Agrupamento de Escolas
Mães d’Água
Projecto Educativo
2009/2013
“A Aprender Para Saber Ser e Estar”
Lema do Projecto Educativo do Agrupamento
“Tu dizes-me, eu esqueço-me.
Tu ensinas-me, eu recordo-me.
Tu implicas-me, eu aprendo.”
Provérbio chinês
Projecto Educativo 2009/2013
Índice
122.12.22.333.13.23.33.444.14.1.14.1.24.1.34.1.44.1.5
4.1.64.1.74.24.2.14.2.24.2.34.2.44.2.54.34.45677.17.1.17.1.27.1.37.27.2.17.2.27.2.37.37.3.17.3.27.47.57.5.17.5.27.5.37.5.47.5.57.5.67.67.6.17.6.27.78.-
Introdução
Caracterização do Agrupamento
O Concelho
A Freguesia
O Agrupamento
Caracterização das Escolas pertencentes ao Agrupamento
Escola sede do Agrupamento – Mães d’Água
Escola Básica do 1º ciclo – Artur Bual
Jardim – de Infância da Falagueira
Jardim – de Infância da Quinta da Lage
Caracterização Escolas do Agrupamento
Escola sede - Mães d’Água
Recursos Humanos
Pessoal docente
Serviço de Psicologia e Orientação
Pessoal não docente
Corpo discente
Organização do espaço
Horário de funcionamento
Escola do 1º ciclo – Artur Bual
Recursos Humanos
Pessoal docente
Corpo discente
Organização dos espaços
Horário de funcionamento
Jardim – de Infância da Falagueira
Jardim – de infância da Quinta da Lage
Alunos com Acção Social Escolar (ASE)
Alunos com Necessidades educativas Especiais (NEES)
Resultados Escolares no ano lectivo 2008/2009
1º ciclo
Avaliação interna
Avaliação externa
Comparação dos resultados com os Nacionais
2º ciclo
Avaliação interna
Avaliação externa
Comparação dos resultados com os Nacionais
3º ciclo
Avaliação interna
Avaliação externa
Avaliação nos cursos de Educação e Formação (CEF)
Avaliação interna no Ensino Secundário 2008/2009
Avaliação do 10º ano – Ensino Regular
Avaliação do 10º ano – Tecnológico de Desporto
Avaliação do 11º ano – Ensino Regular
Avaliação do 11º ano – Tecnológico de Desporto
Avaliação do 12º ano – Ensino Regular
Avaliação do 12º ano – Ensino Tecnológico
Avaliação externa do 11º ano e 12º ano
Exames a nível de escola
Exames a nível Nacional
Avaliação Interna dos Cursos Profissionais
Oferta Educativa
Projecto Educativo 2009/2013
1
1
1
2
3
4
4
5
6
6
7
7
7
7
8
8
9
11
12
12
12
12
13
14
14
14
16
17
18
20
20
20
21
21
22
22
23
23
24
24
25
25
27
27
27
28
28
29
29
30
30
30
30
32
9.9.19.1.19.1.29.1.39.1.49.1.59.29.2.19.2.29.2.3101112131414.114.214.314.415.1617-
Plano de Formação para o ano lectivo 2009/2010
Necessidades de Formação do Pessoal Docente
Plano de formação do departamento de Línguas
Plano de formação do departamento de Ciências Sociais e Humanas
Plano de formação do departamento de Matemática e Ciências
Experimentais
Plano de formação do departamento de Expressões
Plano de formação do Departamento do 1º ciclo
Necessidades de Formação do Pessoal não Docente
Pessoal Administrativo
Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
Representante de Associação de Pais e Encarregados de Educação
Missão
Princípios e Valores
Objectivos Gerais
Problemas diagnosticados
Estratégias
Articulação vertical e horizontal
Indisciplina
In(sucesso) escolar
Formação do pessoal docente e não docente
Metas Quantificadas
Avaliação do Projecto Educativo
Considerações Finais
Projecto Educativo 2009/2013
33
33
33
34
34
35
35
36
36
36
37
37
37
38
38
39
39
39
40
41
42
43
43
1. Introdução
O Projecto Educativo do Agrupamento, pelo enquadramento legal que lhe é
dado, aparece como o instrumento definidor das políticas e dinâmicas de
organização da escola e dos processos de gestão curricular, confirmando a escola
enquanto lugar da decisão na afirmação da autonomia desta.
O Projecto Educativo confere singularidade à escola e é reflexo da sua
identidade.
No cumprimento dessa função deve assumir-se como documento essencial na
concretização do princípio segundo o qual, para além da prossecução de desígnios
nacionais, a escola deve procurar incorporar nas suas respostas uma crescente
atenção aos problemas e expectativas locais e, por essa via, integrar e integrar-se
cada vez mais na comunidade envolvente. Neste sentido, a escola deve promover
uma reflexão tendente a uma crescente aproximação do mercado de trabalho, nunca
deixando de dar resposta a quem nela está com os olhos virados para o
prosseguimento de estudos.
2. Caracterização do Agrupamento
2.1- O Concelho
O Concelho da Amadora está inserido no
distrito de Lisboa, o qual corresponde à Direcção
Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo.
O Concelho da Amadora tem uma área de
23,8 Km2, distribuídos por 11 freguesias, onde
habitam cerca de 1,78% da população nacional,
isto é, 7393 habitantes por km2.
Entre 1950 e 1970, assistiu-se a uma
autêntica explosão demográfica na Amadora que,
atingiu nos anos 50, a mais elevada taxa de
crescimento de toda a região de Lisboa.
Esta situação deriva de vários factores,
como a melhoria das infra-estruturas de
transporte da região, a electrificação da linha de
caminho-de-ferro e os largos contingentes migratórios que afluem à Amadora,
atraídos pela criação de novos postos de trabalho nas indústrias e serviços que aí se
instalaram.
Projecto Educativo 2009/2013
1
No entanto, a escassez verificada no mercado da habitação, aliada à
especulação imobiliária na capital, conduziram a um crescimento desgovernado nas
periferias, em que a Amadora não foi excepção.
Começaram a desenvolver-se bairros clandestinos, que constituíram o submercado ilegal a que a população menos favorecida economicamente tinha acesso.
No início da década de 70, a população residente na Amadora provinha
principalmente de Lisboa, Alentejo, Beiras, zona centro do país e Cabo Verde (na
altura ainda Colónia Portuguesa).
Este Município foi criado após o 25 de Abril de 1974, deixando de ser uma
freguesia do Concelho de Oeiras a 11 de Setembro, de 1989.
Outrora considerada uma cidade dormitório, a Amadora passou por um
processo de autonomização em relação à capital, que culminou na criação gradual de
uma vida própria.
Actualmente, o Município encontra-se dotado de diversos equipamentos
culturais, desportivos e serviços públicos ao dispor da população.
Os investimentos na habitação, na educação e na rede viária do Município são
pólos de desenvolvimento e de investimento no futuro desta jovem cidade, cujos
objectivos se prendem com a melhoria do bem-estar e das condições de vida da
população que escolheu esta cidade para viver e trabalhar.
2.2- A freguesia
A freguesia da Falagueira, onde se insere
a Escola, confina com as freguesias da
Brandoa, Venda-nova Mina e São Brás. A
extensão da rede do metropolitano, com
uma estação nas proximidades da escola,
vai fomentar o aparecimento de mais uma
polaridade
de
urbanização
com
características diferentes, em termos
sócio -culturais, das que tradicionalmente
se instalavam à nossa volta. Preparar a escola para responder, com qualidade, às
exigências e expectativas dessas famílias e da sociedade, deve ser um factor
ponderado neste projecto educativo.
No que respeita ao tecido empresarial da freguesia, destacam-se no comércio
as lojas de pequena dimensão; nos serviços, o ensino, os bancos e seguradoras; na
indústria, as pequenas e médias empresas gráficas, metalúrgicas e mecânicas.
Projecto Educativo 2009/2013
2
2.3- O Agrupamento
O Agrupamento de Escolas Mães D’Água localiza-se na freguesia da
Falagueira, um dos núcleos mais antigos do Concelho da Amadora
enquadrando-se num contexto urbano periférico, dada a proximidade de
Lisboa. Encontra-se num meio que cresceu anarquicamente, sem as infraestruturas necessárias, com bairros degradados e problemas habitacionais, de
inserção social, de segurança e de ordem sócio - económica, reflectindo os problemas
das cidades periféricas nomeadamente a mobilidade diária para Lisboa, onde se
encontram a maior parte dos locais de trabalho. A maioria das famílias possuem um
nível sócio - cultural baixo e médio baixo, com reflexo no ensino – aprendizagem,
sendo parte significativa da população escolar e originária dos PALOP.
As escolas pertencentes ao Agrupamento estão geograficamente próximas e são
as seguintes:
a) Jardim-de-infância da Falagueira;
b) Jardim-de-infância da Quinta da Laje;
c) Escola do 1º ciclo Artur Bual;
d) Escola com 2º, 3º ciclo e Ensino Secundário Mães D’Água.
Designação
Escola Sede
d’Água
Mães
Escola do 1º ciclo
Artur Bual
Jardim de Infância
Quinta da Lage
Jardim de Infância da
Falagueira
Morada
Telefone/fax
e-mail
Rua da Quinta da
Bolacha Falagueira
2700-689 Amadora
21 494 01 05 /
21 494 01 89
Fax: 21 494 00 69
[email protected]
Praceta das Roiçadas
2700-715 Amadora
Assoc. Moradores
Quinta da Lage – R.
Principal 1, 1 –
(2700-591) Amadora
Pct. da Conceição
(2700-598)-Amadora
Tel:214920579
fax: 214920579
21 492 80 96
[email protected]
Projecto Educativo 2009/2013
21 494 53 28
3
3. Caracterização das escolas pertencentes ao Agrupamento
3.1- Escola Sede de Agrupamento –
Mães d’ Água
A escola sede de Agrupamento deve o seu
nome ao facto de ter no interior do seu
perímetro parte do aqueduto subterrâneo da
Galega, subsidiário do aqueduto das Águas
Livres (do qual ainda há memória
concretizada nos dois respiradouros existentes na sua área) e de se encontrar num
Concelho tradicionalmente fornecedor de água a Lisboa.
A Escola do 2º e 3º Ciclo com Ensino Secundário Mães d’Água foi criada, sob a
denominação de Escola Secundária c/ 3º Ciclo da Falagueira, em resposta às
necessidades geradas por uma população escolar crescente que, no nosso concelho,
se traduzia numa superlotação das escolas existentes. Daí ter sido inserida num plano
de "emergência" que levou à sua construção num tempo recorde.
Inaugurada em 13 de Janeiro de 1984, enquanto secção da Escola Secundária
da Brandoa, abriu com 30 turmas do 7º ano, num total de 812 alunos, 53 professores,
4 funcionários administrativos e 8 auxiliares de acção educativa.
Tornou-se "autónoma" a partir de 1 de Outubro de 1985 (Portaria Nº 465/85
de 85/07/17) com uma Comissão Instaladora e elegeu o seu primeiro Conselho
Directivo no ano lectivo de 1987/88.
A Escola tinha então alargado os níveis que leccionava ao 11º ano (o ensino
secundário iniciara-se no ano anterior com 5 turmas do 10º ano) e contava com 1753
alunos. Continuava, no entanto, a ser uma escola predominantemente de ensino
unificado e nem mesmo a introdução do 12º ano (4 turmas), no ano lectivo de
1992/93, alterou esta situação.
A preocupação em alargar as ofertas da Escola e em criar alternativas para os
alunos, levou à abertura dos cursos técnico-profissionais de Mecanotecnia e de
Técnicas de Secretariado, respectivamente nos anos de 1988/89 e 1991/92. Esta
vertente reforçou-se após a entrada em vigor da Reforma do Sistema Educativo, com
a introdução de cursos orientados para a vida activa, como foram os Tecnológicos de
Mecânica, de Design e de Administração.
A vocação da Escola para o Ensino Secundário e a abertura de novas Escolas
EB 2+3 no concelho, levou à redução do número de turmas do Ensino Básico a partir
do ano lectivo de 94/95.
No ano lectivo de 1998/1999 foi proposto, ao abrigo do Decreto-Lei 324/97 de
15 de Novembro o novo nome para a escola, “Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino
Projecto Educativo 2009/2013
4
Básico Mães d’Água”, conforme aprovado em Conselho Pedagógico de 15 de Julho de
1998 e em sessão da Câmara Municipal da Amadora de 6 de Janeiro de 1999. A nova
designação foi aprovada pelo Despacho 15597/99 de 12 de Agosto.
A partir de 2007 a escola passou a pertencer ao agrupamento, Agrupamento de
Escola Mães D’Água, sendo homologado a 12 de Junho de 2007 pela Direcção
Regional de Educação.
3.2- Escola Básica do 1º ciclo Artur Bual
A Escola Básica do 1º ciclo de Artur Bual
fica situada na Praceta das Roiçadas,
Falagueira, Amadora. É uma escola
recente, cujo edifício foi inaugurado em
