FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Projeto Pedagógico Curso de Graduação em Ciências Contábeis Orlândia MARÇO / 2014 EDITORIAL Profª. Mª. Ana Laura Arruda Diretora Geral Profª. Mª. Ana Laura Arruda Coordenadora do Curso de Administração Profª. Mª. Ana Laura Arruda Prof. Mª. Ana Paula Bagaiolo Moraes Prof. Dr. Gustavo Massaro Onusic Profª. Mª. Maria Suzana de Oliveira Campos Prof. Dr. Mário Nishikawa Núcleo Docente Estruturante 2014 / 1 SUMÁRIO PARTE I ................................................................................................ 06 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................ 06 2. DADOS DA MANTENEDORA ............................................................ 06 3. COMPOSIÇÃO DA MANTIDA........................................................... 06 4. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ....................................................... 06 5. MISSÃO.......................................................................................... 09 5.1 Finalidades ..................................................................... 09 INSERÇÃO REGIONAL.................................................................... 10 PARTE II .............................................................................................. 11 Dados Gerais do Curso .................................................................. 11 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................................. 12 1.1 Contexto Educacional .................................................................... 12 1.2 Coordenação do Curso................................................................... 13 1.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)................................................ 15 1.3.1 Titulação e formação acadêmica......................................... 15 1.3.2 Regime de trabalho........................................................... 16 6. 1. 1.4 1.5 Colegiado de Curso ....................................................................... 16 1.4.1 16 Composição e funcionamento do colegiado de curso............. 1.6 Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores.................................................................................... Concepção do Curso ...................................................................... 17 18 1.7 Ordenamentos Legais ................................................................... 20 1.8 Justificativa da Oferta do Curso..................................................... 21 1.9 A Missão do Curso ......................................................................... 22 1.10 Objetivos ..................................................................................... 22 1.10.1 22 1.11 Objetivos gerais ............................................................... Perfil do Egresso ........................................................................... 23 1.11.1 23 Competências e habilidades ............................................... 1.12 Metodologia .................................................................................. 24 1.13 Atendimento ao Discente .............................................................. 26 1.13.1 Programa de orientação ao aluno ......................................... 26 1.13.2 As atividades de nivelamento .............................................. 27 1.13.3 O atendimento extra-classe ................................................. 28 Estrutura Curricular do Curso ........................................................ 28 1.14 1.15 2. 3. 1.14.1 Desenvolvimento da carga horária das disciplinas ................ 30 1.14.2 Matriz curricular ............................................................... 30 Avaliação ...................................................................................... 33 1.15.1 Avaliação da aprendizagem ................................................ 33 1.15.2 Avaliação do curso ............................................................ 34 1.16 Avaliação Interdisciplinar ............................................................. 35 1.17 Viagens e Visitas Técnicas ............................................................ 36 1.18 Estágio Supervisionado ................................................................. 36 1.19 Atividades Complementares .......................................................... 37 1.20 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................... 38 1.21 Atividades de Extensão ................................................................. 39 1.22 Projeto de Iniciação Científica ....................................................... 39 1.23 Processo Seletivo........................................................................... 40 CORPO DOCENTE...................................................................................... 42 2.1. Organização Administrativa .......................................................... 42 2.1.1 Composição e titulação do corpo docente .............................. 42 2.1.2 Regime de trabalho do corpo docente.................................... 42 2.1.3 2.1.4 Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente.................................................................... Docentes – disciplinas ministradas ....................................... 43 43 2.1.5 Pesquisa e produção científica do corpo docente...................... 44 INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................................................ 45 3.1 Sala dos Professores e Sala de Reuniões ....................................... 45 3.2 Gabinetes de Trabalho para Professores........................................ 45 3.3 Salas de Aula................................................................................. 45 3.4 Laboratórios................................................................................... 45 3.4.1 Laboratório de Informática................................................... 45 3.5 Controle Acadêmico....................................................................... 46 3.6 Biblioteca Central........................................................................... 46 3.6.1 Política de expansão e atualização do acervo ......................... 46 3.6.1.1 Objetivo ............................................................ 46 3.6.1.2 Aquisição ........................................................... 47 3.6.1.3 Renovação de periódicos....................................... 47 3.7 3.8 3.6.1.4 Doação .............................................................. 47 3.6.1.5 Avaliação e descarte ............................................ 48 3.1.6.6 Política de acesso ao acervo ................................. 49 3.1.6.7 Ementário, bibliografia básica e complementar ........ 50 Recursos Audiovisuais.................................................................... 70 3.7.1 Equipamentos..................................................................... 70 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Decreto 5.296/2004)........................................................................ 70 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP PARTE I 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Nome: Faculdade de Orlândia Endereço: Avenida 15, nº 255 Cidade: Orlândia CEP: 14620-000 Telefone: (16) 3826-9888 Fax: (16) 3826-9888 e- mail: [email protected] Diretora: Ana Laura Arruda 2. DADOS DA MANTENEDORA Nome: Associação de Ensino Superior de Orlândia Ltda. Endereço: Avenida 15, nº 255 Cidade: Orlândia CEP: 14620-000 Telefone: (16) 3826-9888 FAX: (16) 3826-9888 E. mail: [email protected] CNPJ: 04.305.107/0001-07 Presidente: José Fernando Pinto da Costa 3. COMPOSIÇÃO DA MANTIDA Diretora Geral – Ana Laura Arruda 4. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A atual mantenedora da Faculdade de Orlândia faz parte integrante do grupo de instituições educacionais, a UNIESP, com unidades em São Paulo, Capital, e no interior paulista, todas representadas por seu Diretor Presidente, Dr. José Fernando Pinto da Costa. A UNIESP é um grupo que atua como gestor das unidades mencionadas, sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas geridas. 6 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP A expansão da holding consolidou-se em um curto espaço de tempo, com a incorporação de novas unidades e a implantação de novos cursos na macrorregião que ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado, além da Capital, mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Com um pouco mais de dez anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional. A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pós-graduação. O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. Esta foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vêm sendo implantadas ao longo de sua existência. Hoje, a UNIESP está presente em 80 municípios, dentre eles São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande Paulista, São Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu, Ibitinga, Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, Orlândia, Sertãozinho, Santa Rita do Passa Quatro, dentre outras. Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença, em São Paulo, fundada pela colônia judaica em 1922, e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, com quatro unidades já instaladas em prédios próprios e 8.000 alunos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro de São Paulo teve o objetivo de proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista oportunidade de estudarem perto do local onde trabalhavam, possibilitando ascensão pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos estabelecimentos comerciais com funcionamento no horário noturno. Essa experiência permitiu que ocorresse um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas experiências foram incorporadas. Foi um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para alcançar, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como objetivo possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em 7 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. A criação da FAO – Faculdade de Orlândia ocorreu no exato momento em que os educadores brasileiros preocupavam-se com o papel social das Faculdades como instituições formadoras e potencializadoras de seres humanos para atuarem em um contexto social em constante mutação. A busca de subsídios que contribuíssem para a formação de propostas inovadoras na área de formação do educador foi revestida da intencionalidade de se estabelecer um parâmetro entre as diferentes formas de aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades, atitudes e conhecimentos necessários ao desempenho profissional, fosse na escola e/ou na empresa. Desta forma, em 27 de dezembro de 2001, a Faculdade de Orlândia foi credenciada por meio da Portaria MEC n° 3069, de 26/12/2001, publicado em 28/12/2001; na mesma data, foi autorizado o curso de Graduação em Administração pela Portaria MEC n° 3070. A implantação do curso de Administração abriu novas perspectivas para o crescimento da economia local, propiciando a formação de profissionais voltados para atender às demandas organizacionais emergentes. A proposta do curso fundamentou-se nos propósitos de igualdade de condições de acesso à informação e ao conhecimento como fonte geradora de oportunidades para todos os cidadãos. Em 2011, pretendendo ampliar sua área de abrangência, passou a oferecer o Curso de Licenciatura em Pedagogia, uma vez que havia na região uma demanda comprovada. O curso de Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC n° 157, de 13 de janeiro de 2011 (publicada no DOU de 17/01/2011), destina-se à formação de profissionais para atuar no Ensino Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na docência das matérias pedagógicas do Ensino Médio e como gestor educacional, supervisor e orientador educacional, e objetiva formar cidadãos éticos, cientes das suas responsabilidades profissionais e capacitados para contribuir para o desenvolvimento educacional, socioeconômico e humanístico do país. Dando continuidade a sua missão, a FAO abriu novas perspectivas para atender à demanda da região, por meio da criação do curso de Graduação em Ciências Contábeis, visando à formação de profissionais capazes de enfrentar as mudanças do mercado atual, as inovações tecnológicas e a dinâmica do cenário empresarial contemporâneo. Foi autorizado em 28 de dezembro de 2012, pela Portaria MEC n° 322. Em janeiro de 2013, a instituição foi incorporada às mantidas pelo grupo Educacional UNIESP, o que ocasionou várias modificações em seus processos e estrutura, de forma a adequá-los aos critérios da nova gestora. 8 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP O contingente educacional atual da Faculdade de Orlândia gira em torno de 250 alunos na graduação, com um corpo docente composto por 20 professores, sendo Doutores, Mestres e Especialistas. 5. MISSÃO A missão central da FAO - Faculdade de Orlândia - é “Desenvolver e disseminar conhecimentos que contribuam para a formação integral do aluno e que colaborem com o desenvolvimento sócio-econômico da região e do país”. Como projeção para o futuro, pode-se afirmar que a visão da Instituição é “ser um centro de excelência reconhecido na região de Orlândia pela magnitude e ética em seus projetos, disseminando o saber, preservando as características étnico-culturais e ambientais, interagindo com a comunidade e com seu quadro de profissionais”. 5.1. Finalidades A FAO - Faculdade de Orlândia -, comprometida com a consubstanciação de um projeto global de qualidade que garanta a continuidade de seu papel de agente do avanço científico, cultural, intelectual e social da comunidade em que está inserida, tem por finalidades: • Promover e executar o Ensino de elevada qualidade, pela criação, cultivo e desenvolvimento do saber, e a sua aplicação a serviço do progresso da ciência, da comunidade e da pessoa humana; • Promover e executar a Extensão, pela promoção de atividades extensionistas para a comunidade, integrada à formação de profissionais com competências para interferir no processo produtivo; • Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da sociedade regional e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento das ciências, da cultura e da melhoria da qualidade de vida para todos; • Atuar no processo de desenvolvimento da comunidade que vive em sua área de abrangência e influência, pela formação geral e técnica, mediante o preparo de profissionais e especialistas; • Contribuir para o fortalecimento da solidariedade entre os homens, da sustentabilidade financeira dos negócios, da qualidade de vida e da responsabilidade social. 