Gestão G tã e Governança G d C das Cooperativas: ti o desafio da modernização ç J i M i d Sil Jairo Martins da Silva Brasilia, 22.11.2012 B ili 22 11 2012 Agenda A evolução da gestão nas organizações A FNQ e o MEG ‐ Modelo de Excelência da Gestão A liderança e os desafios do cenário atual Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas PDGC Agenda A evolução da gestão nas organizações A FNQ e o MEG ‐ Modelo de Excelência da Gestão A liderança e os desafios do cenário atual Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas PDGC Períodos História e Revolução Industrial Complexos Industriais Eletricidade 1870 ‐ II Revolução Industrial ç e petróleo Máquina 1760 ‐ I Revolução Industrial a vapor 1950 ‐ III Revolução Industrial Revoluções Industriais Id d C Idade Contemporânea â Idade Moderna Idade Média Grandes transformações 30‐50 80‐90 00‐20 Antiguidade Pré‐História •Marketing •Globalização •Sustentabilidade •PIB 0 Era da agricultura 1780 Era da indústria •Comunicação 1990 •Novo PIB Era da informação Evolução no foco das organizações Era da Informação Sustentabilidade Era da Indústria Era da Agricultura Globalização Marketing: a retomada Grande recessão Crescimento industrial Era dos E Excessos Transição para a industrialização Na Sociedade Pós‐industrial não prevalecerão as mesmas regras que deram certo na Era Industrial: é que deram certo na Era Industrial: é preciso fazer diferente e não fazer mais do mesmo! Fase artesanal 1760 1860 Era dos Li i Limites 1914 1945 1960 1990 2010 Agenda A evolução da gestão nas organizações A FNQ e o MEG ‐ Modelo de Excelência da Gestão A liderança e os desafios do cenário atual Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas PDGC Evolução da FNQ Evolução da FNQ 1990 1991 Gestão da Qualidade 1992 2005 Qualidade da Gestão 2011 A Nossa Missão E i l Estimular e apoiar as organizações para i i õ o desenvolvimento e evolução de sua o desenvolvimento e evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem sustentáveis, á i cooperativas e gerem valor para a p g p sociedade. As atividades da FNQ e o MEG Q Autoavaliação Programa De Excelência Capacitação Sensibilização Sensibilização Premiação Núcleos de Estudos Banco de Boas Práticas Publicações Palestras Eventos Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) F d Fundamentos da Excelência d E lê i •Pensamento sistêmico •Aprendizado organizacional •Aprendizado organizacional •Cultura da inovação •Liderança e constância de propósitos •Orientação por processos e informações •Visão de futuro •Geração de valor •Valorização das pessoas •Conhecimento sobre o cliente e o mercado •Conhecimento sobre o cliente e o mercado •Desenvolvimento de parcerias •Responsabilidade social “A Cadeia de Valor Brasil” GERAÇÃO DE VALOR RECURSOS •Naturais •Humanos •Intelectuais Organizações Públicas Organizações O i õ Privadas Organizações sem fins sem fins lucrativos •Econômico Regiões Estados Cidades Cid d Cidadãos Cid dã •Social •Ambiental Evolução FNQ ç •Grandes Temas •Gestão Pública ã úbli •Médias Empresas MPE Indústria 1991 1995 MPE Serviços Serviços Serviços Indústria Indústria Indústria 2008 2011 2020 PNQ ‐ Prêmio Nacional da Qualidade Evolução MPE Brasil o ução as Evolução do Faturamento ‐ COMÉRCIO variação acumulada, descontada a inflação (IGPM) Leitura do índice: partindo da mesma base, as empresas do MEG estão 23,8 p.p. acima da amostra de empresas do setor de comércio. 108,9% C í d l d Comportamento no período: ao longo dos onze anos, o crescimento real de vendas, das empresas do MEG, manteve‐se sempre superior ao setor. 85,1% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Usuárias do MEG 2007 Setor 2008 2009 2010 2011 MARGEM EBITDA ‐ INDÚSTRIA MARGEM EBITDA % sobre o Faturamento Líquido 29,6 27,7 26,0 23,0 25,5 24,3 23,4 21,7 21,4 21,5 19,9 19 9 19,9 20,5 16,8 14 5 14,5 11,6 2001 12,8 12,4 19,5 16,7 13,1 10,9 2002 2003 2004 2005 2006 Usuárias do MEG 2007 Setor 2008 2009 2010 2011 Endividamento Total ‐ COMÉRCIO Endividamento Total % sobre o Patrimônio Líquido 176 166 166 150 165 165 159 147 146 157 139 135 144 121 113 2001 2002 2003 2004 63 60 2005 2006 U ái d Usuárias do MEG 78 69 73 70 68 2007 2008 2009 2010 S t Setor 2011 O que não há em comum? O que não há em comum? Como deve ser o MEG do futuro? 1992 >2012 Globalização Uniformização Tecnológica Gestão da Qualidade Total Expansão das Comunicações 1992 ‐ 1996 1997 ‐ 2000 2001 ‐ 2002 Es tru tur a d os Critér ios E s tr a té g ia s e pl a no s d e aç ã o 2 P la ne jam e n to e stra té gico 5 G e s tão de p es s oa s 7 1 L id e ran ç a 3 6 Fo co n o clien te e n o m e rc ad o R e su lta dos da or ga ni zaç ã o Res ulta dos G e s tão de proc e ss os 4 In for ma ç ão e a ná lis e C om p u Tempo Diferido Logística como Diferencial P d i Produzir o que puder d Poder da Distribuição Cadeia de Valor Linear Mi Migração de Capitais ã d C i i MA X C on s ult ( 460 ) 2003 ‐ ? ? Agenda A evolução da gestão nas organizações A FNQ e o MEG ‐ Modelo de Excelência da Gestão A liderança e os desafios do cenário atual Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas PDGC O desafiador cenário mundial C l Cultura e compliance li Agilidade e Agilidade e adaptabilidade V l ilid d