Agrupamento de Escolas Mães d’Água Projecto Educativo 2009/2013 “A Aprender Para Saber Ser e Estar” Lema do Projecto Educativo do Agrupamento “Tu dizes-me, eu esqueço-me. Tu ensinas-me, eu recordo-me. Tu implicas-me, eu aprendo.” Provérbio chinês Projecto Educativo 2009/2013 Índice 122.12.22.333.13.23.33.444.14.1.14.1.24.1.34.1.44.1.5 4.1.64.1.74.24.2.14.2.24.2.34.2.44.2.54.34.45677.17.1.17.1.27.1.37.27.2.17.2.27.2.37.37.3.17.3.27.47.57.5.17.5.27.5.37.5.47.5.57.5.67.67.6.17.6.27.78.- Introdução Caracterização do Agrupamento O Concelho A Freguesia O Agrupamento Caracterização das Escolas pertencentes ao Agrupamento Escola sede do Agrupamento – Mães d’Água Escola Básica do 1º ciclo – Artur Bual Jardim – de Infância da Falagueira Jardim – de Infância da Quinta da Lage Caracterização Escolas do Agrupamento Escola sede - Mães d’Água Recursos Humanos Pessoal docente Serviço de Psicologia e Orientação Pessoal não docente Corpo discente Organização do espaço Horário de funcionamento Escola do 1º ciclo – Artur Bual Recursos Humanos Pessoal docente Corpo discente Organização dos espaços Horário de funcionamento Jardim – de Infância da Falagueira Jardim – de infância da Quinta da Lage Alunos com Acção Social Escolar (ASE) Alunos com Necessidades educativas Especiais (NEES) Resultados Escolares no ano lectivo 2008/2009 1º ciclo Avaliação interna Avaliação externa Comparação dos resultados com os Nacionais 2º ciclo Avaliação interna Avaliação externa Comparação dos resultados com os Nacionais 3º ciclo Avaliação interna Avaliação externa Avaliação nos cursos de Educação e Formação (CEF) Avaliação interna no Ensino Secundário 2008/2009 Avaliação do 10º ano – Ensino Regular Avaliação do 10º ano – Tecnológico de Desporto Avaliação do 11º ano – Ensino Regular Avaliação do 11º ano – Tecnológico de Desporto Avaliação do 12º ano – Ensino Regular Avaliação do 12º ano – Ensino Tecnológico Avaliação externa do 11º ano e 12º ano Exames a nível de escola Exames a nível Nacional Avaliação Interna dos Cursos Profissionais Oferta Educativa Projecto Educativo 2009/2013 1 1 1 2 3 4 4 5 6 6 7 7 7 7 8 8 9 11 12 12 12 12 13 14 14 14 16 17 18 20 20 20 21 21 22 22 23 23 24 24 25 25 27 27 27 28 28 29 29 30 30 30 30 32 9.9.19.1.19.1.29.1.39.1.49.1.59.29.2.19.2.29.2.3101112131414.114.214.314.415.1617- Plano de Formação para o ano lectivo 2009/2010 Necessidades de Formação do Pessoal Docente Plano de formação do departamento de Línguas Plano de formação do departamento de Ciências Sociais e Humanas Plano de formação do departamento de Matemática e Ciências Experimentais Plano de formação do departamento de Expressões Plano de formação do Departamento do 1º ciclo Necessidades de Formação do Pessoal não Docente Pessoal Administrativo Pessoal Auxiliar de Acção Educativa Representante de Associação de Pais e Encarregados de Educação Missão Princípios e Valores Objectivos Gerais Problemas diagnosticados Estratégias Articulação vertical e horizontal Indisciplina In(sucesso) escolar Formação do pessoal docente e não docente Metas Quantificadas Avaliação do Projecto Educativo Considerações Finais Projecto Educativo 2009/2013 33 33 33 34 34 35 35 36 36 36 37 37 37 38 38 39 39 39 40 41 42 43 43 1. Introdução O Projecto Educativo do Agrupamento, pelo enquadramento legal que lhe é dado, aparece como o instrumento definidor das políticas e dinâmicas de organização da escola e dos processos de gestão curricular, confirmando a escola enquanto lugar da decisão na afirmação da autonomia desta. O Projecto Educativo confere singularidade à escola e é reflexo da sua identidade. No cumprimento dessa função deve assumir-se como documento essencial na concretização do princípio segundo o qual, para além da prossecução de desígnios nacionais, a escola deve procurar incorporar nas suas respostas uma crescente atenção aos problemas e expectativas locais e, por essa via, integrar e integrar-se cada vez mais na comunidade envolvente. Neste sentido, a escola deve promover uma reflexão tendente a uma crescente aproximação do mercado de trabalho, nunca deixando de dar resposta a quem nela está com os olhos virados para o prosseguimento de estudos. 2. Caracterização do Agrupamento 2.1- O Concelho O Concelho da Amadora está inserido no distrito de Lisboa, o qual corresponde à Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo. O Concelho da Amadora tem uma área de 23,8 Km2, distribuídos por 11 freguesias, onde habitam cerca de 1,78% da população nacional, isto é, 7393 habitantes por km2. Entre 1950 e 1970, assistiu-se a uma autêntica explosão demográfica na Amadora que, atingiu nos anos 50, a mais elevada taxa de crescimento de toda a região de Lisboa. Esta situação deriva de vários factores, como a melhoria das infra-estruturas de transporte da região, a electrificação da linha de caminho-de-ferro e os largos contingentes migratórios que afluem à Amadora, atraídos pela criação de novos postos de trabalho nas indústrias e serviços que aí se instalaram. Projecto Educativo 2009/2013 1 No entanto, a escassez verificada no mercado da habitação, aliada à especulação imobiliária na capital, conduziram a um crescimento desgovernado nas periferias, em que a Amadora não foi excepção. Começaram a desenvolver-se bairros clandestinos, que constituíram o submercado ilegal a que a população menos favorecida economicamente tinha acesso. No início da década de 70, a população residente na Amadora provinha principalmente de Lisboa, Alentejo, Beiras, zona centro do país e Cabo Verde (na altura ainda Colónia Portuguesa). Este Município foi criado após o 25 de Abril de 1974, deixando de ser uma freguesia do Concelho de Oeiras a 11 de Setembro, de 1989. Outrora considerada uma cidade dormitório, a Amadora passou por um processo de autonomização em relação à capital, que culminou na criação gradual de uma vida própria. Actualmente, o Município encontra-se dotado de diversos equipamentos culturais, desportivos e serviços públicos ao dispor da população. Os investimentos na habitação, na educação e na rede viária do Município são pólos de desenvolvimento e de investimento no futuro desta jovem cidade, cujos objectivos se prendem com a melhoria do bem-estar e das condições de vida da população que escolheu esta cidade para viver e trabalhar. 2.2- A freguesia A freguesia da Falagueira, onde se insere a Escola, confina com as freguesias da Brandoa, Venda-nova Mina e São Brás. A extensão da rede do metropolitano, com uma estação nas proximidades da escola, vai fomentar o aparecimento de mais uma polaridade de urbanização com características diferentes, em termos sócio -culturais, das que tradicionalmente se instalavam à nossa volta. Preparar a escola para responder, com qualidade, às exigências e expectativas dessas famílias e da sociedade, deve ser um factor ponderado neste projecto educativo. No que respeita ao tecido empresarial da freguesia, destacam-se no comércio as lojas de pequena dimensão; nos serviços, o ensino, os bancos e seguradoras; na indústria, as pequenas e médias empresas gráficas, metalúrgicas e mecânicas. Projecto Educativo 2009/2013 2 2.3- O Agrupamento O Agrupamento de Escolas Mães D’Água localiza-se na freguesia da Falagueira, um dos núcleos mais antigos do Concelho da Amadora enquadrando-se num contexto urbano periférico, dada a proximidade de Lisboa. Encontra-se num meio que cresceu anarquicamente, sem as infraestruturas necessárias, com bairros degradados e problemas habitacionais, de inserção social, de segurança e de ordem sócio - económica, reflectindo os problemas das cidades periféricas nomeadamente a mobilidade diária para Lisboa, onde se encontram a maior parte dos locais de trabalho. A maioria das famílias possuem um nível sócio - cultural baixo e médio baixo, com reflexo no ensino – aprendizagem, sendo parte significativa da população escolar e originária dos PALOP. As escolas pertencentes ao Agrupamento estão geograficamente próximas e são as seguintes: a) Jardim-de-infância da Falagueira; b) Jardim-de-infância da Quinta da Laje; c) Escola do 1º ciclo Artur Bual; d) Escola com 2º, 3º ciclo e Ensino Secundário Mães D’Água. Designação Escola Sede d’Água Mães Escola do 1º ciclo Artur Bual Jardim de Infância Quinta da Lage Jardim de Infância da Falagueira Morada Telefone/fax e-mail Rua da Quinta da Bolacha Falagueira 2700-689 Amadora 21 494 01 05 / 21 494 01 89 Fax: 21 494 00 69 [email protected] Praceta das Roiçadas 2700-715 Amadora Assoc. Moradores Quinta da Lage – R. Principal 1, 1 – (2700-591) Amadora Pct. da Conceição (2700-598)-Amadora Tel:214920579 fax: 214920579 21 492 80 96 [email protected] Projecto Educativo 2009/2013 21 494 53 28 3 3. Caracterização das escolas pertencentes ao Agrupamento 3.1- Escola Sede de Agrupamento – Mães d’ Água A escola sede de Agrupamento deve o seu nome ao facto de ter no interior do seu perímetro parte do aqueduto subterrâneo da Galega, subsidiário do aqueduto das Águas Livres (do qual ainda há memória concretizada nos dois respiradouros existentes na sua área) e de se encontrar num Concelho tradicionalmente fornecedor de água a