Goiás
Estado tem bases sólidas para atrair
investimentos e crescer nos próximos
anos
Paula Yamaguti
Luzineide Sales
Lilian Ferro
Mariana Orsini
Marcela M. Silva
fevereiro 2015
Índice
Pontos de destaque do Estado....................................................................................................................... 3
PIB....................................................................................................................................................................4
Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas......................................................................... 5
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Perfil da população...........................................................................................................................................6
Emprego.............................................................................................................................................................
10
Rendimento.................................................................................................................................................. 11
Agricultura.......................................................................................................................................................
12
Pecuária....................................................................................................................................................... 15
Indústria...................................................................................................................................................... 16
Comércio..................................................................................................................................................... 19
Serviços....................................................................................................................................................... 20
Comércio exterior....................................................................................................................................... 21
Turismo....................................................................................................................................................... 23
Desenvolvimento municipal e educação................................................................................................... 24
Transportes................................................................................................................................................ 25
Construção................................................................................................................................................. 26
Investimentos privados anunciados........................................................................................................... 27
Agências bancárias..................................................................................................................................... 28
Crédito e inadimplência............................................................................................................................. 29
Conclusão.................................................................................................................................................... 31
Pontos de destaque
q Esperamos um crescimento médio real da economia de Goiás (GO) de 2,5% ao ano entre 2014 e 2020.
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
q Nos próximos anos, GO deverá receber em torno de R$ 13,9 bilhões em investimentos privados, com
destaque para o setor de energia, que deverá ser responsável por 48% desse valor.
q O rendimento médio em GO é superior à média nacional. Além disso, a desigualdade de renda no Estado é
menor do que a média da Região Centro-Oeste (CO) e a média nacional.
q A composição do PIB goiano é distinta da observada tanto na Região Centro-Oeste quanto no Brasil, com
maior participação do setor agropecuário e menor concentração no setor de serviços.
q O Estado possui a maior população do Centro-Oeste, com crescimento de 20% entre 2000 e 2010, acima da
média nacional no período.
q GO se destaca na agropecuária, principalmente na produção de soja, na qual ocupa a quarta colocação no
País, e cana-de-açúcar, além da criação de gado bovino.
q A composição do crédito no Estado é diferente da observada no Brasil, com a carteira de crédito de Pessoa
Física (PF) maior do que a de Pessoa Jurídica (PJ). A inadimplência total no Estado é a mais elevada do
Centro-Oeste.
3
Estado deve crescer, em média, 2,5% ao ano nos próximos anos
Evolução do PIB de GO
10%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Goiás ocupa a nona colocação nacional em termos de PIB,
representando, em média, 2,6% do produto do Brasil. A
composição do PIB de GO difere da nacional por ter maior
participação porcentual do setor agropecuário, em
detrimento do setor de serviços .
Crescimento real ano a ano
Projeções
9%
8%
7%
6%
Nossa expectativa para os próximos anos é de que o PIB
de Goiás apresente crescimento médio em torno de 2,5%
ao ano até 2020. Esse crescimento abaixo da média dos
anos anteriores é relacionado à redução no ritmo de
crescimento do País nos próximos anos.
5%
4%
3%
2%
1%
0%
-1%
Evolução da contribuição dos setores no VAB
Agropecuária
Indústria
Serviços
2005
2012
2016P
2020P
3,9%
3,3%
3,1%
3,0%
3,2%
2,8% 2,7%
1,9%
0,7%
2008
crescimento % real anual
3,1%
1,4%
2004
1,1%
1,1%
1,3%
0,3%
-0,6%
2006
1,3%
1,1%
1,4%
1,8%
1,3%
GO
0,3%
2007
Fonte: IBGE, Seplan – GO, Projeções Itaú
2008
-0,6%
2009
Evolução do PIB - Projeções Itaú
2,7%
2003-2007
2008-2013*
2014-2020
4,4%
5,6%
2,5%
*2011-2013 – valores projetados
2010
2011
média de crescimento anual
2012
4
Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas
1
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Goiás possui uma economia baseada, em grande
medida, no setor agropecuário, com foco na
produção de soja e criação de bovinos, sendo o
segundo maior produtor, em ambas as atividades,
da Região Centro-Oeste.
Noroeste Goiano: é a mesorregião com a menor densidade
populacional do Estado e a menor participação no produto e
no emprego formal. As principais atividades econômicas são a
pecuária e a mineração.
2
O PIB do Estado é fortemente concentrado, sendo
que a mesorregião do Centro Goiano sozinha
responde por 52,7% do produto de GO, além de
comportar 65,4% do emprego formal.
Norte Goiano: destaca-se pela atividade extrativista mineral,
que atrai grandes grupos mineradores para a região. No
entanto, possui o menor crescimento do Estado.
3
2
1
4
4
3
5
5
Centro Goiano: é a mesorregião mais rica do Estado, onde se
localiza a capital, Goiânia. Essa região possui também um
importante polo farmacêutico. Além disso, é a mais populosa e
tem o terceiro maior crescimento econômico do Estado.
Leste Goiano: a região possui baixa participação no produto do
Estado, mas apresenta o segundo maior crescimento. É
também a região com o menor PIB per capita de Goiás. A
principal atividade econômica é a pecuária.
Sul Goiano: é a região que detém a maior produção de grãos e
pecuária do Estado, com destaque para o município de Rio
Verde, terceiro maior produtor agropecuário do País. A região
também abriga um dos principais polos turísticos e possui o
maior crescimento econômico do Estado.