9 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 6. INSERÇÃO REGIONAL Orlândia, cidade localizada na região administrativa de Ribeirão Preto, está entre as maiores áreas de plantio de cana e soja do estado de São Paulo. Gerando um grande pólo de desenvolvimento agroindustrial, Orlândia tem hoje cerca de 42.000 (quarenta e dois mil) habitantes e é considerada uma das cidades econômica e culturalmente mais ricas da região. A cidade de Orlândia e região enfrentavam o problema de transportar os interessados em freqüentar um curso superior para cidades como Ribeirão Preto, Franca e até mesmo para cidades do Estado de Minas Gerais, como Uberaba e Uberlândia. Com a implantação da FAO - Faculdade de Orlândia, esse problema foi atenuado. Na cidade de Orlândia está instalada uma das maiores cooperativas agrícolas do Brasil, a CAROL (Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia). Ainda no setor agroindustrial conta com empresas de atuação local, regional e nacional como: Agromen, Colorado, Brejeiro, Sina, Campagro, Oimasa S/A, A.Alves S/A e em cidades vizinhas, que têm em Orlândia um pólo de negócios: LCD SEV, Mogiana Alimentos S/A, Usina Junqueira, Usina Alta Mogiana S/A – Açúcar e Álcool, Nova Aliança Agrícola Comercial Ltda, Cargil, DOW Sciences Industrial Ltda., entre outras. Além do setor agroindustrial muito desenvolvido, a cidade possui várias empresas de grande porte, como a Morlan (Metalúrgica Orlândia), metalúrgica que exporta para diversos países e a INTELLI - Indústria de Terminais Elétricos (forte exportadora, comercializando com diversos países). A atuação do SEBRAE é marcante na cidade por meio de parceria com a Prefeitura Municipal e de uma Incubadora de Empresas, como fator incentivador do empreendedorismo em Orlândia. Além disto, na microrregião de Orlândia concentram-se cinco usinas de açúcar e álcool, tornando a cana-de-açúcar um dos principais geradores de renda do agronegócio regional. 10 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP PARTE II 1. DADOS GERAIS DO CURSO DENOMINAÇÃO: Curso: Graduação em Ciências Contábeis Modalidade: Bacharelado Integralização: mínimo 8 semestres e máximo 12 semestres. Turno: Noturno Carga Horária Total: 3.480 horas Vagas anuais: 100 Ingresso: Processo Seletivo COORDENADOR: Nome: Ana Laura Arruda Endereço: Avenida 15, nº 255 – A – Jardim Nova Orlândia Cidade: Orlândia Telefone: (16) 3826-9888 FAX: (16)3826-9888 Titulação: Mestre 11 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional De acordo com o PNE – Plano Nacional de Educação -, haverá um aumento das exigências do mercado de trabalho como resultado conjugado de fatores demográficos e das políticas de melhoria do ensino médio, e prevê-se uma explosão na demanda por educação superior. Este crescimento verifica-se na região de Orlândia; conforme se pode verificar pela análise da Tabela 1, deve-se principalmente às ações governamentais, que propiciam oportunidades de integralização do Ensino Médio a segmentos diferenciados da população, o surgimento de novos focos de demanda pelo Ensino Superior. Tabela 1 – Alunos matriculados no Ensino Médio da Rede Pública da região de Orlândia 2009 - 2010 Regular EJA Total Regular EJA Total 2009 2009 2009 2010 2010 2010 Guará 610 0 610 616 237 853 243 Morro Agudo 658 0 658 666 146 812 154 Nuporanga 260 0 260 224 19 243 - 17 1383 0 1383 1480 298 1778 395 337 0 337 350 28 378 41 S. Joaquim da Barra 1470 0 1470 1748 316 2164 694 Total 4718 0 4718 5084 1044 6128 1410 Municípios Orlândia Sales Oliveira Variação Fonte: Indicadores demográficos e educacionais. Disponível em: <http://ide.mec.gov.br//2010/index.php>. A competência profissional se dá pela composição de habilidades, cuidadosamente planejadas para que o aluno adquira muito mais do que o conhecimento meramente formativo. A compreensão e a prática dos conteúdos ministrados se aliam às atividades de formação complementar, de modo a proporcionar a formação de um profissional crítico, responsável e competente em suas atribuições. Esta descrição de competências profissionais encontra-se claramente delineada nas habilidades que o contador contemporâneo deve apresentar, de forma a ser um profissional crítico, responsável e consciente de seu papel na sociedade, tanto regional quanto nacional e, por que não dizer, mundial. 12 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 1.2. Coordenação do Curso No âmbito do curso, a Coordenação é o órgão responsável pelo oferecimento das disciplinas de acordo com o horário e o número de vagas necessárias; pelo controle e avaliação de todas as disciplinas, de acordo com o número de horas e programas a serem cumpridos; pela verificação da alocação de salas de aulas para as turmas solicitadas; pelo acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem; pela manutenção da qualidade do curso contando, para isto, com a participação de alunos e professores. A Coordenação do Curso de Graduação em Ciências Contábeis tem as seguintes funções: Em relação ao corpo docente do Curso: • Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo docente e um representante dos alunos. Este colegiado se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre para deliberar sobre as atividades do período, bem como sobre a distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e necessidades de modificação nas ações, ao término do período letivo. • Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões estratégicas sobre o Curso; • Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo programático; • Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do conteúdo ou de relacionamento com alunos; • Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE); • Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas; e • Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do Curso. Em relação ao corpo discente: • Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos; • Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante de Turma, o dia-a-dia de sala de aula. • Acompanha a solução de problemas de cada turma, o que ocorre de três formas: o Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação 13 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores, bem como as dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. • Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou de relacionamento; e • Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais. Em relação ao corpo administrativo superior e operacional: • Participa dos Órgãos Colegiados Superiores; • Participa das reuniões de planejamento acadêmico promovidas ao longo do semestre; • Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores; • Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao Curso; e • Orienta e informa a Secretaria Geral e setores de apoio quanto às especificidades e necessidades do Curso. Em relação à comunidade externa: • Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe publicitária; • Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal; e • Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do corpo discente. A Coordenação é um órgão executivo que administra e coordena todas as atividades acadêmicas relacionadas ao curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso. De acordo com o artigo 31 do Regimento Geral, o coordenador tem as seguintes atribuições: • Atender, na área do curso, às solicitações da direção da faculdade e das demais coordenações; • Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; • Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; 14 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; • Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; • Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; • Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; • Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; • Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; • Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; • Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 1.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante é responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. De acordo com o art. 1º da Res. CNE/CP nº 01 de 17/06/2010, suas atribuições são: • contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; • zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; • indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; • zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. É constituído por cinco docentes que participam ativamente da implantação e do acompanhamento das atividades relacionadas ao curso, relacionadas neste projeto. É constituído por cinco docentes que participaram da reelaboração do projeto pedagógico do curso: 1.3.1. Titulação e formação acadêmica Ana Laura Arruda – Bacharel e Mestre em Administração. Ana Paula Bagaiolo Moraes – Bacharel e Mestre em Direito. 15 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Gustavo Massaro Onusic – Bacharel, Mestre e Doutor em Psicologia. Maria Suzana Oliveira Campos – Bacharel em Engenharia Agronômica e Mestre em Produção Vegetal. Mário Nishikawa – Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais; Mestre e Doutor em Educação. A constituição do NDE apresenta docentes com 100% de titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; 40% possuem o título de doutor. 1.3.2. Regime de trabalho O Regime de Trabalho do Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o seguinte: Ana Laura Arruda - Integral Ana Paula Bagaiolo Moraes – Parcial Gustavo Massaro Onusic - Parcial Maria Suzana Oliveira Campos – Parcial Mário Nishikawa – Parcial Trabalham em regime de tempo integral 20% dos docentes integrantes do NDE; os demais (80%) trabalham em regime de tempo parcial. 1.4. Colegiado de Curso 1.4.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático- pedagógica, sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade. Cada Colegiado de Curso será constituído: I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá; II - pelos docentes do Curso; III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes, regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à última. De acordo com o artigo 28 do Regimento Geral da Instituição, compete a cada Colegiado de Curso: 16 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; • Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do poder público; • Promover a avaliação do curso; • Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; • Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; • Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. 1.5. Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores De acordo com o art. 6° do Regimento Geral, o Conselho Superior é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar da Faculdade, competente para conhecer os recursos, independentemente do recorrente, professor e aluno, e assuntos sobre ensino e pesquisa nos termos do Regimento. É constituído pelo Diretor Geral da Faculdade; pelo Coordenador do Instituto Superior de Educação – ISE; pelos Coordenadores de Cursos; por um representante da mantenedora; por um representante do corpo docente e por um representante do corpo discente. De acordo com o art. 16, compete ao Conselho Superior: • Aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade e suas alterações, submetendo-o à aprovação do Órgão Competente do Ministério da Educação; • Aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos cursos da Faculdade; • Aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da Faculdade, elaborados pelo Diretor Geral; • Deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de cursos de graduação, pós-graduação e sequenciais, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua aplicabilidade, na forma da lei; • Apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de Curso, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento; 17 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didáticocientífica e disciplinar; • Apreciar o relatório semestral da Diretoria; • Supervisionar todas as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade; • Fixar as normas gerais e complementares, sobre processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e de curso, planos de estudos especiais, e outros que se incluam no âmbito de suas competências; • Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas; • Deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva e individual; • Apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste Colegiado; • Praticar todos os demais atos de sua competência, como instância de recursos, segundo os dispositivos deste Regimento; • Respeitar e executar as decisões do Conselho Nacional de Educação e demais órgãos do Ministério da Educação; • Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. A inclusão dos Coordenadores de Curso tanto nos Núcleos Docentes Estruturantes quanto na estrutura do Conselho Superior, por representação, bem como a participação de docentes nos Colegiados de Curso, com representatividade nos Núcleos Docentes Estruturantes e no Conselho, garantem voz e voto aos integrantes da comunidade acadêmica, já que o mesmo ocorre em relação aos discentes, com representação garantida nos Colegiados de Curso e no Conselho. 