Lisboa. A Escola do 2º e 3º Ciclo com Ensino Secundário Mães d’Água foi criada, sob a denominação de Escola Secundária c/ 3º Ciclo da Falagueira, em resposta às necessidades geradas por uma população escolar crescente que, no nosso concelho, se traduzia numa superlotação das escolas existentes. Daí ter sido inserida num plano de "emergência" que levou à sua construção num tempo recorde. Inaugurada em 13 de Janeiro de 1984, enquanto secção da Escola Secundária da Brandoa, abriu com 30 turmas do 7º ano, num total de 812 alunos, 53 professores, 4 funcionários administrativos e 8 auxiliares de acção educativa. Tornou-se "autónoma" a partir de 1 de Outubro de 1985 (Portaria Nº 465/85 de 85/07/17) com uma Comissão Instaladora e elegeu o seu primeiro Conselho Directivo no ano lectivo de 1987/88. A Escola tinha então alargado os níveis que leccionava ao 11º ano (o ensino secundário iniciara-se no ano anterior com 5 turmas do 10º ano) e contava com 1753 alunos. Continuava, no entanto, a ser uma escola predominantemente de ensino unificado e nem mesmo a introdução do 12º ano (4 turmas), no ano lectivo de 1992/93, alterou esta situação. A preocupação em alargar as ofertas da Escola e em criar alternativas para os alunos, levou à abertura dos cursos técnico-profissionais de Mecanotecnia e de Técnicas de Secretariado, respectivamente nos anos de 1988/89 e 1991/92. Esta vertente reforçou-se após a entrada em vigor da Reforma do Sistema Educativo, com a introdução de cursos orientados para a vida activa, como foram os Tecnológicos de Mecânica, de Design e de Administração. A vocação da Escola para o Ensino Secundário e a abertura de novas Escolas EB 2+3 no concelho, levou à redução do número de turmas do Ensino Básico a partir do ano lectivo de 94/95. No ano lectivo de 1998/1999 foi proposto, ao abrigo do Decreto-Lei 324/97 de 15 de Novembro o novo nome para a escola, “Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino Projecto Educativo 2009/2013 4 Básico Mães d’Água”, conforme aprovado em Conselho Pedagógico de 15 de Julho de 1998 e em sessão da Câmara Municipal da Amadora de 6 de Janeiro de 1999. A nova designação foi aprovada pelo Despacho 15597/99 de 12 de Agosto. A partir de 2007 a escola passou a pertencer ao agrupamento, Agrupamento de Escola Mães D’Água, sendo homologado a 12 de Junho de 2007 pela Direcção Regional de Educação. 3.2- Escola Básica do 1º ciclo Artur Bual A Escola Básica do 1º ciclo de Artur Bual fica situada na Praceta das Roiçadas, Falagueira, Amadora. É uma escola recente, cujo edifício foi inaugurado em 4 de Maio de 2004 pelo Sr. Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio. Durante muitos anos tinha existido neste espaço uma escola do Plano Centenário, denominada Escola Primária da Falagueira nº1. Dos acontecimentos relevantes ligados à Escola destacam-se em 8 de Abril de 2005 a visita do pintor José Ruy e em 31 de Maio de 2005 a Exposição da “Vida e Obra de Artur Bual” com homenagem ao pintor contando com a presença da sua família. O pintor Artur Bual, patrono da escola, teve grande ligação afectiva com a freguesia da Falagueira, pois foi membro do Grupo ARTEVER, Grupo de Artistas Plásticos situado na Falagueira. Esteve ainda ligado ao Grupo Geral de Cantares Alentejanos que faziam parte desta comunidade e com os quais tinha grande ligação artística. Na Fábrica da Cultura da Amadora, situada nesta freguesia da Falagueira, fez a sua maior Exposição de Artes Plásticas no ano de 1994. Pessoalmente teve ainda grandes ligações com a Escola Artur Bual, pois muitas vezes aí se deslocava, trazendo e levando a filha e, mais tarde, o neto, que foram alunos desta Escola. Nascido em Torres Vedras a 16 de Agosto de 1926, Artur Bual cedo se revelou um dos artistas mais dotados da sua geração, considerado um pioneiro da pintura gestual em Portugal, desde o início dos anos cinquenta. Pintor, Escultor e Ceramista, realizou diversas exposições em Portugal e no estrangeiro. Está representado em diversas colecções: Palácio da Justiça de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Museus Nacionais, Câmaras Municipais, Centro de Formação Profissional de Pegões, Governo Regional dos Açores, etc. Executou diversos frescos em 12 capelas, no Alentejo e Ribatejo. Executou painéis-mosaico para a estação da Projecto Educativo 2009/2013 5 CP da Amadora e para o Metropolitano de Lisboa. Falecido na Amadora em 1999, Bual deixa uma obra vasta e muito característica. A Escola é constituída apenas por um edifício, contudo algumas salas com dimensões reduzidas e não são suficientes para o desenvolvimento de todas as actividades. 3.3- Jardim – de – Infância da Falagueira Para dar resposta às necessidades sentidas pela população, a Câmara Municipal da Amadora criou em 1980 o Centro de Infância Municipal da Falagueira, num edifício pré-fabricado situado na Quinta da Conceição, Amadora. No ano lectivo 2000/2001 duas salas deste centro passaram para a tutela do Ministério da Educação integrando a Rede Pública de Educação Pré-Escolar com o nome de Jardim-de-Infância da Falagueira nº3. Encontra-se actualmente em obras de remodulação. 3.4- Jardim – de – Infância da Quinta da Lage O CAIC (Centro de animação infantil e comunitária) da Quinta da Lage iniciou as suas actividades no ano lectivo 2001/2002. A sua abertura deveu-se a duas constatações básicas: a inexistência de qualquer equipamento de educação pré-escolar neste bairro e o reconhecimento deste bairro como uma zona com níveis de insucesso escolar elevado. A Câmara Municipal da Amadora e a Junta de Freguesia da Falagueira, num trabalho de parceria, contactaram a DREL para implementação do CAIC. Após uma visita às instalações da Associação de Moradores da Quinta da Lage, foram definidos os moldes de funcionamento. A sua criação foi autorizada, com o destacamento de duas educadoras de infância. No ano lectivo de 2007/2008, o CAIC da Quinta da Lage passou a Jardim de Infância, através de uma portaria do Ministério da Educação. Projecto Educativo 2009/2013 6 4.Caracterização das escolas do Agrupamento 4.1- Escola Sede – Mães d’ Água 4.1.1- Recursos Humanos A escola sede é constituída por 120 docentes. O pessoal não docente envolve 42 funcionários, nove dos quais pertencentes aos serviços de administração escolar e ASE, 33 assistentes operacionais. A segurança está a cargo de dois elementos do gabinete de segurança do Ministério da Educação. Actualmente encontram-se matriculados na escola 966 alunos. 4.1.2- Pessoal Docente O corpo docente encontra-se distribuído pelos seguintes departamentos: DEPARTAMENTOS GRUPOS DE RECRUTAMENTO 300 / 320 – 330 / 340 LÍNGUAS 500 – 510 – 520 – 530 - 550 MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 290 - 400 – 410 – 420 – 430 - 530 CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 250 – 530 – 600 – 620 – 910 EXPRESSÕES Os grupos de recrutamento têm a seguinte constituição: GRUPOS RECRUTAMENTO 250 290 300/320 330/340 400 410 420 430 500 510 520 530 530 530 550 600 620 910 TOTAL DESIGNAÇÃO Educação Musical Educação Moral e Religiosa Católica Português / Francês Inglês / Alemão História Filosofia Geografia Economia e Contabilidade Matemática Física e Química Biologia e Geologia Educação Tecnológica (Expressões) Educação Tecnológica (D.M.C.E.) Educação Tecnológica (D.C.S.H.) Informática Artes Visuais Educação Física Educação Especial 1 Projecto Educativo 2009/2013 Nº PROFESSORES 1 1 18 12 6 6 4 5 13 8 9 3 4 1 5 11 11 2 120 7 O Agrupamento conta com o apoio de um psicólogo no Serviço de Psicologia e Orientação (SPO). Na Escola Sede existe supervisão pedagógica nas disciplinas de Português, Francês e Informática. 4.1.3 - Serviço de Psicologia e Orientação O Serviço de Psicologia e Orientação funciona em gabinete próprio na escola Sede do Agrupamento Mães D’Água, serve a Escola Básica 2º/3º Ciclos - Secundária, a Escola Básica do 1º Ciclo, o Jardim de Infância Quinta da Lage e o Jardim de Infância da Falagueira, é constituído por um psicólogo que intervém a nível psicológico e psicopedagógico, na observação, orientação e apoio dos alunos, colaborando na promoção do seu desenvolvimento cognitivo, pessoal, social e vocacional em cooperação com a comunidade educativa e em articulação com os recursos da comunidade. O psicólogo do SPO no ano lectivo de 2009/2010, faz orientação de estágio a uma aluna do curso de Psicologia da Educação da Universidade Lusófona. O serviço labora em consonância com o Projecto Educativo do Agrupamento. A intervenção e o uso de técnicas, estratégias e procedimentos gerais da área das disciplinas de apoio, reeducação e serviço social são uma necessidade visível, muito presente nesta escola, uma vez que o território populacional que o agrupamento de escolas abrange possui um número considerável de agregados familiares marcados por carências económicas e necessidades sociais ao nível de serviços pessoais e familiares, cuja especificidade exige a participação de técnicos especializados. 