5
GO tem a maior população do Centro-Oeste
População
Densidade demográfica
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
(mil hab. – 2012)
(hab./km² - 2012)
50 ou mais
30 a 50
20 a 30
10 a 20
0 a 10
50 a 150
(9)
20 a 50
(46)
10 a 20
(51)
0
(131)
a 10
Pirâmide Etária - 2014
Pirâmide Etária - 2030
GO (barras) e Brasil (contorno)
GO (barras) e Brasil (contorno)
Anos
80 ou mais anos
1,3%
75 a 79 anos
1,3%
70 a 74 anos
1,8%
65 a 69 anos
2,6%
60 a 64 anos
3,5%
55 a 59 anos
4,5%
50 a 54 anos
5,7%
45 a 49 anos
6,6%
40 a 44 anos
7,3%
35 a 39 anos 8,1%
30 a 34 anos 8,8%
25 a 29 anos 8,7%
20 a 24 anos 8,6%
15 a 19 anos 8,5%
10 a 14 anos 8,3%
5 a 9 anos
7,6%
0 a 4 anos
7,0%
10%
1,0%
1,1%
1,6%
2,3%
3,2%
4,2%
5,4%
6,4%
7,1%
8,1%
8,9%
9,0%
9,0%
8,8%
8,6%
7,9%
7,3%
0%
Mulheres
Fonte: IBGE, Itaú
150 ou mais (9)
(20)
(16)
(16)
(38)
(156)
10%
Homens
2,5%
2,3%
3,3%
4,5%
5,4%
6,1%
6,9%
7,5%
7,5%
7,7%
7,8%
7,9%
7,1%
6,5%
6,0%
5,7%
5,4%
10%
1,8%
1,8%
2,8%
3,9%
4,9%
5,7%
6,8%
7,6%
7,8%
8,1%
8,3%
8,4%
7,6%
6,8%
6,2%
5,9%
5,7%
0%
Mulheres
10%
Homens
Crescimento População
(2010/2000) (2010)
Sudoeste de Goiás
30%
446.433
Entorno de Brasília
29%
1.052.411
Goiânia
25%
2.116.730
Catalão
25%
147.276
Quirinópolis
19%
110.809
Vão do Paranã
17%
107.311
Anápolis
16%
540.220
Meia Ponte
15%
361.323
Vale do Rio dos Bois
12%
113.566
Chapada dos Veadeiros
12%
62.684
Ceres
9%
231.239
Pires do Rio
8%
93.214
Anicuns
7%
109.519
Aragarças
3%
55.451
São Miguel do Araguaia
3%
76.701
Porangatu
2%
231.426
Rio Vermelho
-4%
88.389
Iporá
-5%
59.086
Microrregiões
Goiás possui a maior população do CentroOeste, com 6 milhões de habitantes, 42,7% do
total da região. Entre 2000 e 2010, a população
do Estado cresceu 20%, valor superior à média
de crescimento do Brasil (12,3%), mas em linha
com a do Centro-Oeste (20,8%). A densidade
demográfica de GO é de 17,7 habitantes por
km2, a segunda mais elevada da região. Entre
os municípios, o mais populoso é Goiânia (1,3
milhão habitantes). A mesorregião que mais
aumentou em termos populacionais foi a do
Leste Goiano (27,8%).
6
PIB de Goiás equivale a 28% do produto da região Centro-Oeste
Participação* das mesorregiões no
PIB total do Estado
11,4%
(PIB real – média 2008-2012)
1,5%5,4%
4,3%
2,7%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Crescimento do PIB
9,5%
5,9%
52,7%
30,8%
75,6%
Estimamos que, em 2014, o PIB de Goiás seja de R$ 146,3 bilhões e que sua
participação no PIB nacional fique em torno de 2,9%. Para 2020, o PIB do
Estado deve chegar a R$ 238,4 bilhões, com sua participação no PIB
brasileiro aumentando para 3,1%. Na Região Centro-Oeste, esperamos que
a participação de GO no produto aumente de 28,9% em 2014 para 30,3%
em 2020.
Na análise por mesorregiões, a que possui a maior participação no PIB é a
do Centro Goiano, respondendo por 52,7% do produto do Estado. A
mesorregião do Sul Goiano contribui, por sua vez, com 30,8% do total, e se
destaca em termos de crescimento, com média de 7,1% no intervalo de
2008 a 2012. O segundo maior crescimento é o do Leste Goiano, com 6,6%,
seguido pelas regiões Centro, Noroeste e Norte, com 5,9%, 3,2% e 1,5%,
respectivamente.
Fonte: IBGE, Seplan – GO, Itaú
*média de 2008 a 2012
6,6%
3,2%
7,1%
Participação* dos Estados no PIB do CO
MS
12%
DF
42%
MT
18%
GO
28%
7
Sul Goiano tem o maior PIB per capita do Estado
Evolução do PIB per capita
PIB per capita – R$ (2012)
em R$
GO
17.412
27.185
CO
BR
24.939
22.018
20.132
15.102
9.808
12.585
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
20.633
29.054
15.793
14.081
19.764
17.743
16.698
16.252
20.943
19.470
21.995
29.422
14.313
2008
2009
2010
2011
2012
Destaques municipais (GO) - PIB per capita (2012)
Município
Alto Horizonte
São Simão
Chapadão do Céu
Porteirão
Cachoeira Dourada
Mambaí
Buritinópolis
Santo Antônio do
Descoberto
Novo Gama
Águas Lindas de Goiás
12 IBGE , Itaú
Fonte:
PIB per
capita
PIB
(R$ mil)
População
Total
106.238
97.088
95.022
66.849
64.779
6.091,5
6.003,9
509.834
1.710.879
711.528
229.090
532.094
43.725
19.885
4.799
17.622
7.488
3.427
8.214
7.178
3.312
5.718,3
371.475
64.963
5.526,1
5.381,9
542.303
901.352
98.135
167.477
Em 2012, o PIB per capita de Goiás foi de R$ 19.470, contra R$
29.054 no Centro-Oeste e R$ 21.995 no Brasil. No entanto, a
média de crescimento dos últimos cinco anos do Estado (11,9%) é
superior tanto à do CO (11%) quanto à do País (9,6%).
Entre as mesorregiões, a que possui o maior PIB per capita é a do
Sul Goiano, com R$ 29.422. Nessa região se concentra grande
parte da produção agropecuária do Estado.
Entre os municípios, destaque para Alto Horizonte, com R$
106.237. O município, situado no Norte Goiano, possui uma
mineradora de grande porte, que extrai ouro e sulfeto de cobre.
8
A agropecuária responde por 13,3% do produto de Goiás
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2008-2012)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Comércio
Adm. Pública
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
GO
13,3
26,6
14,2
6,8
4,2
1,4
60,1
15,0
13,8
7,8
4,8
4,2
2,3
12,2
CO
10,6
15,7
7,7
5,1
2,3
0,6
73,7
11,6
31,6
6,9
6,6
3,6
2,4
10,9
BR
5,5
27,3
15,4
5,5
3,1
3,3
67,2
12,6
16,2
8,1
7,2
5,1
3,3
14,7
Crescimento* real das atividades
12,0%
6,9% 6,8% 6,4%
5,4% 5,2% 5,0% 4,9% 4,8% 4,8% 4,7%
* Crescimento médio entre 2006 e 2010
GO
CO
BR
3,5% 3,3%
2,2%
0,7%
** Serviços Industriais de Utilidade Pública
*∑VABi=PIB - (Impostos - Subsídios) sobre o consumo
Participação das atividades
de GO no VAB do CO (2012)
Ind. Extrativa
Ind. de Transformação
SIUP
Indústria
Construção Civil
Comércio
Outros
Agropecuária
Transportes
Aluguel
Total
Serviços de Informação
Serviços
Financeiro
Adm. Pública
Fonte: IBGE, Itaú
71,7%
52,6%
49,8%
48,5%
38,6%
35,8%
33,5%
33,3%
32,8%
31,2%
28,7%
26,4%
23,8%
22,8%
12,8%
Ranking IBGE - maiores municípios em
relação ao valor adicionado no País*
Posição
ocupada**
Município
Rio Verde
Cristalina
Jataí
Chapadão do Céu
Ipameri
Mineiros
Goiânia
Anápolis
Goiânia
Agropecuária
3º
5º
6º
22º
33º
41º
Indústria
37º
45º
Serviços
14º
*Média de 2008 a 2012
VAB
(R$ mil)
668.320
555.842
514.786
325.842
273.580
263.959
3.628.141
3.176.964
17.129.588
**Entre os 50 primeiros
Em GO, o setor agropecuário corresponde a
13,3% do VAB. Esse valor está em linha com
a média do CO (10,6%), mas é superior ao
observado no País (5,5%). Quanto à
participação das atividades de Goiás no VAB
do CO, o destaque é a indústria extrativa,
com 71,7%.
