VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DA LUZ, AO MUDAR
DE MEIO, EM GERAL ALTERANDO A SUA DIREÇÃO
DE PROPAGAÇÃO.
VELOCIDADE DA LUZ
c  300.000km / s  3.10 m / s
8
(vácuo)
ÍNDICE DE REFRAÇÃO DA
LUZ EM UM MEIO (n)
Número que representa quantas vezes em um
meio, a velocidade da luz é menor que no vácuo
Considere o índice de refração da luz em um meio
como sendo n=2 e velocidade v.
c
v
n
300 .000
v
 150 .000 km / s
2
c
n
v
nar ,vácuo  1
V=225.000km/s
V=200.000km/s
V=125.000km/s
LEI DE SNELL
RI
N
i
•RI: Raio incidente.
1
•RR: Raio refratado
2
r
RR
n2 sen i v1


n1 sen r v2
n1.sen(i)  n2 .sen(r )
Ao passar do meio 1 para o meio 2, se o raio
refratado se aproxima da normal, a velocidade da
luz diminui.
Ao passar do meio 1 para o meio 2, se o raio
refratado se afasta da normal, a velocidade da luz
aumenta.
1
1
2
2
n1  n2
v1  v2
n1  n2
v1  v2
REFLEXÃO TOTAL
Considere a luz passando de um meio mais refringente para um
meio menos refringente (n1>n2)
2
1
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ – ÂNGULO LIMITE
CÁLCULO DO ÂNGULO LIMITE
L
N
1
2
n2
sen L 
n1
nme
senL 
nma
Fibra óptica
MIRAGENS
PROFUNDIDADE APARENTE
observador
2
1
imagem
objeto
AR
AGUA
P´
P
I
O
´
P nobservador

P
nobjeto
LÂMINAS DE FACES PARALELAS
i
E
D
r
O ângulo de incidência na
primeira face é igual ao ângulo
de refração na segunda face.
Portanto os raios incidente e
refratado sâo paralelos.
DESVIO LATERAL
sen (i  r )
D  E.
cos r
PRISMA
A
i1
i2
r1
1
2
r2
2
1ª face
A: ângulo de abertura do prisma
i1: ângulo de incidência na 1ª face
r1: ângulo de refração na 1ª face
r2: ângulo de incidência na 2ª face
i2: ângulo de refração na 2ª face
1
2ª face
EQUAÇÕES DO PRISMA
A  r1  r2
1ª face
n1.seni1  n2 .senr1
2ª face
n2 senr2  n1.seni2
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VELOCIDADE DA LUZ