PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL DENGUE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL A DOENÇA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Definição: Doença infecciosa que causa febre alta e repentina, com duração curta e gravidade variável. Causada por um arbovírus da família Flaviridae. Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Afeta principalmente a população de áreas urbanas, densamente povoadas e com ocupação desordenada. A maior parte dos casos (70%) ocorre de janeiro a maio. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Distribuição no Mundo: Afeta 100 milhões de pessoas por ano. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Distribuição no Brasil: Uma das doenças com maior impacto na Saúde Pública. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Distribuição na SUVIS-Sé: Fonte: Vigilância Ambiental - SUVIS-Sé - 2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Tipos de Vírus Existem quatro sorotipos do vírus da dengue (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4). Todos causam os mesmos sintomas. Os tipos DEN-1, DEN-2 e DEN-3 são comuns no Brasil. O tipo DEN-4 entrou pela Venezuela e há casos em São José do Rio Preto (IAL – 05/05/11). O doente só fica protegido para um tipo de vírus de cada vez. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Modo de Transmissão O Aedes aegypti pica o doente , suga o sangue e se infecta com o vírus. Pica a pessoa saudável e inocula o vírus junto com sua saliva. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Período de Incubação Tempo entre a picada do mosquito infectado e o aparecimento dos sintomas. Varia de 3 a 15 dias (em média 5 a 6 dias). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Período de Transmissão Tempo que o vírus está presente no sangue do doente (período de viremia). Começa um dia antes do aparecimento dos sintomas e vai até o 6º dia. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Principais Sintomas Febra alta (acima de 39ºC). Dor atrás dos olhos. Dor de cabeça. Dor nas articulações. Dor no corpo. Fraqueza. Manchas avermelhadas na pele. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Formas clínicas Infecção inaparente. Dengue clássica. Dengue hemorrágica. Síndrome de choque. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Infecção inaparente A pessoa infectada pelo vírus não apresenta nenhum sintoma clínico. A maioria das infecções da dengue é inaparente. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Dengue clássica forma mais leve que parece uma gripe. início súbito e duração de 5 a 7 dias. febre alta, dores no corpo, indisposição e manchas vermelhas na pele. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Dengue hemorrágica forma grave que pode matar. alterações da coagulação sanguínea. sintomas da forma clássica seguidos de hemorragias na pele e nos órgãos. diminuição da febre e queda de pressão arterial. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Em caso de suspeita de dengue Não se automedicar. Procurar atendimento médico em caso de febre alta associada a qualquer dos sintomas. Confirmação por exame de sangue colhido após o 6º dia. Não existe vacina. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL O MOSQUITO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Vetores Mosquitos do gênero Aedes (A. aegypti e A. albopictus). Fêmea se alimenta de sangue. Macho se alimenta do néctar de plantas. Aedes aegypti Fêmea permanece infectada pelo resto vida e pode transmitir o vírus para a prole. Transmite também a febre amarela urbana e a chikungunya. Aedes albopictus PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Aedes x Culex - Atividade diurna. - Corpo escuro com listras claras. - Se reproduz em água limpa. - Não faz barulho. - Atividade noturna. - Corpo escuro sem listras. - Se reproduz água suja. - Produz zumbido. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Os hábitos do Aedes aegypti Antropofílico e bem adaptado às cidades. Vive no peridomicílio e no intradomicílio das habitações. Procura abrigo em locais sombreados. A maioria dos criadouros resulta da ação humana. Voa baixo a 50 cm do chão. Suga sangue durante o dia, principalmente ao amanhecer e ao entardecer. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ciclo de vida 4 fases - ovo, larva, pupa e mosquito adulto. Período de 10 dias em condições ideais. Ovo, larva e pupa - formas aquáticas. - dispersão passiva por transporte de recipientes a longas distâncias. Mosquitos adultos - formas reprodutivas aladas. - dispersão ativa num raio de 100 metros. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Fêmea Acasala com o macho nos primeiros dias da fase adulta. Copula uma vez e guarda o esperma na espermateca. Se alimenta de sangue para amadurecer os ovos. Põe os ovos 3 dias depois de sugar sangue. Faz a postura em local sombreado e com água limpa e parada. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ovos Depositados na parede do criadouro perto da linha d’água. Distribuídos em vários criadouros para garantir a dispersão e a preservação da espécie. Sobrevivem até 450 dias sem umidade. Eclodem em 30 minutos após serem molhados. Uma fêmea pode gerar 1500 mosquitos durante a vida. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ciclo de vida – Larva Período de alimentação e crescimento. Se alimenta de matéria orgânica. Se movimenta dentro d’água. Respira na superfície em posição quase vertical. Foge para o fundo na presença de luz e/ou movimento. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ciclo de vida – Pupa Período de metamorfose para o estágio adulto. Não se alimenta. Fica imóvel na superfície da água. Formato de vírgula. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Ciclo de vida SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL LARVAS PUPA OVOS MOSQUITO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL CRIADOUROS PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Criadouros Locais ou objetos capazes de acumular água e abrigar ovos, larvas e pupas do Aedes aegypti. Localizados dentro ou fora dos imóveis. Eliminação deve ser semanal para quebrar o ciclo. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Caixa d’água Criadouro fixo localizado dentro ou fora do domicílio. Pode estar em local elevado ou próximo ao solo. Ligada ou não a rede pública de água. Manter sempre bem tampada ou telada (obrigação do munícipe). Limpar no mínimo a cada 6 meses. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Tambores, galões e latões Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Uso doméstico ou em construção civil. Lavar semanalmente por dentro usando escova, água e sabão. Manter sempre bem tampados ou telados. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Pratos dos vasos de plantas Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Encher de areia até a borda. Lavar semanalmente por dentro usando escova, água e sabão. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Vasos de plantas aquáticas Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Passar as plantas para um vaso com terra (ideal). Trocar a água. Lavar semanalmente por dentro usando escova, água e sabão. Lavar também as plantas e as raízes. Cobrir a boca do vaso com filme plástico ou papel alumínio. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Cochos para animais domésticos Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Usados para fornecer água e alimento. Lavar diariamente por dentro usando escova, água e sabão. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Filtros, jarras, moringas e potes Criadouro móvel localizado dentro do domicílio. Lavar por dentro usando escova, água e sabão. Tampar ou cobrir com pano limpo. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Garrafas, bacias e baldes Criadouros móveis localizado dentro ou fora do domicílio. Guardar sempre com a boca virada para baixo. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Pneus Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Manter secos e guardar sempre em local coberto. Se em desuso devem ser descartados (Operação Cata Bagulho). Quando a céu aberto é preciso fazer furos ou colocar areia na parte interna. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Lonas Criadouro móvel localizado fora do domicílio. Quando usada como cobertura evitar a formação de “barriga”. Quando em desuso dobrar e guardar em local coberto. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Lixo Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Descartar no lixo os objetos inservíveis que podem acumular água. - Ex. Tampinha de garrafa, casca de ovo, embalagens e copos de plástico, etc. Colocar o lixo em saco plástico e manter a lixeira bem fechada. Fechar bem os saco de lixo, colocar na rua somente na hora da coleta e manter os sacos fora do alcance de animais. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Entulhos Criadouro móvel localizado dentro ou fora do domicílio. Não acumular. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Calhas Criadouro fixo localizado fora do domicílio. Remover folhas, galhos, sujidades ou objetos que possam impedir o fluxo da água. Corrigir desníveis que favoreçam o acúmulo da água. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ralos e canaletas Criadouro fixo localizado dentro ou fora do domicílio. Evitar entupimentos. Se estiver sem uso deve ser mantido fechado ou coberto . PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Vaso sanitários Criadouro fixo localizado dentro do domicílio. Manter a tampa sempre fechada. Em banheiros com pouco uso dar descarga semanalmente e colocar água sanitária). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Lajes Criadouro fixo localizado fora do domicílio. Remover folhas, galhos, sujidades ou objetos que possam impedir a drenagem da água pelo ralo. Corrigir desníveis que favoreçam o acúmulo da água. Usar o rodo para remover qualquer acúmulo de água parada. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Cacos de vidro em muro Criadouro fixo localizado fora do domicílio. Colocar areia ou cimento nos que podem acumular água. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Cercas de bambu Criadouro fixo localizado fora do domicílio. Colocar areia ou cimento nos que podem acumular água. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Piscinas Criadouros artificiais localizado fora do domicílio. Manter sempre limpa. Aplicar cloro. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Lagos e espelhos d’água Criadouros artificiais localizado fora do domicílio. Manter sempre limpo. Realizar tratamento alternativo com peixes que se alimentam de larvas de mosquito. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Bromélias Criadouro natural localizado dentro ou fora do domicílio. Acumulam água nas folhas. Remover a água parada duas vezes por semana. Realizar tratamento alternativo (hipoclorito de sódio?). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Ocos de árvores Criadouro natural localizado fora do domicílio. Remover a água parada duas vezes por semana. Realizar tratamento alternativo (hipoclorito de sódio?). PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL ATIVIDADES DE CONTROLE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Controle da doença Ainda não existe vacina. O controle da dengue envolve fatores relacionados: - ao setor da saúde; - à infraestrutura das cidades; - ao transporte de pessoas e de cargas; - ao meio ambiente. É necessária uma ação conjunta entre: - o setor público; - o setor privado; - a população. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL Atividades de Vigilância Entomológica Atividades de combate ao Aedes aegypti. Realizadas por funcionários da PMSP identificados e uniformizados. Casa-casa, Ponto Estratégico, Imóvel Especial, Atendimento à Denúncias, Arrastões e Mutirões. Controlar os criadouros por meios mecânicos e químicos. Orientar e estimular os responsáveis pelos imóveis para adotar as medidas de combate ao mosquito. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – SÉ VIGILÂNCIA AMBIENTAL OBRIGADO !!!