A atividade que teve o maior crescimento
real médio em GO, entre 2006 e 2010, foi o
setor financeiro (12%), seguida pela
agropecuária (6,9%) e construção civil
(6,8%).
Goiás possui ainda alguns municípios de
destaque nacional quanto ao VAB da
agropecuária.
9
Centro Goiano concentra 65,4% do emprego formal
Evolução do estoque de emprego formal
7,9
6,4
4,6
4,7
9,5
6,8
7,1
6,4
6,3
4,0
7,6
7,1
5,3
% variação anual
6,1
6,5
5,6
5,3
Distribuição do emprego formal por
mesorregião
(em % do total, dez/14)
4,2
3,12,4%
2005
2006
2007
2008
2009
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
GO
2010
CO
2011
2012
2013
Com relação à distribuição, os empregos formais do Estado estão fortemente
concentrados no Centro Goiano, com 65,4% do total.
A composição do emprego em GO destoa da observada tanto na Região CentroOeste quanto da brasileira, com maior concentração proporcional na indústria
de transformação (20,9%) e menor no setor de serviços (36,7%).
Evolução do emprego informal*
35%
22,3%
84,6
Composição do emprego formal**
3,8%
3,5%
2,9%
7,4%
7,6%
8,3%
7,7%
20,9%
15,5%
20,1%
24,2%
22,9%
36,7%
41,4%
42,2%
GO
CO
BR
24,0%
3,8%
7,3%
em % do total
30%
25%
65,4%
BR
Em 2013, o estoque de emprego formal de GO aumentou 5,3%. Esse valor é
superior à média de crescimento do CO (4,2%) e à média nacional (2,8%). Em
relação ao emprego informal, o nível no Estado, que nos últimos anos era
superior ao do CO e ao do Brasil, teve queda acentuada entre 2012 e 2013.
7,8%
2,0%
GO
CO
BR
20%
2005
2006
Fonte: MTE – Caged, IBGE, Itaú
2007
2008
2009
2011
2012
* 2010 não consta por ser ano de Censo
2013
Agropecuária
Construção Civil
Comércio
** dados de dez 14
Outros
Indústria de Transformação
Serviços
10
Distribuição de renda em GO é mais igualitária que a média do CO
Rendimento médio – 2010
Valor do rendimento nominal médio mensal de
todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou
mais de idade, com rendimento de trabalho (R$)
590,2
997
993
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
A cidade de Goiânia
tem o maior
rendimento médio
mensal do Estado
(R$ 1.856)
982
1.414
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o
rendimento médio mensal do trabalho em GO foi de R$ 1.660 em 2013,
valor ligeiramente superior ao do Brasil no período (R$ 1.651). Na quebra
por mesorregiões, utilizando-se os dados do Censo 2010, a do Centro
Goiano é a que possui o maior rendimento médio (R$ 1.300). O
rendimento da capital, Goiânia, é de R$ 1.856.
Na análise da população ocupada por faixa de rendimento, chama atenção
o fato de que 36,6% da população do Estado não possui rendimento ou
ganha até um salário mínimo.
O coeficiente de Gini de GO é inferior ao do Brasil e ao do Centro- Oeste,
reflexo da menor desigualdade de renda no Estado.
1.245
1.162,3
% da população ocupada por faixa de rendimento (2010)
Não remunerado ou inferior a um
salário mínimo
Índice de Gini* - 2013
52,7%
50,2% 80,1%
33%
0,519
0,469
41,5%
56,6%
CO
GO
5,2%
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1.
Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
Fonte: Censo 2010, PNAD, PME – IBGE, Itaú
9,4%
6,9%
52,7%
56,6%
36,2%
Entre cinco e 20 salários mínimos
4,8%
41,6%
44,6%
35,9%
0,501
BR
Entre um e cinco salários mínimos
Acima de 20 salários mínimos
0,6%
0,3%
0,3%
5,5%
1,0%
0,7% 0,1%
7,7%
11
Sul Goiano concentra 67,9% da produção agrícola do Estado
Classificação de Goiás segundo os principais produtos agrícolas do Estado (2013)
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Tipo de Produto
Soja
Cana-de-açúcar
Milho
Tomate
Feijão
Algodão
Valor da produção
(R$ mil)
Classificação
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
GO
MT
SP
PR
SP
PR
MT
PR
GO
MT
GO
MG
BA
RS
MG
MG
MG
GO
GO
GO
PR
GO
PR
MT
MS
MS
MS
RS
SC
SP
MA
MG
AL
MS
RJ
BA
MG
BA
MT
SP
CE
SC
SP
SP
PE
SC
RS
RS
PI
SC
BA
BA
ES
CE
TO
MA
PB
MA
BA
PI
CE
7.243.781
4.329.219
2.557.317
1.050.808
737.068
436.105
Valor da produção agrícola por mesorregião em 2013
Mesorregião
Valor
(R$ mil)
% em GO
Principais produtos
Sul Goiano
12.144.401
67,9%
soja, cana-de-açúcar, milho
Leste Goiano
3.537.717
19,8%
soja, tomate, milho
Centro Goiano
1.438.772
8,0%
cana-de-açúcar, soja, tomate
Norte Goiano
480.239
2,7%
soja,milho, feijão
Noroeste Goiano
280.419
1,6%
soja, milho, feijão
17.881.548
100,0%
soja, cana-de-açúcar,
milho
Goiás
Fonte: IBGE, Itaú
BR
68.934.363
42.946.610
26.723.097
5.220.504
6.945.595
6.923.887
A produção agrícola em Goiás representa 13,3%
do PIB do Estado. Além disso, a produção do
Estado equivale a 7,7% da produção nacional. Em
2013, o valor produzido em GO foi de R$ 17,9
bilhões, o sexto maior valor produzido no País.
