Vigilância da Influenza no Brasil GT - Influenza Coordenação de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Fonte: MS/SVS/DEVEP/CGDT/COVER São Paulo, * Dados atualizados em fev/2004 - Setembro de 2007 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Três situações distintas para a saúde pública: • Influenza Sazonal Problema Permanente • Gripe Aviária Problema Atual • Pandemia Problema Futuro e Incerto PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Três situações distintas para a saúde pública: • Influenza Sazonal Problema Permanente • Gripe Aviária Problema Atual • Pandemia Problema Futuro e Incerto PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza - Aspectos Clínicos Doença contagiosa aguda do trato respiratório, transmissível e de etiologia viral Distribuição global Clinicamente: Febre alta (38oC) Mialgia Dor de garganta Prostração Cefaléia Tosse seca Situações de risco: extremos de faixa etária, doença pulmonar, cardíaca e renal crônicas, imunodeficiência, 2o e 3o trimestre de gravidez PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza - Aspectos Clínicos Período de incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: 2 dias antes até 5 dias início dos sintomas Principais complicações: Pneumonias bacterianas secundárias Pneumonia viral primária Exacerbação de DPOC Síndrome de Reye Miosite Miocardite Diagnóstico diferencial: Infecções por VRS, Adenovírus e CoV-SRAG PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Vírus Influenza Família Ortomixovírus (RNA) Vírus altamente transmissíveis e mutáveis Transmissão inter-humana e animal/homem 3 tipos de vírus antigenicamente distintos: A, B e C Reservatórios : - A (humanos, suínos, eqüinos, aves e mamíferos marinhos) - B (humanos) - C (humanos e suínos) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Sistema de Vigilância da Influenza no Brasil PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Objetivos do SVE/FLU 1. Monitorizar as cepas dos vírus da Influenza nas cinco regiões do Brasil (eficácia da vacina) 2. Acompanhamento da morbidade e mortalidade associadas aos vírus 4. Responder a situações inusitadas (surtos) Principalmente surtos institucionais/hospitalares 5. Produzir dados e disseminar informações PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Estratégia: Vigilância Sentinela Rede de unidades de saúde que coletam espécimes clínicos e dados de atendimento ambulatorial Coleta e análise de dados secundários de morbimortalidade por Influenza e causas atribuíveis a Influenza na população geral (estudos ecológicos) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Fluxograma da Vigilância Influenza Unidade Sentinela Material coletado Dados de atendimento Secretaria Municipal Secretaria Estadual SVS/MS Lab.Est.- Imunofluorescência Amostras Flu positivas Lab.Referência – Cultura e Caracterização CDC/EUA - Caracterização PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Vigilância Epidemiológica da Influenza - Brasil, 2007* ▪ Implantado ▪ (1 a 7 unidades sentinela/UF) ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Laboratório de Referência Estadual Laboratório de Referência Regional Laboratório de Referência Nacional * Até 31.08.07 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com AL (Maceió) AC (Rio Branco) AM (Manaus) AP (Macapá) BA (Salvador) CE (Fortaleza) DF (Brasília) ES (Vitória) GO (Goiânia) MG (Belo Horizonte e Três Pontas) MS (Campo Grande) MT (Cuiabá) PA (Belém) PE (Recife) PI (Teresina) PR (Curitiba) RJ (Rio de Janeiro) RN (Natal) RR (Boa Vista e Pacaraima) RO (Vila Velha) RS (Porto Alegre, Caxias do Sul, Uruguaiana) SC (Florianópolis) SP (São Paulo, Campinas, Santos, Guarulhos, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto) TO (Palmas) SE (Aracajú) PB (João Pessoa) MA (São Luís) Em implantação Notificação e Investigação Notificação surto influenza sazonal Identificação Caso/Surto SMS SES CIEVS 0800.644.6645 [email protected] SVS OPAS/OMS PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Imediatamente Telefone Notificação e Investigação Protocolo de investigação de casos e surtos Análise laboratorial: – Tipo de amostra: Secreção nasofaríngea (Fase aguda) – Técnica de coleta: Aspirado nasofaríngeo Swab combinado Swab nasal PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Swab oral Notificação e Investigação Protocolo de investigação de casos e surtos Análise laboratorial: Técnicas Rotina: • • Imunofluorescência indireta • Kit comercial composto por um painel de anticorpos monoclonais • Influenza tipos A e B, sincicial respiratório, adenovírus e parainfluenza tipos 1, 2 e 3 Isolamento em culturas celulares ou ovos embrionados • • Constitui-se no método padrão para detecção do vírus influenza Biologia molecular PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Proporção de Atendimentos de Síndrome Gripal nas Unidades-sentinela, Brasil, 2005 à 01/09/2007. 18 16 14 %SG 12 10 8 6 4 2 0 sem anas epidem iológicas *Até SE 35 2005 2006 Fonte: Sivep_Gripe/SVS/MS PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com 2007 Virus Influenza A e B identificados por imunofluorescência a partir das amostras obtidas nas unidades-sentinela, Brasil, 2000-2006 35 250 nº vírus 30 200 25 20 150 15 100 10 50 5 0 0 semana epidemiologica fonte: SIVEP_gripe Flu A Flu B PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com total de amostras nº amostras coletadas 300 40 Vírus respiratórios identificados por imunofluorescência a partir das amostras obtidas nas unidades-sentinela, Brasil, 2000 - 2006 VRS (n=583) 28% influenza A (n=633) 31% influenza B (n=152) 7% Adenovirus (n=290) 14% Parainfluenza (n=407) 20% PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Caracterização Antigênica 2000 a 2002: A/Panamá /2007/99-like-H3N2 A/New Caledônia/20/99-H1N1 B/HongKong/330/2001-like B/HongKong/1351/200-like B/Sichuan/379/99-like B/Shizuoca/15/2001-like B/Beijing/243/97-like 2003: H3N2 e H1N2 A/Panama/2007/99-like H3N2 A/New Caledonia/20/99-like H1N2 A/Korea/770/2002–like H3N2 2004: A/Fujian/411/02-like H3N2 A/Korea/770/2002- like H3N2 A/Panamá/2007/99 like H3N2 A/Wellington/1/2004 like A/Netherlands/222/03 B/Hong Kong/330/2001 like B/Hong Kong/1432/2002 like B/Brisbane/32/2002 like 2005: B/Jiangsu – like vírus 2006: A/New Caledonia/20/99 like H1N1 A /Wyoming/03/2003H3N2 A/Wisconsin/67/2005 Like H3N2 B/Shangai/361/02 B/Jiangsu/10/2003 B/Florida/07/2004 - like As cepas de maior circulação identificadas no país têm feito parte da composição da vacina desde 1999 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Três situações distintas para a saúde pública: • Influenza Sazonal Problema Permanente • Gripe Aviária Problema Atual • Pandemia Problema Futuro e Incerto PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Aviária Modo de transmissão: Ave - Humano Vírus de aves, usualmente não infecta humanos Difusão entre humanos não está confirmada Aves excretam vírus pelas secreções nasais e oculares e pelas fezes Contaminação: material fecal, oronasal e ocular PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza A (H5N1) Situação epidemiológica atual no mundo PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Epizootias de Influenza Aviária H5N1 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Aviária H5N1 em Humanos Fonte: WHO (http://www.who.int/crs/disease/avian_influenza/en/) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Número de casos humanos confirmados de Influenza A (H5N1) notificados à OMS, 2007 (até 31/8) Países Casos Mortes Letalidade Camboja 1 1 100% China 3 2 67% Egito 20 5 25% Indonesia 30 26 87% Laos 2 2 100% Nigéria 1 1 100% Vietnam 7 4 57% 64 41 64% Total PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Notificação e Investigação Protocolo de investigação de casos e surtos Notificação caso suspeito/provável/confirmado H5N1 Identificação Caso/Surto SMS SES CIEVS 0800.644.6645 [email protected] SVS OPAS/OMS PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Imediatamente Telefone Definição de Caso: Fase 3 Período de Alerta Pandêmico Influenza novo subtipo viral (A/H5N1) : Caso Suspeito Indivíduo com febre elevada (> 38oC) + tosse OU dor de garganta OU dispnéia E com a seguinte história de exposição: • Contato próximo (< 1 m) com caso humano suspeito, provável ou confirmado - nos últimos 10 dias • Exposição à aves domésticas ou selvagens ou a ambientes contaminados com fezes desses animais, em área com suspeita ou confirmação de infecção animal ou humana por A/H5N1 - nos últimos 30 dias • Ingestão de alimentos crus ou mal cozidos derivados de aves em área com suspeita ou confirmação de infecção animal ou humana por A/H5N1 nos últimos 30 dias PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Definição de Caso: Fase 3 Período de Alerta Pandêmico Influenza novo subtipo viral (A/H5N1) : Caso Suspeito (continuação): Indivíduo com febre elevada (> 38oC) + tosse OU dor de garganta OU dispnéia E com a seguinte história de exposição: • Contato próximo com qualquer outro animal (por exemplo, gato ou porco) com infecção confirmada por A/H5N1 - nos últimos 10 dias • Manuseio, em laboratório ou outro local, de amostras clínicas de casos humanos ou de aves suspeitas de conter o vírus A/H5N1 - nos últimos 10 dias PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Definição de Caso: Fase 3 Período de Alerta Pandêmico Influenza novo subtipo viral (A/H5N1) : Caso Provável Caso suspeito que apresenta um dos seguintes critérios adicionais: • Infiltrados ou outra evidência radiológica de pneumonia + evidência de insuficiência respiratória aguda (hipoxemia ou taquipnéia grave) • Confirmação laboratorial de infecção por vírus da influenza A, porém sem resultados laboratoriais conclusivos quanto à infecção por A/H5N1 • Óbito por doença respiratória aguda não explicada em indivíduo que tenha vínculo epidemiológico (de tempo, local ou exposição) a um outro caso provável ou confirmado de infecção por A/H5N1 PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Definição de Caso: Fase 3 Período de Alerta Pandêmico Influenza novo subtipo viral (A/H5N1) : Caso Confirmado Caso suspeito e/ou provável com resultados laboratoriais positivos (laboratórios de referência): • Isolamento viral • Análise molecular • Soroconversão em amostras de fase aguda e convalescente (testes de neutralização) • Detecção de anticorpos em fase convalescente (testes de microneutralização) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Casos Suspeitos de Influenza por Novo Subtipo Não há casos suspeitos, prováveis ou confirmados de influenza notificados no Brasil PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Influenza Três situações distintas para a saúde pública: • Influenza Sazonal Problema Permanente • Gripe Aviária Problema Atual • Pandemia Problema Futuro e Incerto PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Fases de Preparação e níveis de risco para uma 2. Novo subtipo viral r de Influenza em animais, baixo risco i Pandemia n para humanos e v e r P 3. Casos sem ou ineficiente transm. r e t interhumana n o C 1. Não há novos subtipos virais 4. Pequenos grupos Transm. interhumana, surto limitado A new pandemic is certain and imminent, only the matter of when! 5. Aumento da Tx de transm. interhumana, surto ampliado (WHO, 2005) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com r e d n o p s e R 6. Pandemia Estratégias de Prevenção • Prevenir ou retardar: controle da influenza aviária na fonte – – – – – Vacinação de aves Vigilância de morte em aves (domesticas, silvestres) Sacrificar aves infectadas Minimizar contato entre aves migratórias e aves de criação Minimizar contato entre humanos e aves infectadas • Conter: aprimorar os mecanismos de resposta rápida – Vigilância: detecção precoce de casos humanos – Capacidade para investigação laboratorial de casos – Contenção rápida da transmissão entre humanos • Responder: reduzir a morbimortalidade – Organização dos serviços de saúde – Vacinas e antivirais – Estratégia não-farmacológicas PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Recomendações da OMS Fase 3 • Vigilância de casos humanos onde há epidemias em aves – Doenças respiratórias graves • Áreas não afetadas – Medidas para evitar introdução do vírus através de aves de granja ou migratórias • Limitado risco de transmissão internacional por humanos – Não recomendado restrição de viagens e rastreamento em fronteiras PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Recomendações para viajantes que se destinam áreas com epizootias de H5N1 Fase 3 • Evitar contato com: – Granjas – Mercados de animais vivos – Superficies aparentemente contaminadas com fezes de aves ou animais • Alimentação: – Evitar alimentos locais preparados com ovos ou sangue de aves não cozidos – Somente