UMA OPORTUNIDADE. UMA OBRIGAÇÃO. IMOBITUR 2007 1 11 MAIO 2007 O CENTRO DA CIDADE Como chegámos aqui? 2 POLÍTICAS PÚBLICAS passadas CONGELAMENTO DE RENDAS FALTA DE ACESSIBILIDADE E ESTACIONAMENTO SAIDA DAS FACULDADES E DAS RESIDENCIAS NACIONALIZAÇÕES E PRIVATIZAÇÕES LICENCIAMENTOS GRANDES SUPERFÍCIES POLÍTICAS DE URBANISMO MUNICIPAIS 3 QUAL É A TENDÊNCIA PARA O CENTRO DAS CIDADES? 4 • PROMOVER A COESÃO SOCIAL REINTEGRANDO AS COMUNIDADES • REVITALIZAR O COMÉRCIO • APROXIMAR O LOCAL DE RESIDÊNCIA DO LOCAL DE TRABALHO • VALORIZAR O PATRIMÓNIO CONSTRUIDO • MELHORAR A MOBILIDADE • INVESTIR NA REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL • APROVEITAR A IDENTIDADE URBANA EXISTENTE • APROVEITAR OS EQUIPAMENTOS CULTURAIS 5 POLÍTICAS PÚBLICAS actuais Orientação e Prática 6 QUAL A POLÍTICA DA UNIÃO EUROPEIA? 7 A União Europeia dá maior relevo às políticas de reabilitação urbana • Foi assinado em 30 de Maio de 2006 um acordo entre a Comunidade Europeia, o Banco Europeu de Investimentos e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa para criar uma abordagem conjunta ao financiamento de operações de reabilitação urbana 8 E EM PORTUGAL? 9 EM PORTUGAL APOSTA-SE CADA VEZ MAIS EM REABILITAÇÃO URBANA PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL No que se refere à melhoria da qualidade de vida, e para além de intervenções genéricas nos domínios ambiental (com destaque para a aplicação da Agenda 21 Local) e das mobilidades, o Governo considerará (três) áreas prioritárias de intervenção: apoio a operações de reabilitação e revitalização urbanas em áreas centrais, associando a recuperação de edifícios a novas formas de ocupação de natureza residencial, económica e de lazer; (...) O QREN, na Agenda Operacional Temática para a Valorização do Território, dá relevo as acções integradas de regeneração urbana O Instituto Nacional de Habitação amplia a sua missão e passa a designarse de Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana O Orçamento de Estado para 2007 contempla mecanismos favoráveis à reabilitação urbana 10 E NO PORTO? 11 foi criada a •tem como objectivo acelerar e operacionalizar processos de revitalização que invertam as situações de degradação urbanística, de declínio económico e de desertificação residencial 12 PORTO : UMA OBRIGAÇÃO? 13 POTENCIALIDADES DA BAIXA 14 CONJUNTO EDIFICADO MONUMENTALIDADE/ PATRIMÓNIO MUNDIAL RIO DOURO TURISMO/ DOURO VINHATEIRO/ FRENTE DE RIO EQUIPAMENTOS CULTURAIS REDE DIVERSIFICADA POTENCIAL COMERCIAL E TURÍSTICO BAIXA COMERCIAL/ PERCURSOS PATRIMONIAIS ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA DIMENSÃO/ INVESTIGAÇÃO/ DIFERENCIAÇÃO SISTEMA DE ESPAÇOS PÚBLICOS E ESPAÇOS VERDES DIVERSIDADE/ CARÁCTER CHEGADA DO METRO À BAIXA REFORÇO CENTRALIDADE/ AFLUXO VISITANTES QUAL É O PROJECTO DA PORTO VIVO, SRU? 15 VISÃO GLOBAL O centro da cidade do Porto constituir-se-á como um espaço de sociabilidade e residência, acolhendo actividades económicas diversificadas e competitivas, com elevada qualidade urbana e proporcionando experiências únicas. ESTRATÉGIA • Apostar na Re-habitação • Fomentar a promoção do Negócio • Dinamizar o Comércio • Incrementar o Turismo e o Lazer • Requalificar o Espaço Público 16 QUAIS AS PRIORIDADES TERRITORIAIS? 17 O PROJECTO NO TERRITÓRIO (2006 / 2011) Áreas de intervenção prioritária Aliados Vitória/Sé Infante Carlos Alberto Poveiros/ S. Lázaro República Áreas de Acção Especial Parque Inovação Frente Ribeirinha Mercado do Bolhão Praça de Lisboa Avenida da Ponte 18 CONCRETAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO PARA INICIATIVAS PRIVADAS 19 QUAIS OS PROJECTOS ESPECÍFICOS EM CURSO? 20 VISÃO Regenerar o mercado de frescos, adaptando-o a um novo perfil, mais diversificado, capaz de melhor contribuir para o processo global de reabilitação da Baixa. PROCESSO Concurso público para concepção, projecto, construção, manutenção e exploração, mediante a constituição do direito de superfície. 21 PRAÇA DE LISBOA VISÃO Um espaço comercial que potencie a componente cultural e de lazer e que valorize a praça como espaço público PROCESSO Concurso público para concepção, projecto, construção, manutenção e exploração, mediante a constituição do direito de superfície. 