FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Projeto Pedagógico
Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Orlândia
MARÇO / 2014
EDITORIAL
Profª. Mª. Ana Laura Arruda
Diretora Geral
Profª. Mª. Ana Laura Arruda
Coordenadora do Curso de Administração
Profª. Mª. Ana Laura Arruda
Prof. Mª. Ana Paula Bagaiolo Moraes
Prof. Dr. Gustavo Massaro Onusic
Profª. Mª. Maria Suzana de Oliveira Campos
Prof. Dr. Mário Nishikawa
Núcleo Docente Estruturante
2014 / 1
SUMÁRIO
PARTE I ................................................................................................
06
1.
DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................
06
2.
DADOS DA MANTENEDORA ............................................................
06
3.
COMPOSIÇÃO DA MANTIDA...........................................................
06
4.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .......................................................
06
5.
MISSÃO..........................................................................................
09
5.1
Finalidades .....................................................................
09
INSERÇÃO REGIONAL....................................................................
10
PARTE II ..............................................................................................
11
Dados Gerais do Curso ..................................................................
11
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................
12
1.1
Contexto Educacional ....................................................................
12
1.2
Coordenação do Curso...................................................................
13
1.3
Núcleo Docente Estruturante (NDE)................................................
15
1.3.1
Titulação e formação acadêmica.........................................
15
1.3.2
Regime de trabalho...........................................................
16
6.
1.
1.4
1.5
Colegiado de Curso .......................................................................
16
1.4.1
16
Composição e funcionamento do colegiado de curso.............
1.6
Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados
Superiores....................................................................................
Concepção do Curso ......................................................................
17
18
1.7
Ordenamentos Legais ...................................................................
20
1.8
Justificativa da Oferta do Curso.....................................................
21
1.9
A Missão do Curso .........................................................................
22
1.10
Objetivos .....................................................................................
22
1.10.1
22
1.11
Objetivos gerais ...............................................................
Perfil do Egresso ...........................................................................
23
1.11.1
23
Competências e habilidades ...............................................
1.12
Metodologia ..................................................................................
24
1.13
Atendimento ao Discente ..............................................................
26
1.13.1
Programa de orientação ao aluno .........................................
26
1.13.2
As atividades de nivelamento ..............................................
27
1.13.3
O atendimento extra-classe .................................................
28
Estrutura Curricular do Curso ........................................................
28
1.14
1.15
2.
3.
1.14.1
Desenvolvimento da carga horária das disciplinas ................
30
1.14.2
Matriz curricular ...............................................................
30
Avaliação ......................................................................................
33
1.15.1
Avaliação da aprendizagem ................................................
33
1.15.2
Avaliação do curso ............................................................
34
1.16
Avaliação Interdisciplinar .............................................................
35
1.17
Viagens e Visitas Técnicas ............................................................
36
1.18
Estágio Supervisionado .................................................................
36
1.19
Atividades Complementares ..........................................................
37
1.20
Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................
38
1.21
Atividades de Extensão .................................................................
39
1.22
Projeto de Iniciação Científica .......................................................
39
1.23
Processo Seletivo...........................................................................
40
CORPO DOCENTE......................................................................................
42
2.1.
Organização Administrativa ..........................................................
42
2.1.1
Composição e titulação do corpo docente ..............................
42
2.1.2
Regime de trabalho do corpo docente....................................
42
2.1.3
2.1.4
Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do
corpo docente....................................................................
Docentes – disciplinas ministradas .......................................
43
43
2.1.5
Pesquisa e produção científica do corpo docente......................
44
INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................................................
45
3.1
Sala dos Professores e Sala de Reuniões .......................................
45
3.2
Gabinetes de Trabalho para Professores........................................
45
3.3
Salas de Aula.................................................................................
45
3.4
Laboratórios...................................................................................
45
3.4.1
Laboratório de Informática...................................................
45
3.5
Controle Acadêmico.......................................................................
46
3.6
Biblioteca Central...........................................................................
46
3.6.1
Política de expansão e atualização do acervo .........................
46
3.6.1.1
Objetivo ............................................................
46
3.6.1.2
Aquisição ...........................................................
47
3.6.1.3
Renovação de periódicos.......................................
47
3.7
3.8
3.6.1.4
Doação ..............................................................
47
3.6.1.5
Avaliação e descarte ............................................
48
3.1.6.6
Política de acesso ao acervo .................................
49
3.1.6.7
Ementário, bibliografia básica e complementar ........
50
Recursos Audiovisuais....................................................................
70
3.7.1
Equipamentos.....................................................................
70
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
(Decreto 5.296/2004)........................................................................
70
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
PARTE I
1.
DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Nome: Faculdade de Orlândia
Endereço: Avenida 15, nº 255
Cidade: Orlândia
CEP: 14620-000
Telefone: (16) 3826-9888
Fax: (16) 3826-9888
e- mail: [email protected]
Diretora: Ana Laura Arruda
2.
