Técnicas de Atendimentos
Apométrico
Atuação das Energias
Elementais na
Apometria
Palestrante:
Beto Alencar
[email protected]
Setembro de 2007
O DIZ A CIÊNCIA?
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Átomo - A matéria-prima do universo
O DIZ A CIÊNCIA?
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(430 a.C.), Os ATOMISTAS na antiga GRECIA - Acreditava-se que a
matéria seria constituída de elementos da natureza como
fogo,
água,
terra e
ar,
Leucipo e Demócrito imaginaram que a matéria não poderia ser
dividida infinitamente, mas partindo-a várias vezes, chegaríamos a
uma partícula muito pequena: uma esfera indivisível, impenetrável e
invisível.
Átomo - A matéria-prima do universo
- Naquele tempo caminhando pelas areias próximas ao mar Egeu, o
filósofo grego Leucipo disse a seu discípulo Demócrito: "Esta areia,
vista de longe,... Em verdade, em verdade lhe digo: todos os materiais
são feitos de partículas com espaços vazios ou vácuo entre elas.
Essas particulas são tão pequenas que mesmo de perto não podem
ser vistas. Muitos séculos passarão até que essa verdade seja aceita.
Chegará o dia em que essas partículas serão até "vistas" pelo
homem”.
O DIZ A CIÊNCIA 2.200 ANOS DEPOIS?
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1802 - O modelo atômico de Dalton –
O cientista inglês John Dalton, em 1802, criou um modelo
que retomava o antigo conceito dos gregos.
Ele imaginou o átomo como uma pequena esfera, com
massa definida e propriedades características. Dessa
forma, todas as transformações químicas podiam ser
explicadas pelo rearranjo de átomos. Dalton concebeu a
existência de átomos com propriedades diferentes. E,
dessa forma, definiu elemento químico. Os átomos que
possuem a mesma massa, tamanho e forma constituem
um elemento químico. Dalton formalizou seu modelo nos
seguintes postulados:
Toda matéria é constituída por átomos. Esses são as
menores partículas que a constituem; são indivisíveis e
indestrutíveis, e não podem ser transformados em outros,
nem mesmo durante os fenômenos químicos.
O DIZ A CIÊNCIA EM 1897 ?
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95 ANOS DEPOIS - O modelo atômico de Thomson
Entre 1813 e 1834, um cientista chamado Michael
Faraday ao estudou as cargas elétricas e, em 1891, a
unidade mais simples de eletricidade foi determinada e
denominada elétron. A descoberta de partículas com
carga elétrica fez com o modelo atômico de Dalton
ficasse superado.
Em 1897, Thomson idealizou um experimento para
medir a carga elétrica do elétron. Com base em seu
experimento, e considerando o átomo eletricamente
neutro (com quantidades iguais de partículas positivas
e negativas), ele representou o átomo como uma esfera
uniforme, de carga positiva, incrustada de elétrons
(partículas negativas).
O DIZ A CIÊNCIA EM 1911 ?
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14 anos depois - O modelo atômico de Rutherford
Em 1911, realizando experiências de bombardeio de lâminas de ouro com
partículas alfa, Rutherford chegou às seguintes conclusões:
No átomo existem grandes espaços vazios; a maioria das partículas o
atravessava sem sofrer nenhum desvio.
No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso; algumas
partículas alfa colidiam com esse núcleo e voltavam, sem atravessar a
lâmina.
O núcleo tem carga elétrica positiva; as partículas alfa que passavam
perto dele eram repelidas e, por isso, sofriam desvio em sua trajetória.
Pelo modelo atômico de Rutherford, o átomo é constituido por um núcleo
central, dotado de cargas elétricas positivas (prótons), envolvido por uma
nuvem de cargas elétricas negativas (elétrons).
Dois anos depois de Rutherford ter criado o seu modelo, o cientista
dinamarquês Niels Bohr o completou, criando o que hoje é chamado
model planetário. Para Bohr, os elétrons giravam em órbitas circulares,
ao redor do núcleo. Depois desses, novos estudos foram feitos e novos
modelos atômicos foram criados. O modelo que representa o átomo
como tendo uma parte central chamado núcleo, contendo prótons e
nêutrons, serve para explicar um grande número de observações sobre
os materiais
O DIZ A CIÊNCIA EM 1913 ?
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Dois anos depois – O modelo de Niels Bohr
O cientista dinamarquês Niels Bohr cria o que hoje é
chamado modelo planetário. Para Bohr, os elétrons
giravam em órbitas circulares, ao redor do núcleo.
O modelo atômico de Niels Bohr e a mecânica
quântica.
O modelo planetário de Rutherford foi um grande
avanço para a comunidade científica, provando que o
átomo não era maciço.
o núcleo contendo os prótons e nêutrons e definiu as
órbitas estacionárias, onde o elétron orbitaria o núcleo,
sem que perdesse energia.

