EXPERIÊNCIA DE HALL
NUMERO ________
NOME ________________________________ CURSO _____
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TURNO _______________ DATA -__/__/__
4- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1-Determinação da variação da tensão de Hall em função da intensidade do
⃑ no centro da bobina geradora de 𝐵
⃑ com a sonda de Hall alinhada
campo 𝐵
segundo o eixo da bobina e a corrente na sonda constante.
⃑ alinhada com o eixo da
Coloque a sonda de Hall no centro da bobina geradora de 𝐵
bobina. Ligue a fonte de alimentação presente na bancada à bobina geradora do campo
⃑ mantendo a zero a corrente que circula pela bobina. Ligue o multímetro aos terminais
𝐵
a) e b) da unidade de polarização da sonda de Hall na escala de voltagem e ligue a
unidade de alimentação da sonda.
4.1.1 Selecione o interruptor para medir a corrente que circula pela sonda de Hall e
atuando sobre o potenciómetro respetivo selecione a corrente na sonda i=10mA. Antes
de alimentar a bobine que irá produzir o campo magnético mude a posição do
interruptor para medir a tensão de Hall e atuando sobre o potenciómetro respetivo anule
a tensão lida (a fim de eliminar o efeito das tensões parasitas). De seguida varie a
corrente na bobina I desde 0 a 1.5A em passos de 0.1A, registando para cada valor de
corrente a tensão de Hall (VH) medida.
4.1.2 Repita o ponto 4.1.1 para uma corrente i que circula na sonda de Hall de 18mA.
4.1.3 Represente graficamente a tensão de Hall registada em 4.1.1 e 4.1.2 em função da
intensidade do campo 𝐵𝑒𝑖𝑥𝑜 no centro da bobina. Por ajuste direto e usando a eq. A
determine o valor de p.h, para os dois casos de i.
I_bobin
e (A)
Beixo
(mT)
VH@10
mA
VH@18
mA
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
𝐵𝑒𝑖𝑥𝑜 =
𝜇0 . 𝑁. 𝐼_𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑒
2𝑅
𝑅 = 0.06 𝑚; N=300 ou N=137
4.2-Determinação da variação da tensão de Hall em função da intensidade i da
corrente que circula pela sonda de Hall, com a sonda de Hall alinhada com o eixo
⃑ constante.
da bobina e o valor da indução magnética ⃑𝑩
4.2.1 Com a sonda de Hall colocada no centro da bobina e alinhada com o eixo desta
atue no potenciómetro e selecione uma corrente i=5mA a percorrer a sonda de Hall,
anule a corrente na bobina e ajuste o potenciómetro correspondente de modo a anular a
leitura da tensão de Hall. Ajuste agora a corrente na bobina para I=1A e faça a leitura da
tensão de Hall.
4.2.2 Repita o ponto 4.2.1 para correntes que percorrem a sonda de Hall desde i =5mA
até i =15mA em passos de 1mA. Para cada medida terá de fazer a correção da leitura da
tensão de Hall com o potenciómetro correspondente, anulando primeiro em cada passo a
⃑ . Faça a representação gráfica dos resultados.
corrente na bobina geradora de campo 𝐵
Determine a partir do declive da linha encontrada o valor de p.h e compare com o valor
obtido em 4.1.3.
i
(mA)
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
VH
(mV)
4.3-Determinação da variação da tensão de Hall em função do ângulo entre a
⃑ , com as correntes
normal à face da sonda de Hall e o eixo da bobina geradora de ⃑𝑩
na bobina e na sonda de Hall constantes.
4.3.1 Atue sobre o potenciómetro 1 de modo a selecionar uma corrente i=15mA a
percorrer a sonda de Hall. Anule a corrente I na bobina e ajuste o potenciómetro 2 de
⃑
modo a anular a leitura da tensão de Hall. Ajuste a corrente na bobina geradora de 𝐵
para 1A. Varie o ângulo entre o eixo da bobina e a normal à face da sonda de Hall desde
-60º a +60º em passos de 10 º e registe a tensão de Hall para cada ângulo indicado.
4.3.2 Represente graficamente a tensão de Hall registada em 4.3.1 em função do ângulo
entre o eixo da bobina e a normal à face da sonda de Hall. Determine o angulo de desvio
𝜃0 do eixo da sonda relativo ao eixo da bobine usando por exemplo os dois pontos da
interseção de uma secante paralela ao eixo dos xx’s com a função representada.
Angulo
60
50
40
30
20
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
VH (mV)
5. Comentários sobre a natureza e quantificação dos erros mais significativos
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3. Procedimento experimental e relatorio_Hall