Ênfases 4 “A Fundação recebeu os Ofícios nºs 5.565 de 03 de dezembro de 2013 e 5.680 de 09 de dezembro de 2013 da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (“PREVIC”), de Monitoramento dos Investimentos, apontando desenquadramento dos investimentos do plano COPASA RP1 com relação aos requisitos da Resolução Nº 3.792, do Banco Central do Brasil/Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. A situação apontada decorre, exclusivamente, das contingências relacionadas aos investimentos, as quais são consideradas como excludentes no cálculo dos recursos garantidores, sendo estes a base para cálculo do enquadramento, conforme norma citada anteriormente. A Fundação respondeu a tais ofícios, solicitando avaliação do conceito de apuração de “Recursos Garantidores” para entidades que detém “exigível contingencial” relacionado ao investimento. Em 31 de dezembro de 2013, os planos previdenciários CDI, COMIG BD, e IMA apresentavam o mesmo quadro apontado no plano COPASA RP1. Até que a dire- toria da PREVIC se posicione de forma favorável ao entendimento da Fundação a respeito do cálculo do enquadramento dos investimentos, a Fundação encontra-se em situação passível de penalidade pelo órgão regulamentador. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.” A situação apontada pelos auditores reflete uma imperfeição da legislação que rege as atividades relacionadas à Previdência Complementar. Tal imperfeição ocorre, a partir da indicação do calculo à ser feito para enquadramento (Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792/2009), qual seja: Total do Investimento dividido pelos Recursos Garantidores totais, sendo esse ultimo composto pelo somatório dos ativos disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades. Logo, caso os planos possuam elevadas exigibilidades, o calculo de enquadramento fica distorcido. Considerando que o desenquadramento apontado é inerente a Forma de apuração, e que em essência a entidade está enquadrada em relação aos investimentos realizados, a Fundação Libertas aguarda posicionamento da PREVIC sobre tal situação. RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES – 2013 – RESUMO – PALNO COHABPREV COHABPREV:125back.qxd 17/04/2014 14:42 Page 7 INVESTIMENTOS VALORES DE MERCADO DOS INVESTIMENTOS – R$ (MIL) Discriminação dos Investimentos Recursos garantidores das reservas técnicas Disponível Renda Fixa Gestão Própria Gestão Terceirizada Renda Variável (Gestão Terceirizada) Invest. Estruturados (Gestão Terceirizada) Imóveis (Gestão Própria) Emprést./Financiamentos (Gestão Própria) Plano %Política de %Aplicação dez/2013 Investimentos 4.574 100,00% 112 2,45% 3.770 82,42% – 0,00% 3.770 82,42% 649 14,19% 25 0,55% – 100,00% PGA %Aplicação dez/2013 2.207.312 100,00% Limite Res. 3792 100,00% 70 0,76% 9.087 99,24% 1.634.740 74,06% – 0,00% 175.782 7,96% 9.087 99,24% 1.458.958 66,10% 40,00% – 0,00% 292.901 13,27% 70% 17,00% – 0,00% 85.850 3,89% 20% 0,00% 8,00% – 0,00% 148.431 6,72% 8% 15,00% 45.390 2,06% 15% 100,00% 18 0,39% – 0,00% – 0,00% – 0,00% Exigível Contingencial/Investimentos – 0,00% – 0,00% Gestão Terceirizada %Aplicação 9.157 Valores a Pagar e a Receber Gestão Própria Entidade dez/2013 0,00% 130 2,84% 70 0,76% 369.603 16,74% 4.444 97,16% 9.087 99,24% 1.837.709 83,26% 100% Nota: na coluna “% Política de Investimentos" constam os limites superiores estabelecidos para cada segmento de aplicação. O quadro acima demonstra a atual distribuição dos recursos