Entre duas órbitas, temos as zonas proibidas de energia,
pois só é permitido que o elétron esteja em uma das
órbitas. Mas se um fóton com a energia exata para que o
elétron salte para órbitas superiores, ele certamente o
fará.
O DIZ A CIÊNCIA hoje ?
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É importante ter em mente que, átomo, é uma
entidade elementar.
O DIZ A CIÊNCIA hoje ?
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Desta forma, na Tabela Periódica dos
Elementos, a idéia de entidade elementar é
substituída pela idéia de "conjunto".
Toda matéria é constituída
dentre os 92 elementos naturais
que vão do hidrogênio ao Urânio,
em 7 faixas de valências livres e 7 grupos afins.
O DIZ A CIÊNCIA hoje ?

Os cientistas, por meio de técnicas avançadas, já
perceberam a complexidade do átomo.
Já comprovaram a presença de inúmeras partículas em
sua constituição e desvendaram o comportamento
dessas partículas.
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O Átomo Atual:
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O DIZ A CIÊNCIA hoje ?
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Como você já viu, tudo, desde galáxias até montanhas
e moléculas, são feitas de quarks e léptons.
Mas essa não é a história toda. Quarks comportam-se
diferentemente dos léptons, e para cada tipo de
partícula de matéria há uma partícula de antimatéria
correspondente.
Espírito
e
Matéria
ORIGEM E NATUREZA DOS
ESPÍRITOS.
(KARDEC, Allan. A gênese. ed. FEB, 1982. Item 5. 1)
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"(...) Desde que;
A matéria tem vitalidade independente do Espirito e
O Espírito tem uma vitalidade independente da
matéria,
evidente se torna que essa dupla vitalidade repousa em
dois princípios diferentes." Isto estabelece a diferença
entre:
 princípio espiritual ( Espírito)
 princípio vital. (Matéria)
Cria hipóteses sobre origem e natureza dos espíritos.
Idéias Principais


"(...) há, na matéria orgânica, um principio
especial, inapreensível e que ainda não pode
ser definido: 0 principio vital. Ativo no ser
vivente, esse principio se acha extinto no ser
morto (A gênese. Trad. de Guillon Ribeiro. 24. ed.FEB, 1982. Item 16. )
"(...) Individualizado, o elemento espiritual
constitui os seres chamados Espíritos (A gênese. Trad.
de Guillon Ribeiro. 24. ed. FEB, 1982. Item 6.)

A espécie humana tem origem "entre os
elemento orgânicos contidos no globo
terrestre (...) e veio a seu tempo. Foi o que deu
lugar a que se dissesse que o homem se
formou do limo da Terra." (O L.E. Trad. de Guillon Ribeiro. 57. ed. FEB,
1983. Perg. 47 5)
Idéias Principais
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
"Dizemos que os Espíritos são
imateriais, porque, pela sua essência,
diferem de tudo o que conhecemos, sob
o nome de matéria .(...)
"sendo uma criação, o Espirito há de ser
alguma coisa.
É a matéria quintessenciada (...)."
(O L. E. Trad. de
Guillon Ribeiro. 57. ed. FEB, 1983. Perg. 82)
Princípio Inteligente
- Evolução em dois mundos. 6. Ed.
FEB, 1981. p. 79

(...)". Este princípio inteligente ou
Mônadas celestes no transcurso dos
milênios, são trabalhadas e magnetizadas
pela espiritualidade maior, até se
manifestarem em "(...) rede filamentosa
do protoplasma de que se lhes derivaria a
existência organizada no Globo
constituído. ;
Evoluçao do PI

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- Evolução em dois mundos. 6. Ed. FEB, 1981. p. 79
Aparecem os vírus e, com eles, surge o
campo primacial da existência, (...),
oferecendo clima adequado aos
princípios inteligentes ou mônadas
fundamentais, que se destacam da
substancia viva.
(...)" originando-se assim as formas
primitivas de microorganismos,
evoluindo sucessivamente, ...
Evolução do PI

