TCM 60/80
TCM 60 R
GP 89
Os trens de
construção
la passion du rail
Os trens de construção
TCM 60
Precisão com alto
rendimento
TCM 60 R
TCM 60/80
TCM 60 R
Introdução
Os trens de construção permitem a construção
No objetivo de suprir as dificuldades oriundas deste
de novas vias de forma contínua. Eles foram
tipo de canteiro, a MATISA desenvolveu o TCM 60 R,
desenvolvidos baseando-se na mesma tecnologia
que constrói a nova via diretamente após a demolição
dos trens de renovação MATISA, mundialmente
da antiga.
renomados e reconhecidos pela sua excelência.
A MATISA oferece também, pórticos de construção
do tipo GP 89 para a construção de via no modo
Histórico
conhecido como “painel por painel”. Desenvolvida no
Dois TCM 60 MATISA construíram a partir de 2001,
para a construção das linhas (LGV) na França e vias
a primeira linha LGV chinesa. Desde então a China
férreas finlandesas e tailandesas.
quadro de um projeto italiano, os GP 89 contribuíram
construiu a maior malha férrea de alta velocidade do
mundo (LGV).
No seguimento das linhas de alta velocidade francesa,
várias vias a serem renovadas possuem dormentes
fragilizados, ou até mesmo quebrados.
2
3
MATISA Matériel Industriel S.A.
1.
2.
3.
Sentido de trabalho
4.
Princípio de
trabalho
TCM 60
TCM 80
5.
6.
7.
O grupo de assentamento
é diretamente derivado do grupo de trabalho dos trens
de renovação MATISA. Ele se caracteriza igualmente
O “savoir faire” da
renovação aplicada
na construção
Referência da máquina
por movimentos curtos, rápidos e de alta precisão.
O posicionamento da via é realizado seguindo
Os dois dedos posicionadores independentes do
uma linha de referência previamente traçada na
grupo de assentamento garantem também um
plataforma. Um ponto de referência colocado sobre
espaçamento regular entre os dormentes e uma boa
as esteiras do TCM permite ao operador acompanhar
perpendicularidade.
esta linha com uma precisão de ± 50 mm.
Referência da esteira
realizada pelo operador P1
Linha de referência
demarcada sobre a
plataforma.
Em seguida, detectores posicionados sobre o grupo
de trabalho e seguindo a mesma linha, garantem o
posicionamento do mesmo com o objetivo de obter
uma diferença máxima de ± 20 mm em relação
ao eixo da nova via. Com a ajuda das pinças de
Cabine de trabalho
levantamento de trilhos posicionadas em locais
Grupo de assentamento,
com possibilidade de
deslocamento lateral.
apropriados ao longo do TCM, o operador insere os
trilhos nas pinças de manipulação.
Antes de entrar em cena com o TCM, é necessário
Um trator (com esteira ou pneus dependendo do
As pinças posicionam os trilhos sobre os
posicionar os novos trilhos sobre a plataforma de um
local de trabalho) e um conjunto de rolos de apoio,
dormentes respeitando as características
lado ao outro do eixo teórico da via.
a posicionar na plataforma a cada 10 a 15 m,
Diferentes
dispositivos
são
oferecidos
como
completam o equipamento. A utilização dos rolos
opcionais. Por exemplo, o TCM oferece a possibilidade
de apoio evitará o contato entre a plataforma e os
de puxar os novos trilhos instalados sobre os vagões
trilhos durante o posicionamento dos mesmos.
admissíveis dos mesmos.
que transportam os dormentes. Estes vagões, de
concepção especial (ver ilustração na pagina 13),
facilitam a logística até o local de trabalho evitando
o cruzamento com os trens carregados de trilhos.
Para esta operação, será necessário instalar os rolos
Rolo de plataforma estocado sobre o trator.