do Plano COHABPREV entre os segmentos de aplicação permitidos pela legislação vigente. Também são apresentadas a alocação do Plano de Gestão Administrativa, assim como a consolidada de todos os planos de benefícios administrados, para que seja possível ao participante comparar a situação de seu plano com a posição geral da entidade. Como pode ser observado, os investimentos estão em acordo com os limites estabelecidos na política de investimentos do plano, que é elaborada levando em conta suas especificidades, como características da massa de participantes (idade, tempo para aposentadoria), necessidade de liquidez, nível de risco aceitável para os investimentos, entre outros. 7 RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES – 2013 – RESUMO – PLANO COHABPREV COHABPREV:125back.qxd 17/04/2014 14:42 Page 8 APRESENTAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - DEMONSTRATIVO DOS MANDATOS Segmento Nome do fundo Tipo Gestor Benchmark Taxa de Performance Renda Fixa Fl RF FAROL ALM I Exclusivo Bradesco INPC +6,00% a.a. 0,06% a.a. Não Aplicável Renda Fixa Fl RF FAROL ALM II Exclusivo Itaú IMA-B 0,06% a.a. Não Aplicável Renda Fixa SANTANDER Fl RF FAROL Exclusivo Santander CDI 0,06% a.a. Não Aplicável Renda Fixa FIDC BMG VIII SR S2 Fechado Integral IPCA+8,50% a.a. 0,50% a.a. Não Aplicável Renda Fixa FIRF MODAL GAIA CRI Fechado Modal IPCA+6,50% a.a. 0,60%a .a. Não Aplicável Renda Variável SULAMERICA FIC DE FIA LIBERTAS Exclusivo Sul América IBOVESPA Ativo 0,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável B FIA DIVIDENDOS Aberto Bradesco IDIV Ativo 1,50% a.a. Não Aplicável Renda Variável BTG ABS INS FIC FIA Aberto BTG Pactual Ações Livre 3,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável GAVEA AÇÕES FIC FIA Aberto Gávea IBrX- 100 Ativo 1,96% a.a. 20% s/o que exceder o IBrX-100 Renda Variável GUEPA INST 60 FIC FIA Aberto Guepardo IBOVESPA Ativo 2,05% a.a. 20% s/o que exceder o IBOVESPA Renda Variável JGP INST FIA Aberto JGP Ações Livre 2,75% a.a. Não Aplicável Renda Variável BTG PAC DIV FIC FIA Aberto BTG Pactual IDIV Ativo 2,50% a.a. Não Aplicável Renda Variável POLLUX INS I FIC FIA Aberto Pollux IBrX- 100 Ativo 2,00% a.a. 20% s/o que exceder o IBrX-100 Renda Variável SUL AMER TOT RET FIA Aberto Sul América IBrX-50 Ativo 1,50% a.a. 20% s/o que excedera IBrX-50 Renda Variável SUL EXPERTISE II FIA Fechado Sul América IVBX-2 Ativo 1,50% a.a. 10% s/o que exceder o IVBX-2 Renda Variável FRANK TEMPLEN VL FIA Aberto Franklin Templeton IBOVESPA Ativo 2,00% a.a. 20% s/o que exceder o IBOVESPA Renda Variável Exclusivo HSBC IBOVESPA Ativo 0,16% a.a. Não Aplicável Renda Variável FIC FIA LIBERTAS I BNY MELLON ARX FIA Aberto Mellon Ações Livre 4,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável BTG ABS INS FIC FIA Aberto BTG Pactual Ações Livre 3,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável FRANKLIN T IBX FIA Aberto Franklin Templeton IBrX Ativo 2,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável GAVEA AÇÕES FIC FIA Aberto Gávea IBrX- 100 Ativo 1,96% a.a. 20% s/o que exceder o IBrX-100 Renda Variável HSBC FIA IBOV GESTÃO Aberto HSBC IBOVESPA 0,00% a.a. Não Aplicável Renda Variável JGP EXPLORER INS FIA Aberto JGP Ações Livre 2,75% a.a. Não Aplicável Renda Variável JGP INST FIA Aberto JGP Ações Livre 2,75% a.a. Não Aplicável Renda Variável BTG PAC DIV FIC FIA Aberto BTG Pactual IDIV 2,50% a.a. Não Aplicável Renda Variável POLLUX INS I FIC FIA Aberto Pollux IBrX- 100 