- Evolução em dois mundos. 6. Ed. FEB, 1981. p. 79
Evoluindo sucessivamente, através de
milênios e milênios, para os
 minerais,
 os vegetais (inferiores e superiores),
 os animais (esponjas: crustáceos , peixes,
anfíbios, repteis, aves e mamíferos)
 ate chegar no período quaternário com o
aparecimento da forma hominal.
Evolução do PI

- Evolução em dois mundos. 6. Ed. FEB, 1981. p. 79
"Compreendendo-se, porém, que o principio
divino aportou na Terra, emanando da
Esfera Espiritual, trazendo em seu
mecanismo o arquétipo a que se destina,
(...) não podemos circunscrever-lhe a
experiência ao plano físico simplesmente
considerado, porquanto, através do
nascimento e morte da forma, sofre
constantes modificações nos dois planos
em que se manifesta (...)" .
Evolução do PI

- Evolução em dois mundos. 6. Ed. FEB, 1981. p. 79
Dai, considerarmos, que a evolução das
formas de vida no nosso planeta não
evoluiu apenas na sua manifestação no
campo físico, mas também no extra
físico;
justificando, assim a ignorância em
que a ciência ainda se mantém ante os
chamados "elos perdidos" da
evolução.
O REINO DE DEUS
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– L.E – Alan Kardec. Ed. FEB
"elos perdidos"
No Livro dos Espiritos temos duas respostas para
a definicao de espiritos:
 Reino
Elemental; - Os Espíritos que presidem aos
fenômenos da Natureza..
 Reino Angelical; - a) questão 23 - princípio
inteligente do universo
 Reino Hominal; - b) questão 76 - seres inteligentes
da criacão.
Do Elemental ao Hominal
- Evolução em dois mundos.
6. Ed. FEB, 1981. p. 79


O fato de uma linhagem de antropóides erguer a
coluna vertebral em sentido vertical, tido pela
biologia como um grandioso e glorioso marco
evolutivo, tem igualmente, elevadas implicações
em se tratando do homem como ser espiritual: a
conquista da razão.
A partir dai, já não se fala mais em elemento
espiritual mas numa individualidade organizada,
destinada à perfeição, chamada Espirito.
Do Hominal ao Angelical
- Evolução em dois mundos. 6.
Ed. FEB, 1981. p. 79


Ao lado da evolução da forma emparelhou-se
a evolução moral.
O aprimoramento do corpo físico gerou o
acrisolamento dos sentidos, e, aumentando a
percepção exterior, a orientação direta
exercida pelos Espíritos Superiores, foi
diminuindo gradualmente, deixando o homem
progredir pela aquisição do livre-arbítrio.
Reino dos Elementais
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

[LE p.272 q.536]
Tudo têm um fim providencial, os grandes fenômenos da
Natureza, os que se consideram como perturbação dos
elementos. Tudo tem uma razão de ser e nada acontece
sem a permissão de Deus.
Às vezes têm, como imediata razão de ser, o homem.
Na maioria dos casos, entretanto, têm por único
motivo o restabelecimento do equilíbrio e da harmonia
das forças físicas da Natureza.
Alguns dentre os Espíritos exercem certa influência
sobre os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir. Deus
não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra
agentes dedicados em todos os graus da escala dos
mundos.
Reino dos Elementais

[L.E. p.273 q.539]
A produção de certos fenômenos, das
tempestades, por exemplo, é obra de
inumeráveis Espíritos, que se reúnem,
formando grandes massas, para
produzi-los.
Reino dos Elementais


Os Espíritos que presidem aos fenômenos da
Natureza, são os que foram encarnados como
nós ou que o serão.
Quanto a ordem desses Espíritos, isso é
conforme seja mais ou menos material, mais ou
menos inteligente o papel que desempenhem.
 Uns
mandam,
 Outros
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L.E. Quetão 538 – ED FEB
executam.
Os que executam coisas materiais são sempre
de ordem inferior, assim entre os Espíritos, como
entre os homens.
Reino dos Elementais
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
L. E. Questão 540 ed FEB
Dos Espíritos que exercem ação nos fenômenos
da Natureza, uns operam com conhecimento de
causa, usando do livre-arbítrio, outros por efeito
de instintivo ou irrefletido impulso.
Estabeleçamos uma comparação. Considera
essas miríades de animais que, pouco a pouco,
fazem emergir do mar ilhas e arquipélagos.
Julgas que não há aí um fim providencial e que
essa transformação da superfície do globo não
seja necessária à harmonia geral ?
Reino dos Elementais