Rolos de referência dos trilhos
de referência ao longo da máquina e do WCA, assim
como rolos motorizados hidraulicamente sobre o
Rolo de plataforma
WCA, rolos ditos «empurradores». Guinchos serão
Guindaste
Rolos de referência
Sentido de trabalho
colocados na extremidade, na parte interna do TCM
para puxar os trilhos. Os rolos de referência serão
desmontáveis permitindo a passagem em alguns
gabaritos mais restritos.
4
5
MATISA Matériel Industriel S.A.
Os TCM 60 e TCM 80
são equipados de um guindaste na parte frontal da
em função de sua procedência ou das exigências do
O TCM 80 é equipado de uma plataforma capaz
máquina, que permite posicionar no início do local de
local de trabalho. Ele é alimentado por um pórtico de
de receber o carregamento de um pórtico de
trabalho a esteira sobre a plataforma. Em seguida, o
uma capacidade de 20 dormentes e sua velocidade de
30 dormentes. Ele responde às exigências
TCM avança com o truque dianteiro suspenso sobre
assentamento atinge 16 dormentes/minuto.
de utilização de trilhos de até 500 m
a esteira, que será fixada hidraulicamente ao TCM,
Se o TCM for utilizado para posicionar os trilhos sobre
de comprimento. A composição dos
permitindo assim um avanço preciso do trem controlado
a plataforma, esta operação tem uma duração de
vagões de dormentes sendo
pelo operador. A máquina pode ficar inserida na via
aproximadamente 30 minutos para barras de 300 m,
mais longa, a maior capa-
até o fim de sua construção. Neste caso, os vagões de
podendo atingir um rendimento médio de 300 m por hora.
cidade de carregamento
transporte de dormentes (e de trilhos) serão trocados e
No caso de colocação dos trilhos previamente sobre
do pórtico evita a dimi-
reabastecidos em função do adiantamento da obra de
a plataforma este rendimento seria sensivelmente
nuição do rendimento
construção.
superior.
da máquina.
O grupo de assentamento é equipado de um dedo
que toca a plataforma vazia ou a superfície do lastro,
compactada antecipadamente por meios convencionais.
O TCM 60 é concebido para trabalhar com trilhos
longos soldados, o comprimento do trilho pode variar
TCM 60
TCM 80
O nascimento
de sua rede
ferroviária
Em
função
exigências
de
do
trabalho,
das
local
postos
auxiliares podem ser criados, por exemplo, para
a colocação das placas de isolação sobre os
dormentes ou fixações.
Sentido de trabalho
TCM
WCA
Pessoal necessário para exploração do
TCM:
1 Chef de máquina que supervisiona as operações
TT
e o andamento dos trabalhos
TT
2 Operadores
posicionados em cada cabine de
trabalho: o primeiro operador está encarregado
de guiar a esteira do trem com a ajuda de
um dispositivo de vídeo (CCTV) que mostra
a linha de referência e monitora diretamente
o assentamento dos dormentes; o segundo
Os motores CATERPILLAR®
operador, igualmente assistido por um dispositivo
alimentam as
máquinas da MATISA respondendo as últimas
de vídeo, coloca em posição os trilhos sobre os
diretrizes com relação as emissões
dormentes.
de gases e de partículas poluentes, eles são particularmente
econômicos na utilização e na
manutenção. A rede de serviços
e pós-venda é reconhecida pela sua
Posicionando a esteira de tração
6
7
eficácia.
MATISA Matériel Industriel S.A.
O TCM 60 R
é o ideal para trabalhar em locais de reconstrução de
chassi, o que permite uma entrada rápida no início
trechos de via que necessitam ser interligados a uma
da operação do TCM 60 R.
via existente. Para isto, ele é equipado de um reboque
No final da faixa de trabalho, o reboque é baixado
(WD) na parte dianteira, com cabine de direção e de
sobre a via existente e 4 rodas auxiliares garantem
um sistema que permite a saída pela parte dianteira
que a carga sobre o eixo do reboque fique nos limites
no final da faixa de trabalho, ligando a nova via à
admissíveis enquanto as esteiras são inseridas sobre
existente, garantindo assim sua continuidade. Desta
o chassi. Após esta operação realizada, a máquina é
forma os trabalhos de acabamento da via não serão
colocada em posição de deslocamento.
interrompidos.