1.6. Concepção do Curso O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, da Faculdade de Orlândia – FAO -, foi construído em total consonância com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 1996; com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Ciências Contábeis, resolução CNE / CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004; com o disposto na resolução CNE / CES nº 2, de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e à duração dos cursos de graduação na modalidade “presencial”, que para o curso de Ciências Contábeis é de 3.000 horas e, 18 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP ainda, com o disposto na resolução CNE / CES nº 3, de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto aos conceitos de hora-aula. O projeto foi concebido de forma a atender também às diretrizes e referenciais gerais propostos pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, em especial o disposto na publicação “Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis” da Fundação Brasil de Contabilidade (2009). O Projeto Pedagógico do curso contempla a formação de perfis profissionais amplos, generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades na área contábil, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capacitados a atuar em uma realidade de profundas e constantes mudanças, com capacidade para utilizar e desenvolver metodologias para a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e de suas relações com o ser humano, o ambiente e a sociedade, propiciando formação técnicocientífica nas áreas específicas do bacharelado em Ciências Contábeis. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Ciências Contábeis, os cursos devem “ensejar condições para que o futuro contabilista seja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; a apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; e a revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação”. O curso de Ciências Contábeis da FAO, em conformidade com a resolução nº 10, de 2004, oferece aos alunos, em seu processo de formação, atividades curriculares em três eixos temáticos, quais sejam componentes curriculares de formação básica, de formação profissional e de formação teórico-prática, propiciando a construção de conhecimentos sobre temas diversificados, indispensáveis para a correta formulação e soluções de problemas, contribuindo para desenvolver nos alunos uma percepção mais aguda da realidade em que irão atuar, permitindo um ajuste ao comportamento da sociedade e melhor colaboração com seu bem estar. O projeto inicial do curso destaca o desenvolvimento de atitudes, habilidades e competências que capacitam o profissional para o desempenho das atividades próprias do Contador, nas áreas de gestão, prática contábil, planejamento, coordenação, estudos de viabilidade, assessoria, perícia, avaliação, análise, auditoria, entre outras. A proposta da FAO em implantar o curso em Orlândia atende, também, à emergente necessidade de formar profissionais que atuem nas organizações e no poder público, considerando-se a importância da função do Contador para a organização das 19 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP corporações e do serviço público, e frente à realidade de que não há, no momento, nenhum curso de graduação em Ciências Contábeis na região da Alta Mogiana, uma região que é berço de algumas das empresas mais importantes do país na área de agronegócios. Como uma de suas principais cidades, Orlândia, cujo município ocupa uma área de aproximadamente 300 km², conta com uma população de cerca de 39.000 habitantes, de acordo com o censo 2010, e com uma taxa de alfabetização de 93,5%. A cidade é notadamente industrial, sendo que mais recentemente tem ganhado projeção também no comércio e como prestadora de serviços. Com um PIB (Produto Interno Bruto) de 737 milhões de reais, é uma cidade progressista, que busca novas opções e propostas para sedimentar seu desenvolvimento econômico. Este projeto consiste na reformulação do projeto inicial, uma vez que, tendo sido integrada à UNIESP, a Faculdade de Orlândia deve seguir as diretrizes emanadas da atual mantenedora, inclusive no que se refere à padronização da maioria de seus processos acadêmicos e administrativos. Isto significa que a Faculdade de Orlândia passa a contar com novas experiências e conhecimentos, oriundos de várias outras IES pertencentes ao grupo, que colaboraram a elaboração de uma nova matriz curricular. 1.7. Ordenamentos Legais O projeto do curso de Graduação em Ciências Contábeis está fundamentado pela Legislação abaixo: • Resolução n° 01/2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. • Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; • Resolução CNE/CES 02/2007, de 18 de junho de 2007, e Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. • Parecer CNE/CES 261/2006, de 24 de junho de 2006 e Resolução CNE/CES 03/2007, de 02 de julho de 2007, que dispõem sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dão outras providências. • Decreto 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. • Resolução CNE/CES nº 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências Contábeis, Bacharelado, e dá outras providências. 20 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 1.8. Justificativa da Oferta do Curso Tendo em vista os dados do contexto educacional referentes ao número de egressos do ensino médio, e a demanda significativa verificada após pesquisa na comunidade, a FAO houve por bem criar o curso de Graduação em Ciências Contábeis, com o objetivo de formar profissionais comprometidos com a excelência do resultado dos processos organizacionais. A qualidade dos resultados dos processos organizacionais, por sua vez, supõe que as informações devam chegar às mãos dos tomadores de decisões com rapidez e precisão, impondo uma agilidade à atividade gerencial imprescindível para que as empresas possam competir e crescer no atual cenário sócio-econômico, afetado pela velocidade das mudanças do mundo moderno. O sistema contábil configura-se como uma das mais importantes fontes de informações disponíveis para as empresas, sendo capaz de influenciar o seu comportamento em aspectos operacionais e estratégicos da maior relevância, como o planejamento e próprio planejamento controle das estratégico. operações, As gerenciamento informações de de ordem custos e o econômica e financeira, originárias do sistema da contabilidade gerencial, devem estar disponíveis para apoio à tomada de decisões em qualquer nível da atividade administrativa. Desta forma, a contabilidade deve ser considerada não como uma atividade meramente legal, mas como instrumento chave para propiciar maior grau de segurança ao processo decisório. Para tanto, as informações contábeis devem estar também disponíveis com qualidade e em tempo hábil, adequadas às necessidades de cada organização, seja ela lucrativa ou social. Acrescente-se, ainda, que a preocupação com o processo de desvalorização do serviço contábil faz parte do passado; o contador, nos dias de hoje, é considerado peça fundamental no processo de geração e disponibilização das informações contábeis para a atividade gerencial e para o apoio ao processo decisório nas organizações. Esta nova concepção exige mudanças tanto do profissional de contabilidade, que deverá adotar posturas mais flexíveis e criativas, quanto das instituições de ensino superior, no sentido de incluir na formação dos futuros contadores conteúdos que promovam a utilização de novas tecnologias, o gosto pela pesquisa científica e o espírito de liderança crítica e construtiva. Considerando as circunstâncias que envolvem as atividades dos contadores no país atualmente, cita-se como aspecto relevante deste contexto as exigências relativas às suas responsabilidades sociais e com o mercado, bem como a constante busca da eficiência, da redução de custos e maior atuação junto às empresas; portanto, a ampliação e diversificação das atividades do Contador serão uma decorrência 21 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP natural deste processo. Estes profissionais, por conseqüência, deverão constantemente atentar para sua atualização técnica–profissional e intelectual a fim de ocupar espaços próprios da sua atividade. 1.9. A Missão do Curso O Curso de Ciências Contábeis da FAO tem como missão formar um profissional que reúna competência teórica e prática, articuladas dialeticamente; capaz, portanto, de compreender as teorias não por mero diletantismo intelectual, mas como instrumento fundamental para iluminar sua prática profissional. Em consonância com tal proposta e diante das novas tarefas exigidas pelas organizações, em sua função precípua de atender às necessidades de sobrevivência e de qualidade de vida exigidas pelo mundo atual, o curso de Ciências Contábeis estabeleceu como missão “Formar um profissional que utilize seus conhecimentos técnicos em consonância com o código de ética de sua profissão, contribuindo efetivamente para com o desenvolvimento da sociedade e das organizações.” 1.10. Objetivos 1.10.1. Objetivos gerais O curso de graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Orlândia tem como objetivos gerais: • Ensejar condições para que o futuro contador seja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; • Proporcionar conhecimentos que possibilitem ao egresso apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; • Estimular a prática de análise de modo a permitir que o profissional revele capacidade crítico-analítica de avaliação quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. 22 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 1.11. Perfil do Egresso O egresso do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Orlândia – FAO - deve ter sólida formação básica, profissional e teórico-prática, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. O Projeto Pedagógico do curso contempla a formação de perfis profissionais amplos, generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades na área contábil, com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capacitados a atuarem em uma realidade de profundas e constantes mudanças, com capacidade para utilizar e desenvolver metodologias para a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e de suas relações com o ser humano, o ambiente e a sociedade, propiciando formação técnico-científica nas áreas específicas do bacharelado em Ciências Contábeis. Quanto às perspectivas e possibilidades de inserção do egresso, o Curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAO possibilita a seus egressos um vasto campo de atuação profissional, com atividades de gestão, planejamento, coordenação, estudos de viabilidade, assessoria, perícia, avaliação, análise, auditoria, entre outras, atuando tanto no setor privado como no setor público. O profissional poderá atuar, como contador, em empresas de grande, médio e pequeno porte, como auditor independente, consultor, perito contábil, consultor financeiro, controladoria, fiscal de tributos, entre outros. 1.11.1 Competências e habilidades Visando atender às dinâmicas condições do perfil profissional estabelecido, a estrutura curricular permite que o aluno desenvolva, durante a sua formação, em consonância com o estabelecido da Resolução CNE / CES nº 10, de 2004, as seguintes competências e habilidades para o pleno exercício de suas atividades profissionais: • Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; • Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; • Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; • Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; • Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles 23 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; • Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; • Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; • Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. • Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; • Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 1.12. Metodologia Visando atingir os objetivos propostos pelo Curso para a formação do contador, e considerando os diversos métodos de se encorajar o desenvolvimento intelectual do aluno, de forma a desenvolver seu raciocínio lógico e analítico e também o exercício de sua capacidade de expressão, várias são as metodologias de ensino utilizadas no Curso, a saber: • aulas expositivas, com uso de recursos audiovisuais (vídeos, Dvd´s, Data-Show); • seminários e palestras, com convidados especiais, atuantes no mercado; • aulas práticas em laboratórios, presentes em todas as disciplinas técnicas; • trabalhos em grupos, visando desenvolver a habilidade de trabalho em equipe; • trabalhos individuais para permitir uma investigação detalhada sobre um tema específico, através de pesquisa bibliográfica e/ou aplicada; • participação em projetos acadêmicos de aplicabilidade real, com vistas a sua preparação para a sua atuação profissional. As características e o dinamismo próprios da área educacional ensejam mudanças nos métodos de ensino e de aprendizado e ênfase nos fundamentos básicos da formação. O princípio metodológico geral que orienta a aprendizagem é baseado na 24 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP ação-reflexão-ação e aponta a resolução de situações-problemas como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Ao mesmo tempo, torna-se imprescindível a articulação entre a teoria e a prática. Nesta nova proposta, o professor deverá assumir o papel de orientar o aluno a buscar os conteúdos e cobrar dele uma postura crítica e a sua aplicação na resolução de problemas. Mais do que tudo, o professor deve motivar o aluno sobre a importância do conteúdo a ser aprendido, o que requer uma mudança de atitude de quem ensina e de quem aprende. Acredita-se que o nível de motivação do aluno para aprender está relacionado com o significado dos conteúdos ministrados. Muitos conteúdos do Curso têm aplicação óbvia, mas muitos outros são obscuros para o aluno no que se refere à sua utilidade prática. Porém, é necessário que se estabeleçam os relacionamentos existentes entre os conteúdos ministrados e as aplicações da vida real, e da forma mais completa e abrangente possível. Os professores devem promover, em cada disciplina, a articulação entre os conteúdos ministrados e as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho, mostrando aos alunos a existência de um corpo de conhecimentos que, além de ser trabalhado em sala de aula, pode ser objeto de estudo independente permitindo-lhes perceber-se capazes de contribuir para o desenvolvimento do conhecimento sobre o assunto. Por essa razão, no decorrer da atividade docente, o material produzido para a realização das aulas, como exercícios e guias, passará a constituir um acervo para apoio ao aluno em sua aprendizagem. Para que haja maior interação entre os conteúdos ministrados no curso de Graduação em Ciências Contábeis, a FAO utiliza alguns mecanismos pedagógicos. São eles: A interdisciplinaridade, que visa utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou para compreender certo fenômeno sob diferentes pontos de vista; tem, pois, uma função instrumental que: • deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, na qual as interconexões e passagens entre os conhecimentos se dão através de relações de complementaridade, confirmação, de convergência negação, de ou divergência, ampliação ou de de questionamento, iluminação de aspectos de não distinguidos; • deve facilitar a motivação e gerar aprendizagem significativa que leve o aluno a identificar as questões propostas e a se identificar com elas; • deve ser a possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação; 25 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • supõe um eixo integrado que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação ou um plano de intervenção; • deve partir da necessidade de explicar, compreender, mudar, prever, o que sempre é algo que desafia uma ou mais disciplinas. O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores está associado à aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem complementadas por outras competências e habilidades mais específicas, conforme os diversos perfis desejados de atuação para cada período. O Projeto Pedagógico do Curso privilegia métodos de ensino que estimulam a pesquisa, os debates e a elaboração de soluções para as dificuldades apontadas pelo mercado de trabalho. O Curso instiga o aluno a desenvolver a capacidade de análise, abstração, especificação, e avaliação nas diversas sub-áreas que envolvem a área. Com essa metodologia, espera-se que o aluno sinta-se estimulado e motivado para aprender a aprender através das diversas atividades curriculares das quais participa. 