L.E. Questão 540.
Entretanto, são animais de ínfima ordem que
executam essas obras, provendo às suas
necessidades e sem suspeitarem de que são
instrumentos de Deus. Pois bem, do mesmo
modo, os Espíritos mais atrasados oferecem
utilidade ao conjunto.
Enquanto se ensaiam para a vida, antes que
tenham plena consciência de seus atos e
estejam no gozo pleno do livre-arbítrio, atuam
em certos fenômenos, de que inconscientemente
se constituem os agentes.
Reino dos Elementais
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L.E. Questão 540.
Primeiramente, executam.
Mais tarde, quando suas inteligências já
houverem alcançado um certo desenvolvimento,
ordenarão e dirigirão as coisas do mundo
material.
Depois, poderão dirigir as do mundo moral.
É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na
Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo,
que também começou por ser átomo.
Admirável lei de harmonia, que o vosso
acanhado espírito ainda não pode apreender em
seu conjunto !
Hierarquia dos Elementais
O CONSOLADOR – 16a.
edição - Francisco Cândido Xavier – ditado pelo espírito Emmanuel 1940

No quadro exíguo dos vossos conhecimentos,
busquemos uma figura que nos convoque ao
sentimento de solidariedade e de amor que deve
imperar em todos os departamentos da natureza
visível e invisível.
 O mineral é atração.
 O vegetal é sensação.
 O animal é instinto,
 O homem é razão.
 O anjo é divindade.

Busquemos reconhecer a infinidade de laços que nos
unem nos valores gradativos da evolução e ergamos em
nosso íntimo o santuário eterno da fraternidade universal.
Hierarquia dos Elementais
NO MUNDO MAIOR pag
157- Francisco Cândido Xavier - pelo espírito André Luiz

"Compreendemos que na variação de nossas
experiências
adquirimos, gradativamente,
qualidades divinas, como sejam:
1. a energia e a ternura,
2. a fortaleza e a humildade,
3. o poder e a delicadeza,
4. a inteligência e o sentimento,
5. a iniciativa e a intuição,
6. a sabedoria e o amor,
7. até lograrmos o supremo equilíbrio em Deus."
Histórico dos Elementais

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Para Paracelso (1493 a 1541) os Seres Elementais são
compostos de uma única substância etérica e estão
numa faixa de vibração muito mais alta que a das
substâncias terrestres, por esse motivo não são visíveis
pelos seres humanos comuns.
Geoffrey Hodson que teve a coragem de mostrar ao
mundo a existência dos Seres Elementais, como
construtores e guardas da natureza com um corpo, não
tão sutil como os Anjos e nem tão denso como o dos
Homens; "O Senhor Hodson captou do modo mais
admirável o tom eminentemente alegre da existência dos
espíritos da Natureza, que vivem em perfeita sintonia
com os desígnios divinos".
Hierarquia dos Elementais
Os 7 Elementais:
(A segunda Morte – Ranierri)
Os 7
Elementos:
( O Alquimia)
Os 7
Arcanjos
ante Criador:
( Catolicismo)
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a) Arcanjos
b) Anjos
c) Devas
d) Silfos
e) Gnomos
f) Salamandras
a) Éter
b) Água
c) Metais
d) Pedra
e) Matas
f) Terra
g) Fogo
a) Gabriel
b) Rafael
c) Joriel
d) Miguel
e) Samuel
f) Ismael
g) Iramael
Fatos Surgidos na Apometria
 20.08.07
 Ajuste
EUA
- Segunda feira – Medium - Carol
harmônico no furacão do Havaí e leste dos
Fatos Surgidos na Apometria
OS ESPÍRITOS
E AS FORÇAS DA NATUREZ - MAX HEINDEL -1937 – Rosa Cruz