Ativo 2,00% a.a. 20% s/o que exceder o IBrX-100 Renda Variável SQUADRA INST FIA Aberto Squadra Ações Livre 3,00% a.a. Não Aplicável 10% s/o que exceder o IVBX-2 Renda Variável FIA SULAMERICA EXPERTISE ATIVOS Fechado Sul América IVBX-2 Ativo 1,50% a.a. Invest. Estruturados FIP COLISEU Fechado Modal IPCA+7,00% a.a. 0,18% a.a. Não Aplicável Invest. Estruturados FIEE EMPREENDEDOR BRASIL Fechado BRZ IPCA+9,50% a.a. 1,90% a.a. 20% s/o que exceder IPCA +9,5% a.a. Invest. Estruturados FIP KINEA PRIV EQ II Fechado KINEA IPCA+10,00% a.a. 1,50% a.a. 20% s/o que exceder IPCA+10,0% a.a. Invest. Estruturados FIP LACAN FLORESTAL Fechado Lacan IPCA+ 10,00% a.a. 1,00% a.a. 20% s/o que exceder IPCA+ 10,0% a.a. Invest. Estruturados FIP DLM BRASIL TI Fechado DLM IPCA + 10,00% a.a. 1,80% a.a. 20% s/o que exceder IPCA+10,0% a.a. Invest. Estruturados FICFIP BTG INFRA II Fechado BTG Pactual IPCA+8,00% a.a. 2,00% a.a. 20% s/o que exceder IPCA +8,0% a.a. Na Tabela Apresentação dos Fundos de Investimentos – Demonstrativo dos Mandatos estão relacionados os fundos de investimentos dos quais a Fundação LIBERTAS é cotista. A distribuição das cotas, dentre os vários planos que administra, varia de acordo com as características de cada um, conforme mencionado anteriormente. O quadro também exibe informações relacionadas ao mandato/benchmark (objetivo de rentabilidade do Fundo), taxas de ad8 Taxa de administração ministração, taxa de performance (remuneração cobrada sobre a rentabilidade que superou o benchmark - índice de referência do fundo), entre outras. Com base nessas informações a entidade objetiva apresentar, de forma transparente, os gestores selecionados para alocação dos recursos, explicitando a diversificação em diferentes estratégias de gestão, que tem como principal objetivo a minimização de riscos e atribuição de valor no curto, médio e longo prazo. RENTABILIDADE X BENCHMARK – 2013 Benchmark Segmentos Referência Renda Fixa Rentabilidade bruta Rentabilidade líquida Rentabiliade PGA 5,76% INPC+4,90% a.a. 10,74% –4,30% –4,58% IBOVESPA –15,51% –2,04% –2,34% INPC+5,75% a.a 11,63% –9,94% –10,21% Renda Variável Investimentos Estruturados Variação% Carteira lmobiliária INPC 5,56% – – INPC+8% a.a. 14,01% 18,47% 18,12% Benchmark* 8,06% – – Carteira do Plano –4,04% –3,75% –4,04% Empréstimos aos Participantes 5,76% * Benchmark foi a variação do CDI O quadro de rentabilidade apresenta os resultados obtidos pelo plano no ano de 2013, inclusive de forma segregada por segmento. Além disso, permite que os resultados sejam comparados com os respectivos índices de referência estabelecidos. Simultaneamente, são apresentados os resultados obtidos pelo PGA, além dos retornos brutos e líquidos dos investimentos do plano. Considerando que a gestão do plano é realizada com foco na formação de reserva no longo prazo, com objetivo de garantir o pagamento dos benefícios aos participantes após o término da vida laborativa, é importante que o monitoramento dos resultados seja feito levando em conta tal premissa. Esse entendimento é de extrema importância por parte dos participantes, para que consigam conviver com as oscilações que os riscos dos investimentos provocam na cota do plano. Como os investimentos são feitos com foco no longo prazo, possuem maior risco e, portanto, maior expectativa de retorno. A proteção que a entidade busca para que os objetivos sejam alcançados é a diversificação, ou seja, a aplicação em ativos de diversas naturezas, tipos