Cine Ambiental: Educando para Sustentabilidade, educação ambiental nas
escolas Municipais de São José dos Campos.
Silvana Pereira dos Santos – Celebreiros – [email protected]
Angelo Ferreira de Castro – Celebreiros – [email protected]
Resumo
O projeto tem o objetivo de contribuir com a reflexão crítica sobre as questões ambientais,
utilizando o audiovisual como ferramenta geradora de informação e transformação
socioambiental na educação infantil. O trabalho foi desenvolvido por meio de exibições de
desenhos animados ambientas realizada em escolas da rede municipal de São José dos
Campos. As atividades possuem a duração de aproximadamente de 55 minutos que esta
dividida em 3 períodos: apresentação do tema, exibição do vídeo, debate e atividade lúdica
funcional. No ano de 2013, os resultados quantitativos: 639 crianças capacitadas- sendo 480
na IMI Fernando Tao de Azevedo, 126 na Escola municipal José Bittercourt Sodero e 33 na
Semana do meio ambiente. A utilização do audiovisual agregado a atividades lúdicas são
ferramentas eficazes para aprendizagem dos participantes. A aprendizagem é mais
significativa quando as atividades são diretas e semelhantes às situações cotidianas da vida.
Palavras Chaves: Audiovisual. Educação ambiental. Atividades Lúdicas. Educação
infantil.
Introdução
A exploração dos recursos naturais, consumismo, poluição, diminuição da
disponibilidade da água, desigualdade e o aumento da geração de resíduos, são problemas
enfrentados na atualidade pelo homem, gerando situações que as mais avançadas tecnologias
não poderão resolver.
Segundo Jacobi (2003) relata que as principais causas da condição na qual o planeta se
encontra podem ser “atribuídas às instituições sociais, aos sistemas de informação e
comunicação e aos valores adotados pela sociedade”.
Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira viver em
cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise
ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas
de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea.
Leff (2001) fala sobre a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos
problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos
sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de
racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento.
Partindo desse pressuposto, não basta só investir numa educação voltada para o
conhecimento-razão, é preciso que o homem reveja seus valores, atitudes, princípios, para que
possa olhar o planeta e não vê-lo só objetivamente, como quem vê um objeto que pode ser
usado e jogado fora, mas que possa olhar com outros olhos, de quem se encanta com tamanha
magnitude, beleza e perfeição (SCARDUA, 2010).
Neste sentido, a educação ambiental assume um papel modificador e transformador,
onde o individuo se vê responsável direto pelas suas ações no meio.
Por outro lado, Dias (2003) afirma que a educação ambiental pretende desenvolver o
homem de maneira que este possa adquirir valores e atitudes necessários para lidar com as
situações-problemas e encontrar soluções sustentáveis. Segundo Reigota (1998), a educação
ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de
comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação
dos educandos. Por sua vez, Scardua (2009) acrescenta que a educação ambiental é um
processo “onde se aprende a lidar com o meio ambiente respeitando-o e a si próprio”. Para
Pádua e Tabanez (1998), a educação ambiental propicia o aumento de conhecimentos,
mudança de valores e aperfeiçoamento de habilidades, condições básicas para estimular maior
integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente.
A Lei 9795/99, identifica a Educação Ambiental como um processo, ou seja, uma vez
iniciado prossegue indefinidamente por toda a vida, aprimorando-se e incorporando novos
significados sociais e científicos. Devido ao próprio dinamismo da sociedade, o despertar para
a questão ambiental no processo educativo deve começar desde a infância. A determinação
para que a educação Ambiental seja integrada, contínua e permanente implica o início do seu
desenvolvimento na educação infantil sem futura interrupção.
É na faixa etária de quatro a seis anos que as crianças precisam vivenciar situações
concretas para assimilar os conhecimentos. Por isso, tomar conhecimento da realidade em que
elas estão inseridas é fundamental para formarem valores relacionados às questões
ambientais. Rau (2011) aborda em seus estudos, que os métodos que contemplem a educação
ambiental na educação infantil como linguagem adequada aos alunos, recursos lúdicos, fazem
parte do cenário que possibilita a construção do conhecimento.
Desta forma, o projeto Cine Ambiental é uma proposta de educação informal que
ensina por meio de desenhos animados às crianças agregando jogos, desenhos para colorir, ou
seja, tudo aquilo que para a criança é momento de alegria e diversão, mas sempre enfatizando
valores de convivência ao meio ambiente e ela como parte integrante de todo meio.
O projeto tem o objetivo de contribuir com a reflexão crítica sobre as questões
ambientais, utilizando o audiovisual como ferramenta geradora de informação e
transformação socioambiental na educação infantil.
1. Instituições Envolvidas
Para a execução do projeto a Celebreiros conta com o apoio da Secretaria da Educação
e Meio Ambiente do Município de São José dos Campos no ano de 2013.
2. Método
O trabalho foi desenvolvido por meio de exibições de desenhos animados ambientas
realizada em escolas da rede municipal de São José dos Campos.
As atividades possuem a duração de aproximadamente de 55 minutos que esta dividida
em:

5 minutos para apresentação do tema e reflexão inicial com as crianças;

15 a 20 minutos para exibição do filme;

20 a 30 minutos atividades lúdicas de conscientização e assimilação do tema.
Após a atividade, cada professora ou educadora responsável pela turma, recebe um
questionário de avaliação no qual realizam os alunos nas semanas seguintes. Este possui
perguntas diretas e objetivas com o intuito de avaliar a percepção e fixação das atividades
bem como a capacidade de sensibilização do projeto.
Os trabalhos realizados nas atividades são expostos em murais conforme a
disponibilidade de local na escola para reflexão posterior sobre a influência dos conteúdos no
processo de E.A e conscientização dos alunos.
O projeto foi desenvolvido no Instituto Materno Infantil Fernando Tao de Azevedo em
São José dos Campos, de maio a novembro de 2013, com sete exibições com um público de
480 crianças do Infantil III de 4 a 5 anos. As atividades foram realizadas uma vez ao mês e os
filmes exibidos:
Animação
1
2
3
Turma da Mônica em um plano para salvar
o planeta;
Peixonauta - O caso da água que fugiu
Atividade lúdica desenvolvida
Jogo da teia
Pintura em desenhos demonstrando o uso consciente da
água;
Chaves em Desenho animado: Vamos
Lavar as mãos com 200 ml de água ressaltando o uso
cuidar da água
consciente da água
Desenho para relacionar o produto reciclado com a sua cor
4
Os reciclados: Safári Ecológico
5
Peixonauta: O caso do cheiro esquisito
6
Peixonauta: O caso das sementes estranhas
Exposição de sementes diversas; Plantio de ervas e temperos
7
Charlie e Lola Cuidando do planeta
Evento de encerramento e entrega dos certificados
nas latas de lixo
Compostagem caseira e os organismos importantes:
Minhocas
Tabela 1- Animações exibidas e atividades lúdicas realizadas em 2013 no IMI Fernando Tao de Azevedo.
Outras exibições foram realizadas neste ano, como na Semana do Meio Ambiente em
SJ Campos, onde 33 crianças da 4° série da EMEF Vera Lucia Carnevalli Barreto assistiram
ao filme da Mônica: Um plano para Salvar o Planeta e depois realizaram o jogo da teia. No
dia 16 de agosto de 2013 o projeto esteve presente na Escola Municipal de Educação Infantil
Prof° José Sodero Bittencourt , onde 126 crianças do infantil III assistiram a animação do
Peixonauta: o caso que água fugiu. Como atividade lúdica os alunos pintaram desenhos que
demonstravam o uso consciente da água. Em todas as escolas com exceção da turma da
semana do meio ambiente foram avaliadas por meio de questões objetivas em relação à
assimilação do tema abordado.
3. Análises e Resultados
A primeira exibição na IMI Fernando Tao de Azevedo foi um sucesso, as crianças se
envolveram e participaram ativamente da proposta. Após a exibição, outra abordagem foi
realizada para verificar as percepções das crianças perante aos assuntos abordados no
desenho. Para a surpresa dos educadores, todas as crianças iniciaram ao mesmo tempo as suas
falas, demonstrando enorme vontade de provar seu conhecimento adquirido perante a sua
interpretação.
Esta participação foi notada em todas as exibições, tanto no prévio bate papo quanto
ao levantamento dos conhecimentos e assuntos abordados nos vídeos.
Em relação às atividades lúdicas, as crianças demonstraram muito prazer em colorir,
desenhar, sentir, praticar os assuntos abordados pelo desenho, sendo uma ferramenta
funcional pedagógico.
Segundo Sato (2003), técnicas como jogos, atividades fora da sala de aula, gincanas,
simulações, teatros, atividades artísticas, oficinas de desenho e oficinas de pintura,
experiências práticas, produções de materiais pedagógicos, projetos ou qualquer outra
atividade que conduza os alunos a serem reconhecidos como agentes ativos no processo de
conscientização e principalmente sensibilização é importante de ser trabalhado nas escolas.
Essas atividades são fortemente recomendadas para o desenvolvimento da EA, pois
possibilitam trazer situações reais que muitas vezes são impossíveis de serem vivenciadas no
dia a dia com professor.
Na segunda atividade foi realizado um levantamento com as crianças de como a água é
utilizada em casa. Algumas figuras (desenhos) foram apresentadas em slides para enfatizar a
utilização consciente do recurso, sendo que estas mesmas figuras foram utilizadas para colorir
como a atividade de assimilação do tema.
Segundo Andrade, et al. (2007), o desenho pode
contribuir no processo ensino aprendizagem de crianças, estimulando a criatividade e a
liberdade de pensar. O desenho é ferramenta essencial do processo de desenvolvimento da
criança e não deve ser entendido como uma atividade complementar, ou de divertimento, mas
como uma atividade funcional. Ou seja, consiste em usar o desenho como procedimento para
sistematização dos conteúdos nas áreas do conhecimento.
A terceira atividade grupos de 6 as crianças foram levadas até a pia de uso comum na
escola e foi pedido para que cada um lavasse as mãos com apenas 200 ml de água, medida
correspondente a um copo de plástico de tamanho pequeno. Os participantes foram orientados
a não desperdiçar, pois não seria permitido emprestar a água de um colega, caso alguém fique
sem. Ao final da atividade todos em círculo, conversamos sobre o desperdício diário da água.
Verificou-se que de 70% da turma conseguiu lavar as mãos com a quantidade de água pedida.
Na quarta atividade, foi exibido também um vídeo “O minuto da reciclagem” para as
crianças aprenderem como separar corretamente os resíduos em casa. Algumas figuras com
ações positivas foram apresentadas em slides para enfatizar como nossas atitudes influenciam
na geração do resíduo. Um desenho impresso foi entregue as crianças para pintarem e