4 de Maio de 2004 pelo Sr. Presidente
da República, Dr. Jorge Sampaio.
Durante muitos anos tinha existido
neste espaço uma escola do Plano Centenário, denominada Escola Primária da
Falagueira nº1.
Dos acontecimentos relevantes ligados à Escola destacam-se em 8 de Abril de 2005 a
visita do pintor José Ruy e em 31 de Maio de 2005 a Exposição da “Vida e Obra de
Artur Bual” com homenagem ao pintor contando com a presença da sua família.
O pintor Artur Bual, patrono da escola, teve grande ligação afectiva com a freguesia
da Falagueira, pois foi membro do Grupo ARTEVER, Grupo de Artistas Plásticos
situado na Falagueira. Esteve ainda ligado ao Grupo Geral de Cantares Alentejanos
que faziam parte desta comunidade e com os quais tinha grande ligação artística.
Na Fábrica da Cultura da Amadora, situada nesta freguesia da Falagueira, fez a sua
maior Exposição de Artes Plásticas no ano de 1994. Pessoalmente teve ainda grandes
ligações com a Escola Artur Bual, pois muitas vezes aí se deslocava, trazendo e
levando a filha e, mais tarde, o neto, que foram alunos desta Escola.
Nascido em Torres Vedras a 16 de Agosto de 1926, Artur Bual cedo se revelou um dos
artistas mais dotados da sua geração, considerado um pioneiro da pintura gestual em
Portugal, desde o início dos anos cinquenta. Pintor, Escultor e Ceramista, realizou
diversas exposições em Portugal e no estrangeiro. Está representado em diversas
colecções: Palácio da Justiça de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação
Calouste Gulbenkian, Museus Nacionais, Câmaras Municipais, Centro de Formação
Profissional de Pegões, Governo Regional dos Açores, etc. Executou diversos frescos
em 12 capelas, no Alentejo e Ribatejo. Executou painéis-mosaico para a estação da
Projecto Educativo 2009/2013
5
CP da Amadora e para o Metropolitano de Lisboa. Falecido na Amadora em 1999,
Bual deixa uma obra vasta e muito característica.
A Escola é constituída apenas por um edifício, contudo algumas salas com dimensões
reduzidas e não são suficientes para o desenvolvimento de todas as actividades.
3.3- Jardim – de – Infância da Falagueira
Para dar resposta às necessidades sentidas pela população, a Câmara Municipal da
Amadora criou em 1980 o Centro de Infância Municipal da Falagueira, num edifício
pré-fabricado situado na Quinta da Conceição, Amadora.
No ano lectivo 2000/2001 duas salas deste centro passaram para a tutela do
Ministério da Educação integrando a Rede Pública de Educação Pré-Escolar com o
nome de Jardim-de-Infância da Falagueira nº3.
Encontra-se actualmente em obras de remodulação.
3.4- Jardim – de – Infância da Quinta da Lage
O CAIC (Centro de animação infantil e comunitária)
da Quinta da Lage iniciou as suas actividades no ano
lectivo 2001/2002. A sua abertura deveu-se a duas
constatações básicas: a inexistência de qualquer
equipamento de educação pré-escolar neste bairro e
o reconhecimento deste bairro como uma zona com
níveis de insucesso escolar elevado. A Câmara
Municipal da Amadora e a Junta de Freguesia da Falagueira, num trabalho de
parceria, contactaram a DREL para implementação do CAIC. Após uma visita às
instalações da Associação de Moradores da Quinta da Lage, foram definidos os
moldes de funcionamento. A sua criação foi autorizada, com o destacamento de duas
educadoras de infância.
No ano lectivo de 2007/2008, o CAIC da Quinta da Lage passou a Jardim
de Infância, através de uma portaria do Ministério da Educação.
Projecto Educativo 2009/2013
6
4.Caracterização das escolas do Agrupamento
4.1- Escola Sede – Mães d’ Água
4.1.1- Recursos Humanos
A escola sede é constituída por 120 docentes.
O pessoal não docente envolve 42 funcionários, nove dos quais pertencentes aos
serviços de administração escolar e ASE, 33 assistentes operacionais.
A segurança está a cargo de dois elementos do gabinete de segurança do Ministério
da Educação.
Actualmente encontram-se matriculados na escola 966 alunos.
4.1.2- Pessoal Docente
O corpo docente encontra-se distribuído pelos seguintes departamentos:
DEPARTAMENTOS
GRUPOS DE RECRUTAMENTO
300 / 320 – 330 / 340
LÍNGUAS
500 – 510 – 520 – 530 - 550
MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
290 - 400 – 410 – 420 – 430 - 530
CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
250 – 530 – 600 – 620 – 910
EXPRESSÕES
Os grupos de recrutamento têm a seguinte constituição:
GRUPOS
RECRUTAMENTO
250
290
300/320
330/340
400
410
420
430
500
510
520
530
530
530
550
600
620
910
TOTAL
DESIGNAÇÃO
Educação Musical
Educação Moral e Religiosa Católica
Português / Francês
Inglês / Alemão
História
Filosofia
Geografia
Economia e Contabilidade
Matemática
Física e Química
Biologia e Geologia
Educação Tecnológica (Expressões)
Educação Tecnológica (D.M.C.E.)
Educação Tecnológica (D.C.S.H.)
Informática
Artes Visuais
Educação Física
Educação Especial 1
Projecto Educativo 2009/2013
Nº PROFESSORES
1
1
18
12
6
6
4
5
13
8
9
3
4
1
5
11
11
2
120
7
O Agrupamento conta com o apoio de um psicólogo no Serviço de Psicologia e
Orientação (SPO).
Na Escola Sede existe supervisão pedagógica nas disciplinas de Português, Francês e
Informática.
4.1.3 - Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação funciona em gabinete próprio na escola Sede do
Agrupamento Mães D’Água, serve a Escola Básica 2º/3º Ciclos - Secundária, a Escola
Básica do 1º Ciclo, o Jardim de Infância Quinta da Lage e o Jardim de Infância da
Falagueira, é constituído por um psicólogo que intervém a nível psicológico e psicopedagógico, na observação, orientação e apoio dos alunos, colaborando na
promoção do seu desenvolvimento cognitivo, pessoal, social e vocacional em
cooperação com a comunidade educativa e em articulação com os recursos da
comunidade. O psicólogo do SPO no ano lectivo de 2009/2010, faz orientação de
estágio a uma aluna do curso de Psicologia da Educação da Universidade Lusófona. O
serviço labora em consonância com o Projecto Educativo do Agrupamento.
A intervenção e o uso de técnicas, estratégias e procedimentos gerais da área das
disciplinas de apoio, reeducação e serviço social são uma necessidade visível, muito
presente nesta escola, uma vez que o território populacional que o agrupamento de
escolas abrange possui um número considerável de agregados familiares marcados
por carências económicas e necessidades sociais ao nível de serviços pessoais e
familiares, cuja especificidade exige a participação de técnicos especializados.
4.1.4 - Pessoal não docente
Categoria
Chefe de serviços
Assistente técnico
Assistente Operacional
Projecto Educativo 2009/2013
Número de funcionários
1
9
33
8
4.1.5- Corpo Discente
CICLO
ANO
5º
Nº
ALUNOS
85
Nº
TURMAS
4
2º
6º
94
4
7º
123
6
8º
59
3
9º
74
3
10º
23
24
52
41
44
43
14
16
1
1
2
2
2
2
1
1
Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias
Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades
Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias
Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades
Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias
Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades
Marcenaria
Operador de Informática
10
10
12
13
1
1
1
1
Serralharia Mecânica
Operador de Informática
Artesanato - Olaria
Hotelaria e Restauração – Serviço de Mesa
10º
15
22
19
17
11
13
6
14
16
11
10
27
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Técnico de Apoio à Infância
Técnico de Gestão e Programação de Sist. Informáticos
Técnico de Apoio à Infância
Técnico de Gestão e Programação de Sist. Informáticos
Técnico de Contabilidade
Técnico de Design – Design de Equipamento
Técnico de Produção em Metalomecânica
Técnico de Apoio à Infância
Técnico de Informática e Gestão
Técnico de Secretariado
Técnico de Design – Design de Equipamento
Curso Tecnológico de Desporto
11º
13
1
Curso Tecnológico de Desporto
12º
17
1
Curso Tecnológico de Desporto
3º
Secundário
Cursos
Regulares
11º
12º
Oferta Escola
8º
CEF - Tipo 2
9º
CEF - Tipo 3
9º
Oferta Escola
10º
Cursos
Profissionais
11º
12º
Oferta Escola
Cursos
Tecnológicos
TOTAIS
948
Projecto Educativo 2009/2013
DESIGNAÇÃO
Ensino Regular
50
9
Tem-se notado ao longo dos anos um aumento de alunos de outras culturas,
tornando-se a escola um ponto de encontro multicultural.
Os dados dos seguintes gráficos, foram recolhidos pelo Observatório de Escola, no
ano lectivo 2007, quando a escola ainda não era agrupamento.
Nacionalidade
dos alunos
do ensino
básico
Origem dos alunos
do Ensino
Básico
percentagem
100%
80%
80%
60%
40%
17%
20%
1%
0%
2%
0%
Portuguesa
Africana
Asiática
Leste
Brasileira
Nacionalidade
dos alunos
ensino Secundário
secundário
Origem dos alunos
dodoEnsino
100%
88%
80%
Percentagen de alunos
No ano lectivo 20092010 frequentam a
60%
escola 44 alunos de
40%
outras nacionalidades,
sendo 10 do Ensino
9%
20%
Secundário
e
os
1%
2%
0%
0%
restantes do 2º e 3º
0%
Portuguesa
Africana
Asiática
Leste
Brasileira
Outra
ciclo.
Os discentes de outras culturas são oriundos dos seguintes países: Guiné Bissau 10
alunos, Angola-4, Cabo Verde-21, S. Tomé e Princípe-2, Roménia-4, Paquistão-2 e
Ucrânia-1.
Projecto Educativo 2009/2013
10
4.1.6- Organização do Espaço
A escola sede do Agrupamento possui dez pavilhões sendo um gimnodesportivo. A
distribuição dos vários sectores é feita da seguinte forma:
LOCALIZAÇÃO
Pavilhão A
SERVIÇOS
R/c: Serviço Administrativo Escolar; A.S.E.; Central Telefónica/PBX/Recepção;
sala Professores; Gab. Enc. pessoal não docente; Arrecadação; GAE;
Reprografia; sala reservada; WCm; WCf; WC def.
1º Piso: Gab. Direcção Executiva; Sala trabalho CE; Gab. Informática; Sala
trabalho Profs/B2; Sala DT; Biblioteca/CRE; Mediateca; WCm; WCf.
Pavilhão B
R/c: Salas Desenho BD1; BD2; BD3; BInf.; BSer./Gab. Fotografia; Arrecadação;
WCm; WCf; WC def.
1º Piso: Gab. SPO; Gab. Estágios; BTIC; BS1; B1; B2; B3; B4
R/c: C1;C2;C3;C4;C5;CD1; Arrecadação; WC m; WC f; EC def.
Pavilhão C
1º Piso: Gab. Assoc. de pais/EE; C7; C8, C9; C10; C11; C12; CS2
Pavilhão D
Sala D1; Sala Estudo/Música/Teatro D2; Auditório; Arrecadação; Sala apoio de
Português como língua não materna; WCm; WCf; WCdef.
Pavilhão E
Polivalente; Refeitório; Bar/Bufete; Papelaria;
Vestiário; Despensa; WCm; WCf.
Pavilhão F
Pavilhão G
Pavilhão H
Cozinha; Arrecadação;
R/c: Gab. 1ºs Socorros/Saúde; Lab.s Biologia/Geologia 1 e 2; Salas
preparação/Biotério/anexas; F1; Sala pessoal não docente; Arrecadação;
WCm; WCf; WCdef.
1º Piso: FSec; FS1; F2; F3; F4; F5
R/c: Lab.s Ciências Físico/Químicas – LF1; LQ1 ; salas preparação Física e
Química/anexas; Arrecadações Química/Física e manutenção; Sala AAE;
WCm; WCf; WCdef.
1º Piso: Salas de informática: GInf.1; GInf.2; Sala trabalho Inf.; GS1; G1; G2;
G3 e Lab Fís 2
Oficina Marcenaria; salas anexas; H1; HD5; Arrecadação; Vestiário; WCm;
WCf. Associação de estudantes.
Pavilhão I
Oficinas de Serralharia e Auto; salas anexas; Gab.s Professores; Vestiário;
Arrecadação; I1; I2; sala Inf. WCm; WCf.
Pavilhão Gimnodesportivo
Sala ginástica; Campo Desporto Interior; Sala prof.s; 2 Arrecadações;
Balneários M/F; WC funcionários; Bancada; Galeria; Bar; WC público.
Campo de Desporto Exterior
Projecto Educativo 2009/2013
11
4.1.7- Horário de Funcionamento
1. As actividades lectivas da escola sede funcionam, de 2ª a 6ª feira, em regime
normal diurno com um horário compreendido entre as 8.30 às 18:35 horas.
Da parte da manhã há um intervalo de 20 minutos entre as 10.00 e 10.20 horas e de
10 minutos entre as 11.50 e 12.00 horas. Da parte da tarde há dois intervalos, um das
15:10 às 15:20 e outro entre as 16:50 e as 17:05 horas.
2. As tardes das 4ªs feiras a partir das 15:10 destinam-se ao desenvolvimento de
actividades de articulação curricular e outras inerentes à vida escolar.
3. Nas disciplinas de carácter experimental do ensino secundário regular, existem