Muitas e muitas vezes os cientistas tentaram dar
uma explicação adequada sobre os fenômenos do
vento e da tempestade, mas falharam,...
Se eles pudessem ver a multidão de sílfides
esvoaçando para lá e para cá, saberiam, quem, e o
que é responsável pela inconstância do vento;
se pudessem apreciar uma tempestade no mar, do
ponto de vista etérico, poderiam entender que o
ditado "a guerra dos elementos" não é uma frase
oca, pois o mar encapelado é, realmente, o campo de
batalha das sílfides e das ondinas, e o uivo da
tempestade é o grito de guerra dos espíritos no ar.
Atuação das Energia Elementais
na Apometria - Harmonizantes
1.
Nos Fenômenos da Natureza (Obreiros da vida
eterna – cap 10 – fogo etérico)
2.
Na Constituição dos Corpos Materiais;
(A Genese- Alan Kardec - Cap 6)
3.
Na formação dos Corpos Espirituais;
(Nosso Lar – André Luiz Pág 279 )
4.
Na harmonização do Cosmo; (Nosso Lar –
André (Luiz Pág 68 )
Uso das Energia Elementais na
Apometria - Harmonizantes

Nos fenômenos da natureza;(Obreiros da vida eterna – cap
10 – fogo etérico))
 “O
trabalho dos desintegradores etéricos,
invisíveis para nós, tal a densidade ambiente,
evita o aparecimento das tempestades
magnéticas que surgem, sempre, quando os
resíduos inferiores de matéria mental se
amontoam excessivamente no plano”.
Na constituição dos corpos
materiais;
(A Genese- Alan Kardec - Cap 6)

“Abarcai, se for possível, com olhar
investigador, a multiplicidade das
operações da Natureza e reconhecereis
que, se se não admitir a unidade da
matéria, impossível será explicar, já não
direi somente os sóis e as esferas, mas,
sem ir tão longe, a germinação de uma
semente na terra, ou a produção dum
inseto”.
Na formação dos corpos espirituais;
(Nosso Lar – André Luiz Pág 279 )

“ – (Narcisa) Não só o homem pode receber fluidos e emiti-los. As
forças naturais fazem o mesmo, nos reinos diversos em que se
subdividem. Para o caso do nosso enfermo, precisamos das
árvores. Elas nos auxiliarão eficazmente.
- Admirado da lição nova, segui-a, silencioso. Chegados a local
onde se alinhavam enormes frondes, Narcisa chamou alguém,
com expressões que eu não podia compreender. Daí a momentos,
oito entidades espirituais atendiam-lhe ao apelo. Imensamente
surpreendido, vi-a indagar da existência de mangueiras e
eucaliptos. Devidamente informada pelos amigos, que me eram
totalmente estranhos, a enfermeira explicou:
- São servidores comuns do reino vegetal, os irmãos que nos
atenderam.
E, à vista da minha surpresa, rematou:
- Como vê, nada existe de inútil na Casa de Nosso Pai. Em toda
parte, se há quem necessite aprender, há quem ensine; e onde
aparece a dificuldade, surge a Providência. O único desventurado,
na obra divina, é o espírito imprevidente, que se condenou às
trevas da maldade”.
Na harmonização do cosmo
(Nosso Lar – André Luiz Pág 68 cap 12 o umbral)
“...porque, em verdade, todo espírito, esteja onde
estiver, é um núcleo irradiante de forças que
criam, transformam ou destroem, exteriorizadas
em vibrações que a ciência terrestre
presentemente não pode compreender.
Quem pensa, está fazendo alguma coisa alhures.
E é pelo pensamento que os homens encontram
no Umbral os companheiros que afinam com as
tendências de cada um.
Toda alma é um ímã poderoso”.
Somos Deus…


[Emmanuel pág. 177] - Emmanuel - 1940
Em todo homem repousa a partícula da
divindade do Criador, com a qual pode a
criatura terrestre participar dos poderes
sagrados da Criação.
O
Espírito
encarnado
ainda
não
ponderou devidamente o conjunto de
possibilidades divinas guardadas em
suas mãos, dons sagrados tantas vezes
convertidos em elementos de ruína e
destruição.
Somos Deus…
[Emmanuel pág. 177] - Francisco c. Xavier esp.
Emmanuel - 1940


Entretanto, os poucos que sabem
crescer na sua divindade, pela
exemplificação e pelo ensinamento,
são cognominados na Terra santos e
heróis, por afirmarem a sua condição
espiritual,
sendo justo que todas as criaturas
procurem alcançar esses valores,
desenvolvendo para o bem e para a
luz a sua natureza divina.
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