Volatilidade Consumo responsável Consumo responsável Oferta responsável Oferta responsável Sustentabilidade Imprevisibilidade p Gestão dos riscos Gestão dos riscos Poder do consumidor Poder do consumidor Pensamento sistêmico Interdependência p Cadeia de valor cíclica Ecossistemas complexos Poder das redes sociais Evolução dos cenários e as organizações Era História Agrícola WW I Industrial WW II Informação Guerra Fria Terrorismo Tempo real Tempo/ Tempo diferido Tecnologia Mercado Organização Atuação Concreto Previsível Fragmentado Independente Centralizada Volátil Imprevisível Integrado Interdependente Velocidade Complexidade Mecânica Independente Hierárquica Locall Crise financeira Autônoma Interdependente Sistema vivo Adaptabilidade Flexibilidade Multilocal l l l Nacionall Descentralizada I Internacional i l Distribuída Global l b l Ecossistema Vantagem competitiva g p A velocidade de adaptação ao ecossistema Velocidade Interação Adaptação Os próximos 20 anos p Rapidez As mudanças serão cada vez mais rápidas e abrangentes, incluindo todos os aspectos da vida. Complexidade Complexidade O número de O número de forças aparentemente não inter aparentemente não inter‐relacionadas relacionadas interferirão na vida e na segurança das pessoas, instituições e países. Riscos Riscos Os riscos e as incertezas se multiplicarão, o que inclui ameaças como o terrorismo, a criminalidade e as turbulências econômicas. Mudança Teremos que nos adaptar, por meio de mudanças radicais, em nossos ambientes de trabalho, comunidades e relacionamentos. l i t Surpresa Boas ou más, imagináveis ou inimagináveis, as surpresas cada vez mais farão parte do dia a dia desafiando a nossa vez mais farão parte do dia a dia, desafiando a nossa sensibilidade e a lógica binária do nosso entendimento. Brasil e as oportunidades da década p Confiança internacional Poder aquisitivo da população Otimismo da população Momento econômico Matriz energética Perfil demográfico Recursos naturais Descentralização econômica Fixação do homem nas regiões Fi ã d h iõ Investimentos internacionais Eventos 2013, 2014 e 2016 Brasil e os grandes temas g Corrupção Saneamento básico Saneamento básico Carga tributária Gastos públicos Desigualdades regionais Ética Reformas políticas Reformas políticas Saúde pública Maus políticos Leis trabalhistas Educação “Custos Custos sistêmicos sistêmicos” Sistema judiciário Infraestrutura logística Segurança pública A agenda dos próximos 20 anos Antecipação de cenários Gestão de riscos Curto prazo Curto prazo Sustentabilidade Produção e consumo responsáveis Governança, ética e transparência Cultura organizacional Prática da inovação Tecnologias relevantes Qualidade dos serviços Qualidade dos serviços Atuação em redes Adaptabilidade Cadeia de valor cíclica “Cooperatividade” Interdependência Novos modelos de negócios Agenda A evolução da gestão nas organizações A FNQ e o MEG ‐ Modelo de Excelência da Gestão A liderança e os desafios do cenário atual Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas PDGC Programa de Desenvolvimento da Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas ‐ PDGC Objetivo Geral Promover junto às cooperativas do Sistema OCB a adoção d ã de d boas b práticas áti d gestão de tã e governança. Modelo de Excelência da Gestão para C Cooperativas i Diagnóstico (requisitos legais) Autoavaliação l ã (práticas de governança e gestão e e medição de resultados) Objetivos Específicos Desenvolver um modelo de avaliação da gestão das cooperativas do Sistema, Sistema com base no Modelo de Excelência da Gestão®, incluindo as características, princípios, ramos e leis do cooperativismo; Desenvolver, implementar e operar um sistema web de autoavaliação da gestão para cooperativas; R Realizar li um Programa P d Capacitação de C it ã para Cooperativas C ti visando i d a autoavaliação t li ã e desenvolvimento de planos de melhoria da gestão; Capacitar p a equipe q p interna do SESCOOP,, nacional e regional, g , p proporcionando p o desenvolvimento desses profissionais como especialistas na mobilização das cooperativas para a autoavaliação e desenvolvimento de planos de melhoria; Estruturar metodologia d l i de d avaliação li ã do d impacto i d implantação da i l ã do d Modelo d l de d Excelência da Gestão® nas cooperativas; Desenvolver e implementar um processo de reconhecimento e premiação das cooperativas com base no Modelo de Excelência da Gestão®. Etapas PREPARAÇÃO DA METOLOGIA • Março a dezembro de 2012 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DAS COOPERATIVAS • Dezembro de 2012 a Novembro de 2013 Resultados esperados Resultados esperados Diagnóstico da capacidade competitiva das cooperativas perante um modelo referencial; Possibilitar um análise pela cooperativa da sua capacidade competitiva no mercado; Processo de identificação e reconhecimento nacional das cooperativas. Mensagem Final Mensagem Final A excelência de uma organização depende fundamentalmente da sua capacidade de perseguir os seus propósitos em completa harmonia com o seu ecossistema, buscando negócios economicamente rentáveis, ambientalmente corretos socialmente justos e eticamente transparentes corretos, socialmente justos e eticamente transparentes.