relacionarem as cores da reciclagem com os resíduos correspondentes.
A quinta exibição, foi marcada pelo o reaproveitamento de materiais orgânicos. Após
a animação, foi realizada uma oficina de compostagem caseira. Como complemento da
oficina um visitante diferenciado foi apresentado às crianças como agente colaborador da
compostagem, a minhoca.
Muitos se empolgaram com o visitante, que foi tocado
carinhosamente, observado e depois ilustrado pelas crianças. Um clima de integração e
respeito foi criado entre homem e animal.
Gírio (2010) salienta que as crianças precisam de vivências enriquecedoras, a partir da
mediação das suas educadoras que os orientam de forma sistemática a observar, experimentar,
pesquisar, comparar, relacionar, formular, relatar, enfim, construir conhecimentos
significativos despertando o sentido de cuidar para não faltar, interessar-se por ações que
preservem o meio ambiente, por meio de experiências. Vivenciar, por meio da prática,
experiências que ampliam o conhecimento sobre temas trabalhados em sala de aula, faz com
que a criança participe do processo de aprendizagem de uma forma mais dinâmica e
prazerosa.
Na sexta exibição, o tema central foi à biodiversidade florestal e as sua importância
para o equilíbrio do todo. Uma exposição foi realizada com as mais variadas sementes,
coletadas nos parques públicos de São José dos Campos. As crianças ficaram maravilhadas e
surpresas com as formas, cores, tamanhas e como as árvores possuem artifícios para
espalharem suas sementes. Segundo Dohme & Dohme (2009), presenciar beleza da natureza
em suas diversas facetas, testemunhar sua sabedoria e conhecer a importância que ela tem
para o homem desperta a preservação.
Encerramos o projeto em 2013, relembrando todos os assuntos abordados por meio de
slides com as fotos das atividades, incentivando as crianças explanarem novamente sobre os
aprendizados.
A semana do meio ambiente contou com a participação de crianças em uma na faixa
etária de 9 anos, refletimos sobre as ligações ocorridas na teia e como o homem diretamente
com as suas ações interferem e impactam o meio ambiente.
E na Escola José Sodero Bittencourt, foi realizado atividade 2 da tabela 1. Como nesta
escola os trabalhos ambientais são rotineiros os alunos participaram ativamente com
perguntas pertinentes ao tema exibido no filme.
Segundo as respostas das crianças, houve assimilação de boa parte do conteúdo
trabalhado. Citamos abaixo alguns exemplos de respostas relacionadas à animação 1 (foram
reescritas de acordo com que as crianças falaram):
“O cascão ficou limpinho”, “Não pode jogar óleo na pia”, “Não podemos desperdiçar
água”, “Jogar o potinho de Danone no lixo certo”, “Não pode jogar lixo na rua”, Se cuidarmos
do nosso planeta as florestas não vão morrer e nem os animais”, Não vai acabar a água e nem
a comida para Deus não ficar triste”.
Referente à animação 2:
“É importante não desperdiçar senão a água vai acabar, os bichinhos vão morrer, a
água vai secar e não vai ter água pra beber”, “fechar o chuveiro quando estiver passando
sabonete no corpo”, Não deixar a torneira aberta quanto estiver escovando os dentes” “Varrer
o quintal”.
Referente à animação 3:
“Poluição é jogar lixo nos rios, na rua quem suja a água do planeta é todo mundo do
planeta”, segundo uma professora do que Infantil III, todos os alunos participaram nas
respostas, foram claras e diretas e sempre concordaram com o que faravam”.
Referente à animação 4:
As avaliações deste período não foram devolvidas por motivos administrativos de
alteração de direção e substituição do quadro total de funcionários.
Referente à animação 5:
“Em relação a reutilização do lixo em casa as crianças responderam que podemos
fazer brinquedos com lixo reciclado e adubo para as plantas”, “Jogas restos de comida nas
lixeiras corretas”, houve uma pergunta que foi sobre a importância da minhoca e os
depoimentos foram: “Devemos respeitar a minhoca porque ela é da natureza, ela come a terra
e as cascas das frutas”, “Ela transforma a terra em adubo”.
Referente à animação 6:
Foram distribuídas mudas de temperos e ervas para as crianças. Na atividade foi
ensinado o plantio e a transferência das mudas do tubete para um vaso de PET. Ao total 70%
dos participantes transplantaram as mudas para outro recipiente.
Perante a avaliação realizada pelos pais no término do projeto: 100% dos alunos que
participaram do projeto começaram a falar mais sobre o meio ambiente em casa; 96% dos
alunos chamaram a atenção dos pais ou de alguém em relação a uma torneira aberta, sobre
lixo, desperdício da água; 100% dos pais afirmaram que considera importante o filho ou filha
a respeitar o meio ambiente; 100% dos pais respondeu que o filho ou filha ficou mais
observador em relação às questões ambientais.
Nessa avaliação os pais sugeriram: que o projeto fosse mais divulgado em outras
escolas e nas redes sociais, realizar reuniões periódicas com os pais para sensibilização e
conscientização dos mesmos e passeio de campo com os participantes para outras vivências.
Segundo Dias (1992) a aprendizagem será mais significativa se a atividade estiver
adaptada ás situações da vida real da cidade, do lar ou seja, do meio em que vive. PILETTI
(1991), apud DIAS (1992) exalta que quando lidamos com experiências diretas a
aprendizagem é mais eficaz, pois é conhecido que aprendemos com os nossos sentidos,
retemos 50% do que vemos e executamos, 70% do que ouvimos e logo abordamos e 90% do
que ouvimos e logo realizamos.
No cine ambiental as crianças veem, ouvem e logo executam. Desta forma percebe-se
que manter essa linha pedagógica colabora com a efetividade da utilização do audiovisual no
processo de aprendizagem.
4. Conclusão