DADOS DA MANTENEDORA
Nome: Associação de Ensino Superior de Orlândia Ltda.
Endereço: Avenida 15, nº 255
Cidade: Orlândia
CEP: 14620-000
Telefone: (16) 3826-9888
FAX: (16) 3826-9888
E. mail: [email protected]
CNPJ: 04.305.107/0001-07
Presidente: José Fernando Pinto da Costa
3.
COMPOSIÇÃO DA MANTIDA
Diretora Geral – Ana Laura Arruda
4.
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A atual mantenedora da Faculdade de Orlândia faz parte integrante do grupo
de instituições educacionais, a UNIESP, com unidades em São Paulo, Capital, e no
interior paulista, todas representadas por seu Diretor Presidente, Dr. José Fernando Pinto
da Costa.
A UNIESP é um grupo que atua como gestor das unidades mencionadas,
sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a
consecução dos objetivos educacionais de suas geridas.
6
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
A expansão da holding consolidou-se em um curto espaço de tempo, com a
incorporação de novas unidades e a implantação de novos cursos na macrorregião que
ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado, além da
Capital, mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Com um pouco mais de dez anos de
existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional.
A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pós-graduação.
O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
Esta foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vêm sendo
implantadas ao longo de sua existência. Hoje, a UNIESP está presente em 80 municípios,
dentre eles São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio,
Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande Paulista, São
Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu, Ibitinga,
Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, Orlândia, Sertãozinho, Santa Rita do Passa Quatro,
dentre outras.
Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença, em São Paulo, fundada
pela colônia judaica em 1922, e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para
o Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do
processo de revitalização do centro de São Paulo, com quatro unidades já instaladas em
prédios próprios e 8.000 alunos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro
de São Paulo teve o objetivo de proporcionar aos trabalhadores da região Central da
Capital
Paulista
oportunidade
de
estudarem
perto
do
local
onde
trabalhavam,
possibilitando ascensão pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais
são tomadas por estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos
estabelecimentos comerciais com funcionamento no horário noturno.
Essa
experiência
permitiu
que
ocorresse
um
processo
contínuo
de
aprendizagem institucional, na medida em que novas experiências foram incorporadas.
Foi um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e
consolidados para alcançar, passo a passo, novas competências, não colocando em risco
a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como objetivo possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido
a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e
entidades assistenciais, oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
A criação da FAO – Faculdade de Orlândia ocorreu no exato momento em que os
educadores brasileiros preocupavam-se com o papel social das Faculdades como
instituições formadoras e potencializadoras de seres humanos para atuarem em um
contexto social em constante mutação.
A busca de subsídios que contribuíssem para a formação de propostas
inovadoras na área de formação do educador foi revestida da intencionalidade de se
estabelecer
um
parâmetro
entre
as
diferentes
formas
de
aprendizagem
e
o
desenvolvimento de habilidades, atitudes e conhecimentos necessários ao desempenho
profissional, fosse na escola e/ou na empresa.
Desta forma, em 27 de dezembro de 2001, a Faculdade de Orlândia foi
credenciada por meio da Portaria MEC n° 3069, de 26/12/2001, publicado em
28/12/2001; na mesma data, foi autorizado o curso de Graduação em Administração
pela Portaria MEC n° 3070.
A implantação do curso de Administração abriu novas perspectivas para o
crescimento da economia local, propiciando a formação de profissionais voltados para
atender às demandas organizacionais emergentes. A proposta do curso fundamentou-se
nos propósitos de igualdade de condições de acesso à informação e ao conhecimento
como fonte geradora de oportunidades para todos os cidadãos.
Em 2011, pretendendo ampliar sua área de abrangência, passou a oferecer o
Curso de Licenciatura em Pedagogia, uma vez que havia na região uma demanda
comprovada.
O curso de Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC n° 157, de 13 de janeiro
de 2011 (publicada no DOU de 17/01/2011), destina-se à formação de profissionais para
atuar no Ensino Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na docência das
matérias pedagógicas do Ensino Médio e como gestor educacional, supervisor e
orientador
educacional,
e
objetiva
formar
cidadãos
éticos,
cientes
das
suas
responsabilidades profissionais e capacitados para contribuir para o desenvolvimento
educacional, socioeconômico e humanístico do país.
Dando continuidade a sua missão, a FAO abriu novas perspectivas para
atender à demanda da região, por meio da criação do curso de Graduação em Ciências
Contábeis, visando à formação de profissionais capazes de enfrentar as mudanças do
mercado atual, as inovações tecnológicas e a dinâmica do cenário empresarial
contemporâneo. Foi autorizado em 28 de dezembro de 2012, pela Portaria MEC n° 322.
Em janeiro de 2013, a instituição foi incorporada às mantidas pelo grupo Educacional
UNIESP, o que ocasionou várias modificações em seus processos e estrutura, de forma a
adequá-los aos critérios da nova gestora.