Em termos de valor da produção, o produto de
maior destaque no Estado foi a soja, com R$ 7,2
bilhões, cerca de 41% do total de GO.
A mesorregião do Sul Goiano é a que tem o
maior peso na agricultura, representando 67,9%
do valor total da produção agrícola do Estado,
sendo que os principais produtos nessa região
são a soja, a cana-de-açúcar e o milho.
12
A soja é o principal produto agrícola do Estado
Evolução do preço da soja
A soja é o principal produto agrícola, em valor, do Estado de Goiás.
A maior parte das lavouras do grão se concentra na região Sul do
Estado, mas a região Leste vem aumentando a sua participação.
80
70
R$/60kg
Entre os principais municípios produtores, destaque para Jataí,
cujo valor da produção atingiu R$ 695,2 milhões em 2013, cerca
de 10% do total do Estado.
60
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
50
40
Goiás
Brasil
30
20
jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
Principais produtores de soja no Estado
Município
Jataí
Rio Verde
Cristalina
Montividiu
Paraúna
Caiapônia
Chapadão do Céu
Mineiros
Catalão
Goiás
Fonte: IBGE, Agrolink, Itaú
Valor 2013
(R$ mil)
Área 2013
(mil hectares)
695.220
674.250
430.615
316.000
232.000
230.514
225.055
218.830
209.669
7.037.644
260
290
190
120
100
91
82
90
87
2.947,9
% valor
9,9%
9,6%
6,1%
4,5%
3,3%
3,3%
3,2%
3,1%
3,0%
O preço da soja em Goiás é próximo ao observado no mercado
nacional, apesar de, ao longo dos últimos meses, ter se
estabilizado em um patamar mais baixo do que o observado em
2012.
Evolução das áreas destinadas ao
cultivo de soja
2003
2013
em mil hectares
acima de 120
50 a 120
15 a 50
5 a 15
1 a 5
até 1
100%
13
Goiás é o segundo maior produtor nacional de cana-de-açúcar
Evolução das áreas destinadas ao cultivo de
cana-de-açúcar
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
2003
Principais produtores de cana-de-açúcar no Estado
Município
2013
em mil hectares (2013)
acima de 33
10 a 33
3 a 10
1 a 3
0,2 a 1
até
0,2
Quirinópolis
Goiatuba
Itumbiara
Bom Jesus de Goiás
Porteirão
Jataí
Chapadão do Céu
Rio Verde
Goiás
Valor 2013
Área 2013
(R$ mil)
(mil hectares)
% valor
282.610
269.254
268.533
267.300
223.570
218.400
210.600
153.988
4.329.225
6,5%
6,2%
6,2%
6,2%
5,2%
5,0%
4,9%
3,6%
100,0%
66
37,2
35,9
33
29
35
45
30
860,5
A cana-de-açúcar é o segundo produto mais importante na agricultura goiana, sendo responsável por 24,2% do valor total da
produção no Estado. O produto teve forte crescimento no Estado nos últimos dez anos, especialmente no Sul Goiano, que
concentra 77,6% da área plantada e 82,7% do valor da produção de cana em GO.
Preço do açúcar no mercado nacional
120
Preço do etanol no mercado nacional
3,0
R$/50 kg
R$/l
cristal
refinado amorfo
90
hidratado
anidro
2,5
2,0
1,5
60
1,0
0,5
30
dez-09
dez-10
Fonte: IBGE, Agrolink, Itaú
dez-11
dez-12
dez-13
dez-14
0,0
dez-09
dez-10
dez-11
dez-12
dez-13
dez-14
14
Goiás possui o terceiro maior rebanho bovino do Brasil
Classificação de Goiás segundo os principais rebanhos do Brasil (2013)
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Efetivo do rebanho
(mil cabeças)
Classificação
Tipo de
rebaho
5º
6º
GO
PE
CE
60.728
1.248.786
SP
PR
21.580
211.764
BA MA MS
2.060
36.744
539
18.172
2º
3º
4º
Avícola
PR
SP
SC
RS MG GO MT BA
Bovino
MT MG GO MS PA
Suíno
RS
SC
Codornas
SP
ES MG SC
RS
7º
9º 10º
1º
RO BA
PR MG GO MT SP
PR
8º
PE GO RS
RJ
BA
BR
Evolução dos rebanhos bovinos
2003
2013
em mil cabeças
Goiás possui o terceiro maior rebanho
bovino do País, atrás apenas de Mato
Grosso e Minas Gerais, e responde por
10,2% do total nacional.
O rebanho bovino está bastante espalhado
pelo território goiano, mas a maior
concentração (37%) está na região Sul do
Estado.
O preço do boi gordo no Estado acompanha
a média nacional e está em nível elevado,
historicamente, em função da abertura de
novos mercados para a carne brasileira e
consequente aumento das exportações.
acima de 400
100 a 400
50 a 100
até 50
Evolução do preço do boi gordo
140
R$/15 kg
120
Distribuição dos rebanhos bovinos no Estado (2013)
Mesorregião
Sul Goiano
Noroeste Goiano
Centro Goiano
Norte Goiano
Leste Goiano
Goiás
Fonte: IBGE, Agrolink, Itaú
Rebanho bovino
(mil cabeças)
7.990
4.724
4.200
2.336
2.329
21.580
Participação no Estado
37,0%
21,9%
19,5%
10,8%
10,8%
100,0%
100
80
60
Goiás
Média Nacional
40
20
jan/07
jan/09
jan/11
jan/13
jan/15
15
Produção industrial goiana responde por 48% do total da Região
Participação* dos Estados na indústria do CO
Part.* GO Part.* GO
no BR
no CO
Setor
DF
4%
Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
MS
19%
Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
Fabricação de produtos do fumo
Extração de minerais não-metálicos
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Metalurgia
MT
29%
GO
48%
Confecção de artigos do vestuário e acessórios
Fabricação de móveis
Fabricação de máquinas e equipamentos
Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto
veículos automotores
96,5%
87,1%
86,1%
81,4%
65,9%
64,3%
61,4%
61,0%
1,7%
4,2%
0,0%
12,5%
1,0%
3,0%
2,2%
1,0%
59,5%
0,1%
*Participação média de 2008 a 2012
A participação da indústria goiana na produção industrial da
Região Centro-Oeste foi, em média, de 48%, entre 2008 e
2012. O segmento da indústria de GO que mais se destacou
dentro da região foi o automobilístico, com 96,5% da
produção total do CO.
Em relação à indústria brasileira, Goiás ocupa a nona
posição em termos do valor da produção industrial, com
2,6% de participação média entre 2008 e 2012. O segmento
com maior destaque do Estado no Brasil é o de produtos de
extração de minerais não-metálicos, com 12,5%.