4.1.4 - Pessoal não docente Categoria Chefe de serviços Assistente técnico Assistente Operacional Projecto Educativo 2009/2013 Número de funcionários 1 9 33 8 4.1.5- Corpo Discente CICLO ANO 5º Nº ALUNOS 85 Nº TURMAS 4 2º 6º 94 4 7º 123 6 8º 59 3 9º 74 3 10º 23 24 52 41 44 43 14 16 1 1 2 2 2 2 1 1 Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades Marcenaria Operador de Informática 10 10 12 13 1 1 1 1 Serralharia Mecânica Operador de Informática Artesanato - Olaria Hotelaria e Restauração – Serviço de Mesa 10º 15 22 19 17 11 13 6 14 16 11 10 27 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Técnico de Apoio à Infância Técnico de Gestão e Programação de Sist. Informáticos Técnico de Apoio à Infância Técnico de Gestão e Programação de Sist. Informáticos Técnico de Contabilidade Técnico de Design – Design de Equipamento Técnico de Produção em Metalomecânica Técnico de Apoio à Infância Técnico de Informática e Gestão Técnico de Secretariado Técnico de Design – Design de Equipamento Curso Tecnológico de Desporto 11º 13 1 Curso Tecnológico de Desporto 12º 17 1 Curso Tecnológico de Desporto 3º Secundário Cursos Regulares 11º 12º Oferta Escola 8º CEF - Tipo 2 9º CEF - Tipo 3 9º Oferta Escola 10º Cursos Profissionais 11º 12º Oferta Escola Cursos Tecnológicos TOTAIS 948 Projecto Educativo 2009/2013 DESIGNAÇÃO Ensino Regular 50 9 Tem-se notado ao longo dos anos um aumento de alunos de outras culturas, tornando-se a escola um ponto de encontro multicultural. Os dados dos seguintes gráficos, foram recolhidos pelo Observatório de Escola, no ano lectivo 2007, quando a escola ainda não era agrupamento. Nacionalidade dos alunos do ensino básico Origem dos alunos do Ensino Básico percentagem 100% 80% 80% 60% 40% 17% 20% 1% 0% 2% 0% Portuguesa Africana Asiática Leste Brasileira Nacionalidade dos alunos ensino Secundário secundário Origem dos alunos dodoEnsino 100% 88% 80% Percentagen de alunos No ano lectivo 20092010 frequentam a 60% escola 44 alunos de 40% outras nacionalidades, sendo 10 do Ensino 9% 20% Secundário e os 1% 2% 0% 0% restantes do 2º e 3º 0% Portuguesa Africana Asiática Leste Brasileira Outra ciclo. Os discentes de outras culturas são oriundos dos seguintes países: Guiné Bissau 10 alunos, Angola-4, Cabo Verde-21, S. Tomé e Princípe-2, Roménia-4, Paquistão-2 e Ucrânia-1. Projecto Educativo 2009/2013 10 4.1.6- Organização do Espaço A escola sede do Agrupamento possui dez pavilhões sendo um gimnodesportivo. A distribuição dos vários sectores é feita da seguinte forma: LOCALIZAÇÃO Pavilhão A SERVIÇOS R/c: Serviço Administrativo Escolar; A.S.E.; Central Telefónica/PBX/Recepção; sala Professores; Gab. Enc. pessoal não docente; Arrecadação; GAE; Reprografia; sala reservada; WCm; WCf; WC def. 1º Piso: Gab. Direcção Executiva; Sala trabalho CE; Gab. Informática; Sala trabalho Profs/B2; Sala DT; Biblioteca/CRE; Mediateca; WCm; WCf. Pavilhão B R/c: Salas Desenho BD1; BD2; BD3; BInf.; BSer./Gab. Fotografia; Arrecadação; WCm; WCf; WC def. 1º Piso: Gab. SPO; Gab. Estágios; BTIC; BS1; B1; B2; B3; B4 R/c: C1;C2;C3;C4;C5;CD1; Arrecadação; WC m; WC f; EC def. Pavilhão C 1º Piso: Gab. Assoc. de pais/EE; C7; C8, C9; C10; C11; C12; CS2 Pavilhão D Sala D1; Sala Estudo/Música/Teatro D2; Auditório; Arrecadação; Sala apoio de Português como língua não materna; WCm; WCf; WCdef. Pavilhão E Polivalente; Refeitório; Bar/Bufete; Papelaria; Vestiário; Despensa; WCm; WCf. Pavilhão F Pavilhão G Pavilhão H Cozinha; Arrecadação; R/c: Gab. 1ºs Socorros/Saúde; Lab.s Biologia/Geologia 1 e 2; Salas preparação/Biotério/anexas; F1; Sala pessoal não docente; Arrecadação; WCm; WCf; WCdef. 1º Piso: FSec; FS1; F2; F3; F4; F5 R/c: Lab.s Ciências Físico/Químicas – LF1; LQ1 ; salas preparação Física e Química/anexas; Arrecadações Química/Física e manutenção; Sala AAE; WCm; WCf; WCdef. 1º Piso: Salas de informática: GInf.1; GInf.2; Sala trabalho Inf.; GS1; G1; G2; G3 e Lab Fís 2 Oficina Marcenaria; salas anexas; H1; HD5; Arrecadação; Vestiário; WCm; WCf. Associação de estudantes. Pavilhão I Oficinas de Serralharia e Auto; salas anexas; Gab.s Professores; Vestiário; Arrecadação; I1; I2; sala Inf. WCm; WCf. Pavilhão Gimnodesportivo Sala ginástica; Campo Desporto Interior; Sala prof.s; 2 Arrecadações; Balneários M/F; WC funcionários; Bancada; Galeria; Bar; WC público. Campo de Desporto Exterior Projecto Educativo 2009/2013 11 4.1.7- Horário de Funcionamento 1. As actividades lectivas da escola sede funcionam, de 2ª a 6ª feira, em regime normal diurno com um horário compreendido entre as 8.30 às 18:35 horas. Da parte da manhã há um intervalo de 20 minutos entre as 10.00 e 10.20 horas e de 10 minutos entre as 11.50 e 12.00 horas. Da parte da tarde há dois intervalos, um das 15:10 às 15:20 e outro entre as 16:50 e as 17:05 horas. 2. As tardes das 4ªs feiras a partir das 15:10 destinam-se ao desenvolvimento de actividades de articulação curricular e outras inerentes à vida escolar. 3. Nas disciplinas de carácter experimental do ensino secundário regular, existem blocos de 135 minutos. 4.2- Escola do 1º Ciclo - Artur Bual 4.2.1- Recursos Humanos Para assegurar o funcionamento da escola existem 13 professores, 5 assistentes operacionais. Para as actividades de enriquecimento curricular, a funcionar no ATL da Junta de Freguesia e na Escola, existe um professor de educação física, duas professoras de música, uma professora de inglês, duas monitoras de Educação pela Arte e quatro da Hora do conto. Estes funcionários pertencem ao quadro da Câmara Municipal. Prestam apoio aos alunos uma equipa do Serviço de Psicologia e Orientação, constituído por um psicólogo e uma docente do Ensino Especial, e ainda uma Terapeuta da Fala, que desenvolve o seu trabalho na escola. 4.2.2- Pessoal docente O corpo docente, grupo 110, da Escola EB1 Artur Bual é constituído por doze professores com turma e uma coordenadora. A escola conta ainda com o apoio de um professor do Ensino Especial e um do Apoio Pedagógico Acrescido. Projecto Educativo 2009/2013 12 4.2.3- Corpo discente Das 12 turmas existentes na escola, duas são do 1º ano; três do 2º ano; três do 3º ano e quatro do 4º ano, havendo na totalidade 244 alunos, 12 com apoio pedagógico acrescido e 155 abrangidos pelo apoio dos serviços de acção social escolar. A população desta escola apresenta algumas características marcantes, como sejam o facto de existir uma grande heterogeneidade cultural. A escola recebe discentes oriundos de famílias com um baixo nível sociocultural e economicamente desfavorecidas, em que o número significativo é de etnia cigana, africana, oriental e países de leste. Portuguesa Origem ♂ 1A ♀ 1B ♂ ♀ 2A ♂ ♀ 2B ♂ ♀ 2C ♂ ♀ 3A ♂ ♀ 3B ♂ ♀ 3C ♂ ♀ 3/4C ♂ ♀ 3/4D ♂ ♀ 4A ♂ ♀ 4B ♂ ♀ Totais ♂ ♀ 3 6 2 8 7 6 9 3 8 5 9 5 0 1 2 0 2 3 1 5 9 5 8 6 60 53 africana 4 3 4 3 3 3 2 4 0 3 2 3 2 2 2 1 6 4 4 2 1 2 3 0 33 30 romena 0 0 3 0 0 0 1 0 1 2 0 0 0 2 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 7 6 brasileira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 cigana 3 3 2 3 3 2 1 1 2 1 1 0 3 2 2 5 1 4 3 3 1 1 0 3 22 28 paquistanesa 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 ucraniana 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Totais 11 12 11 14 13 11 13 9 11 12 13 8 5 7 6 6 10 11 9 11 12 9 11 9 125 119 Para além dos problemas económicos, existem problemas sócio -familiares e de carências afectivas. Todo este contexto determina as inúmeras dificuldades de aprendizagem e a agressividade perante qualquer problema que surja, despoletando de imediato Projecto Educativo 2009/2013 13 discussões e desacatos. Esta situação é agravada pela indiferença e a influência exterior ao contexto escolar. 4.2.4- Organização do Espaço A Escola sofreu obras recentemente e contempla apenas um edifício, contudo algumas salas têm dimensões reduzidas e não são suficientes para o desenvolvimento de todas as actividades. A escola tem dois pisos. O piso superior é constituído por seis salas de aula, uma sala destinada ao apoio educativo, duas salas para arrumação e duas casas de banho (uma para rapazes e outra para raparigas). No piso inferior há um ginásio, dois balneários, duas casas de banho (uma para rapazes e outra para raparigas), a cantina, a biblioteca, um gabinete de coordenação, a sala de professores, a sala de assistentes operacionais e uma casa de banho para adultos. 4.2.5- Horário de Funcionamento A escola funciona em dois turnos: seis turmas da parte da manhã e outras seis da parte da tarde. O turno da manhã inicia-se às 8 horas e 15 minutos e termina às 13 horas e 5 minutos e o turno da tarde inicia-se às 13 horas e 15 minutos e termina às 18 horas e 5 minutos. 