blocos de 135 minutos.
4.2- Escola do 1º Ciclo - Artur Bual
4.2.1- Recursos Humanos
Para assegurar o funcionamento da escola existem 13 professores, 5 assistentes
operacionais. Para as actividades de enriquecimento curricular, a funcionar no ATL da
Junta de Freguesia e na Escola, existe um professor de educação física, duas
professoras de música, uma professora de inglês, duas monitoras de Educação pela
Arte e quatro da Hora do conto. Estes funcionários pertencem ao quadro da Câmara
Municipal.
Prestam apoio aos alunos uma equipa do Serviço de Psicologia e Orientação,
constituído por um psicólogo e uma docente do Ensino Especial, e ainda uma
Terapeuta da Fala, que desenvolve o seu trabalho na escola.
4.2.2- Pessoal docente
O corpo docente, grupo 110, da Escola EB1 Artur Bual é constituído por doze
professores com turma e uma coordenadora. A escola conta ainda com o apoio de
um professor do Ensino Especial e um do Apoio Pedagógico Acrescido.
Projecto Educativo 2009/2013
12
4.2.3- Corpo discente
Das 12 turmas existentes na escola, duas são do 1º ano; três do 2º ano; três do 3º
ano e quatro do 4º ano, havendo na totalidade 244 alunos, 12 com apoio pedagógico
acrescido e 155 abrangidos pelo apoio dos serviços de acção social escolar.
A população desta escola apresenta algumas características marcantes, como sejam
o facto de existir uma grande heterogeneidade cultural. A escola recebe discentes
oriundos de famílias com um baixo nível sociocultural e economicamente
desfavorecidas, em que o número significativo é de etnia cigana, africana, oriental e
países de leste.
Portuguesa
Origem
♂
1A
♀
1B
♂
♀
2A
♂
♀
2B
♂
♀
2C
♂
♀
3A
♂
♀
3B
♂
♀
3C
♂
♀
3/4C
♂
♀
3/4D
♂
♀
4A
♂
♀
4B
♂
♀
Totais
♂
♀
3
6
2
8
7
6
9
3
8
5
9
5
0
1
2
0
2
3
1
5
9
5
8
6
60
53
africana
4
3
4
3
3
3
2
4
0
3
2
3
2
2
2
1
6
4
4
2
1
2
3
0
33
30
romena
0
0
3
0
0
0
1
0
1
2
0
0
0
2
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
7
6
brasileira
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
cigana
3
3
2
3
3
2
1
1
2
1
1
0
3
2
2
5
1
4
3
3
1
1
0
3
22
28
paquistanesa
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
1
ucraniana
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
Totais
11
12
11
14
13
11
13
9
11
12
13
8
5
7
6
6
10
11
9
11
12
9
11
9
125
119
Para além dos problemas económicos, existem problemas sócio -familiares e
de carências afectivas.
Todo este contexto determina as inúmeras dificuldades de aprendizagem e a
agressividade perante qualquer problema que surja, despoletando de imediato
Projecto Educativo 2009/2013
13
discussões e desacatos. Esta situação é agravada pela indiferença e a influência
exterior ao contexto escolar.
4.2.4- Organização do Espaço
A Escola sofreu obras recentemente e contempla apenas um edifício, contudo
algumas salas têm dimensões reduzidas e não são suficientes para o
desenvolvimento de todas as actividades. A escola tem dois pisos. O piso superior é
constituído por seis salas de aula, uma sala destinada ao apoio educativo, duas salas
para arrumação e duas casas de banho (uma para rapazes e outra para raparigas). No
piso inferior há um ginásio, dois balneários, duas casas de banho (uma para rapazes e
outra para raparigas), a cantina, a biblioteca, um gabinete de coordenação, a sala de
professores, a sala de assistentes operacionais e uma casa de banho para adultos.
4.2.5- Horário de Funcionamento
A escola funciona em dois turnos: seis turmas da parte da manhã e outras seis da
parte da tarde. O turno da manhã inicia-se às 8 horas e 15 minutos e termina às 13
horas e 5 minutos e o turno da tarde inicia-se às 13 horas e 15 minutos e termina às
18 horas e 5 minutos.
4.3-Jardim-de-infância da Falagueira
O Jardim de Infância da Falagueira funciona com duas educadoras de infância e duas
assistentes operacionais. Os alunos com necessidades educativas especiais são
acompanhados por duas professoras do ensino especial e uma psicóloga.
Estão matriculados 44 alunos, dos 3 aos 6 anos, dos quais 5 têm necessidades
educativas especiais de vários graus.
- Caracterização etária dos discentes:
Rapazes
Raparigas
Total
Idades
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 1
Grupo 2
Mais de 6 anos
0
1
0
0
0
1
5 anos
6
7
7
4
13
11
4 anos
4
4
4
6
8
10
3 anos
1
-
-
-
1
-
Total
11
12
11
10
22
22
Projecto Educativo 2009/2013
14
-Caracterização étnica dos discentes:
Rapazes
Origem/
Raparigas
Total
Sala 1
Sala 2
Sala 1
Sala 2
Sala 1
Sala 2
Portugueses
4
6
4
2
8
8
Africanos
4
5
6
4
10
9
Ciganos
1
1
1
2
2
3
Romenos
2
0
0
0
2
0
Brasileiros
0
0
0
2
0
2
Total
11
12
11
10
22
22
Etnia
O horário lectivo do Jardim é das 9 às 13h e das 13 às 15h, sendo o período de
almoço das 12 às 13h.
No presente ano lectivo, este jardim - de - infância está a funcionar, provisoriamente,
em 4 contentores no espaço do Jardim de Infância do Cerrado da Bica. Dois dos
contentores são utilizados como salas de aula e os outros como casas de banho. O
refeitório, a sala de isolamento e o recreio são
comuns ao Jardim do Cerrado da Bica.
Os prolongamentos são assegurados pela CEBESA
(Centro de Bem Estar Social da Amadora), das 15 às
19h e funcionam num contentor, numa das salas
do Jardim de Infância da Falagueira e noutra sala
do Jardim do Cerrado da Bica.
Após a conclusão das obras (prevista para Janeiro
de 2010), far-se-á a caracterização do novo espaço.
Projecto Educativo 2009/2013
15
4.4- Jardim-de-infância da Quinta da Lage
Este jardim-de-infância funciona com duas educadoras e uma assistente operacional.
Conta ainda com a colaboração de uma professora do ensino especial para apoio aos
alunos com necessidades educativas especiais.
No presente ano lectivo estão matriculadas 40 alunos, dois dos quais com
necessidades educativas especiais
– Caracterização etária dos discentes:
RAPAZES
RAPARIGAS
Total
IDADES
5 anos
Grupo1
0
Grupo2
3
Grupo1
4
Grupo2
3
Grupo1
4
Grupo2
6
4 anos
6
2
2
3
8
5
3 anos
3
6
4
3
7
9
TOTAL
9
11
10
9
19
20
- Caracterização étnica dos discentes:
RAPAZES
RAPARIGAS
TOTAL
Origem
Portuguesa /Europeia
Grupo1
4
Grupo2
6
Grupo1
5
Grupo2
8
Grupo1
9
Grupo2
14
Africana
3
3
4
1
7
4
Cigana
0
0
1
0
1
0
Brasileira
0
1
0
0
0
1
Paquistanesa
2
1
0
0
2
1
Total
9
11
10
9
19
20
Este Jardim-de-infância funciona no 1º piso de uma antiga Associação de Moradores.
Tem duas salas e instalações sanitárias para alunos.
No piso inferior funciona o refeitório em sistema de “catering”.
As refeições são servidas por uma funcionária da empresa de serviço e pela
assistente operacional do jardim-de-infância.
Este jardim-de-infância não possui espaços exteriores para os alunos brincarem, sala
de reuniões nem computador.
O horário lectivo do Jardim-de-infância é das 9.00 às 13.00 e das 13.00 às 15.00
horas, sendo o período de almoço das 12.00 às 13.00 horas.
Das 15.00 às 19.00 horas funciona no espaço do refeitório um ATL, da
responsabilidade da Junta de Freguesia da Falagueira.
Projecto Educativo 2009/2013
16
5. Alunos com Acção Social Escolar (ASE)
Os alunos de todos os níveis de ensino com carências sociais são subsidiados pela
Acção Social Escolar (ASE), nos escalões A e B.
Número de Alunos a Bonificar (não inclui alunos com deficiência)
Pré-Escolar
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Secundário
TOTAL
Escalão
A
B
A
B
A
B
A
B
A
B
51
9
149
28
100
28
155
44
94
46
704
É atribuída uma bolsa de mérito aos alunos subsidiados que se destacaram em anos
anteriores.
NÚMERO DE ALUNOS COM BOLSA DE MÉRITO ATRIBUÍDA
10ºano
11ºano
12ºano
TOTAL
4
6
5
15
Projecto Educativo 2009/2013
17
6.Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Alunos com NEE de Carácter Permanente (refere-se ao Ano lectivo 2009/2010)
Escola: Jardim Infância da Falagueira
Problemática de acordo com a CIF
Mental-Cognitivo/Motor
Mental-Cognitivo/Motor
Mental-Cognitivo/Linguagem
Em avaliação
Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008
Art. 17º,18º,19º,22º
Art.17º,18º,19º,20º,22º
Art.17º,18º
TOTAL
Nº Alunos
1
1
1
2
5
Escola: Jardim Infância Quinta da Lage
Problemática de acordo com a CIF
Mental – Cognitivo
Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008
Em avaliação
Nº Alunos
1
Escola EB1 Artur Bual
Problemática de acordo com a CIF
Mental – Cognitivo
Mental- Cognitivo
Mental- Cognitivo
Mental- Linguagem
Mental- Emocional
Mental- Cognitivo/Linguagem
Mental - Cognitivo/ Emocional
Em Avaliação
Medidas Educativas do Dec-lei 3/2008
Art. 17º
Art. 17º, 18º, 20º
Art. 17º, 20º, 21º
Art. 17º, 18º, 20º
Art. 17º, 18º, 20º
Art. 17º, 18º, 20º
Art. 17º, 18º, 20º
TOTAL
Projecto Educativo 2009/2013
Nº Alunos
1
2
2
1
2
1
1
1
11
18
Escola Sede EB2,3 com E. Secundário Mães D´Água
Problemática de acordo com a CIF
Síndrome de Asperger
Mental- Cognitivo
Mental- Cognitivo
Mental- Cognitivo
Mental- Linguagem
Mental- Linguagem
Mental- Emocional
Mental- Emocional
Mental- Cognitivo/Emocional
Medidas Educativas do Dec-Lei3/2008
Sem medidas aplicadas
Art. 17º, 18º, 19º
Art. 17º, 18º, 20º,22º
Art. 17º
Art. 17º, 20º
Art. 20º
Art. 17º, 18º,
Ao abrigo do Dec-Lei319/91
Art. 17º, 18º, 20º,22º
TOTAL
Nº Alunos
1
1
1
2
3
1
1
1
1
12
Medidas Educativas para alunos com NEE de carácter permanente
Dec- Lei 3/ 2008 de 7 de Janeiro de 2008
Artigo 17º - Apoio pedagógico personalizado;
Artigo 18º - Adequações curriculares individuais;
Artigo 19º - Adequações no processo de matrícula;
Artigo 20º - Adequações no processo de avaliação
Artigo 21º - Currículo específico individual;
Artigo 22º - Tecnologias de apoio.
Projecto Educativo 2009/2013
19
7. Resultados escolares no ano lectivo 2008/2009
7.1- 1º ciclo
7.1.1- Avaliação interna
Ano
escolaridade
1ºAno
2ºAno
3ºAno
4ºAno
Total
portugueses
Ano de
escolaridade
Transitaram
1ºAno
2ºAno
3ºAno
4ºAno
Total
68
55
63
51
237
estrangeiros
61
52
58
43
214
7
4
6
13
30
total
c/ASE
68
56
64
56
244
47
36
37
35
155
NEE
3
3
3
3
12
Recuperação
27
22
29
78
Retidos
2ºAno
3ºAno
4ºAno
Total
91%
Retidos por:
Aproveitamento
1
5
6
1
1
5
7
Total
28
22
33
83
Transitaram de ano
Transitaram sem
Transitaram com planos
aproveitamento
Ling. Mat. Ling. Recuperação Acompanhamento
Desenvolvimento
Port
Port
e
Mat
16
17
16
0
0
24
27
1
7
2
6
21
0
13
9
7
27
1
75
2
-
Taxa de transição do 4º ano(%)
Ficaram
retidos
Ano de
escolaridade
Planos
Acomp Desenv
1
4
5
-
Taxa de retenção e desistência ao fim do 1º
ciclo (%)
Retidos
com
planos
Desistência
1
1
Recuperação
0
1
2
3
Acompanhamento
0
0
3
3
Total
0
1
5
6
9%
Concluíram o 1º ciclo
3 anos
0
4 anos
35
Língua Portuguesa
1
Anos de frequência até à conclusão do ciclo
5 anos
6 anos
7 ou + anos
Total
11
3
2
Sem aproveitamento
Matemática
Língua Portuguesa e Matemática
4
4
Projecto Educativo 2009/2013
20
7.1.2- Avaliação externa
3.5.2.1 Resultados das provas de aferição do 4º ano.
Resultados das provas de aferição do 4º ano
Língua Portuguesa
2007/08
Matemática
2008/09
2007/08
2008/09
Nível
N.º
%
N.º
%
N.º
%
N.º
%
A
2
3,33
1
2,27
5
8,33
6
14,63
B
C
17
33
28,3
55
7
25
15,91
56,82
13
31
21,67
51,67
10
16
24,39
39,02
D
8
13,3
11
25
12
20
9
21,95
E
0
0
0
0
0
0
0
0
Faltas
14
18,9
14
23.72
13
17,81
22
34,92
7.1.3- Comparação dos resultados do Agrupamento com os Nacionais
 Verifica-se uma ligeira semelhança com os
resultados nacionais;
 Nos resultados abaixo do nível dois há uma
diferença de 3% a mais para a nossa escola;
 Na classificação de C (3) a média da escola é
superior em 6% à média nacional;
 Nas classificações acima do nível C (3) nota-se
que a nossa escola obteve 9% abaixo do nível
nacional;
 Verifica-se que 75% dos alunos obtiveram
classificação superior a D- (2).
 Verifica-se uma ligeira semelhança
com os resultados nacionais;
 Nos resultados abaixo do nível
dois há uma diferença de 10% a
mais para a nossa escola;
 Na classificação de C (3) a média
da escola é inferior em 3% à
média nacional;
 Nas classificações acima do nível C