e níveis de riscos. Nesse sentido, estão apresentados o desempenho de alguns dos principais índices de mercado, em janelas de tempo de 12, 24, 36 e 48 meses, para que seja possível avaliar o valor agregado pelo risco dos investimentos no longo prazo. RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES – 2013 – RESUMO – PALNO COHABPREV COHABPREV:125back.qxd 17/04/2014 14:42 Page 9 PRINCIPAIS ÍNDICES DE MERCADO Segmentos Índice Últimos 12 meses Últimos 24 meses Últimos 36 meses Plano Cota –4,04% 11,14% 25,85% – Renda Fixa CDI 8,06% 17,14% 30,72% 43,47% Renda Fixa SELIC 8,22% 17,41% 31,06% 43,87% Renda Fixa Últimos 48 meses IMA–B –10,02% 13,99% 31,21% 53,57% Renda Variável IBOVESPA –15,50% –9,25% –25,68% –24,90% Renda Variável IBrX –3,13% 8,06% –4,25% 1,74% Renda Variável SMLL –15,22% 9,08% –9,03% 11,69% Renda Variável IVBX–2 5,22% 27,12% 21,14% 26,44% Enfim, resultados ruins, se realizados no curto prazo, podem prejudicar os resultados no futuro. Movimentos bruscos, como a venda de ativos pelo simples fato de terem apresentado retornos ruins no curto prazo, sem a observância de fundamentos técnicos que o justifiquem, pode prejudicar de forma relevante os participantes. Por isso, a Fundação Libertas monitora diariamente o mercado, avaliando as oportunidades e analisando os fundamentos para compor as carteiras dos planos da forma mais aderente possível à necessidade de cada um. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Segmentos Objetivo Limite Inferior Limite Superior Limite Legal Renda Fixa 79,06% 45,00% 100,00% 100,00% Renda Variável 16,33% 0,00% 35,00% 70,00% Investimentos Estruturados 4,11% 0,00% 10,00% 20,00% Investimentos no Exterior 0,00% 0,00% 3,00% 10,00% Carteira de Imóveis 0,00% 0,00% 8,00% 8,00% Empréstimos aos participantes 0,50% 0,00% 15,00% 15,00% Para o ano de 2014, a política de investimentos preparada pela Diretoria Executiva da entidade, e aprovada pelo Conselho Deliberativo, aponta os limites de aplicação como parâmetros a serem observados. Cabe lembrar que os limites são estabelecidos com base em estudos e premissas que são validados com as características e particularidades de cada plano, sempre com foco no fluxo de pagamento de benefícios. Finalmente, no quadro a seguir consta um resumo das informações relacionadas à política de investimentos para 2014. 9 RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES – 2013 – RESUMO – PLANO COHABPREV COHABPREV:125back.qxd 17/04/2014 14:42 Page 10 RELATÓRIO RESUMO DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2014 Taxa Mínima Atuarial / Índice de Referência Perído de referência: 01/2014 a 12/2014 Indexador: IPCA – Taxa de Juros: 4,50% Documentação / Responsáveis: Nº da Ata de Aprovação: 275 Data de aprovação pelo Conselho Deliberativo: 19/12/2013 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Nome: Edson José Vidigal Paolucci Cargo: Diretor Administrativo e Financeiro Controle de Riscos: Risco de Mercado; Risco de Liquidez; de Contraparte; Legal; Operacional; Outros. INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO LIBERTAS 1) Os planos de benefícios de previdência complementar têm por base a acumulação de recursos provenientes da contribuição dos participantes e das empresas patrocinadoras. Esses recursos são aplicados no mercado financeiro e, para tais investimentos, há regras estabelecidas por órgãos governamentais, como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc (responsável pela fiscalização dos fundos de pensão) e o Conselho Monetário Nacional, entre outros. Em resumo, o montante acumulado por cada plano servirá para o pagamento dos benefícios previstos em seu regulamento. Enfim, há, sim, uma total dependência entre previdência complementar e mercado financeiro, cujas oscilações afetam diretamente os planos de benefícios. 