As esteiras que garantem a tração do trem durante
o trabalho são suspensas hidraulicamente sobre o
A plataforma de dormentes novos
Reconstruir a via
do TCM 60 R é dimensionada
para receber 20 dormentes de
uma só vez.
TCM 60 R
Sentido de trabalho
WD
TCM
Fases da saída do TCM 60 R
1. Colocar o WD sobre os trilhos e descer as rodas
WCA
1.
de suporte
2. Subir e travar as esteiras
3. Colocar o truque novamente sobre os trilhos
2.
4. Subir e travar as rodas de suporte
5. Subir e travar o grupo de trabalho
3.
O grupo de assentamento do TCM 60 R
é
equipado de um arado dinâmico idêntico ao dos trens
4.
de renovação MATISA. Renomado pela sua eficiência
e sua confiabilidade, o arado dinâmico cria uma
camada de lastro ad-hoc para o assentamento dos
novos dormentes e isto sem gerar ruído ou poeira.
5.
8
9
MATISA Matériel Industriel S.A.
Pórticos P 20 TR e
P 30 TR
Um elemento chave para garantir o rendimento geral
O
número
de
pórticos
de um trem de construção e a logística dos dormentes.
necessidade do local de trabalho. A utilização de
O grupo de trabalho (GT) e por consequência o
dois pórticos se faz necessária se a composição
trem de construção atingirão o rendimento ideal
ultrapasssar 100 a 129 m (6 – 7 vagões de 18 m)
somente se o abastecimento de novos dormentes for
permitindo
garantido.
renovação e/ou de construção.
assegurar
um
utilizados
bom
depende
rendimento
da
de
Os pórticos P 20 TR ou P 30 TR transportam
os dormentes, deslocam-se sobre um trilho de
rolamento montado sobre o trem de construção e
sobre os vagões de dormentes. Pontes asseguram a
transição entre os vagões e devem ser colocadas ao
iniciar a operação da máquina.
P 20 TR
P 30 TR
Uma logística
segura e eficaz dos
dormentes
30
7,5°
F/2
7,5°
120 mm
6°
20
O posto de operação é posicionado transversalmente
6°
Os pórticos MATISA são equipados de 4
truques especiais dotados cada um, de 2 rodas
ao sentido de circulação na cabine posicionada na
extremidade do pórtico, o que garante ao condutor
movidas por um circuito hidrostático que permite
a visibilidade direta sobre a composição e sobre o
dispositivo de manipulação de dormentes.
F/2
otimizar as acelerações e as freadas. O ponto de pivô
Um
ligando os truques aos pés do pórtico lhe garante
sistema de vídeo (CCTV) permite ter uma visibilidade
uma facilidade de adaptação aos diferentes níveis
perfeita na hora da circulação no sentido contrário à
sua cabine.
na hora da circulação sobre os vagões, repartindo a
De acordo com o tipo de trilho
carga sobre as 8 rodas de maneira ideal. Desta forma
de rolamento, este poderá ser
o uso das rodas em curvas é fortemente reduzido.
equipado
de um sistema
o
anti-descarrilamento
que aumenta a segurança do
ambiente e a confiabilidade do
trem de renovação/construção
em seu conjunto.
10
11
MATISA Matériel Industriel S.A.
