais do metatarso
Base do 20 metatarsal até o cuneiforme intermédio e o 30 até o
cuneiforme lateral.
Os 2 metatarsais laterais (40 e 50) estão anterior ao cubóide
Base – diáfise dos metatarsais podem ser identificadas
A base do 50 é expandida – processo estilóide (tubérculo)
Região Plantar – fáscia ou aponeurose plantar e músculos
Calcanhar com dois tubérculos, lateral e medial do calcâneo, dão origem
aos músculos plantares mais superficiais.
ROTEIRO
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Inserção do tendão calcâneo e mais abaixo, coxim de tecido fibroso duro.
Epífise distal dos metatarsais são fáceis de palpar - 10 e 50.
Realizar movimento de flexo e extensão para localizar a epífise distal dos
metatarsos
A epífise distal das falanges proximais se projetam para frente, revestida
de pele dura – bursite – dedo em martelo.
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Articulações
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Sacroilíaca
Articulação do quadril – esferóidea, antero-lateral da pelve, 1,5 cm
abaixo do ponto médio do ligamento inguinal.
Joelho – sinovial, bicondilar (dobradiça) e plana – patelo-femoral
União tibiofibular proximal (plana sinovial) e distal (sidesmose fibrosa).
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Intervalo
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ROTEIRO
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Músculos
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Glúteo Máximo
Glúteo Médio
Glúteo Mínimo
Tensor da Fáscia Lata – TFL / Trato iliotibial
Iliopsoas
Pectíneo
Piriforme
Semitendíneo
Semimembranáceo
Bíceps da coxa
Grácil
Músculos adutores – adutor mango e adutor longo
Quadríceps – vasto medial, reto femoral e vasto lateral
Sartório – resistir flexão/rot. lateral e abdução do quadril e flexão do
joelho
Poplíteo
Tríceps da perna: Gastrocnêmio e sóleo
Tibial Anterior
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ROTEIRO
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Extensor longo do hálux
Extensor longo dos dedos
Extensor curto dos dedos
Fibulares
Músculos Plantares
Abdutor do hálux
Nervos
Nervo ciático / Nervo tibial / Nervo fibular comum
Artérias
Pulso femoral
Artéria Poplítea
Artéria tibial posterior – atrás do maléolo medial
Artéria tibial anterior
Artéria dorsal do pé
Artéria arqueada
Veias não são palpáveis – qdo na posição ortostática é possível visualizálas
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