SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Conselho Superior
Resolução nº 080, de 23 de setembro de 2015.
O Presidente em Exercício do Conselho Superior do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar ‘ad referendum’ o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado
em Agronomia, a ser ofertado pelo Câmpus Vacaria, que passará a vigorar a partir do
primeiro semestre de 2016, com a seguinte estrutura, representação gráfica e matriz
curricular:
Denominação do curso: Graduação em Agronomia
Forma da oferta do curso: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Habilitação: Engenheiro Agrônomo (resolução 473/02 do CONFEA atualizada em
11/12/2009)
Local de oferta:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio grande do Sul (IFRS)
Câmpus Vacaria.
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Turno de funcionamento: Integral - tarde e noite
Número de vagas: 50 vagas, sendo 25 matriculados no IFRS e 25 alunos
matriculados na UERGS
Periodicidade de oferta: Anual
Carga horária total: 4020 horas
Mantenedora: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
do Sul
Mantida: Campus Vacaria
Tempo de integralização: 05 (cinco) anos (10 semestres)
Tempo máximo de integralização: 10(dez) anos (20 semestres)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Primeiro ano
Semestre1
CP1
CFB1
CFB2
CFB3
CP2
CFB4
CFB5
Semestre 2
CP3
CFB6
CFB7
CP4
CFB8
CFB9
CFB10
Semestres do curso
Segundo ano
Semestre 3
Semestre 4
CFB11
CCA3
CGR1
CFB14
CCA1
CFB15
CCA2
CCA4
CP5
CER1
CFB12
CGR2
CFB13
CA1
CI1
Terceiro ano
Semestre 5
Semestre 6
CCA5
CGR3
CP6
CPA1
CFB16
CER3
CER2
CCA9
CCA6
CPA2
CCA7
CPA3
CCA8
CP7
OP
CI2
OP
As atividades complementares têm início no primeiro semestre do curso e podem ser concluídas até o final do décimo semestre
Quarto ano
Quinto ano
Semestre 7
Semestre 8
Semestre 9
Semestre 10
CI3
CER5
CPA10
CA3
CGR4
CI5
CER6
CPA14
CER4
CPA5
CPA11
CI8
CPA4
CPA6
CPA12
CPA15
CCA10
CPA7
CI6
CGR5
CA2
CPA8
CI7
OP
CCA11
CPA9
CPA13
CI9
OP
OP
OP
CI4
MATRIZ CURRICULAR
Carga horária
total
CP1
90
75
UERGS
30
Matemática Aplicada
CFB1
72
60
60
Química Agrícola
CFB2
72
60
Biologia Geral
Abordagem Sistêmica na
Agricultura
Gestão de Relações
Humanas na Agricultura
Informática Aplicada
CFB3
72
60
60
CP2
54
45
45
CFB4
36
30
30
CFB5
72
468
60
390
225
CP3
72
60
60
CFB6
72
60
60
Física Aplicada
Bases epistemológicas da
Agroecologia
Botânica Agrícola
CFB7
72
60
60
CP4
54
45
45
CFB8
CFB3
90
75
75
Bioquímica agrícola
CFB9
CFB2, CFB3
72
60
Genética Geral
CFB10
CFB3
54
486
45
405
45
225
90
75
75
72
60
54
45
CCA2
72
60
CP5
54
45
Produção Textual
CFB12
72
60
Microbiologia Agrícola
CFB13
72
60
60
486
405
225
PRIMEIRO
SEMESTRE
Introdução à Agronomia
TERCEIRO
SEMESTRE
SEGUNDO
SEMESTRE
Dinâmica e Evolução dos
Sistemas Agrários
Desenho técnico aplicado
Estatística e
Experimentação Agrícola
Economia e
Contabilidade Rural
Fundamentos de
Agroecossistemas I
Introdução à Ciência do
Solo
Sociedade e Espaço Rural
Sigla
CFB11
Pré-Requisito
CFB1
CGR1
CCA1
CP4
CFB9
IFRS
45
60
60
165
60
180
60
45
60
45
60
180
Agroclimatologia
CCA3
CFB7
72
60
60
Fisiologia Vegetal
CFB14
CFB8, CFB9
72
60
60
Metodologia científica
Fundamentos de
Agroecossistemas II
Instalações Rurais
Associativismo e
Cooperativismo
Bromatologia
Comunicação e Extensão
Rural
CFB15
CFB12
36
30
30
CCA4
CCA1
54
45
45
CER1
CFB6, CFB7
54
45
45
CGR2
CGR1, CP5
54
45
45
CA1
CFB2
54
45
45
CI1
CP2
72
60
60
468
390
36
30
Manejo dos Recursos
Hídricos
Q
UI
N
T
O
S
E
M
E
S
T
R
E
QUARTO
SEMESTRE
Ofertante (horas)
Horas/aula
Disciplina
CCA5
CCA3
240
150
30
Cultura e Populações
Rurais
Anatomia e Fisiologia
Animal
Máquinas e Implementos
Agrícolas
Entomologia Agrícola
Fitopatologia
Biologia do Solo
SEXTO
SEMESTRE
Optativa I
Legislação Agrária e
Ambiental
Nutrição animal
Fundamentos de
Topografia e Geodésia
Fertilidade do Solo
Manejo Integrado de
Pragas e Doenças
Melhoramento Vegetal
Análise e Diagnóstico de
Sistemas Agrários
SÉTIMO
SEMESTRE
CP5
54
45
CFB16
CFB9
54
45
CER2
CFB6,CFB7
72
60
60
CCA6
CCA7
CCA8
CFB3
CFB13
CFB13, CCA2
Pré-requisitos
específicos
72
72
72
60
60
60
60
60
36
30
30
468
390
255
36
30
30
OP
CGR3
45
45
60
135
CPA1
CA1, CFB16
54
45
45
CER3
CFB1, CFB6
54
45
45
CCA9
72
60
60
54
45
45
CPA3
CFB14, CCA8
CCA4, CCA6,
CCA7
CFB10, CFB14
54
45
45
CP7
CP3
90
75
Trabalho de Conclusão
de Curso I
CI2
No mínimo 120
créditos
concluídos
36
30
15
Optativa II
OP
36
30
30
486
405
165
45
Biogeografia,
Ecoagricultura e
Etnoconservação
Gestão de Unidades de
Produção
OITAVO
SEMESTRE
CP6
CPA2
75
15
240
CI3
CP6
54
45
CGR4
CGR1
54
45
Hidráulica Agrícola
CER4
CER3, CCA5
54
45
Melhoramento Animal
Manejo de Plantas
Espontâneas
Segurança e Soberania
Alimentar
Manejo e conservação do
solo
CPA4
CFB10, CFB16
54
45
CCA10
CFB14
72
60
36
30
30
72
60
60
36
30
30
72
60
30
30
504
420
180
240
CA2
CCA11
Optativa III
OP
Estágio Curricular I
CI4
Fundamentos de
Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
Desenvolvimento Rural
CCA9
Pré-requisitos
específicos
No mínimo 150
créditos
concluídos
CER5
CER3, CFB5
54
45
CI5
CI1, CI3
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
72
60
72
60
72
60
Olericultura
CPA5
Produção de Plantas
Graníferas I
CPA6
45
45
45
60
45
60
60
60
NONO
SEMESTRE
Produção e Manejo de
Animais I
CPA7
Silvicultura
CPA8
Agrostologia
CPA9
Optativa IV
OP
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CPA1, CPA2,
CCA9, CCA10
Pré-requisitos
específicos
72
60
60
36
30
72
60
60
36
30
30
486
405
150
72
60
60
72
60
60
60
30
Fruticultura
CPA10
Irrigação e Drenagem
Produção e Manejo de
Animais II
Produção de Plantas
Graníferas II
Planejamento
Agronômico
Estágio Curricular II
Armazenamento e
Beneficiamento de
Matérias Primas Vegetais
CER6
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CER4, CCA11
CPA11
CPA7
72
60
CPA12
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
72
60
CI6
CI4
54
45
CI7
CI4
72
60
30
CPA13
CFB14, CER1,
CA2
54
45
45
OP
Pré-requisitos
específicos
36
30
504
420
Optativa V
DÉCIMO
SEMESTRE
CPA1, CPA4
Tecnologia
Agroindustrial
Produção de Sementes
Elaboração e análise de
projetos agropecuários
Sistemas
Agrosilvipastoris
Mercado e
Comercialização de
Produtos Agropecuários
255
60
45
30
30
195
225
CA3
CPA13, CFB16
72
60
CPA14
CFB14, CPA3
72
60
CI8
CI7
54
45
CPA15
CPA9, CCA11,
CPA8
54
45
CGR5
CGR1
72
60
60
Optativa VI
OP
Pré-requisitos
específicos
36
30
30
Trabalho de Conclusão
de Curso II
CI9
CI2
108
90
45
45
468
390
150
240
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4020 horas/4824 horas/aula
60
60
45
45
Componente curricular optativo
Inglês Instrumental
Produção de Plantas Medicinais e
Óleos Essenciais
Qualidade de vida no meio rural
Sistemas Alternativos de Produção
Agrícola
Mecanização agrícola
Sigla
Pré-requisito
CFB17
CPA16
CFB14
36
Carga horária
total/semestre de
oferta
30/5
36
30/5
30
36
30/5
30
Horas/aula
Ofertante (horas)
UERGS
IFRS
30
CPA17
CCA4
36
30/5
30
30
CER7
CER2
36
30/6
Floricultura
CPA18
CCA9, CPA3
36
30/7
30
Paisagismo
CER8
CER3, CFB8
36
30/7
30
Apicultura
CPA19
CPA2
36
30/7
30
CCA12
CCA9
36
30/7
30
CPA20
CPA1
36
30/7
30
CPA21
CPA2
36
30/7
30
CCA13
CPA3, CPA4
36
30/8
30
CA4
CGR4
36
30/8
30
CCA14
CCA5, CCA11
36
30/8
30
Gestão de Resíduos Agrícolas e
Industriais
Piscicultura
Técnicas de controle biológico de
pragas e doenças
Biotecnologia aplicada à
Agroecologia
Agroindústrias Familiares
Comportamento de Pesticidas no
Meio Ambiente
Marketing na Agricultura
CGR6
CGR4
36
30/8
30
Cultivo sem solo
CPA22
CPA5
36
30/9
30
Cultivos protegidos
CPA23
CPA5
36
30/9
30
Integração Lavoura-Pecuária
CPA24
CPA9, CCA11
36
30/10
30
CER9
CER5
36
30/10
30
36
30/10
30
Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento Aplicados à
Vegetação e Relevo
Língua Brasileira de Sinais
(Libras)
CLI
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Amilton de Moura Figueiredo
Presidente em Exercício do Conselho Superior
Nome da Unidade:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
IFRS - Campus Vacaria
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
Aprovado pelo Conselho Superior IFRS, conforme a Resolução n. 080, de 23 de setembro de 2015.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA- CONVÊNIO IFRS - UERGS
Vacaria, agosto de 2015
Composição Gestora da Instituição
Reitora:
Cláudia Schiedeck Soares de Souza
Pró-Reitor de Ensino:
Amilton de Moura de Figueiredo
Diretor Geral do Campus Vacaria:
Gilberto Luiz Putti
Diretora de Ensino:
Lidiane Borges Dias de Moraes
Endereço:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Vacaria.
Rua Fontoura da Costa, 425 – Bairro Glória
CEP: 95200-000 – Vacaria/RS
Fone: 54 3232 9119
E-mail: [email protected]
Site:
http://www.ifrs.edu.br
Comissão Elaboradora e Revisora do Projeto Pedagógico:
Gilberto Luiz Putti
Lidiane Borges Dias de Moraes
Giovani Farina
André da Costa
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 5
2.
HISTÓRICO .............................................................................................................................................. 6
3.
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS............................................................................................................... 9
4.
CONCEPÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .................................................................................. 11
4.1.
JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................... 11
4.2.
OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................ 14
4.3.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................... 14
4.4.
PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................... 15
4.5.
PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................... 16
4.6.
DIRETRIZES E ATOS OFICIAIS ............................................................................................................... 17
4.7.
FORMAS DE INGRESSO ....................................................................................................................... 18
4.7.1. DA MATRÍCULA, REMATRÍCULA E AJUSTES ................................................................................... 19
4.7.2. DO TRANCAMENTO E CANCELAMENTO DE MATRÍCULA .............................................................. 20
4.8.
PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ...................................................................... 20
4.9
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ...................................................................... 22
4.10.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................ 23
4.10.1.
TEMAS TRANSVERSAIS .............................................................................................................. 24
4.10.2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................... 24
4.10.3.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ....................................................................................... 24
4.10.4.
EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO E PARA A INOVAÇÃO ............................................................... 25
4.10.5.
MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................ 25
4.10.5.1.
4.10.5.2.
4.10.5.3.
4.10.5.4.
4.10.5.5.
Núcleo Problematizador ...................................................................................................................... 26
Núcleo de Formação Básica................................................................................................................. 27
Núcleo de Formação Profissional ........................................................................................................ 27
Núcleo Integrador ............................................................................................................................... 30
Representação Gráfica da Matriz curricular ........................................................................................ 32
4.11.
PROGRAMA POR COMPONENTES CURRICULARES ............................................................................. 38
4.11.1.
ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES .................................................................. 107
4.12.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................ 109
4.13.
ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................................................................... 111
4.13.1.
Estágio Extracurricular ........................................................................................................... 112
4.14.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...................................................................... 112
4.14.1.
Da recuperação paralela ........................................................................................................ 115
4.15.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS ................. 115
4.15.1.
Do aproveitamento de estudos .............................................................................................. 116
4.15.2.
Da certificação de conhecimentos .......................................................................................... 117
4.16.
METODOLOGIAS DE ENSINO ............................................................................................................ 117
4.17.
ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ................................................................................................ 119
4.18.
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) ................................................................. 121
4.19.
ARTICULAÇÃO COM O NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECÍFICAS (NAPNE), NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI) E NÚCLEO DE ESTUDO
E PESQUISA EM GÊNERO (NAPGE) .................................................................................................................. 122
4.20
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................ 124
4.21.
COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................... 125
4.22.
QUADRO DE PESSOAL....................................................................................................................... 127
4.23.
CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................................. 130
4.24.
INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................ 130
4.25.
CASOS OMISSOS ............................................................................................................................... 131
4.26.
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................... 132
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados gerais
Denominação do curso: Graduação em Agronomia
Forma da oferta do curso: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Habilitação: Engenheiro Agrônomo (resolução 473/02 do CONFEA atualizada em
11/12/2009)
Local de oferta:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)
Campus Vacaria
Rua Fontoura da Costa Nº 425
Bairro Jardim América – Vacaria/RS, CEP: 95200-000
Fone: (54) 32329119
e
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS
Unidade de Vacaria
Avenida Antonio Ribeiro Branco, 1060
Bairro Parque dos Rodeios - Vacaria/RS, CEP: 95200-000
Fone: (54) 3232-3577
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Turno de funcionamento: Integral - tarde e noite
Número de vagas: 50 vagas, sendo 25 matriculados no IFRS e 25 alunos
matriculados na UERGS
Periodicidade de oferta: Anual
Carga horária total: 4020 horas
Mantenedora: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
do Sul
Mantida: campus Vacaria
Tempo de integralização: 05 (cinco) anos (10 semestres)
Tempo máximo de integralização: 10 (dez) anos (20 semestres)
Diretora de Ensino: Lidiane Borges Dias de Moraes
Email: [email protected]
Fone: (54) 3232-9119 ou (54) 99096548
Coordenador do Curso: Giovani Farina
E-mail: [email protected]
Fone: (54) 3232-9119 ou (54) 91511119
5
1. APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia compõem um novo
modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder às
demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos
científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. É importante
considerar que o plano de expansão da rede federal de educação tecnológica,
impulsionado a partir do ano de 2007, apresenta o desafio de ampliar a oferta de
vagas através da implantação de novos cursos em sintonia com a vocação de cada
campus. Neste sentido e, impulsionado pela forte influência do setor agrícola na
região de Vacaria, optou-se pela construção do projeto de um Curso de Graduação
em Agronomia, num formato pioneiro devido à formação de um convênio entre o
IFRS e a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). A união de
esforços entre estas instituições têm como intuitos a cooperação e fortalecimento de
ambas, a otimização de recursos humanos, físicos e materiais e a ampliação de
acesso aos jovens ao ensino superior público, gratuito e de qualidade.
O Curso de Graduação em Agronomia projetado neste formato tem como
missão educativa capacitar indivíduos para exercer a cidadania, promovendo a
consciência social, formando e qualificando profissionais competentes e atuantes na
sociedade, colaborando assim para o desenvolvimento e crescimento humano, bem
como para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Considerando as
particularidades de Vacaria e região, este Curso é de extrema importância sob
vários aspectos, entre os mais importantes podem ser citados: o desenvolvimento do
agronegócio e da agroindústria; o potencial que o local apresenta para absorver
mão-de-obra qualificada; a grande área agricultável e também a carência de
instituições públicas de ensino superior na região dos campos de cima da serra.
Essa é a realidade que motiva o IFRS campus Vacaria e a UERGS a ampliar
o atendimento a este público, justificando a oferta de um Curso de Graduação em
Agronomia para suprir a demanda específica dos municípios que englobam a região
de Vacaria-RS.
O período de integralização do Curso de graduação será de cinco anos e
máximo de dez anos, com carga horária de 4.020 horas. Além dos componentes
curriculares obrigatórios, será oportunizada a realização de componentes optativos,
atividades complementares, a elaboração de dois trabalhos de conclusão de cursos
6
e dois estágios curriculares supervisionados, com a finalidade de possibilitar uma
formação sólida e abrangente do Agrônomo.
A modalidade de oferta será presencial, com oferta de 50 vagas anuais e
ingresso dos estudantes dividida em duas formas: 25 alunos por meio de processo
unificado (IFRS) e 25 alunos através do SISU (UERGS). Este curso pertence ao
Eixo Tecnológico Recursos Naturais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do
Ministério da Educação.
O presente projeto busca, de forma clara, apresentar a concepção políticopedagógica do Curso de Agronomia, contendo suas especificidades quanto às
razões que levaram o IFRS campus Vacaria a optar por esta área de educação
superior.
2. HISTÓRICO
O IFRS foi criado em 29 de dezembro de 2008, pela lei 11.892, que instituiu,
no total, 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Por força de lei,
o IFRS é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Goza
de prerrogativas com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didáticocientífica e disciplinar. Pertence à Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica.
Em sua criação, o IFRS se estruturou a partir da união de três autarquias
federais: o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves, a
Escola Agrotécnica Federal de Sertão e a Escola Técnica Federal de Canoas. Logo
após, incorporaram-se ao instituto dois estabelecimentos vinculados a Universidades
Federais: a Escola Técnica Federal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(Ufrgs) e o Colégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati, de Rio Grande. No
decorrer do processo, foram federalizadas unidades de ensino técnico nos
municípios de Farroupilha, Feliz e Ibirubá e criados os campi de Caxias, Erechim,
Osório e Restinga. Estas instituições hoje fazem parte do IFRS na condição de
campus.
Atualmente o IFRS possui 17 campi: Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do
Sul, Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório, Porto Alegre, Restinga (Porto
Alegre), Rio Grande e Sertão e, em processo de implantação: Alvorada, Rolante,
Vacaria, Veranópolis e Viamão. A Reitoria é sediada em Bento Gonçalves.
7
Um dos objetivos dos Institutos Federais é definir políticas que atentem para
as necessidades e as demandas regionais. Nesse sentido, o IFRS apresenta uma
das características mais significativas que enriquecem a sua ação: a diversidade. Os
campi atuam em áreas distintas como agropecuária, serviços, área industrial,
vitivinicultura, turismo e outras. Cerca de 15 mil alunos fazem parte do IFRS,
matriculados em 133 opções de cursos técnicos e superiores de diferentes
modalidades. Oferece também cursos de pós-graduação e dos programas do
governo federal Pronatec, Mulheres Mil, Proeja e Formação Inicial Continuada (FIC).
Possui mais de 760 professores e 820 técnicos administrativos, estando entre os
dez maiores institutos federais do Brasil em número de alunos e servidores. Dos
docentes, 87% são mestres e/ou doutores.
Conforme dados divulgados em dezembro de 2014 pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação
(MEC), o IFRS foi o melhor classificado, entre os 38 institutos federais do país, no
conceito médio da graduação no ranking nacional do Índice Geral de Cursos
Avaliados da Instituição (IGC). O indicador refere-se à avaliação do ano de 2013.
Com conceito de graduação 3,3315, o IFRS aparece com a 21ª colocação neste
quesito na lista nacional das 228 universidades (públicas e privadas) e institutos
federais avaliados.
Quando englobados mestrados e doutorados, o IFRS fica na quarta posição
entre os institutos federais e na 51ª entre as 228 instituições, pois ainda não oferecia
cursos de pós-graduação stricto sensu no ano de 2013. Assim, a pontuação final de
IGC contínuo foram os mesmos 3,3315 do conceito da graduação. O IFRS teve dois
cursos de mestrado profissional aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento
em Pessoal de Nível Superior (Capes) no último bimestre de 2014. O mestrado em
Informática na Educação será realizado no campus Porto Alegre e a primeira
seleção está prevista para o final do primeiro semestre de 2015. O curso possui as
áreas de concentração: Tecnologias Educacionais e Educação na Sociedade em
Rede; e as linhas de pesquisa: Tecnologia da Informação Aplicada à Educação e
Práxis Educativa na Sociedade Digital. O mestrado em Tecnologia e Engenharia de
Materiais terá aulas ofertadas conjuntamente em três campus: Caxias do Sul,
Farroupilha e Feliz. A área de concentração será Tecnologia e Engenharia de
Materiais; e as linhas de pesquisa: Desenvolvimento de Materiais de Engenharia e
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Tecnologia da Transformação de Materiais. A primeira seleção está prevista para o
segundo semestre de 2015.
O Instituto Federal Rio Grande do Sul, campus Vacaria é oriundo da antiga
Escola Agrotécnica Federal de Sertão, que a partir de 2008, passou a denominar-se
Instituto Federal Rio Grande do Sul, campus Sertão. Em 2009 o Polo Vacaria
passou a integrar o Instituto Federal Rio Grande do Sul campus Bento Gonçalves e,
em 2012, Vacaria conquistou, através do Plano de Expansão da Rede de Ensino
Técnico e Tecnológico, o campus Vacaria. No entanto, a autorização de
funcionamento do campus Vacaria ocorreu somente em vinte e dois de janeiro de
dois mil e quinze, através da portaria número 27 de vinte e um de janeiro de dois mil
e quinze, publicada no Diário Oficial da União.
O Polo de Vacaria foi subsidiado pela Prefeitura Municipal desde 20 de março
de 2006, graças ao esforço da Administração Municipal de Vacaria, IFRS – Sertão e
Bento Gonçalves, Câmara Municipal de Vereadores e entidades da sociedade civil
organizada: Câmara de Indústria, Comércio, Agricultura e Serviços (CIC), Fundação
Estadual de Pesquisas Agropecuárias Nordeste (FEPAGRO), Sociedade dos
Agrônomos de Vacaria (SAV) e a Associação dos Técnicos Agrícolas de Vacaria
(ATAV).
As atividades do então denominado Polo iniciaram com a implantação do
Curso Técnico em Agropecuária, Subsequente ao Ensino Médio, com duas turmas:
diurno e noturno. No período de atuação do Polo, 10 turmas já se formaram, estando
inseridos no mercado de trabalho 87% destes alunos. Em 2010 foi implantado o
Curso Técnico em Informática, modalidade subsequente, com duas turmas formadas
e, em 2011, na modalidade concomitante externo, com uma turma já formada,
estando em atuação no mercado de trabalho mais de 90% dos alunos. Além destes,
também concluíram em 2013 quatro turmas de alunos nos cursos FIC –
PRONATEC: Agricultor Familiar, Operador de Máquinas Agrícolas, Programador de
Web e Montador e Reparador de Computadores. Em 2014 duas turmas se
formaram, sendo uma de Técnico em Agropecuária e outra de Técnico em
Informática, Concomitante Externo ao Ensino Médio PRONATEC (Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC/FNDE/MEC, ligado
ao IFRS - Campus Bento Gonçalves.
Atualmente temos em andamento uma turma do Curso Técnico em
Agropecuária e outra do Curso Técnico em Informática, ambas Subsequentes ao
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Ensino Médio, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PRONATEC/FNDE/MEC, ligado ao IFRS campus Vacaria e mais duas turmas,
sendo elas as primeiras do IFRS campus Vacaria, turma do Curso Técnico em
Agropecuária,
Concomitante/Subsequente
e
Curso
Técnico
em
Logística,
Subsequente ao ensino médio.
No ano de 2016, além da continuidade dos cursos de nível técnico já
ofertados pelo IFRS campus Vacaria nas instalações do antigo Seminário
Diocesano, localizado na Rua Fontoura da Costa, 425, bairro Glória, Vacaria, RS,
estão sendo realizadas as obras de construção do novo campus, com sede na
estrada Vitérbo de Oliveira, no 3061, Área Rural, distante 6 km do centro da cidade.
Este empreendimento comportará a construção de um bloco administrativo que
inicialmente também incluirá a biblioteca, sete salas de aula, sendo uma com
capacidade para receber 50 alunos e as demais para atender 35 alunos, dois
laboratórios de informática, sala de professores, sala da direção, setor administrativo
e uma área rural, incluindo nesta a fazenda escola. Até dezembro de 2015, está
previsto o início da construção de mais dois blocos, sendo eles: Bloco de
Laboratórios e de Convivência e posteriormente, um Centro Esportivo. O IFRS
campus Vacaria ofertará 1.200 vagas para alunos, 60 para professores e 45 para
técnicos administrativos.
3. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS
Devido à expansão da rede federal de educação profissional ocorrida no país
a partir do início dos anos 2000, a população dos campos de cima da serra, realizou
uma grande mobilização através de sindicatos, câmaras de vereadores, prefeituras e
instituições de ensino em prol do projeto de implantação de uma escola
profissionalizante em um dos municípios da região.
A intensificação das mobilizações ocorreu a partir de 2009, com a realização
de audiências públicas em todos os municípios da região e coleta de abaixo
assinados de trabalhadores, empresários, entidades sindicais e lideranças políticas.
Naquela ocasião, a reitoria do IFRS prestou apoio e incentivo à comissão que estava
conduzindo todo o processo, orientando-a quanto às necessidades de contrapartida
municipal para aprovação do projeto no âmbito do Ministério da Educação.
10
Com isso, o município de Vacaria se prontificou a sediar a instalação da
‘escola técnica’, como era denominada pela comissão e buscou a concretização
deste sonho através da doação, pela FEPAGRO, de um terreno de 60 hectares
localizado ao lado de sua sede, a aproximadamente 3 (três) quilômetros da BR 285.
A áreas do conhecimento a serem contempladas no campus Vacaria foram
elencadas através de audiência pública realizada com a participação do IFRS Bento
Gonçalves, Prefeitura Municipal e demais segmentos ligados ao desenvolvimento
regional, ficando definidas as seguintes: Informação e Comunicação, Licenciaturas,
Gestão e negócios, Produção alimentícia e Recursos naturais. Fica evidente a
estreita relação entre a demanda regional e as áreas eleitas, em especial as
Licenciaturas que surgem para suprir uma deficiência histórica de professores
licenciados na rede pública de educação básica, e recursos naturais que
contemplam a agropecuária, base da economia dos Campos de Cima da Serra.
O município de Vacaria está situado na Região Nordeste do Rio Grande do
Sul, zona fisiográfica dos Campos de Cima da Serra. Esta região é composta pelos
municípios de André da Rocha, Bom Jesus, Campestre da Serra, Capão Bonito do
Sul, Esmeralda, Ipê, Monte Alegre dos Campos, Muitos Capões, Pinhal da Serra,
São José dos Ausentes e Vacaria. A região ocupa uma área de 10.400 km2 e tem
uma população de 102.818 habitantes, sendo que 64,11% dos habitantes residem
em Vacaria (FEE 2014). No ano de 2010, 93,47% da população vacariense residia
na área urbana e 6,53% na área rural (Estados e cidades).
Reconhecida como a maior produtora de maçã no Estado e a segunda do
País, Vacaria é responsável por 22% da colheita nacional desta fruta, sendo esta
sua principal fonte econômica. Além disso, o Município também concentra sua
economia na produção de grãos, frutos silvestres, pecuária, madeira e exportação
de flores, que desponta como uma importante fonte econômica (Secretaria Municipal
de Desenvolvimento, Tecnologia, Trabalho e Turismo de Vacaria, 2014). A região
também é nacionalmente conhecida pela pecuária de corte, com crescimento das
culturas anuais como soja, milho e trigo. Nessa região, destaca-se também a
produção de pequenos frutos como morango, mirtilo, amora, physalis e framboesa,
além da agricultura familiar com pecuária leiteira e hortaliças para o consumo
regional (Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Tecnologia, Trabalho e Turismo
de Vacaria, 2014). Comprovadamente, uma alternativa efetiva para pequenos e
médios produtores, que mantêm cerca de 80% da produção gaúcha, é a qualificação
11
técnica da atividade produtiva que viabilize a transformação e comercialização dos
produtos, agregando valor à produção agrícola e contribuindo para geração de
empregos, de forma direta e indireta.
Têm-se como dados econômicos do município: Produto Interno Bruto (PIB):
R$ 552.881.129,00; Percentuais da Arrecadação Municipal por Setores: indústria
18,21%; comércio 25,77%, agricultura 40,97%; serviços 15,05%. Área plantada e
área destinada à colheita: 62.827 hectares; área colhida: 62.827 hectares
(Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Tecnologia, Trabalho e Turismo de
Vacaria, 2014). Os dados supracitados mostram que a economia de Vacaria está
concentrada no setor primário, com baixa oferta de emprego na zona urbana
Esse cenário se traduz em uma população urbana com sua maior parcela nas
classes inferiores. Nesse contexto observa-se a importância da implantação de um
campus do IFRS no município, já que um dos objetivos do IFRS é atuar para
minimizar os problemas socioeconômicos, ao promover a educação profissional,
científica e tecnológica, gratuita e de excelência, em todos os níveis e modalidades,
levando em consideração as demandas dos arranjos produtivos locais e formando
cidadãos capazes de impulsionar o desenvolvimento sustentável.
4. CONCEPÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
4.1. JUSTIFICATIVA
O Brasil apresenta-se, no cenário atual, como a 7ª economia mundial, tendo
no setor agropecuário um forte aliado, pois cerca de um terço do Produto Interno
Bruto (PIB) brasileiro provém do agronegócio. O país possui uma vocação natural
para a agropecuária, sendo beneficiada por sua vasta área, disponibilidade hídrica e
diversidade climática. Além desses fatores naturais, a disponibilidade de recursos
humanos e os avanços tecnológicos do setor têm feito com que o país esteja entre
os líderes mundiais na produção e exportação de vários produtos agropecuários,
como soja, carnes, café, açúcar, sucos de frutas, entre outros. Do total das
exportações brasileiras, 40% vêm da agropecuária.
Por outro lado, a agricultura familiar, apesar de representar apenas 24% da
área plantada, corresponde a 85% das propriedades rurais e emprega 12,3 milhões
de brasileiros (IBGE, 2006), sendo muito importante para a economia brasileira e
para a redução do êxodo rural. Além disso, a segurança alimentar do país depende
12
da agricultura familiar, uma vez que é responsável pela produção de 70% do feijão,
87% da mandioca, 59% do plantel de suínos e 58% do leite consumidos no país. O
que também, evita o êxodo rural é o fornecimento de formação profissional e
acadêmica com qualidade, próximas aos locais onde os estudantes residem,
facilitando a formação e aumentando a qualificação dos agentes envolvidos no setor
agropecuário.
Nos últimos anos, as funções e os serviços que os profissionais da área
agrária oferecem à sociedade são muito importantes e seu valor tem aumentado em
virtude das mudanças de caráter social, político e econômico que caracterizam a
época em que vivemos. Essas mudanças não são apenas alterações nos
procedimentos tradicionais, mas se caracterizam pela profundidade e radicalidade
com que se processam, como o surgimento das novas tecnologias de plantio,
necessidade de minimização de impactos ambientais em busca da sustentabilidade
dos processos, emergência da agroecologia e da biotecnologia, entre outras. O
graduando em Agronomia deverá acompanhar as referidas mudanças a fim de
subsidiar, através de sua atuação profissional, a produção agrícola eficiente, voltada
para atender ao crescente aumento da população e a diminuição das áreas
agrícolas.
O Curso de Agronomia também precisa preparar o profissional para trabalhar
com agroindústrias familiares, pois estas são fundamentais para o processamento
das matérias primas oriundas das propriedades. Com a agroindustrialização na
propriedade ou em associações de agricultores, os produtos adquirem maior valor
agregado, com aumento de renda, significando melhores condições de vida no meio
rural, bem como maior fixação do homem no campo. Imagina-se que o Curso de
Agronomia atrairá muitos jovens do meio rural, oriundos de pequenas e médias
propriedades que não têm condições de estudar Agronomia fora do município, ou de
pagar cursos em universidades privadas. Estes jovens, além de construir
conhecimento no ambiente universitário, atuarão como extensionistas, fazendo a
interlocução da Universidade com o campo, desenvolvendo muitas de suas
atividades na própria propriedade ou em propriedades de terceiros.