22 AVENIDA DA PONTE VISÃO Cerzir uma ruptura no tecido urbano do centro histórico, gerando uma nova centralidade contemporânea no desenho, inovadora na função e sustentada num modelo de implementação eficaz de concepção e construção. PROCESSO Plano de Pormenor sobre 1.8 hectares. Concurso público para concepção, projecto e construção 23 FRENTE RIBEIRINHA VISÃO Requalificação da margem do rio Douro e passeio marginal e reordenamento da malha urbana, promovendo o turismo, cultura e lazer. PROCESSO Concurso Internacional de Ideias para a revitalização da frente ribeirinha do Porto (3,5km ao longo da margem direita do Douro). 24 EIXO MOUZINHO / FLORES VISÃO: Este eixo é o elemento físico da ligação da Baixa do Porto ao rio, núcleo de excepcional interesse patrimonial e de grande procura turística. A vocação mista, de comércio, serviços e residência que no passado deu forma a estes eixos, poderão manter-se no futuro, no âmbito da reabilitição desta área. Área Territorial …………………….3,5 ha Número de Quarteirões.……………....11 Esp. Público a Requalificar…..10,000m2 Número de Edifícios ………………....259 A. Bruta construção……. ......136,897m2 25 MORRO DA SÉ VISÃO No Morro da Sé, território embrião da cidade, hoje Património da Humanidade, intervem-se dignificando a vida das suas gentes e as suas características urbanas, integrando-se novos residentes e valorizando-se um espaço de acolhimento de visitantes. Área Territorial……………..…...59,7ha Número de Quarteirões….….….......11 Número de Edifícios……..…….......285 A. Bruta Construção…..…....70 000m2 26 Aliados VISÃO Os Aliados reabilitam-se a partir de uma articulação entre o comércio de luxo, serviços de apoio à actividade turística, instalação de serviços público de elevada procura e habitação de alto standard, tudo isto num mix pleno de qualidade e capaz de guardar uma identidade que seja a marca do Porto. Área Territorial….……….…….......15ha Número de Quarteirões…...…….......14 Espaço Público a tratar….….41 500m2 Nº de Edifícios.................................214 A. Bruta Construção.……....240 000m2 27 COMO ESTARÁ O PROJECTO NO FINAL DE 2007? 28 2005 2006 2007 Projectos especiais 29 PORTO: UMA OPORTUNIDADE! 30 • PRIORIDADE DA POLÍTICA MUNICIPAL • PROJECTO CLARO, CONSISTENTE E CREDÍVEL • NOVO REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO • APOIO NA LOJA DA REABILITAÇÃO URBANA • INCENTIVOS Isenções e reduções de IMI e de IMT Redução de IVA (5%) Redução/isenção de taxas municipais SIM Porto – aprecia projectos e concede benefícios 31 SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO no Centro Histórico do Porto área Património Mundial reabilitação prédio muito degradado área: 100 m2 AQUISIÇÃO compra IMT 35.000 € 35.000 € 350€/ m2 0 OBRAS Empreitada Desconto Viv' A Baixa IVA SIM-PORTO * 32 350€ / m2 6,5% diferença 37.275 € 35.000 € 2.275 € -2.275 € 0€ -2.275 € 78.650 € 65.000 € -7.775 € 10.000 € -7.500 € 750 € / m2 10% 70.875 € 75.000 € -7.500 € 650 € / m2 0 5% 3.375 € 21% 13.650 € -10.275 € 9 € / m2 0€ 900 € 900 € 0€ 35 € 0,50% 26.685 € 3.500 € 23.185 € -25.785 € -2.600 € -23.185 € 25% -8.750 € 0 TAXAS Obras IMI 40 anos construção nova fora da Baixa -8.750 € CUSTO TOTAL 98.025 € 142.610 € Custos Fiscais Custos de Construção 4.275 € 93.750 € 42.610 € 100.000 € -44.585 € -45% -38.335 € -6.250 € Carga Fiscal 5% 43% -38% * Direito de crédito de construção nova, compensação a 25% da área reabilitada SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO na BAIXA do PORTO área: 100 m2 AQUISIÇÃO compra IMT reabilitação prédio muito degradado 450€/ m2 0 OBRAS Empreitada Desconto Viv' A Baixa IVA SIM-PORTO ** 33 45.000 € 45.000 € 350€ / m2 6,5% diferença 37.275 € 35.000 € 2.275 € 7.725 € 10.000 € -2.275 € 78.650 € 65.000 € -12.500 € 5.000 € -7.000 € 700 € / m2 10% 66.150 € 70.000 € -7.000 € 650 € / m2 0 5% 3.150 € 21% 13.650 € -10.500 € 13 € / m2 0,5%* 21.585 € 1.300 € 20.285 € 35 € 0,5% 26.685 € 3.500 € 23.185 € -5.100 € -2.200 € -2.900 € 25% -8.750 € 0 TAXAS Obras IMI 40 anos construção nova fora da Baixa -8.750 € CUSTO TOTAL 123.985 € 142.610 € Custos Fiscais Custos de Construção 24.735 € 99.250 € 42.610 € 100.000 € -18.625 € -15% -17.875 € -750 € Carga Fiscal 25% 43% -18% * Isenção durante dois anos, redução de 30% nos 5 anos seguintes ** Direito de crédito de construção nova, compensação a 25% da área reabilitada A CONSTRUÇÃO NOVA CUSTA MAIS 45% DO QUE A REABILITAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO, ÁREA PATRIMÓNIO MUNDIAL MAIS 15% DO QUE REABILITAÇÃO NA BAIXA DO PORTO A CONSTRUÇÃO NOVA TEM MAIS 38% DE CARGA FISCAL DO QUE A REABILITAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO PORTO, ÁREA PATRIMÓNIO MUNDIAL MAIS 18% DE CARGA FISCAL DO QUE A REABILITAÇÃO NA BAIXA DO PORTO 34 DO 35 www.portovivosru.pt