Supressão Condicionada
Muray, S. (1995). Coerção e suas
implicações. Campinas: Livro Pleno.
Cap 13
Supressão Condicionada
• O que acontece quando há choques intensos e
não há como espaçar deles?
• Experimento:
1) Rato – pressão barra reforçado em VI 30seg
(taxa estável) – linha de base
2) Após som de 1 minuto, um breve choque (0,1
seg). Intervalo imprevisível até o próximo som.
Supressão Condicionada
• O sujeito para de responder assim que o som começa
(se pressionasse teria alimento).
• Agacha tensamente, tremendo, defecando, urinando,
como o pelo eriçado (os mesmos sinais de uma
ansiedade paralisante).  supressão condicionada
• Após o choque, o sujeito volta a trabalhar até o
próximo sinal.
Supressão Condicionada
• Análise do pânico/terror – considerar:
(1) o sinal do aviso;
(2) o choque inevitável e
(3) uma linha de base positivamente reforçada.
Supressão Condicionada
• Fora do lab:
• O chefe ordena para em 5 minutos comparecer em sua sala para
explicar por que as vendas caíram. Paramos o trabalho produtivo,
sentimos enjôo de estômago.
• Descobrir que temos um doença fatal, ou que alguém em breve vai
morrer;
• agachar no abrigo frente a tempestade;
•
Monte Santa Helena entrou em erupção e as pessoas ficaram em
casa;
Supressão Condicionada
• Fora do lab:
• A mãe que ameaça o filho: “espere seu pai
chegar em casa!”;
• O motorista que fica com a fala confusa na frente
do policial;
• historia de fracasso em provas paralisa o aluno
frente a prova final;
Supressão Condicionada
• O lab. tornou possível avaliar vários tratamentos
• a) a terapia eletroconvulsiva diminui a supressão
condicionada, mas por 1 mês, em ratos.
• b) Drogas tranqüilizantes reinstalam a atividade
produtiva durante o sinal de choque
• c) Estimulantes, por outro lado, aprofundam a
supressão.
Download

Supressão Condicionada