Portanto, o Curso de Graduação em Agronomia IFRS/UERGS é de extrema
importância para Vacaria e região sob vários aspectos, entre os mais importantes
podem ser citados: o desenvolvimento do agronegócio e da agroindústria; o
potencial que apresenta em absorver mão-de-obra qualificada; a grande área
13
agricultável dos solos e também a carência de instituições públicas de ensino
superior. Além disso,sendo este curso ofertado de forma pública, gratuita e de
qualidade, contribuirá para que o município se torne um polo de educação agrícola
superior no interior do Rio Grande do Sul e para que as duas instituições ofertantes
alcancem maior visibilidade no cenário nacional, desempenhando o papel de
fomentar o desenvolvimento regional e a inclusão social.
Para reafirmar esta demanda, destacamos os dados de pesquisa de demanda
de novos cursos no IFRS - campus Vacaria, realizada conforme projeto cadastrado
no Sigproj, de acordo com o edital n° 444/2014, com a participação de alunos dos
segundos e terceiros anos do ensino médio de escolas do município de Vacaria e
região e também com o público em geral, totalizando 183 entrevistados. Nestes
locais foi aplicado o questionário que segue:
Você faria o Curso de Agronomia gratuito no IFRS - Campus Vacaria?
( ) Sim
( ) Não
Se sim, qual seu turno de preferência?
( ) Manhã e tarde
( ) Tarde e noite
A avaliação das pesquisas demonstrou que 83% dos entrevistados fariam o
Curso de Graduação em Agronomia. Com relação ao turno de preferência, 97%
optaram pela tarde e noite.
Outro instrumento utilizado para subsidiar a oferta do Curso em questão foi o
resultado das audiências públicas realizadas no ano de 2011. A primeira, ocorrida no
dia 03 de junho, foi destinada à transformação do Polo de Vacaria em campus
Vacaria e a segunda, no dia 13 de dezembro, para definição dos eixos tecnológicos
a serem ofertados pelo IFRS campus Vacaria. Ambas as audiências ocorreram no
Ginásio do Centro Socioeducacional Dom Orlando Dotti, município de Vacaria, com
participação expressiva dos vários segmentos da comunidade local e regional. Os
eixos
tecnológicos
elencados
na
última
audiência
foram:
Informação
e
Comunicação, Licenciaturas, Gestão e negócios, Produção alimentícia e Recursos
naturais, o qual contempla o Curso de Graduação em Agronomia.
Essa perspectiva motiva o IFRS campus Vacaria a propor este Projeto de
Curso como forma de fomento à matriz produtiva local, ao mesmo tempo em que,
diante de sua missão, cumpre o papel de inclusão social.
14
4.2. OBJETIVO GERAL
O Curso de Agronomia do IFRS/UERGS têm como objetivo geral formar
profissionais
responsáveis,
autônomos
e
com
capacidade
técnico-científica
interdisciplinar, com competências e habilidades baseadas na realidade histórica e
estrutural da agricultura familiar e nos princípios ecológicos de produção
agropecuária.
4.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Oferecer formação técnico-científica a fim de capacitar o profissional a atuar de
forma ética na busca de soluções para os problemas da agricultura;
b) permitir a busca pelo conhecimento de forma sistêmica, de modo que o
profissional entenda as relações sociais, econômicas e ambientais no meio rural;
c) capacitar o profissional com as bases da pesquisa e da extensão, para que saiba
enfrentar de forma criativa e participativa os problemas encontrados em sua vida
profissional;
d) proporcionar aprendizagem para a formação de um profissional que saiba os
conhecimentos atuais da Informática e da Tecnologia de Comunicação;
e) possibilitar mecanismos de acessibilidade e inclusão dos alunos para que estes
possam configurar-se como sujeitos capazes de interagir e intervir na realidade em
que vivem;
f) formar agrônomos capazes de, a partir de um conhecimento e reconhecimento da
realidade diversa da agricultura e dos agricultores, planejar, executar, orientar e
supervisionar ações relativas:
- à ciência do solo, gênese, classificação, propriedades químicas, físicas e
biológicas, bem como suas interações para o uso e manejo adequados;
- à engenharia rural, relacionada com máquinas, implementos, equipamentos e
instalações agrícolas, construção de reservatórios de água, sistemas de irrigação e
drenagem, topografia e geodésia;
- à utilização dos recursos vegetais de forma sustentável, conhecendo as
peculiaridades dos diferentes grupos de plantas, entendendo os processos
fisiológicos dos vegetais e as muitas interações das plantas com os microrganismos
e com o ambiente;
15
- ao manejo integrado de insetos (pragas), fitopatologias e plantas espontâneas que
afetam as plantações, de forma a preservar sempre a qualidade dos recursos
naturais;
- à utilização adequada dos recursos pecuários, entendendo as peculiaridades de
cada espécie animal e as ferramentas de melhoramento e manejo;
- à produção e conservação de alimentos de origem vegetal e animal, desde as
matérias-primas, o processamento e os produtos finais, de forma a garantir
segurança alimentar aos consumidores;
- ao desenvolvimento da pesquisa científica, aproximando esta cada vez mais da
realidade dos sistemas agrários;
- à busca do desenvolvimento rural sustentável, pelo total entendimento do contexto
social, ambiental e econômico do meio rural, usando ferramentas como a
comunicação e a extensão rural;
- ao entendimento do funcionamento e da complexidade dos agroecossistemas e
suas interações.
g) atender a todos, valorizando as diferenças, condições linguísticas, étnicas,
sensoriais, cognitivas, físicas, emocionais, éticas e socioeconômicas;
h) atender a comunidade de maneira integral, permitindo o acesso de pessoas
portadoras de necessidades especiais ao interior das instalações, através da
eliminação de barreiras arquitetônicas, e produzindo materiais audiovisuais com as
adaptações necessárias;
i) abrir espaço para a inclusão de saberes extra-classe, possibilitando a referência a
sistemas de significado construídos na realidade dos alunos, dando sentido social a
procedimentos e conceitos postos na realidade como meio ambiente, ética, saúde,
assistência social, etc.
4.4. PERFIL DO CURSO
A proposta do Curso de Agronomia IFRS/UERGS é de um enfoque ampliado
e multifacetado, exposto através da elaboração da matriz e dos componentes
curriculares capazes de promover inter-relações entre os temas em uma abordagem
histórica e contextualizada.
A concepção do curso também se orienta na perspectiva de garantia de
coexistência entre teoria e prática, capacitando o profissional a adaptar-se às novas
16
situações, seja no âmbito da propriedade rural, seja em caráter local, regional e
nacional.
Como perfil, o Curso de Agronomia visa:
I – proporcionar sólida formação científica e geral que possibilite ao profissional
absorver e desenvolver tecnologia de forma lógica, reflexiva e criativa, em busca de
resultados viáveis e justos;
II - desenvolver capacidade crítica e criativa dos discentes na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade;
III - demonstrar as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com
relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,
bem como propõe mecanismos de utilização racional dos recursos disponíveis,
mantendo o equilíbrio do ambiente;
IV - enfocar os sistemas de produção agropecuários e suas inter-relações, bem
como as diferentes realidades rurais, indicando alternativas para o aumento da
produção agrícola e a comercialização dos produtos associado à manutenção do
agricultor e sua família no meio rural, com qualidade de vida;
V - incentivar as transformações da sociedade e do mercado de trabalho com
atuação proativa dos agricultores em situações novas e emergentes;
VI – promover o trabalho em equipe, respeitando as diferenças profissionais e
identificando as potencialidades individuais do ser humano.
VII - transmitir ideias e promover geração de conhecimento via eficientes formas de
comunicação oral e escrita.
4.5.
PERFIL DO EGRESSO
O profissional egresso do Curso de Agronomia deve apresentar as seguintes
competências e habilidades:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
17
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a
flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e
da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, extensão; análise, experimentação, ensaios
e divulgação técnica;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
4.6. DIRETRIZES E ATOS OFICIAIS
O Curso de Graduação em Agronomia é regulamentado através do Parecer
CNE/CES nº 306, de 07 de outubro de 2004, que aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia, instituídas na
Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Além disso, o presente PPC está em
consonância com a legislação que versa sobre os cursos de graduação no Brasil, a
saber:
- Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
Educação Nacional (atualizada);
- Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a
Formação Continuada;
- Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância (INEP,
2015);
- Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Lei nº 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais;
18
- Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências;
- Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
- Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, conforme Lei
nº 9.394/96, com redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 e pela
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004;
- Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que estabelece que o ENADE é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação, informação esta que deve constar
como nota de rodapé na matriz curricular;
- Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista;
- Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes.
4.7. FORMAS DE INGRESSO
O ingresso no Curso de Graduação em Agronomia será feito pelas seguintes
formas:
I – Sistema Integrado de Seleção Unificado – SISU – Empregado para os alunos
ingressantes pela UERGS
II – Sistema de seleção próprio – Empregado para os alunos ingressante pelo IFRS
campus Vacaria.
- O ingresso via SISU é facultado ao candidato que tenha participado do último
Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, realizado pelo Ministério da Educação e
Cultura – MEC, tendo sido aprovado e obtido classificação dentro do número de
vagas e regras contidas no referido programa;
19
- Cada instituição ofertará 25 vagas para o ingresso no primeiro semestre de 2016
obedecendo ao sistema de cotas de sua instituição e a legislação vigente,
totalizando 50 vagas para o Curso de Agronomia UERGS/IFRS;
- Cada instituição será responsável por cadastrar no e-MEC as 25 vagas para
ingresso no primeiro semestre, anualmente;
- Este convênio não permitirá mobilidade acadêmica.
4.7.1. DA MATRÍCULA, REMATRÍCULA E AJUSTES
- Terá direito a matrícula o estudante que cumprir as condições estabelecidas no
regulamento de ingresso firmado através do convênio UERGS/IFRS 2015;
- A documentação necessária para efetivação da matrícula deverá ser entregue na
secretaria da instituição da qual o aluno estará vinculado, de acordo com as datas
previstas no calendário acadêmico;
- Será cancelada a matrícula do estudante que não comparecer injustificadamente
às aulas, transcorridos 06 (seis) dias úteis do início do primeiro período letivo do
curso, sendo automaticamente realizada a chamada dos suplentes;
- O aluno que não efetivar a matrícula na data estipulada no calendário acadêmico
perderá sua vaga, ficando esta disponível para os suplentes;
A rematrícula é o ato formal pelo qual o estudante oficializa a intenção de
continuidade dos estudos e permanência na instituição;
- É de responsabilidade do aluno observar datas do calendário acadêmico,
disciplinas ofertadas, pré-requisitos, imprimir comprovante de matricula e exigir
comprovante de matrícula físico;
- O aluno regularmente matriculado deverá matricular-se em todos os componentes
curriculares ofertadas em cada semestre, respeitando os pré-requisitos;
20
- O aluno poderá solicitar a quebra de pré-requisito, sendo que a liberação ficará a
critério do Colegiado do Curso.
4.7.2. DO TRANCAMENTO E CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
O trancamento de matrícula está vinculado à oferta de novas turmas em
novos termos aditivos;
- Casos especiais serão avaliados pelo Colegiado do Curso mediante solicitação em
formulário próprio;
O cancelamento de matrícula ocorrerá nos seguintes casos:
I - Não integralização da carga horária necessária à conclusão do curso dentro do
prazo máximo de oito anos.
II – Deixar de renovar a matrícula, por dois períodos letivos caracterizando
abandono de curso.
III – Solicitação oficial por iniciativa do próprio aluno.
4.8.
PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO
Os
princípios
pedagógicos
do
IFRS,
permitem
pensar
os
projetos
pedagógicos de forma flexível, com ampla rede de significações, e não apenas como
um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de educação que
possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em democracia.
Seguindo estes princípios e atento ao papel do IFRS Campus Vacaria
comprometida com o desenvolvimento humano integral, o IFRS entende que o
Curso de Bacharelado em Agronomia, convênio IFRS/UERGS às demandas
reprimidas
nesta
região
por
profissionais
qualificados,
conforme
aquelas
apresentadas em Audiências públicas junto à comunidade local. Para alcançar a
formação integral destacam-se nos projetos os seguintes aspectos pedagógicos:

investimento na participação, na construção da autonomia,
ampliação da cidadania, na garantia dos princípios democráticos, justiça
social, compromisso político cidadão com a preservação ambiental;

responsabilidade social;
21

compromisso com a tecnologia e com o humanismo;

respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

articulação com empresas, família e sociedade;

flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;

garantia da qualidade dos programas de ensino, pesquisa e
extensão;
Nas
concepções
pedagógicas
do
Curso
de
Bacharelado
em
Agronomia, pressupõe-se a construção do conhecimento por meio da articulação
dos componentes curriculares e de atividades interdisciplinares tendo com o
propósito a transdisciplinaridade, em temas relevantes à construção da cidadania
como: as questões ambientais, as questões de gênero e etnia que se efetivem de
forma dinâmica e participativa, sendo assim são elencadas ações pedagógicas em
que serão desenvolvidos estes temas, como: Seminários temáticos; Fóruns de
debate; Projetos de extensão; Palestras; Visitas técnicas;
Existe uma busca constante pelo desenvolvimento de profissionais
preparados para o mundo do trabalho, mas com valores éticos, conectados as
tecnologias sustentáveis e ao empreendedorismo, principalmente relacionado às
especificidades regionais. Como forma de buscar a formação mencionada, o IFRS
Campus Vacaria estimula as ações de ensino, pesquisa e extensão; trabalha a
aplicação dos saberes; estimula estudantes e professores, à reflexão sobre o seu
papel na sociedade e sua constituição como um agente de transformação da
realidade local e regional.A metodologia de aprendizagem será continuamente
repensada e aprimorada a partir da avaliação institucional e do curso, realizada pelo
Colegiado de Curso e pelo Conselho de Classe e através de reuniões com os
professores e estudantes para planejamento, execução e avaliação dos eventos,
propostos anteriormente.
4.9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
Semestres do curso
Primeiro ano
Segundo ano
Semestre1
Semestre 2
Semestre
Semestre 4
3
CP1
CP3
CFB11
CCA3
CFB1
CFB6
CGR1
CFB14
CFB2
CFB7
CCA1
CFB15
CFB3
CP4
CCA2
CCA4
CP2
CFB8
CP5
CER1
CFB4
CFB9
CFB12
CGR2
CFB5
CFB10
CFB13
CA1
CI1
Terceiro ano
Semestre
Semestre 6
5
CCA5
CGR3
CP6
CPA1
CFB16
CER3
CER2
CCA9
CCA6
CPA2
CCA7
CPA3
CCA8
CP7
OP
CI2
OP
22
As atividades complementares têm início no primeiro semestre do curso e podem ser concluídas até o final do décimo semestre
Quarto ano
Quinto ano
Semestre 7
Semestre 8
Semestre 9
Semestre 10
CI3
CER5
CPA10
CA3
CGR4
CI5
CER6
CPA14
CER4
CPA5
CPA11
CI8
CPA4
CPA6
CPA12
CPA15
CCA10
CPA7
CI6
CGR5
CA2
CPA8
CI7
OP
CCA11
CPA9
CPA13
CI9
OP
OP
OP
CI4
23
4.10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular do Curso de Graduação em Agronomia será de acordo
com o convênio legalmente estabelecido por documento próprio entre o IFRS – campus
Vacaria e a UERGS – Unidade Vacaria, considerando-se o contexto da agropecuária
brasileira, especialmente da agricultura familiar e do agronegócio e observando-se as
determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Agronomia e a Organização Didática do IFRS.
O currículo deverá oportunizar aos alunos não somente a aquisição das
competências previstas no perfil profissional, mas também o desenvolvimento de
valores éticos, morais, culturais, sociais, políticos e ecológicos. Em uma sociedade em
constantes transformações, o currículo deve priorizar o “aprender a aprender”. Além
disso, pretende fazer a articulação de diversos saberes relacionados a questões de
relevância social, visando contribuir com uma formação integral e humanística para que
os alunos possam configurar-se como sujeitos capazes de interagir e intervir na
realidade em que vivem. Estas temáticas perpassam diferentes campos do
conhecimento, de acordo com a legislação vigente.
Desta forma, este Plano do Curso acompanha a proposta pedagógica da
instituição, que se fundamenta no princípio de que educar significa construir-se
enquanto sujeito, tendo em vista ser capaz de tomar atitudes responsáveis que
possibilitem:
 Buscar alternativas criativas para a resolução de problemas do mundo moderno;
 Relacionar-se com o outro, demonstrando ser capaz de entender os demais, bem
como o respeito às diferenças individuais, percebendo a importância do
relacionamento como fator de crescimento;
 Respeitar ao outro como garantia de respeito a si próprio;
 Participar da evolução técnico-científica da humanidade, interagindo como força
de transformação.
A prática pedagógica adotada pela instituição visa:
 Mobilizar o aluno para a busca do conhecimento, através das interações do
sujeito com o objeto de estudo;
 Favorecer a construção do conhecimento através da apresentação de situaçõesproblema;
24
 Propiciar situações que promovam a elaboração e expressão da síntese do
conhecimento, através do oferecimento de um ambiente adequado.
4.10.1.
TEMAS TRANSVERSAIS
A necessidade de articulação de diferentes saberes relacionados às questões de
relevância cultural e sócio-histórica é parte integrante dos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs/MEC) e é realizada através de Temas Transversais, os quais visam
contribuir com uma formação integral e humanística dos alunos, para que possam
configurar-se como sujeitos capazes de interagir e intervir na realidade em que vivem.
Tais temas expressam valores construídos ao longo de gerações, por isso, tornam-se
indispensáveis para o aprimoramento das reflexões que permeiam a vivência
democrática, além disso, são temas tratados por diferentes disciplinas em diversos
campos do conhecimento.
Os temas elencados a seguir encontram-se embasados na legislação vigente e
serão abordados no espaço educativo através de práticas e ações interdisciplinares
promovidas pelos professores e equipe gestora.
4.10.2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental, de acordo com o que prevê a Resolução CNE/CP nº
02/2012, constitui componente essencial das práticas educativas e sua Política está
regulamentada pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Resolução CNE/CP nº 2, de
15 de junho de 2012. Propõe discussões sobre os desafios atuais relacionados à
sustentabilidade, conservação e preservação do meio ambiente, dentre outras temáticas
pertinentes ao contexto local e regional, a partir da construção de conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências.
4.10.3.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais
para Educação em Direitos Humanos, indica a importância da abordagem de temas
relacionados à transformação social, a partir de práticas educativas que possibilitem a
construção de uma sociedade mais justa e menos desigual, por meio da ampliação do
entendimento dos direitos humanos.
25
4.10.4.
EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO E PARA A INOVAÇÃO
De acordo com as exigências legais vigentes, relacionadas ao ensino em uma
perspectiva inclusiva, cabe às instituições assegurar aos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação igualdade
de condições para a aprendizagem através de adaptações curriculares, a fim de
favorecer o desenvolvimento do aluno de forma que suas necessidades possam ser
atendidas. Nesse sentido, é necessário realizar adequações pedagógicas e de
acessibilidade, adaptando métodos, técnicas, recursos, avaliação, bem como os PPCs
dos Cursos ou Plano de Ensino do Professor, criando estratégias que reforcem suas
potencialidades e não suas limitações. Para isso, é imprescindível que a instituição atue
a partir de concepções que reconheçam e valorizem as diferenças.
Ressalta-se que é direito do aluno portador de necessidades educacionais
especiais, que não conseguir atingir o nível exigido para conclusão do Curso devido as
suas especificidades e/ou que necessite de aceleração e conclusão em menor tempo,
receber certificação de Terminalidade Escolar Específica, conforme Lei nº 9394/96.
Para qualificar este atendimento, será criado no Instituto Federal - campus
Vacaria, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais - NAPNE, órgão responsável pela coordenação das atividades ligadas à
inclusão, conforme já institucionalizado em outros campi.
4.10.5.
MATRIZ CURRICULAR
O período de integralização do Curso de Graduação em Agronomia IFRS/UERGS
será de 05 (cinco) anos e máximo de 10 (dez) anos. A modalidade de oferta será
presencial, com número máximo de ingresso de 50 alunos por turma, sendo 25
ingressantes pelo IFRS, através do processo unificado próprio e 25 alunos pela UERGS,
por meio do SISU. A carga horária total do curso será de 4020 horas, sendo feita a
divisão de forma igualitária entre as instituições. A matriz curricular do curso está
organizada em componentes curriculares, distribuídos ao longo de dez semestres letivos
e em turno integral - tarde e noite, de segunda a sexta feira. A participação dos
discentes em visitas técnicas de curta e longa distância, aulas práticas, eventos será de
responsabilidade da Instituição de Ensino ofertante, incluindo a programação,
agendamento, comprovação e despesas de transporte da sede da Instituição até o local
26
objeto da visita técnica e deverão ser realizadas em veículos terceirizados ou próprios,
conforme disponibilidade de cada Instituição de Ensino
A distribuição cronológica dos componentes curriculares está determinada em
função da exigência de conhecimentos considerados essenciais. O estudante deverá
cumprir uma carga horária mínima de 90 horas em componentes optativos. O Colegiado
do Curso deverá assegurar esta carga horária para os alunos regularmente
matriculados, durante o período regular para integralização curricular.
A estruturação dos componentes curriculares será na forma de núcleos, sendo
eles compostos conforme segue: (1) Núcleo problematizador, com carga horária de 390
horas; (2) Núcleo de formação básica, com carga horária mínima de 900 horas; (3)
Núcleo de formação profissional, com carga horária mínima de 2055 horas e (4) Núcleo
integrador, com carga horária mínima de 255 horas. Para concluir a carga horária total
do curso o aluno deverá cursar 120 horas de trabalho de conclusão de curso (TCC), 90
horas de componentes optativos, 90 horas de atividades complementares e 120 horas
de estágio curricular supervisionado.
4.10.5.1.
Núcleo Problematizador
Este núcleo é composto por componentes curriculares que objetivam despertar
no estudante o interesse pelo meio rural, pela ciência no ramo agropecuário, bem como
o entendimento das relações entre os componentes dos sistemas agrários. Também
cabe aos componentes deste núcleo, por meio de atividades de vivência, proporcionar
ao aluno que se depare com os problemas e desafios que irá enfrentar ao longo do
Curso de Agronomia e em sua vida profissional. Em parte dos componentes de
“Introdução à Agronomia” e de “Análise e Diagnóstico de Sistemas Agrários”, estão
previstas atividades de vivência que proporcionarão ao estudante observar na prática o
modo de vida da família rural e trazer para a sala de aula essa experiência, de modo a
socializar com os demais estudantes. As disciplinas do Núcleo Problematizador são
aquelas cujas letras das siglas iniciam com CP no Quadro da Matriz Curricular.
Componente Curricular
Introdução à Agronomia
Abordagem Sistêmica na Agricultura
Dinâmica e Evolução dos Sistemas
Agrários
Bases Epistemológicas da Agroecologia
Carga Horária
75
45
60
45
27
Sociedade e Espaço Rural
4.10.5.2.
45
Núcleo de Formação Básica
Os componentes deste núcleo pertencem a diferentes áreas do conhecimento,
como ciências matemáticas, físicas, químicas e biológicas, devendo ser trabalhados de
forma aplicada às ciências agrárias. Espera-se que, com os conhecimentos transmitidos
neste núcleo, o aluno possa entender os fenômenos da natureza, e usá-los como base
na formação aplicada, de modo a resolver os problemas propostos durante o curso e na
vida profissional. Também fazem parte deste núcleo, componentes que visam aumentar
a capacidade de expressão escrita e verbal, bem como de interpretação de textos, em
língua portuguesa e inglesa.
Componente Curricular
Carga Horária
Matemática Aplicada
Química Agrícola
Biologia Geral
Gestão de Relações Humanas na
Agricultura
Informática Aplicada
Desenho Técnico Aplicado
Física Aplicada
Botânica Agrícola
Bioquímica Agrícola
Genética Geral
Produção Textual
Metodologia Científica
Estatística e Experimentação Agrícola
Microbiologia Agrícola
Fisiologia Vegetal
Anatomia e Fisiologia Animal
Inglês Instrumental (optativo)
60
60
60
30
Total (obrigatório (obrigatório
+optativo)
900 (930)
4.10.5.3.
60
60
60
75
60
45
60
30
75
60
60
45
30
Núcleo de Formação Profissional
Este núcleo é composto pelos componentes que fazem parte da formação
técnico-profissional do Engenheiro Agrônomo. Para fins didáticos, estes componentes
podem ser separados em áreas específicas de formação, embora devam ser
trabalhados da forma mais integrada possível. Após vivenciar a problemática do
28
ambiente rural e construir uma formação básica, o estudante de Agronomia construirá,
através deste núcleo de formação profissional, conhecimentos relacionados com os
recursos naturais disponíveis no meio rural, de engenharia rural, de produção animal e
vegetal, de produção de alimentos e de gestão agropecuária.
Área de conhecimento em ciências ambientais
Componente Curricular
Carga Horária
Fundamentos de Agroecossistemas I
Introdução à Ciência do Solo
Agroclimatologia
Fundamentos de Agroecossistemas II
Manejo dos Recursos Hídricos
Biologia do Solo
Fertilidade do Solo
Manejo e Conservação do Solo
Entomologia Agrícola
Fitopatologia
Manejo de Plantas Espontâneas
Gestão de Resíduos Agrícolas e Industriais
(optativo)
Comportamento de Pesticidas no Meio
Ambiente (eletivo)
Biotecnologia aplicada à Agroecologia
(optativo)
Total (obrigatório (obrigatório +optativo)
45
60
60
45
30
60
60
60
60
60
60
30
30
30
600 (690)
Área de conhecimento em Engenharia Rural
Componente Curricular
Carga Horária
Instalações Rurais
Máquinas e Implementos Agrícolas
Fundamentos de Topografia e Geodésia
Hidráulica Agrícola
Irrigação e Drenagem
Fundamentos de Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
Paisagismo (optativo)
Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento Aplicados a Vegetação
e Relevo (optativo)
Mecanização Agrícola (optativo)
Total (obrigatório (obrigatório + optativo)
45
60
45
45
60
45
30
30
30
300 (390)
Área de conhecimento em Produção Agropecuária
Componente Curricular
Carga
Horária
Nutrição Animal
45
29
Manejo Integrado de Pragas e Doenças
Melhoramento Vegetal
Melhoramento Animal
Produção de Plantas Graníferas I
Produção e Manejo de Animais I
Silvicultura
Agrostologia
Fruticultura
Produção e Manejo de Animais II
Olericultura
Produção de Plantas Graníferas II
Armazenamento e Beneficiamento de Matérias
Primas Vegetais
Produção de Sementes
Sistemas Agrosilvopastoris
Floricultura (optativo)
Cultivo sem Solo (optativo)
Cultivos Protegidos (optativo)
Apicultura (optativo)
Piscicultura (optativo)
Produção de Plantas Medicinais e Óleos
Essenciais (optativo)
Técnicas de Controle Biológico de Pragas e
Doenças (optativo)
Sistemas Alternativos de Produção Agrícola
(optativo)
Integração Lavoura-Pecuária (optativo)
Total (obrigatório (obrigatório +optativo)
45
45
45
60
60
30
60
60
60
60
60
45
60
45
30
30
30
30
30
30
30
30
30
780 (1050)
Área de conhecimento em Ciência de Alimentos
Componente Curricular
Carga Horária
Bromatologia
Segurança e Soberania Alimentar
Tecnologia Agroindustrial
Agroindústrias Familiares (optativo)
Total (obrigatório (obrigatório + optativo)
45
30
60
30
135 (165)
Área de conhecimento em Gestão Rural
Componente Curricular
Carga Horária
Economia e Contabilidade Rural
Legislação Agrária e Ambiental
Gestão de Unidades de Produção
Mercado e Comercialização de Produtos
Agropecuários
Associativismo e Cooperativismo
Marketing na Agricultura (optativo)
Total (obrigatório (obrigatório +optativo)
60
30
45
60
45
30
240 (270)
30
4.10.5.4.
Núcleo Integrador
Neste núcleo, os componentes curriculares proporcionam ao aluno aplicar seus
conhecimentos agronômicos de forma a contribuir no desenvolvimento sustentável da
sociedade, na produção de alimentos e na qualidade de vida do homem rural, com um
olhar para a preservação ambiental, para a viabilidade econômica e para a
responsabilidade social. E desejável que neste núcleo, haja a participação coletiva de
todo o corpo docente e discente do curso, de modo a proporcionar maior integração
entre todos os atores do processo de formação do Engenheiro Agrônomo.
Componente Curricular
Carga Horária
Comunicação e Extensão Rural
Biogeografia, Ecoagricultura e
Etnoconservação
Desenvolvimento Rural
Planejamento Agronômico
Elaboração e Análise de Projetos
Agropecuários
Estágio Curricular I
Estágio Curricular II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Qualidade de Vida no Meio Rural (optativo)
Total (obrigatório (obrigatório + optativo)
60
45
60
45
45
60
60
30
90
30
495 (525)
Após o reconhecimento do curso, até 20% da carga horária dos componentes
curriculares regulares poderá ser realizada como atividades à distância, desde que
cumpridos os requisitos de avaliação. Esse procedimento baseia-se no cumprimento ao
que prevê o artigo 1° da Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, a saber, “As
instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de componentes curriculares
integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da
Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria”. As diretrizes para fazer as
alterações no PPC seguirão a IN PROEN/IFRS 005, de 08 de agosto de 2014.
Para atender a esta demanda de ofertas de componentes curriculares à distância,
está previsto no primeiro semestre do curso a oferta de Informática Aplicada. Neste
componente serão abordados temas relativos a ambientes virtuais de apoio como forma
31
de capacitar os discentes para acesso, posterior ao reconhecimento do curso, a esta
modalidade de ensino.
Cabe ao professor à organização dos planos de aula dos componentes
curriculares, respeitadas as exigências legais, as filosofias do IFRS e UERGS, de
acordo com a orientação da respectiva Coordenação Pedagógica e Colegiado do Curso.
Anualmente, o calendário escolar é definido pela Coordenação de Ensino em
consonância com as demais coordenações do IFRS - Campus Vacaria, e divulgado com
antecedência à comunidade escolar.
O fluxograma de informações e de tomada de decisões segue tramitação
conforme a Figura 1.
Alunos
Professores
Colegiado
do Curso
Núcleo Docente
Estruturante
Direção de
Ensino
Direção campus
Figura 1. Fluxograma de orientação estrutural.