4.3-Jardim-de-infância da Falagueira O Jardim de Infância da Falagueira funciona com duas educadoras de infância e duas assistentes operacionais. Os alunos com necessidades educativas especiais são acompanhados por duas professoras do ensino especial e uma psicóloga. Estão matriculados 44 alunos, dos 3 aos 6 anos, dos quais 5 têm necessidades educativas especiais de vários graus. - Caracterização etária dos discentes: Rapazes Raparigas Total Idades Grupo 1 Grupo 2 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 1 Grupo 2 Mais de 6 anos 0 1 0 0 0 1 5 anos 6 7 7 4 13 11 4 anos 4 4 4 6 8 10 3 anos 1 - - - 1 - Total 11 12 11 10 22 22 Projecto Educativo 2009/2013 14 -Caracterização étnica dos discentes: Rapazes Origem/ Raparigas Total Sala 1 Sala 2 Sala 1 Sala 2 Sala 1 Sala 2 Portugueses 4 6 4 2 8 8 Africanos 4 5 6 4 10 9 Ciganos 1 1 1 2 2 3 Romenos 2 0 0 0 2 0 Brasileiros 0 0 0 2 0 2 Total 11 12 11 10 22 22 Etnia O horário lectivo do Jardim é das 9 às 13h e das 13 às 15h, sendo o período de almoço das 12 às 13h. No presente ano lectivo, este jardim - de - infância está a funcionar, provisoriamente, em 4 contentores no espaço do Jardim de Infância do Cerrado da Bica. Dois dos contentores são utilizados como salas de aula e os outros como casas de banho. O refeitório, a sala de isolamento e o recreio são comuns ao Jardim do Cerrado da Bica. Os prolongamentos são assegurados pela CEBESA (Centro de Bem Estar Social da Amadora), das 15 às 19h e funcionam num contentor, numa das salas do Jardim de Infância da Falagueira e noutra sala do Jardim do Cerrado da Bica. Após a conclusão das obras (prevista para Janeiro de 2010), far-se-á a caracterização do novo espaço. Projecto Educativo 2009/2013 15 4.4- Jardim-de-infância da Quinta da Lage Este jardim-de-infância funciona com duas educadoras e uma assistente operacional. Conta ainda com a colaboração de uma professora do ensino especial para apoio aos alunos com necessidades educativas especiais. No presente ano lectivo estão matriculadas 40 alunos, dois dos quais com necessidades educativas especiais – Caracterização etária dos discentes: RAPAZES RAPARIGAS Total IDADES 5 anos Grupo1 0 Grupo2 3 Grupo1 4 Grupo2 3 Grupo1 4 Grupo2 6 4 anos 6 2 2 3 8 5 3 anos 3 6 4 3 7 9 TOTAL 9 11 10 9 19 20 - Caracterização étnica dos discentes: RAPAZES RAPARIGAS TOTAL Origem Portuguesa /Europeia Grupo1 4 Grupo2 6 Grupo1 5 Grupo2 8 Grupo1 9 Grupo2 14 Africana 3 3 4 1 7 4 Cigana 0 0 1 0 1 0 Brasileira 0 1 0 0 0 1 Paquistanesa 2 1 0 0 2 1 Total 9 11 10 9 19 20 Este Jardim-de-infância funciona no 1º piso de uma antiga Associação de Moradores. Tem duas salas e instalações sanitárias para alunos. No piso inferior funciona o refeitório em sistema de “catering”. As refeições são servidas por uma funcionária da empresa de serviço e pela assistente operacional do jardim-de-infância. Este jardim-de-infância não possui espaços exteriores para os alunos brincarem, sala de reuniões nem computador. O horário lectivo do Jardim-de-infância é das 9.00 às 13.00 e das 13.00 às 15.00 horas, sendo o período de almoço das 12.00 às 13.00 horas. Das 15.00 às 19.00 horas funciona no espaço do refeitório um ATL, da responsabilidade da Junta de Freguesia da Falagueira. Projecto Educativo 2009/2013 16 5. Alunos com Acção Social Escolar (ASE) Os alunos de todos os níveis de ensino com carências sociais são subsidiados pela Acção Social Escolar (ASE), nos escalões A e B. Número de Alunos a Bonificar (não inclui alunos com deficiência) Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário TOTAL Escalão A B A B A B A B A B 51 9 149 28 100 28 155 44 94 46 704 É atribuída uma bolsa de mérito aos alunos subsidiados que se destacaram em anos anteriores. NÚMERO DE ALUNOS COM BOLSA DE MÉRITO ATRIBUÍDA 10ºano 11ºano 12ºano TOTAL 4 6 5 15 Projecto Educativo 2009/2013 17 6.Alunos com Necessidades Educativas Especiais Alunos com NEE de Carácter Permanente (refere-se ao Ano lectivo 2009/2010) Escola: Jardim Infância da Falagueira Problemática de acordo com a CIF Mental-Cognitivo/Motor Mental-Cognitivo/Motor Mental-Cognitivo/Linguagem Em avaliação Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008 Art. 17º,18º,19º,22º Art.17º,18º,19º,20º,22º Art.17º,18º TOTAL Nº Alunos 1 1 1 2 5 Escola: Jardim Infância Quinta da Lage Problemática de acordo com a CIF Mental – Cognitivo Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008 Em avaliação Nº Alunos 1 Escola EB1 Artur Bual Problemática de acordo com a CIF Mental – Cognitivo Mental- Cognitivo Mental- Cognitivo Mental- Linguagem Mental- Emocional Mental- Cognitivo/Linguagem Mental - Cognitivo/ Emocional Em Avaliação Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008 Art. 17º Art. 17º, 18º, 20º Art. 17º, 20º, 21º Art. 17º, 18º, 20º Art. 17º, 18º, 20º Art. 17º, 18º, 20º Art. 17º, 18º, 20º TOTAL Projecto Educativo 2009/2013 Nº Alunos 1 2 2 1 2 1 1 1 11 18 Escola Sede EB2,3 com E. Secundário Mães D´Água Problemática de acordo com a CIF Síndrome de Asperger Mental- Cognitivo Mental- Cognitivo Mental- Cognitivo Mental- Linguagem Mental- Linguagem Mental- Emocional Mental- Emocional Mental- Cognitivo/Emocional Medidas Educativas do Dec-Lei3/2008 Sem medidas aplicadas Art. 17º, 18º, 19º Art. 17º, 18º, 20º,22º Art. 17º Art. 17º, 20º Art. 20º Art. 17º, 18º, Ao abrigo do Dec-Lei319/91 Art. 17º, 18º, 20º,22º TOTAL Nº Alunos 1 1 1 2 3 1 1 1 1 12 Medidas Educativas para alunos com NEE de carácter permanente Dec- Lei 3/ 2008 de 7 de Janeiro de 2008 Artigo 17º - Apoio pedagógico personalizado; Artigo 18º - Adequações curriculares individuais; Artigo 19º - Adequações no processo de matrícula; Artigo 20º - Adequações no processo de avaliação Artigo 21º - Currículo específico individual; Artigo 22º - Tecnologias de apoio. Projecto Educativo 2009/2013 19 7. Resultados escolares no ano lectivo 2008/2009 7.1- 1º ciclo 7.1.1- Avaliação interna Ano escolaridade 1ºAno 2ºAno 3ºAno 4ºAno Total portugueses Ano de escolaridade Transitaram 1ºAno 2ºAno 3ºAno 4ºAno Total 68 55 63 51 237 estrangeiros 61 52 58 43 214 7 4 6 13 30 total c/ASE 68 56 64 56 244 47 36 37 35 155 NEE 3 3 3 3 12 Recuperação 27 22 29 78 Retidos 2ºAno 3ºAno 4ºAno Total 91% Retidos por: Aproveitamento 1 5 6 1 1 5 7 Total 28 22 33 83 Transitaram de ano Transitaram sem Transitaram com planos aproveitamento Ling. Mat. Ling. Recuperação Acompanhamento Desenvolvimento Port Port e Mat 16 17 16 0 0 24 27 1 7 2 6 21 0 13 9 7 27 1 75 2 - Taxa de transição do 4º ano(%) Ficaram retidos Ano de escolaridade Planos Acomp Desenv 1 4 5 - Taxa de retenção e desistência ao fim do 1º ciclo (%) Retidos com planos Desistência 1 1 Recuperação 0 1 2 3 Acompanhamento 0 0 3 3 Total 0 1 5 6 9% Concluíram o 1º ciclo 3 anos 0 4 anos 35 Língua Portuguesa 1 Anos de frequência até à conclusão do ciclo 5 anos 6 anos 7 ou + anos Total 11 3 2 Sem aproveitamento Matemática Língua Portuguesa e Matemática 4 4 Projecto Educativo 2009/2013 20 7.1.2- Avaliação externa 3.5.2.1 Resultados das provas de aferição do 4º ano. Resultados das provas de aferição do 4º ano Língua Portuguesa 2007/08 Matemática 2008/09 2007/08 2008/09 Nível N.º % N.º % N.º % N.º % A 2 3,33 1 2,27 5 8,33 6 14,63 B C 17 33 28,3 55 7 25 15,91 56,82 13 31 21,67 51,67 10 16 24,39 39,02 D 8 13,3 11 25 12 20 9 21,95 E 0 0 0 0 0 0 0 0 Faltas 14 18,9 14 23.72 13 17,81 22 34,92 7.1.3- Comparação dos resultados do Agrupamento com os Nacionais Verifica-se uma ligeira semelhança com os resultados nacionais; Nos resultados abaixo do nível dois há uma diferença de 3% a mais para a nossa escola; Na classificação de C (3) a média da escola é superior em 6% à média nacional; Nas classificações acima do nível C (3) nota-se que a nossa escola obteve 9% abaixo do nível nacional; Verifica-se que 75% dos alunos obtiveram classificação superior a D- (2). Verifica-se uma ligeira semelhança com os resultados nacionais; Nos resultados abaixo do nível dois há uma diferença de 10% a mais para a nossa escola; Na classificação de C (3) a média da escola é inferior em 3% à média nacional; Nas classificações acima do nível C (3) nota-se que a nossa escola obteve 7% abaixo do nível nacional; Verifica-se que 78% dos alunos obtiveram classificação superior a D-(2). Projecto Educativo 2009/2013 21 7.2- 2º Ciclo 7.2.1- Avaliação interna Alunos Ano escolaridade 5ºAno 6ºAno Total Ano de escolaridade portugueses estrangeiros 79 68 147 Transitaram 5ºAno 6ºAno Total 96 72 168 28 12 40 total c/ASE 107 80 187 NEE 68 58 126 Recuperação 35 28 63 3 4 7 Transitaram de ano Transitaram sem aproveitamento Ling. Mat. Ling. Recuperação Port Port e Mat 9 17 4 27 6 13 1 21 15 30 5 48 Retidos Retidos por: Falta de Desistência aproveitamento 5ºAno 11 2 9 6ºAno 8 1 7 Total 19 3 16 Taxa de retenção e desistência ao fim do 2º ciclo (%) Acompanhamento Desenvolvimento 0 0 0 - 90% Retidos com planos Recuperação Acompanhamento 8 7 15 Total 0 0 0 10% 8 7 15 Concluíram o 2º ciclo 1 ano 0 2 anos 61 Língua Portuguesa 6 Projecto Educativo 2009/2013 Anos de frequência até à conclusão do ciclo 3 anos 4 anos 5 ou + anos 10 1 0 Sem aproveitamento Matemática 13 Total 35 28 63 Transitaram com planos Taxa de transição do 6º ano(%) Ficaram retidos Ano de escolaridade Planos Acomp Desenv 0 0 0 - Total - Língua Portuguesa e Matemática 1 22 7.2.2- Avaliação externa Resultados das provas de aferição do 6º ano. Resultados das provas de aferição do 6º ano Língua Portuguesa 2007/08 Nível N.º % Matemática 2008/09 N.º 2007/08 % N.º % 2008/09 N.