1.13. Atendimento ao Discente 1.13.1. Programa de Orientação ao Aluno - PROA Responsável pelo PROA: Profª. Giseli Graner Mielle Molina Atividades desempenhadas: Psicóloga e Professora CRP: 06/22439-3 O Programa de Orientação ao Aluno – PROA - integra as políticas de atendimento ao estudante desenvolvidas pela Faculdade de Orlândia, constituindo uma abordagem psicopedagógica que oferece a possibilidade de incrementar o processo ensino-aprendizagem, de forma a atender o alunado em suas necessidades individuais e coletivas, emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em qualquer outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho, bem como com o que precede esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior. São objetivos do PROA: • Orientar o aluno frente a questões pessoais, emocionais, acadêmicas e profissionais, harmonizando suas atividades com o objetivo de melhorar seu desempenho acadêmico. 26 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Fornecer ao aluno condições para que efetivamente alcance seu desenvolvimento pessoal e interpessoal. • Proporcionar ao aluno melhores condições no aproveitamento de seu investimento educacional, ressaltados os aspectos biopsicossocias. • Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio emocional / intelectual nas situações sociais, familiares, afetivas, cognitivas e físicas, buscando uma administração pessoal tranqüila, consciente e eficaz. O Programa de Orientação ao Aluno apresenta as seguintes características de funcionamento: 1. O PROA é aberto a todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade de Orlândia. 2. Serão realizadas sessões (de aproximadamente 50m) de avaliação e orientação da queixa apresentada pelo aluno ou professor. 3. Não há limite de atendimentos para o aluno, sendo realizados todos os que forem necessários para solução ou, quando for o caso, encaminhamento do aluno para outro profissional. 4. O aluno poderá procurar o PROA espontaneamente ou por orientação de algum professor. 5. O agendamento do atendimento poderá ser feito com o próprio profissional ou com os membros da Secretaria Geral. 6. Todas as informações prestadas pelo aluno durante os atendimentos são de responsabilidade do profissional responsável (psicólogo), tendo este que cumprir o seu papel profissional respeitando o código de ética da profissão, preservando a imagem e integridade do aluno. 7. Todo atendimento será confidencial, registrado em fichas individuais, arquivadas pelo profissional responsável, com total sigilo. 8. Respeitando os direitos do aluno, para seu conforto e tranqüilidade, somente terá acesso às fichas o profissional responsável. 1.13.2. As atividades de nivelamento Estão previstas, no projeto do curso, atividades que visem monitorar o desempenho do aluno, com vistas à identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem e consequente necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente essas dificuldades se concentram nas áreas de Comunicação, Interpretação e Cálculo; o projeto prevê, portanto, aulas de reforço e atendimento especializado para minimizar tais questões. 27 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Outras estratégias pedagógicas também se incluem na busca da elevação do nível intelectual dos discentes, tais como os projetos interdisciplinares. 1.13.3. O atendimento extra-classe O atendimento extra-classe será realizado pela coordenadoria do curso, para questões tanto acadêmicas quanto didáticas e administrativas; pelo atendimento da Secretaria Geral para questões acadêmicas, e pelo atendimento financeiro para questões desta natureza. 1.14. Estrutura Curricular do Curso De acordo com o art. 5º da Resolução CNE/CES 10/2004, os cursos de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, os seguintes campos interligados de formação: • Conteúdos de formação básica; • Conteúdos de formação profissional e • Conteúdos de formação teórico - prática. Os conteúdos de formação básica estão concentrados nas seguintes disciplinas: Disciplina h/aula Economia 80 Linguagem e Interpretação de Texto 80 Matemática 80 Teoria Geral da Administração I 80 Direito Empresarial 80 Filosofia 40 Sociologia 40 Tecnologia da Informação 80 Teoria Geral da Administração II 80 Estatística e Probabilidade 80 Ética e Responsabilidade Social 40 Matemática Financeira 80 Organização, Sistemas e Métodos 80 Psicologia Organizacional 40 28 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Gestão Estratégica de Marketing 40 Gestão Estratégica de Pessoas 40 Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 Legislação Tributária e Fiscal 40 Total de horas / aula 1120 Os conteúdos de formação profissional estão concentrados nas seguintes disciplinas: Disciplina h/aula Contabilidade I 80 Contabilidade II 80 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 80 Administração Financeira e Orçamentária I 80 Sistemas de Informação Gerencial 80 Teoria Geral da Contabilidade 80 Administração Financeira e Orçamentária II 80 Contabilidade Bancária 80 Contabilidade Intermediária 80 Planejamento e Orçamento Empresarial 80 Plano de Negócios 40 Análise das Demonstrações Contábeis 40 Contabilidade Avançada 80 Contabilidade Internacional 40 Contabilidade e Orçamento Público 80 Empreendedorismo 40 Introdução à Atuária 40 Auditoria 80 Gestão e Análise de Projetos 80 Laboratório Contábil I 40 Tópicos Especiais em Contabilidade I 80 Controladoria 80 Laboratório Contábil II 40 Perícia, Avaliação e Arbitragem 80 Tópicos Especiais em Contabilidade II 80 Total de horas / aula 1720 29 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Os conteúdos de formação teórico-prática estão concentrados nas seguintes disciplinas: Disciplina h/aula Estágio Supervisionado 300 Pesquisa em Ciências Contábeis 40 Estudo da Realidade Contemporânea 40 Optativa I 40 Optativa II 40 Atividades Complementares 200 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 480 Total de horas / aula 640 Total de horas / atividade 500 Disciplinas Optativas Comunicação Empresarial (40) Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional (40) Contabilidade Ambiental e Social (40) LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (40) Sistemas Integrados de Comércio (40) 1.14.1. Desenvolvimento da carga horária das disciplinas O curso tem a duração de quatro anos. A carga horária do curso é de 3.480 horas, sendo que 300 horas são dedicadas ao estágio, 200 horas às atividades complementares, 480 horas às atividades de Projeto Interdisciplinar e 2.500 horas dedicadas às atividades acadêmicas incluindo aulas, realização de seminários, consultas a bibliotecas e centros de documentação e visitas a organizações. 1.14.2. Matriz curricular 1ª Etapa Unidade Curricular Contabilidade I Economia Linguagem e Interpretação de Texto Matemática Teoria Geral da Administração I PI: Cidadania e Responsabilidade Social I Total Horas h/teor. 80 80 80 80 80 400 h/prat. 60 60 30 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 2ª Etapa Unidade Curricular Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II PI: Cidadania e Responsabilidade Social II Total Horas 3ª Etapa Unidade Curricular Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Matemática Financeira Organização, Sistemas e Métodos Psicologia Organizacional PI: Cidadania e Responsabilidade Social III Total Horas 4ª Etapa Unidade Curricular Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Pessoas Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Tributária e Fiscal Sistemas de Informação Gerencial Teoria Geral da Contabilidade PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV Total Horas 5ª Etapa Unidade Curricular Administração Financeira e Orçamentária II Contabilidade Bancária Contabilidade Intermediária Planejamento e Orçamento Empresarial Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios PI: Cidadania e Responsabilidade Social V Total Horas h/teor. 80 80 40 40 80 80 400 h/teor. 80 80 40 80 80 40 400 h/teor. 80 40 40 40 40 80 80 400 h/teor. 80 80 80 80 40 360 h/prat. 60 60 h/prat. 60 60 h/prat. 60 60 h/prat. 60 60 31 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 6ª Etapa Unidade Curricular Análise das Demonstrações Contábeis Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Contabilidade e Orçamento Público Introdução à Atuária Optativa I Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI Total Horas h/teor. 40 80 40 80 40 40 40 360 7ª Etapa Unidade Curricular Auditoria Gestão e Análise de Projetos Laboratório Contábil I Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade I Optativa II PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII Estágio Supervisionado I Total Horas h/teor. 80 80 40 40 80 40 360 8ª Etapa Unidade Curricular Controladoria Estudo da Realidade Contemporânea Laboratório Contábil I Perícia, Avaliação e Arbitragem Tópicos Especiais em Contabilidade II PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII Estágio Supervisionado II Total Horas Total Aulas teóricas h/teor. 80 40 40 80 80 360 h/prat. 60 120 h/prat. 60 150 210 h/prat. 60 150 210 Horas / aula Horas 60min. 3.000 2.500 Atividades Complementares 200 Estágio Supervisionado 300 Proj. Interdisc.: Cidadania e Responsabilidade Social 480 Total 3.480 horas 32 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 1.15. Avaliação 1.15.1. Avaliação da aprendizagem De acordo com o Regimento Geral da IES (art. 68), a avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar; na sequência, o artigo 69 dispõe sobre a questão da frequência: Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor. O artigo 71 do Regimento da Faculdade de Orlândia dispõe sobre a avaliação da aprendizagem, incidindo sobre o aproveitamento por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. Conforme o artigo 72, o exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). 33 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 1.15.2. Avaliação do curso A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico com relação ao Ensino, Pesquisa e Extensão, um instrumento importante para o planejamento da gestão universitária, além de uma forma de assegurar prestações de contas à sociedade. O processo de avaliação do curso de Graduação em Ciências Contábeis integrará o processo de Avaliação Institucional da FAO. As informações obtidas por meio do processo de avaliação de curso, referentes ao currículo, ementário, conteúdo programático, metodologia e bibliografia serão encaminhadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação ao NDE - Núcleo Docente Estruturante, onde serão analisadas e discutidas; sugestões de mudanças serão recomendadas para a melhoria do ensino e encaminhadas posteriormente ao Colegiado de Curso. O processo de avaliação do curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAO, juntamente com o processo de Avaliação Institucional, atuará como instrumento de informação tanto para indicar correções de rumos, quando necessário, quanto para reforçar os aspectos positivos detectados através da evolução verificada entre as sucessivas avaliações. Os instrumentos de avaliação institucional que serão utilizados em relação ao curso de Graduação em Ciências Contábeis levantarão indicadores referentes ao perfil do corpo docente, em relação à experiência profissional, titulação, docência e outras atividades e ao perfil do funcionário técnico-administrativo. Esses instrumentos possibilitarão a avaliação das políticas de ensino, pesquisa e extensão pelos alunos e pelos docentes, avaliação dos aspectos pedagógicos pelos discentes, avaliação do nível de responsabilidade social, comunicação com a sociedade e gestão da instituição por toda a comunidade acadêmica, bem como da infra-estrutura, do atendimento aos estudantes e outros aspectos educacionais. Além dos subsídios provenientes da Avaliação Institucional, o Projeto do Curso de Graduação em Ciências Contábeis será avaliado de forma direta pelo Núcleo Docente Estruturante, que utilizará os seguintes instrumentos: - Análise do desempenho dos alunos nas avaliações regimentais, no sentido de identificar problemas do processo de ensino-aprendizagem. 