consumir carne, ovos ou sangue de aves bem cozidos PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Processo de Preparação para uma Pandemia de Influenza no Brasil PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Grupo Executivo Interministerial Decreto de 24 de outubro de 2005/PRE Coordenação do Grupo: Ministério da Saúde Objetivos: - Acompanhar a formulação do Plano Brasileiro - Propiciar as condições para a sua execução Representantes órgãos federais: -Presidência da República (Casa Civil e Gabinete de Segurança Institucional) - Ministério da Saúde (Secretaria Executiva, Vigilância em Saúde e ANVISA) - Ministério da Fazenda - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Ministério da Integração Nacional - Ministério das Relações Exteriores -Ministério da Justiça - Ministério da Defesa PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Versões do Plano Brasileiro de Preparação para a Pandemia de Influenza 1ª Versão – Fev/2003 2ª Versão - Nov/2005* 3ª Versão – Abr/2006* PLANO DE PREPARAÇÃO PARA A PANDEMIA DE INFLUENZA * Versões 2ª e 3ª disponíveis em www.saude.gov.br/svs PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Objetivos Gerais Plano de Brasileiro de Preparação para Pandemia de Influenza § Reduzir os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica do vírus influenza sobre a morbimortalidade § Reduzir as repercussões de uma pandemia de influenza na economia e no funcionamento dos serviços essenciais do país PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Simulados Realizados 3 simulados Influenza Humana • 2006: Brasília/DF • 2006: São Paulo/SP • 2007: Salvador/BA PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Objetivos Simulado 2007 • Identificar possíveis problemas relacionados à operacionalização do Plano Brasileiro de Preparação para a Pandemia de influenza • Avaliar o sistema de alerta e resposta rápida frente à notificação de caso suspeito de infecção humana por novo subtipo viral com potencial pandêmico • Avaliar conformidade com as diretrizes de manejo clínico pertinentes frente à notificação de doença respiratória grave em indivíduo procedente de área afetada PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Método • Situação-problema: – contratação e treinamento de um ator que representou o caso suspeito de influenza por novo subtipo viral – roteiro pré elaborado – exame radiológico, amostra de sangue e secreção nasofaringe pré-coletadas • Acompanhante e observador (dois técnicos do GT-influenza) e comunicação (Nucom): – avaliação local e modulação das ações de continuidade e/ou interrupção da atividade PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Método • Instrumentos específicos e padronizados: – para o registro das atividades/ações desenvolvidas em cada etapa da simulação • Cálculo do tempo: – Iniciar e encerrar no mesmo dia – calculado para evitar algum problema de vazamento de informações para a Imprensa durante o processo • Selecionado Bahia: – Tem um dos aeroportos priorizados pelo GTAeroportos – Permitiu a chegada do ator e técnicos em horário compatível com a realização simulado – Não havia sido realizado na Região Nordeste PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Método • Situação-problema: – Alberto Jorge de Oliveira, de 47 anos, sexo masculino, brasileiro e residente no Brasil – É um executivo e representa produtos de alimentação (ração) para aves. Foi a China e viajou por diversas províncias, com o intuito de verificar a alimentação das aves utilizada por aquele País (tipo, quantidade, modo de distribuição, entre outros) PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com Pontos a Serem Aprimorados • Identificação de um caso suspeito de influenza aviária em função da história de exposição, por parte dos profissionais do posto médico do aeroporto • Demora na disponibilização de transporte do caso suspeito e acompanhante do aeroporto para hospital de referência • Adoção de medidas de biossegurança adequadas no momento do isolamento • Notificação e investigação de caso suspeito e contato pela vigilância epidemiológica do município e estado • Notificar à OPAS dentro das definições estabelecidas no Protocolo PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.pdffactory.com