º % A 0 0 0 0 B 7 9,72 3 4,35 C 40 55,56 24 34,78 D 23 31,94 38 55,07 E 2 2,78 4 5,8 Faltas 7 8,86 10 12,66 7.2.3- Comparação dos resultados do Agrupamento com os Nacionais Verifica-se uns valores mais baixos que os resultados nacionais; Nos resultados abaixo do nível dois há uma diferença de 25% a mais para a nossa escola; Na classificação de C (3) a média da escola é superior em 8% à média nacional; Nas classificações acima do nível C (3) notase que a nossa escola obteve 36% abaixo do nível nacional; Conclui-se que na disciplina de Língua Portuguesa, no 6º ano, os valores divergem 25% abaixo dos resultados nacionais; Mesmo assim a maioria dos alunos 66% obtiveram resultados acima de D-(2). Verifica-se na Matemática que os valores divergem completamente dos valores nacionais, sendo muito piores; Nos resultados abaixo do nível dois há uma diferença de 48% a mais para a nossa escola; Na classificação de C (3) a média da escola é superior em 17% à média nacional; Nas classificações acima do nível C (3) nota-se que a nossa escola obteve 32% abaixo do nível nacional; Conclui-se que na disciplina de Matemática, no 6º ano, os valores divergem 25% abaixo dos resultados nacionais; Na disciplina de Matemática verifica-se que só 39% dos alunos obtiveram classificação acima de D-(2); Projecto Educativo 2009/2013 23 7.3- 3º Ciclo 7.3.1-Avaliação Interna Alunos Ano escolaridade 7ºAno 8ºAno 9ºAno Total portugueses 48 63 44 155 estrangeiros 19 20 15 54 total c/ASE 67 83 59 209 41 63 40 144 NEE 1 1 2 4 Recuperação 41 45 33 119 Planos Acomp Desenv 0 1 0 1 - Total 41 46 33 120 Transitaram de ano Ano de escolaridade 7º Ano 8ºAno 9ºAno Total Transitaram 56 71 48 175 Transitaram sem aproveitamento Ling. Mat. Port 2 9 4 8 6 5 12 22 Transitaram com planos Recuperação Acompanhamento Desenvolvimento 31 35 25 91 0 1 0 1 31 36 25 92 Taxa de transição do 9º ano (%) Ficaram retidos Ano de Retidos escolaridade 7º Ano 8ºAno 9ºAno Total 11 12 11 34 Retidos por: Falta de Desistência aproveitamento 2 9 4 8 6 5 12 22 81% Recuperação Retidos com planos Acompanhamento 10 10 8 28 Taxa de retenção e desistência ao fim do 3º ciclo (%) Total 0 0 0 0 10 10 8 28 19% Concluíram o 3º ciclo 2 anos 0 3 anos 29 Língua Portuguesa 4 Projecto Educativo 2009/2013 Anos de frequência até à conclusão do ciclo 4 anos 5 anos 6 ou + anos 13 6 0 Total 48 Sem aproveitamento Matemática 14 24 7.3.2- Avaliação externa Resultados das provas de aferição do 9º ano Resultados dos exames nacionais do 9º ano Língua Portuguesa 2007/08 Matemática 2008/09 2007/08 2008/09 Nível N.º % N.º % N.º % N.º % 5 0 0 0 0 0 0 3 6,38 4 1 2,56 12 25,53 0 0 11 23,4 3 10 25,6 18 38,3 0 0 13 27,66 2 24 61,5 16 34,04 27 64,29 16 34,04 1 4 10,3 1 2,13 15 35,71 4 8,51 Faltas 13 25 0 0 11 20,75 0 0 7.4- Avaliação nos Cursos de Educação e Formação T2 - MARCENARIA TOT AL 2009-10 2008-09 2007-08 2006-07 2005-06 8º 5ª 9º 4ª 8º 4ª 9º 6ª 8º 6ª CSC 15 13 17 13 17 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 13 13 13 0 0 0 13 13 13 0 0 0 0 4 0 10 0 0 4 0 10 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 2 0 0 2 0 2 0 0 13 0 0 CERT 0 9 0 3 0 0 4 0 10 13 T2 - ACÇÃO EDUCATIVA TOT AL 2008-09 2007-08 2006-07 2005-06 9º 4ª 8º 4ª 9º 4ª 8º 4ª CSC 17 14 16 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 13 13 13 0 0 0 13 13 13 0 0 0 4 0 12 0 4 0 12 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 2 1 1 0 13 0 14 CERT 9 0 1 0 4 0 12 0 T2 -OPERADOR DE INFORMÁTICA TOT AL 2009-10 2009-10 2008-09 2007-08 2006-07 8º 4ª 9º 6ª 8º 6ª 9º 3ª 8º 3ª Projecto Educativo 2009/2013 16 10 14 14 14 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 10 0 0 14 14 14 14 10 0 0 0 0 0 14 0 0 0 0 0 0 0 0 14 0 0 25 T2 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO TOT AL 2006-07 2005-06 9º 5ª 8º 5ª 14 15 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 14 14 14 13 13 0 0 0 0 1 13 0 0 0 0 0 0 1 0 14 0 0 12 16 12 17 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 12 0 0 10 10 10 10 10 1 0 1 0 0 10 0 0 0 0 0 0 1 4 12 0 0 10 18 10 13 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 1 10 0 10 10 10 7 6 0 0 0 0 4 6 0 0 0 0 0 1 0 2 10 0 0 T2 - ARTESANATO - OLARIA TOT AL 2009-10 2008-09 2007-08 2006-07 9º 5ª 8º 5ª 9º 4ª 8º 4ª T2 - SERRALHARIA MECANICA TOT AL 2009-10 2008-09 2007-08 2006-07 9º 4ª 8º 4ª 9º 5ª 8º 5ª T3 - PROTECÇÃO AMBIENTAL TOT AL 2007-08 2006-07 9º 6ª 9º 7ª CSC 18 17 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 16 16 16 14 14 14 14 14 14 14 0 2 2 0 0 1 0 0 CERT 2 0 14 14 T3 - HOTELARIA REST. - SERV. MESA TOT AL CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 2009-10 9º 7ª 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2008-09 9º 5ª 13 10 10 10 9 9 0 3 0 0 1 9 T4- TEC. Acção Educativa 2005-2006 10º 6ª 18 0 0 0 9 9 0 1 8 0 0 9 T4- Assistente Administrativo 2005-06 10º 7ª 17 0 0 0 11 11 0 6 0 0 0 11 TIPO 5 - TEC. APOIO GESTÃO 2007-08 2006-07 12º 7ª 11º 7ª TOT AL 13 15 CSC 12 0 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 12 12 12 12 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 13 0 CERT 12 0 TIPO 5 – TEC. ACÇÃOEDUCATIVA 2007-08 2006-07 12º 6ª 11º 6ª TOT AL CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 14 13 13 13 13 13 0 0 1 0 0 13 14 0 0 0 0 0 0 0 0 14 0 0 Projecto Educativo 2009/2013 26 7.5 - Avaliação Interna no Ensino Secundário 2008/2009 7.5.1- Avaliação do 10º Ano - Ensino Regular 10º 1ª 26 Alunos CCHCT Total de Negativas Total de Positivas % Negativas % Positivas PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. MAT A FQ A B. G. 2 0 1 0 5 9 1 21 8,7 91,3 23 0 100 22 4,3 95,7 23 0 100 18 21,7 78,3 14 39,1 60,9 22 4,3 95,7 TRF AM EF RET TRS TOTAL 1 10º2ª 26 alunos Total de Negativas Total de Positivas % Positivas % Negativas PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. MAT A FQ A B. G TRF AM 9 7 1 0 13 13 8 1 1 11 11 17 17 9 9 14 55,0 61,1 94,4 100 40,9 40.9 63,6 45,0 38,9 5,6 0,0 59,1 59,1 36,4 10º 3ª CCHLH 22 alunos Total de Negativas Total de Positivas % Negativas % Positivas PORT. I.CON. FIL. 1 9 2 17 9 16 5,6 50 11,1 94,4 50 88,9 10º 4ª 19 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. I.CON. 0 8 14 7 0 53,3 100 46,7 FIL. 0 12 0 100 E.FÍS. 0 17 0 100 HIST.A GEOG A 4 3 11 15 26,7 16,7 73,3 83,3 E.FÍS. HIST.A GEOG A 0 2 0 10 13 16 0 13,3 0 100 86,7 100 MACS 3 14 17,6 82,4 MACS 3 13 18,8 81,2 2 0 EF RET 2 9 TRS 1 AM 2 1 TRS 13 EF 1 22 26 TOTAL 26 RET TRS 3 15 TOTA 22 TRF AM EF RET TRS TOTAL 0 2 1 0 16 19 7.5.2- Avaliação do 10º Ano - Tecnológico de Desporto 10º 5ª 18 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. 4 4 5 2 9 9 9 10 30,8 30,8 35,7 16,7 69,2 69,2 64,3 83,3 Projecto Educativo 2009/2013 MAT B 4 9 30,8 69,2 PSIC BH A ODD 1 0 1 12 13 12 7,7 0 7,7 92,3 100 92 PDR TRF AM EF RET TRS Total 18 0 1 3 0 5 9 13 0 100 27 7.5.3- Avaliação do 11º Ano - Ensino Regular 11º 1ª 27 alunos CCHCT Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas 11º 2ª 22 alunos PORT. I.CON. FIL. 0 0 0 21 22 22 0 0 0 100 100 100 E.FÍS. 0 22 0 100 FQ A MAT A (c) 3 6 12 11 20 35,3 80 64,7 B. G. (c) 3 17 15 85 TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL 2 2 0 2 0 0 21 27 CCHCT MAT FQ A B. G. PORT. I.CON. F.CON. FIL. E.FÍS. A (c) (c) Total de Negativas 2 0 0 0 0 5 7 8 Total de Positivas 20 19 4 22 22 16 15 14 % de Negativas 9,1 0 0 0 0 23,8 31,8 36 % de Positivas 90,9 100 100 100 100 76,2 68,2 64 11º 3ª CCHLH 22 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. HIST.A 0 2 0 0 4 20 15 20 20 16 0 11,8 0 0 20 100 88,2 100 100 80 11º 4ª CCHLH 20 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. HIST.A 1 2 1 0 2 17 15 17 17 16 5,6 11,8 5,6 0 11,1 94,4 88,2 94,4 100 88,9 GEOG A MACS (c) (c) 2 7 16 13 11,1 35 88,9 65 GEOG A (c) 1 14 6,7 93,3 MACS (c) 8 7 53,3 46,7 TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL 0 1 0 5 0 0 16 22 TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL 0 1 1 2 0 0 18 22 TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL 0 2 0 2 0 0 16 20 7.5.4- Avaliação do 11º Ano - Tecnológico de Desporto 11º 5ª CTD 22 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas F PORT. I.CON. 1/2 F.CON. FIL. E.FÍS. 0 1 0 0 0 0 17 11 1 5 17 17 0 8,3 0 0 0 0 100 91,7 100 100 100 100 MAT B 4 14 22,2 77,8 BH 2 16 11 89 PSIC A 0 18 0 100 ODD PDR 0 0 0 0 0 0 100 100 TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL 0 1 0 0 0 0 21 22 Projecto Educativo 2009/2013 28 7.5.5- Avaliação do 12º Ano - Ensino Regular 12º 1ª CCHCT 24 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. MAT A 1 0 4 21 23 16 4,5 0 20 95,5 100 80 B. G. PSIC B 1 0 21 22 4,5 0 95,5 100 A PROJ 0 22 0 100 12º 2ª CCHCT 25 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. MAT A 0 0 2 20 20 16 0 0 11,1 100 100 88,9 B. G. PSIC B 2 1 17 19 10,5 5 89,5 95 A PROJ 0 20 0 100 12º 3ª CCHCT 26 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. MAT A 0 0 2 20 23 18 0 0 10 100 100 90 FQ A 1 19 5 95 A PROJ 0 21 0 100 12º 4ª 27 alunos BIOL. 0 25 0 100 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 0 0 0 0 2 22 0 24 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 1 3 0 0 1 20 0 25 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 1 1 0 0 3 21 0 26 CCHCSH Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. HIST.A MACS GEOG C 4 0 5 1 1 15 22 17 18 21 21,1 0 22,7 5,3 4,5 78,9 100 77,3 94,7 95,5 A PROJ 0 21 0 100 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 0 3 1 0 2 21 0 27 7.5.6- Avaliação do 12º Ano - Ensino Tecnológico 12º 5ª CTINF 12 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. MAT B 1 0 1 10 11 9 9,1 0 10 90,9 100 90 T. I. B.P. PMMEI P.T. ESTÁG 0 0 0 0 0 11 11 9 11 0 0 0 0 0 0 100 100 100 100 100 12º 6ª CTD 18 alunos Total de Negativas Total de Positivas % de Negativas % de Positivas PORT. E.FÍS. MAT B 0 0 1 16 16 14 0 0 6,7 100 100 93,3 PSIC A ODD PDD P.T. ESTÁG 4 0 0 0 0 12 16 16 16 16 25 0 0 0 0 75 100 100 100 100 Projecto Educativo 2009/2013 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 1 0 0 0 4 7 0 12 TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL 0 1 1 0 3 13 0 18 29 7.6- Avaliação externa do 11º e 12º Anos 7.6.1- Exames a nível de Escola EXAMES A NÍVEL DE ESCOLA Sociologia Biologia Educação Física Física e Química B Matemática B Técnicas de Gestão de Base de Dados Biologia Humana Inglês (continuação -11.