TERCEIRO
SEMESTRE
SEGUNDO
SEMESTRE
PRIMEIRO
SEMESTRE
4.10.5.5. Representação Gráfica da Matriz curricular
Disciplina
Introdução à Agronomia
Matemática Aplicada
Química Agrícola
Biologia Geral
Abordagem Sistêmica na Agricultura
Gestão de Relações Humanas na
Agricultura
Informática Aplicada
Dinâmica e Evolução dos Sistemas
Agrários
Desenho técnico aplicado
Física Aplicada
Bases epistemológicas da Agroecologia
Botânica Agrícola
Bioquímica agrícola
Genética Geral
Estatística e Experimentação Agrícola
Economia e Contabilidade Rural
Fundamentos de Agroecossistemas I
Introdução à Ciência do Solo
Sociedade e Espaço Rural
Produção Textual
Microbiologia Agrícola
Ofertante (horas)
UERGS
IFRS
30
45
60
60
60
45
CP1
CFB1
CFB2
CFB3
CP2
90
72
72
72
54
Carga horária
total
75
60
60
60
45
CFB4
36
30
CFB5
72
468
60
390
CP3
72
60
60
CFB6
CFB7
CP4
CFB8
CFB9
CFB10
72
72
54
90
72
54
486
90
72
54
72
54
72
72
60
60
45
75
60
45
405
75
60
45
60
45
60
60
60
486
405
Sigla
CFB11
CGR1
CCA1
CCA2
CP5
CFB12
CFB13
Pré-Requisito
CFB3
CFB2, CFB3
CFB3
CFB1
CP4
CFB9
Horas/aula
30
225
60
165
60
45
75
60
45
225
75
180
60
45
60
45
60
60
180
32
225
QUARTO
SEMESTRE
QUINTO
SEMESTRE
Agroclimatologia
Fisiologia Vegetal
Metodologia científica
Fundamentos de Agroecossistemas II
Instalações Rurais
Associativismo e Cooperativismo
Bromatologia
Comunicação e Extensão Rural
Manejo dos Recursos Hídricos
Cultura e Populações Rurais
Anatomia e Fisiologia Animal
Máquinas e Implementos Agrícolas
Entomologia Agrícola
Fitopatologia
Biologia do Solo
SEXTO
SEMESTRE
Optativa I
CCA3
CFB14
CFB15
CCA4
CER1
CGR2
CA1
CI1
CCA5
CP6
CFB16
CER2
CCA6
CCA7
CCA8
OP
CFB7
CFB8, CFB9
CFB12
CCA1
CFB6, CFB7
CGR1, CP5
CFB2
CP2
CCA3
CP5
CFB9
CFB6,CFB7
CFB3
CFB13
CFB13, CCA2
Pré-requisitos
específicos
72
72
36
54
54
54
54
72
468
36
54
54
72
72
72
72
60
60
30
45
45
45
45
60
390
30
45
45
60
60
60
60
36
30
30
468
36
54
54
72
390
30
45
45
60
255
30
54
45
45
54
45
45
CGR3
CPA1
CER3
CCA9
Manejo Integrado de Pragas e Doenças
CPA2
Melhoramento Vegetal
Análise e Diagnóstico de Sistemas
Agrários
CPA3
CA1, CFB16
CFB1, CFB6
CFB14, CCA8
CCA4, CCA6,
CCA7
CFB10, CFB14
CP7
CP3
90
75
Trabalho de Conclusão de Curso I
CI2
No mínimo 120
créditos
36
30
240
45
45
60
150
30
45
45
60
60
60
60
135
45
45
60
75
15
15
33
Legislação Agrária e Ambiental
Nutrição animal
Fundamentos de Topografia e Geodésia
Fertilidade do Solo
60
60
30
45
45
concluídos
SÉTIMO
SEMESTRE
Optativa II
Biogeografia, Ecoagricultura e
Etnoconservação
Gestão de Unidades de Produção
Hidráulica Agrícola
Melhoramento Animal
Manejo de Plantas Espontâneas
Segurança e Soberania Alimentar
Manejo e conservação do solo
30
405
30
165
45
240
CP6
54
45
CGR4
CER4
CPA4
CCA10
CA2
CCA11
CGR1
CER3, CCA5
CFB10, CFB16
CFB14
54
54
54
72
36
72
45
45
45
60
30
60
36
30
72
60
30
30
504
420
180
240
OP
Estágio Curricular I
CI4
CCA9
Pré-requisitos
específicos
No mínimo 150
créditos
concluídos
45
45
45
60
30
60
30
CER5
CER3, CFB5
54
45
CI5
CI1, CI3
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CPA1, CPA4
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CPA1, CPA2,
CCA9, CCA10
Pré-requisitos
específicos
72
60
72
60
72
60
72
60
36
30
72
60
60
36
30
30
Olericultura
CPA5
Produção de Plantas Graníferas I
CPA6
Produção e Manejo de Animais I
CPA7
Silvicultura
CPA8
Agrostologia
CPA9
OP
45
60
60
60
60
30
34
Optativa IV
36
486
CI3
Optativa III
Fundamentos de Sensoriamento Remoto
e Geoprocessamento
Desenvolvimento Rural
OITAVO
SEMESTRE
OP
NONO
SEMESTRE
Fruticultura
CPA10
Irrigação e Drenagem
Produção e Manejo de Animais II
CER6
CPA11
Produção de Plantas Graníferas II
CPA12
Planejamento Agronômico
Estágio Curricular II
Armazenamento e Beneficiamento de
Matérias Primas Vegetais
DÉCIMO
SEMESTRE
Optativa V
CI6
CI7
CPA13
OP
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CER4, CCA11
CPA7
CPA2, CPA3,
CCA9, CCA10
CI4
CI4
CFB14, CER1,
CA2
Pré-requisitos
específicos
486
405
150
72
60
60
72
72
60
60
72
60
54
72
45
60
30
54
45
45
36
30
420
60
60
255
60
60
60
45
30
30
Tecnologia Agroindustrial
Produção de Sementes
Elaboração e análise de projetos
agropecuários
CA3
CPA14
CPA13, CFB16
CFB14, CPA3
504
72
72
CI8
CI7
54
45
Sistemas Agrosilvipastoris
CPA15
CPA9, CCA11,
CPA8
54
45
Mercado e Comercialização de Produtos
Agropecuários
CGR5
CGR1
72
60
60
36
30
30
108
468
90
390
Optativa VI
OP
Trabalho de Conclusão de Curso II
CI9
Pré-requisitos
específicos
CI2
195
225
60
60
45
45
45
150
45
240
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4020 horas/4824 horas/aula
35
36
Carga horária
total/semestre
de oferta
30/5
CFB14
36
30/5
30
CPA17
CER7
CPA18
CER8
CPA19
CCA12
CPA20
CCA4
CER2
CCA9, CPA3
CER3, CFB8
CPA2
CCA9
CPA1
36
36
36
36
36
36
36
36
30/5
30/5
30/6
30/7
30/7
30/7
30/7
30/7
30
30
30
CPA21
CPA2
36
30/7
30
CCA13
CA4
CCA14
CGR6
CPA22
CPA23
CPA24
CPA3, CPA4
CGR4
CCA5, CCA11
CGR4
CPA5
CPA5
CPA9, CCA11
36
36
36
36
36
36
36
30/8
30/8
30/8
30/8
30/9
30/9
30/10
30
30
30
30
30
30
30
CER9
CER5
36
30/10
30
36
30/10
30
Componente curricular optativo
Sigla
Inglês Instrumental
Produção de Plantas Medicinais e Óleos
Essenciais
Qualidade de vida no meio rural
Sistemas Alternativos de Produção Agrícola
Mecanização agrícola
Floricultura
Paisagismo
Apicultura
Gestão de Resíduos Agrícolas e Industriais
Piscicultura
Técnicas de controle biológico de pragas e
doenças
Biotecnologia aplicada à Agroecologia
Agroindústrias Familiares
Comportamento de Pesticidas no Meio Ambiente
Marketing na Agricultura
Cultivo sem solo
Cultivos protegidos
Integração Lavoura-Pecuária
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Aplicados à Vegetação e Relevo
Língua Brasileira de Sinais (Libras)
CFB17
CPA16
CLI
Pré-requisito
Horas/aula
Ofertante (horas)
UERGS
IFRS
30
30
30
30
30
30
NOTA: “ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso, instituído pela lei nº 10.861 de
14/04/2004”.
36
Sigla:
CP: componente do núcleo problematizador
CFB: componente do núcleo de formação básica
CCA: componente do núcleo de formação profissional: área de conhecimento em ciências ambientais
CPA: componente do núcleo de formação profissional: área de conhecimento em produção agropecuária
CA: componente do núcleo de formação profissional: área de conhecimento em ciência de alimentos
CGR: componente do núcleo de formação profissional: área de conhecimento em gestão rural
CI: componente do núcleo integrador
OP: componente optativo
CLI: componente de Libras O aluno deverá realizar no mínimo três componentes optativos para integralizar a carga horária do curso.
37
38
4.11. PROGRAMA POR COMPONENTES CURRICULARES
PRIMEIRO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Agronomia
Carga Horária semestral: 75 horas
Objetivo(s):
Inserir o debate sobre a realidade da agricultura e dos agricultores e o desafio da
formação de um profissional que tenha a responsabilidade e a habilidade de promover
uma agricultura sustentável.
Ementa:
Introdução à temática agronômica e seus desafios. O papel do agrônomo na atual
sociedade brasileira. A realidade da agricultura e dos agricultores e a ação do
profissional de Agronomia. Problematização a respeito da realidade dos agricultores
familiares. O desafio de se promover uma agricultura sustentável. A complexidade da
agricultura versos a formação do profissional das ciências agrárias.
Bibliografia Básica:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo. Atlas. 2001.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVAY, R. O Futuro das Regiões Rurais. 2º ed. Porto Alegre: Edufrgs, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora: FEALQ,
2005, 495. p.
GALLO D. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. D.
de; BERTI FILHO, E.; LI PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; BAT, S. Entomologia
Agrícola. Ed. Fealq. 920 p. 2006.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 2:
Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p.
Páginas Web:
www.agronomianet.com.br
www.agronomia.com.br
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes
www.agricultura.gov.br
www.mda.gov.br
COMPONENTE CURRICULAR:Matemática Aplicada
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
39
Desenvolver tópicos de Matemática aplicados às situações reais do curso, no sentido
de oferecer suporte teórico-técnico para atuação de forma consciente.
Ementa:
Números decimais e fracionários. Áreas e volumes. Proporcionalidade. Porcentagem.
Matemática Financeira. Funções. Otimização. Modelagem.
Bibliografia Básica:
XAVIER, C.; BENIGNO, B. Matemática Participação & Contexto. VU. Editora FTD,
São Paulo, 2008.
DANTE, L. R. Matemática, Contexto e Aplicações. VU. São Paulo, Editora Ática,
2003.
PAIVA, M. R. Matemática. VU. São Paulo, Editora Moderna, 2ª edição.
Bibliografia Complementar:
GIOVANNI, J. R. , CASTRUCCI, B. , GIOVANNI Jr, J. R. A Conquista da Matemática,
Vol. 6 e 7, Editora FTD, São Paulo, 1998.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
VU. 10. ed. Editora LTC, São Paulo, 2010.
IEZZI, G., ET al, Matemática Ciência e Aplicações, Vol. 2, Atual Editora, São Paulo,
2001.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar: complexos, polinômios,
equações.VU. 7. ed. São Paulo: Atual, 2005.
BIANCHINNI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. VU. São Paulo, Editora
Moderna, 1998.
Páginas Web:
http://www.somatematica.com.br/
http://www.dominiopublico.gov.br/
http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses
www.brasilescola.com/matematica
COMPONENTE CURRICULAR: Química Agrícola
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Revisar conhecimentos de química e aplicá-los como fundamentos nas diferentes áreas
das ciências agrárias.
Ementa:
Fundamentos teóricos de química geral e orgânica aplicados às ciências agrárias.
Estudo dos fundamentos dos métodos titulométricos e espectrofotométricos para
utilização nas diversas atividades de área agrícola.
Bibliografia Básica:
SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S.(Coord.). Química e Sociedade. São Paulo: Nova Gera.,
2005.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2008.
SOLOMONS, Química Orgânica. Vol. 1 e 2. 9 Ed. São Paulo: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
TEDESCO, M. J.; et al. Análise de solo, plantas e outros materiais. 2 Ed. Porto
Alegre: Faculdade de Agronomia, UFRGS 1995. 174p.
LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São
Paulo: Sarvier, 2006. 839p.
CAMPBELL, M K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
40
BUCHANAN, B.B.; GRUÍSSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and molecular
biologyof plants.Rockville, American Society of Plant Physiologists, 2000, 1367p.
BROWN, T. L. et al. Química a Ciência Central. 9 Ed.São Paulo: Pearson, 2005.
Páginas Web:
http://www.brasilescola.com/quimica/
http://www.soq.com.br/
http://www.quimicaederivados.com.br/
http://www.brasilescola.com/biologia/bioquimica.htm
http://www.bioq.unb.br/index_br.php
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia Geral
Carga Horária Semanal: 60 horas
Objetivo(s):
Entender a origem e a evolução da vida na terra, reconhecendo a célula como unidade
básica da vida, responsável pelas funções e mecanismos de manutenção, crescimento
e reprodução dos organismos, bem como recipiente da variabilidade genética do
indivíduo e do potencial evolutivo, conhecendo suas variações estruturais em
procariotos e eucariotos, células animais e vegetais. Obter noções básicas de
microscopia e realizar práticas de laboratório.
Ementa:
Origem e Evolução da Vida na Terra. Níveis de Organização dos Seres Vivos.
Mecanismos básicos de evolução. Estudo da Célula. Noções Básicas de Classificação.
Características gerais da ecologia e biologia dos principais grupos de seres vivos de
interesse ecológico e agronômico. Noções básicas de Microscopia.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; e colaboradores. Fundamentos
da Biologia Celular. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AMABIS, Jose Mariano. Fundamentos da Biologia Moderna. 3 ed. São
Paulo:Moderna, 2002.
RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 7.ed.
856p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2005.
CARVALHO & RECCO-PIMENTEL. A célula. 2ª. ed. São Paulo: Ed. Manole Ltda,
2007.
DE ROBERTS, E. & HIB, J. Biologia Celular e Molecular. 15ª. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanaba Koogan, 2006.
SOBOTTA, J. Atlas de histologia, citologia e anatomia microscópica. 7ª. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DE ROBERTS, E. D. P. & DE ROBERTS Jr., E. M. F. Bases de biologia celular e
molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 1993.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Abordagem Sistêmica na Agricultura
41
Carga Horária Semestral: 45 horas
Objetivos(s):
Instrumentalizar o educando, teórica e metodologicamente, a perceber da realidade de
maneira integradora. Compreender a realidade agrícola e agrária, a partir dos entes que
lhe compõe, mas principalmente conhecendo e reconhecendo as relações que
estabelecem.
Ementa:
Enfoque sistêmico: limites, elementos, interações intra-sistemas, sub-sistema e suprasistema, propriedades emergentes. Aspectos e dimensões da sustentabilidade:
econômica, ecologia, social, cultural, energética.
Bibliografia Básica:
ALTIERI, M. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável. Trad.
Jesus, E. L. de e Vaz, P. Rio de Janeiro e Porto Alegre: ASPTA e Ed. Agropecuária.
2002. 592 p.
AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. (eds.) Agroecologia: princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica/Seropédica:
Embrapa Agrobiologia. 2005. 517 p.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável.
Porto Alegre: Ed. da Universidade-UFRGS, 2000.
Bibliografia Complementar:
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Relações Humanas na Agricultura
Carga Horária Semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Oportunizar ao aluno conhecer as peculiaridades das relações pessoais no meio rural,
visando sua inserção de forma harmônica e interativa.
Ementa:
Estudo das relações de pessoas, concernente a sua integração no ambiente de
trabalho da agricultura.
Bibliografia Básica:
ANDREOLA, B. A. Dinâmica de Grupo: Jogo da Vida e Didática do Futuro. 4. ed.
Petrópolis,. ed. Vozes, 1986.
MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 3. ed. São
Paulo,. ed. Atlas, 1987.
NAZZARI, R.K.; BERTOLINI, G. R. F.; BRANDALISE, L. T. (ORG.) Gestão das
unidades artesanais na agricultura familiar: uma experiência no oeste do Paraná.
EDUNIOESTE,
Cascavel,
2007.
Disponivel
em:
http://www.unioeste.br/projetos/gua/livro_arquivos/livro_agricultura_familiar_unioeste.pd
f Acesso em: 09 out 2012.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Pietro Nassett. São Paulo. ed. Martin Claret,
2002.
Páginas Web:
42
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Capacitar ao conhecimento e uso de microcomputadores e seus periféricos;
Desenvolver noções ao uso de problemas editores de texto, planilhas e apresentações;
Capacitar ao conhecimento e uso de microcomputadores e seus periféricos;
Desenvolver noções de raciocínio lógico no ambiente computacional; Capacitar ao uso
dos ambientes virtuais de apoio.
Ementa:
Principais componentes de um computador, seus sistemas operacionais e ambientes
virtuais de apoio.
Bibliografia Básica:
BRAGA, William. Informática Elementar: OpenOffice Calc e Writer. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007.216p.
JUNIOR, Edgard B. Cornachione. Informática aplicada às Áreas de contabilidade,
administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001.305p.
KUNZE, Rommel. Windows Xp.3.ed.Cuiabá:KCM, 2007. 77p.
MANZANO, José Augusto N.G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São
Paulo: Érica, 2006. 217p.
Bibliografia Complementar:
ASHDOWN, Andy. Como gerenciar arquivos. São Paulo: PubliFolha, 2001.72p.
DINWIDDIE, Robert. Como fazer planilhas. São Paulo: PubliFolha, 2001.72p.
DINWIDDIE, Robert. Como fazer gráficos avançados. São Paulo: PubliFolha,
2001.72p.
MOSTAFA, Joshua. Como criar impressos de qualidade. São Paulo: PubliFolha,
2001.72p.
SURIANI, Rogério Massaro. Windos Vista. São Paulo: SENAC, 2007. 199p.
Páginas Web:
http://www.broffice.org/escritorio_aberto
http://www.apostilando.com
www.brasilescola.com/informatica/
http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index
http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie
SEGUNDO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR:Dinâmica e Evolução dos Sistemas Agrários
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Conhecer e reconhecer a realidade agrícola e agrária, a partir dos processos históricos
e evolutivos das diferentes regiões.
Ementa:
Síntese da evolução e dinâmica dos sistemas agrários em nível mundial, brasileiro e sul
43
riograndense. O estudo dos sistemas agrários e suas abordagens. Evolução e
diferenciação dos sistemas agrários: natureza e origem dos principais sistemas
agrários. As mudanças na agricultura e suas condições de desenvolvimento em
diferentes sistemas agrários. A agricultura da América Latina e sua evolução: do
período pré-colonial ao período da modernização da segunda metade do século XX.
Bibliografia Básica:
GARCIA Fº., D. P. Análise diagnóstico de sistemas agrários: guia metodológico.
Brasília, D.F.: Projeto de Cooperação Técnica. INCRA/FAO (UTF/BRA/051/BRA), 1999.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das Agriculturas do Mundo: do neolítico à
crise contemporânea. Lisboa: Piaget, 2001.
ROMEIRO, A. R. Meio ambiente e dinâmica de inovações na agricultura. São Paulo:
Anna Blume- FAPESP, 1998.
Bibliografia Complementar:
BOSERUP, E. Evolução agrária e pressão demográfica. São Paulo: Hucitec/Polis,
1987.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Desenho técnico aplicado
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno o exercício do desenho à mão livre e com uso de instrumentos
básicos, para que possa desenvolver e interpretar desenhos técnicos relacionados com
o meio rural e agrícola.
Ementa:
Traçado à mão livre e com instrumentos básicos de desenho. Noções de desenho
topográfico, rural, arquitetônico, hidráulico, elétrico, sanitário. Simbologia e normas
técnicas pertinentes.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. Ed Nobel, 1986. 330p.
ROCHA, José L.V. da. Guia do técnico agropecuário, construções e instalações rurais.
Editora: Instituto Campineiro, 1982. 158 p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais
benfeitorias de uso geral. v.1, 114p
BORGES, A. C.; Pratica das Pequenas Construções, vol. I, 7º Edição.
CARNEIRO, O. Construções Rurais/12º Ed. São Paulo, Nobel, 1983
RANGEL, A.P. Desenho projetivo: projeções cotadas. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1971.
Páginas Web:
http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_construcoes_rurais.pdf
www.siloscondor.com.br
www.indpage.com.br
www.gsibrasil.ind.br
www.kepler.com.br
44
COMPONENTE CURRICULAR: Física Aplicada
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Oferecer uma formação básica em Física, com tópicos relacionados com as Ciências
Agrárias, para o exercício da profissão.
Ementa:
Grandezas Físicas. Energias. Termodinâmica. Hidrostática e Hidrodinâmica. Estudo das
Ondas. Propriedades mecânicas dos materiais.
Bibliografia Básica:
SHIGEKIYO, C. T.; FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Os alicerces da física. ermologia,
óptica, ondulatória. V1. 432 p. 2007
SHIGEKIYO, C. T.; FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Os alicerces da física. eletricidade,
física moderna, análise dimensional. v3. 479 p. 2007.
LVARES, B. A.; LUZ, A. M.R. DA. Física - de Olho No Mundo do Trabalho - Vol. Único,
415 p. 2003.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física 6 ed.. Rio de
Janeiro, LTC, 2002, V. 1.
TIPLER, P. A. Física 4 a ed., Rio de Janeiro, LTC, 1999, V.1.
NUSSENZVEIG H. M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgar Blücher, 1998, V. 1.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., Sears e Zemansky Física I: Mecânica, 10 ed. São
Paulo, Addison Wesley, 2003.
ALLONSO, M., FINN, E. J. Física Geral, São Paulo, Addison Wesley, 1986.
Páginas Web:
http://www.fisica-aplicada.com.br/
www.pt.wikipedia.org/wiki/Física_aplicada
http://www.brasil.gov.br
www.sofisica.com.br
www.fisica.com.br
COMPONENTE CURRICULAR: Bases Epistemológicas da Agroecologia
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Compreender e aplicar os conceitos e princípios da agroecologia e no desenho e
manejo de sistemas e suas múltiplas relações nas produções sustentáveis.
Ementa:
Agroecologia como disciplina científica multidisciplinar. Princípios, conceitos e
metodologias de estudo de agroecossistemas. Principais estudiosos e pesquisadores e
suas contribuições. A relação entre a agroecologia e as escolas alternativas de
agricultura.
Bibliografia Básica:
ALTIERI, M. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável.
Trad. Jesus, E. L. de e Vaz, P. Rio de Janeiro e Porto Alegre: ASPTA e Ed.
Agropecuária. 2002. 592 p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
45
sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2000. 653p.
PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada: práticas e
métodos para uma agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000.
86p.
Bibliografia Complementar:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de
Janeiro: PTA/FASE, 1989.
BONILLA, J.A. Fundamentos da agricultura ecológica: sobrevivência e qualidade
de vida. São Paulo: Nobel, 1992. 260p.
CLARO, S.A. Referenciais tecnológicos para a agricultura familiar ecológica: a
experiência da Região Centro-Serra do Rio Grande do Sul. Porto Alegre:
EMATER/RS – ASCAR, 2001. 250p.
FRANÇA, V.; MOREIRA, T. Agricultor ecológico: técnicas alternativas de
produção. São Paulo: Nobel, 1998. 75p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel, 1992. 142p.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel,
1997. 196p.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável / Ignacy Sachs;
organização Paula Yone Stroh; tradução José Lins Albuquerque; prefácio Cristovam
Buarque. - Rio de Janeiro : Garamond, 2000. 95 p.
ZAMBERLAM, J.; FRONCHETI, A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno
agricultor e do meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2001. 214p.
Páginas Web:
http://www.agrorganica.com.br
http://www.agroecologia.org.br
http://www.ibd.com.br
http://www.agricultura.gov.br
http://www.aba-agroecologia.org.br
http://www.ecovida.org.br
COMPONENTE CURRICULAR: Botânica Agrícola
Carga Horária Semestral: 75 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno o acesso ao conhecimento botânico que embasará as futuras
disciplinas da grade do Curso de Agronomia e permitirá a realização de atividades
profissionais que exigem conhecimentos de anatomia e morfologia vegetal, além de
permitir a identificação e caracterização das famílias botânicas de importância no
exercício da profissão de agrônomo.
Ementa:
Histologia e organografia vegetal; sistemas de classificação botânica; nomenclatura
botânica; uso de chaves analíticas; identificação e caracterização morfológica das
principais famílias de importância econômica e ecológica.
Bibliografia Básica:
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed., São Paulo: Nacional,
2002.
SOUZA, V. C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática. Rio de Janeiro: Editora
Plantarum, 2008.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed., Rio de
46
Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia vegetal. Organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2008.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v. 1, 2002.
MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: das Bixáceas às Rosáceas.
Santa Maria: UFSM. 2000.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica: organografia; quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4.ed. Viçosa: UFV, 2000.
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci
http://biology.jbpub.com/botany/4e/
http://www.amjbot.org/
http://aob.oxfordjournals.org/
http://www.sct.embrapa.br/pab/
COMPONENTE CURRICULAR: Bioquímica Agrícola
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar o conhecimento e a identificação dos componentes químicos celulares; e
suas funções e importância, o entendimento da constituição e o funcionamento das
enzimas e sua importância na fisiologia celular e, a compreensão do metabolismo
celular e suas principais rotas.
Ementa:
Compostos celulares e seus níveis de organização; Estrutura, funcionamento e
regulação de enzimas; Fundamentos do metabolismo anabólico e catabólico;
Metabolismo energético oxidativo; Biossíntese, oxidação e armazenamento de
compostos celulares; Fotossíntese; Processos fermentativos.
Bibliografia Básica:
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 xix. 845 p.
NELSON, David L. Lehninger: princípios de bioquimica / 4. ed. Sao Paulo : Sarvier,
2006 [xxviii], 1202 p.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4ªed. Porto Alegre: Artmed
Editora S.A., 2009. 819p.
Bibliografia Complementar:
BERG, J.M. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004 xliv,
1059 p.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
VOET, Donald. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1596 p.
STRYER, L., Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1996.
CAMPBELL, M. K., Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2003.
Páginas Web:
http://www.brasilescola.com/biologia/bioquimica.htm
47
http://www2.iq.usp.br/bioquimica/
http://www.bioquimica.ufc.br/
http://www.ufrgs.br/ppgbioq/
http://coral.ufsm.br/ppgbtox/
COMPONENTE CURRICULAR: Genética Geral
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Compreender as bases da hereditariedade e os princípios da herança Mendeliana, para
o entendimento da relação entre as interações alélicas e não alélicas com o fenótipo
dos indivíduos, reconhecendo a importância dos efeitos do ambiente na expressão da
característica. Entender os mecanismos que levam a alterações nas frequências
gênicas das populações. Conhecer as aplicações da tecnologia do DNA recombinante e
da genômica.
Ementa:
Conceitos e Bases da Hereditariedade. Princípios da Herança Genética Mendeliana.
Interações Alélicas e não Alélicas. Alelismo Múltiplo. Efeitos do ambiente na expressão
Gênica. Genética Quantitativa. Genética de Populações. Aberrações cromossômicas.
Efeito materno e herança extracromossômica.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART,
W.M.
Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética – v.1 – Fundamentos. Viçosa:
Editora UFV, 2001. 314p.
Bibliografia Complementar:
BURNS, G.W; BOTTINO, J.P. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
1991.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999. 336p.
GRIFFITHS, A.J. et al. Introdução à genética. 7ª Ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan. 2002.
LEWIS, B. Genes IX . Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAMALHO, M.A.P.;SANTOS, J.B; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES,
F.M.A.; SOUZA, J.C.Genética na agropecuária. 5.Ed. Lavras: Editora UFLA, 2012.
565p.
Páginas Web:
www.embrapa.br
http://www.cell.com/trends/genetics/current
http://www.sbmp.org.br/cbab/siscbab/modules/tiny0/
http://www.sbg.org.br/ebooks.html
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci
48
TERCEIRO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística e Experimentação Agrícola
Carga Horária semestral: 75 horas
Objetivo(s):
Fornecer ao aluno uma formação básica em estatística, capacitando-o para o uso da
estatística descritiva, utilização e interpretação dos resultados dos testes mais usados
na pesquisa básica; Capacitar o estudante a interpretar, contextualizar e processar
dados estatísticos e resultados de experimentos.
Ementa:
Construção de uma hipótese estatística. Variáveis dependentes e independentes,
discretas e contínuas. Tamanho e distribuição da amostra. Variáveis aleatórias
discretas e contínuas. Estatística descritiva: moda, mediana, média, variância, desvio
padrão, erro padrão. Amostra significativa. Distribuição normal. Estatística nãoparamétrica: teste do Qui-quadrado, Teste U ou de Wilcoxon-Mann-Whitney, teste de H
ou de Kruskal-Wallys, teste T de Wilcoxon, Correlação de Spearman. Estatística
paramétrica: Distribuição T, teste t. Correlação linear ou de Pearson; Princípios básicos
de experimentação; Planejamento de experimentos. Testes de significância.
Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos casualizados.
Experimentos em quadrados latinos. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas
subdivididas; Testes de Médias; Análise de Regressão e Correlação.
Bibliografia Básica:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 264p.
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1995.
STORCK, L.;, LOPES, S. J.;GARCIA, D.C.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal.
3. ed. Santa Maria: UFSM, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, D. F. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com Noção de
Experimentação. Florianópolis. Editora da UFSC, 2007.
BANZATTO, D. A.; KONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. 4 ed. Jaboticabal:
Funep, 2006. 237 p.
RAMALHO, M. A. P. FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. Experimentação em genética
e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000. 326 p.
SPEIGEL, M. R. Org. et. al. Estatística e Probabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ZIMMERMANN, F.J.P., Estatística aplicada à pesquisa agrícola., Santo Antônio de
Goiás: EMBRAPA Arroz e Feijão. 2004.
Páginas Web:
www.portaldoagronegocio.com.br /
http://www.dominiopublico.gov.br/
http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses
www.brasilescola.com/matematica
49
COMPONENTE CURRICULAR: Economia e Contabilidade Rural
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno condições de compreensão da realidade econômica das
atividades agropecuárias e fornecer subsídios (instrumentos) para planejamento e
controle econômico das atividades desenvolvidas.
Ementa:
Fundamentos de Economia rural. Cadeias Produtivas Agropecuárias. Noções básicas
de contabilidade rural. Demonstrações contábeis: balanço patrimonial e demonstração
do resultado do exercício. Princípios de análise econômica e financeira: liquidez,
garantia de dívidas, lucratividade e rentabilidade.
Bibliografia Básica
ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Argos, 2006.
BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, J. C. Contabilidade rural. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia micro e macro. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, Grifos,
2000.
DELGADO, Guilherme Costa (2012).Do capital financeiro na agricultura à economia
do agronegócio - mudanças cíclicas em meio século. Porto Alegre. Ed. UFRGS,
2012.
PINDICK, R. S., RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
RIVERO, O. de. O mito do desenvolvimento: os países inviáveis no século XXI.
Petrópolis: Vozes, 2002.
REZENDE, G. C. de. Estado, Macroeconomia e Agricultura no Brasil. Porto Alegre,
Editora da UFRGS/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2003.
Páginas Web:
www.agronline.com.br
www.portaldoagronegocio.com.br
www.administracaoegestao.com.br
www.scielo.br
www.sober.org.br
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Agroecossistemas I
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Permitir ao aluno o entendimento dos conceitos de ecossistemas e agroecossistemas,
bem como funcionamento dos agroecossistemas e a importância da percepção das
relações entres os componentes dos agroecossistemas para a aplicação sustentável
das práticas agronômicas.
Ementa:
Conceitos de sistema, ecossistema e agroecossistema. Estrutura dos
agroecossistemas: o solo; o clima; as plantas; os animais; os microrganismos.
50
Fundamentos de ecologia aplicados aos agroecossistemas: conceitos básicos; fatores
ecológicos; relações bióticas; energia em sistemas ecológicos; fatores abióticos;
evolução de ecossistemas.. Dinâmica dos ecossistemas e agroecossistemas;
diversidade e estabilidade dos agroecossistemas.
Bibliografia Básica:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de
Janeiro: PTA/FASE, 1989. 2ª Ed.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto
Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. 110p.
FELDENS, L. A dimensão ecológica da pequena propriedade no Rio Grande do
Sul. Porto Alegre: 1989. 154p.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. (eds.) Agroecologia: princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica/Seropédica:
Embrapa Agrobiologia. 2005. 517 p.
GLIESSMANN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 2000. 653p.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável / Ignacy Sachs;
organização Paula Yone Stroh; tradução José Lins Albuquerque; prefácio Cristovam
Buarque. - Rio de Janeiro : Garamond, 2000. 95 p.
VIVAN, J.L. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba:
Agropecuária, 1998. 207p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Ciência do Solo
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
A disciplina tem como objetivos permitir que o aluno seja capaz de identificar e
interrelacionar as subáreas da Ciência do Solo; entender a gênese dos solos através do
processo de intemperismo de rochas e sedimentos, influenciados pelos fatores e
processos de formação; conhecer a importância dos minerais não silicitados e
silicatados; identificar as características morfológicas e propriedades; conhecer os
principais sistemas de classificação taxonômicos utilizados no Brasil e no Mundo;
conhecer os solos do Rio Grande do Sul e os principais solos do Brasil; identificar e
determinar as propriedades e características físicas do solo e relacioná-las ao manejo
do solo.
Ementa:
Rochas e intemperismo; Fatores de formação do solo; Processos de formação do solo;
Composição do solo: fração mineral e orgânica; Características químicas dos solos;
Características físicas dos solos; Biodiversidade dos solos; Alterações físicas, químicas
e biológicas dos solos com o alagamento; Morfologia do solo; Sistemas de classificação
dos solos; Solos do Rio Grande do Sul; Levantamento de solos.
Bibliografia Básica:
KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: UPF, 2008. 212p.
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo, 5.ed. Porto Alegre, Evangraf, 2012.
SANTOS, R.D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa,
51
SBCS, 2005. 100p.
SCHNEIDER, P.E.; KLAMT; E.; GIASSON, E. Morfologia do solo. Guaíba, Agrolivros,
2007. 66 p.
Bibliografia Complementar:
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de
classificação de solos. 2. ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006.
HYPOLITO, R.; EZAKI, S. ANDRADE, S. Geoquímica da interação água / rocha /
solo. 1. ed. São Paulo: All Print, 2011.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 7a. ed. São Paulo-SP, Companhia Editora.
Nacional, 1978. 397p.
LEMOS, R. C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solos à campo. SBCS,
Campinas, 3 ed, 1996. 83p.
STRECK, E.V; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R.S.D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.;
SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre: EMATER/RS;
UFRGS, 2008. 222p.
Páginas Web:
www.scielo.br
www.ufsm.br/fisicadosolo
www.ufrgs.br/ppgsolos
www.cnps.embrapa.br
http://educar.sc.usp.br/ciencias/recursos/solo.html
COMPONENTE CURRICULAR: Sociedade e Espaço Rural
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Proporcionar o estudo do pensamento sociológico clássico e contemporâneo;
Disponibilizar instrumental teórico para a compreensão crítica de fenômenos sociais,
políticos e culturais; Relacionar aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos na
constituição da dinâmica social e na participação político-social.
Ementa:
Introdução à Sociologia: conceitos Fundamentais e aspectos históricos; elementos de
Sociologia Rural - diversidade da agricultura familiar e teorias do campesinato; o modo
de vida rural. O fenômeno rural-urbano; capitalismo: surgimento e expansão.