34 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP - Reuniões da Coordenadoria do Curso com as representações estudantis, nas quais serão levantadas questões pertinentes às atividades desenvolvidas pelo curso de Graduação em Ciências Contábeis. - Contatos com os futuros egressos do curso, que serão oportunamente convidados a participar de atividades acadêmicas, tais como Avaliação Interdisciplinar e Jornada Acadêmica, ocasião em que serão reunidas informações sobre a vida profissional dos exalunos e comparadas ao perfil pretendido pelo curso. Os coordenadores dos cursos atualmente implantados e em funcionamento na FAO têm utilizado os resultados da avaliação institucional como forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto com os alunos como com os professores e ainda como forma de acompanhamento do seu desempenho durante o curso, visando a tomada de decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados. Também o corpo docente desses cursos tem utilizado esses resultados como subsídio para sua reflexão e melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática pedagógica. A estrutura acadêmico-administrativa da Faculdade também tem absorvido os resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos. O processo de avaliação institucional da Faculdade de Orlândia – FAO tem se constituído, portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho acadêmico e projeta-se da mesma forma para o curso de Ciências Contábeis. 1.16. Avaliação Interdisciplinar A Avaliação Interdisciplinar constitui uma oportunidade para que o aluno articule os conhecimentos apreendidos, sistematizando-os por meio do cumprimento de um programa. Como atividade curricular obrigatória, este trabalho constitui um momento privilegiado de aprendizado teórico-prático, de síntese e de expressão da totalidade da qualificação profissional correspondente a cada período. No curso de Ciências Contábeis, a avaliação interdisciplinar segue um programa específico, atualizado semestralmente e disponibilizado em veículo físico e eletrônico. Critérios de avaliação: A nota da avaliação interdisciplinar varia entre zero e dez pontos; serão analisados, com relação ao trabalho apresentado, os seguintes tópicos: a) Clareza na definição do negócio; b) Desenvolvimento geral do trabalho; 35 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP c) Desenvolvimento do conteúdo referente à disciplina ministrada pelo docente; d) Qualidade das informações apresentadas no desenvolvimento dos itens referentes à disciplina ministrada pelo docente; e) Efetividade das análises realizadas pela equipe para cumprir o conteúdo referente à disciplina ministrada pelo docente; f) Criatividade da equipe no desenvolvimento do trabalho; g) Apresentação lógica e ordenada das idéias na elaboração do texto; h) Linguagem: ortografia, gramática, concordância verbal; i) Cumprimento das normas referentes à estrutura do trabalho; j) Cumprimento das regras de formatação. 1.17. Viagens e Visitas Técnicas A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área educacional é assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitem conhecer o que há de mais atual no campo da educação, conhecer experiências diversificadas e inovações na área. Os alunos da FAO aproveitarão para fazer contatos com profissionais e alunos de outras instituições, participar de minicursos, fóruns e debates sobre as perspectivas tecnológicas da área educacional. 1.18. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Orlândia - FAO - constará de atividades práticas pré-profissionais, exercidas em situações reais de trabalho, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática (ensino, pesquisa e extensão), de acordo com a Lei 11.788 de 26.09.2008. O Programa de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Contábeis será obrigatório para todos os seus alunos e terá como objetivo geral despertar no discente a consciência da importância estratégica e operacional da Ciência Contábil na definição e condução de projetos de âmbito organizacional. Os objetivos específicos deste programa consistem em: • Articular formação acadêmica com situações reais de vida e trabalho; • Conduzir o aluno à iniciação e/ou implementação profissional; • Fornecer ao aluno uma compreensão mais complexa e articulada da realidade empresarial; 36 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Fornecer elementos que contribuam para o desenvolvimento da capacidade crítica frente à realidade organizacional; • Contribuir para o desenvolvimento de habilidades técnicas; • Expor o aluno à realidade das organizações sociais. Considerando a visão mais ampla da carreira do Contabilista, o aluno poderá, pela realização do estágio, ter uma formação mais humana, responsável e ética. Considerando a visão mais ampla da carreira de contador, o aluno poderá, pela realização do estágio social, ter uma formação mais humana, responsável e ética. Para atingir estes objetivos, o Estágio Supervisionado do curso de Graduação em Administração da Faculdade de Orlândia - FAO, com 300 horas de duração, compõese de Atividades Supervisionadas em organizações de caráter público ou privado, nas quais o aluno terá a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do seu curso de graduação. O Estágio deverá ser cumprido nas 7ª (sétima) e 8ª (oitava) etapas do Curso de Administração, na proporção de 150h em cada uma das séries relacionadas, sob a orientação do Coordenador do Estágio Supervisionado. Ao iniciar as atividades de Estágio Supervisionado, o aluno deverá optar por uma de suas duas modalidades: Empresarial ou Social. Para a operacionalização destas atividades, o estagiário contará com a orientação da Coordenadoria de Curso e de Estágio, além de Manual específico para este fim. A aprovação do estagiário nos componentes curriculares de Estágio Supervisionado dar-se-á mediante o cumprimento integral das atividades propostas e análise do material produzido pelo mesmo a cada etapa, ao qual será atribuída pontuação de zero a dez, sendo considerado aprovado o discente com avaliação igual ou superior a sete. 1.19. Atividades Complementares Para atender à formação desejada, inclui-se, no currículo do curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Orlândia, as Atividades Complementares, destinadas a proporcionar, de forma autônoma e independente, o enriquecimento do conhecimento propiciado pela formação acadêmica. Essas atividades consistem de práticas nem sempre previstas no desenvolvimento regular das disciplinas, adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do futuro profissional, realizadas, na maioria das 37 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP vezes, fora da Faculdade de Orlândia, desde que pertinentes ao Projeto Pedagógico do Curso. Abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais, interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização, que podem ser presenciais e/ou à distância sob a forma de monitorias, programas de iniciação científica, cursos de extensão, participação em congressos, seminários, palestras, visitas técnicas, simpósio e vivência profissional complementar, dentre outros. Dependem exclusivamente de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas participar. O Programa de Atividades Complementares apresenta um quadro enunciativo com a relação de possibilidades admitidas, a definição dos critérios de certificação e a correspondente carga horária máxima por período, com a finalidade de contemplar a diversificação das práticas acadêmicas. A Faculdade de Orlândia mantém, semestralmente, oferta de carga horária mínima de 50% de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares recomendadas por período. Esta oferta está prevista nas atividades das Jornadas Acadêmicas e nos Programas Ler & Crescer e Cine FAO, estes dois últimos criados tanto para atendimento às necessidades de realização de Atividades Complementares quanto para estimular o desenvolvimento da reflexão, da análise e da capacidade de dissertação, a partir da problematização de temas transversais, tais como sustentabilidade, diversidade cultural, direitos humanos, cidadania, globalização e condição humana. A realização das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares do Curso de Ciências Contábeis deve ocorrer entre o primeiro e o último período letivo do curso, totalizando a carga horária de duzentas horas, sem prejuízo das aulas e atividades do curso, não sendo considerados como válidos, para efeito de atribuição de carga horária para tais atividades, os trabalhos realizados por solicitação dos professores das disciplinas do curso. 1.20. Trabalho de Conclusão de Curso No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis não há previsão de Trabalho de Conclusão de Curso, que foi substituído pela disciplina Estudos da Realidade Contemporânea. Para que não se perdesse todo o conjunto de conhecimentos relacionados à pesquisa científica adquiridos ao longo do curso, o Núcleo Docente Estruturante propôs que os conteúdos desta disciplina fossem trabalhados sob a forma de produção científica, proposta esta ratificada pelo Colegiado de Curso por unanimidade. 38 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Desta forma, estabeleceu-se que a avaliação dos alunos nesta disciplina consistiria na elaboração de um artigo científico como Nota I, com temas ligados à área contábil e a um dos assuntos relevantes da contemporaneidade, estudados durante os primeiros meses de aula. Tal trabalho deve obedecer às normas contidas em manual específico para tanto, comum aos cursos da instituição. Para compor a Nota II, optou-se pela realização de uma prova final, abrangendo todos os temas trabalhados em sala de aula. 1.21. Atividades de Extensão A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu contexto social. As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas em: a) cursos: são os cursos ministrados no âmbito da FAO e que respondem a demandas não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pósgraduação. Os cursos são predominantemente presenciais; b) eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários, exposições, congressos, entre outras, que contribuem para a disseminação do conhecimento. c) prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e materiais da FAO. d) programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante demanda significativa. 1.22. Projeto de Iniciação Científica O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método científico, despertando o aluno para a importância da visão científica na administração. Por objetivos específicos, tem-se: 39 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por meio da exploração de temas relacionados à área de Administração; • Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do conhecimento pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas; • Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos da Administração articulados a temas transversais de grande interesse para a sociabilidade contemporânea, por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares; • Capacitar o aluno para a realização do Trabalho de Curso. O curso de Ciências Contábeis da FAO/UNIESP conta com a colaboração de duas docentes do curso de Pedagogia que, além das aulas, estão encarregadas da elaboração de uma revista científica eletrônica, cuja finalidade principal é a divulgação dos trabalhos científicos dos alunos dos cursos da FAO. 1.23. Processo Seletivo Existem três formas de ingresso à instituição, que são: processo seletivo, transferência e análise curricular. O processo seletivo da FAO é constituído por questões comuns a todos os candidatos e redação obrigatória, independentemente do curso escolhido. O objetivo central do mesmo é analisar os conhecimentos adquiridos pelos respectivos candidatos ao longo de sua vida escolar, fator indispensável ao bom desempenho do ingressante no curso de sua opção. Vale ressaltar que o processo visa, ainda, com uma ênfase muito maior, aferir o grau de capacidade do candidato para absorver novos conhecimentos que lhe permitam um melhor aproveitamento do curso. A admissão nos cursos de graduação da faculdade será definida em edital específico, de candidatos que tenham escolaridade completa em nível de ensino médio, obedecido ao número de vagas fixado pelo Conselho Nacional de Educação e assegurada a igualdade de critérios aos candidatos. A Direção Geral da Faculdade, nos termos do artigo 47, parágrafo 1° da Lei de Diretrizes e Bases, publicará, a cada semestre, por meio de Catálogo de Cursos a ser afixado no edital da Secretaria, as condições de oferta dos cursos. A Faculdade, no período que anteceder o início das aulas, poderá aceitar requerimentos de candidatos de outros estabelecimentos de ensino congêneres do país, desde que exista afinidade entre os cursos e vagas nas etapas pleiteadas. Estes candidatos poderão ser submetidos a processo seletivo de transferência, a critério do Colegiado do curso pretendido. 40 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP O mesmo deve apresentar uma declaração de regularidade de matrícula da instituição de origem, e deverá ainda providenciar um histórico escolar atualizado com respectivos conteúdos programáticos das disciplinas cursadas e aprovado na instituição de origem, a fim de que a coordenação do curso verifique a possibilidade de aproveitamento de estudos. 41 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 2. CORPO DOCENTE 2.1. Organização Administrativa 2.1.1. Composição e titulação do corpo docente • Adalberto Andrade - Especialista • Ana Paula Bagaiolo Moraes – Mestre • André Luis Jardini Barbosa – Mestre • André Mendes Carneiro – Especialista • Gustavo Massaro Onusic – Doutor • Juliana Chiaretti Novi – Mestre • Leandro Dias da Silva – Especialista • Maria do Carmo Belizário Rodrigues- Mestre • Maria Suzana de Oliveira Campos - Mestre • Mário Nishikawa - Doutor • Paulo César Nascimento – Especialista • Rademaker Siena – Especialista • Séfora Putinato – Especialista Dos docentes que ministram aulas no curso, 2 (dois) são doutores (15,5%), 5 (cinco) são mestres (38,5%) e 6 (seis) são especialistas (46%). 