O segmento industrial com maior participação na indústria
goiana é o de fabricação de produtos alimentícios, que
respondeu, em média, por 51% da indústria do Estado entre
2008 e 2012.
Participação* dos setores na indústria de GO
Demais
22%
Extração de
minerais nãometálicos
3%
Setor petroquímico
5%
Fabricação de
veículos
7%
Fabricação de
produtos químicos
7%
*Participação média de 2008 a 2012
Fonte: IBGE, Itaú
Fabricação de
alimentos
51%
16
GO responde por 48,5% da produção industrial do Centro-Oeste
Produção industrial por setores
Produção Indústria Geral
variação % jan - nov
-4,0%
Outros produtos químicos
Fabricação de coque, de produtos
derivados do petróleo e de biocombustíveis
2,7%
-0,9%
Produtos alimentícios
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Indústrias extrativas
-3,2%
Indústria geral
Indústrias de transformação
Produtos farmoquímicos e farmacêuticos
Fonte: IBGE, Itaú
4,0%
5,3%
3,1%
2,2%
-7,1%
-2,6%
-5,2%
105
100
85
Brasil
Goiás
80
75
-11,1%
-9,5%
-11,4%
110
90
Brasil
Goiás
-0,2%
Índice de base fixa mensal
c/ ajuste sazonal ( 2012 = 100)
95
1,5%
Produtos de minerais não-metálicos
Produtos de metal, exceto máquinas e
equipamentos
9,2%
-4,2%
-17,3%
120
115
2,3%
Automotores, reboques e carrocerias
Metalurgia
10,5%
2,3%
70
nov/08
nov/09
nov/10
nov/11
nov/12
nov/13
nov/14
A indústria goiana responde por 48,5% da produção industrial do Centro-Oeste e por 2,9% da indústria brasileira. No entanto, essa
participação tem aumentado.
A produção industrial goiana cresceu 2,3% no acumulado de janeiro a novembro de 2014, frente ao mesmo intervalo de 2013. No
mesmo período, a indústria brasileira recuou 3,2%. Entre os setores que vêm contribuindo para esse crescimento, destaque para o de
produtos químicos e para o de derivados de petróleo. Por outro lado, a indústria farmacêutica apresentou forte queda na produção
no período. Goiás conta com importantes polos farmacêuticos nas cidades de Anápolis e de Goiânia.
17
Goiás está entre os dez maiores em extração mineral no País
Evolução do valor da produção mineral em Goiás
Produção mineral em Goiás por
substância (2013)
Cobalto
4%
6,7
em bilhões de R$
6,0
Brita
5%
Nióbio
8%
Ouro
8%
Amianto
10% Fosfato
10%
5,1
4,6
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
3,9
2009
2010
2011
2012
Outros
11%
2013
Níquel
24%
Cobre
20%
A indústria extrativa representa 1,4% do PIB do Estado, que é um dos dez mais importantes em extração mineral no Brasil. Os
principais minérios extraídos em Goiás são níquel e cobre que, juntos, representam 44% do total. Entre as regiões, a maior
concentração (45% do total) está no Norte Goiano, com destaque para a cidade de Alto Horizonte, que responde por 21% da
produção do Estado.
Distribuição do valor da produção mineral
no Estado (2013)
Principais produtores minerais do Estado
Município
em milhões de R$
acima de 100
30 a 100
10 a 30
1 a 10
até 1
Fonte: RAL/Superintendência do DNPM - GO, Itaú
Alto Horizonte
Barro Alto
Niquelândia
Catalão
Minaçu
Crixás
Ouvidor
Goiás
Valor 2013
(R$ milhões)
Principais Produtos
1.083
771
714
553
516
412
370
5.119
cobre e ouro
níquel e alumínio
níquel e cobalto
fosfato
amianto
ouro
fosfato e nióbio
níquel e cobre
18
Vendas no varejo no Estado crescem em linha com varejo nacional
Índice do volume de vendas no varejo restrito*
120
índice (2011 = 100), com ajuste sazonal
115
110
105
(Variação YoY jan-nov)
Outros artigos de uso pessoal e
doméstico
20,5%
Farmacêuticos, médicos, ortopédicos,
de perfumaria e cosméticos
19,9%
Tecidos, vestuário e calçados
100
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Índice de volume vendas no comércio varejista por segmento
Materiais para escritório, informática
e comunicação
95
90
Brasil
85
Goiás
80
75
70
nov/08
nov/10
nov/11
nov/12
nov/13
nov/14
-2,9%
Móveis
1,0%
1,6%
Livros, jornais, revistas e papelaria
* ex. automóveis e material de construção
Hipermercados e supermercados
19,9%
2,6%
1,4%
2,2%
-7,5%
9,1%
4,7%
Eletrodomésticos
Combustíveis e lubrificantes
nov/09
-0,7%
7,8% 20,5%
BR
GO
2,6%
0,7%
-1,5%
-2,3%
1,5%
A participação do comércio no VAB de GO foi, em média, de 15% entre 2008 e 2012. Dentre os setores que mais cresceram no
acumulado até novembro de 2014, frente ao mesmo período de 2013, destaque para o de artigos de uso pessoal e doméstico, que
aumentou quase três vezes a média nacional no período. O principal destaque negativo foi o segmento de hipermercado e
supermercados, que teve queda 2,3% no período, contra aumento de 1,5% em nível nacional.
O volume de vendas no varejo de GO está em linha com o observado no BR. No acumulado do ano até novembro, o crescimento
das vendas no varejo restrito no Estado foi de 2,3%, contra 2,5% no País nesse período.
Fonte: PMC - IBGE,Itaú
19
GO possui um terço das empresas do setor de serviços no CO
Participação** do setor de serviços
de GO no CO e no País
Receita Bruta de Serviços (R$ mil)
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Categoria
Total
Serviços de informação e comunicação
Transportes, serviços auxiliares aos
transportes e correio
Serviços prestados às empresas
Serviços prestados às famílias
Outras atividades de serviços
Atividades imobiliárias
Serviços de manutenção e reparação
Valor
Part.