Modernização, Desenvolvimento e papel do Estado no serviço de Extensão Rural. A
Revolução Verde e a modernização do setor agropecuário. A formação do complexo
agroindustrial; A questão agrária e a luta pela terra. Temas associados à agricultura
familiar: a) pluriatividade; b) multifuncionalidade da agricultura; c) reforma agrária; d)
sustentabilidade; e) segurança alimentar; f) desenvolvimento territorial; g) participação
social.
Bibliografia Básica:
PLOEG,Jan Douwe Van der. Componeses e Impérios Alimentares: lutas por
autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2008.
SCHNEIDER, S. GAZOLLA, M. (Orgs.) Os atores do desenvolvimento rural. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2011.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. O Mundo Rural como um Espaço de Vida.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2019.
Bibliografia Complementar:
52
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo; Rio
de Janeiro; Campinas: Editora Hucitec, ANPOCS, Editora da Unicamp, 1992.
COLETTI, S. A estrutura sindical no Campo. São Paulo, Unicamp, 1998.
MARTINS, J. S. (ed.) Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo, HUCITEC,
1986.
SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização. –pluriatividade e
descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999.
VEIGA, J. E. da. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula.
Campinas, SP. Autores Associados, 2002.
Páginas Web:
www.revistasober.org
www.scielo.br
www.sober.org.br
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1178375
www.fespsp.org.br
COMPONENTE CURRICULAR:Produção textual
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno a instrumentalização básica para aprimorar suas capacidades de
produzir e interpretar textos técnicos e científicos na área do curso.
Ementa:
Compreensão e interpretação de textos. Fatores de textualidade: gêneros textuais,
coesão e coerência. Prática de produção e reescrita de textos informativos e
argumentativos. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção
textual. Prática de redução de informação.
Bibliografia Básica:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo novo acordo
ortográfico. 36 ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed.
Scipione, 1998.
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2002.
Bibliografia Complementar:
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003.
KOCH, I. V. A coesão textual. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1991.
MORENO, C.; GUEDES, P. C. Curso básico de redação. Porto Alegre: Audipel, 1977.
PASQUALE C.; ULISSES I. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
1997.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994.
Páginas Web:
http://www.soportugues.com.br/
http://www.dominiopublico.gov.br/
http://www.portugues.com.br/
http://revistalingua.uol.com.br/
http://veja.abril.com.br/
53
COMPONENTE CURRICULAR:Microbiologia Agrícola
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivos(s):
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as diferentes formas microscópicas de
vida, suas características, classificações e interações com os demais seres vivos, com
ênfase na produção agropecuária; Capacitar o estudante para isolar e cultivar
microrganismos de interesse agronômico.
Ementa:
História da Microbiologia; Principais grupos de microrganismos: bactérias, fungos, vírus,
algas e protozoários; Morfologia Interna e Externa de Fungos e Bactérias; Métodos de
identificação e Classificação dos microrganismos; Chaves de classificação; Morfologia
bacteriana: dimensões, formas e arranjos celulares; Instrumentos de microscopia –
Microscopia óptica e eletrônica; Crescimento microbiano: principais meios de cultura
utilizados no isolamento e seleção de microrganismos; condições físicas e químicas
para o crescimento microbiano (temperatura, pH, pressão osmótica). Controle do
crescimento microbiano: controle químico, físico e quimioterápico; Metabolismo
microbiano; Microrganismos de importância agrícola; Interações entre microrganismos
com macroorganismos; Participação dos microrganismos nos ciclos biogeoquímicos.
Bibliografia Básica:
LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. 1. ed. São Paulo: EDUSP,
2009.
PELCZAR, M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Pearson Education, 1997. v. 1 e 2.
VERMELHO, A. B. et al. Práticas de Microbiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006.
Bibliografia Complementar:
REVIERS, B. de. Biologia e Filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TORTORA, G. Introdução a Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed., 2000.
Páginas Web:
QUARTO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Agroclimatologia
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Fixar conceitos básicos de Agroclimatologia a serem utilizados nas demais disciplinas;
permitir ao aluno analisar dados meteorológicos.
Ementa:
Introdução à climatologia agrícola; Relações Terra-Sol e suas influências sobre os
vegetais e animais; Elementos do clima de importância agropecuária; Balanço de
energia e temperatura do ar e do solo; Evapotranspiração; Balanço hídrico de plantas;
54
Balanço de energia. Classificações climáticas e zoneamento agroclimático e de risco
agroclimático. Noções de zooclimatologia (aclimação e aclimamento).
Bibliografia Básica:
MARIN, F.R.; ASSAD, E.D.; PILAU, F.G. Clima e ambiente: introdução à
climatologia para ciências ambientais. Campinas: Embrapa Informática
Agropecuária, 2008. 126p.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981.
425p.
PEREIRA, A.R., ANGELOCCI, L.R., SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária,
2001.478p.
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba:
FEALQ, 1997. 183p.
Bibliografia Complementar:
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais– conforto animal.
Viçosa: Editora UFV, 2010. 269p.
BERGAMASCHI, H. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Editora
Universidade/UFRGS, 1992. 125p.
BISCARO, G.A. Meteorologia agrícola básica. Cassilândia/MS: UNIGRAF – Gráfica e
Editora União Ltda., 2007. 87p.
CARLESSO, R.; PETRY, M.T.; ROSA, G.M.da.;HELDWEIN, A.B. Usos e benefícios da
coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria: UFSM,
2007. 177p.
VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa
Universitária, 1991. 449p.
Páginas Web:
http://www.mundogeo.com/
www.inpe.br
http://tempo.cptec.inpe.br/
http://www.climatempo.com.br/
http://www.suapesquisa.com/clima/
COMPONENTE CURRICULAR:Fisiologia Vegetal
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
A disciplina têm por objetivos possibilitar ao aluno a compreensão dos princípios que
regem o metabolismo das plantas e a forma como se desenvolvem e crescem,
realizando suas funções vitais. Fornecer ao aluno as informações acerca da maneira
como as plantas produzem a matéria prima com que irão trabalhar como agrônomos.
Ementa:
Relações hídricas e minerais nas plantas; fundamentos gerais de transporte dos
elementos minerais nas plantas; princípios da fotossíntese, respiração e translocação
de solutos nas plantas; metabolismo do nitrogênio nas plantas; aspectos gerais do
crescimento e desenvolvimento das plantas.
Bibliografia Básica:
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
RAVEN, P.H. et al. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
55
856p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 720p.
Bibliografia Complementar:
AWARD, M; CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Novel,
1983.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A; PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia Vegetal – Teoria
e Prática. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 650p.
FERRI, M.G., Fisiologia Vegetal 2. 2ª ed. Editora Pedagógica Universitária Ltda. 1986.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq,
2005.
MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2009.
483p.
PAIVA, R.; OLIVEIRA, L.M. Fisiologia e produção vegetal. Lavras: Editora UFLA,
2006. 104p.
Páginas Web:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-3131
http://jxb.oxfordjournals.org/
http://www.plantphysiol.org/
http://www.sct.embrapa.br/pab/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
COMPONENTE CURRICULAR:Metodologia Científica
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Propiciar a reflexão sobre a ciência e transformações, relacionando com a produção do
conhecimento científico e o uso do método, despertando no estudante o espírito
científico e a capacidade crítica na busca do conhecimento e no desenvolvimento da
pesquisa. Conhecer os métodos científicos e sua aplicabilidade no âmbito da pesquisa.
Identificar e familiarizar-se com as etapas de organização da pesquisa científica,
obtendo noções preliminares sobre a elaboração dos trabalhos acadêmicos e
publicações, através da utilização das normas técnicas.
Ementa:
Tipos de conhecimento. A Ciência e os Fundamentos do Conhecimento Científico. O
Método Científico. Introdução à Pesquisa Científica. Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos e Publicações.
Bibliografia Básica:
IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4° ed.
São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.
KÖCHE, JOSÉ CARLOS. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência
e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada.Brasília: Scala, 2005. 106p.
NARDI, E.L.; SANTOS, R. dos. Pesquisa: teoria e prática. Porto Alegre: EST Edições,
2003. 136p.
56
PADUA, E.M.M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 10 ed.
Campinas. São Paulo: Papirus, 2004.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994.
Páginas Web:
www.ifrs.edu.br
http://www.dominiopublico.gov.br/
www.scielo.org
www.cnpq.br
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Agroecossistemas II
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao estudante um aprofundamento do estudo dos agroecossistemas para o
pleno entendimento de que toda e qualquer ação de manejo num ecossistema natural
ou agroecossistema proporcionará consequências no ambiente, em função das
relações e propriedades emergentes inerentes aos sistemas.
Ementa:
Evolução das formas de manejo dos agroecossistemas ao longo da história da
agricultura. As diferentes concepções sobre as técnicas aplicadas à produção agrícola.
Princípios de manejo agroecológico. Origens e sustentabilidade da agricultura.
Bibliografia Básica:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de
Janeiro: PTA/FASE, 1989. 2ª Ed.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto
Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. 110p.
FELDENS, L. A dimensão ecológica da pequena propriedade no Rio Grande do
Sul. Porto Alegre: 1989. 154p.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. (eds.) Agroecologia: princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica/Seropédica:
Embrapa Agrobiologia. 2005. 517 p.
GLIESSMANN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 2000. 653p.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável / Ignacy Sachs;
organização Paula Yone Stroh; tradução José Lins Albuquerque; prefácio Cristovam
Buarque. - Rio de Janeiro : Garamond, 2000. 95 p.
VIVAN, J.L. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba:
Agropecuária, 1998. 207p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Instalações Rurais
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
57
Capacitar o aluno a planejar e executar projetos de instalações nas propriedades rurais,
de acordo com as necessidades e a capacidade financeira da realidade onde está
atuando.
Ementa:
Conforto térmico e controle: aplicações específicas em instalações rurais e para
animais. Materiais e técnicas de construções. Instalações elétricas e hidráulicosanitárias para fins rurais. Planejamento e projeto de instalações zootécnicas e
agrícolas. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico-financeiro.
Bibliografia Básica:
BERALDO, A.L.; NAAS, I.A.; FREIRE, W.J. Construções rurais: materiais. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1991.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.
ROCHA, J.L.V. Guia do técnico agropecuário, construções e instalações rurais. Editora:
Instituto Campineiro, 1982. 158 p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais
benfeitorias de uso geral. v.1, 114p
BORGES, A. C.; Pratica das Pequenas Construções, vol. I, 7º Edição.
CARNEIRO, O. Construções Rurais/12º Ed. São Paulo, Nobel, 1983.
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construção. 9. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1993.
Páginas Web:
http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_construcoes_rurais.pdf
www.siloscondor.com.br
www.indpage.com.br
www.gsibrasil.ind.br
www.kepler.com.br
COMPONENTE CURRICULAR: Associativismo e Cooperativismo
Carga Horária Semanal: 45 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno conhecimentos acerca das formas coletivas de organização
social, estimulando a aplicação dos princípios de educação cooperativa na agricultura
como instrumento para o desenvolvimento rural.
Ementa:
Organização
Social.
Participação
educação
participativa.
Associativismo.
Cooperativismo. Doutrina e Organização Cooperativista. Vantagens do cooperativismo.
Cooperativismo Agropecuário. Diferenças entre Sociedade Cooperativa e Sociedade
Mercantil. Escolas e Eficiência Cooperativa. Autogestão.
Bibliografia Básica:
BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. v.1.
JUVÊNCIO, F. de C.; ANDRADE, G. V. de; PANZUTTI, R. Cooperativismo ao alcance
de todos. São Paulo: OCESP, 2000. 120 p. (Coleção Orientação 1/2000).
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 2ª
ed. São Paulo: ATLAS, 2003. 318p.
Bibliografia Complementar:
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Ministério da
Agricultura e do Abastecimento – MA. Associativismo. Brasília, 1998. 2 ed. 35p.
58
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Ministério da
Agricultura e do Abastecimento – MA. Cooperativismo. Brasília, 1998. 2 ed. 33 p.
PINHO, D. BENEVIDES. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente
solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.
VEIGA, S. M. (org.) Associações: como constituir sociedades sem fins lucrativos. Rio
de Janeiro: DP&A:Fase, 2001.125p. (Série Economia Solidária, 4). DE ROBERTS, E. &
HIB, J.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Bromatologia
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Compreender a importância dos alimentos, e suas análises para a indústria de
alimentos. Conhecer a composição química e nutricional dos alimentos. Analisar a
composição centesimal dos alimentos e relacionar com a qualidade nutricional.
Conhecer alimentos orgânicos e alimentos transgênicos. Identificar componentes dos
alimentos que promovem a seguridade dos alimentos.
Ementa:
Conceito e importância da bromatologia. Estudo e composição analítica dos alimentos:
umidade, proteína, extrato etéreo, cinza, fibra alimentar, carboidratos. Alterações dos
alimentos. Química de constituintes alimentares. Controle de qualidade de alimentos.
Microbiologia de alimentos. Análise sensorial de alimentos. Legislação e fiscalização.
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO, J.N. et al.. Nutrição Animal. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2006.
SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed., Porto
Alegre: Artmed, 2002.
QUEIROZ, A. C. e SILVA, D. J. Análise de alimentos – Métodos Químicos e
Biológicos. Editora: UFV, 3º Ed. 2002. 235p.
Bibliografia Complementar:
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.;
SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.1.: As Bases e os
Fundamentos da Nutrição Animal:Os Alimentos. 4 ed. Editora Nobel, São Paulo.
396p.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.
rev., Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.
RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed., São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
ARAUJO, J.M. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed., Viçosa: UFV, 2011
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004
MAYNARD, L.A.; LOOSLI, B.S.; HINTZ, H.F.; WARNER, B.S. 1984. Nutrição animal.
3.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 726p.
Páginas Web:
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.alimentosonline.com.br/
http://www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/index.htm
http://www.embrapa.br/
59
http://www.ibd.com.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Comunicação e Extensão Rural
Carga Horária Semanal: 60 horas
Objetivo(s):
Preparar o educando para atuar critica e criativamente na resolução de problemas,
compreendendo a sociedade e seus múltiplos aspectos (políticos, econômicos, sociais,
ambientais, culturais). - Capacitar o educando em técnicas de comunicação rural a
partir de metodologias participativas e construtivistas para a promoção do
desenvolvimento rural.
Ementa:
Histórico da Extensão Rural no Brasil. Métodos de Extensão Rural. A Política Nacional
de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Comunicação, Capacitação e
Mobilização para o Desenvolvimento Rural. Princípios de Comunicação Rural.
Metodologias Participativas de capacitação e mobilização da população rural. Novas
Tecnologias da informação e Desenvolvimento Rural.
Bibliografia Básica:
BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. v.1.
JUVÊNCIO, F. de C.; ANDRADE, G. V. de; PANZUTTI, R. Cooperativismo ao alcance
de todos. São Paulo: OCESP, 2000. 120 p. (Coleção Orientação 1/2000).
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 2ª
ed. São Paulo: ATLAS, 2003. 318p.
Bibliografia Complementar:
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Ministério da
Agricultura e do Abastecimento – MA. Associativismo. Brasília, 1998. 2 ed. 35p.
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS – OCB. Ministério da
Agricultura e do Abastecimento – MA. Cooperativismo. Brasília, 1998. 2 ed. 33 p.
PINHO, D. BENEVIDES. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente
solidária. São Paulo: Saraiva, 2004.
VEIGA, S. M. (org.) Associações: como constituir sociedades sem fins lucrativos. Rio
de Janeiro: DP&A:Fase, 2001.125p. (Série Economia Solidária, 4). DE ROBERTS, E. &
HIB, J.
Páginas Web:
QUINTO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo dos recursos hídricos
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar uma visão sistêmica e integrada sobre as bacias hidrográficas e sua
dinâmica de funcionamento, discutindo os usos múltiplos da água, suas formas de
gestão e suas relações com a sustentabilidade, discutindo a legislação brasileira de
60
recursos hídricos e a atuação dos comitês gestores das bacias hidrográficas.
Ementa:
Hidrologia: conceitos e relações com outras ciências. Ciclo hidrológico. Caracterização
das bacias hidrográficas. Gerenciamento de Recursos hídricos no Brasil: Fundamentos,
objetivos. Manejo integrado de bacias hidrográficas e desenvolvimento sustentável.
Diretrizes e planos da Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos.
Sustentabilidade e Vulnerabilidade dos Recursos Naturais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA,F.(org.) Ângulos da água: desafios da integração. Belo Horizonte; Editora
UFMG, 2008.
REBOUÇAS, A. C,; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces no Brasil: capital
ecológico, uso e conservação. Academia Brasileira de Ciências, Inst. Estudos
Avançados/USP, Editora e Distribuidora de Livros Ltda, 1999.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri (SP): Manole, 2004.
Bibliografia Complementar:
BOUGUERRA, M. L. As Batalhas da Água - Por um bem comum da
humanidade.Editora Vozes, 2004.BRASIL. Lei Federal nº 9433, de 08 de janeiro de
1997. Institui a Política e Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
QA – Qualidade da água.
PETRELLA, R. O manifesto da água. Editora Vozes, 2001.
PORTO, M. Sistemas de Gestão da Qualidade das Águas: Uma proposta para o caso
brasileiro. São Paulo. Tese (Livre Docência). São Paulo. Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
2002. 131p.
TUNDISI, J. G. Água no Século XXI - Enfrentando a escassez.Editora RIMA, 2003
Páginas Web:
http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/803_resumo_geral_hidraulica.pdf
www.scielo.br
www.agronomiaufs.com.br/index.../30-210570-hidraulica-agricola
www.cca.ufsc.br/denr/hidraul.html
COMPONENTE CURRICULAR:Cultura e Populações Rurais
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Expandir a visão de mundo dos educandos através da análise de seu próprio meio e
comparação com outras perspectivas culturais e abordar a Educação das Relações
Étnico-Raciais, que prevê a inclusão do ensino da história e da cultura referente a
formação da população brasileira, bem como a inserção de abordagens voltadas para o
reconhecimento e valorização da diversidade cultural em nossa sociedade.
Ementa:
A aventura antropológica: a especificidade da abordagem antropológica - o trabalho de
campo e a construção do objeto; diferentes olhares - o estranhamento. Cultura,
identidade e política: cultura reprodução social e poder; visões de tempo e natureza;
mais diversidade - religião etnia, geração, gênero, região; tradições, persistência e
mudança. Campesinato - terra, família e produção: grupo doméstico e estratégias
familiares; casamento e estratégias reprodutivas; sucessão e transmissão de
61
patrimônio; família e trabalho; campesinato e reprodução social; o cálculo econômico
camponês. O lugar da agricultura familiar no desenvolvimento capitalista do campo;
modernização crise e permanência no Brasil e no Rio Grande do Sul. Ensino da história
e da cultura referente a relações Étnico-Raciais na formação da população brasileira.
Bibliografia Básica:
GARCIA Jr., Afrânio. Terra de trabalho: trabalho familiar de pequenos produtores. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MOURA, Margarida Maria. Camponeses. São Paulo: Ática, 1986.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a forma e o sentido do Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Cia. das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar:
CÂNDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Duas Cidades, 1977.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Anatomia e Fisiologia Animal
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Possibilitar o conhecimento e identificação das partes do corpo animal, bem como o
funcionamento de seus sistemas e órgãos em atividade normal e situação de estresse.
Ementa:
Aspectos anatômicos e fisiológicos dos principais sistemas orgânicos e a sua
importância na homeostasia do corpo animal, mecanismos metabólicos,
termorreguladores e osmorreguladores. Estudo comparativo das estruturas anatômicas
e estratégias fisiológicas animais relacionadas com os mecanismos da coordenação
nervosa, hormonal e o movimento, com ênfase nos aspectos adaptativos e evolutivos.
Bibliografia Básica:
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos Animais Domésticos. 6 ed.
Guanabara, 1995, 2 v.
Bibliografia Complementar:
ASHDOWN, R.R & DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária: 0s
ruminantes. Barueri: Manole Ltda, 2003.
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992.
SCHALLER, O. (Ed) Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo:
Manole Ltda, 1999.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Máquinas e Implementos Agrícolas
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
62
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os tipos, o funcionamento, as finalidades e
as regulagens das máquinas e implementos agrícolas; Capacitar o aluno para o
desenvolvimento de máquinas e implementos para utilização na agricultura com foco na
sustentabilidade; Proporcionar o aluno para a elaboração e análises de projetos de
planejamento da mecanização agrícola.
Ementa:
Motores agrícolas; Tratores agrícolas; Máquinas e implementos de preparo do solo,
implantação de culturas, condução de culturas, irrigação, colheita de culturas,
armazenamento e beneficiamento de grãos, pecuária, pequena propriedade;
Desenvolvimento de máquinas e tecnologias para agricultura sustentável; Projetos de
mecanização agrícola.
Bibliografia Básica:
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas, Editado pelo autor, 2007.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Aprenda Fácil Editora. 252 p. 2001.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil Editora, 2001.
Bibliografia Complementar:
REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C.
Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel,
1999. 400p.
MORAES, A. G. de; REIS, J. C. de O.; BRAGA, M. A. B. Breve história da ciência
moderna: das máquinas do mundo ao universo-máquina. São Paulo: Jorge Zahar,
2004. 136 p. V.2.
Páginas Web:
www.vencetudo.ind.br
http://sistemasautomotivos.blogspot.com/2009/01/motor.html
http://laci-cfc.vilabol.uol.com.br/motor.htm
http://www.turbina.com.br/funciona.htm
http://bestcars.uol.com.br/motor2.htm
COMPONENTE CURRICULAR:Entomologia Agrícola
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Compreender a estratégia da fitofagia nos insetos. Conhecer aspectos biológicos e
ecológicos das principais ordens: famílias e espécies de insetos associados com
plantas cultivadas. Reconhecer a condição de praga. Conhecer as principais medidas
de controle. Capacitar e subsidiar o aluno, através de discussões teóricas e aulas
práticas, para as atividades de pesquisa e a tomada de decisão frente aos problemas
com pragas em ecossistemas.
Ementa:
Pragas das plantas e seu controle: considerações gerais; pragas das grandes culturas;
pragas das hortaliças; pragas das frutíferas; pragas gerais (formigas, cupins e
gafanhotos); pragas dos produtos armazenados. Ecologia dos insetos: autoecologia,
sinecologia (levantamento da população, dinâmica da população, níveis de danos);
Métodos de controle de insetos (legislativo, mecânico, cultural, físico, resistência de
plantas, por comportamento, autocida; controle biológico: principais inimigos naturais;
controle químico: inseticidas, classificação, formulações, modo de ação, aspectos
toxicológicos, resistência de insetos a inseticidas).
Bibliografia Básica:
63
GALLO D. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. D.
de; BERTI FILHO, E.; LI PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; BAT, S. Entomologia
Agrícola. Ed. Fealq. 920 p. 2006.
BORTOLI, S. A.de; BOIÇA JUNIOR, A. L.; OLIVEIRA, J. E. de M. Agentes de controle
biológico. Ed. Funep, 2006.
ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São
Paulo. Andrei, 2009.
Bibliografia Complementar:
SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D. et al. Manual de Ecologia dos Insetos.
São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1976.
ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de Identificação de Pragas
Agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.
NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia Econômica.
Piracicaba: FEALQ, 1981.
GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo
de Insetos. Santa Maria: Pallotti, 2000.
RAFAEL, J.A et al. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Ribeirão Preto: Holos
Editora, 2012.
Páginas Web:
http://www.brasilescola.com/biologia/principais-ordens-insetos.htm
http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/artigos/artigo_controle_biologico.html
http://www.embrapa.br/
http://www2.ib.unicamp.br/profs/eco_aplicada/ent_agricola.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0085-5626&lng=pt&nrm=iso
COMPONENTE CURRICULAR:Fitopatologia
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao estudante do Curso de Agronomia um conhecimento básico de
fitopatologia quanto a conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas,
etiologia, ciclo das relações patógeno/hospedeiro e utilização correta de métodos de
controle.
Ementa:
Introdução à fitopatologia: conceito, histórico e importância. Etiologia: classificação
geral de agentes causais de doenças de plantas. Micologia: fungos fitopatogênicos,
fisiologia do fungo e doenças fúngicas. Sintomatologia e diagnose. Postulado de Koch.
Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: ciclo primário e secundário, sobrevivência,
disseminação, infecção, colonização e reprodução de patógenos. Epidemiologia.
Princípios e métodos de controle de doenças de plantas. Fungicidas protetores e
sistêmicos. Resistência de fungos a fungicidas.
Bibliografia Básica:
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:
Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 2:
Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p.
ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São
Paulo. Andrei, 2009.
Bibliografia Complementar:
64
MENDES, M.A.S., SILVA, V.L. Fungos em Plantas no Brasil. Brasília:Embrapa, 1998.
ROMEIRO, R. da S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa. 1995.
LORDELLO, L.G.E. Nematóides das Plantas Cultivadas. São Paulo, Nobel, 1981.
DEUNER, C.; MICHEL, C. A.; NAVARINI, L. Resultados de pesquisa: controle de
doenças em plantas 1993 a 2008. Cruz Alta: Fundacep Fecotrigo, 2009.
BALARDIN, R. S. Doenças da soja. Santa Maria, Ed. do Autor, 2002. 107 p.
Páginas Web:
http://www.infobibos.com/Artigos/2007_1/doencas/index.htm
http://www.embrapa.br/
http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/fitopatologia/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-4158&lng=pt&nrm=iso
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/agrotoxicotoxicologia
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia do Solo
Carga Horária Semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os diferentes grupos de organismos
presentes no solo, seu funcionamento e sua importância nos ecossistemas e
agroecossistemas, a sua utilização na agricultura e, as relações do manejo com a
atividade destes organismos.
Ementa:
Importância da fauna edáfica nos ecossistemas e agroecossistemas; Grupos de
organismos edáficos: microrganismos, artrópodes, aracnídeos, miriápodes, nematoides,
moluscos, crustáceos e oligoquetas; Compostagem e vermicompostagem; Raízes;
Metabolismo de microrganismos edáficos; Influência dos fatores abióticos no
crescimento e na atividade dos microrganismos do solo; A relação dos ciclos
biogeoquímicos com a atividade de microrganismos edáficos. Emissão de gases pelos
microrganismos edáficos; Microrganismos de solo promotores de crescimento vegetal;
Biodiversidade e qualidade do solo; Influencia de pesticidas na fauna edáfica.
Bibliografia Básica:
MORSELLI, T.B.G.A. Biologia do Solo. 1. ed. Pelotas: UFPEL, 2009.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras. Ed.
UFLA, 2006.
MOREIRA, F. M. S. (Org.) ; SIQUEIRA, J. O. (Org.) ; L. B. (Org.) . Biodiversidade do
solo em ecossistemas brasileiros. Lavras: UFLA, 2008. v. 1. 768p.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, M.V.B. et al. Microrganismos e Agrobiodiversidade: o novo desafio
para a agricultura. Guaíba: Agrolivros, 2008.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia Agrícola. v. 10
Piracicaba, FEALQ, 2002.
MOREIRA, F.M.S. (Org.) ; HUISING, Jeroen (Org.) ; D. E. Bignell (Org.) . Manual de
Biologia dos Solos Tropicais Amostragem e Caracterização da Biodiversidade. 1.
ed. Lavras: UFLA, 2010. v. 1. 368p.
PELCZAR Jr, CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações –
Vol. 1. 2ª ed. São Paulo, Makron Books, 1997. 524 p.
TAGLIARI, P.S.; GRASSMANN, H. Minhoca: a grande aliada da agricultura.
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 11-14, 1995.
65
TORTORA, G. Introdução a Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed., 2000.
TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.) Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ : Atheneu, 2008.
760 p.
VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina:
EMBRAPA-CPAC, 1997.
Páginas Web:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-0683&lng=pt&nrm=iso
http://www.solos.esalq.usp.br/arquivos.htm
http://www.embrapa.br/
www.scielo.br/cr
www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/
SEXTO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Agrária e Ambiental
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Estudar a legislação agrária, florestal e ambiental vigente e a sua influência sobre a
política agrária. Fornecer ao aluno um conhecimento básico da legislação em vigor.
Ementa:
Debater a questão agrária enquanto problemática jurídico-histórica. Oportunizar ao
aluno conhecimentos técnicos de teoria e história sobre os direitos do meio ambiente,
competências e legislações específicas. Incentivar a pesquisa nas soluções de
proteção e prevenção do meio ambiente, com passagem pela política de urbanismo.
Bibliografia Básica:
BARROS, W.P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Livraria do
Advogado. Porto Alegre, 1996.
DONNAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas: 1995.
MESQUITA, R.A. Legislação Ambiental Brasileira. Uma abordagem descomplicada.
1. ed. Rio de Janeiro: Quileditora, 2012. ANDREI. E. (coord.). Compêndio de
defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São Paulo. Andrei, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, P. J. de. Intoxicação por agrotóxicos: informações selecionadas para
abordagem clínica e tratamento. São Paulo: Organização Andrei Editora, 2002. 165p.
CAMPANHOLE, A et al. Estatuto da Terra e Legislação Complementar, Código
Florestal e Leis Posteriores. 16ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1991.
DEUNER, C.; MICHEL, C. A.; NAVARINI, L. Resultados de pesquisa: controle de
doenças em plantas 1993 a 2008. Cruz Alta: Fundacep Fecotrigo, 2009.
EQUIPE ATLAS. Estatuto da terra e legislação agrária: Lei Nº 4.504 de 30 de
novembro de 1964. 1. ed. Porto Alegre: Atlas, 2008.
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNESP,
1990.
PESSANHA, l. Sementes: biodiversidade, biotecnologia e propriedade intelectual. Rio
de Janeiro: AS-PTA, 1995.
Páginas Web:
66
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição Animal
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
O aluno deverá ser capaz de diferenciar os processos digestivos em animais
ruminantes e não ruminantes, reconhecendo os principais alimentos utilizados para os
animais de produção, bem como, suas restrições. Portanto, deverá compreender os
processos de digestão e metabolização de cada nutriente que compõe os alimentos e a
qualidade nutricional destes, possibilitando a formulação de rações adequadas para
diferentes espécies de animais, e que resultem em um melhor aproveitamento dos
recursos disponíveis ao produtor.
Ementa:
Importância da nutrição na produção animal. Princípios bioquímicos e fisiológicos da
nutrição animal. Digestão dos animais ruminantes e não ruminantes. Exigências
nutricionais. Características, composição e classificação dos alimentos. Formulação e
balanceamento de rações. Alternativas alimentares para os animais.
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO,J. M., PERLY, L.; MINARD, I. A. G.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G. A.
& BONA FILHO, A. 1990. Nutrição Animal vol. I. As bases e os fundamentos da nutrição
animal, os alimentos. São Paulo, Nobel 4ª ed. 395p.
ANDRIGUETTO,J. M., PERLY, L.; MINARD, I. A. G.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G. A.
& BONA FILHO, A. 1990. Nutrição Animal vol. II. As bases e os fundamentos da
nutrição animal. São Paulo, Nobel 4ª ed. 395p.
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes . São Paulo: FUNEP,2006.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. São Paulo; FUNEP. 2012. 373p.
Bibliografia Complementar:
LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
MCDONALD P., EDWARDS R.A., GREENHALGH J.F.D., MORGAN C.A., 2002. Animal
Nutrition. 6th Ed. Pearson Education Limited, UK
ROSTAGNO, H.S.; et al., Composição de alimentos e exigências nutricionais. Tabelas
Brasileiras para aves e suínos. p. 186, 2005.
SAKOMURA, N.K. et al. Nutrição de não ruminantes. São Paulo:FUNEP. 2014. 678p.
SOUSA, C.C.; OLIVEIRA, M.S. Bovinocultura leiteira: fisiologia, nutrição e alimentação
de vacas leiteiras. São Paulo:FUNEP. 2009. 246p.
Páginas Web:
www.cbna.com.br
www.agricultura.gov.br/animal/alimentacao/legislacao
www.periodicos.capes.org.br
www.scielo.br
www.sindiracoes.org.br
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Topografia e Geodésia
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Compreender as técnicas geodésicas e topográficas de observação do terreno. Praticar
67
e reconhecer o terreno de forma matemática a partir dos instrumentos de medidas
topográficas e de posicionamento geográfico.
Ementa:
Fundamentos de Topografia e Geodésia. As formas e dimensões da Terra. Geóide e
Elipsóide. Sistemas de coordenadas e posicionamento geográfico. Instrumentos,
medidas, levantamentos topográficos e práticas.
Bibliografia Básica:
ESPARTEL, L. Curso de topografia. 9. 67d. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 655 p.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed.,
São Paulo: Nobel 1984, 256 p.
GODOY, R. Topografia básica. São Paulo: FEALQ-USP, 1988, 349 p.
Bibliografia Complementar:
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975;
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977;
LAMPARELLI, R. A.C. Geoprocessamento e agricultura de precisão. 1.ed. Guaiba:
Agropecuária, 2001.
LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis:
UFSC, 2000;
SANTIAGO, A. da C. Guia do técnico agropecuário: topografia e desenho.
Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982.
