ANTROPOLOGIA
donas-de-casa,
cujo modelo ideal em muitos casos teria mudado (não seria
mais a “costumeira ‘mãe-de-família’, modesta no vestir, o
corpo em fase declinante, as expressões conciliatórias e
prontas a maravilhar-se: agora [poderia ser] jovem, elegante,
magra, atraente [...]), [mas] inserida numa família nuclear
otimamente definida em sentido sociológico [... e continuando]
a receber uma pressão rigidamente codificada, [...] ordenando
[...] a derrota da ‘sujeira’ [...]” (p.154)
SUZIENE DAVID
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dona de casa