Cresc. Médio*
médio*
Média*
18.945.418
18,2%
100,0%
5.821.276
12,8%
30,7%
5.384.400
17,5%
28,4%
3.982.822
2.047.536
989.461
457.543
262.379
25,0%
23,7%
22,5%
21,4%
25,7%
21,0%
10,8%
5,2%
2,4%
1,4%
34,7%
27,0%
2,4%
Número de
empresas
2,4%
Pessoal Ocupado
100
80
Pessoal ocupado
40
em milhares de
unidades
30
60
20
40
10
20
0
0
2008
2009
CO
2010
2011
2012
GO (direita)
1.000
800
400
600
400
200
0
2009
CO
2010
2011
Salários
Salários e outras remunerações
em milhares de
pessoas
2008
1,8%
**participação média de 2008 a 2012
* Média de 2008 a 2012
Número de empresas e outras
organizações
GO/CO
GO/BR
33,6%
2012
GO (direita)
20
300
15
200
10
100
5
0
0
5
em milhões de R$
4
3
2
1
0
2008
2009
CO
2010
2011
2012
GO (direita)
O setor de serviços é o mais importante do Estado, sendo que sua participação média no VAB de GO foi de 60,1% entre 2008 e 2012.
O crescimento médio anual da receita bruta do setor de serviços apresentado no período foi de 18,2%, impulsionado principalmente
pelos serviços de manutenção e reparação, que cresceram 25,7%, serviços prestados às empresas (25%) e serviços prestados às
famílias (23,7%).
No que se refere a número de empresas, pessoal ocupado e salários, a participação de Goiás na Região Centro-Oeste é de 34,7%,
33,6% e 27%, respectivamente. Já no País, a participação goiana fica abaixo de 3% nos três indicadores. Esse dado é consistente com
o tamanho de sua população.
Fonte: IBGE, Itaú
20
Balança de comércio exterior de Goiás é superavitária
Importação** por fator
agregado
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
A balança de comércio exterior de Goiás é, historicamente, superavitária. Em
2014, o Estado registrou um superávit de US$ 2,6 bilhões, impulsionado pela
exportação de produtos básicos, que representam 75,9% do total. Os principais
produtos exportados são os grãos, que respondem, em média, por 22,5% das
exportações de GO. O principal país de destino é a China, sendo que, em 2014, o
principal produto exportado para esse país foi a soja.
1,4%
5,1%
Entre as importações, o destaque são os produtos manufaturados, representando
93,5% do total. O principal país de origem das importações são os Estados
Unidos, com 35,4% do total, sendo que, em 2014, os principais produtos
importados do país foram os farmacêuticos.
93,5%
Balança comercial
7.315
em US$ milhões
5.605 5.728
4.092
3.185
3.050
7.043
5.125
6.980
4.840
18,6%
4.419
4.045 4.175
3.615
Exportação** por fator
agregado
2.853
5,5%
1.702
2005
75,9%
2006
2007
Exportação
Fonte:MDIC, Itaú
2008
2009
Importação
2010
2011
Saldo
2012
Básicos
Semimanufaturados
Manufaturados
** média 2010 - 2014
21
China é o principal destino das exportações de Goiás
Principais produtos exportados* (US$ FOB, % do total)
Grãos, sementes e derivados
22,5%
China
Carnes e miudezas, comestíveis
22,1%
Holanda
Resíduos das indústrias alimentares
8,3%
Ferro fundido, ferro e aço
6,7%
Açúcares e produtos de confeitaria
5,5%
10,0%
5,9%
Índia
8,9%
Cereais
23,8%
Rússia
10,0%
Minérios, escórias e cinzas
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Principais destinos dos produtos exportados*
Principal destino:
China
5,3%
Hong Kong
3,7%
Espanha
3,6%
Reino Unido
3,2%
Peles e couros, exceto peleteria
4,1%
Irã
3,0%
Pérolas, pedras e metais preciosos
3,4%
Japão
2,9%
Coreia do Sul
2,5%
Minerais
1,6%
Principais produtos importados* (US$ FOB, % do total)
Veículos e autopeças
36,2%
Produtos farmacêuticos
21,8%
Bens de capital
Produtos químicos orgânicos
Principais origens dos produtos importados*
Estados Unidos
35,4%
Japão
33,0%
Coreia do Sul
11,8%
Adubos e fertilizantes
Principal produto:
Soja
24,2%
Alemanha
9,8%
23,4%
Tailândia
5,2%
15,5%
Eletroeletrônicos
2,9%
Equipamentos hospitalares
2,1%
Plásticos e produtos de plástico
1,5%
Rússia
5,5%
Borracha e produtos de borracha
1,1%
Canadá
5,4%
Móveis
0,6%
Índia
Fonte:MDIC, Itaú
Principal origem:
Coréia do Sul
Suíça
10,8%
China
9,7%
Principal produto:
produtos
farmacêuticos
3,8%
*participação média, de 2010 a 2014
22
Setor hoteleiro em Goiânia deve crescer acima da média nacional
Evolução do número de visitantes
14,1%
12,9%
GO
Distribuição dos turistas por faixa de renda (2012)
CO
BR
19,0%
23,2%
11,6%
10,4%
8,9%
variação anual
8,1%
47,0%
8,1%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
de 4 a 15 salários
mínimos
4,7%
4,6%
1,4%
2010
2011
2012
O número de turistas que visitam Goiás vem crescendo abaixo da
média nacional e do Centro-Oeste nos últimos anos, sendo que, em
2011 e 2012, esse fluxo cresceu 4,6% e 1,4%, respectivamente.
Para a cidade de Goiânia, as perspectivas do setor hoteleiro são de
crescimento acima da média nacional tanto em taxa de ocupação
quanto em receita por apartamento disponível (RevPAR).
até 4 salários mínimos
34,0%
35,5%
Goiânia
Caldas Novas
Projeções* de crescimento do setor hoteleiro
em Goiânia
12,4%
8,4%
7,3%
6,9%
6,0%
O perfil de renda dos visitantes das cidades de Goiânia e de Caldas
Novas é distinto, sendo que, entre os que visitam essa última, 23%
têm renda acima de 15 salários mínimos.
Fonte: Ministério do Turismo, FIPE, FOHB, Itaú
41,2%
6,0%
6,0%
2009
acima de 15 salários
mínimos
6,1%
5,1%
1,8%
5,4%
4,9%
1,1%
-0,1%
Goiás
Brasil
Goiás
2014
taxa de ocupação
Brasil
2015
diária média
RevPAR**
* projeções Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB)
** RevPAR: Revenue Per Available Room = Receita por Apartamento Disponível
23
Estado tem oitavo maior IDH do Brasil
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IDHM (2010)
IDHM Educação (2010)
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
(IDHM - PNUD)
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Renda
Brasil
Centro-Oeste
Goiás
IDHM
IDHM Renda
0,727
0,748
0,735
0,739
0,762
0,742
IDHM
Longevidade
0,816
0,835
0,827
IDHM
Educação
0,637
0,658
0,646
* Média do IDHM ponderada pela população dos Estados
Goiás tem o oitavo IDHM do Brasil e o segundo maior do
Centro-Oeste. Entre as categorias, o Estado ocupa a sétima
colocação em educação, a oitava em renda e a décima em
longevidade. Entre os municípios, a maior parte (52,4%) possui
desenvolvimento médio, e 46,3% possuem desenvolvimento
alto.