Páginas Web:
www.topografia.com.br
www.scielo.br
http://www.ufrgs.br/museudetopografia/museu/museu/his_topo.html
http://www.topocart.com.br/topocartnew/?ac=link&id=4
http://www.frutodearte.com.br/index.php?cPath=811&osCsid=ojrnt7icd4p29fb0u13rmtpc
06
COMPONENTE CURRICULAR:Fertilidade do solo
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Promover o entendimento da dinâmica dos nutrientes e elementos tóxicos nos
agroecossistemas, bem como capacitar o aluno a interpretar laudos de análise da
fertilidade do solo e realizar recomendações de calagem e adubação para diferentes
sistemas de cultivo, focado na sustentabilidade da agricultura.
Ementa:
Relação da fertilidade do solo com a fisiologia vegetal; Relação solo-água-planta;
Amostragem de solo; Correção da acidez ou da alcalinidade do solo; Dinâmica no
sistema solo/planta e manejo da adubação com nitrogênio, do fósforo, do potássio, do
cálcio, do magnésio, do enxofre e dos micronutrientes; Avaliação da fertilidade do solo
para adubação, interpretação de análise de solo e recomendação de adubação para os
diferentes sistemas de cultivo, inclusive integrações agrosilvopastoris; Formulação e
uso de adubos no Brasil; Adubação orgânica; Aplicação dos princípios da agroecologia
na fertilização dos solos e cultivos agrícolas; Adubação foliar; Manejo da adubação em
solos alagados.
Bibliografia Básica:
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica
Ceres, 2006. 638p.
68
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 5.ed. Porto Alegre, Evangraf, 2012.
NOVAIS, R. F. ; ALVAREZV, Victor Hugo ; BARROS, N. F. ; FONTES, R. L. F. ;
CANTARUTTI, R. B. ; NEVES, J. C. L. . Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2007. v. 1. 1017p
Bibliografia Complementar:
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação
e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.Porto Alegre,
SBCS, 2004. 400p.
FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. 1. ed. Viçosa: Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2006. v. 1. 432p .
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 304p.
RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. 2. ed. Piracicaba: IPNI, 2011.
v. 1. 420p
SANTOS, R.D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa,
SBCS, 2005. 100p.
Páginas Web:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-0683&lng=pt&nrm=iso
www.embrapa.br
www.plantiodireto.com.br
http://scienceblogs.com.br/geofagos/fertilidade-do-solo/
http://w3.ufsm.br/fisicadosolo/index.php?option=com_artforms&formid=2&Itemid=99999
&lang=br
COMPONENTE CURRICULAR:Manejo Integrado de Pragas e Doenças
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Capacitar os alunos para o conhecimento dos diferentes métodos de controle de pragas
e doenças, mostrando os riscos/benefícios de cada um deles e dotando-os da
capacidade de avaliação e adoção dos métodos de controle de pragas que garantam a
preservação/conservação ambiental e ao mesmo tempo garantam o controle efetivo
das mesmas.
Ementa:
Conceituação de manejo integrado de pragas e doenças. Conceitos. Controle químico,
genético, cultural, físico e controle biológico. Monitoramento e decisão no controle de
pragas e doenças. Controle biológico e manejo de pragas e doenças. Manejo integrado
de pragas (MIP) e Manejo integrado de doenças (MID) em culturas de importância
econômica na região. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
ZAMBOLIM, L. et al. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar uso
de produtos fitossanitários. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008.
ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários: fungicidas, herbicidas, acaricidas e
herbicidas. 1. ed. Viçosa: UFV, 2008.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio
direto e convencional. 5ª ed. Nova Odessa,SP: Instituto Plantarum, 2000. 240p.
KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas - Tomo I, 2ªed. São Paulo, BASF,
1997. 825p.
69
ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São
Paulo. Andrei, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. 3 ed., v.1. São Paulo: Ceres,
1995.
GALLO, F. et. al. Manual de Entomologia Agrícola. 2 ed., São Paulo: Ceres, 2004.
KISSMANN, K. G., GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas -Tomo III, 1ª ed. São
Paulo, BASF, 1995. 683p.
OLIVEIRA Jr., R.S. de, CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba,
Livraria e Editora Agropecuária Ltda. 362p.
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. 1ª ed., v. 1, Jaboticabal,
FUNEP, 1992.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, tóxicas e
medicinais. 3ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000.
Páginas Web:
http://www.plantasdaninhasonline.com.br/
http://www.embrapa.br/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-8358&lng=pt&nrm=iso
http://www.cnpt.embrapa.br/pesquisa/plantas_daninhas/f_danin.htm
www.sbcpd.org
http://webnotes.sct.embrapa.br/pab/pab.nsf/FrAnual
COMPONENTE CURRICULAR:Melhoramento Vegetal
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Conhecer a importância do melhoramento de plantas para a produção de alimentos,
sendo capaz de aplicar os métodos de melhoramento a partir da obtenção de
conhecimentos relativos a variabilidade, interação genótipo X ambiente, herdabilidade e
seleção. Conhecer a aplicabilidade das técnicas biotenológicas como ferramenta para o
melhoramento de plantas.
Ementa:
Introdução ao Melhoramento de Plantas. Sistemas Reprodutivos das Espécies
Cultivadas. Evolução das espécies cultivadas. Variabilidade genética e fontes de
germoplasma. Interação genótipo X ambiente. Herdabilidade. Melhoramento de plantas
autógamas. Melhoramento de plantas alógamas. Melhoramento de plantas de
propagação vegetativa. Seleção no melhoramento de plantas. Melhoramento de plantas
para resistência a doenças, pragas e nematóides. Aplicações da biotecnologia no
melhoramento de plantas.
Bibliografia Básica:
BRAMMER, S.P.; IORCZESKI, E.J. (org). Atualização em técnicas celulares e
moleculares aplicadas ao melhoramento genético vegetal. Passo Fundo: Embrapa
Trigo, 2002.
BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 4.ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 525p.
BORÉM; A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV, 2005. 969p.
Bibliografia Complementar:
ALLARD, R.W. Princípios de Melhoramento Genético de Plantas. São Paulo. 1971.
BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de
plantas – princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 282p.
70
CRUZ, C.D.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento
genético. v.2. Viçosa: UFV, 2003. 585 p.
RAMALHO, M. A. P. ; FERREIRA, D. F. ; OLIVEIRA, A. C. de . Experimentação em
Genética e Melhoramento de Plantas. 2ª. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. v. 1. 322 p.
PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. Editora UEM.
1995. 275p.
Páginas Web:
http://www.sbmp.org.br/cbab/siscbab/index.php
https://www.crops.org/publications/cs
http://onlinelibrary.wiley.com/journal/
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01689452
www.embrapa.br
http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio07/melhora.pdf
COMPONENTE CURRICULAR:Análise e Diagnóstico de Sistemas Agrários
Carga Horária semestral: 75 horas
Objetivo(s):
Capacitar o educando a desenvolver um olhar criterioso sobre a realidade da agricultura
e dos agricultores e compreendendo a complexidade e a diversidade de formas de se
praticar a agricultura.
Ementa:
Análise cartográfica da região. Leitura da paisagem e zoneamento agroecológico.
História agrária e trajetórias de acumulação da agricultura. Tipologia de agricultores e
de sistemas de produção. Caracterização técnica e econômica dos sistemas de
produção. Análise técnica e econômica dos sistemas de produção. Modelização
econômica dos sistemas. Elaboração de linhas estratégicas de desenvolvimento da
agricultura. Restituição e relatório.
Bibliografia Básica:
GARCIA Fº., D. Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários: guia metodológico.
Projeto de Cooperação Técnica INCRA/FAO (UTF/BRA/051/BRA) Brasília - DF, 1999.
MIOR, L. C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento
rural. Chapecó: Argos, 2005. 338p.
SILVA NETO, B.; BASSO D. (ORG.). Sistemas Agrários do Rio Grande Do Sul:
Análise e recomendações de políticas. Ijuí: Unijuí, 2005.
Bibliografia Complementar:
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à
crise contemporânea. Lisboa: Piaget, 2001.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Componente caracterizado pela preparação para elaboração do trabalho de conclusão
de curso. Apresentação das normas orientadoras para confecção do trabalho. Definição
e socialização dos temas individuais.
71
Ementa:
Componente caracterizado pela preparação para elaboração do trabalho de conclusão
de curso. Apresentação das normas orientadoras para confecção do trabalho. Definição
e socialização dos temas individuais.
Bibliografia Básica:
ECO, U. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada.Brasília: Scala, 2005. 106p.
Páginas Web:
SÉTIMO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR:Biogeografia, Ecoagricultura e Etnoconservação
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Compreender a dinâmica da vida no planeta quanto aos processos de domesticação
dos recursos naturais, sua evolução, diferentes estratégias de intervenção humana e
respostas da natureza.
Ementa:
Desenvolvimento da vida no planeta e sua dinâmica. Distribuição dos seres vivos e
suas interações com o ambiente. Relação homem-natureza. Principais biomas naturais
e criados pelo ser humano. Biodiversidade e etnoconservação, biogeografia cultural e
domesticação de plantas e animais. Ecoagricultura. Coevolução homem-natureza.
Biodiversidade e o desenvolvimento agrícola. Ecologia humana.
Bibliografia Básica:
LEFF, H.; Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder.
PNUMA. Petrópolis: Vozes. 2008.
LEFF, H. Discursos sustentáveis. São Paulo. SP: Cortez Editora, 2010.
SCHERR, S.J.; MCNEEELY,J.A. Ecoagricultura: Alimentação do Mundo e
Biodiversidade. São Paulo-SP. SENAC, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALIER, A. M. O. Ecologismo dos Pobres. São Paulo. Editora Contexto, 2009.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Unidades de Produção
72
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Capacitar o educando a desenvolver um olhar criterioso a respeito da gestão de
unidades de produção familiar compreendendo sua racionalidade técnica e econômica.
Ementa:
Organização e funcionamento da unidade de produção agropecuária. A unidade de
produção vista como um sistema. Racionalidade administrativa e o processo de decisão
dos agricultores. Recursos, fatores de produção e condicionantes técnicos e
econômicos do processo produtivo. Medidas e critérios de avaliação econômica da
unidade de produção. Resultados técnicos e econômicos e análise e diagnóstico da
unidade de produção. Métodos de observação e coleta de dados referente ao sistema
de produção.
Bibliografia Básica:
BATALHA, M. O. (Org.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 778 p.
(Volume 1).
MOTTA, F.G.P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira,
1987.
SANTOS, G.S. et al. Administração de Custos na Agropecuária. Atlas. 1993.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da qualidade total. 8. ed. Editora DG.
LIMA, A.J. et al. Administração de uma unidade de produção familiar: modalidades
de trabalho com agricultores. Ijuí: UNIJUI, 1995.
IAPAR. Análise sistêmica das unidades de produção familiar (UPF’s) – Curso de
Gestão Agropecuária para Unidades de Produção Familiar. Londrina:CDT/IAPAR.
2002.
NEVES, M.F., Planejamento e Gestão Estratégia de Marketing – São Paulo: Editora
Atlas –2005.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. 268p.
Páginas Web:
http://www.abcq.org.br/OBJ/default.asp
www.scielo.br
www.pncq.org.br/
www.controledaqualidade.com.br/
www.incqs.fiocruz.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Hidráulica Agrícola
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Fornecer aos acadêmicos subsídios para a identificação, proposição e tomada de
decisão sobre a captação, elevação, condução e distribuição de água na agricultura.
Capacitar os acadêmicos para a construção de barragens, canais, recalques e demais
obras que envolvam recursos hídricos, utilizando os princípios da hidráulica.
Ementa:
Fundamentos de hidráulica agrícola, hidrostática e hidrodinâmica. Captação e
condução de água para irrigação. Condução de água de drenagem. Hidrometria.
Máquinas hidráulicas.
Bibliografia Básica:
BARRETO, A.N.; DA SILVA, A.A.G.; BOLFE, E.L. Irrigação e drenagem na empresa
73
agrícola: impacto ambiental versus sustentabilidade. Aracaju, EMBRAPA, 2004.
418p.
BERNARDO, S; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Viçosa, UFV,
2006. 625p.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e
métodos. Viçosa, UFV, 2007. 358p.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J.M.Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda,
1998, 669 p.
LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral .São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda,
1972.
Mac INTYRE, A.S. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, ed.
Guanabara, 1982.
VENNARD, J.K. ; Street, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro,
ed. Guanabara, 1978.
TELLES, P.C.S., Tubulações Industriais. BC, ed. LTC, 1996.
Páginas Web:
http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/803_resumo_geral_hidraulica.pdf
www.scielo.br
www.ebah.com.br/search
www.agronomiaufs.com.br/index.../30-210570-hidraulica-agricola
www.cca.ufsc.br/denr/hidraul.html
COMPONENTE CURRICULAR: Melhoramento Animal
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para a tomada de
decisão no momento da escolha de animais reprodutores, no manejo do rebanho
quanto aos animais genitores e descendentes, assim como, o entendimento dos
processos e estratégias de melhoramento genético animal adequados a cada realidade
encontrada.
Ementa:
Aplicações da genética no melhoramento da produtividade animal. Variabilidade
genética e sua importância no melhoramento: mutações espontâneas e induzidas,
mutação sítio-dirigida; Recombinação: intra e interespecífica. Médias, valores e
variâncias: Fenotípicas, Genotípicas, Genéticas e ambientais. Herdabilidade e
repetibilidade. Resposta à seleção: métodos de seleção. Sistemas de acasalamento,
formação das diferentes raças dos animais domésticos.
Bibliografia Básica:
GAMA, L. T. da. Melhoramento genético animal. Lisboa: Escolar Editora, 2002. 306p.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo
Horizonte, Ed. FEPMVZ, 6ª, 2012. 758p.
QUEIROZ, S.A. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte.
Guaíba: Agrolivros, 2012. 152p.
Bibliografia Complementar:
GIANNONI, M.A. & GIANNONI, M.L. Genética e Melhoramento dos Rebanhos nos
Trópicos. São Paulo, 2 ed. Nobel, 1987. 463p.
KINGHORN, B.; van der WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas
74
tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. 367p.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C.; FARIA, V. P. Melhoramento Genético de Bovinos.
Piracicaba: Editora FEALQ, 1986. 271p.
REIS, J. C. & LOBO, R. B. Interações Genótipo-Ambiente nos Animais Domésticos.
Ribeirão Preto: Editoras Gráfica e F.C.A, 1991, 183p.
TORRES, A. P. Melhoramento dos Rebanhos. 3ª Ed. São Paulo: Editora Nobel, 1981,
399p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de Plantas Espontâneas
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Despertar nos alunos o interesse pela importância das plantas invasoras, sua correta
identificação, ecologia e formas de interferência nas plantas cultivadas, o seu controle
adequado, as formas de controle, bem como o entendimento do modo de ação dos
herbicidas nas plantas invasoras.
Ementa:
Taxonomia e morfologia das principais espécies infestantes das culturas de interesse.
Mecanismos de reprodução e dispersão. Dinâmica populacional e banco de sementes.
Mecanismos de sobrevivência. Adaptações ao ambiente. Interferência, competição e
alelopatia. Fatores bióticos e abióticos dos processos de competição. Identificação do
período crítico de competição. Métodos de controle. Manejo integrado de plantas
invasoras. Estudo dos herbicidas. Resistência de plantas invasoras a herbicidas.
Bibliografia Básica:
LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas. 5. ed.,
São Paulo: Plantarum, 2000.
VIDAL, R. Ação dos herbicidas. 1 ed. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002.
VIDAL, R; MEROTTO JR. A. Herbicidologia. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2001.
Bibliografia Complementar:
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São
Paulo: Nobel, 1979.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e Soberania Alimentar
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Compreender a importância da segurança e soberania alimentar, considerando as
diversidades de cultura, promovendo a discussão de políticas públicas e estratégias
para uma produção sustentável com comercialização e distribuição de alimentos
equitativa e qualitativa à população.
75
Ementa:
Histórico e evolução da segurança alimentar e nutricional no Brasil. A realidade da
insegurança alimentar e nutricional na população brasileira e as estratégias
governamentais para superá-la. Aspectos sócio-econômicos e educacionais da
alimentação e nutrição. O papel da sociedade civil e do poder público na segurança
alimentar e nutricional. Política econômica aplicada a segurança alimentar e nutricional.
Bibliografia Básica:
ALTIERI, M., Agroecologia: Bases Científicas para uma agricultura sustentável.
Guaiba: Agropecuária. 2002.
CLEVER, J. Manual de segurança alimentar. São Paulo: Rubio, 2008.
FORSYTHE STEPHEN J. Microbiologia da Segurança alimentar. Trad. Maria
Carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt. Porto alegre: Artmed, 2002.
Reimpressão 2007.
Bibliografia Complementar:
GLIESMAN, S.R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. 2
ed. Porto alegre: UFRGS,2001.653p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Manejo e conservação do solo
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar aos alunos o contato com os problemas da degradação do solo, suas
causas e consequências, bem como as formas conservacionistas de manejo para
sustentabilidade do sistema solo.
Ementa:
Causas, consequências, fases e tipos de erosão do solo; Fatores que afetam a erosão
hídrica; Fatores que afetam a erosão eólica; Degradação do solo; Preparo
convencional, preparo reduzido e sistema de plantio direto; Práticas conservacionistas;
Plantas de cobertura; Rotação de culturas; Terraceamento e curvas de nível;
Recuperação de áreas degradadas; Importância da matéria orgânica na conservação
do solo; Uso do solo em função de sua aptidão.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa
Maria-RS, Editora Palotti, 2004. 100p.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo.8.ed. São Paulo: Ícone,
2012. 355p.
STRECK, E.V; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R.S.D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P.C.;
SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre: EMATER/RS;
UFRGS, 2008. 222p.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, J. Manejo e fertilidade do solo no plantio direto. Passo Fundo: Berthier,
2007. 184p.
KOCHHANN, R.A; DENARDIN, J.E. Implantação e manejo do sistema plantio direto.
Passo Fundo, EMBRAPA, 2000. 36 p.
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em
pequenas propriedades. Chapecó, SC. Ed. do Autor, 1991. 337p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São
76
Paulo: Nobel, 2004.
RUEDELL, J. Plantio direto na região de Cruz Alta. Cruz Alta, FUNDACEP, 1995.
134p.
Páginas Web:
www.scielo.br
www.iac.sp.gov.br
www.plantiodireto.com.br
www.cnps.embrapa.br
http://www.ceplac.gov.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular I
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Compreender a estrutura e funcionamento dos sistemas de produção; Desenvolver
análise/diagnóstico dos sistemas de produção.
Ementa:
Tipologia. Analise técnica e econômica dos sistemas de produção.
Bibliografia Básica:
ECO, U. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LIMA, A. P. de et al. Administração da unidade de produção familiar. Ijuí: Unijuí,
2005.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada.Brasília: Scala, 2005. 106p.
Páginas Web:
OITAVO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Construir os principais conceitos de sensoriamento remoto e geoprocessamento, e os
princípios físicos e computacionais envolvidos; caracterizar os principais sistemas
sensores e ferramentas de geoprocessamento, destacando suas potencialidades e
limitações quanto às aplicações pretendidas.
Ementa:
Energia e o espectro eletromagnético; Classificação e resoluções dos sistemas
sensores; Comportamento espectral de alvos e a representação de cores; Espaço de
cores; Características dos principais sensores imageadores; Fundamentos da
77
interpretação e processamento de imagens; O ambiente de Sistema de Informações
Geográficas (SIG); GPS (Sistema de Posicionamento Global) e geoprocessamento;
Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados à agricultura.
Bibliografia Básica:
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Blucher, 2010.
PONZONI, F. J. ; SHIMABUKURO, Y. E. ; KUPLICH, T. M. Sensoriamento Remoto da
Vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. v. 1. 176p.
XAVIER-DA-SILVA, J. (Org.) ; ZAIDAN, R. T. (Org.) . Geoprocessamento & Meio
Ambiente. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. v. 1. 328p .
Bibliografia Complementar:
BALASTREIRE, L. A. Agricultura de precisão. Piracicaba: 1998.
LAMPARELLI, R.A.C. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e
aplicações.Guaíba: Editora Agropecuária, 2001. 118 p.
MANZATTO, C.V.; BHERING, S.B.; SIMÕES, M. Agricultura de precisão: propostas
e ações da Embrapa solos. EMBRAPA Solos, 1999
SILVA, F. M. da. (Coord.). Mecanização e agricultura de precisão. Poços de Calda :
UFLA/SBEA, 1998.
RAFAELI NETO, S. L.; PIZZOL, F. D.; DEBASTIANI, P. H.; AGOSTINETO, M.
C..Comportamento espacial de atributos de planta e de perdas na colheita mecanizada
de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 1, p. 37-47,
2008.
RAFAELI NETO, S. L. Uma estrutura conceitual para análise e solução de problemas
espaciais em geoprocessamento. Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 2, n. 1, p.
19-29, 2003.
Páginas Web:
http://www.agriculturadeprecisao.org.br/
http://www.mundogeo.com/
http://www.scielo.br
www.inpe.br
http://br.monografias.com/trabalhos900/agricultura-precisao-produtores/agriculturaprecisao-produtores.shtml
http://www.georreferenciamento.net/
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento Rural
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Capacitar os alunos a compreenderem as diferentes teorias e abordagem sobre
desenvolvimento rural e territorialidades.
Ementa:
O conceito de desenvolvimento e sua evolução histórica, a relação entre concepções
sobre desenvolvimento rural e pensamentos econômico e social vigentes. História dos
pensamentos econômico e social: breve síntese sobre os principais autores e
argumentos do pensamento econômico e social. A temporalidade da evolução das
teorias econômicas e sociais. O debate teórico histórico sobre a agricultura familiar. A
tradição marxista: revisões dos modelos econômico-estruturais e novas interpretações
78
dos processos políticos. Impasses das teorias de modernização e reconstruções
teóricas nos anos 80. Agricultura familiar: interpretações recentes. Diferenças entre
desenvolvimento rural, agrário e agrícola. Temas relacionados ao conceito de
desenvolvimento local, os processos sociais geradores de capital social, o
conhecimento e a problematização das experiências de desenvolvimento local.
Bibliografia Básica:
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
ALMEIDA, J; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na
perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 2.ed. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 1998.
SILVA NETO, B. BASSO, D. Sistemas agrários do Rio Grande do Sul: análise e
recomendações de políticas. Ijuí: Unijuí, 2005.
Bibliografia Complementar:
DUFUMIER, M. Projetos de Desenvolvimento Agrícola: Manual para especialistas.
Salvador: Edufba, 2007.
KAGEYAMA, A. Desesenvolvimento rural: conceitos e aplicações ao caso
Brasileiro. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Programa de Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural, 2008.
MARTINS, J. de S. O Sujeito Oculto: ordem e transgressão na reforma agrária
Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
MAZOYER, M. e ROUDART, L. História das agriculturas do mundo. Lisboa: Instituto
Piaget, 2001.
GONÇALVES NETO, W. Estado e Agricultura no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997.
Páginas Web:
www.incra.gov.br
www.scielo.br
www.sober.org.br
www.mda.gov.br
www.fespsp.org.br
COMPONENTE CURRICULAR: Olericultura
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Fornecer subsídios com embasamento teórico e prático aos alunos, proporcionando
uma formação básica com enfoque sustentável para que desenvolvam a habilidade de
planejar, implantar e conduzir uma horta com espécies de clima temperado e
subtropical, além de manejar a cultura e seus principais tratos, como adubação,
irrigação, podas, desbastes, raleio, amontoa e colheita, de forma a agregar valor aos
produtos.
Ementa:
Caracterização do cultivo de hortaliças: convencional, orgânico e agroecológico.
Principais famílias botânicas. Fatores edafoclimáticos. Planejamento, implantação e
condução de hortas. Tratos culturais em hortaliças. Adubação em hortaliças. Métodos
de irrigação em hortaliças. Produção de mudas em viveiros. Cultivo de hortaliças de
clima temperado e subtropical. Controle alternativo de pragas e doenças. Colheita e
comercialização de hortaliças. Hortaliças minimamente processadas. Hortaliças
exóticas e emergentes.
Bibliografia Básica:
79
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.
158p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2007. 421p.
FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. 142p.
COIMBRA, D. da S. Produção de hortaliças – básico. Porto Alegre: SENAR/RS,
2003. 81p.
GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido:
condições subtropicais. São Paulo: UNESP, 1998. 319p.
MAROUELLI, W.A. Manejo da irrigação em hortaliças. Brasília: EMBRAPA – SPI,
1996. 72p.
MULLER, J.S. Produção de hortaliças em estufa. Porto Alegre: SENAR/RS, 2003.
100p.
Páginas Web:
www.epamig.br
www.abhorticultura.com.br
www.cnph.embrapa.br
www.ceasa.gov.br
www.isla.com.br
COMPONENTE CURRICULAR:Produção de Plantas Graníferas I
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Permitir ao aluno uma visão sistêmica de cada cadeia produtiva, dando-lhe condições
de planejar e executar as medidas necessárias ao bom desenvolvimento de cada
cultura. Esta visão sistêmica deve levar em conta o custo benefício, social, ambiental e
econômico, de cada cadeia produtiva.
Ementa:
Espécies de estação quente (primavera/verão): importância sócio-econômica, origem e
utilização. Taxonomia, morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento
agroclimático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo do solo. Cultivares e
ciclo vegetativo. Estabelecimento da cultura. Manejo da cultura. Colheita, transporte e
armazenamento. Comercialização de cada cultura.
Bibliografia Básica:
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL. Indicações técnicas para a
cultura da Soja no Rio grande do Sul e em Santa Catarina 2008/2009. 2008, Porto
Alegre, RS.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora: FEALQ,
2005, 495. p.
Bibliografia Complementar:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARROZ IRRIGADO. Arroz Irrigado: Recomendações
Técnicas da Pesquisa para o Sul do Brasil. Santa Maria: SOSBAI, 2005. 159 p.
CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO, M.A.R.; MAGALHÃES, P.C. (editores técnicos).
A cultura do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. 2008. 517p.
80
SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A (eds). A cultura do arroz no Brasil. 2 ed.
Revisada e ampliada. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1.000p.
THOMAS A. L.; COSTA, J, A. Soja: manejo para altas produtividades de grãos. 568
p. 2010.
VIEIRA, C.; TRAZILBO J. R.; T.J. P.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Editora UFV, 2006,
600 p.
Páginas Web:
www.embrapa.br
http://www.grupocultivar.com.br/site/content/revistas/cultura.php
http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses
www.scielo.org
http://www.periodicos.capes.gov.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Produção e Manejo de Animais I
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ferramentas para que o aluno possa atuar na área de produção de
ruminantes, no planejamento e execução das atividades, sempre primando pela
sustentabilidade do sistema como um todo.
Ementa:
Manejo das diferentes categorias de animais componentes do rebanho leiteiro. Nutrição
e alimentação do rebanho leiteiro. Raças utilizadas. Aspectos de reprodução de bovinos
leiteiros. Sistemas de criação de bovinos de corte. Raças. Cruzamentos. Manejo
reprodutivo e nutricional do rebanho de cria. Desmame de terneiros. Recria de novilhas.
Recria de novilhos. Sistemas de terminação de bovinos de corte. Nutrição e Sanidade.
Importância Econômica e Social da ovinonocultura de corte Brasileira. Comparação
entre os diferentes sistemas de produção. Aspectos gerais do manejo reprodutivo e
sanitário de ovinos de corte.
Bibliografia Básica:
BARCELLOS, J.O.J. et al. Bovinocultura de Corte: Cadeia Produtiva & Sistemas de
Produção. 1. ed. Guaíba: Agrolivros, 2011.
SANTOS, G. T. et al. Bovinocultura de Leite: Bases Zootécnicas, Fisiológicas e de
Produção. Maringá: Eduem, 2010. 381 p.
SOBRINHO, A. G. D. Criacão de ovinos. 2° Ed. Funep, Jaboticabal, SP. 2001.
Bibliografia Complementar:
AUAD, A. M. et al. Manual de Bovinocultura de Leite. Belo Horizonte: SENARAR/MG; Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2010. 608 p.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. 2006. Nutrição de ruminantes.
Jaboticabal: FUNEP. 583p.
OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. (org.) Bovinocultura de Corte: desafios e
tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007, p.271-310.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Confinamento de bovinos de corte.
Piracicaba: FEALQ, 2000. 150p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura Leiteira : Fundamentos
da Exploração Racional. 3.ed. FEALQ/USP/ESALQ. 2000, 580p. 9.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. v. 1, Piracicaba: FEALQ, 2010. 760 p.
PEREIRA, J.C. Vacas Leiteiras, Aspectos Práticos da Alimentação. 2000. Viçosa:
81
Aprenda Fácil, 198p.
SANTOS, M.V.S.; FONSECA, L.F.L. Qualidade do leite e controle de mastite. São
Paulo: Lemos, 2000. 176 p.
SILVA, J.C.P.M. Manejo de Vacas Leiteiras a Pasto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
SILVA SOBRINHO, A.G. et al. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1996.
SOUZA, I.C.; A ovelha: Manual Prático Zootécnico. 2.ed. rev. e ampl.. Alegrete:
Pallotti, 2005.
Páginas Web:
http://www.leitebrasil.org.br/legislacao.htm
http://www.embrapa.br/
http://www.asas.org/
http://www.adsa.org/
http://www.agricultura.gov.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Silvicultura
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Capacitar o estudante para compreender os aspectos ecológicos, econômicos, sociais
do manejo de florestas nativas, para promover a sua conservação e uso racional.
Capacitar o estudante a compreender a ecologia e o contexto sócio-econômico da
exploração de recursos em florestas; compreender as principais ameaças às florestas
do mundo e do Brasil. Planejar, executar e analisar projetos de conservação e manejo
para a produção sustentável de recursos florestais;compreender os avanços recentes e
desafios do manejo de florestas tropicais nativas.
Ementa:
Manejo de produtos florestais e sistemas silviculturais. Manejo florestal comunitário.
Introdução à ciência florestal. Florestamentos e reflorestamentos. Silvicultura ao nível
de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos florestais. Princípios dos recursos
florestais. Princípios básicos da tecnologia de transformação dos recursos florestais e
sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e mudas. Espécies mais
utilizadas e seu manejo.
Bibliografia Básica:
BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores do Sul: Guia de Identificação e Interesse Ecológico.
As principais espécie árboreas sul-brasileiras. 1. ed. Instituto Souza Cruz Clube da
Árvore, 2002.
PAULA, J.E.; ALVES, J.L.H. 922 Madeiras Nativas do Brasil. 2. ed. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2010.
REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise Econômica e Social de Projetos
Florestais. 2. ed. Viçosa: UFV, 2008.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. 1. ed. Embrapa, 2003. V.1.
MARTINS, S.V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. 2. ed. Rev. e Amp.
Viçosa: UFV, 2009.
PAIVA, H.N.; GOMES, J. M. Propagação Vegetativa de Espécies Florestais. 1. ed.
Viçosa: UFV, 2011.
RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia
brasileira: plantas do Brasil / 2. ed. Sao Paulo Edgard Blucher 1995 296 p.
SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F. SOUZA, A.L. Dendometria e Inventários
Florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2011.
82
WEDLING. I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Planejamento e instalação
de viveiros. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. 106p. 2001.
Páginas Web:
http://www.cnpf.embrapa.br/
.ipef.br/
http://www.sbs.org.br/
http://coralx.ufsm.br/herbarioflorestal/
www.embrapa.br
COMPONENTE CURRICULAR: Agrostologia
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Capacitar os acadêmicos teórica e tecnicamente nas áreas de agrostologia e
forragicultura habilitando-os a identificação e solução de problemas relacionados com
planejamento, implantação e manejo de pastagens nativas, naturalizadas e cultivadas.
Ementa:
Agrostologia e forragicultura: morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras.
Fisiografia das regiões pastoris do estado. Sucessão vegetal e ecologia dinâmica.
Características agronômicas das principais espécies forrageiras. Pastagens nativas do
Rio Grande do Sul. Implantação de pastagens. Melhoramento das pastagens naturais.
Manejo das pastagens. Flutuação estacional das pastagens. Conservação de
forragens. Integração lavoura e pecuária. Métodos de avaliação da produção e
composição botânica das pastagens. Recuperação de pastagens degradadas.
Bibliografia Básica:
FONSECA D. M., MARTUSCELLO J. A. Plantas Forrageiras Ed.UFV. 2010. 537p.
MORAES, Y. J. B. Forrageiras : conceitos, formação e manejo. Guaíba: Editora
Agropecuária, 1995.
SILVA, S.C. et al. Pastagens: Conceitos básicos, Produção e Manejo. Viçosa:
Suprema, 2008.
Bibliografia Complementar:
HODGSON, J. Grazing management: Science into practice. New York : Longman
Scientific & Technical, 1990, 203p.
HODGSON, J., ILLIUS, A.W. The ecology and management of grazing systems. CAB
International, UK, 1996. 466 p.
PEDREIRA, C.G.S; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIAS, V.P. (Org.). Produção de
ruminantes em pastagens, 2007, Piracicaba. Anais do 24º simpósio sobre manejo da
pastagem, Piracicaba, SP: FEALQ, 2007, 472p.
PILLAR, V. P. et al. (Eds) Campos Sulinos : Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade. Brasília: MMA, 2009, 403 p.
SORIO H. Pastoreio Voisin - Teorias - Praticas – Vivencias Ed. Meritos 2 edicao 2006. p
408.
VILELA, H. Pastagem seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Ed.
Aprenda Fácil. 2005. 283p.