(3) nota-se que a nossa escola
obteve 7% abaixo do nível
nacional;
 Verifica-se que 78% dos alunos
obtiveram classificação superior a
D-(2).
Projecto Educativo 2009/2013
21
7.2- 2º Ciclo
7.2.1- Avaliação interna
Alunos
Ano
escolaridade
5ºAno
6ºAno
Total
Ano de
escolaridade
portugueses
estrangeiros
79
68
147
Transitaram
5ºAno
6ºAno
Total
96
72
168
28
12
40
total
c/ASE
107
80
187
NEE
68
58
126
Recuperação
35
28
63
3
4
7
Transitaram de ano
Transitaram sem
aproveitamento
Ling. Mat. Ling. Recuperação
Port
Port
e
Mat
9
17
4
27
6
13
1
21
15
30
5
48
Retidos
Retidos por:
Falta de
Desistência
aproveitamento
5ºAno
11
2
9
6ºAno
8
1
7
Total
19
3
16
Taxa de retenção e desistência ao fim do 2º ciclo (%)
Acompanhamento
Desenvolvimento
0
0
0
-
90%
Retidos com planos
Recuperação Acompanhamento
8
7
15
Total
0
0
0
10%
8
7
15
Concluíram o 2º ciclo
1 ano
0
2 anos
61
Língua Portuguesa
6
Projecto Educativo 2009/2013
Anos de frequência até à conclusão do ciclo
3 anos
4 anos
5 ou + anos
10
1
0
Sem aproveitamento
Matemática
13
Total
35
28
63
Transitaram com planos
Taxa de transição do 6º ano(%)
Ficaram retidos
Ano de
escolaridade
Planos
Acomp Desenv
0
0
0
-
Total
-
Língua Portuguesa e Matemática
1
22
7.2.2- Avaliação externa
Resultados das provas de aferição do 6º ano.
Resultados das provas de aferição do 6º ano
Língua Portuguesa
2007/08
Nível
N.º
%
Matemática
2008/09
N.º
2007/08
%
N.º
%
2008/09
N.º
%
A
0
0
0
0
B
7
9,72
3
4,35
C
40
55,56
24
34,78
D
23
31,94
38
55,07
E
2
2,78
4
5,8
Faltas
7
8,86
10
12,66
7.2.3- Comparação dos resultados do Agrupamento com os Nacionais
 Verifica-se uns valores mais baixos que os
resultados nacionais;
 Nos resultados abaixo do nível dois há uma
diferença de 25% a mais para a nossa escola;
 Na classificação de C (3) a média da escola é
superior em 8% à média nacional;
 Nas classificações acima do nível C (3) notase que a nossa escola obteve 36% abaixo do
nível nacional;
 Conclui-se que na disciplina de Língua
Portuguesa, no 6º ano, os valores divergem
25% abaixo dos resultados nacionais;
 Mesmo assim a maioria dos alunos 66%
obtiveram resultados acima de D-(2).
 Verifica-se na Matemática que os valores divergem
completamente dos valores nacionais, sendo muito
piores;
 Nos resultados abaixo do nível dois há uma diferença
de 48% a mais para a nossa escola;
 Na classificação de C (3) a média da escola é superior
em 17% à média nacional;
 Nas classificações acima do nível C (3) nota-se que a
nossa escola obteve 32% abaixo do nível nacional;
 Conclui-se que na disciplina de Matemática, no 6º ano,
os valores divergem 25% abaixo dos resultados
nacionais;
 Na disciplina de Matemática verifica-se que só 39% dos
alunos obtiveram classificação acima de D-(2);
Projecto Educativo 2009/2013
23
7.3- 3º Ciclo
7.3.1-Avaliação Interna
Alunos
Ano
escolaridade
7ºAno
8ºAno
9ºAno
Total
portugueses
48
63
44
155
estrangeiros
19
20
15
54
total
c/ASE
67
83
59
209
41
63
40
144
NEE
1
1
2
4
Recuperação
41
45
33
119
Planos
Acomp Desenv
0
1
0
1
-
Total
41
46
33
120
Transitaram de ano
Ano de
escolaridade
7º Ano
8ºAno
9ºAno
Total
Transitaram
56
71
48
175
Transitaram
sem
aproveitamento
Ling. Mat.
Port
2
9
4
8
6
5
12
22
Transitaram com planos
Recuperação
Acompanhamento
Desenvolvimento
31
35
25
91
0
1
0
1
31
36
25
92
Taxa de transição do 9º ano (%)
Ficaram retidos
Ano de
Retidos
escolaridade
7º Ano
8ºAno
9ºAno
Total
11
12
11
34
Retidos por:
Falta de
Desistência
aproveitamento
2
9
4
8
6
5
12
22
81%
Recuperação
Retidos com planos
Acompanhamento
10
10
8
28
Taxa de retenção e desistência ao fim do 3º ciclo (%)
Total
0
0
0
0
10
10
8
28
19%
Concluíram o 3º ciclo
2 anos
0
3 anos
29
Língua Portuguesa
4
Projecto Educativo 2009/2013
Anos de frequência até à conclusão do ciclo
4 anos
5 anos
6 ou + anos
13
6
0
Total
48
Sem aproveitamento
Matemática
14
24
7.3.2- Avaliação externa
Resultados das provas de aferição do 9º ano
Resultados dos exames nacionais do 9º ano
Língua Portuguesa
2007/08
Matemática
2008/09
2007/08
2008/09
Nível
N.º
%
N.º
%
N.º
%
N.º
%
5
0
0
0
0
0
0
3
6,38
4
1
2,56
12
25,53
0
0
11
23,4
3
10
25,6
18
38,3
0
0
13
27,66
2
24
61,5
16
34,04
27
64,29
16
34,04
1
4
10,3
1
2,13
15
35,71
4
8,51
Faltas
13
25
0
0
11
20,75
0
0
7.4- Avaliação nos Cursos de Educação e Formação
T2 - MARCENARIA
TOT AL
2009-10
2008-09
2007-08
2006-07
2005-06
8º 5ª
9º 4ª
8º 4ª
9º 6ª
8º 6ª
CSC
15
13
17
13
17
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0 0 0
13 13 13
0 0 0
13 13 13
0 0 0
0
4
0
10
0
0
4
0
10
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
2
0
0
2
0
2
0
0
13
0
0
CERT
0
9
0
3
0
0
4
0
10
13
T2 - ACÇÃO EDUCATIVA
TOT AL
2008-09
2007-08
2006-07
2005-06
9º 4ª
8º 4ª
9º 4ª
8º 4ª
CSC
17
14
16
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
13 13 13
0 0 0
13 13 13
0 0 0
4
0
12
0
4
0
12
0
0
1
0
0
0
1
0
1
0
2
1
1
0
13
0
14
CERT
9
0
1
0
4
0
12
0
T2 -OPERADOR DE INFORMÁTICA
TOT AL
2009-10
2009-10
2008-09
2007-08
2006-07
8º 4ª
9º 6ª
8º 6ª
9º 3ª
8º 3ª
Projecto Educativo 2009/2013
16
10
14
14
14
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
0
0
1
1
2
10
0
0
14 14 14 14 10
0
0
0
0
0
14
0 0 0
0
0
0
0
0
14
0
0
25
T2 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
TOT AL
2006-07
2005-06
9º 5ª
8º 5ª
14
15
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
14 14 14 13 13
0
0
0
0
1
13
0 0 0
0
0
0
1
0
14
0
0
12
16
12
17
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
0
0
0
0
4
12
0
0
10 10 10 10 10
1
0
1
0
0
10
0 0 0
0
0
0
1
4
12
0
0
10
18
10
13
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
0
0
0
0
8
1
10
0
10 10 10
7
6
0
0
0
0
4
6
0 0 0
0
0
1
0
2
10
0
0
T2 - ARTESANATO - OLARIA
TOT AL
2009-10
2008-09
2007-08
2006-07
9º 5ª
8º 5ª
9º 4ª
8º 4ª
T2 - SERRALHARIA MECANICA
TOT AL
2009-10
2008-09
2007-08
2006-07
9º 4ª
8º 4ª
9º 5ª
8º 5ª
T3 - PROTECÇÃO AMBIENTAL
TOT AL
2007-08
2006-07
9º 6ª
9º 7ª
CSC
18
17
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
16 16 16
14 14 14
14
14
14
14
0
2
2
0
0
1
0
0
CERT
2
0
14
14
T3 - HOTELARIA REST. - SERV. MESA
TOT AL
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
2009-10
9º 7ª
13
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
2008-09
9º 5ª
13
10 10 10
9
9
0
3
0
0
1
9
T4- TEC. Acção Educativa
2005-2006
10º 6ª
18
0
0
0
9
9
0
1
8
0
0
9
T4- Assistente Administrativo
2005-06
10º 7ª
17
0
0
0
11
11
0
6
0
0
0
11
TIPO 5 - TEC. APOIO GESTÃO
2007-08
2006-07
12º 7ª
11º 7ª
TOT AL
13
15
CSC
12
0
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
12 12 12 12 0
0
1
0
0
0 0 0
0
0
0
1
13
0
CERT
12
0
TIPO 5 – TEC. ACÇÃOEDUCATIVA
2007-08
2006-07
12º 6ª
11º 6ª
TOT AL CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
14
13 13 13 13 13
0
0
1
0
0
13
14
0 0 0
0
0
0
0
0
14
0
0
Projecto Educativo 2009/2013
26
7.5 - Avaliação Interna no Ensino Secundário 2008/2009
7.5.1- Avaliação do 10º Ano - Ensino Regular
10º 1ª
26 Alunos CCHCT
Total de
Negativas
Total de
Positivas
% Negativas
% Positivas
PORT.
I.CON. FIL.
E.FÍS.
MAT A
FQ A
B. G.
2
0
1
0
5
9
1
21
8,7
91,3
23
0
100
22
4,3
95,7
23
0
100
18
21,7
78,3
14
39,1
60,9
22
4,3
95,7
TRF AM EF RET TRS TOTAL
1
10º2ª
26
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% Positivas
% Negativas
PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. MAT A FQ A B. G TRF AM
9
7
1
0
13
13
8
1
1
11
11
17
17
9
9
14
55,0
61,1 94,4 100
40,9 40.9 63,6
45,0
38,9 5,6 0,0
59,1 59,1 36,4
10º 3ª CCHLH
22
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% Negativas
% Positivas
PORT. I.CON. FIL.
1
9
2
17
9
16
5,6
50
11,1
94,4
50
88,9
10º 4ª
19
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. I.CON.
0
8
14
7
0
53,3
100
46,7
FIL.
0
12
0
100
E.FÍS.
0
17
0
100
HIST.A GEOG A
4
3
11
15
26,7
16,7
73,3
83,3
E.FÍS. HIST.A GEOG A
0
2
0
10
13
16
0
13,3
0
100 86,7
100
MACS
3
14
17,6
82,4
MACS
3
13
18,8
81,2
2
0
EF RET
2
9
TRS
1
AM
2
1
TRS
13
EF
1
22
26
TOTAL
26
RET TRS
3 15
TOTA
22
TRF AM EF RET TRS TOTAL
0
2
1
0 16
19
7.5.2- Avaliação do 10º Ano - Tecnológico de Desporto
10º 5ª
18
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. I.CON. FIL. E.FÍS.
4
4
5
2
9
9
9
10
30,8 30,8 35,7 16,7
69,2 69,2 64,3 83,3
Projecto Educativo 2009/2013
MAT
B
4
9
30,8
69,2
PSIC
BH
A ODD
1
0
1
12 13
12
7,7
0
7,7
92,3 100 92
PDR TRF AM EF RET TRS Total
18
0
1
3 0 5
9
13
0
100
27
7.5.3- Avaliação do 11º Ano - Ensino Regular
11º 1ª
27
alunos
CCHCT
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
11º 2ª
22
alunos
PORT. I.CON. FIL.
0
0
0
21
22
22
0
0
0
100
100
100
E.FÍS.
0
22
0
100
FQ A
MAT A (c)
3
6
12
11
20
35,3
80
64,7
B. G.
(c)
3
17
15
85
TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL
2
2 0 2
0 0 21
27
CCHCT
MAT FQ A B. G.
PORT. I.CON. F.CON. FIL. E.FÍS. A
(c)
(c)
Total de Negativas
2
0
0
0
0
5
7
8
Total de Positivas
20
19
4
22
22
16
15
14
% de Negativas
9,1
0
0
0
0
23,8 31,8 36
% de Positivas
90,9
100
100 100 100 76,2 68,2 64
11º 3ª CCHLH
22
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. HIST.A
0
2
0
0
4
20
15
20
20
16
0
11,8
0
0
20
100
88,2 100 100
80
11º 4ª CCHLH
20
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. I.CON. FIL. E.FÍS. HIST.A
1
2
1
0
2
17
15
17
17
16
5,6
11,8 5,6
0
11,1
94,4 88,2 94,4 100
88,9
GEOG A MACS
(c)
(c)
2
7
16
13
11,1
35
88,9
65
GEOG
A (c)
1
14
6,7
93,3
MACS
(c)
8
7
53,3
46,7
TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL
0
1 0 5 0 0 16
22
TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL
0
1 1
2 0 0 18
22
TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL
0
2 0 2 0 0 16
20
7.5.4- Avaliação do 11º Ano - Tecnológico de Desporto
11º 5ª CTD
22
alunos
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
F
PORT. I.CON. 1/2 F.CON. FIL. E.FÍS.
0
1
0
0
0
0
17
11
1
5
17
17
0
8,3
0
0
0
0
100
91,7 100 100 100 100
MAT
B
4
14
22,2
77,8
BH
2
16
11
89
PSIC
A
0
18
0
100
ODD PDR
0
0
0
0
0
0
100 100
TRF AM EF RET AE A TRS TOTAL
0
1 0 0 0 0 21
22
Projecto Educativo 2009/2013
28
7.5.5- Avaliação do 12º Ano - Ensino Regular
12º 1ª CCHCT
24
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. MAT A
1
0
4
21
23
16
4,5
0
20
95,5 100
80
B. G. PSIC B
1
0
21
22
4,5
0
95,5
100
A PROJ
0
22
0
100
12º 2ª CCHCT
25
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. MAT A
0
0
2
20
20
16
0
0
11,1
100
100
88,9
B. G. PSIC B
2
1
17
19
10,5
5
89,5
95
A PROJ
0
20
0
100
12º 3ª CCHCT
26
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. MAT A
0
0
2
20
23
18
0
0
10
100
100
90
FQ A
1
19
5
95
A PROJ
0
21
0
100
12º 4ª
27
alunos
BIOL.
0
25
0
100
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
0
0 0 0 2 22 0
24
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
1
3 0 0 1 20 0
25
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
1
1 0 0 3 21 0
26
CCHCSH
Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. HIST.A MACS GEOG C
4
0
5
1
1
15
22
17
18
21
21,1
0
22,7
5,3
4,5
78,9 100 77,3 94,7
95,5
A PROJ
0
21
0
100
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
0
3 1 0 2 21 0
27
7.5.6- Avaliação do 12º Ano - Ensino Tecnológico
12º 5ª CTINF
12
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. MAT B
1
0
1
10
11
9
9,1
0
10
90,9 100
90
T. I. B.P. PMMEI P.T. ESTÁG
0
0
0
0
0
11 11
9
11
0
0
0
0
0
0
100 100 100 100 100
12º 6ª CTD
18
alunos Total de Negativas
Total de Positivas
% de Negativas
% de Positivas
PORT. E.FÍS. MAT B
0
0
1
16
16
14
0
0
6,7
100
100
93,3
PSIC A ODD PDD P.T. ESTÁG
4
0
0
0
0
12
16
16 16
16
25
0
0
0
0
75
100 100 100 100
Projecto Educativo 2009/2013
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
1
0 0 0 4 7 0
12
TRF AM EF AE NA A TRS TOTAL
0
1 1 0 3 13 0
18
29
7.6- Avaliação externa do 11º e 12º Anos
7.6.1- Exames a nível de Escola
EXAMES A NÍVEL DE ESCOLA
Sociologia
Biologia
Educação Física
Física e Química B
Matemática B
Técnicas de Gestão de Base de Dados
Biologia Humana
Inglês (continuação -11.º)
Exame
7,3
12,8
12,9
9,8
4,85
12,6
6,25
11,4
7.6.2- Exames a nível Nacional