Transporte dos dormentes e trilhos
WCA
Se a solução de puxar os trilhos sobre a plataforma
O vagão WCA de 4 eixos, equipado com um trilho de
rolamento garante a circulação dos pórticos, permite
TT
Plataforma
de estocagem intermediária para
dormentes especiais
trabalho protegidas entre o trem de construção e
os vagões de dormentes. O WCA é necessário, caso
interligar o trem de renovação/construção aos
desejar fazer o descarregamento dos trilhos a partir
vagões de dormentes com diferentes alturas de
dos vagões de dormentes em composição atrás do
trilho de rolamento
TCM. A configuração se faz seguindo as exigências do
local de trabalho e de acordo com as necessidades do
cliente. Este pode optar entre as seguintes opções*:
TT
Rolos de referência dos trilhos
TT
Rolos de referência motorizados «empurradores»
TT
Postos de trabalho protegidos com ligações
TT
Proteção do trilho de rolamento
TT
Grupo gerador ou de emergência
TT
Até 4 eixos motorizados para
partir
da
possibilidades
TT
Posição de travamento para transporte do pórtico
TT
Trilho de rolamento de altura variável permitindo
adicionar funções complementares e posições de
a
máquina
é
for
escolhida,
transportar
o
uma
material
das
como
demonstrado ao lado. Isto traz a vantagem de evitar
cruzamentos adicionais de trens no local de trabalho.
uma tração
reforçada
* algumas opções excluem-se mutuamente
elétricas e pneumáticas para apertarem as
fixações com as ferramentas adequadas
WCA
Um complemento à
sua medida
Vagões de transporte
de trilhos e dormentes
Sentido de trabalho
TCM
Trator
WCA
Dados técnicos
WCA
Gabarito
UIC / RIV / W6a
Bitola
1.000 – 1.678 mm
Raio mínimo de trabalho
250 m
Raio mínimo de circulação
150 m
Velocidade máxima em composição
Rolos de referência dos trilhos
100 km/h
Comprimento do vagão
19.350 mm
Distância entre os truques
13.400 mm
Eixos motorizados
Legenda :
•
item de série
x
|
x
opcional
|
−
não disponível
Dispositivo de travamento do pórtico
para transporte
12
13
MATISA Matériel Industriel S.A.
GP 89
Os Pórticos GP 89 constroem a via assentando
painéis prontos ou dormentes sobre a plataforma.
Eles
deslocam-se
sobre
dois
trilhos
auxiliares
(geralmente os novos trilhos aqui serão utilizados em
seguida para construção da mesma via) posicionados
antecipadamente ao longo do trecho a ser construído
(ou sobre um trilho auxiliar e um trilho da via
adjacente). As duas pernas telescópicas do GP 89
são independentes, o que permite o deslocamento
sobre os trilhos posicionados em alturas diferentes
(ex: uma perna no nível do cais e outro no nível da
plataforma). Eles podem igualmente ser utilizados
para certos trabalhos de renovação retirando trechos
Graças à sua construção compacta ele pode trabalhar
em locais restritos e de difícil acesso.
de via velhos e colocando painéis novos do mesmo
comprimento.
De um painel
ao outro
O GP 89 dispõe da possibilidade de variar a bitola. Esta
GP 89
facilidade de utilização lhe permite circular sobre uma
via provisória que nem sempre possui a mesmo bitola
e de transportar painéis de AMV (Aparelho de Mudança
de Via).
Dados técnicos
Painel de 18 m
Comprimento do GP 89 em trabalho
4.000 – 5.510 mm
Bitola medida sobre as faces internas dos trilhos de serviço
3.269 – 4.779 mm
Comprimento do GP 89 com assento em posição de transporte
2.780 mm
Comprimento do GP 89 com assento na posição de trabalho
3.445 mm
Peso
Painel de 36 m (duplo)
trabalho. O GP 89 pode ser
carregado
e
por
próprios
seus
descarregado
meios
é necessário em caso de uso
5 m/min
de uma plataforma elevatória
30 dormentes. Com o sistema de garras espaçadoras
Em opção, a plataforma elevatória pode ser equipada
(garras dentadas), o operador pode colocar um em
de um arado de comando hidráulico que pode ser
cada dois dormentes e em seguida os que sobraram.
utilizado no bom nivelamento do lastro após o
Desta forma os dormentes são imediatamente
recolhimento do trilho velho. Outras adaptações
Espaçamento das pinças de trilho
colocados com o espaçamento ideal e o rendimento
especiais podem ser desenvolvidas.