Em termos de escolaridade, a maior concentração populacional
(35,6%) é de pessoas com o ensino fundamental incompleto. No
entanto, a participação da população com ensino superior em
curso ou completo vem aumentando nos últimos anos.
Fonte: IBGE – PNAD, Firjan, Itaú
Longevidade
Obtido através da média
geométrica do subíndice
Obtido a partir do
Obtido a partir do
de frequência de crianças e
indicador renda per
indicador esperança
jovens à escola, e do
capita.
de vida ao nascer.
subíndice de escolaridade
da população adulta.
Muito alto
Alto
Médio
Baixo
Muito baixo
2010
Educação
Quantidade de pessoas acima de 10 anos por faixa de escolaridade
Escolaridade
2011
2012
2013
Total
5.351
5.445
5.563
Sem instrução e menos de 1 ano
12,0%
8,6%
9,0%
Ensino fundamental incompleto
34,0%
36,0%
35,6%
Ensino fundamental completo
10,7%
10,7%
10,2%
Ensino médio incompleto
7,9%
8,4%
7,9%
Ensino médio completo
22,4%
22,2%
21,7%
Ensino superior em curso
5,2%
5,5%
6,8%
Ensino superior completo ou mais
7,7%
8,3%
8,6%
24
GO representa 42% dos emplacamentos da Região
Participação de GO no total de
emplacamentos da Região CO (2013)
Crescimento da frota - 2008/2013
257%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
MS
17%
DF
20%
60% 65% 57% 57% 53%
56% 52% 42% 58%
Automóveis
MT
21%
Composição da frota de veículos (2013)
5,7%
15,1%
15,3%
30,4%
29,2%
4,2%
13,8%
26,3%
47,7%
49,8%
55,7%
GO
CO
BR
Automóveis
Fonte: Denatran, IBGE, Itaú
Motos
Caminhões
Caminhões
CO
BR
107%
88%
70% 70%
64% 60%57% 50%
Tratores
Outros
Total
Número de habitantes por veículo – 2013*
GO
42%
6,8%
Motos
GO
Outros
Automóveis
Motos
Caminhões
Outros
Total
BR
4,4
9,4
17,8
58,3
2,5
CO
4,0
6,9
13,1
34,8
2,0
GO
4,3
6,7
13,5
29,8
2,0
*população: projeção IBGE
GO contribuiu com 42% do total de emplacamentos do Centro-Oeste em
2013. A taxa de crescimento das principais frotas do Estado entre 2008 e
2013 foi superior à observada no CO e no País. No período, o crescimento
da frota total de veículos de GO foi de 60%. Destaque para a frota de
tratores, que cresceu 257%.
Com relação ao número de habitantes por veículo, GO possui uma razão
semelhante à média da Região Centro-Oeste, mas inferior à brasileira, ou
seja, possui uma proporção maior de veículos em relação ao tamanho da
população, frente à média nacional.
A frota de GO é composta principalmente por automóveis (47,7%), valor
inferior ao observado no Centro-Oeste (49,8%) e no Brasil (55,7%).
25
Velocidade das vendas de imóveis diminui em Goiás
Unidades financiadas
Var. % 2013 x 2012
GO
CO
BR
27,8%
33,3%
1.400
1.300
27,0%
20,8%
12,4%
8,1%
17,4%
CUB/m² Padrão*
em R$
1.200
1.100
0,7%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
1.000
900
-18,8%
800
Construção**
Aquisição*
Total
700
out/07 out/08 out/09 out/10 out/11 out/12 out/13 out/14
* Imóveis residenciais e comerciais
** Número de unidades imobiliárias financiadas (somente construção)
*modalidade R-16 A
Vendas de imóveis em Goiás
100%
80%
variação acumulada em 12
meses
lançamentos
velocidade das vendas*
60%
40%
20%
0%
-20%
-40%
-60%
out-08
out-09
out-10
out-11
out-12
out-13
out-14
Em 2013, o financiamento para a construção de imóveis
aumentou 8,1% em GO, em relação a 2012. Já o
financiamento para a aquisição de imóveis cresceu 27,8%
no período. Dessa forma, o total de unidades financiadas
no Estado aumentou 20,8%. Esse crescimento foi
superior ao ocorrido na Região Centro-Oeste e no País,
que cresceram 12,4% e 17,4%, respectivamente, no
período.
No entanto, dados mais recentes do mercado imobiliário
no Estado mostram que as vendas do setor estão
desacelerando, sendo que, no acumulado de 12 meses
até out/2014, os lançamentos diminuíram 38,5%, e a
velocidade das vendas, 15,9%.
* A Velocidade de Vendas é o percentual de vendas em relação à oferta
Fonte: SNIC, CBIC, Itaú
26
GO deve receber R$ 13,9 bilhões em investimentos* nos próximos
anos
Valor dos investimentos privados
(Goiás 2011-2020)
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Goiás deverá receber cerca de R$ 13,9 bilhões em investimentos
privados até 2020. Grande parte desse montante, R$ 6,7 bilhões,
será destinada ao setor de energia sustentável. A mesorregião
do Centro Goiano deverá receber cerca de 54,9% dos
investimentos mapeados.
O volume de investimentos anunciados para Goiás é o segundo
maior entre os Estados do Centro-Oeste. Na capital goiana são
esperados R$ 616,7 milhões em investimentos nos próximos
anos.
Energia sustentável
Mineração
3.566
Veículos
1.300
Turismo e hotelaria
437
Shopping centers
385
Serviços
384
Bens de capital agrícola
260
Açúcar e álcool
220
Construção civil
210
Demais setores
Distribuição setorial dos investimentos
6.720
em milhões de reais
Total de
investimentos:
R$ 13,9 bilhões
462
Distribuição regional dos investimentos
0%
Turismo e
hotelaria
3%
Demais
14%
Veículos
9%
Mineração
26%
3,8%
Energia
sustentável
48%
1,4%
54,9%
2,0%
37,9%
*Informações sobre investimentos anunciados. As informações contidas nesta seção não necessariamente englobam todos os investimentos privados previstos para o Estado.
Observação: Para os investimentos anunciados em dólar, foi utilizado câmbio de 2,60 R$/US$
Fonte: Notícias, Itaú
27
Quantidade de agências bancárias cresceu 4,1% em 2013
Participação dos Estados no total de agências do CO
(2013)
MT
19%
Em 2013, Goiás concentrava 40% das agências bancárias
do Centro-Oeste, com 731 unidades. Entre 2012 e 2013,
houve um aumento de 4,1% no Estado, valor inferior ao
crescimento observado no CO, de 14,5%, mas superior ao
do País, de 3,9%, no período.