As animações e atividades lúdicas foram muito satisfatórias em relação ao tempo e
interesse das crianças;

Os alunos efetivamente levaram o aprendizado para dentro de casa sensibilizando
indiretamente os familiares;

Os familiares mostraram-se interessados em colaborar com o projeto;

A utilização do audiovisual agregado a atividades lúdicas são ferramentas eficazes
para aprendizagem dos participantes;

A aprendizagem é mais significativa quando as atividades são diretas e semelhantes às
situações cotidianas da vida.
5. Referências
ANDRADE, Andréa Faria et al. A Contribuição do desenho de observação no processo de
ensino
e
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em:
http://www.degraf.ufpr.br/artigos_graphica/ACONTRIBUICAODODESENHO.pdf>. Acesso
em: 19 de abril de 2014.
DIAS, G. F. Os quinze anos da educação ambiental no Brasil: um depoimento. Em
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DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8 ed. São Paulo: Gaia, 2003. 551
p.
DOHME, V.; DOHME, W. 2009. Ensinando a criança a amar a natureza. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 173p.
GÍRIO, Maria das Graças de Castro. A preservação do meio ambiente na educação
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19 abril 2014.
JACOBI, Pedro. “Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade”. Cadernos de
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LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil.
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PILLETTI, C. Didática Geral. São Paulo, Ática, 12 ed., 1991. 258 p.
RAU, Maria Cristina T. Dorneles. A
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REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.).
Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1998. p.4350.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2003.
SCARDUA, Valéria Mota. “Crianças e meio ambiente: a importância da educação
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<http://www.facevv.edu.br/revista03.asp>. Acesso em: 25 de abril de 2014.
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