Deslocamento dos implementos de levantamento a partir do
trilho de rodagem
Raio mínimo de trabalho
Velocidade de posicionamento
Força de levantamento
Deslocamento lateral dos implementos de levantamento
15
dois GP 89 até ao local de
150 m
transportar um painel de 36 m ou até 60 dormentes.
14
suficiente para transportar
segundo vagão plataforma
forma transportar um painel de via de 18 m ou até
do guindaste permanece elevado.
fixação e travamento é o
12 km/h
plataforma
permite
equipado de um sistema de
Velocidade máxima em trabalho
hidráulica curta pode trabalhar sozinho e desta
longa,
plataforma
~ 88 kW
A combinação de dois GP 89 interligados pela
hidráulica
~ 13 t
vagão
Potência do motor diesel
Um GP 89 equipado de uma plataforma elevatória
elevatória
Um
GP 89
e sem ajuda externa. Um
hidráulica.
15 t
± 500 mm
1.450 – 3.280 mm
+ 3.080 mm /
- 600 mm
MATISA Matériel Industriel S.A.
Os equipamentos
opcionais
Como opcional
eventos
o dispositivo de gravação de
MATISA guarda um protocolo atualizado
de todas as interrupções de trabalho. Os dados
Um implemento automático que fecha as fixações
podem ser exportados e tratados no formato Excel™.
Pandrol Fastclip ou Vossloh W /
Rápida W (VosMat) pode ser instalado sobre o
A estrutura dos diferentes dados é configurável de
TCM ou o WCA.
cliente.
de tipo
Aperfeiçoar o
processo de trabalho
acordo com as necessidades específicas de cada
No início e no final de cada faixa de trabalho é
necessário posicionar, guardar e travar
dos trilhos de rodagem
as pontes
entre a máquina e os
vagões de dormentes. Para facilitar este trabalho
O novo dispositivo «
Distometro
Os trens de construção TCM podem ser equipados
respeite em permanência uma distância mínima
com o dispositivo Distometro MATISA (MADIS) o
em relação à via adjacente e por consequência
que garante a posição correta da via em relação à
respeitando o gabarito. A grande vantagem do
via adjacente. Um sensor (EDT), composto de um
sistema MADIS é garantir o bom posicionamento
Distometro laser e dois inclinometros que medem
da via, evitando assim grandes diferenças de
a distância horizontal e vertical com relação à via
desalinhamento e limitar drasticamente o número de
adjacente.
passagens da socadora.
anti-colisão pórtico ativo
» utiliza um sistema radar ligado aos sensores
indicando a cada instante a posição e a velocidade
árduo, a MATISA propõe um sistema mecanizado por
meio de um cilindro hidráulico para elevar e abaixar
as pontes.
absoluta e relativa de um pórtico em relação ao
outro. Este dispositivo permite calcular a velocidade
máxima
admissível,
se
esta
velocidade
for
ultrapassada por um dos dois pórticos, o dispositivo
freia automaticamente evitando desta forma uma
eventual
O sistema com um sensor na parte dianteira do trem
colisão.
Este
sistema
de
anti-colisão
aumenta a segurança do operador e o rendimento
(via velha) e um segundo sensor na parte traseira,
global da máquina.
posicionado no nível da via nova, permite ao operador
guiar o grupo de assentamento para que a nova via
16
17
MATISA Matériel Industriel S.A.