EXAMES NACIONAIS
Biologia e Geologia
Física e Química A
Geografia A
História A
Matemática A
Matemática Aplic. às Ciências Soc.
Português
1ª Fase
CIF
13,2
11,9
13
13,6
12,7
11,2
12,3
EXAM
8,5
7,97
10,9
10,9
9,88
9,87
9,75
DESV
4,7
3,93
2,1
2,7
2,82
1,33
2,55
1ª e 2ª Fases
EXAMES NACIONAIS
CIF
Biologia e Geologia
13,25
Física e Química A
12,1
Geografia A
12,75
História A
12,95
Matemática A
13
Matemática Aplic. às Ciências Soc.
11,9
Português
12,65
EXAM
8,75
8,25
13,55
11,65
11,3
7,45
10,1
7.7- Avaliação Interna dos Cursos Profissionais
TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA
TOT AL CSC
2009-10
10º 4ª
15
0
2009-10
11º 6ª
19
0
2008-09
10º 6ª
24
0
2009-10
12º 6ª
14
0
2008-09
11º 6ª
14
0
2007-08
10º 6ª
15
0
Projecto Educativo 2009/2013
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0 0
0
0
0
1
0
0
0
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
0
1
4
0
19
0
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 14
0
0
0
0
14
0
0 0
0
0
0
1
0
14
0
CERT
0
0
0
0
0
0
30
DESV
4,5
3,85
-0,8
1,3
1,7
4,45
2,55
TÉCNICO PRODUÇÃO METALMECÂNICA
TOTAL
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT CERT
2009-10
11º 10ª
6
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
2008-09
10º 10ª
16
0
0 0 0
0
3
4
3
6
0
0
TÉCNICO GESTÃO PROGR. SISTEMAS INFORMÁTICOS
TOTAL
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
2009-10
10º 5ª
22
0
0 0 0
0
3
2
0
0
0
2009-10
11º 7ª
15
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
2008-09
10º 7ª
15
0
0 0 0
0
0
0
0
15
0
CERT
0
0
0
TÉCNICO INFORMATICA DE GESTÃO
TOTAL
2009-10
12º 7ª
16
2008-09
11º 7
17
2007-08
10º 7
18
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 16 0
0
1
0
0
0
0
0 0 0
0
0
4
1
13
0
CERT
0
0
0
C.P. - TÉCNICO DE SECRETARIADO
TOT AL
2009-10
12º 8ª
11
2008-09
11º 8ª
13
2007-08
10º 8ª
20
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 11
0
0
2
0
11
0
0
0 0 0
0
0
6
0
14
0
CERT
0
0
0
C.P. - TÉCNICO CONTABILIDADE
TOTAL
11
2009-10
11º 8ª
18
2008-09
10º 8ª
CSC CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
0
0
4
3
11
0
CERT
0
0
C.P. - TÉCNICO DESIGN EQUIP.
TOTAL CSC
2009-10
11º 9ª
13
0
2008-09
10º 9ª
18
0
2009-10
12º 9ª
10
0
2008-09
11º 9ª
12
0
2007-08
10º 9ª
19
0
Projecto Educativo 2009/2013
CC CT EST PAF TRF AM EXC TRAN N/ CERT
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
0
1
3
1
13
0
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
0
0
0
0 0
0
0
1
3
0
15
0
CERT
0
0
0
0
31
8. Oferta Educativa
A oferta educativa do agrupamento, que funciona exclusivamente em regime diurno,
abrange todos os ciclos.
Nos últimos anos, a par do Ensino Regular do pré primário ao 12º ano, a Escola tem
apostado na diversificação da oferta formativa para dar resposta às necessidades e
expectativas da comunidade em que se insere e também como estratégia de
combate ao insucesso e abandono escolares. Nesse sentido, encontram-se já em
funcionamento:
Ensino
Pré-primário
Ciclo
Designação
Jardim de Infância
Currículos alternativos
1º ciclo
2º ciclo
Nível
Básico
Tipo
2
3º ciclo
CEF
II
3
Secundário
Profissionais
Tecnológicos
Artesanato e Olaria
Marcenaria
Operador de Informática
Serralharia Mecânica
Hotelaria e Restauração - Serviço de
Mesa
Metalomecânica
Técnico de Apoio à Infância
Técnico de Contabilidade
Técnico de Design – Design de
Equipamentos
Técnico de Gestão e Programação de
Sistemas Informáticos
Técnico de Informática e Gestão
Técnico de Secretariado
Tecnológico de Desporto
No Ensino Secundário de prosseguimentos de estudo a escola oferece:
 Curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias
 Curso Científico – Humanístico de Línguas e Humanidades
 Curso Científico – Humanístico de Ciências Sociais e Humanas
 10 alunos do Ensino Secundário, frequentam 3 blocos semanais de Português
como língua não Materna em substituição do Português curricular.
O Agrupamento disponibiliza as seguintes actividades de complemento curricular:
 CRE/ Biblioteca (integrada na RBE)
 Apoio de Português como Língua não Materna;
 Apoios educativos;
 Desporto Escolar;
 Projecto de Saúde;
 Clube Imaginar e Criar;
 Jornal de Escola;
 Projecto Escola-Electron/ o Rolhinhas
 Grupo de Teatro Aquaarte.
Projecto Educativo 2009/2013
32
9. Plano de Formação para o ano lectivo 2009/2010
Citando Miguel Torga, a Autoformação de todos os agentes educativos aqui citados
servirá, pois, para nos destacar do “rés-do-chão da vida./ […] um mar sem ondas” e
para nos manter actualizados, a par dos nossos aprendentes e dos nossos pares.
9.-1- Necessidades de Formação do Pessoal Docente
No âmbito da Formação contínua consignada no novo Estatuto da Carreira Docente é
garantido ao pessoal docente o direito à formação e informação para o exercício da
função educativa, conforme pode ler-se no artigo 6º: Pelo acesso a acções de
formação contínua regulares, destinadas a actualizar e aprofundar os
conhecimentos e as competências profissionais dos docentes.
Para efeitos do disposto assinalam-se as Áreas Temáticas prioritárias para o processo
de Formação e Valorização Profissional bem como as prioridades do corpo docente.
Moodle conceito
básico
1
Moodle aplicado à
disciplina
2
Quadros interactivos
conceitos básicos
3
Quadros interactivos
aplicados à disciplina
4
Indisciplina
5
Colocação de
voz
6
9.1.1-Plano de Formação do Departamento de Línguas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
NOMES
António Manuel Abrantes Simões
Edite Maria do Espírito Santo
Fernanda Anta
Isabel Maria Fernandes Antunes
Maria Antónia Metello
Maria Fernanda P. Cecílio
Maria Filomena Correia Azevedo
Maria Lúcia X. Ginjo
Maria de Lurdes S. A. Lourenço
Maria Manuela R. Farinha
Maria Ricardina Vale Oliveira
Maria do Rosário V. Vigário
Maria Teresa Gaioso Henriques
Paulo Manuel Ribeiro Barcelos
Sofia de Oliveira Paixão
Susana Maria Lopes Dias
Ana Maria A. Portela
Ana Maria Soares Dias
Ana Teresa Pereira Tourais
Ana Vitória Teixeira Mourão
Carla Sofia Pinto Marques
Carla Sofia Silva Poeira
Maria de Fátima N. Fontinhas
Maria do Rosário S. Pereira
Sandra Raquel Marta
Cristina Fernandes
Projecto Educativo 2009/2013
GRUPOS
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
330
330
330
330
330
330
330
330
330
330
Nº DA ACÇÃO
4
1, 4
3, 4, 5
1, 2, 5
1, 2, 4, 5
4
1, 2
1, 2
1, 2
1, 3
1, 2, 4
1, 2
1, 2, 5
1, 2, 5
2, 4
1, 2
2, 4
1, 2
1, 2
2, 3
2, 4
2, 4
1, 2
2, 4
1, 2
1, 2
33
9.1.2-Plano de Formação do Departamento de Ciências Sociais e Humanas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24
NOMES
Alfredo R. Quadrado
Carlos Manuel da Silva
Margarida Covas
Mª Fátima Fernandes
Sónia Cristina N. Silva
Mª Alexandra Sampaio
Ana Cristina Santos
Anabela Olga Arrojado
Carlos José Lopes Barros
Jorge Marques Martins
Maria Isabel M. Dias
Rita Franco
Anabela Gomes
Fernando Andrade
Mª Fátima F. Almeida
Sílvia Mª Esteves
Ana Maria Costa
Jorge Manuel G. Gomes
Mª Fátima F. Begonha
Mª Fátima Boavida
Mª Fátima Alves
Mª Isabel Caridade
Paulo Paixão
Orlando Mendes
GRUPOS
400
400
400
400
400
400
410
410
410
410
410
410
420
420
420
420
430
430
430
430
430
430
530
290
Nº DA ACÇÃO
1;2;3;4
2;4;5;6
3;4
1;3
1;2;3;6
1;5
3;4
3
1;3
5
4;5
1
3;4;5
3;4;5
1;3
1;3
1;3;6
1;3;6
3;4;6
1;2;3;4;5;6
5;6
9.1.3-Plano de Formação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Nomes
António José C. Azevedo
Carla Alexandra Hortas da Silva
Cláudia Correia
Cristina Alexandra F. C. Matos
Cristina Maria C. Nunes
Isabel Correia
João José Marcelino
Maria da Conceição Fernandes
Maria Eduarda G. Serôdio
Maria Leonor F. M. Baptista
Raquel Souto
Marília Costa L. Parga
Paula Cristina de P. Silveiro
Rita Sofia Tavares Matias
Ana Sofia Henriques
Emília Malhado Carita da C. Paiva
Gabriela Cardo P. C. Vieira
Maria Ester F. P. C. Guerreiro
Maria João Calçada
Maria Lucília C. F. Loureiro
Maria Manuela Nunes
Américo Bernardo
Andreia da Cruz Couto
Armando Júlio Lima Lopes da Silva
Bernardino Monteiro
Isa Catarina Sanches Alves
Maria Alexandra Mendes
M.ª Dulce Rodrigues
M.ª Elisa Pereira
Maria Isabel Toscano P dos Santos
M.ª Manuela Lima
António Moreira
Projecto Educativo 2009/2013
Grupos
500
500
500
500
500
500
500
500
500
Acções pretendidas por ordem de prioridade
3;4;5
5;6
3;4;6
2;4
4;2
3;4
2;4;6
2;4;6
2;4;6
Outras sugestões
-
500
500
500
500
500
510
510
510
510
510
510
510
520
520
520
520
520
520
520
520
520
520
530
3;4;2;6
3
2;4;5
2;5;6
4;6
4;2;6
2;3;4;6
4;2;6
3;4
2;4;6
2;1;3;4
2;4
2;4;5
3;4
2;3;4
2;4;5
2;4;6
2;4
2;4;6
2;3;4;6
2;3;4
2;4
-Excel
-
34
Nomes
José Lino Correia
José Lopes
Victor Santos
António João A. T. Castro Cabral
António José Lourenço Dantas
Idália Augusto
Jorge Fernandes
Luís Orlando Vaz de Miranda
Vitor Antunes
34
35
36
37
38
39
40
41
42
Grupos
530
530
530
550
550
550
550
550
550
Acções pretendidas por ordem de prioridade
1;2,4;5;6
2;4;5;6
5
4;5;6
4
2;4;5;6
2;4;5;6
Outras sugestões
Rede;Joomla
Rede;Joomla
Rede;Joomla
9.1.4-Plano de Formação do Departamento de EXPRESSÕES
Nomes
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Bruno Fernandes
António Ramos
Juliano Carquejo
Vera Martins
Eusébio Paulino
Lurdes Rodrigues
Mª Manuela Silva
José Mourão
Marta Pichel
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Michelino Di Cicília
Cristina Carvalho
José Jorge
Guilherme Silva
Luís Brito
Luís Pinto
Cláudia Fraga
Carlos Agostinho
Ana Viegas
João Pedro Ferreira
Fátima Andrade
João Carlos Silva
Micaela Carvalho
Iola Pereira
Nuno Gameiro
João Lopes
Miguel Vicente
Cláudia Lança
Grupos
250
530
530
530
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
620
620
620
620
620
620
620
620
620
620
620
910
Acções pretendidas por ordem de prioridade
4-6
4-6
2–5–6
6
6-3
6–2-4
4
6–1-2
Outras sugestões
PHOTO SHOP
PHOTO SHOP AJULEJARIA
PHOTO SHOP
CERÂMICA ARTES
PLÁSTICAS
1–2–3–4–5-6
5–6-4
3–4-6
2–5-6
1–2-3
1–3-4
6–5-2
1–2-3
6–5-4
2–3-4
2
1–2–4-6
6–5–3-4
6–5–3–1–4-2
2–4-6
1–2
4
9.1.5-Plano de Formação do Departamento do 1º ciclo
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
NOMES
Alexandra Natália
Susana Cardoso
Mónica Claudino
Sónia Carvalho
Ana Rodrigues
Amália Dias
Estela Pendão
Carla Nicolau
Ana Arrabaça
Sónia Sobral
Projecto Educativo 2009/2013
GRUPOS
110
110
110
110
110
110
110
110
110
110
Nº DA ACÇÃO
3
3
3
3
3
3
3
1,3,6
3,4
3
35
9.-2- Necessidades de Formação do Pessoal não Docente
No âmbito da Formação contínua consignada no Decreto-Lei n.º 50/98 de 11 de
Março - Regras e Princípios da Formação Profissional na Administração Pública é
garantido ao pessoal administrativo o direito e dever de formação profissional para
promover a actualização e a valorização no exercício das suas funções, conforme
pode ler-se no artigo 12º: A formação contínua visa promover a actualização e a
valorização pessoal e profissional dos funcionários e agentes, em consonância com
as políticas de desenvolvimento, inovação e mudança da Administração Pública em
articulação com a autarquia.
Para efeitos do disposto neste artigo assinalam-se as Áreas Temáticas prioritárias
para o processo de Formação e Valorização Profissional.
9.2.1- Pessoal Administrativo
ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS
 Contabilidade
 TIC – Processamento de Texto, Folha de Cálculo, Internet e Correio Electrónico
 Atendimento
 Gestão da Qualidade
 Organização dos Serviços
9.2.2- Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
A formação do pessoal não docente compreende a formação inicial e a formação
contínua, nos termos da lei geral. – Artigo 30º do Estatuto do Pessoal Não Docente.
No âmbito desta Formação contínua consignada na lei geral e no Decreto-Lei n.º
184/2004, de 29 de Março – Estatuto do Pessoal Não Docente, assinalam-se as Áreas
Temáticas prioritárias para o processo de Formação e Valorização Profissional em
articulação com a autarquia.
ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS




Atendimento
TIC – Processamento de Texto, Folha de Cálculo, Internet e Correio Electrónico
Organização e Animação de Bibliotecas Escolares ou de Centros de Recursos
A Acção Educativa em Contextos Escolares Multiculturais – Aprender a Lidar
com a Diferença Relações Interpessoais – A relação Funcionário/Aluno.
Projecto Educativo 2009/2013
36
9.2.3- Representantes da Associação de Pais e Encarregados de
Educação
ÁREAS PRIORITÁRIAS/TEMÁTICAS
 Orientação Educativa para Pais e Encarregados de Educação
 Plano de Emergência Interno
10. Missão
Tendo em consideração os problemas mencionados anteriormente, o Projecto
Educativo 2009/2013 define, como grandes linhas estratégicas orientadoras da
política da escola:
Instruir – A escola tem como missão principal a transmissão/aquisição de
conhecimentos, por um lado, e o desenvolvimento de competências, por outro, de
modo a permitir ao aluno assumir atitudes necessárias à compreensão do mundo e
consolidar o gosto pelo saber, para que prossiga a aprendizagem ao longo da vida.
Socializar – A escola, factor de coesão social pela igualdade de oportunidades e pela
prática de inclusão, deve transmitir os valores sobre os quais se funda a nossa
sociedade democrática (a igualdade, os direitos e liberdades fundamentais, o
respeito pelo outro, a justiça e inclusão social, a cooperação, a solidariedade, a
preservação e recuperação do ambiente) e deve promover o exercício responsável da
cidadania.
Qualificar – A escola deve possibilitar aos alunos a transição para um nível superior
de ensino, para continuarem a sua formação, com vista a uma mestria profissional,
ou a aquisição de competências profissionais que lhe permitam, a integração no
mercado de trabalho.
11. Princípios e valores
A escola tem como referência principal a manutenção e desenvolvimento dos
seguintes princípios e valores:
Autonomia - capacidade de enfrentar os problemas complexos inerentes à realidade
multifacetada, com que diariamente nos confrontamos;
Cooperação - capacidade de tornar uma comunidade educativa dinâmica, integrada e
que almeje o bem - estar e o sucesso de todos os seus intervenientes;
Empenho – capacidade da perseverança no trabalho e na prossecução dos fins
inerentes à educação;
Projecto Educativo 2009/2013
37
Formação pessoal e social – assumir o papel fundamental no desenvolvimento da
personalidade, de modo a que cada indivíduo goze de uma vida saudável e possa
exercer a cidadania plena, no respeito pelos valores da democracia, da solidariedade
social e do ambiente.
Respeito por si e pelos outros - Respeitar os outros, é respeitar as diferenças; é
respeitar as hierarquias e os pares; é respeitar os bens materiais, a natureza, a
cultura, as normas e regulamentos e todos os elementos da comunidade educativa.
12. Objectivos gerais
Cumprindo a missão definida e tendo como referência os princípios e valores
enunciados, visa-se atingir, nos próximos quatro anos os seguintes objectivos:
 Implementar um sistema de auto-avaliação contribuindo para melhoria
contínua da Escola/ Agrupamento;
 Promover um trabalho de equipa dos professores de todos os ciclos em
estreita articulação;
 Sinalizar, prevenir e reduzir significativamente as situações de indisciplina;
 Diminuir a taxa de insucesso escolar;
 Promover a qualidade do ensino tanto a nível do prosseguimento de estudos
como das ofertas diferenciadas mais vocacionadas para a inserção
profissional;
 Estimular o desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente;
 Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente e não docente;
 Elaborar um plano de formação que parta dos objectivos do projecto
educativo e das situações problemáticas identificadas;
 Divulgar e realizar acções de formação;
 Operacionalizar o plano tecnológico de forma integrada e transversal a todos
os domínios relacionados com a modernização do sistema educativo em
Portugal.
13. Problemas Diagnosticados
Os problemas diagnosticados em todos os estabelecimentos e níveis de
ensino do agrupamento são os seguintes:
1. Insucesso, absentismo e abandono escolar;
2. Insuficiente domínio das competências básicas nas disciplinas de Português e
Matemática;
3. Insuficiente aplicação das tecnologias de informação e comunicação no
processo de ensino – aprendizagem;
4. Fraca articulação entre os diferentes ciclos;
5. Problemas de relacionamento interpessoal na comunidade educativa;
Projecto Educativo 2009/2013
38
6. Dificuldade de respeitar regras;
7. Dificuldades de aceitação de culturas diferentes;
8. Problemas sócio-económicos que se reflectem no processo ensinoaprendizagem;
9. Fraca participação dos encarregados de educação na vida escolar dos seus
educandos;
10. Desvalorização da instituição escola;
11. Baixo nível de escolaridade dos encarregados de educação.
14. Estratégias
14.1- Articulação vertical e horizontal
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Facilitar a integração dos alunos nos diferentes graus de ensino (os alunos
do pré-escolar e do 4º ano), realizando no terceiro período visitas aos
estabelecimentos que irão frequentar no ano lectivo seguinte;
Realizar reuniões mensais presididas pelos coordenadores pedagógicos de
anos (1.º e 2.º; 3.º e 4.º) – articulação horizontal;
Realizar reuniões trimestrais dos coordenadores de ano do 1.º ciclo e da
coordenadora do Conselho de Docentes (1.º Ciclo) com os coordenadores de
Departamento – articulação vertical;
Formar grupos de trabalho, envolvendo professores do pré-escolar, 1.º ciclo,
2.º e 3.º ciclos e secundário e encarregados de educação para a elaboração
de trabalhos de final de ano - indisciplina, (in)sucesso, projecto educativo,
regulamento interno, plano anual de actividades, entre outros;
Identificar problemas em reuniões de departamento, de grupo e de
conselhos de docentes;
Reflectir e analisar os problemas e implementar estratégias de resolução em
Conselhos Pedagógicos mensais;
Analisar e reflectir sobre os problemas levantados em Pedagógico que serão
posteriormente devolvidos aos departamentos e grupos para a retirada de
conclusões e apresentação de sugestões ao Conselho Pedagógico;
14.2- Indisciplina