º) Exame 7,3 12,8 12,9 9,8 4,85 12,6 6,25 11,4 7.6.2- Exames a nível Nacional EXAMES NACIONAIS Biologia e Geologia Física e Química A Geografia A História A Matemática A Matemática Aplic. às Ciências Soc. Português 1ª Fase CIF 13,2 11,9 13 13,6 12,7 11,2 12,3 EXAM 8,5 7,97 10,9 10,9 9,88 9,87 9,75 DESV 4,7 3,93 2,1 2,7 2,82 1,33 2,55 1ª e 2ª Fases EXAMES NACIONAIS CIF Biologia e Geologia 13,25 Física e Química A 12,1 Geografia A 12,75 História A 12,95 Matemática A 13 Matemática Aplic. às Ciências Soc. 11,9 Português 12,65 EXAM 8,75 8,25 13,55 11,65 11,3 7,45 10,1 7.7- Avaliação Interna dos Cursos Profissionais TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA TOT AL CSC 2009-10 10º 4ª 15 0 2009-10 11º 6ª 19 0 2008-09 10º 6ª 24 0 2009-10 12º 6ª 14 0 2008-09 11º 6ª 14 0 2007-08 10º 6ª 15 0 Projecto Educativo 2009/2013 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 0 0 0 0 14 0 0 0 0 0 0 1 0 14 0 CERT 0 0 0 0 0 0 30 DESV 4,5 3,85 -0,8 1,3 1,7 4,45 2,55 TÉCNICO PRODUÇÃO METALMECÂNICA TOTAL CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT 2009-10 11º 10ª 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2008-09 10º 10ª 16 0 0 0 0 0 3 4 3 6 0 0 TÉCNICO GESTÃO PROGR. SISTEMAS INFORMÁTICOS TOTAL CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 2009-10 10º 5ª 22 0 0 0 0 0 3 2 0 0 0 2009-10 11º 7ª 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2008-09 10º 7ª 15 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 CERT 0 0 0 TÉCNICO INFORMATICA DE GESTÃO TOTAL 2009-10 12º 7ª 16 2008-09 11º 7 17 2007-08 10º 7 18 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 13 0 CERT 0 0 0 C.P. - TÉCNICO DE SECRETARIADO TOT AL 2009-10 12º 8ª 11 2008-09 11º 8ª 13 2007-08 10º 8ª 20 CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 2 0 11 0 0 0 0 0 0 0 6 0 14 0 CERT 0 0 0 C.P. - TÉCNICO CONTABILIDADE TOTAL 11 2009-10 11º 8ª 18 2008-09 10º 8ª CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 11 0 CERT 0 0 C.P. - TÉCNICO DESIGN EQUIP. TOTAL CSC 2009-10 11º 9ª 13 0 2008-09 10º 9ª 18 0 2009-10 12º 9ª 10 0 2008-09 11º 9ª 12 0 2007-08 10º 9ª 19 0 Projecto Educativo 2009/2013 CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 15 0 CERT 0 0 0 0 31 8. Oferta Educativa A oferta educativa do agrupamento, que funciona exclusivamente em regime diurno, abrange todos os ciclos. Nos últimos anos, a par do Ensino Regular do pré primário ao 12º ano, a Escola tem apostado na diversificação da oferta formativa para dar resposta às necessidades e expectativas da comunidade em que se insere e também como estratégia de combate ao insucesso e abandono escolares. Nesse sentido, encontram-se já em funcionamento: Ensino Pré-primário Ciclo Designação Jardim de Infância Currículos alternativos 1º ciclo 2º ciclo Nível Básico Tipo 2 3º ciclo CEF II 3 Secundário Profissionais Tecnológicos Artesanato e Olaria Marcenaria Operador de Informática Serralharia Mecânica Hotelaria e Restauração - Serviço de Mesa Metalomecânica Técnico de Apoio à Infância Técnico de Contabilidade Técnico de Design – Design de Equipamentos Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Técnico de Informática e Gestão Técnico de Secretariado Tecnológico de Desporto No Ensino Secundário de prosseguimentos de estudo a escola oferece: Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades Curso Científico – Humanístico de Ciências Sociais e Humanas 10 alunos do Ensino Secundário, frequentam 3 blocos semanais de Português como língua não Materna em substituição do Português curricular. O Agrupamento disponibiliza as seguintes actividades de complemento curricular: CRE/ Biblioteca (integrada na RBE) Apoio de Português como Língua não Materna; Apoios educativos; Desporto Escolar; Projecto de Saúde; Clube Imaginar e Criar; Jornal de Escola; Projecto Escola-Electron/ o Rolhinhas Grupo de Teatro Aquaarte. Projecto Educativo 2009/2013 32 9. Plano de Formação para o ano lectivo 2009/2010 Citando Miguel Torga, a Autoformação de todos os agentes educativos aqui citados servirá, pois, para nos destacar do “rés-do-chão da vida./ […] um mar sem ondas” e para nos manter actualizados, a par dos nossos aprendentes e dos nossos pares. 9.-1- Necessidades de Formação do Pessoal Docente No âmbito da Formação contínua consignada no novo Estatuto da Carreira Docente é garantido ao pessoal docente o direito à formação e informação para o exercício da função educativa, conforme pode ler-se no artigo 6º: Pelo acesso a acções de formação contínua regulares, destinadas a actualizar e aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes. Para efeitos do disposto assinalam-se as Áreas Temáticas prioritárias para o processo de Formação e Valorização Profissional bem como as prioridades do corpo docente. Moodle conceito básico 1 Moodle aplicado à disciplina 2 Quadros interactivos conceitos básicos 3 Quadros interactivos aplicados à disciplina 4 Indisciplina 5 Colocação de voz 6 9.1.1-Plano de Formação do Departamento de Línguas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. NOMES António Manuel Abrantes Simões Edite Maria do Espírito Santo Fernanda Anta Isabel Maria Fernandes Antunes Maria Antónia Metello Maria Fernanda P. Cecílio Maria Filomena Correia Azevedo Maria Lúcia X. Ginjo Maria de Lurdes S. A. Lourenço Maria Manuela R. Farinha Maria Ricardina Vale Oliveira Maria do Rosário V. Vigário Maria Teresa Gaioso Henriques Paulo Manuel Ribeiro Barcelos Sofia de Oliveira Paixão Susana Maria Lopes Dias Ana Maria A. Portela Ana Maria Soares Dias Ana Teresa Pereira Tourais Ana Vitória Teixeira Mourão Carla Sofia Pinto Marques Carla Sofia Silva Poeira Maria de Fátima N. Fontinhas Maria do Rosário S. Pereira Sandra Raquel Marta Cristina Fernandes Projecto Educativo 2009/2013 GRUPOS 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 Nº DA ACÇÃO 4 1, 4 3, 4, 5 1, 2, 5 1, 2, 4, 5 4 1, 2 1, 2 1, 2 1, 3 1, 2, 4 1, 2 1, 2, 5 1, 2, 5 2, 4 1, 2 2, 4 1, 2 1, 2 2, 3 2, 4 2, 4 1, 2 2, 4 1, 2 1, 2 33 9.1.2-Plano de Formação do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24 NOMES Alfredo R. Quadrado Carlos Manuel da Silva Margarida Covas Mª Fátima Fernandes Sónia Cristina N. Silva Mª Alexandra Sampaio Ana Cristina Santos Anabela Olga Arrojado Carlos José Lopes Barros Jorge Marques Martins Maria Isabel M. Dias Rita Franco Anabela Gomes Fernando Andrade Mª Fátima F. Almeida Sílvia Mª Esteves Ana Maria Costa Jorge Manuel G. Gomes Mª Fátima F. Begonha Mª Fátima Boavida Mª Fátima Alves Mª Isabel Caridade Paulo Paixão Orlando Mendes GRUPOS 400 400 400 400 400 400 410 410 410 410 410 410 420 420 420 420 430 430 430 430 430 430 530 290 Nº DA ACÇÃO 1;2;3;4 2;4;5;6 3;4 1;3 1;2;3;6 1;5 3;4 3 1;3 5 4;5 1 3;4;5 3;4;5 1;3 1;3 1;3;6 1;3;6 3;4;6 1;2;3;4;5;6 5;6 9.1.3-Plano de Formação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Nomes António José C. Azevedo Carla Alexandra Hortas da Silva Cláudia Correia Cristina Alexandra F. C. Matos Cristina Maria C. Nunes Isabel Correia João José Marcelino Maria da Conceição Fernandes Maria Eduarda G. Serôdio Maria Leonor F. M. Baptista Raquel Souto Marília Costa L. Parga Paula Cristina de P. Silveiro Rita Sofia Tavares Matias Ana Sofia Henriques Emília Malhado Carita da C. Paiva Gabriela Cardo P. C. Vieira Maria Ester F. P. C. Guerreiro Maria João Calçada Maria Lucília C. F. Loureiro Maria Manuela Nunes Américo Bernardo Andreia da Cruz Couto Armando Júlio Lima Lopes da Silva Bernardino Monteiro Isa Catarina Sanches Alves Maria Alexandra Mendes M.ª Dulce Rodrigues M.ª Elisa Pereira Maria Isabel Toscano P dos Santos M.