Quadro comparativo
Dos trens de construção
Equipamentos de série
Dados técnicos
TCM 60
TCM 80
TCM 60 R
Gabarito dinâmico
UIC
UIC
UIC
1.000 – 1.678 mm
1.000 – 1.678 mm
1.000 – 1.678 mm
Raio mínimo de trabalho
250 m
250 m
250 m
Raio mínimo em deslocamento
150 m
150 m
150 m
Raio mínimo em composição
150 m
150 m
150 m
Velocidade máxima em composição
100 km/h
100 km/h
100 km/h
Velocidade de trabalho (esteiras)
0.65 km/h
0.65 km/h
0.65 km/h
Velocidade de manobra
0.65 km/h
0.65 km/h
0.65 km/h
26.65 m
26.65 m
32.25 m
3.18 m
3.18 m
3.18 m
~70 t
~72 t
~85.5 t
19.300 mm
19.300 mm
19.300 mm
1.800 mm
1.800 mm
1.800 mm
Quantidade de truques
2
2
2
Quantidade de eixos
−
−
1
Diâmetro das rodas
920 mm
920 mm
920 mm
2
2
2
285 kW
285 kW
350 kW
Oui
Oui
Oui
2.650 mm
2.650 mm
2.650 mm
−
−
2.800 mm
Bitola
TCM 60
TCM 80
TCM 60 R
Esteira motorizada hidraulicamente
•
•
•
Guindaste para troca de esteira
•
•
−
Suspensão hidráulica da esteira e sistema de recolhimento
−
−
•
Sistema de referência TCM de 2 níveis (esteira e grupo
de trabalho)
•
•
•
Grupo de trabalho com braços de apoio
−
−
•
Sistema de inserção dos trilhos
•
•
•
Cabine isolada com 2 postos de trabalho
•
•
•
Cabine de operação independente sobre reboque antes WD
−
−
•
Sistema de vídeo
•
•
•
Comprimento (sem engates)
Largura máxima
Peso (sem os pórticos)
Distância entre os truques
Distância entre os eixos do mesmo truque
Eixos motorizados
Potência do motor diesel
Equipamentos opcionais
TCM 60
TCM 80
TCM 60 R
Climatização da cabine
x
x
x
Comprimento máximo dos dormentes
Proteção do trilho de rolamento
x
x
x
Comprimento do regulador de lastro (arado dinâmico)
Automatismo para a inserção das fixações FastClip
x
x
x
Tolerância da guia (referência) da esteira
± 50 mm
± 50 mm
± 50 mm
Automatismo de aperto das fixações tipo Vossloh
x
x
x
Tolerância da guia (referência) do grupo de trabalho
± 20 mm
± 20 mm
± 20 mm
Dispositivo MADIS
x
x
x
Assentamento de dormentes de madeira/concreto/aço
Sim
Sim
Sim
2 guinchos para puxamento dos trilhos
x
x
x
Quantidade de novos dormentes por lote
20
30
20
Rolamentos plataforma
x
x
x
Capacidade do guindaste
22.5 tm
22.5 tm
−
Barra de ligação dos trilhos com o trator
x
x
x
Grupo auxiliar
x
x
x
Dispositivo de gravação de trabalho
x
x
x
Dados técnicos
P 20 TR
P 30 TR
Dispositivo de gravação de eventos
x
x
x
2.806 – 2.930 mm
2.806 – 2.930 mm
Ajustes mecanizados das pontes
x
x
x
0 – 18 km/h
0 – 18 km/h
Fornecimento de energia para os vagões de dormentes
x
x
x
Comprimento
8.700 mm
13.850 mm
Peso total (vazio)
12 – 14 t
20 - 22 t
90 kW
120 kW
Comprimento máximo dos dormentes
2.800 mm
2.800 mm
Comprimento mínimo dos dormentes
2.200 mm
2.200 mm
Tipo de dormente
madeira, aço,
concreto
madeira, aço,
concreto
Força de levante
68 kN
100 kN
Comprimento das garras dos dormentes
6.300 mm
9.300 mm
Quantidade de novos dormentes por lote
18 - 20
27 - 30
Legenda :
•
item de série
|
x
opcional
|
−
Avanço hidrostático
Bitola
Velocidade de trabalho
não disponível
Potência do motor diesel
18
19
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