Páginas Web:
www.cpact.embrapa.br
www.fao.org.br
www.periodicos.capes.org.br
www.sbz.org.br
83
www.scielo.br
NONO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Fruticultura
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Propiciar o acesso aos fundamentos teóricos e práticos para a construção contínua do
conhecimento através do desenvolvimento e domínio de técnicas relacionadas à
fruticultura. Situar o empreendimento frutícola no contexto do agronegócio apontando
oportunidades de renda para agricultura familiar.
Ementa:
Importância social, econômica, cultural e ambiental da fruticultura. Tipos de pomares:
domésticos, didáticos e comerciais. Organização da cadeia produtiva. Propagação de
plantas. Instalação, manejo e controle ambiental em pomares e viveiros. Fatores que
afetam a produtividade em pomares. Dormência em fruteiras de clima temperado.
Melhoramento genético. Poda. Manejo e tratos culturais em fruteiras. Nutrição e
adubação. Fruteiras de clima temperado, subtropical e tropical: principais espécies,
situação atual, origem, botânica e fisiologia, evolução, cultivares comerciais,
propagação, implantação e condução de pomares, manejo do solo e plantas, pragas,
doenças, colheita e pós-colheita. Pequenas frutas emergentes. Sistemas alternativos de
produção. Conservação pós-colheita. Logística, mercado e comercialização de frutas.
Bibliografia Básica:
FACHINELLO, J. C. ; NACHTIGAL, J. C. ; KERSTEN, E. Fruticultura - Fundamentos
e práticas. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. v. 1. 304p .
FACHINELLO, J.C., HOFFMANN, A., NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas
frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.
Bibliografia Complementar:
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – CQFS-RS/SC. Manual de
adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Porto Alegre, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo/Núcleo Regional Sul, 400, 2004.
GIOVANNINI, E. ; MANFROI, V. Viticultura e enologia. 2. ed. Bento Gonçalves:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, 2013. v. 1.
364p .
JANKOWSKY, I. P.; CHIMELO, J. P.; CAVALCANTE, A. A.; GALINA, I. C. M.;
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas do Brasil. 3.ed. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2000. 2.v.
KLUNGE, R. A.; NACHTIGAL, J. C.; FACHINELO, J. C.; BILHALVA, A. B. Fisiologia e
manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Ed. Rural. 2002, 214 p.
MEDEIROS, C. A. B.; RASERA, M. do C. B. A. Cultura do Pessegueiro. Embrapa,
Pelotas, 1998. 350 p.
Páginas Web:
http://www.cpact.embrapa.br/index.php
http://www.cnpuv.embrapa.br/
84
http://www.iac.sp.gov.br/areasdepesquisa/frutas/
www.embrapa.br
http://www.periodicos.capes.gov.
COMPONENTE CURRICULAR:Irrigação e drenagem
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Fornecer aos acadêmicos subsídios para a identificação, análise, e equacionamento de
assuntos relacionados a irrigação e drenagem, considerando a interação solo-águaplanta-atmosfera. Capacitar o acadêmico a elaborar, executar e monitorar projetos de
irrigação e drenagem.
Ementa:
Água na agricultura e ambiente; Atributos físico-hídricos e hidrodinâmicos do solo; Água
na planta; Água no solo; Relação solo-água-planta-atmosfera. Irrigação; Drenagem.
Bibliografia Básica:
BARRETO, A.N.; DA SILVA, A.A.G.; BOLFE, E.L. Irrigação e drenagem na empresa
agrícola: impacto ambiental versus sustentabilidade. Aracaju, EMBRAPA, 2004.
418p.
BERNARDO, S; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Viçosa, UFV,
2006. 625p.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e
métodos. Viçosa, UFV, 2007. 358p.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1991. 335 p.
KLAR, A. E. Irrigação: freqüência e qualidade de aplicação. São Paulo: Nobel, 1991.
OLITTA, A. F. L.. Os Métodos de Irrigação, 1ª ed., São Paulo: Nobel, 1989. 267p;
SOUSA, F. N. de S. Guia Prático de Irrigação por Aspersão, São Paulo: Ícone, 1991.
69p;
TIBAU, A.O. Técnicas Modernas de Irrigação. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1984. 223p.
Páginas Web:
http://www.pivot.com.br/irrigacao/pivo/
http://www.sistemairriga.com.br/
http://www.agriambi.com.br/
www.embrapa.br
COMPONENTE CURRICULAR:Produção e Manejo de Animais II
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno as ferramentas para que seja capaz de planejar e executar
programas de produção de animais monogástricos em seus diferentes sistemas de
criação, dominando os conhecimentos necessários a respeito da nutrição, manejo e
genética de cada espécie.
Ementa:
Estudo dos sistemas de criação de animais monogástricos de produção: aves de corte,
aves de postura e suínos. Manejo reprodutivo, programa alimentar, raças, cruzamentos,
biosseguridade na produção, introdução das boas práticas de bem estar animal na
85
produção.
Bibliografia Básica:
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C . Produção e manejo de frangos de corte . 1 ed.
Viçosa: UFV, 2008.
COTTA, T. Galinha: produção de ovos . Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
SOBESTIANSKY, J. Wentz, I. Silveira, P.R.S Sesti, L. A C. Suinocultura Intensiva.
Embrapa, CNPSA, 1º Ed., Concordia, 1998, 388 p.
Bibliografia Complementar:
BONETT, L.P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa
responde.
Brasilia:Embrapa-SPI; Concordia, 1997, 243p. (Colecao 500 perguntas 500 respostas).
BORTOLOZZO, F.P., WENTZ, I., BENNEMANN, P.E., BERNARDI, M.L., WOLLMANN,
E.B., FERREIRA, F.M. BORCHART NETO, G. Inseminação artificial na suinocultura
tecnificada. Porto Alegre: Palllotti 2005, 185p.
BORTOLOZZO, F.P., WENTZ, I., BERNARDI, M.L., AMARAL FILHA, W.S. MELLAGI,
A.P.G., FURTADO, C.S.D. A Fêmea suína de reposição. Porto Alegre:Palllotti 2006,
128p.
UPNMOOR, I.Produção de suínos: da concepção ao desmame. Guaíba: Editora
Agropecuária, 2000.
CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. FEP-MVZ Editora. 1998. 494p
MACARI, M.; GONZALES, E.; PATRICIO, I. S. NAAS, I. A.; MARTINS, P. C. Manejo da
incubação. Campinas: FACTA. 2013. 465.
MENDES, A. A.; MACARI, M. Manejo de matrizes de corte. 2ª. Ed. Campinas:
FACTA. 2005. 421p.
SILVA, A. P. et al. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Produção de Plantas Graníferas II
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Permitir ao aluno uma visão sistêmica de cada cadeia produtiva, dando-lhe condições
de planejar e executar as medidas necessárias ao bom desenvolvimento de cada
cultura. Esta visão sistêmica deve levar em conta o custo benefício, social, ambiental e
econômico, de cada cadeia produtiva.
Ementa:
Espécies de estação fria (outono/inverno): importância sócio-econômica, origem e
utilização. Taxonomia, morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento
agroclimático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo do solo. Cultivares e
ciclo vegetativo. Estabelecimento da cultura. Manejo da cultura. Colheita, transporte e
armazenamento. Comercialização de cada cultura.
Bibliografia Básica:
MUNDSTOCK, C.M. Planejamento e Manejo Integrado da Lavoura de Trigo. 1999.
OSÓRIO, E. A. A cultura do trigo. São Paulo, 218p. 1992.
PIRES, J. L. F. (Org.) ; VARGAS, L. (Org.) ; CUNHA, G. R. da (Org.). Trigo no Brasil:
bases para produção competitiva e sustentável. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2011.
v. 1. 488p.
Bibliografia Complementar:
86
AMORIM, Lilian (Org.) ; REZENDE, J. A. M. (Org.) ; Bergamin Filho, Armando (Org.).
Manual de Fitopatologia - Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora
Agronômica Ceres Ltda, 2011. v. 1. 704p.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. 733p.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio
direto e convencional. 5ª ed. Nova Odessa,SP: Instituto Plantarum, 2000. 240p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora: FEALQ,
2005, 495. p.
REIS, E.M.; CASA, R.T.; MEDEIRA, C.A. Diagnose, patometria e controle de
doenças de cereais de inverno. Londrina: ES Comunicação SC Ltda, 2001.
Páginas Web:
www.embrapa.br
http://www.grupocultivar.com.br/site/content/revistas/cultura.php
http://www.agrolink.com.br
http://www.trigo.com.br
http://www.iapar.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento Agronômico
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Capacitar o educando compreender as interrelações entre populações vegetais, meio e
técnicas, de tal maneira que permita considerar as evoluções e influências que atuam
sobre a elaboração do rendimento de cada cultivo e a evolução do meio.
Ementa:
Tipificação dos agricultores. Caracterização dos sistemas de produção. Itinerário
técnico. Rendimento das culturas e criações e suas inter-relações com o meio físico.
Bibliografia Básica:
DAMAIS, G. Algunas consideraciones teoricas sobre el concepto de sistemas de
production. Heredia: [s.n.], 1987. 17 p.
HART, R. D. Agroecossistemas conceitos básicos.Turrialba: CATIE, 1979. 211
p.INRA. Sciences pour l’Action et le Développement. Bilan du département: rapport
general, 1979-85. Paris, 1985. v. 1, 111 p.
WÜNSCH, J. A. Diagnóstico e tipificação de sistemas de produção: procedimentos
para ações de desenvolvimento regional. 1995. 185 f. Dissertação (Mestrado em
Fitotecnia) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São
Paulo, Piracicaba.
Bibliografia Complementar:
MAZOYER, M. L. Dynamique des systèmes agraires.In: RAPPORT de synthèse du
Comité Dynamique Systèmes Agraires. Paris:
MORIN, E. O método: a natureza da natureza. 2. ed. Lisboa: EuropaAmérica, 1987.
363 p.
SEBILLOTTE, M. Agronomie et agriculture: essai d’analyse des tâches de
l’agronome. Cahiers ORSTOM, Serie Biologie, Montpelier, v. 3, n. 1, p. 3-25, 1974.
SEBILLOTTE, M. Analyse du fonctionnement des exploitations agricoles,
trajectoire et typologies. In: ÉLEMENTS pour une problématique de recherché sur les
systèmes agraires et le lementos devellopement. Paris: INRA-SAD, 1979. p. 20-30.
SEBILLOTTE,
M.
Itinéraire
technique
et evolution
de
la
pensée
87
agronomique.Comptes Rendus de l’Academie d’Agriculture de France, Paris, v. 14, n.
6, p. 906-914, 1978.
SEBILLOTTE, M. Système de culture, un concept opératoire pour lês agronomes.
In: COMBE, L.; PICARD, D. (Ed.). Les systèmes de culture. Versailles: INRA, 1990. p.
165-195.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular II
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Desenvolver uma analise técnica e econômica de um sistema de produção e, oferecer
uma proposta de intervenção à luz dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas de
Elaboração e análise de projetos e Planejamento agronômico.
Ementa:
Caracterização técnica. Itinerário técnico. Estrutura e funcionamento. Diagnóstico
agronômico. Diagnóstico econômico de sistemas de produção. Modelização.
Problematização. Proposições de intervenção.
Bibliografia Básica:
DUFUMIER, M. Projetos de desenvolvimento agrícola: Manual para especialistas.
Salvador: EDUFBA, 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada.Brasília: Scala, 2005. 106p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Armazenamento e Beneficiamento de MatériasPrimas Vegetais
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Preparar o aluno para executar atividades relacionadas à conservação de matériasprimas de origem vegetal, bem como dominar os conceitos básicos das matériasprimas, as operações preliminares, os processos de produção e fabricação de produtos
de origem vegetal.
Ementa:
Fontes de produção e mercado de consumo. Noções de fisiologia pós-colheita.
Caracterização fisico-química e fisiológica das matérias–primas. Planejamento e
produção. Matérias–primas de origem vegetal (frutas, hortaliças, cereais, leguminosas,
cana-de-açucar e erva mate): obtenção, cultura seletiva, melhoria das propriedades,
beneficiamento e armazenamento.
88
Bibliografia Básica:
CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças. Lavras:
ESALQ, 1990.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos.
2. ed. São Paulo: Varela, 2003.
VICENTE, A.M. Manual de Indústrias de Alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
Bibliografia Complementar:
BEAUX, M.R. Atlas de microscopia alimentar. Identificação de elementos histológicos
vegetais. São Paulo: Varela, 1997.
CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 4.
ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.
FILGUEIRA, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças.
V.1. 2a ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981.
Páginas Web:
DÉCIMO SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia Agroindustrial
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Abordar as operações básicas de uma agroindústria e técnicas para o processamento e
conservação de alimentos de origem vegetal e animal; Abordar os principais
procedimentos que possibilitam produzir alimentos dentro dos padrões de qualidade
exigidos pelo consumidor.
Ementa:
Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças. Tecnologia de processos
fermentativos. Tecnologia de beneficiamento de arroz. Tecnologia de processamento
de cereais. Tecnologia de panificação. Tecnologia de processamento do leite e
derivados. Tecnologia de processamento de carnes e derivados.
Bibliografia Básica:
ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,
2005. v. 2.
OETTERER, M.; REGITANO-D ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. . F. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed. Santa Maria:
UFSM, 2010. 166p.
Bibliografia Complementar:
AMORIM, H. V. (Org); LEÂO, R. M. Fermentação Alcoólica: Ciência e Tecnologia.
Piracicaba: Fermentec, 2005.
BRASIL. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 62,
de 29 de dezembro de 2011.
CAUVAIN,S.P.; YOUNG,L.S. Trad. Carlos David Szlak. Tecnologia daPanificação. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2009.
89
FURTADO, M.M. A arte e a ciência do queijo. 2aed. São Paulo: Ed. Globo, 1991.
297p.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos: Princípios e
Aplicações. São Paulo:Nobel, 2008.
QUEIROZ, A. C. e SILVA, D. J. Análise de alimentos – Métodos Químicos e
Biológicos. Editora: UFV, 3º Ed. 2002. 235p.
MORETTI, C. L. (ed. téc.). Manual de Processamento Mínimo de Frutas e
hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2007.
Páginas Web:
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.agricultura.gov.br/animal/alimentacao/legislacao
http://www.scielo.org
http://www.anvisa.gov.br/
http://www.leitebrasil.org.br/legislacao.htm
COMPONENTE CURRICULAR:Produção de Sementes
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Permitir a compreensão dos mecanismos que atuam na semente desde a sua formação
até a germinação e proporcionar aos estudantes o conhecimento da tecnologia
envolvida na produção de sementes de alta qualidade genética, sanitária, física e
fisiológica. Buscar o entendimento da legislação e fiscalização que controlam o sistema
de produção de sementes e mudas. Através das aulas práticas em laboratório,
proporcionar aos estudantes a aquisição dos conhecimentos técnicos envolvidos nas
diferentes análises necessárias à avaliação de sementes e seus parâmetros de
qualidade.
Ementa:
Importância da semente; Aspectos físico-químicos envolvidos no desenvolvimento e
maturação das sementes. Processos de germinação, dormência e deterioração das
sementes. Produção, colheita e transporte das sementes. Operações pós-colheita com
sementes. Legislação pertinente ao processo de certificação e fiscalização das
sementes. Principais análises em laboratórios de tecnologia de sementes.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.
FUNEP, 2000. 588p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Editora: FEALQ,
2005, 495. p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa
Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 399 p
Bibliografia Complementar:
BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do básico ao aplicado. Artmed, Porto
Alegre.323p., 2004.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise
Sanitária de Sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 200 p.
NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 4. ed. rev. e amp..
Jaboticabal: FUNEP, 2000.
90
PESKE, S. T.; LUCCA FILHO. O. A.; BARROS, A. C. S. A. (Eds.). Sementes:
Fundamentos científicos e Tecnológicos, 2a Edição, Pelotas, 2006.
RYZANOWSKI,F.C., VIEIRA,R.D., FRANÇA NETO,J.B. Vigor de sementes. Conceitos
Testes: Londrina: ABRATES, 1999.218 p.
Páginas Web:
www.embrapa.br
http://www.pioneersementes.com.br/
http://faem.ufpel.edu.br/dfs/patologiasementes/
www.fundacaoprosementes.com.br
http://www.coodetec.com.br/site.php
COMPONENTE CURRICULAR: Elaboração e Análise de Projetos Agropecuários
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Proporcionar condições para que os alunos desenvolvam conhecimentos conceituais e
instrumentais, que lhes possibilitem elaborar projetos, de maneira consciente, crítica e
criativa. Instrumentalizar o aluno para gestão e avaliação de projetos de
desenvolvimento rural.
Ementa:
O empreendedorismo. Problemática, concepção e tipos de planejamento. Planejamento
agropecuário e tipos de projetos. Métodos de elaboração de projetos. O plano técnico e
a orçamentação no projeto. Ângulos de estudo de projetos. Avaliação e análise técnica
econômica, financeira de projetos. Noções de riscos e incerteza na análise de projetos.
A importância da elaboração e gestão de projetos no contexto atual do desenvolvimento
rural.
Bibliografia Básica:
BRACAGIOLI NETO, Alberto. Planejamento e gestão de projetos para o
Desenvolvimento rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
DUFUMIER, M. Projetos de desenvolvimento agrícola – manual para especialistas
– EDUFBA, 2007.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Santa Catarina: Argos, 2006.
ARMANI, D. Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de
Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. 96p.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991
CONTADOR, C.R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981.
WAGNER, S. A. [ et al.]. Gestão e planejamento de unidades de produção agrícola.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
Chiavenato, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Editora
Saraiva. 2006.
Páginas Web:
www.agronline.com.br
www.bcb.gov.br
www.bndes.gov.br
www.sicredi.com.br
http://www.mda.gov.br/portal
91
COMPONENTE CURRICULAR: Sistemas Agrosilvopastoris
Carga Horária semestral: 45 horas
Objetivo(s):
Com base nos princípios ecológicos, proporcionar ao estudante a percepção da
importância da integração de cultivos com diferentes propósitos e diferentes criações
animais para o equilíbrio ecológico e para a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
Ementa:
Conceitos. Classificação e caracterização das práticas agroflorestais comuns no Brasil
e em outros países. Bases ecológicas, econômicas e agronômicas dos Safs. Estrutura e
função dos componentes de sistemas agroflorestais e suas inter-relações. Modalidades
de sistemas silviagrícolas, silvipastoris e agrossilvopastoris. Sistemas agroflorestais
baseados na sucessão natural. Árvores empregadas em sistemas agroflorestais. Safs e
sustentabilidade. Vantagens e desvantagens dos Safs.
Bibliografia Básica:
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 653p.
GÖTSCH, E. O Renascer da Agricultura. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1995.
ENGEL, V.L. Introdução aos sistemas agroflorestais. Botucatu: Fundação de
Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 1999. 70p.
Bibliografia Complementar:
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002. 592p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Mercado e Comercialização de Produtos
Agropecuários
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno conhecimentos acerca das estruturas e agentes de mercado e
comercialização de produtos agropecuários, fornecendo assim subsídios para a
compreensão e planejamento dos segmentos produtivos, segundo especificidades.
Ementa:
Cenário nacional e internacional do agronegócio. Mercados agropecuários. Estratégias
operacionais: Mercados futuros, de opções e mercados institucionais. Comercialização
agropecuária. Modelos de comportamento do consumidor. Pesquisa mercadológica.
Bibliografia Básica:
BARROS, G. S. de C. Economia da Comercialização Agrícola. Piracicaba, FEALQ.
2002.
WAQUIL, Paulo Dabdab. Mercado e Comercialização de Produtos Agrícolas. Porto
Alegre. Ed. UFRGS, 2010.
MIELE, Marcelo. Mercado e Comercialização de Produtos AgroindustriaisPorto
Alegre. Ed. UFRGS, 2011.
Bibliografia Complementar:
CALDAS, R.A. et al. Agronegócio Brasileiro: ciência, tecnologia e competitividade.
Brasília: CNPq, 1998.
92
NEVES, M.F., Planejamento e Gestão Estratégia de Marketing – São Paulo: Editora
Atlas –2005
BATALHA, M. O. (Org.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 778 p.
(Volume 1).
BATALHA, M. O. (Org.). Gestão Agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 424 p.
(Volume 2).
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração; Uma Visão
Abrangente da Moderna Administração das Organizações. 7. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
Páginas Web:
http://www.bolsa-de-valores.org/
www.bcb.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bmfbovespa.com.br
http://www.mda.gov.br/portal
COMPONENTE CURRICULAR:Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária semestral: 90 horas
Objetivo(s):
Desenvolver no aluno a capacidade de se aprofundar num estudo aplicado e elaborar
uma monografia sobre este tema.
Ementa:
Componente caracterizado pelo desenvolvimento de monografia de conclusão de
curso, elaborado no componente “Trabalho de Conclusão de Curso I”,sob orientação de
professor da área relacionado com o tema. O tema abordado deverá ser da área do
curso. Ao final do componente, o aluno deverá entregar e defender o trabalho para uma
banca avaliadora. A defesa do relatório será oral, na forma de seminário e somente
deverá ocorrer após a monografia ter sido entregue previamente à banca. Pode-se
caracterizar como projeto de pesquisa ou extensão.
Bibliografia Básica:
ECO, U. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada.Brasília: Scala, 2005. 106p.
Páginas Web:
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês Instrumental
93
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno a instrumentalização básica para aprimorar suas capacidades de
ler, interpretar e produzir textos técnicos e científicos em língua inglesa na área do
curso.
Ementa:
Introdução à língua inglesa instrumental. Tipos de texto e estratégias de leitura. Leitura
de textos relacionados à área de ciências agrárias. Reconhecimento do vocabulário e
estruturas dentro de um contexto situacional. Estudo de estruturas gramaticais. Tipos
de textos e estratégias de leitura.
Bibliografia Básica:
MIKULECKY, B.S. Basic Reading Power. Longman do Brasil, 1998.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: módulo I. Fortaleza: Textonovo, 2000.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar:
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Plantas Medicinais e Óleos Essenciais
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno as informações básicas para a adoção deste sistema produtivo
alternativo para as propriedades rurais. Fornecer subsídios para o desenvolvimento e
implantação de projetos envolvendo plantas medicinais passíveis de serem usadas
como matérias primas para fitoterápicos e/ou extração de óleos essenciais.
Ementa:
Importância econômica e social, origem, características botânica, cultivares, exigências
climáticas, propagação, nutrição, tratos culturais, técnicas de colheita, secagem e
armazenamento. Comercialização das principais espécies medicinais nativas e exóticas
cultivadas. Elaboração de projetos.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, P.J.M. Plantas medicinais de uso popular. Brasília, ABEAS/
MNEC. 1989.
ALMASSY JÚNIOR, A.A. et. al.Folhas de chá: plantas medicinais e terapêutica
humana. Viçosa: ed. UFV, 2005.
SILVA JÚNIOR, A. A. Essentia herba – Plantas bioativas. v. 1., Florianópolis: Epagri,
2003.
Bibliografia Complementar:
BOTTA, B; SILVESTRINI, A; VITALLI, A & MONACHE, GD. Cultura de Células
Vegetais: Doze Anos de Experiência. In: Plantas Medicinais sob a Ótica da Química
Medicinal Moderna (Yunes, RA & Calixto JB – Eds), Argos Editora Universitária, 2001.
CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais,
condimentares e aromáticas. Curitiba, ed. EMATER - PR. 162p. 1991.
SIMÕES, et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis.
Ed. UFRGS e UFSC,.1999.
VERPOORTE, R & MARASCHIN, M. Engenharia do Metabolismo de Plantas
Medicinais In: Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna (Yunes,
94
RA & Calixto JB – Eds), Argos Editora Universitária, 2001.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Qualidade de Vida no Meio Rural
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Debater a qualidade de vida no meio rural. Fatores que contribuem para melhorar ou
piorar a qualidade de vida no meio rural. Busca da construção de um ambiente que
proporcione melhorias na qualidade de vida dos atores rurais.
Ementa:
Qualidade de vida no meio rural, a individualidade, o convívio social, bem estar
individual e coletivo. Saúde e qualidade de vida. O papel das organizações sociais na
qualidade de vida. O gerenciamento da qualidade de vida no trabalho. Alimentação e
qualidade de vida
Bibliografia Básica:
CAPALBO, D. M.; PESSOA, M. C. P. Y. FERRACINI, V. L. Cartilhas dos jogos
ambientais da Ema, Vol. 5 - Qualidade de vida. Embrapa: 2004.
RONCHI, C. C. Sentido do Trabalho: Saúde e Qualidade de Vida. Editora: Jurua.
2010.
ROSSI, A. M.; PERREWE, P. L. Stress e Qualidade de Vida No Trabalho: Stress
Social, Enfrentamento e Prevenção. Editora: Atlas. 2011.
Bibliografia Complementar:
HERCULANO, S. C. et al. (org.). Qualidade de Vida e Riscos Ambientais.
Niterói:Eduff, 2000.
ROCHA, F. E. C.; PADILHA, G.C. Agricultura Familiar: Dinâmica de grupo aplicada às
organizações de produtores rurais, 1ª Edição, 2004.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Sistemas Alternativos de Produção Agrícola
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Capacitar o aluno a estabelecer comparações entre sistemas alternativos de produção
familiar, animal ou vegetal, que permitam um melhor desenvolvimento humano, social e
econômico dentro das propriedades rurais.
Ementa:
Novas alternativas produtivas, animais ou vegetais, que possam ser desenvolvidas em
unidades de produção familiar.
Bibliografia Básica:
MANICA, I. et al. Frutas anonáceas - ata ou pinha, atemólia, cherimólia e graviola:
tecnologia de produção, pós colheita e mercado. 1. ed. Porto Alegre: Cinco
Continentes, 2003.
MANICA, I. et al. Pomar Doméstico, Caseiro ou Familiar: Frutas de primeira
qualidade na família 365 dias do ano. . 1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2007.
SAÚCO, V.G. Cultivo de Frutas em Ambiente Protegido: abacaxi, banana,
95
carambola, cherimólia, goiaba, lichia, mamão, manga, maracujá e nêspera. Porto
Alegre: Cinco Continentes, 2002.
Bibliografia Complementar:
AMBROSI, I & FONTANELI, R,S. Análise de risco de quatro sistemas alternativos
de produção de integração lavoura/pecuária. Teoria e Evidência Econômica, v.2, n.3,
1994.
AYALA, F. de la J. Amora, Franboesa, Groselia, Kiwi, Mirtilo e sua comercialização.
1. ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1999.
FABICHAK, I. Criação de Galinha D´Angola. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1997.
HOSKEN, F.M.; SILVEIRA, A.C. Criação de Capivaras. 1. ed. Viçosa: Aprenda Fácil,
2002.
KINGSLEY, R. Cogumelos. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1999.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Mecanização Agrícola
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Fornecer aos acadêmicos subsídios necessários para a correta escolha, dimensão e
viabilidade de conjuntos mecanizados em propriedades rurais familiares. Proporcionar
conhecimentos básicos sobre a funcionalidade, operacionalidade e manutenção do
parque de máquinas agrícolas em propriedades rurais. Capacitar os acadêmicos para a
elaboração de projetos e planejamento sustentável da mecanização agrícola.
Ementa:
Ensaios e experimentação na mecanização agrícola. Fontes de energia e princípios de
funcionamento de motores agrícolas. Conjuntos mecanizados à tração animal;
Planejamento da mecanização em propriedades; Dimensionamento do parque de
máquinas; Rendimento operacional de conjuntos mecanizados. Escolha, análise e
desempenho de máquinas e equipamentos agrícolas para agricultura familiar;
Combustíveis, lubrificantes e manutenção de máquinas agrícolas; Análise econômica
em mecanização agrícola, com ênfase na agricultura familiar.
Bibliografia Básica:
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor:
máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1. 192 p.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Aprenda Fácil Editora. 252 p.
2001.
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989
Bibliografia Complementar:
EMBRAPA. Manual de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos. 74p. Ed Embrapa.
Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção
de maquinaria agrícola. Porto Alegre, 1980.
MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas: Ensaios & certificação. Piracicaba, FEALQ, USP,
1996.
REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C.
Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel,
1999. 400p.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 252p.
96
SILVEIRA, G. M. O preparo do solo – implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora
Globo, 1988. 243p.
Páginas Web:
www.vencetudo.ind.br
http://w3.ufsm.br/laserg/
http://www.agco.com.br/novo/
http://www.marchesan.com.br/
http://www.grupocultivar.com.br/site/content/revistas/maquina.php
COMPONENTE CURRICULAR: Floricultura
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Analisar os aspectos sociais, econômicos, culturais e ambientais que envolvem a
produção de flores e plantas ornamentais; estudar o cultivo das principais plantas
ornamentais utilizadas na floricultura; entender a produção de plantas ornamentais, a
partir de insumos locais, disponíveis e de baixo impacto ambiental.
Ementa:
Floricultura: o cultivo comercial de flores e plantas ornamentais. Aspectos sociais,
econômicos, culturais e ambientais. A floricultura no mundo, no Brasil e no Rio Grande
do Sul. Potencialidades e limitações da floricultura no Rio Grande do Sul.
Caracterização e produção das principais plantas ornamentais utilizadas em jardins:
flores de corte, flores de vaso, flores de jardim, folhagens, plantas trepadeiras.
Arbustos, árvores e palmeiras. Gramados. Cultivo de cactos. Cultivo de roseiras. Cultivo
de plantas bulbosas. Cultivo de crisântemo. Plantas nativas com potencial ornamental.
Plantas tóxicas. Ambiente protegido para produção de plantas ornamentais. Produção
de mudas: identificação, preparo e composição dos substratos. Insumos alternativos no
controle de pragas e doenças em plantas ornamentais.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Ed
Iglu, 1989,
LORENZI, H.; SOUZA, H.M.de. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 1088p.
PETRY, C. Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo: EDIUPF,
1999. 155p.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, J.G. Produção comercial de rosas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003.
KÄMPF, A.N. Manutenção de plantas ornamentais para interiores. 2. ed. Porto
Alegre: Rigel, 2001.
KAMPF, A.N. Floricultura: técnicas de preparo de substratos. Brasília: LK Editora e
Comunicação, 2006. 132p.
WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.de; GONÇALVES, W. Substratos, adubação
e irrigação na produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 166p. (Coleção
jardinagem e paisagismo – produção de mudas ornamentais 2).
WENDLING, I. Técnicas de produção de mudas de plantas ornamentais. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005. 223p. (Coleção jardinagem e paisagismo –produção de mudas
ornamentais, 3).
Páginas Web:
www.sbfpo.com.br
97
www.mundodeflores.com
http://www.plantasdaninhasonline.com.br/
http://www.embrapa.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Paisagismo
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Reconhecer e escolher adequadamente as espécies vegetais com potencial
paisagístico para uso em jardins e parques. Entender e executar a manutenção dos
jardins: podas, irrigação, adubação. Dominar os parâmetros para a realização de um
projeto paisagístico.
Ementa:
Diferenças entre Floricultura, Paisagismo e Jardinagem. Histórico da evolução do
paisagismo e campos de atuação. Conceituação de paisagens. Paisagismo e natureza.
Estilos de jardins. Espécies vegetais usadas no paisagismo. Ferramentas utilizadas na
jardinagem. Manutenção de jardins. Principais espécies utilizadas no paisagismo.
Projeto paisagístico. Espaços livres urbanos. A natureza na paisagem e no ambiente
urbano: preservação e manejo, a vegetação como elemento de organização do espaço
e como fator de controle ambiental. Tendências históricas e contemporâneas do
paisagismo internacional e brasileiro.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Ed
Iglu, 1989.
LIRA FILHO, J.A.de. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
145p. (Coleção jardinagem e paisagismo – planejamento paisagístico, 1).
PAIVA, P.D.O. Paisagismo: Conceitos e Aplicações. Lavras: UFLA, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, H.A. Manual prático de jardinagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 168p.
FORTES, V.M.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Planejamento de manutenção de
jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
GATTO, A. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
LIRA FILHO, J.A. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2002.
LIRA FILHO, J.A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: Princípios Básicos.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
Páginas Web:
www.sbfpo.com.br
www.mundodeflores.com
http://www.plantasdaninhasonline.com.br/
http://www.embrapa.br/
COMPONENTE CURRICULAR: Apicultura
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Através de fundamentos básicos em apicultura, possibilitar habilidades úteis aos alunos
98
na sua atividade profissional. Reconhecer que a apicultura contribui para a preservação
da natureza e para o aumento da produção agrícola, otimizando o potencial natural da
Terra. Identificar a atividade apícola como geradora de renda para o agricultor familiar,
contribuindo nos aspectos social, econômico, ambiental e da saúde.
Ementa:
Introdução à apicultura. Classificação das abelhas. Morfologia e biologia das abelhas
melíferas. Localização e instalação de apiários. Equipamentos em apicultura. Manejo
das colméias. Produtos elaborados pelas abelhas. Polinização entomófila. Higiene e
profilaxia em apicultura.
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, P. S.; OLIVEIRA, J. S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP,
2006.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. Guaíba: Editora Agrolivros, 2005. 378 p.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, D. de; MARCHINI, L. C.; SODRÉ, G. da S.; et al. Plantas visitadas por
abelhas e polinização. Piracicaba: ESALQ, 2003. 40p. (Série Produtor Rural, n°
especial).