ª Manuela Lima António Moreira Projecto Educativo 2009/2013 Grupos 500 500 500 500 500 500 500 500 500 Acções pretendidas por ordem de prioridade 3;4;5 5;6 3;4;6 2;4 4;2 3;4 2;4;6 2;4;6 2;4;6 Outras sugestões - 500 500 500 500 500 510 510 510 510 510 510 510 520 520 520 520 520 520 520 520 520 520 530 3;4;2;6 3 2;4;5 2;5;6 4;6 4;2;6 2;3;4;6 4;2;6 3;4 2;4;6 2;1;3;4 2;4 2;4;5 3;4 2;3;4 2;4;5 2;4;6 2;4 2;4;6 2;3;4;6 2;3;4 2;4 -Excel - 34 Nomes José Lino Correia José Lopes Victor Santos António João A. T. Castro Cabral António José Lourenço Dantas Idália Augusto Jorge Fernandes Luís Orlando Vaz de Miranda Vitor Antunes 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Grupos 530 530 530 550 550 550 550 550 550 Acções pretendidas por ordem de prioridade 1;2,4;5;6 2;4;5;6 5 4;5;6 4 2;4;5;6 2;4;5;6 Outras sugestões Rede;Joomla Rede;Joomla Rede;Joomla 9.1.4-Plano de Formação do Departamento de EXPRESSÕES Nomes 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Bruno Fernandes António Ramos Juliano Carquejo Vera Martins Eusébio Paulino Lurdes Rodrigues Mª Manuela Silva José Mourão Marta Pichel 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Michelino Di Cicília Cristina Carvalho José Jorge Guilherme Silva Luís Brito Luís Pinto Cláudia Fraga Carlos Agostinho Ana Viegas João Pedro Ferreira Fátima Andrade João Carlos Silva Micaela Carvalho Iola Pereira Nuno Gameiro João Lopes Miguel Vicente Cláudia Lança Grupos 250 530 530 530 600 600 600 600 600 600 600 600 600 600 600 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 910 Acções pretendidas por ordem de prioridade 4-6 4-6 2–5–6 6 6-3 6–2-4 4 6–1-2 Outras sugestões PHOTO SHOP PHOTO SHOP AJULEJARIA PHOTO SHOP CERÂMICA ARTES PLÁSTICAS 1–2–3–4–5-6 5–6-4 3–4-6 2–5-6 1–2-3 1–3-4 6–5-2 1–2-3 6–5-4 2–3-4 2 1–2–4-6 6–5–3-4 6–5–3–1–4-2 2–4-6 1–2 4 9.1.5-Plano de Formação do Departamento do 1º ciclo 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. NOMES Alexandra Natália Susana Cardoso Mónica Claudino Sónia Carvalho Ana Rodrigues Amália Dias Estela Pendão Carla Nicolau Ana Arrabaça Sónia Sobral Projecto Educativo 2009/2013 GRUPOS 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 Nº DA ACÇÃO 3 3 3 3 3 3 3 1,3,6 3,4 3 35 9.-2- Necessidades de Formação do Pessoal não Docente No âmbito da Formação contínua consignada no Decreto-Lei n.º 50/98 de 11 de Março - Regras e Princípios da Formação Profissional na Administração Pública é garantido ao pessoal administrativo o direito e dever de formação profissional para promover a actualização e a valorização no exercício das suas funções, conforme pode ler-se no artigo 12º: A formação contínua visa promover a actualização e a valorização pessoal e profissional dos funcionários e agentes, em consonância com as políticas de desenvolvimento, inovação e mudança da Administração Pública em articulação com a autarquia. Para efeitos do disposto neste artigo assinalam-se as Áreas Temáticas prioritárias para o processo de Formação e Valorização Profissional. 9.2.1- Pessoal Administrativo ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS Contabilidade TIC – Processamento de Texto, Folha de Cálculo, Internet e Correio Electrónico Atendimento Gestão da Qualidade Organização dos Serviços 9.2.2- Pessoal Auxiliar de Acção Educativa A formação do pessoal não docente compreende a formação inicial e a formação contínua, nos termos da lei geral. – Artigo 30º do Estatuto do Pessoal Não Docente. No âmbito desta Formação contínua consignada na lei geral e no Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29 de Março – Estatuto do Pessoal Não Docente, assinalam-se as Áreas Temáticas prioritárias para o processo de Formação e Valorização Profissional em articulação com a autarquia. ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS Atendimento TIC – Processamento de Texto, Folha de Cálculo, Internet e Correio Electrónico Organização e Animação de Bibliotecas Escolares ou de Centros de Recursos A Acção Educativa em Contextos Escolares Multiculturais – Aprender a Lidar com a Diferença Relações Interpessoais – A relação Funcionário/Aluno. Projecto Educativo 2009/2013 36 9.2.3- Representantes da Associação de Pais e Encarregados de Educação ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS Orientação Educativa para Pais e Encarregados de Educação Plano de Emergência Interno 10. Missão Tendo em consideração os problemas mencionados anteriormente, o Projecto Educativo 2009/2013 define, como grandes linhas estratégicas orientadoras da política da escola: Instruir – A escola tem como missão principal a transmissão/aquisição de conhecimentos, por um lado, e o desenvolvimento de competências, por outro, de modo a permitir ao aluno assumir atitudes necessárias à compreensão do mundo e consolidar o gosto pelo saber, para que prossiga a aprendizagem ao longo da vida. Socializar – A escola, factor de coesão social pela igualdade de oportunidades e pela prática de inclusão, deve transmitir os valores sobre os quais se funda a nossa sociedade democrática (a igualdade, os direitos e liberdades fundamentais, o respeito pelo outro, a justiça e inclusão social, a cooperação, a solidariedade, a preservação e recuperação do ambiente) e deve promover o exercício responsável da cidadania. Qualificar – A escola deve possibilitar aos alunos a transição para um nível superior de ensino, para continuarem a sua formação, com vista a uma mestria profissional, ou a aquisição de competências profissionais que lhe permitam, a integração no mercado de trabalho. 11. Princípios e valores A escola tem como referência principal a manutenção e desenvolvimento dos seguintes princípios e valores: Autonomia - capacidade de enfrentar os problemas complexos inerentes à realidade multifacetada, com que diariamente nos confrontamos; Cooperação - capacidade de tornar uma comunidade educativa dinâmica, integrada e que almeje o bem - estar e o sucesso de todos os seus intervenientes; Empenho – capacidade da perseverança no trabalho e na prossecução dos fins inerentes à educação; Projecto Educativo 2009/2013 37 Formação pessoal e social – assumir o papel fundamental no desenvolvimento da personalidade, de modo a que cada indivíduo goze de uma vida saudável e possa exercer a cidadania plena, no respeito pelos valores da democracia, da solidariedade social e do ambiente. Respeito por si e pelos outros - Respeitar os outros, é respeitar as diferenças; é respeitar as hierarquias e os pares; é respeitar os bens materiais, a natureza, a cultura, as normas e regulamentos e todos os elementos da comunidade educativa. 12. Objectivos gerais Cumprindo a missão definida e tendo como referência os princípios e valores enunciados, visa-se atingir, nos próximos quatro anos os seguintes objectivos: Implementar um sistema de auto-avaliação contribuindo para melhoria contínua da Escola/ Agrupamento; Promover um trabalho de equipa dos professores de todos os ciclos em estreita articulação; Sinalizar, prevenir e reduzir significativamente as situações de indisciplina; Diminuir a taxa de insucesso escolar; Promover a qualidade do ensino tanto a nível do prosseguimento de estudos como das ofertas diferenciadas mais vocacionadas para a inserção profissional; Estimular o desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente; Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente; Elaborar um plano de formação que parta dos objectivos do projecto educativo e das situações problemáticas identificadas; Divulgar e realizar acções de formação; Operacionalizar o plano tecnológico de forma integrada e transversal a todos os domínios relacionados com a modernização do sistema educativo em Portugal. 13. Problemas Diagnosticados Os problemas diagnosticados em todos os estabelecimentos e níveis de ensino do agrupamento são os seguintes: 1. Insucesso, absentismo e abandono escolar; 2. Insuficiente domínio das competências básicas nas disciplinas de Português e Matemática; 3. Insuficiente aplicação das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino – aprendizagem; 4. Fraca articulação entre os diferentes ciclos; 5. Problemas de relacionamento interpessoal na comunidade educativa; Projecto Educativo 2009/2013 38 6. Dificuldade de respeitar regras; 7. Dificuldades de aceitação de culturas diferentes; 8. Problemas sócio-económicos que se reflectem no processo ensinoaprendizagem; 9. Fraca participação dos encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos; 10. Desvalorização da instituição escola; 11. Baixo nível de escolaridade dos encarregados de educação. 14. Estratégias 14.1- Articulação vertical e horizontal Facilitar a integração dos alunos nos diferentes graus de ensino (os alunos do pré-escolar e do 4º ano), realizando no terceiro período visitas aos estabelecimentos que irão frequentar no ano lectivo seguinte; Realizar reuniões mensais presididas pelos coordenadores pedagógicos de anos (1.º e 2.º; 3.º e 4.º) – articulação horizontal; Realizar reuniões trimestrais dos coordenadores de ano do 1.º ciclo e da coordenadora do Conselho de Docentes (1.º Ciclo) com os coordenadores de Departamento – articulação vertical; Formar grupos de trabalho, envolvendo professores do pré-escolar, 1.º ciclo, 2.º e 3.