2) Outro ponto importante a destacar é o caráter de longo prazo dos investimentos dos fundos de pensão, cujos resultados devem ser avaliados ao longo dos anos. Essa característica é a base da Previdência Complementar, que está, naturalmente, ligada às oscilações do mercado financeiro. Por esse motivo, sempre é bom verificar o desempenho de um plano de benefícios levando em conta períodos acumulados, para que seja possível avaliar de forma eficiente a gestão de investimentos. 3) A situação de 2013 reflete um período de instabilidade dos mercados, tanto doméstico como mundial. O que gostaríamos de ressaltar é que, embora os resultados mais recentes dos investimentos (e seus impactos no valor da cota mensal do seu plano de benefícios) não tenham sido satisfatórios, foi justamente o histórico positivo da gestão de recursos da Fundação Libertas que impede o agravamento da situação de momento. Trata-se, sim, de um período de instabilidade momentânea dos mercados. 4) Sempre quando comentamos sobre as expectativas de investimentos de um plano de aposentadoria, focamos na razão da existência de um plano em uma entidade fechada de previdência complementar, que em hipótese alguma pode ser confundido com investimentos de curto prazo ou formação de poupança associada a consumo. Trata-se de constituição de poupança para aferição de renda suplementar futura. 5) Nesse contexto, além dos riscos envolvidos nas aplicações financeiras que em determinados momentos apresentam grandes oscilações nos preços dos ativos (volatilidade/ risco de mercado), temos que destacar outra grande preocupação, esquecida em alguns momentos pelos participantes - A INFLAÇÃO. Ao realizar os investimentos, com o foco na manutenção de renda futura, o gestor de um fundo de pensão realiza aplicações em ativos que buscam proteger no longo prazo esse participante de choques inflacionários. 6) Sabemos que esse assunto carece de maior espaço para compreensão, mas chamamos à reflexão a necessidade individual de avaliar as aplicações não apenas pela variação inicial dos seus ativos. Muitos procuram proteger o seu patrimônio em aplicações financeiras de curto prazo, inclusive em cadernas de poupança. Nesse caso, ao avaliar o seu investimento pela ótica do poder de compra, é bem provável que os retornos dos investimentos sejam insuficientes até para suprir a inflação no período. 7) No gráfico a seguir, você tem uma comparação da rentabilidade total dos investimentos da FUNDAÇÂO LIBERTAS com alguns indexadores de mercado e com a média da rentabilidade dos Fundos de Pensão, acumulados para períodos de 5 anos, 3 anos e no ano de 2013. RENTABILIDADE ACUMULADA (1) TMA = Taxa Máxima Atuarial: INPC + 6%aa até 2012; e INPC + 5,75%aa em 2013 (parâmetro utilizado para o retorno dos investimentos de um plano de benefícios na modalidade BD). (2) CDI = Certificado de Depósito Interbancário. (3) Poupança = Caderneta de Poupança (TR + 6% aa). (4) EFPCs = Entidades Fechadas de Previdência Complementar (desempenho médio calculado pela PREVIC). (5) FUNDAÇÃO LIBERTAS = Rentabilidade consolidada de todos os planos administrados pela Fundação. 10