EMBRAPA. Criação de abelhas:apicultura. Brasília: EMBRAPA Informação
Tecnológica, 2007.
MARCHINI, L. C.; SODRÉ, G. da S.; MORETI, A. C. de C. Mel brasileiro: composição
e normas. Ribeirão Preto: São Francisco, 2005.
WIESE, H. Apicultura. Guaíba: Agrolivros, 2005.
WINSTON, M. L. A biologia da abelha. Porto alegre: Magister, 2003.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR:Gestão de Resíduos Agrícolas e Industriais
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Conhecer as tecnologias para o tratamento de resíduos da indústria de alimentos e
serviços de alimentação; Aprofundar conhecimentos em gerenciamento de resíduos
para o desenvolvimento de ações no setor de alimentos atendendo as exigências legais
e a sustentabilidade do meio ambiente.
Ementa:
Origem e classificação dos resíduos. Legislação. Minimização e valorização de
resíduos. Reciclagem. Avaliação quantitativa e qualitativa dos despejos agroindustriais.
Tratamento de efluentes e resíduos. Análises e controle das operações de tratamento.
Disposição final de resíduos.
Bibliografia Básica:
INÁCIO, C.T.; MILLER, P.R.M. Compostagem: ciência e prática para gestão de
resíduos orgânicos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. 156 p.
NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 4. ed.
Aracaju: 2004.
IMHOFF, K.; IMHOFF, K. R. Manual de tratamento de águas residuárias. Trad. Max
Lothar Hess. 21. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.
GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília:
99
Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.
MÜLLER, J.; BERGMANN, A. Meio ambiente na administração municipal. Porto Alegre:
FAMURGS, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental. Makron Books; São Paulo, 2000SOUZA, H.B.;
DERISCO, J.C. Guia Técnico de Coleta de Amostras de Água. São Paulo: CETESB,
1987.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização: Princípios do tratamento biológico de
águas residuárias. Belo Horizonte: UFMG, 2002. v.3.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e aos tratamentos de
esgotos: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte:
UFMG, 2001. v.1.
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos: Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte: UFMG, 2001. v.2.
Páginas Web:
www.embrapa.br
http://www.gestaoambiental.com.br/
www.scielo.br
http://www.portalga.ea.ufrgs.br/
www.revistameioambiente.com.br
COMPONENTE CURRICULAR: Piscicultura
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Capacitar o aluno a implantar e desenvolver projetos de cultivo de peixes com
finalidades comerciais ou de investigação. Apresentar, de forma geral, o estado atual da
piscicultura mundial e brasileira; Avaliar e discutir conceitos básicos da criação de
peixes; Buscar informações sobre espécies, técnicas de cultivo e estruturas para
piscicultura; Expor e discutir as técnicas e estratégias de manejo da reprodução, criação
de larvas, juvenis e adultos de peixes; Desenvolver projetos com fins comerciais ou de
investigação.
Ementa:
Noções básicas de aqüicultura, incluindo: histórico, status espécies cultiváveis, biologia,
sistemas de cultivo, qualidade da água, nutrição, reprodução e instalações. Noções
sobre aquicultura sustentável. Interação da aquicultura no contexto agropecuário e na
preservação do meio ambiente.
Bibliografia Básica:
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2002.
BARCELLOS, L. J. G.; FAGUNDES, M. Policultivo de Jundiás, Tilápias e Carpas:
Uma alternativa de produção para a piscicultura rio-grandense. Passo Fundo:
Editora UPF, 2012. 318p.
MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R. P.; ZIMMERMMANN, S. Fundamentos
da moderna aquicultura. Canoas: Editora da ULBRA, 2001.
Bibliografia Complementar:
ARANA, L.V. Fundamentos de Aqüicultura. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.
348p.
ARANA, L.V. Princípios químicos de qualidade de água em aqüicultura.
100
Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.
BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil.
Santa Maria: Editora da UFSM, 2005.
BALDISSEROTTO, B.; RADUNZ NETO, J. Criação de jundiá. Santa Maria: Editora da
UFSM, 2004. 390p.
LOGATO, Priscila Vieira Rosa. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce.
Viçosa: Editora Aprenda Fácil, , 2000.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Controle Biológico de Pragas e
Doenças
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Capacitar o aluno quanto ao planejamento e implantação de programas de controle
biológico; ao controle de qualidade de agentes de controle biológico; à temática de
importação, exportação e regulamentação de agentes de controle biológico, ao
entendimento da diversidade de plantas e estabilidade de insetos em
agroecossistemas, à viabilização do uso de inimigos naturais e de modificação do
desenvolvimento e comportamento dos insetos.
Ementa:
Definições, classificação e histórico do controle biológico. Agentes de controle biológico:
insetos, vírus, bactérias, fungos, nematóides, parasitóides, predadores e outros
(estrutura, isolamento, modo de ação, sintomas, armazenamento). Criação massal de
insetos e microrganismos. Noções sobre controle biológico de plantas. Manejo
integrado de pragas. Segurança no uso de entomopatógenos
Bibliografia Básica:
LEITE, L.G. et al. Produção de fungos entomopatogênicos. Ribeirão Preto, 2003.
PARRA, J. R. et al. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores.
Piracicaba: Manole, 2002
PINTO et al. Controle Biológico na prática. Piracicaba. 2006.
Bibliografia Complementar:
DE BACH, P. Control biologico de las plagas de insectos y malas hierbas. México,
Companhia Editorial Continental, S.A. 1968.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Biotecnologia aplicada à Agroecologia
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar aos estudantes a compreensão dos fundamentos e da aplicabilidade das
biotecnologias pertinentes ao setor agrícola e aos recursos genéticos vegetais nativos e
exóticos cultivados.
Ementa:
História, importância, bases e aplicações da biotecnologia. Cultura de células, tecidos e
órgãos: princípios e aplicações. Haplóides e diplóides. Fusões celulares.
101
Criopreservação. Biorreatores. Sementes sintéticas e linhagens celulares. Marcadores
Moleculares. Genômica e proteômica. Organismos geneticamente modificados e
biossegurança. Biotecnologias e bioética.
Bibliografia Básica:
BRAMMER, S.P.; IORCZESKI, E.J. (org). Atualização em técnicas celulares e
moleculares aplicadas ao melhoramento genético vegetal. Passo Fundo: Embrapa
Trigo, 2002.
MANTEL, S.M.; MATTHEWS, J.A.; McKEE, R.A. Princípio de Biotecnologia em
Plantas : Uma Introdução à Engenharia Genética em Plantas. Traduzido por
AZEVEDO, J.L. AGUIAR
KREUZER, H; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 434 p.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA,
M.T. (Org.) Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, 2003. 212 p.
BRASILEIRO, A.C.M., CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de
plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CENARGEM, 1998. 309 p.
CROCOMO, O.; SHARP, W.R.; MELO, M. Biotecnologia para a Produção Vegetal.
CEBETEC / FEALQ. Piracicaba. 1991, p.539.
MILACH, S.C.K. (Coord.) Marcadores moleculares em plantas. Porto Alegre: Ed.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. 139 p.
ZAHA, A. (Coord.). Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
Páginas Web:
http://www.scielo.br
www.embrapa.br
http://www.biotecnologia.com.br
http://www.sbmp.org.br/cbab/siscbab/modules/tiny0/
http://www.plantcell.org/
COMPONENTE CURRICULAR: Agroindústrias Familiares
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno a compreensão dos processos de verticalização da produção
agropecuária, incentivando a agregação de valor aos produtos produzidos como
estratégia de reprodução socioeconômica da agricultura familiar.
Ementa:
Agricultura Familiar e Agroindustrialização da produção. Processos de Verticalização na
agricultura familiar. Identidade, Produção e Consumo na Agricultura Familiar. Ambientes
de legalização da Agroindústria Familiar. Políticas Públicas.
Bibliografia Básica:
FROEHLICH. J.M. Desenvolvimento Territorial: produção, identidade e consumo. Ijuí:
Ed. Unijuí, 2011.
MIOR, L.C. Agricultores Familiares, Agroindústrias e Redes de Desenvolvimento
Rural. Chapecó: Argos, 2005.
ZIBETTI, D.W.; BARROSO, L. A. Agroindústrias: Uma análise no Contexto
Socioeconômico e Jurídico Brasileiro. São Paulo: Liv e Ed. Universitária de Direito,
102
2009.
Bibliografia Complementar:
GUIMARÃES, G.M.; SILVEIRA, P.R.C. A Falsa homogeneidade do termo
agroindústria familiar rural: indefinições e incoerências da Política Pública. v. 01, In:
VI Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, 2007, Fortaleza:
EMBRAPA/SBSP,
2007.
Disponível
em:<www.cnpat.embrapa.br/sbsp/anais/Trab_Format_PDF/99.pdf>
PREZOTTO, L.L.A Agroindústria Rural de Pequeno Porte e o seu Ambiente
Institucional Relativo à Legislação Sanitária. 1999. 143p. Dissertação (Mestrado em
Agroecossistemas), Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas, Universidade
Federal de Santa Catariana.
SCHNEIDER, S. A Pluriatividade na Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS,
2003.
VIEIRA. L.F. Agricultura e Agroindústria Familiar. Revista de Política Agrícola, Ano
VII, Unicamp, 1998.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Comportamento de Pesticidas no Meio Ambiente
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar aos alunos o conhecimento das diferentes moléculas poluidoras que
atingem os ecossistemas naturais e agroecossistemas, em função das aplicações de
defensivos agrícolas, as formas de poluição e os riscos que estas causam aos seres
vivos.
Ementa:
Compostos orgânicos e inorgânicos utilizados como defensivos agrícolas com caráter
poluidor e seus efeitos nos ecossistemas. Poluição do ar, causada pela deriva das
aplicações. Contaminação da água e do solo pelo uso de defensivos.Riscos biológicos
pelo uso de defensivos agrícolas.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. , Porto Alegre: Bookman, 2002.
KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J. B. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos de
Casarett e Dolls. 5. ed. São Paulo: McGrawHill, 2001.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999.
Bibliografia Complementar:
OTTAWAY, J. H. Bioquímica da poluição. São Paulo: EPU, 2005. (Temas de biologia,
29)
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Marketing na Agricultura
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar ao aluno raciocínio do ambiente mercadológico da agricultura através dos
conceitos básicos de marketing, bem com dos componentes e ambientes de sua
atuação, capacitando o futuro profissional para análise e promoção de estratégias de
103
visibilidade e competitividades dos produtos agropecuários, no intuito da agregação de
valor.
Ementa:
O conceito de marketing. Aplicações na agricultura. Sistemas de marketing. Decisões
de produto. Sistema de Informações em Marketing (SIM). Estratégia de marketing.
Planejamento de marketing.
Bibliografia Básica:
BOONE, L. E.; KURTZ, D. L. Marketing contemporâneo. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2003.
LAS CASAS, A. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
McDONALD, M. Planos de Marketing: planejamento e gestão estratégica, como criar e
implementar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos.
São Paulo: Atlas, 2003.
ROCHA, A. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Páginas Web:
http://www.bolsa-de-valores.org/
www.bcb.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bmfbovespa.com.br
http://www.mda.gov.br/portal
COMPONENTE CURRICULAR: Cultivo sem Solo
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Capacitar o aluno ao estudo de hortaliças, frutas e flores em cultivo hidropônico e em
cultivo sem solo, identificando as principais diferenças e características de cada tipo de
sistema produtivo, bem como compreender os princípios físicos, os processos
fisiológicos envolvidos e o manejo ambiental necessário. Cálculo matemático e
balanceamento de soluções nutritivas, monitoramento através de aparelhos, renovação
e descarte responsável das soluções salinas.
Ementa:
Caracterização de cultivos sem solo e de cultivos tipo hidropônicos. Cultivo tipo NFT
(Nutrient Film Technique). Utilização de plásticos para cobertura de abrigos e ambientes
protegidos. Tecnologia de produção e manejo de plantas com potencial para produção
em cultivo sem solo. Soluções nutritivas. Adubos e sais para uso em fertirrigação.
Adubação foliar. Balanceamento de soluções nutritivas. Preparo de soluções
concentradas e diluições através de injetores. Aparelhos de monitoramento em cultivo
sem solo dentro de ambientes protegidos. Substratos inertes utilizados para cultivo sem
solo. Renovação e descarte adequado de soluções nutritivas.
104
Bibliografia Básica:
BORNE, H.R. Produção de mudas de hortaliças. Guaiba: Agropecuária, 1999
MARTINEZ, H.E.P. & BARBOSA, J.G. O uso de substratos em cultivos
hidropônicos. Viçosa: UFV, 2001.
MARTINEZ, H.E.P. & SILVA Filho, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de
plantas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999.
CASTELLANE, P. D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de
hortaliças. Jaboticabal: UNESP, 1990.
MARTINEZ, H.E.P. Formulação de soluções nutritivas para cultivos hidropônicos
comerciais. Jaboticabal: FUNEP, 1997.
MORAES, C. A.G. Hidroponia: como cultivar tomates em sistema NFT (técnica do fluxo
laminar de nutrientes). Jundiaí - SP, DISQ editora, 1997. 148p.
NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Guia de Auto Suficiência em Pequenos
Espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa. 1997.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Cultivos Protegidos
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Conhecer ambientes parcialmente modificados e protegidos utilizados em cultivos
agrícolas, identificando, conhecendo e realizando o manejo das variáveis
microclimáticas que atuam no ambiente protegido. Entender o comportamento
agronômico e a fisiologia das plantas cultivadas no interior de estufas plásticas, de
forma a identificar as técnicas de manejo cultural que maximizem a produtividade
econômica e sustentável dos cultivos agrícolas em ambientes protegidos.
Ementa:
Caracterização da plasticultura. Caracterização de estufas plásticas, ambientes
protegidos e túneis baixos. Tipos de filmes plásticos utilizados na construção de
ambientes protegidos. Monitoramento das variáveis climáticas de atuação em
ambientes protegidos: temperatura do ar, temperatura do solo, umidade relativa do ar,
ventos, evapotranspiração. Fisiologia dos cultivos protegidos: acúmulo de matéria seca,
fotossíntese, repartição de assimilados entre fontes e drenos. Critérios para instalação
de estufas plásticas a campo. Montagem de estufas plásticas. Uso de cobertura do solo
(mulching). Manejo de irrigação e de adubação em ambientes protegidos. Aspectos
fitossanitários em cultivos protegidos.
Bibliografia Básica:
ADRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999.
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.
BURG, I.C; MAYER, P.H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de
pragas e doenças. Francisco Beltrão: 1999.
Bibliografia Complementar:
CERMEÑO, Z.S. Cultura de Plantas Hortícolas em estufa. Barcelona: Ediciones
Mundi-Prensa, 1977.
DOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 1987.
105
LOPEZ, C.C. Fertirrigacion: cultivos hortícolas y ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa,
1998. 475p.
MATALANA GONZALEZ, A.; MONTERO CAMACHO, J.L. Invernaderos: deseño,
construcción y climatización. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 1995, 205p.
MARTINEZ, P.F. Características climáticas de los invernaderos de plástico.
Cartagena: Ediciones Mundi-Prensa, 1981. 43p.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Integração Lavoura-Pecuária
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Proporcionar aos acadêmicos conhecimentos necessários para o correto manejo e
conservação do solo, da água, das plantas e dos animais em sistemas de integração
entre lavoura e pecuária, bem como entre lavoura, pecuária e floresta.
Ementa:
Princípios da integração entre lavoura e pecuária. Relação solo-planta-animal. Sistemas
de produção de carne, leite, grãos e floresta em sistemas integrados. Espécies animais
e vegetais para integração. Viabilidade sócio-economica-ambiental de sistemas
integrados de produção. Manejo do solo em áreas de integração.
Bibliografia Básica:
FONTANELI, R.S. et al. Sistemas de produção de grãos com pastagens anuais de
inverno, sob plantio direto. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2000. 84p. (Circular
Técnica, 6).
KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR. H. Integração Lavoura-Pecuária. 1. ed.
Embrapa, 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
Produção Integrada no Brasil: agropecuária sustentável, alimentos seguros. Brasília :
MAPA/ACS,2009.1008p.
Bibliografia Complementar:
CASSOL, L.C. Relações solo-planta-animal num sistema de integração lavourapecuária em semeadura direta com calcário em superfície. 2003. 143f. Tese
(Doutorado em Ciência do Solo) - Programa de Pós-graduação em Ciência do Solo,
Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
MORAES, A. et al. Lavoura-pecuária em sistemas integrados na pequena
propriedade. In: Encontro Latino Americano sobre plantio direto na pequena
propriedade, 3., 1998, Pato Branco. Anais... Pato Branco: CEFET-PR, 1998. CD-ROM.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
aplicados a Vegetação e Relevo
Carga Horária semestral: 30 horas
Objetivo(s):
Compreender e aplicar o conhecimento de sensoriamento remoto e geoprocessamento
as diferentes composições vegetacionais, nativas e silvestres, e análise da morfologia
106
de terreno.
Ementa:
Fundamentos da análise de vegetação e relevo por dados de sensoriamento remoto e
aplicação do geoprocessamento. O processamento dos dados e aplicações ambientais
que se baseiam na distinção e caracterização da cobertura vegetal, assim como, na
investigação do relevo enquanto elemento fundamental na organização do espaço.
Bibliografia Básica:
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. 2. reimp.
São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
PONZONI, F. J. ; SHIMABUKURO, Y. E. ; KUPLICH, T. M. Sensoriamento Remoto da
Vegetação. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. v. 1.
RUDORFF, B F T. (Org.) ; SHIMABUKURO, Y. E. (Org.) ; CEBALLOS, J. C. (Org.) . O
sensor MODIS e suas aplicações ambientais no Brasil. 1. ed. São José dos
Campos: Parêntese, 2007. v. 1. .
Bibliografia Complementar:
VALERIANO, M. M.; ROSSETTI, D. F. Topodata: Brazilian full coverage refinement of
SRTM data. Applied Geography (Sevenoaks), v. 32, 2012.
Páginas Web:
COMPONENTE CURRICULAR: Libras
Carga Horária semestral: 60 horas
Objetivo(s):
Proporcionar aos alunos o ensinamento da linguagem do surdo, a partir de uma
fundamentação teórica e prática. Transmitir os aspectos clínicos, educacionais e sócioantropológicos da surdez.
Ementa:
Língua Brasileira de Sinais. A cultura surda. A surdez. O papel social das LIBRAS.
Legislação e surdez. As Libras e a educação bilíngue. Prática como componente
curricular.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira – O
mundo do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp Capes: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo. 2004.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva com os pontos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,
2004.
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Saberes e prática da inclusão. Brasília:
MEC, 2004. v. 4, 5, 6 e 8. (Educação infantil)
FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do
professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos,
MEC: SEESP, 2001.
LOPES, M. C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica. 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004.
107
SKILIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre: Mediação,
1999. v. 1 e 2.
Páginas Web:
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
http://www.libras.org.br/
www.dicionariolibras.com.br
http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=libras
www.libras.com.br
4.11.1.
ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
As atividades complementares visam estimular o envolvimento dos alunos em
ações importantes para a sua formação, em ambiente diferente de sua sala de aula.
Assim, ao longo do curso de graduação, o educando de Agronomia deverá desenvolver
atividades complementares de modo a atingir a carga horária mínima de 90 horas.
O Quadro 1 mostra a descrição das atividades complementares que podem ser
desenvolvidas pelos educandos, os documentos exigidos para sua comprovação e a
carga horária máxima credenciável dentre os diferentes tipos de atividades.
Para a contabilização das atividades complementares, o estudante deverá
solicitar por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a validação daquelas que
desenvolveu com os respectivos documentos comprobatórios. A validação das
atividades deverá ser feita pelo Coordenador do Curso e por, no mínimo, 1 (um)
professor do curso.
Após parecer favorável, a documentação será encaminhada à área competente
para registro no Histórico Escolar do acadêmico.
Quadro 1: Atividades Complementares, documentos comprobatórios e respectivas
cargas horárias mínimas e máximas credenciáveis.
Tipo de Atividades Complementar
Cursos
presenciais,
congressos,
cursos
seminários,
não
Carga horária
Carga horária
mínima
máxima
4h
60
presenciais,
simpósios,
oficinas,
conferências, fóruns, workshops, debates, palestras,
jornadas científicas e similares na área do curso ou
afins. Apresentar documento comprobatório com
registro de conteúdo, tipo de participação, carga
horária, local, data de início e fim, nome do evento,
108
nome do educando, nome da instituição promotora
e assinaturas.
Monitoria em componentes curriculares do curso.
Apresentar documento comprobatório com registro
da atividade, carga horária, data de início e fim,
nome da disciplina, nome do educando, nome do
16
90
20
90
20
90
8
50
4
60
docente supervisor, nome da instituição promotora e
assinaturas.
Disciplinas concluídas em cursos de graduação de
Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo
MEC e não previstas na matriz curricular do curso,
que sejam afins à área de formação. Apresentar
documento
conclusão
comprobatório
e
conceito
de
obtido,
participação,
devidamente
registrado pela Instituição promotora, bem como a
carga horária, a ementa e a data de realização.
Participação como bolsista em projetos de pesquisa,
extensão
e
ensino.
Apresentar
documento
comprobatório com registro da atividade, tipo de
participação, carga horária, local, data de início e
fim, título da pesquisa ou da atividade de extensão,
nome do educando, nome da instituição promotora,
nome o docente orientador e assinaturas.
Estágios extracurriculares com carga horária total
mínima
de
documento
50
(cinquenta)
comprobatório
horas.
com
Apresentar
nome
da
empresa/propriedade, nome e número de registro
profissional do supervisor, local, data de início e fim,
carga horária e assinaturas.
Exposição de trabalhos em eventos ou publicação
de trabalhos em anais na área do curso ou afim.
Apresentar documento comprobatório com registro
da atividade, carga horária, data de início e fim,
nome do educando, nome da instituição promotora
109
e assinaturas. Apresentar a cópia do trabalho.
Publicações de trabalhos em revistas ou periódicos
30 horas para
na área do curso ou afim. Apresentar a cópia do
cada artigo ou
trabalho. Coautoria de capítulos de livros na área do
coautoria de
curso ou afim. Apresentar a cópia do trabalho.
90
capítulo ou livro
Obs.: Outras atividades que forem entendidas como relevantes pela Coordenação do
Curso, que indicará sua equivalência com aquelas já designadas.
4.12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A realização do Trabalho de Conclusão Curso (TCC), divididos em dois
componentes curriculares (TCC I e TCC II), é obrigatória para a conclusão do Curso de
Agronomia. O TCCI será ofertado no sexto semestre, tendo como pré-requisito o
discente ter cumprido 1800 horas de curso. Neste componente curricular o discente será
capacitado a elaborar e executar o seu projeto de pesquisa ou extensão contando com a
participação de um professor orientador, o qual será definido previamente com o
Colegiado do Curso, baseado nas áreas afins de realização dos projetos. Dentre os
itens inclusos na elaboração do projeto, deve constar o plano de trabalho do TCC II. A
forma de avaliação do TCC I será através da apresentação de um seminário pré
agendado em calendário acadêmico.
Para cursar o TCC II, é necessário que o aluno tenha concluído o TCC I e esteja
no último semestre do curso. Neste componente curricular o aluno executará o projeto,
podendo ser ele na forma de revisão bibliográfica, estudo de caso ou pesquisa de
iniciação científica, mediante o acompanhamento de um orientador, que deverá ser um
professor do curso. A monografia deverá ser entregue em três cópias a Coordenação de
Curso, com antecedência de 20 dias úteis anteriores a data de defesa, que será
previamente definida em calendário escolar. A defesa será através de uma
apresentação oral de no mínimo 20 e no máximo 30 minutos, a uma banca avaliadora,
composta pelo professor orientador e mais dois professores. Estes professores poderão
ser da mesma ou de outra Instituição, a critério da Coordenação do Curso e com
formação superior completa. Após a defesa, o acadêmico deverá realizar as correções
sugeridas e entregar a versão definitiva, aprovada pelo professor orientador, no prazo
de 30 (trinta) dias úteis após a defesa na secretaria da Instituição.
110
Critérios de avaliação do TCC II:
a) Na parte escrita:
- Clareza dos objetivos propostos pelo aluno;
- Coerência entre os objetivos e desenvolvimento do TCC;
- Metodologia;
- Fundamentação teórica
- Normas cultas da língua portuguesa.
b) Na parte oral:
- Abordagem adequada (conteúdo);
- Sequência lógica (roteiro);
- Uso apropriado de recursos;
- Adequação do vocabulário utilizado;
- Revisão e consolidação dos pontos principais, na conclusão;
Será considerado reprovado o aluno que:
Na parte escrita:
a) Não apresentar rendimento suficiente para obter nota mínima de 7,0 (sete) pontos;
b) Não entregar no prazo estipulado no calendário acadêmico do curso;
c) Não entregar, no prazo definido, a documento com as correções propostas pela
banca.
Na parte oral:
a) Não atingir a nota mínima de 7,0 (sete) pontos;
b) Não comparecer para a defesa do trabalho de conclusão de curso na data definida,
salvo com justificativa amparada por lei.
O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelo
Colegiado do Curso, a ser formado entre as Instituições conveniadas para este Projeto
de Curso, num prazo máximo de 01 (um) ano após o início de funcionamento do curso.
No caso de ocorrer reprovação na disciplina de TTC II, o aluno deverá realizar a
matrícula e refazer o mesmo, portanto o diploma de curso será emitido somente após a
aprovação neste componente curricular.
111
4.13. ESTÁGIO CURRICULAR
Serão oferecidos estágios curriculares e extracurriculares. O Estágio Curricular
supervisionado será realizado em duas etapas. O Estágio Curricular supervisionado I
será desenvolvido no sétimo semestre, objetivando a conclusão da etapa dos estudos
dos sistemas agrários, iniciada no semestre anterior, compreendendo análise técnica e
econômica e modelização dos principais tipos de sistemas de produção. O Estágio
Curricular supervisionado II será desenvolvido no nono semestre em consonância e em
complementaridade com o componente curricular de Planejamento agronômico. Neste
último será cobrado do aluno síntese, reflexão e elaboração acerca da realidade da
agricultura e dos agricultores. Cada componente de estágio possui carga horária de 60
horas e, será realizado de forma coletiva e integrada, em órgãos ligados à produção
agrícola familiar, tais como sindicados e associações de produtores rurais familiares,
Emater/Ascar e outros. Após a conclusão de 2250 horas, o estudante estará apto a
realizar o primeiro estágio supervisionado. Para realização do segundo estágio
supervisionado, o aluno deverá ter cursado o primeiro.
O estagiário deverá ter um orientador responsável pelo acompanhamento das
atividades que deve ser vinculado ao IFRS e/ou UERGS – e um supervisor do campo
(profissional legalmente habilitado com titulação nas áreas de abrangência do curso,
igual ou superior à do curso a que se refere o estágio curricular supervisionado). O
orientador, que poderá ser de uma ou outra instituição, será definido e indicado ao aluno
pelo Colegiado do Curso. Após definição do orientador e do local de realização do
estágio curricular supervisionado, o aluno deverá assinar termo de comprometimento
junto à Coordenação de Estágios.
O estágio curricular supervisionado seguirá a regulamentação de estágio
curricular supervisionado, documento este que será elaborado pelo IFRS campus
Vacaria e UERGS - Unidade Vacaria, de acordo com a lei n° 11.788 de 25 de setembro
de 2008.
A exigência para a realização do estágio curricular supervisionado é a seguinte:
• Convênio.
• Carta de apresentação do estagiário.
• Carta de aprovação do estagiário.
• Plano de atividades do estagiário.
• Termo de compromisso de estágio curricular supervisionado.
112
• Ficha de supervisão do estágio curricular supervisionado.
• Ficha de Avaliação do Relatório e da Defesa de estágio curricular supervisionado.
• Ficha de Avaliação Final.
• Outros, a critério da instituição e do professor orientador.
A avaliação do aluno-estagiário considerará:
I. O registro de observação e diagnóstico com apontamentos de necessidades da
realidade do campo, que deverá constar no relatório final.
II. Relatório final, dentro das normas do UERGS/IFRS.
III. Ficha de avaliação do local onde o acadêmico realizou o estágio curricular
supervisionado.
Os estágios curriculares supervisionados não criam vínculo empregatício de
qualquer natureza com a Instituição e/ou empresa concedente. No entanto, não há
impedimento para o estagiário receber remuneração em suas atividades. O estudante
pode ter vínculo empregatício, desde que satisfaça as demais exigências das normas, a
serem elaboradas, sendo condição indispensável que esteja matriculado no Instituto
Federal do Rio Grande do Sul – Campus Vacaria ou UERGS - Unidade Vacaria.
4.13.1.
Estágio Extracurricular
Em seu Art. 2º § 2º, a Lei nº 11.788/2008, define o estágio extracurricular (não
obrigatório) como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescido à carga
horária regular e obrigatória”. Para ampliar as oportunidades educacionais, este estágio
pode ser empregado para compor as Atividades Complementares, que neste caso, deve
ter uma carga horária mínima a ser contabilizada de 50 (cinquenta) horas. Se não for
utilizado como Atividades Complementares, não é exigido uma carga horária mínima,
podendo este ocorrer a qualquer tempo do curso. O fluxo de realização e
encaminhamento deste estágio é similar ao do estágio obrigatório, no entanto, o aluno é
dispensado de redigir uma monografia, devendo apenas formalizar através de
documento comprobatório este vínculo. Entendendo a importância do estágio, o IFRS e
a UERGS oferecem aos seus alunos a possibilidade de realizar o estágio extracurricular
em seus departamentos.
4.14. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
113
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do Curso de Graduação em
Agronomia configura-se a partir das determinações constantes na Organização Didática
do IFRS/2015 e no Sistema de Avaliação da UERGS instituído, pela Resolução no
07/2003 (UERGS, 2003), os quais buscam exercer as funções diagnóstica, formativa e
somativa.
Para o IFRS a avaliação, em consonância com os objetivos previstos no Projeto
Pedagógico de Curso – PPC, abrange os aspectos qualitativos e quantitativos, sendo
que os aspectos qualitativos preponderam sobre os quantitativos.
A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada, através de
provas escritas e/ou orais, sempre presenciais, trabalhos de pesquisa, seminários,
exercícios, relatórios de aulas práticas entre outros, a fim de atender às peculiaridades
dos alunos. Os resultados da avaliação, bem como a frequência dos alunos, são
registrados no Diário de Classe que será encaminhado à Seção de Registros Escolares.
A expressão dos resultados dos componentes curriculares ministrados pela
UERGS - Unidade de Vacaria será realizada na forma de conceitos, devendo estes
serem equiparados as notas numéricas empregadas pelo sistema de avaliação do IFRS
e vice-versa.
O resultado da avaliação do desempenho do estudante em cada componente
curricular será expresso semestralmente através de notas, registradas de 0 (zero) a 10
(dez), sendo admitida apenas uma casa decimal após a vírgula. Deverão ser usados no
mínimo 2 (dois) instrumentos avaliativos.
A nota mínima da média semestral (MS) para aprovação em cada componente
curricular será 7,0 (sete), calculada através da média aritmética das avaliações
realizadas ao longo do semestre. O estudante que não atingir média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) ao final do período letivo, em determinado componente curricular,
terá direito a exame final (EF). A média final (MF) será calculada a partir da nota obtida
no exame final (EF) com peso 4 (quatro) e da nota obtida na média semestral (MS) com
peso 6 (seis), conforme a equação abaixo:
MF=(MSx0,6)+(EFx0,4)≥5,0
Onde:
MF = Média Final
MS = Média Semestral
EF = Exame Final
114
O aluno deve obter média mínima semestral de 1,8 para poder realizar o exame
final (EF).
O estudante deve obter média semestral (MS) mínima de 1,8 (um vírgula oito)
para poder realizar exame final (EF).
O exame final constará de uma avaliação dos conteúdos trabalhados no
componente curricular durante o período letivo. O estudante poderá solicitar revisão do
resultado do exame final, até 2 (dois) dias úteis após a publicação deste, através de
requerimento fundamentado, protocolado na Coordenadoria de Registros Acadêmicos
ou equivalente, dirigido à Direção de Ensino ou à Coordenação de Curso. A aprovação
do estudante no componente curricular dar-se-á somente com uma frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete)
ou média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), após realização de exame.
O aluno poderá solicitar revisão do resultado do exame final até dois dias úteis
após a publicação do mesmo, através de requerimento fundamentado, dirigido à
Coordenação do Curso.
O aluno não poderá solicitar aproveitamento de estudos naquele(s) componentes
curricular(s) cursados que não obteve aprovação em outro curso e/ou instituição,
devendo repetir os mesmos ou solicitar certificação de conhecimento.
Para a UERGS - Unidade de Vacaria os conceitos a serem utilizados para
expressar o resultado das avaliações dos alunos serão:
I- “A”, para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 90%, dos objetivos
definidos no plano de disciplina;
II- “B”, para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 75%, e inferior a
90% dos objetivos definidos no plano de disciplina;
III- “C”, para os alunos que atingirem percentual igual ou superior a 60%, e inferior a
75% dos objetivos definidos no plano de disciplina;
IV- “D”, para os alunos que atingirem percentual inferior a 60% dos objetivos definidos
no plano de disciplina;
V- “E”, para os alunos que, ao fim do semestre, obtiverem frequência inferior a 75%.