DF
24%
Ainda segundo os dados de 2013, a capital, Goiânia, é o
município com o maior número de agências (219), ou
seja, 30,7% de todas as agências do Estado. O Itaú possui
pelo menos uma agência em 42,3% dos municípios.
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
MS
17%
GO
40%
% de cada tipo de banco no total de agências da unidade
% de municípios com pelo menos uma agência
Unidade
Itaú Unibanco
Outros Privados
Públicos
Unidade
Itaú Unibanco
Outros Privados
Públicos
GO
24,6%
32,1%
43,2%
GO
42,3%
39,0%
47,6%
CO
16,2%
34,0%
49,9%
CO
26,4%
43,1%
58,4%
BR
17,1%
39,4%
43,5%
BR
21,3%
43,3%
58,0%
Quantidade de agências por tipo de banco (2013)
ITAÚ-UNIBANCO
Goiânia
55 agências
55
5a8
1a5
0
Fonte: BCB, Itaú
PÚBLICOS
OUTROS PRIVADOS
(1)
(2)
(101)
(142)
Goiânia
89 agências
89
14
3a8
1a3
0
(1)
(1)
(4)
(90)
(150)
Goiânia
75 agências
75
6 a 14
3a6
1a3
0
(1)
(3)
(7)
(106)
(129)
28
Saldo de crédito PF em Goiás cresce acima da média nacional
Crescimento Saldo PF*
50%
CO
BR
GO
40%
30%
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Crescimento Saldo PJ*
75%
55%
35%
20%
15%
10%
out-08
-5%
out-08
out-09
out-10
out-11
out-12
out-13
out-14
out-09
out-10
Crescimento saldo de crédito YoY (out/2014)
Total
PF
18,4%
17,7%
13%
Fonte: BCB, Itaú
13,7%
18,2%
25,3%
18,8%
13,6%
17%
5,8%
out-11
out-12
out-13
out-14
Composição de crédito
(out/14)
PJ
22,1%
CO
BR
GO
PJ
41,2%
PJ
43,9%
PF
58,8%
PF
56,1%
GO
CO
PJ
52,7%
40,1%
PF
47,3%
BR
O saldo de crédito total em Goiás em out/2014 foi de R$ 99,2 bilhões, sendo que, desse montante, 58,8% era de crédito PF, e 41,2%,
de PJ, composição semelhante à observada na Região Centro-Oeste, mas distinta da brasileira, na qual o crédito PJ tem uma
participação mais significativa na composição. O saldo PF em GO cresce em linha com a média da Região Centro-Oeste e acima da
média nacional. Já o crescimento do saldo PJ é inferior ao nível da região e muito próximo ao nacional.
*Os saldos de crédito regionais consideram apenas as operações acima de R$ 1.000. Os valores para o Brasil também são acima de R$ 1.000.
29
Crédito rural se destaca em Goiás
Inadimplência PF*
8,5
7,5
Inadimplência PJ*
%
CO
BR
GO
6,5
5,5
4,5
3,5
1,5
3,5
2,5
out-08
out-09
out-10
out-11
out-12
out-13
out-14
0,5
out-08
Inadimplência (out/2014)
PF
Total
3,1%
3,3%
2,5%
3,0%
2,6%
2,1%
2,5%
3,5%
1,7%
2,2%
Composição de crédito PF (set/14)
5,8%
6,3%
6,1%
12,2%
12,4%
6,8%
15,2%
12,3%
27,9%
25,7%
29,6%
27,0%
Goiás
Centro -Oeste
6,7%
Habitacional
Rural
Veículos
Consignado
Não consignado
Outras modalidades
Cartão de crédito
out-09
out-10
out-11
out-12
out-13
out-14
A inadimplência em Goiás é a mais elevada da Região
Centro-Oeste, tanto em PF, quanto em PJ.
PJ
2,7%
2,4%
5,9%
CO
BR
GO
%
2,5
4,5
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
5,5
A composição de crédito do Estado é próxima da
observada na região. O destaque em Goiás no crédito PF
são o habitacional e o rural, com 29,6% e 27,9% do total,
respectivamente. Já em PJ, o capital de giro responde
por 29,3% no Estado e 22,3% na região.
Composição de crédito PJ (set/14)
5,5%
6,8%
1,3%
6,6%
8,4%
29,3%
3,3%
5,4%
7,5%
22,3%
4,5%
5,3%
Infraestrutura
Capital de giro
Outros créditos
Investimento
42,1%
51,6%
Goiás
Centro -Oeste
Rural
Recebíveis
Comércio exterior
Fonte: BCB e IBGE, Itaú
* A inadimplência regional considera apenas os saldos de crédito regionais das operações acima de R$ 1.000. Os valores para o Brasil também são acima de R$ 1.000.
** Essa medida de comprometimento de renda considera apenas o saldo PF de crédito total dividido pela massa salarial total do Estado ou região, não refletindo necessariamente a média individual de
comprometimento.
30
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Conclusões
q
Projetamos crescimento médio do PIB de Goiás de 2,5% ao ano até 2020.
q
O Estado deverá atrair em torno de R$ 13,9 bilhões em investimentos privados nos próximos anos. Grande
parte desses investimentos é destinada ao setor energético.
q
O rendimento médio do Estado é superior ao nacional, e a desigualdade no Estado, medida através do
índice de Gini, é menor do que a média nacional. Além disso, GO possui o oitavo maior Índice de
Desenvolvimento Humano do Brasil.
q
Goiás responde por 48,5% da produção industrial do Centro-Oeste e sua indústria vem crescendo acima da
média nacional..
q
A balança de comércio exterior é superavitária em GO, sendo que o Estado é um importante exportador de
commodities.
31
Paula Yamaguti
[email protected]
Rafael Morilha Duarte
[email protected]
Pesquisa macroeconômica - Itaú
Ilan Goldfajn – Economista-Chefe
Relatório Estadual Goiás – fevereiro/15
Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site:
http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/
Informações Relevantes
1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de
Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de
2010.
2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma
solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações
contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá
nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma
relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável
pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este
relatório e de informar o leitor.
3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas
visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.
4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú
Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de
seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.
Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em
conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade.
IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The
Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do
Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de
representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France,
Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com
clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: www.itaubba.co.uk; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma
empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma
operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este
relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities
and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores
mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é
distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos
Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no
endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais
(conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada
pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a
Clientes, telefones nº. 4004-3131 (capital e áreas metropolitanas) ou 0800-722-3131 (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução
apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal
67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971.
* Custo de uma Chamada Local
Download

Baixar PDF - Banco Itaú