COMPORTAMENTO FENOLÓGICO DE DIFERENTES CULTIVARES COPA DE VIDEIRA SOBRE PORTA-ENXERTO PAULSEN João Guilherme Fowler PIBIC/CNPQ Orientador: Luiz Antônio Biasi Co-orientadora: Luciane Bertoletti Barros Colaborador(a): Gislâine Margoti Nos últimos anos, a viticultura apresentou intenso crescimento no Brasil, indicada pelo aumento da produção de sucos e vinhos. No Paraná, com o incentivo da Vinícola Campo Largo, houve aumento do cultivo da videira na região metropolitana de Curitiba, principalmente em Campo Largo-PR. Assim, torna-se importante o estudo do comportamento fenológico para possibilitar o planejamento dos tratos culturais e colheita, determinando o período de maior demanda de mão-de-obra e maquinário, além da necessidade térmica de cada cultivar. Condução: em camalhões, com condução semi-latada com três fios paralelos ao solo há 2 metros de altura. Espaçamento de 2,5 metros entre plantas e 4 metros entre linhas. Estatística:Delineamento em blocos ao acaso, com 4 repetições e 4 plantas/parcela. Teste Skott Knott utilizando o software R. Cultivares avaliadas: BRS Carmen, Bordô e Concord sobre enxertadas no porta-enxerto 1103 Paulsen pelo método da garfagem lenhosa em agosto de 2009. Avaliação: quinzenalmente, desde 08/2012, atribuindo notas relativas ao estádio fenológico seguindo a escala de Eichhorn e Lorenz de 1977 BRS Carmen mostrou ser a mais tardia, com 193 dias de ciclo. As cultivares Concord e Bordô diferiram significativamente e completaram seus ciclos em, respectivamente, 151 e 140 dias. EICHHORN, K.W., LORENZ, H. Phaenologischeentwicklungstadien der rebenachrichtenblatt des deutschenpflanzenschutzdienstes. Stuttgart, v. 29, p. 119-120, 1977.