Promover um maior envolvimento dos Directores de Turma no
conhecimento dos alunos a nível pessoal e familiar, percebendo os
interesses e motivações de forma a poderem diagnosticar os seus problemas
e inquietudes;
Projecto Educativo 2009/2013
39
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Envolver os alunos de anos mais avançados, que tenham perfil adequado,
como agentes activos na resolução e combate da indisciplina;
Melhorar as condições e recursos dos espaços escolares de modo a
contribuir para uma edificante ocupação dos momentos de lazer;
Debater internamente (assembleias de turma) os problemas, no seio do
grupo/turma, num ambiente não recriminador em que se favoreça a procura
de soluções;
Estabelecer limites e regras colectivamente (expostas na sala de aula e
outros espaços escolares) aceites, visando a prevenção de problemas;
Envolver os alunos na actualização do regulamento interno;
Criar um plano de acção tutorial com vista a um acompanhamento
individual, contactos com os pais e encarregados de educação, articulação
com o director de turma;
Dinamizar e ampliar o Gabinete de Apoio ao Aluno;
Promover a elaboração de relatórios pelos directores de turma /professores
da turma no 1.º ciclo e tutores a serem encaminhados para o órgão de
gestão;
Co-responsabilizar os pais, no sucesso escolar e na prevenção do abandono
escolar precoce e da indisciplina, alertando-os para o valor da escola e do
cumprimento de regras, e incentivando-os a participar nas actividades que
decorrem na escola, de modo a desenvolver uma cultura de partilha na
educação e formação dos seus educandos;
Promover actividades multiculturais de carácter lúdico, envolvendo os vários
parceiros da comunidade educativa;
Despistar situações problemáticas e encaminhá-las para o serviço de
psicologia orientada;
Sensibilizar os assistentes operacionais para a prevenção, controlo e
sinalização de situações de indisciplina;
Agilizar o processo de aplicação de medidas correctivas e sancionatórias;
14.3- In(sucesso)escolar
 Minimizar o insucesso continuando a criar currículos escolares próprios/
alternativos, Cursos de Educação e Formação (tipo II e tipo III) e Cursos
Profissionais;
 Apoiar o estudo em todas as turmas e, se possível, nas disciplinas onde foi
diagnosticado maior insucesso;
 Implementar práticas de apoio pedagógico acrescido;
 Aplicar o Plano da Matemática envolvendo todas as turmas e todos os
professores da disciplina;
Projecto Educativo 2009/2013
40
 Atribuir o Estudo Acompanhado, no 2º ciclo, sempre a professores de
matemática e no 3º ciclo 50% a professores de matemática e o restante a
professores de português;
 Atribuir a oferta de escola, no 6º ano, à disciplina de matemática;
 Alargar o funcionamento de laboratório de matemática às horas de almoço,
em regime de voluntariado para os alunos;
 Aplicar o Plano Nacional de Leitura com o apoio do CRE;
 Apoiar os alunos na orientação vocacional de acordo com os seus interesses e
motivações;
 Estabelecer um processo de contactos com o Centro de Emprego, Câmara
Municipal da Amadora, Junta de Freguesia e outras escolas do concelho;
 Estabelecer um processo de contactos com empresas e entidades,
nomeadamente, com as que se encontram sedeadas na área envolvente,
solicitando o apoio para os projectos desenvolvidos na escola e para a
prestação mútua de serviços;
 Estabelecer parceria com o Centro de Saúde da Venda Nova, que poderá
colaborar nas áreas da nutrição e elaboração de ementas, higiene e segurança
no trabalho, prevenção de situações de violência doméstica, educação sexual
e comportamentos de risco, tais como tabaco, álcool, droga, sida, entre
outros;
 Estabelecer parceria com a Associação Humanitária dos Bombeiros
Voluntários da Amadora, que poderão prestar auxílio na área da segurança,
Plano de Emergência e Simulação de Sinistros, Primeiros Socorros, entre
outros;
 Estabelecer parceria com a Polícia de Segurança Pública, no âmbito do projecto
“Escola Segura”, no reforço da segurança no espaço envolvente da escola e na
dinamização de acções de prevenção da toxicodependência;
 Continuar a incentivar o estabelecimento de parcerias e protocolos com
empresas nos processos de profissionalização;
 Aderir ao Projecto EPIS (Empresários para a Inclusão Social) estabelecendo a
parceria com a Associação de Empresários Pela Inclusão Social.
14.4- Formação do pessoal docente e não docente