º ciclos e secundário e encarregados de educação para a elaboração de trabalhos de final de ano - indisciplina, (in)sucesso, projecto educativo, regulamento interno, plano anual de actividades, entre outros; Identificar problemas em reuniões de departamento, de grupo e de conselhos de docentes; Reflectir e analisar os problemas e implementar estratégias de resolução em Conselhos Pedagógicos mensais; Analisar e reflectir sobre os problemas levantados em Pedagógico que serão posteriormente devolvidos aos departamentos e grupos para a retirada de conclusões e apresentação de sugestões ao Conselho Pedagógico; 14.2- Indisciplina Promover um maior envolvimento dos Directores de Turma no conhecimento dos alunos a nível pessoal e familiar, percebendo os interesses e motivações de forma a poderem diagnosticar os seus problemas e inquietudes; Projecto Educativo 2009/2013 39 Envolver os alunos de anos mais avançados, que tenham perfil adequado, como agentes activos na resolução e combate da indisciplina; Melhorar as condições e recursos dos espaços escolares de modo a contribuir para uma edificante ocupação dos momentos de lazer; Debater internamente (assembleias de turma) os problemas, no seio do grupo/turma, num ambiente não recriminador em que se favoreça a procura de soluções; Estabelecer limites e regras colectivamente (expostas na sala de aula e outros espaços escolares) aceites, visando a prevenção de problemas; Envolver os alunos na actualização do regulamento interno; Criar um plano de acção tutorial com vista a um acompanhamento individual, contactos com os pais e encarregados de educação, articulação com o director de turma; Dinamizar e ampliar o Gabinete de Apoio ao Aluno; Promover a elaboração de relatórios pelos directores de turma /professores da turma no 1.º ciclo e tutores a serem encaminhados para o órgão de gestão; Co-responsabilizar os pais, no sucesso escolar e na prevenção do abandono escolar precoce e da indisciplina, alertando-os para o valor da escola e do cumprimento de regras, e incentivando-os a participar nas actividades que decorrem na escola, de modo a desenvolver uma cultura de partilha na educação e formação dos seus educandos; Promover actividades multiculturais de carácter lúdico, envolvendo os vários parceiros da comunidade educativa; Despistar situações problemáticas e encaminhá-las para o serviço de psicologia orientada; Sensibilizar os assistentes operacionais para a prevenção, controlo e sinalização de situações de indisciplina; Agilizar o processo de aplicação de medidas correctivas e sancionatórias; 14.3- In(sucesso)escolar Minimizar o insucesso continuando a criar currículos escolares próprios/ alternativos, Cursos de Educação e Formação (tipo II e tipo III) e Cursos Profissionais; Apoiar o estudo em todas as turmas e, se possível, nas disciplinas onde foi diagnosticado maior insucesso; Implementar práticas de apoio pedagógico acrescido; Aplicar o Plano da Matemática envolvendo todas as turmas e todos os professores da disciplina; Projecto Educativo 2009/2013 40 Atribuir o Estudo Acompanhado, no 2º ciclo, sempre a professores de matemática e no 3º ciclo 50% a professores de matemática e o restante a professores de português; Atribuir a oferta de escola, no 6º ano, à disciplina de matemática; Alargar o funcionamento de laboratório de matemática às horas de almoço, em regime de voluntariado para os alunos; Aplicar o Plano Nacional de Leitura com o apoio do CRE; Apoiar os alunos na orientação vocacional de acordo com os seus interesses e motivações; Estabelecer um processo de contactos com o Centro de Emprego, Câmara Municipal da Amadora, Junta de Freguesia e outras escolas do concelho; Estabelecer um processo de contactos com empresas e entidades, nomeadamente, com as que se encontram sedeadas na área envolvente, solicitando o apoio para os projectos desenvolvidos na escola e para a prestação mútua de serviços; Estabelecer parceria com o Centro de Saúde da Venda Nova, que poderá colaborar nas áreas da nutrição e elaboração de ementas, higiene e segurança no trabalho, prevenção de situações de violência doméstica, educação sexual e comportamentos de risco, tais como tabaco, álcool, droga, sida, entre outros; Estabelecer parceria com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Amadora, que poderão prestar auxílio na área da segurança, Plano de Emergência e Simulação de Sinistros, Primeiros Socorros, entre outros; Estabelecer parceria com a Polícia de Segurança Pública, no âmbito do projecto “Escola Segura”, no reforço da segurança no espaço envolvente da escola e na dinamização de acções de prevenção da toxicodependência; Continuar a incentivar o estabelecimento de parcerias e protocolos com empresas nos processos de profissionalização; Aderir ao Projecto EPIS (Empresários para a Inclusão Social) estabelecendo a parceria com a Associação de Empresários Pela Inclusão Social. 14.4- Formação do pessoal docente e não docente Estabelecer parcerias com o Centro de Formação de Professores da Amadora – interlocutor privilegiado - sempre que se torne importante estabelecer interacções (formais ou não formais) ou procurar participações externas para monitorar ou validar a formação; Fazer o levantamento de cinco situações problemáticas/pontos fracos à escala do funcionamento da(s) escola(s); Identificar as necessidades de formação, numa base de trabalho individual e/ou colectivo, a partir desse levantamento: Reconhecer as oportunidades de formação numa lógica de projecto (s); Elaborar o Plano de Formação para o pessoal docente e não docente do Projecto Educativo 2009/2013 41 Agrupamento de Escolas de Mães d`Água, a partir da avaliação da formação realizada até agora – nesses dois universos. 15. Metas Quantificadas 15.1- Avaliação Interna 15.1.1- 1º Ciclo Taxa de transição de final de Ciclo - 95% (91% em 2008/2009) Taxa de abandono – 0% 15.1.2Currículos Alternativos (turmas com percursos) Taxa de abandono -10% 15.1.32º Ciclo Taxa de transição de final de Ciclo - 95% (90% em 2008/2009) Taxa de abandono – 0% 15.1.43º Ciclo Taxa de transição de final de Ciclo - 86% (81% em 2008/2009) Taxa de abandono – 1% 15.1.5Cursos de Educação e Formação Taxa de 90% de sucesso 15.1.6- Secundário Taxa de transição no 10º ano de 75% (68% em 2008/2009) Taxa de transição no 11º ano de 85% (80% em 2008/2009) Taxa de transição, antes de exame, no 12º ano de 80% (80% em 2008/2009) 15.1.7-Profissionais Taxa de sucesso de 80% (73% em anos anteriores) 15.2-Avaliação Externa 15.2.1- 1º Ciclo Taxa de assiduidade na prova de aferição no final de ciclo de 92% (82% em 2008/2009) Melhoria de 10% a nível dos resultados obtidos na prova de aferição 15.2.2- 2º Ciclo Taxa de assiduidade na prova de aferição no final de ciclo de 95% (90% em 2008/2009) Melhoria de 10% a nível dos resultados obtidos na prova de aferição 15.2.3- 3º Ciclo Taxa de assiduidade nos exames nacionais de 100% Projecto Educativo 2009/2013 42 Melhoria de 6% a nível dos resultados obtidos nos exames nacionais 15.2.4- Secundário exames nacionais (CIF- Exames Nacionais) Biologia e Geologia desvio de 3,7 (4,7 em 2008/2009) Física - Química desvio de 2,9 (3,9 em 2008/2009 Matemática desvio de 1,8 (2,8 em 2008/2009) Português desvio de 1,5 (2,5 em 2008/2009) Média de desvios das 7 disciplinas de 1,8 (2,9 em 2008/2009) (As 4 anteriores, mais Geografia A, história A e Matemática aplicada às Ciências Sociais) 16. Avaliação do Projecto Educativo A avaliação do projecto, que é permanente, deverá ser um instrumento que garanta a qualidade da proposta educativa e a renovação contínua da escola. A Direcção deve: Criar mecanismos de auto-regulação, nomeadamente através de avaliação externa (empresa especializada em auto-avaliação); Instituir a auto-avaliação como prática regular e sistemática; Criar e sistematizar procedimentos de reflexão e definição subsequente de acções a desenvolver; Tratar os dados e apresentar os resultados (em parceria com a empresa); Integrar – no Projecto Educativo, no Projecto Curricular de Escola e no Plano Anual de Actividades – as medidas adequadas, em função dos resultados do sistema de auto-avaliação; Divulgar os resultados; Identificar pontos fortes e pontos fracos, visando a melhoria contínua da Escola. É uma das competências do Conselho Geral realizar o acompanhamento e a avaliação do funcionamento da instituição educativa e dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Actividades (artigo 43º do Regulamento interno do Agrupamento - Composição do Conselho Geral). 17. Considerações finais Num cenário de grandes mudanças e de muitas incertezas, a elaboração do Projecto Educativo implica dificuldades acrescidas, pois são muitas as interrogações, as dúvidas, as constatações negativas e os factos que, por vezes, nos interpelam. Projecto Educativo 2009/2013 43 Mas uma certeza permanece: só as instituições educativas que sejam capazes de uma renovação profunda e contínua podem vencer os desafios no presente. Só um Projecto Educativo promotor de melhorias na organização da escola e das aprendizagens, que devolve à escola o respeito de toda a comunidade escolar, inovador, funcional, flexível no desenvolvimento e capaz de mobilizar todos os recursos poderá despistar e desenvolver os factores que congreguem os diversos actores da comunidade. Enquanto instrumento de mudança e de melhoramento da educação dos nossos alunos, ambiciona-se que este seja interiorizado, envolva e sirva de referência para todos, de modo a ser implementado de forma eficaz e duradoura. Projecto Educativo 2009/2013 44