Serão considerados aprovados os alunos que atingirem os conceitos finais “A”,
“B” ou “C”, e, reprovados, aqueles que obtiverem conceitos finais “D” ou “E”.
Os instrumentos e critérios para a avaliação dos discentes serão elaborados e
definidos pelos docentes em compatibilidade com este PPC, os quais devem ser de
conhecimento prévio dos alunos.
115
4.14.1.
Da recuperação paralela
Aos alunos com dificuldades de rendimento, o curso proporcionará estudos de
recuperação de
conteúdos, durante o desenvolvimento
do
processo ensino-
aprendizagem. O professor deverá fazer constar em seus planos de ensino a forma pela
qual desenvolverá esta recuperação que poderá ocorrer através da aplicação de listas
de exercícios, trabalhos práticos, retomada de conteúdos ou outras formas propostas
pelo professor. Além disso, é de responsabilidade do professor divulgar o horário
extracurricular disponível para o atendimento individual e/ou coletivo, o qual estará
previamente definido no plano de trabalho a ser entregue a Direção de Ensino no início
de cada semestre letivo, conforme determina a Resolução nº 082, de 19 de outubro de
2011.
Os estudos de recuperação, como um processo educativo, terão a finalidade de
sanar as dificuldades do processo de ensino-aprendizagem e elevar o nível da
aprendizagem e o respectivo resultado das avaliações dos alunos, oportunizando ao
estudante recuperar qualitativa e quantitativamente os conteúdos e práticas. A
realização dos estudos de recuperação respeitará minimamente as seguintes etapas:
I.
Readequação das estratégias de ensino-aprendizagem;
II.
Construção individualizada de um plano de estudos;
III.
Esclarecimento de dúvidas;
IV.
Avaliação dos métodos e instrumentos diversificados, com o objetivo de
realizar um diagnóstico de aprendizagem que será utilizado como
ferramenta de planejamento.
Define-se avaliação como o conjunto de procedimentos no qual se utiliza métodos
e instrumentos diversificados, com o objetivo de realizar um diagnóstico de
aprendizagem que será utilizado como ferramenta de planejamento.
4.15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE
CONHECIMENTOS
O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos são regidos de
acordo com as diretrizes estabelecidas internamente pela Organização Didática, através
da Resolução nº 046, de 08 de maio de 2015 e, pela Resolução CNE/CEB no 06/2012.
116
4.15.1. Do aproveitamento de estudos
Os alunos que já concluíram componentes curriculares em cursos equivalentes
ou superiores, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento de
estudos, e consequente dispensa de componentes curriculares. As solicitações de
aproveitamento de estudos deverão vir acompanhadas dos seguintes documentos:

Requerimento preenchido em formulário próprio, com especificação do (s)
componente (s) curricular (es) a serem aproveitados;

Histórico escolar ou certificação, acompanhado da descrição de conteúdos,
ementas e carga horária dos componentes curriculares, autenticados pela instituição de
origem.
As solicitações de aproveitamento de estudos deverão ser protocoladas no Setor
de Registros Escolares do campus e encaminhadas à Coordenação do Curso, em
formulário específico.
Após protocolado o requerimento, o Setor de Registros Escolares encaminhará o
pedido ao Coordenador do Curso, que por sua vez, o destinará a um docente da área de
conhecimento do componente curricular, que realizará a análise de equivalência entre
matrizes curriculares e carga horária, que deverá equivaler a no mínimo 75%, e emitirá
parecer conclusivo sobre o pleito.
Poderão ainda ser solicitados documentos complementares, a critério da
Coordenação de Curso ou área. Caso se julgue necessário, o aluno poderá ser
submetido ainda a uma certificação de conhecimentos.
É vedado o aproveitamento de um mesmo componente curricular, mais de uma
vez no mesmo curso. Um aproveitamento deferido não embasa, necessariamente,
novos aproveitamentos.
A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos que
integram os programas dos componentes curriculares apresentadas e não sobre a
denominação dos componentes curriculares cursados.
O pedido de aproveitamento de estudos e a divulgação do resultado deverão ser
feitos nos prazos determinados pelo Calendário Acadêmico do campus, não excedendo
o período de um mês após o início das aulas.
A Coordenação do Curso deverá encaminhar o resultado do processo ao Setor
de Registros Escolares, que será responsável por dar ciência ao aluno e aos respectivos
professores sobre o resultado dos pedidos de aproveitamento de estudos.
117
A liberação do aluno da frequência às aulas dar-se-á a partir da assinatura de
ciência no seu processo de aproveitamento de estudos, que ficará arquivado na pasta
individual do aluno.
4.15.2.
Da certificação de conhecimentos
Os alunos poderão requerer certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências previamente vivenciadas, oriundas do mundo do trabalho em diferentes
instituições, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de
componente (s) curricular (es) integrante(s) da matriz curricular do curso. As solicitações
de
certificação
de conhecimentos deverão
vir
acompanhadas dos seguintes
documentos:

Requerimento preenchido em formulário próprio, com especificação dos
componentes curriculares a serem aproveitados.

Documentos que comprovem os conhecimentos do aluno, se houver.
As solicitações de certificação de conhecimentos deverão ser protocoladas no
Setor de Registros Escolares, devidamente preenchidas em formulário próprio, para
posterior encaminhamento à Coordenação de Curso, respeitando-se as datas previstas
em calendário acadêmico.
A certificação de conhecimentos dar-se-á mediante a aplicação de prova teórica
ou teórico-prática, realizada por uma banca examinadora, a qual caberá emitir parecer
conclusivo sobre o pleito.
4.16. METODOLOGIAS DE ENSINO
O IFRS e a UERGS propõe o planejamento de métodos de ensino que priorizem
espaços de inovação e investigação, além da sala de aula, que permitam a construção
da identidade dos alunos, respeitando o direito à diferença, à singularidade, à
transparência e à participação de cada um no processo ensino-aprendizagem.
A prática educativa também deve ser entendida como um exercício constante em
favor da produção e do desenvolvimento da autonomia de educadores e educandos,
contribuindo para que o estudante seja o artífice de sua formação com o apoio
necessário do professor. A educação não é algo a ser transmitido, mas construído. Para
viabilizar aos educandos o desenvolvimento de competências relacionadas às bases
técnicas, científicas, instrumentais e de cidadania Dessa forma, a natureza da
118
metodologia adotada deve fundamentar-se essencialmente na aprendizagem orientada
no sentido de qualificar pessoas capazes de compreender a complexa realidade mundial
e contextualizá-la; na reflexão de modo integrado e sobre os diversos contextos. Dentre
as estratégias didáticas para a efetivação da proposta do Curso de Agronomia, estão
descritas abaixo varias sugestões:
Estratégias
Aula expositiva dialogada
Descrição
Exposição do conteúdo, com a participação ativa dos
estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser
considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O
professor leva os estudantes a questionarem,
interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do
reconhecimento e do confronto com a realidade.
Portfólio
Identificação e construção de registro, análise, seleção e
reflexão das produções mais significativas ou
identificação dos maiores desafios/dificuldades em
relação ao objeto de estudo, assim como das formas
encontradas para superação.
Estudo dirigido
Ato de estudar sob a orientação e diretividade do
professor, visando sanar dificuldades específicas. É
preciso ter claro: o que é a sessão, para que e como é
preparada.
Estudo dirigido e aulas Permite ao aluno situar-se criticamente, extrapolar o texto
orientadas
para a realidade vivida, compreender e interpretar os
problemas
propostos,
sanar
dificuldades
de
entendimento e propor alternativas de solução; exercita
no aluno a habilidade de escrever o que foi lido e
interpretá-lo; Prática dinâmica, criativa e crítica da leitura.
Lista de discussão por Oportunidade de um grupo de pessoas poder debater, à
meios informatizados
distância, um tema sobre o qual sejam especialistas ou
tenham realizado um estudo prévio, ou queiram
aprofundá-lo por meio eletrônico.
Resolução de exercícios
Estudo por meio de tarefas concretas e práticas tem por
finalidade a assimilação de conhecimentos, habilidades e
hábitos sob a orientação do professor. Espaço em que as
ideias devem germinar ou ser semeadas.
Seminário
Espaço em que as ideias devem germinar ou ser
semeadas. Portanto, espaço, onde um grupo discuta ou
debata temas ou problemas que são colocados em
discussão.
Estudo de caso
Análise minuciosa e objetiva de uma situação real que
necessita ser investigada e é desafiadora para os
envolvidos.
Discussão e debate
Sugere aos educandos a reflexão acerca de
conhecimentos obtidos após uma leitura ou exposição,
dando oportunidade aos alunos para formular princípios
com suas próprias palavras, sugerindo a aplicação
desses princípios.
119
Oficina
(laboratório
workshop)
ou Reunião de um pequeno número de pessoas com
interesses comuns, a fim de estudar e trabalhar para o
conhecimento ou aprofundamento de um tema, sob
orientação de um especialista. Possibilita o aprender a
fazer melhor algo, mediante a aplicação de conceitos e
conhecimentos previamente adquiridos.
Estudo do meio
Estudo direto do contexto natural e social no qual o
estudante se insere, visando a uma determinada
problemática de forma interdisciplinar. Cria condições
para o contato com a realidade, propicia a aquisição de
conhecimentos de forma direta, por meio da experiência
vivida.
Ensino com pesquisa
Utilização dos princípios do ensino associados aos da
pesquisa: Concepção de conhecimento e ciência em que
a dúvida e a crítica sejam elementos fundamentais;
assumir o estudo como situação construtiva e
significativa, com concentração e autonomia crescente;
fazer a passagem da simples reprodução para um
equilíbrio entre reprodução e análise.
Exposições, excursões e Participação dos alunos na elaboração do plano de
visitas
trabalho de campo; possibilidade de integrar diversas
áreas de conhecimento; Integração do aluno, através da
escola, com a sociedade, através das empresas;
Visualização, por parte do aluno, da teoria na prática;
Desenvolvimento do pensamento criativo do aluno e
visão crítica da realidade em que ele se insere.
Ensino individualizado
Estratégia que procura ajustar o processo de ensinoaprendizagem às reais necessidades e características do
discente.
4.17. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
A proposta de construção de um sistema educacional inclusivo na realidade
Brasileira, no IFRS e UERGS encontra-se amparada legalmente em princípios e ideais
democráticas de igualdade, equidade e diversidade. No entanto, muitas vezes, as
práticas inclusivas se distanciam das proposições teóricas e legais. Nesse contexto,
emergem conflitos decorrentes das múltiplas relações que se estabelecem entre um
ensino que tende, de um lado, para a homogeneização e de outro para a valorização da
diversidade.
Do ponto de vista educacional, o processo de inclusão pressupõe a não aceitação
da exclusão, desagregação e da perda de relações sociais. É na relação com o outro
que o sujeito cria sua identidade e reconhece sua subjetividade. A dimensão societária
da vida desenvolve potencialidades, subjetividades coletivas, construções culturais,
políticas e, sobretudo os processos civilizatórios.
120
O processo de inclusão deve ser capaz de atender a todos, valorizando as
diferenças, condições linguísticas, étnicas, sensoriais, cognitivas, físicas, emocionais,
éticas, socioeconômicas e requer sistemas educacionais planejados e organizados que
dêem conta da diversidade da multiplicidade e diversidade dos alunos e ofereçam
respostas adequadas às suas características e necessidades em seus múltiplos
aspectos.
No contexto do campus Vacaria, observa-se a dualidade entre as possibilidades e
os desafios a serem enfrentados com a criação de novos cursos, dentre eles o de
Agronomia: de um lado vê-se um grande investimento, inclusive, financeiro na área da
educação técnica, tecnológica e graduação, com a construção do campus indicando
uma expansão com abrangência social e econômica para a região, e de outro lado, não
menos importante, a grande demanda apresentada pelos discentes, haja vista que o
processo de expansão é acompanhado pela ampliação de vagas, mudanças do perfil
dos discentes atendidos e, consequentemente, de um processo de construção de
alternativas metodológicas e organizativas, próprias de um sistema educacional
inclusivo.
Certamente, são nos desafios que as possibilidades emergem, de modo que o
campus Vacaria, juntamente com a UERGS, atentos para a realidade social e
econômica da região, vêm construindo e elaborando estratégias consoantes à Política
de Ações Afirmativas de atendimento ao alunado. Neste contexto, estão elencadas
abaixo algumas ações a serem desenvolvidas no decorrer do curso para a permanência
e êxito dos estudantes:
– apoio acadêmico, por meio de desenvolvimento de projetos de monitoria e tutoria
envolvendo estudantes, docentes e técnicos administrativos em educação;
– acompanhamento psicossocial e pedagógico realizado, principalmente, pelos setores
de Assistência Estudantil e Pedagógico,
– adaptações de materiais didático-pedagógicos e dos instrumentos de avaliação,
levando em consideração as especificidades e peculiaridades dos estudantes;
– assistência para a acessibilidade física de pessoas com necessidades específicas;
– apoio financeiro aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica,
utilizando-se dos critérios adotados na Política Nacional de Assistência Estudantil;
– implantação gradativa de salas de recursos multifuncionais
121
– serviços de apoio especializado para estudantes com deficiência, transtornos globais
de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, conforme Decreto n°
7.611/2011;
– melhorias gradativas de infraestrutura e condições de atendimento dos núcleos
institucionais voltados às Ações Afirmativas.
Serão estabelecidos, por meio de ação dos núcleos institucionais, programas de
capacitação aos servidores para contribuírem com a permanência e êxito na
aprendizagem dos estudantes;
4.18. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs)
A tecnologia digital tem representado em todo o mundo, uma ferramenta de peso
na inclusão de todas as pessoas, mas em especial, para a pessoa com deficiência, ela
se apresenta como um instrumento que pode ser determinante. O PAV - Projeto de
Acessibilidade Virtual será criado no campus Vacaria, assim como já vem sendo
desenvolvido em todos os campus do IFRS com a finalidade de promover a
acessibilidade virtual. O projeto foi institucionalizado no IFRS pela Portaria nº 221 de
06/02/13.
A seguir serão listadas as ações e os mecanismos que serão gradativamente
disponibilizados aos alunos do Curso de Graduação em Agronomia a fim de
observarmos os princípios de acessibilidade digital
– acessibilidade virtual/comunicacional dos sites, portais, sistemas WEB e Ambientes
Virtuais de Ensino-Aprendizagem (AVEA);
– disponibilização de produtos e serviços de Tecnologia Assistida para o apoio aos
estudantes com deficiência;
– leitor com sistema sonoro - empregado para uso de alunos cegos, que com este
equipamento escreve e lê os textos digitalizados sem necessitar da ajuda e da
disponibilidade de outros.
– disponibilidade de internet - o estudante com dificuldade de locomoção, será capaz de
realizar uma pesquisa na internet, sem precisar buscar por várias bibliotecas, ganhando
autonomia, rapidez e equiparação de oportunidades.
– investimentos para implantação de computadores, sistemas e programas.
122
– salas de recursos destinados ao trabalho educacional com os alunos com
necessidades educacionais especiais. A frequência à sala de recursos deve ocorrer em
horário diferente ao da classe regular.
– Braille
– Libras
– CAA - Uso de comunicação alternativa e aumentativa
Com o objetivo de expandir e melhorar os conteúdos vistos no Ensino
Fundamental e Médio, e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer frente aos
desafios que encontrarão no Ensino Superior, será desenvolvido um acompanhamento
aos nossos alunos, principalmente nos semestres iniciais do curso, através de aulas
individuais e/ou grupais, em horários extraclasse. As aulas a serem oferecidas, para
recuperação de conteúdos, que não foram devidamente aprendidos no Ensino Médio
serão: Português, Matemática, Física, Química e Biologia, e outros conteúdos que se
fizerem relevantes. Os conteúdos serão ministrados por professores do IFRS e UERGS
e ainda por alunos dos últimos semestres, durante o início de cada semestre letivo.
4.19. ARTICULAÇÃO COM O NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES
EDUCACIONAIS
ESPECÍFICAS
(NAPNE),
NÚCLEO
DE
ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI) E NÚCLEO DE ESTUDO
E PESQUISA EM GÊNERO (NAPGE)
A Política de Ações Afirmativas está em consonância com os valores do IFRS e
implica a inserção de todos, sem distinção de condições linguísticas, sensoriais,
cognitivas, físicas, emocionais, éticas, socioeconômicas e requer sistemas educacionais
planejados e organizados que deem conta da diversidade dos alunos e ofereçam
respostas adequadas às suas características e necessidades. As diferenças são vistas
não como obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas sim como fatores de
enriquecimento.
Como forma de incentivar essa política serão criados em conjunto com o IFRS Campus Vacaria e a UERGS, em até 120 dias após o início do funcionamento do curso,
o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE), Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) e Núcleo de Estudo e
Pesquisa em Gênero (NAPGE). As diretrizes do NAPNE, NEABI e NAPGE serão
123
determinadas através das Resoluções do CONSUP nº 20 e 21, ambas de 25 de
fevereiro de 2014. Estes núcleos terão espaço dentro do campus, de forma a
desenvolverem suas atividades pré-estabelecidas, com o apoio do pessoal docente,
discente e corpo técnico-administrativo.
No entanto, para concretização e formação destes núcleos, algumas ações já
estão sendo pensadas e desenvolvidas, dentre elas podemos elencar:
- A construção da estrutura física (prédio) com base das normativas de acessibilidade.
Com o término da primeira fase de construção prevista para dezembro de 2015, os
discentes terão a sua disposição uma estrutura que conta com elevador, laboratórios
informatizados, acesso a internet, programa inclusivo a pessoas com necessidades
especificas, biblioteca com acervo que atendam diferentes componentes curriculares,
sobretudo, o principio da inclusão com instalações para atendimento individual e coletivo
de discentes, familiares e comunidade, instalações para a execução de projetos,
programas e serviços, celebrando assim, a transversalidade entre ensino, pesquisa e
extensão.
- Através do atendimento realizado por profissional do Serviço Social já se fazem
presentes algumas ações de atendimento, orientação e acompanhamento intersetorial e
interdisciplinar individualizado e familiar de PNE; identificação e articulação da rede
pública e privada para atendimento especializado; instrumentalização de docentes para
o atendimento às necessidades específicas do aluno como técnicas de ensinoaprendizagem, avaliação, adaptação curricular e, para atendimento de PNEs, a
articulação do IFRS – Campus Vacaria com a UERGS que cederá professor de Libras
para o atendimento de pessoas com deficiência auditiva, com inicio previsto para o
primeiro semestre de 2016.
De acordo com os dados IBGE 2010, o Município de Vacaria apresenta um índice
importante de pessoas com necessidades especificas. Dos sessenta e um mil
habitantes, registrados pelo IBGE em 2010, aproximadamente 4% apresentam
deficiência visual grave; 1,37% deficiência auditiva grave; e 2,08% algum tipo de
deficiência física e, ou motora; e 1,4% deficiência intelectual. Isto denota a urgência do
campus em implantar projetos, programas e serviços para este segmento social.
Cientes da importância de abordar a Educação das Relações Étnico-Raciais,
regulamentada pela Lei nº 11.645/08, que prevê a inclusão do ensino da história e da
cultura referente à formação da população brasileira, bem como a inserção de
abordagens voltadas para o reconhecimento e valorização da diversidade cultural em
124
nossa sociedade, este tema será mais especificamente abordado na disciplina de
Cultura e Populações Rurais.
O NEAB no campus Vacaria apresenta-se como um serviço relevante para a
comunidade acadêmica, uma vez que, em torno de 25% da população se
autodeclararam negros, pardos e índios, embora nesta última categoria apenas 76
pessoas se autodeclararam índios. Dados de 2010, extraídos do IBGE Cidades
4.20 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação institucional do IFRS têm como objetivo oferecer transparência nas
suas ações e resultados, propiciando assim, o aperfeiçoamento dos agentes da
comunidade acadêmica e da Instituição como um todo, sendo uma forma de rever e
aperfeiçoar o projeto acadêmico e sócio-político da Instituição, promovendo um meio
permanente de melhoria da qualidade e desempenho das atividades desenvolvidas. Em
atendimento ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), será
instituída a Comissão Própria de Avaliação (CPA), com a finalidade de elaborar um
relatório anual de auto-avaliação da Instituição.
O envolvimento e a participação dos docentes, alunos e funcionários também é
fundamental para dar credibilidade e legitimidade à Avaliação Institucional. A Proposta
Pedagógica das Instituições participantes deste curso tem a avaliação como parte
integrante do processo de planejamento de suas atividades. Preveem que o processo
de Avaliação Institucional subsidie a tomada de decisões e alicerce a melhoria de sua
organização curricular, seu funcionamento, sua estrutura física e material, seu quadro
de pessoal, seu sistema normativo e seu processo de mudança organizacional na busca
da excelência dos serviços que produz, sejam eles pedagógicos, técnicos ou
administrativos.
Constituem a base sobre a qual a Instituição definirá os objetivos, o planejamento
e os métodos a serem utilizados em seu processo avaliativo. O processo avaliativo pode
prestar à instituição vários serviços, subsidiando: o Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI; a estruturação dos cursos; a revisão dos currículos e programas; o
oferecimento de programas para o aperfeiçoamento docente; a melhor utilização dos
recursos e serviços de apoio educacional; o desenvolvimento de uma linguagem comum
entre professores, coordenadores e setores; a mudança na alocação de recursos; a
125
melhoria na seleção, formação e atualização de recursos humanos, relacionamento com
a comunidade e a sua importância e participação social.
O instrumentos de avaliação utilizado pela CPA é organizado na forma de
questionários enviados aos alunos, egressos, professores, funcionários e comunidade
externa, seguindo o que recomenda o Roteiro de Autoavaliação Institucional do
SINAES/MEC.
Com base nos resultados obtidos pela avaliação do Curso de Agronomia
realizada pela CPA, a matriz curricular e a organização didática pedagógica do Curso
serão reestruturadas sempre que for necessário. Aliado a isso, existe a preocupação
permanente em alcançar a excelência do curso, através do atendimento ao conteúdo
presente no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Dessa forma, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) realiza constantemente reuniões
para avaliação e aperfeiçoamento do Plano de Curso, em consonância com o Colegiado
do Curso. O NDE e a Coordenação de Curso estarão atentos ainda, aos resultados dos
alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), buscando discutir e
verificar a relação entre os conteúdos requeridos e aqueles presentes nas ementas dos
componentes curriculares em vigor. Desta maneira, buscaremos a inserção de temas
voltados à formação de um profissional competente, atendendo as diretrizes nacionais.
4.21. COLEGIADO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Colegiado do Curso é o órgão colegiado de natureza normativa e consultiva,
competindo-lhe essencialmente, funções de natureza didático-científica e administrativa
básica, sendo integrado pelo Coordenador do Curso, docentes e alunos. Após a
aprovação do PPC serão eleitos os membros do Colegiado do Curso e elaborado seu
regulamento em até 60 dias.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão vinculado ao Colegiado do
Curso que tem por finalidade acompanhar e atuar no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, observando as
políticas e normas do IFRS. Esse órgão será composto por no mínimo 6 (seis)
representantes do quadro docente permanente da área do curso, sendo metade de cada
Instituição pertencente ao convênio, e presidido por um Coordenador do Curso. A
escolha dos representantes será realizada mediante eleição e regras pré-definidas por
126
meio do regulamento, a ser elaborado em até 60 (sessenta) dias após a aprovação do
PPC e baseado na Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010.
4.22. QUADRO DE PESSOAL
Os recursos humanos disponíveis (corpo docente e técnico-administrativo) do IFRS campus Vacaria e UERGS para atuação
no Curso de Graduação em Agronomia estão relacionados nos quadros abaixo:
Servidor
Lidiane
Borges Dias
de Moraes
Gilberto Luiz
Putti
Lotação
Campus
Vacaria
Campus
Bento
Gonçalves
SERVIDORES PERTENCENTES AO IFRS – CAMPUS VACARIA
Exercício
Formação
Graduação: Economia Doméstica
Campus
Mestrado: Agroindústria
Vacaria
Doutorado: Agroindústria
Graduação: Agronomia
Campus
Mestrado: Fruticultura
Vacaria
Doutorado: Fruticultura
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
André da
Costa
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Tiago Boechel
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Graduação: Tecnologia de Processamento de
Dados
Mestrado: Ciência da Computação
Gisele
Campus
Campus
Graduação: Direito
Daniela
Batista dos
Santos
José Edson
Azevedo
Graduação: Zootecnia
Mestrado: Produção animal
Graduação: Agronomia
Mestrado: Agronomia
Doutorado: Agronomia
Graduação: Agronomia
Mestrado: Agronomia
Doutorado: Agronomia (em andamento)
Graduação: Administração de empresas
Mestrado: Administração de empresas
Direção de Ensino
Professora EBTT
Direção Geral
Professor EBTT
Coordenador do Curso
Técnico em Agropecuária
Concomitante/subsequente
Professor EBTT
Coordenador de Pesquisa
Professor EBTT
Professora EBTT
Direção Administrativa
Professor EBTT
Coordenador de
Desenvolvimento
Institucional
Professor EBTT
Técnica-Administrativa
127
Giovani
Farina
Cargo
Boechel
Elvio Rossetto
André
Geremias
Bertelli
Rosemeri
Barreto
Argenta
Servidor
Carla
Azambuja
Centeno
Bocchese
Elizandro Max
Borba
Fabiana
Lazzerini da
Fonseca
Barros
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Campus
Vacaria
Especialização: Direito
Graduação: Farmácia
Técnico-Administrativo
Campus
Vacaria
Graduação: Direito
Técnico-Administrativo
Campus
Vacaria
Graduação: Serviço Social
Assistente Social
SERVIDORES PERTENCENTES À UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
Lotação
Exercício
Formação
Cargo
Graduação: Agronomia
Mestrado: Fitotecnia – Área de concentração
Unidade
Unidade
Fitopatologia
Professora Adjunta
Vacaria
Vacaria
Doutorado: Fitotecnia – Área de concentração
Fitopatologia
Graduação: Licenciatura em Matemática
Unidade
Unidade
Mestrado: Matemática Aplicada
Professor Assistente
Vacaria
Vacaria
Doutorado: Matemática Aplicada (em andamento)
Graduação: Agronomia
Mestrado: Fitossanidade – Área de concentração
Unidade
Unidade
Entomologia
Professora Adjunta
Vacaria
Vacaria
Doutorado: Fitossanidade – Área de concentração
Entomologia
Graduação: Agronomia
Unidade
Unidade
Mestrado: Ciências – Fruticultura de Clima Temperado
Professor Adjunto
Vacaria
Vacaria
Doutorado: Fisiologia Vegetal e Fisiologia e Genética
Molecular
128
Fabiano
Simões
Vacaria
Campus
Vacaria
Luidi Eric
Guimarães
Antunes
Regis Sivori
Silva dos
Santos
Daniela Basso
Poletto
Geraldo Finger
de Almeida
Isadora
Schuch
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Unidade
Vacaria
Graduação: Agronomia
Mestrado: Fitossanidade – Área de concentração
Fitotecnia Pós-colheita de Grãos - Entomologia
Doutorado: Fitossanidade – Área de concentração
Fitotecnia Pós-colheita de Grãos - Entomologia
Graduação: Agronomia
Mestrado: Fitotecnia, Fitossanidade, Entomologia
Doutorado: Fitotecnia, Fitossanidade, Entomologia
Graduação: Administração
Especialização: Administração Pública
Graduação: Tecnologia em Gestão Pública
Especialização: Administração Pública
Graduação: Tecnologia em Meio Ambiente
Especialização: Educação para a Sustentabilidade
Professor Adjunto
Professor Adjunto
Agente Administrativa
Agente Administrativo
Agente Administrativa
129
130
4.23. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Após a integralização da matriz no prazo máximo de 20 semestres, os alunos
matriculados no IFRS poderão solicitar o Diploma conferindo-lhes a habilitação de
Engenheiro Agrônomo ou Engenheira Agrônoma nos termos da Organização Didática
do IFRS. Os alunos matriculados na UERGS poderão solicitar o referido Diploma de
acordo com as normas dessa Instituição.
4.24. INFRAESTRUTURA
O Curso de Graduação em Agronomia, convênio IFRS/UERGS dispõe de uma
área de aproximadamente 70 hectares, sendo 50 ha pertencentes ao IFRS - Campus
Vacaria e 20 ha de propriedade da UERGS - Unidade Vacaria, ambos localizados na
estrada João Vitérbo de Oliveira, no 3061, área rural, distante 6 km do centro da cidade.
Este espaço, denominado de fazenda escola possibilitará a realização de aulas e
trabalhos práticos, pesquisas e experimentações voltadas principalmente à produção
vegetal. Contará com uma estrutura a ser montada por professores e discentes do
Curso de Agronomia, servindo de referencial aos produtores agrícolas da região, uma
vez que se pretende desenvolver dias de campo e parcerias com as empresas do
agronegócio regional a fim de criar alternativas e gerar informações locais a serem
utilizados em aulas práticas e projetos de extensão.
Por se tratar de um curso realizado em parceria, o IFRS realizará aulas de
laboratório nas dependências da UERGS, contando com toda a estrutura disponível por
eles, independente do componente curricular ser de responsabilidade de uma ou de
outra instituição. Os laboratórios disponíveis para as aulas são:
a) Laboratório multidisciplinar totalmente equipado com lupas, microscópios,
estufas, BODs, vidrarias, bancadas e banquetas;
b) Laboratório de entomologia e herbário;
c) Laboratório de fitopatologia;
d) Sala de preparo de amostras;
e) Laboratório de fisiologia vegetal.
Dispomos, através de outro convênio com a CETAP, de (uma) estufa metálica
coberta com filme plástico para cultivo de mudas e realização de aulas práticas de
disciplinas como olericultura, fruticultura e outras. Para aulas práticas mais específicas,
131
há estreita parceria entre o IFRS campus Vacaria com empresas privadas e produtores
locais que disponibilizam suas propriedades rurais para que os alunos tenham a
oportunidade de vivenciar na prática os ensinamentos desenvolvidos em sala de aula,
como por exemplo, a poda de frutíferas, manejo de pequenos frutos, sistemas de
irrigação e outras. Também serão realizadas aulas em parceria com a EMBRAPA. Aulas
de mecanização agrícola e manejos de lavoura serão desenvolvidas em parceria com a
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - FEPAGRO, que possuí sua sede na
mesma área agrícola do IFRS, fazendo divisa com este.
Fazendo parte da infraestrutura do campus para o curso ainda poderemos contar com:
-
8 salas de aula;
-
Sala de professores;
-
Secretaria acadêmica;
-
Sala de desenho
-
5 projetores multimídia;
-
2 laboratórios de informática
-
1 impressora laser preto e branco;
-
1 impressora laser colorida;
-
Internet com 10 gigas
-
O acervo bibliográfico existente está organizado por grandes assuntos incluindo
material de referência, livros técnicos, didáticos, literatura geral, periódicos e revistas
técnicas. Também contamos com fitas VHS e DVDs como subsídio ilustrativo para
as aulas. No planejamento realizado para o ano de 2015 está previsto a aquisição
das bibliografias básicas e complementares do Projeto Pedagógico do Curso.
4.25. CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem
explícitos na Organização Didática vigente no IFRS até a presente data, serão
resolvidos mediante consulta à Coordenação Pedagógica, Coordenação e/ou Colegiado
do Curso.
132
4.26. REFERÊNCIAS
BRASIL.
Decreto
nº
5.154,
de
23
de
julho
de
2004.
Disponível
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm.
em:
Acesso
em: 11/06/15.
BRASIL. Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm.
Acesso
em: 11/06/15.
BRASIL. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm.
Acesso
em: 11/06/15.
BRASIL. Lei no. 6.202, de 17 de abril de 1975. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1975.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6202.htm>. Acesso
em: 02 jun. 2015.
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Congresso Nacional,
1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L9394.htm>. Acesso
em: 08 jun. 2015.
BRASIL. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Brasília, DF: Congresso Nacional, 1999.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 08
jun. 2015.
BRASIL. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF: Congresso Nacional,
2002.
Disponível
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>.
Acesso em: 10 jun. 2015.
BRASIL. Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Brasília, DF: Congresso Nacional,
2003.
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Acesso em: 10 jun. 2015.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>.
133
BRASIL. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Brasília, DF: Congresso Nacional,
2004.
Disponível
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BRASIL. Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Brasília, DF: Congresso Nacional,
2008.
Disponível
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2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 05 jun. 2015.
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2008.
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BRASIL. Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Brasília, DF: Congresso
Nacional,
2012.
Disponível
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2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso em: 09 jun. 2015.
BRASIL. Lei n°. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Brasília, DF: Congresso
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BRASIL. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
GRANDE DO SUL. Portaria nº. 221, de 06 de fevereiro de 2013. Disponível em:
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BRASIL. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
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BRASIL. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO
GRANDE DO SUL. Resolução CONSUP nº. 20, de 25 de fevereiro de 2014. Disponível
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Vacaria, 13 de agosto de 2015
Gilberto Luiz Putti
Diretor-Geral Pró-Tempore do IFRS campus Vacaria
Portaria 319/2014
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Resolução nº 080, de 23 de setembro de 2015. O Presidente