Estabelecer parcerias com o Centro de Formação de Professores da
Amadora – interlocutor privilegiado - sempre que se torne importante
estabelecer interacções (formais ou não formais) ou procurar participações
externas para monitorar ou validar a formação;
Fazer o levantamento de cinco situações problemáticas/pontos fracos à
escala do funcionamento da(s) escola(s);
Identificar as necessidades de formação, numa base de trabalho individual
e/ou colectivo, a partir desse levantamento:
Reconhecer as oportunidades de formação numa lógica de projecto (s);
Elaborar o Plano de Formação para o pessoal docente e não docente do
Projecto Educativo 2009/2013
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Agrupamento de Escolas de Mães d`Água, a partir da avaliação da formação
realizada até agora – nesses dois universos.
15. Metas Quantificadas
15.1- Avaliação Interna
15.1.1- 1º Ciclo

Taxa de transição de final de Ciclo - 95% (91% em 2008/2009)

Taxa de abandono – 0%
15.1.2Currículos Alternativos (turmas com percursos)

Taxa de abandono -10%
15.1.32º Ciclo

Taxa de transição de final de Ciclo - 95% (90% em 2008/2009)

Taxa de abandono – 0%
15.1.43º Ciclo

Taxa de transição de final de Ciclo - 86% (81% em 2008/2009)

Taxa de abandono – 1%
15.1.5Cursos de Educação e Formação

Taxa de 90% de sucesso
15.1.6- Secundário

Taxa de transição no 10º ano de 75% (68% em 2008/2009)

Taxa de transição no 11º ano de 85% (80% em 2008/2009)

Taxa de transição, antes de exame, no 12º ano de 80% (80% em
2008/2009)
15.1.7-Profissionais

Taxa de sucesso de 80% (73% em anos anteriores)
15.2-Avaliação Externa
15.2.1- 1º Ciclo

Taxa de assiduidade na prova de aferição no final de ciclo de
92% (82% em 2008/2009)

Melhoria de 10% a nível dos resultados obtidos na prova de
aferição
15.2.2- 2º Ciclo

Taxa de assiduidade na prova de aferição no final de ciclo de
95% (90% em 2008/2009)

Melhoria de 10% a nível dos resultados obtidos na prova de
aferição
15.2.3- 3º Ciclo

Taxa de assiduidade nos exames nacionais de 100%
Projecto Educativo 2009/2013
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
Melhoria de 6% a nível dos resultados obtidos nos exames
nacionais
15.2.4- Secundário exames nacionais (CIF- Exames Nacionais)

Biologia e Geologia desvio de 3,7 (4,7 em 2008/2009)

Física - Química desvio de 2,9 (3,9 em 2008/2009

Matemática desvio de 1,8 (2,8 em 2008/2009)

Português desvio de 1,5 (2,5 em 2008/2009)

Média de desvios das 7 disciplinas de 1,8 (2,9 em 2008/2009)
(As 4 anteriores, mais Geografia A, história A e Matemática
aplicada às Ciências Sociais)
16. Avaliação do Projecto Educativo
A avaliação do projecto, que é permanente, deverá ser um instrumento que garanta
a qualidade da proposta educativa e a renovação contínua da escola.
A Direcção deve:
 Criar mecanismos de auto-regulação, nomeadamente através de avaliação
externa (empresa especializada em auto-avaliação);
 Instituir a auto-avaliação como prática regular e sistemática;
 Criar e sistematizar procedimentos de reflexão e definição subsequente de
acções a desenvolver;
 Tratar os dados e apresentar os resultados (em parceria com a empresa);
 Integrar – no Projecto Educativo, no Projecto Curricular de Escola e no Plano
Anual de Actividades – as medidas adequadas, em função dos resultados do
sistema de auto-avaliação;
 Divulgar os resultados;
 Identificar pontos fortes e pontos fracos, visando a melhoria contínua da
Escola.
É uma das competências do Conselho Geral realizar o acompanhamento e a avaliação
do funcionamento da instituição educativa e dirigir recomendações, com vista ao
desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de
Actividades (artigo 43º do Regulamento interno do Agrupamento - Composição do Conselho Geral).
17. Considerações finais
Num cenário de grandes mudanças e de muitas incertezas, a elaboração do Projecto
Educativo implica dificuldades acrescidas, pois são muitas as interrogações, as
dúvidas, as constatações negativas e os factos que, por vezes, nos interpelam.
Projecto Educativo 2009/2013
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Mas uma certeza permanece: só as instituições educativas que sejam capazes de uma
renovação profunda e contínua podem vencer os desafios no presente. Só um
Projecto Educativo promotor de melhorias na organização da escola e das
aprendizagens, que devolve à escola o respeito de toda a comunidade escolar,
inovador, funcional, flexível no desenvolvimento e capaz de mobilizar todos os
recursos poderá despistar e desenvolver os factores que congreguem os diversos
actores da comunidade. Enquanto instrumento de mudança e de melhoramento da
educação dos nossos alunos, ambiciona-se que este seja interiorizado, envolva e sirva
de referência para todos, de modo a ser implementado de forma eficaz e duradoura.
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Agrupamento de Escolas Mães d`Água