2.1.2. Regime de trabalho do corpo docente • Adalberto Andrade - Horista • Ana Paula Bagaiolo Moraes – Parcial • André Luis Jardini Barbosa – Horista • André Mendes Carneiro – Horista • Gustavo Massaro Onusic – Parcial • Juliana Chiaretti Novi – Horista • Leandro Dias da Silva – Horista • Maria do Carmo Belizário Rodrigues - Horista • Maria Suzana de Oliveira Campos - Parcial • Mário Nishikawa - Parcial • Paulo César Nascimento – Horista • Rademaker Siena – Horista • Séfora Putinato – Integral 42 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Dos docentes que ministram aulas no curso, 4 (quatro) atuam em regime parcial (30,5%), 1 (um) em regime integral (7,5%) e 8 (nove) em regime horista (62%). 2.1.3. Tempo de experiência de magistério superior ou experiência de corpo docente • Adalberto Andrade – 6 anos • Ana Paula Bagaiolo Moraes – 4 anos • André Luis Jardini Barbosa – 4 anos • André Mendes Carneiro – 2 anos • Gustavo Massaro Onusic – 2 anos • Juliana Chiaretti Novi – 2 anos • Leandro Dias da Silva – 2 anos • Maria do Carmo Belizário Rodrigues – 8 anos • Maria Suzana de Oliveira Campos - 23 anos • Mário Nishikawa – 12 anos • Paulo César Nascimento - 20 anos • Rademaker Siena – 2 anos • Séfora Putinato – 2 anos Verifica-se que 54% (cinquenta e quatro por cento) dos docentes do curso apresentam experiência no magistério superior igual ou maior que quatro anos; 46% (quarenta e seis por cento) dos professores possuem experiência igual a dois anos. 2.1.4. Docentes/disciplinas ministradas DOCENTES Adalberto Andrade Ana Paula Bagaiolo Moraes André Luis jardini Barbosa André Mendes Carneiro Gustavo Massaro Onusic DISCIPLINAS Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária II Planejamento e Orçamento Empresarial Análise das Demonstrações Contábeis Controladoria Contabilidade e Orçamento Público Tópicos Especiais em Contabilidade I Tópicos Especiais em Contabilidade II Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Tributária e Fiscal Direito Empresarial Economia Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Gestão e Análise de Projetos Psicologia Organizacional Ética e Responsabilidade Social 43 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Maria do Carmo Belizário Gestão Estratégica de Pessoas Gestão Estratégica de Marketing Auditoria Perícia, Avaliação e Arbitragem Contabilidade I Contabilidade II Contabilidade e Gestão Estratégica Custos Teoria Geral da Contabilidade Contabilidade Intermediária Contabilidade Bancária Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Introdução à Atuária Linguagem e Interpretação de Texto Maria Suzana Oliveira Campos Estatística e Probabilidade Juliana Chiaretti Novi Leandro Dias da Silva Filosofia Sociologia Pesquisa em Ciências Contábeis Estudo da Realidade Contemporânea Matemática Matemática Financeira Tecnologia da Informação Organização, Sistemas e Métodos Sistemas de Informação Gerencial Laboratório Contábil I Laboratório Contábil II Teoria Geral da Administração I Teoria Geral da Administração II Mário Nishikawa Paulo César Nascimento Rademaker Siena Séfora Putinato 2.1.5. Pesquisa de e produção científica do corpo docente Docentes Adalberto Andrade Ana Paula Bagaiolo Moraes André Luis Jardini Barbosa André Mendes Carneiro Gustavo Massaro Onusic Juliana Chiaretti Novi Leandro Dias da Silva Maria do Carmo B. Rodrigues Maria Suzana de O. Campos Mário Nishikawa Paulo César Nascimento Rademaker Siena Séfora Putinato TOTAL Produção Bibliográfica 8 4 14 10 2 15 53 Produção Técnica 2 2 Total 8 4 14 10 2 17 55 44 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1. Sala dos Professores e Sala de Reuniões A sala dos professores é ampla, bem iluminada, mobiliada de acordo com sua finalidade e conta com computador com acesso à internet e impressora. 3.2. Gabinetes de Trabalho para Professores Há previsão de um gabinete de trabalho para os professores, coordenador de cursos e reuniões do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso. 3.3. Salas de Aula O curso conta com salas de aula dotadas de moderno mobiliário, com sistema de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto térmico e luminotécnico. Todas as salas têm acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. 3.4. Laboratórios 3.4.1. Laboratório de informática O acesso dos alunos a equipamentos de informática prevê a utilização do Bloco B, onde estão instalados computadores para pesquisa no espaço da biblioteca e no laboratório de informática, de uso livre para alunos nos períodos em que não estiver sendo utilizado para aulas, no período noturno. Tanto a biblioteca quanto o Laboratório de Informática funcionam normalmente também nos períodos matutino e vespertino, de 2ª a 6ª feira, e aos sábados, das 8h às 17h. 45 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 3.5. Controle Acadêmico A Secretaria Geral é um órgão de apoio aos órgãos colegiados, coordenando, executando e registrando as atividades acadêmicas e seus resultados, bem como algumas das atividades administrativas. A Secretaria Geral detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e gerencia todos os dados acadêmicos em geral. 3.6. Biblioteca Central Mantida pela Faculdade de Orlândia no anexo B, tem por finalidade o atendimento de todos os alunos matriculados nos cursos ministrados na FAO e da comunidade externa. A Instituição dispõe de uma política de incentivo à compra constante de livros no seu PDI. Seu acervo é composto de livros (impressos e CD-ROM), periódicos (nacionais e estrangeiros), obras de referência (impressas e CD-ROM), softwares, slides, fitas cassete/vídeo cassete, discos, teses/dissertações/monografias, guias, manuais e coleção da produção científica do corpo docente. O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor. O acervo de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e ordem cronológica de publicação. A Biblioteca da Faculdade de Orlândia conta com 3.917 obras, 76 títulos de periódicos, sendo 43 correntes e 33 não-correntes, 58 vídeos em VHS, 23 vídeos em DVD e 88 CD ROMs. 3.6.1. Política de expansão e atualização do acervo 3.6.1.1. Objetivo A Política de Expansão e Atualização do Acervo envolve as principais atividades técnicas da biblioteca, como: seleção, aquisição, descarte e avaliação do acervo da unidade informacional, criando, assim, diretrizes para o bibliotecário responsável, além de orientar o processo de compra para a direção da instituição e demais interessados. 46 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 3.6.1.2. Aquisição O acervo da biblioteca tem como prioridade atender às necessidades informacionais dos cursos oferecidos pela Faculdade de Orlândia, como também propiciar meios de entretenimento e lazer para sua comunidade usuária. Para tanto, segue-se um procedimento que delimita a aquisição de obras, sendo este: procedimento de compras de obras técnicas e didáticas e procedimento de compras de obras de literatura. As obras técnicas e didáticas deverão ser adquiridas mediante solicitação dos professores da instituição que as julguem relevantes para o ensino e aprendizado do aluno, e/ou mencionadas nos planos de cursos como bibliografia básica e complementar, ou ainda por sugestão da equipe escolar. Semestralmente, um Plano de Ensino é elaborado pelos professores de cada disciplina; este é entregue ao Coordenador de Curso, que por sua vez, repassa-o ao bibliotecário, que fará a cotação. A aquisição será realizada mediante autorização da Diretoria Acadêmica, ouvida a Diretoria Administrativo-financeira. A aquisição de obras de literatura deverá ocorrer de acordo com o resultado de levantamento de livros mais vendidos, realizado pelo bibliotecário, e também por meio de sugestões dadas pelos usuários, que irão compor uma relação de 15 (quinze) títulos de obras a serem adquiridas. Sua aquisição segue o mesmo processo observado para a de obras técnicas e didáticas. 3.6.1.3. Renovação de periódicos A análise para renovação de periódico será realizada de acordo com avaliação de uso de coleção, utilizando estatística de empréstimo. Caso a sua utilização seja insatisfatória, a decisão de renovação caberá às Diretorias Acadêmica e AdministrativoFinanceira. Os periódicos que permanecerem no acervo terão seus pedidos de renovação encaminhados diretamente à Diretoria Administrativo-Financeira para pagamento da assinatura. 3.6.1.4. Doação A biblioteca somente aceitará doações de obras que estejam em bom estado de conservação e que sejam pertinentes ao conteúdo informacional que a comunidade usuária utiliza. 47 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 3.6.1.5. Avaliação e descarte • Livros O inventário consiste na conferência do acervo geral da biblioteca, apontando o estado de conservação das obras, danos e perdas, além da oportunidade de higienização e organização de cada obra. Esse procedimento tem como objetivo diagnosticar as áreas mais atingidas pelas baixas, evidenciando as que precisam ser implementadas e também servir de base para o planejamento e tomada de decisões necessárias à administração da biblioteca e da política de formação e de desenvolvimento de coleção. Esse procedimento deve ser realizado uma vez por ano, durante o período de férias e seguindo as recomendações do Regulamento da Biblioteca. Qualquer obra que necessite de reparos técnicos, como nova etiqueta ou colagem de folhas, deve ser retirada do acervo para a manutenção. Os reparos são realizados após a finalização do inventário. As obras furtadas e/ou não encontradas devem ser listadas no relatório do inventário, conforme referência padrão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Tais obras serão baixadas no sistema da biblioteca, permitindo que o usuário visualize se a obra está disponível no acervo ou não. Em caso de obras de suma importância para determinadas disciplinas, o bibliotecário elaborará uma cotação desses itens e fará um planejamento de aquisição, informando a Diretoria Acadêmica. Durante a realização do inventário, verifica-se também a existência de obras com conteúdo desatualizado. Neste caso, deve-se elaborar a relação desses itens como estando em disponibilidade para doação e, após aprovação de Diretoria Acadêmica, encaminhar essa lista para outras unidades de informação afins, e aguardando manifestação de interesse por 30 dias. Os materiais não solicitados serão então colocados à disposição dos usuários internos por mais 30 dias. Decorrido esse prazo, deverão ser encaminhados para unidades particulares ou públicas que tenham interesse no material. É importante ressaltar que todo documento doado deverá ser encaminhado com Carta de Doação, sendo que cópia da mesma deverá ser arquivada no Inventário. • Periódicos O acervo deverá conservar exemplares retroativos a 01 (um) ano das revistas de conhecimento geral. Já as revistas técnicas serão manterão no acervo os exemplares dos últimos 05 (cinco) anos. O processo de descarte seguirá o mesmo procedimento daquele observado para os livros. 48 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP • Multimídias As obras multimídias (DVDs, VHSs e CDs) deverão ser avaliados a cada 02 (dois) anos para verificação e integridade dos mesmos. Serão descartados somente os que estiverem danificados ou aqueles cujo assunto não tenha relevância ou esteja desatualizado. 3.6.1.6. Política de acesso ao acervo Além do acesso físico, os usuários têm acesso on-line ao acervo através do site da Faculdade de Orlândia, na área de acesso exclusivo ao aluno. O processamento técnico do acervo (tombamento, catalogação, classificação, cadastramento e etiquetagem) é desenvolvido em espaço próprio reservado dentro da Biblioteca. O quadro de funcionários conta com um bibliotecário-chefe devidamente registrado no Conselho Regional de Biblioteconomia – CRB 8º/0458 e uma funcionária como assessora, os quais mantêm a Biblioteca em funcionamento no período das 9h às 23h00, de segunda a sexta-feira e das 8h00 às 17h, aos sábados. Conta com computadores para uso administrativo e duas (2) estações de trabalho. O software de gerenciamento, adquirido pela biblioteca, é desenvolvido em arquitetura cliente/servidor e possibilita a integração dos dados de aquisição, catalogação, circulação e consulta, bem como a elaboração de diversos relatórios e agilização das operações e serviços. O servidor que armazena os dados do sistema é um Pentium III 650 Mhz de velocidade, 20 Gbytes de disco e 128 Mb de memória RAM. Conta ainda com um CD-ROM e unidade de fita DDS para realização periódica de backup (cópia de segurança). Os computadores estão conectados à Rede Mundial de Computadores – INTERNET, permitindo o desenvolvimento de pesquisas em bases de dados online. As mais utilizadas são: LILACS - Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (BIREME) e Medline - National Library of Medicine. Para localização e obtenção de cópias dos mais importantes periódicos nacionais é acessado o SCIELO - Scientific Eletronic Library Online (BIREME-FAPESP). O acervo contém todo tipo de material informativo, independente de seu suporte físico, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas, tendo visão da Faculdade de Orlândia como um todo. Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, pósgraduação e especialização, de acordo com as seguintes categorias: - referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e "abstracts" que são atualizados constantemente; 49 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP - básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os títulos básicos de cada disciplina; - didática: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar em suas disciplinas; - literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a coleção. A videoteca encontra-se em fase de planejamento, porém, o acervo de multimeios é disponibilizado aos usuários e emprestado da mesma forma que os materiais impressos. A biblioteca ocupa um espaço físico de 335,7 m2, dispondo de sala especial destinada a consultas de material bibliográfico, sala de estudo individual e armários guarda-volumes para armazenamento de materiais de uso pessoal. 3.6.1.7. Ementário, bibliografia básica e complementar. 1º PERÍODO Disciplina: Contabilidade I Ementa: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, S. de. (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 1. ______. ______: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 2. RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, H. de P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ______. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12. ed. São Paulo: Frase, 2003. Disciplina: Economia Ementa: Economia e pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio. Bibliografia Básica: VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 50 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2001. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007. Bibliografia Complementar: FERGUSON, C. E. Microeconomia. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. LOPES, J. do C.; ROSSETTI, J. P. Economia monetária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. PASSOS , C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2003. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs). Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2004. Disciplina: Linguagem e Interpretação de Texto Ementa: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2006. KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008. ______. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008. Bibliografia Complementar: ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. São Paulo: Ática, 2005. NASSAR, P. Tudo é comunicação. 2. ed. São Paulo: Lazuli, 2006. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis da fala: um estudo sociolinguístico do diálogo na literatura brasileira. 9. ed. São Paulo: Edusp, 2003. Disciplina: Matemática Ementa: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial. Bibliografia Básica: CHIANG, A.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. São Paulo: Elsevier, 2006. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 1. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. v. 1. SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1. 51 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP ______. ______. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v. 2. WEBER, J. E.; HARIKI, S. Matemática: para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra. 1986. Disciplina: Teoria Geral da Administração I Ementa: Contextualização histórica, introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos. Bibliografia Básica: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, D. P. R. de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, S. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar: CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOEKCNER, M. C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. DAFT, R. L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira, 2003. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Thompson Learning, 2002. 2º PERÍODO Disciplina: Contabilidade II Ementa: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e exaustão. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, S. de. (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 1. ______. ______: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 2. RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, H. de P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ______. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12. ed. São Paulo: Frase, 2003. Disciplina: Direito Empresarial Ementa: Introdução ao estudo do Direito. Regras técnicas e normas éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito Civil: noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade jurídica: conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa jurídica: conceito, classificação, sede e extinção. O empresário. Sociedades: dissolução parcial ou total da sociedade. 52 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Básica: COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 1. ______. ______. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. v. 2. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, A. P. de. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BORBA, J. E. T. Direito societário. 9. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de outubro de 1988. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SAAD, E. G. Código de defesa do consumidor: lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990. São Paulo: LTR, 1999. Disciplina: Filosofia Ementa: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré-socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das concepções e questões éticas e raciais da sociedade. O papel do negro, o índio e a mulher na sociedade moderna. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008. Bibliografia Complementar: COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. PINSKY, J.; ELUF, L. N. Brasileiro é assim mesmo: cidadania e preconceito. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2000. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Martin Claret, 2001. Disciplina: Sociologia Ementa: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre política e relação de poder: participação política e direito de cidadão. A educação em direitos humanos desenvolvendo práticas de socialização. Bibliografia Básica: COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2008. HARVEY, D. Condição pós-moderna. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2007. MARX, K. O capital: crítica da economia política. Livro I. 25. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 53 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Complementar: BOURDIEU, P. O poder simbólico. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. WEBER, M. Economia e sociedade. 4. ed. Brasília: UnB, 1999. ______. Ciência e política: duas vocações. 14. ed. São Paulo: Martin Claret, 2007. Disciplina: Tecnologia da Informação Ementa: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de pesquisa na Internet. Bibliografia Básica: MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON. P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CATAPULT, Inc. Microsoft Word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. CORNACHIONE, E. B. Informática: aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões da gerência na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. PERSPECTION, Inc. Microsoft Power Point versão 2002: passo a passo. São Paulo: Pearson, 2002. Disciplina: Teoria Geral da Administração II Ementa: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar. Bibliografia Básica: MAXIMIANO. A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MUNIZ, A. J. O; FARIA, H. A. Teoria geral da administração: noções básicas. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de janeiro: Elsevier, 2009. CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOEKNER, M. C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 54 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. v. 1. ______. ______ 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. v. 2. 3º PERÍODO Disciplina: Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Ementa: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos. Classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio. Métodos de apuração dos custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades. Unidade esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Bibliografia Básica: LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. ______. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983. Disciplina: Estatística e Probabilidade Ementa: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de variância. Aplicação da estatística na contabilidade. Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. Bibliografia Complementar: MARTINS, G. de A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. MORETIN, L. G. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Makron Books. 1999. v. 1. ______. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Makron Books. 2000. v. 2. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, E. M. et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 55 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Ementa: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e ambição. Ética e cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade e a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional, Relação étnico racial. Bibliografia básica: CHAUI, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MELO NETO, F. P.; FROES, C. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. Bibliografia Complementar: ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 13. ed. São Paulo: Moderna, 2008. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. MO SUNG, J.; SILVA, J. C. da. Conversando sobre ética e sociedade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. PINSKY, J.; ELUF, L. N. Brasileiro é assim mesmo: cidadania e preconceito. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2000. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Martin Claret, 2001. Disciplina: Matemática Financeira Ementa: Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de dívidas. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FARIA, R. G. de. Matemática comercial e financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2000. HUMMEL, P. R. V. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos: engenharia econômica, teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. POLO, E. F. Engenharia das operações financeiras pela HP 12C. São Paulo: Atlas, 1996. 56 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Ementa: Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de processo. Arranjo físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Diagnóstico organizacional. Bibliografia Básica: ACADEMIA PEARSON. OSM: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CHIAVENATO, I. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri, SP: Manole, 2010. CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005. PEARSON PRENTICE-HALL. OSM. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 2002. ______. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões da gerência na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. Disciplina: Psicologia Organizacional Ementa: Introdução à Psicologia. Estudo da personalidade e comportamento humano. Motivação e liderança. Inteligência. Fundamentos do comportamento dos grupos. Jogos. Relacionamento interpessoal. Tópicos emergentes. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. ref. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos (PRH): conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao séc. XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. ______. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 57 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 4º PERÍODO Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária I Ementa: Papel da administração financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de precificação de ativos. Risco e retorno. Análise de investimento. Período de payback. Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração de capital de giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harper do Brasil, 1997. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. KASSAI, J. R. et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil dolucro empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Disciplina: Gestão Estratégica de Marketing Ementa: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes SWOT. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. Bibliografia Básica: CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. NEVES, M. F. Planejamento e gestão estratégia de marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: BESANKO, D. et. al. A economia da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas, 1999. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 27. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. Disciplina: Gestão Estratégica de Pessoas Ementa: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho. 58 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009. KANAANE, R. O comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: ARAUJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. HANASHIRO, D. M. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2007. Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária Ementa: Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e princípios do direito do trabalho. Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social. Bibliografia Básica: DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2009. NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MOURA, M. Consolidação das leis do trabalho: doutrina, jurisprudência e questões de concursos. 3. ed. Juspodivm, 2013. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: LTr, 2007. Disciplina: Legislação Tributária e Fiscal Ementa: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário. Bibliografia Básica: BASTOS, C. R. Curso de direito financeiro e tributário. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MACHADO, H. de B. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MARTINS, I. G. Comentários ao código tributário nacional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1999. CARRAZZA, R. A. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Malheiros, 2006. CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2006. 59 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito tributário para os administração e ciências contábeis. 9. ed. São Paulo: Atlas. NOGUEIRA, R. B. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1999. cursos de Disciplina: Sistemas de Informação Gerencial Ementa: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de apoio à decisão (SAD) e Sistemas de controle operacional e gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos. Bibliografia Básica: BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistema de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disciplina: Teoria Geral da Contabilidade Ementa: Evolução histórica, características da informação contábil: compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício. Princípios fundamentais de contabilidade. Convenções ou restrições contábeis. Critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas. Bibliografia Básica: IUDICIBUS, S. de; MARION, J. C.; FARIA, A. C. de. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas 2009. IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S. de.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, S. de.; MARION, J. C. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de.; LEITE, J. da S. G. Manual de contabilidade internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012. QUINTANA, A. C. et al. Exame de suficiência do CFC comentado: aplicável aos demais concursos públicos da área contábil. São Paulo: Atlas, 2012.RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil, 9. ed. São Paulo: Savaiva, 2013. 60 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 5º PERÍODO Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Ementa: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas. Bibliografia Básica: GITMAN, J. L. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997. HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. KASSAI, R. et al. Retorno do investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2008. ______.; SILVA, C. A. T. Administração de capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MATIAS, A. B. Finanças corporativas de curto prazo. São Paulo: Atlas, 2007. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: Contabilidade Bancária Ementa: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. Bibliografia Básica: FILGUEIRAS, C. Manual de contabilidade bancária. 3. ed. São Paulo: Campus – Elsevier, 2009. GOMES, A. L. O.; NIYAMA J. K. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOURAD, N. A.; PARASKEVOPOULOS, A. IFRS: normas internacionais de contabilidade para bancos. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARION, J. C. Contabilidade geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. L. Contabilidade geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Contabilidade Intermediária Ementa: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de 61 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis. Contábeis. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M. C. Contabilidade intermediária. 3. ed. São Paulo: Atlas 2010. PADOVESE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, J. L. Contabilidade intermediaria atualizada: Normas 11941/2009 e CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARION, J. C. Contabilidade geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. L. Contabilidade geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Planejamento e Orçamento Empresarial Ementa: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados. Bibliografia Básica: FREZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, C. da C. Orçamento na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 2011. WELSH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. Disciplina: Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios Ementa: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos disponíveis ao empreendedor. Bibliografia Básica: DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ______. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 62 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006. 6º PERÍODO Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis Ementa: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: DE SANTI FILHO, A. Análise de balanço para controle gerencial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: Contabilidade Avançada Ementa: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M. C. Contabilidade avançada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, J. H. Contabilidade avançada. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. L. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: MARTINS, E.; IUDICIBUS, S. de. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, J. C.; IUDICIBUS, S. de. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. L. dos; SCHMIDT, P. Contabilidade societária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 63 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Disciplina: Contabilidade Internacional Ementa: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Exame dos problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais. Bibliografia Básica: CARVALHO, L. N.; LEMES, S.; COSTA, F. M. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, S. de.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. FIPECAFI. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NIYAMA, J. K. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual das normas internacionais de contabilidade: IRFS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOURAD, N. A.; PARASKEVOPOULOS, A.; MICHAELIS, R. W. IRFS: normas internacionais de contabilidade para operadoras de saúde: precificação, solvência e contabilização. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de; LEITE, J. da S. J. Manual de contabilidade internacional: Ifrs - Us Gaap - Br Gaap. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Ementa: Serviço público. Administração pública. Contabilidade pública. Plano de contas. Regimes contábeis. Orçamento público. Receita pública. Despesa pública. Patrimônio público. Licitação. Levantamento de balanços. normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público. Bibliografia Básica: GIACOMONI, J. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOHAMA, H. Balanços públicos: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. QUINTANA, A. C. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas 2011. Bibliografia Complementar: BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios: procedimentos contábeis orçamentários / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Orçamento Federal. 5. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade, 2012.Normas brasileiras de contabilidade aplicadas no setor público (NBC T 16 – CFC). SILVA, L. M. da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Introdução à Atuária Ementa: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica. 64 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Básica: CHAN, L.; SILVA, F. L. da; MARTINS, G. de A. Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD N. A. IFRS4: introdução à contabilidade internacional de seguros. São Paulo: Saraiva, 2009. SOUZA, S. de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar: CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CORDEIRO FILHO, A. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações: exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009. DOMENEGHETTI, V. Gestão financeira de fundos de pensão. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: Projeto Interdisciplinar - Empreendedorismo Ementa: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006. Bibliografia Complementar: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M. (Org.). Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni, 2005. LODISH, L. M.; MORGAN, H. L.; KALLIANPUR, A. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. PIMENTEL, R. C. Sucessão familiar e empreendedorismo: teoria e análise de casos. Ribeirão Preto: Novo Saber, 2003. 7º PERÍODO Disciplina: Auditoria Ementa: Conceitos de auditoria. Auditores internos e independentes. Planejamento do trabalho. Avaliação dos controles. Papéis de trabalho. Testes e exames de auditoria. Auditoria das demonstrações contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de auditoria. 65 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Básica: ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo, Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: PEREZ JUNIOR, J. H. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.SILVA, C. A. T.; NIYAMA, J. K. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. SOUZA, B. F. de; PEREIRA, A. C. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2004. Disciplina: Gestão e Análise de Projetos Ementa: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos. Bibliografia Básica: BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2007. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PINHEIRO, J. de L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984. EHRLICH, P. J.; NIRAES, E. A. de. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005. LEAL, R. P. C.; COSTA JUNIOR., N. C. A.; LEMGRUBER, E. F., Finanças corporativas. São Paulo: Atlas, 2001. Disciplina: Laboratório Contábil I Ementa: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Utilização de softwares atualizados de contabilidade. Bibliografia Básica: COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2009. RUSSO, F.; OLIVEIRA, N. de. Manual prático de constituição de empresas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: BRASIL. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade. CORDEIRO, P. R. Como abrir uma empresa: autos para registro e arquivamento. São Paulo: Ômega, 1999. 66 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Disciplina: Pesquisa em Ciências Contábeis Ementa: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos TécnicoCientíficos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT. Bibliografia Básica: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas responsabilidades. Revista de Administração de Empresas (RAE). São Paulo, v.35, n.2, p.57-63, mar./abr. 1995. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Disciplina: Tópicos Especiais em Contabilidade I Ementa: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2005. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, J. P. da. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S. de Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 8º PERÍODO Disciplina: Controladoria Ementa: Histórico e conceito de controladoria. Funções básicas da controladoria. Papel e importância da controladoria. Controladoria e sua relação com a contabilidade gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. Bibliografia Básica: ANTHONY, R. N., GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed., São Paulo: Atlas,1997. OLIVEIRA, L. M. de.; PEREZ JUNIOR, J. H.; SILVA, C. A. dos S. Controladoria estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 67 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Bibliografia Complementar: CASTELLI, A. (org.) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. GECON. São Paulo: Atlas, 1999. MOSSIMAN, C. P., ALVES, O. de C., FISCH, S. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1994. Disciplina: Estudo da Realidade Contemporânea Ementa: Cultura e Arte. Avanços tecnológicos. Ciência, tecnologia e sociedade. Democracia, ética e cidadania. Ecologia/biodiversidade. Globalização e política internacional. Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho. Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor. Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero. Tecnologias de Informação e Comunicação. Vida urbana e rural. Objetivo Geral: Transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Bibliografia Básica: ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. FORBES, J.; REALE JUNIOR, M.; FERRAZ JUNIOR, T. S. A invenção do futuro: um debate sobre a pós-modernidade e a hipermodernidade. Barueri/SP: Manole, 2005. (Virtual) GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GORCZEVSKI, C. A necessidade de revisão do conceito: movimentos sociais e novos protagonistas na esfera pública democrática. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. (Orgs.) Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores com a arte. 4. ed. Campinas/SP: Papirus, 2005. (Virtual) LEITE, M. Q. Preconceito e intolerância na linguagem. São Paulo: Contexto, 2008. (Virtual) MORAIS, R. de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica. Campinas/SP: Papirus, 2013. (Virtual) PINSKY, J. Cidadania e educação. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2011. (Virtual) QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba/PR: InterSaberes, 2012. (Virtual) SÓLIO, M. B. Violência: um discurso que a mídia cala. Caxias do Sul/RS: Educs, 2010. Bibliografia Complementar: MONTEIRO, L. G.; OLIVEIRA, S. M. Q. de; RODRIGUES, S. M.; DIAS, C. A. Responsabilidade social empresarial: inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília. v.17. n.3 set./dez. 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 68 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP Disciplina: Laboratório Contábil II Ementa: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de contabilidade. Bibliografia Básica: FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.OLIVEIRA, A. Cálculos trabalhistas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: BRASIL. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade. GUIA IOB de contabilidade. IOB Thompson, 2010. Disciplina: Perícia, Avaliação e Arbitragem Ementa: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros: técnicas de investigação. Código Processual Penal e Criminologia. Bibliografia Básica: SÁ, A. L. de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2008. MAGALHÃES, A.de D. F. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. São Paulo: Atlas 2009. ______; LUNKES, I. C. Perícia contábil nos processos cível e trabalhista. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: CONSELHO Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia. 3. ed. Brasília: CFC, 2008. ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Tópicos Especiais em Contabilidade II Ementa: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia e práticas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, J. P. da. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S. de Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 69 FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP 3.7. Recursos Audiovisuais Disponibilizados para os docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento prévio com os técnicos que têm a responsabilidade da guarda, transporte e instalação dos mesmos. 3.7.1 Equipamentos A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU; Retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção; aparelho de som; microfone; mesa de som; caixa de som e CPU com monitor. 3.8. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Decreto 5.296/2004) A FAO – Faculdade de Orlândia - preocupa-se e compromete-se com o atendimento integral aos portadores de necessidades especiais. Toda e qualquer alteração de espaços físicos leva em consideração primeiramente o acesso e comodidade de todos da comunidade acadêmica, inclusive os portadores de necessidades especiais. Possui rampas de acesso a praticamente todos os locais e banheiros adaptados. 70