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
O contingente educacional atual da Faculdade de Orlândia gira em torno de
250 alunos na graduação, com um corpo docente composto por 20 professores, sendo
Doutores, Mestres e Especialistas.
5.
MISSÃO
A missão central da FAO - Faculdade de Orlândia - é “Desenvolver e
disseminar conhecimentos que contribuam para a formação integral do aluno e que
colaborem com o desenvolvimento sócio-econômico da região e do país”.
Como projeção para o futuro, pode-se afirmar que a visão da Instituição é
“ser um centro de excelência reconhecido na região de Orlândia pela magnitude e ética
em seus projetos, disseminando o saber, preservando as características étnico-culturais
e ambientais, interagindo com a comunidade e com seu quadro de profissionais”.
5.1.
Finalidades
A FAO - Faculdade de Orlândia -, comprometida com a consubstanciação de
um projeto global de qualidade que garanta a continuidade de seu papel de agente do
avanço científico, cultural, intelectual e social da comunidade em que está inserida, tem
por finalidades:
• Promover e executar o Ensino de elevada qualidade, pela criação, cultivo e
desenvolvimento do saber, e a sua aplicação a serviço do progresso da ciência, da
comunidade e da pessoa humana;
• Promover e executar a Extensão, pela promoção de atividades extensionistas para a
comunidade, integrada à formação de profissionais com competências para interferir
no processo produtivo;
• Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da sociedade
regional e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento das
ciências, da cultura e da melhoria da qualidade de vida para todos;
• Atuar no processo de desenvolvimento da comunidade que vive em sua área de
abrangência e influência, pela formação geral e técnica, mediante o preparo de
profissionais e especialistas;
• Contribuir
para
o
fortalecimento
da
solidariedade
entre
os
homens,
da
sustentabilidade financeira dos negócios, da qualidade de vida e da responsabilidade
social.
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
6.
INSERÇÃO REGIONAL
Orlândia, cidade localizada na região administrativa de Ribeirão Preto, está
entre as maiores áreas de plantio de cana e soja do estado de São Paulo. Gerando um
grande pólo de desenvolvimento agroindustrial, Orlândia tem hoje cerca de 42.000
(quarenta e dois mil) habitantes e é considerada uma das cidades econômica e
culturalmente mais ricas da região.
A cidade de Orlândia e região enfrentavam o problema de transportar os
interessados em freqüentar um curso superior para cidades como Ribeirão Preto, Franca
e até mesmo para cidades do Estado de Minas Gerais, como Uberaba e Uberlândia. Com
a implantação da FAO - Faculdade de Orlândia, esse problema foi atenuado.
Na cidade de Orlândia está instalada uma das maiores cooperativas agrícolas
do Brasil, a CAROL (Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia). Ainda no setor
agroindustrial conta com empresas de atuação local, regional e nacional como: Agromen,
Colorado, Brejeiro, Sina, Campagro, Oimasa S/A, A.Alves S/A e em cidades vizinhas, que
têm em Orlândia um pólo de negócios: LCD SEV, Mogiana Alimentos S/A, Usina
Junqueira, Usina Alta Mogiana S/A – Açúcar e Álcool, Nova Aliança Agrícola Comercial
Ltda, Cargil, DOW Sciences Industrial Ltda., entre outras.
Além do setor agroindustrial muito desenvolvido, a cidade possui várias
empresas de grande porte, como a Morlan (Metalúrgica Orlândia), metalúrgica que
exporta para diversos países e a INTELLI - Indústria de Terminais Elétricos (forte
exportadora, comercializando com diversos países). A atuação do SEBRAE é marcante na
cidade por meio de parceria com a Prefeitura Municipal e de uma Incubadora de
Empresas, como fator incentivador do empreendedorismo em Orlândia. Além disto, na
microrregião de Orlândia concentram-se cinco usinas de açúcar e álcool, tornando a
cana-de-açúcar um dos principais geradores de renda do agronegócio regional.
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PARTE II
1. DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO:
Curso: Graduação em Ciências Contábeis
Modalidade: Bacharelado
Integralização: mínimo 8 semestres e máximo 12 semestres.
Turno: Noturno
Carga Horária Total: 3.480 horas
Vagas anuais: 100
Ingresso: Processo Seletivo
COORDENADOR:
Nome: Ana Laura Arruda
Endereço: Avenida 15, nº 255 – A – Jardim Nova Orlândia
Cidade: Orlândia
Telefone: (16) 3826-9888
FAX: (16)3826-9888
Titulação: Mestre
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
De acordo com o PNE – Plano Nacional de Educação -, haverá um aumento
das
exigências
do
mercado
de
trabalho
como
resultado
conjugado
de
fatores
demográficos e das políticas de melhoria do ensino médio, e prevê-se uma explosão na
demanda por educação superior.
Este crescimento verifica-se na região de Orlândia; conforme se pode
verificar pela análise da Tabela 1, deve-se principalmente às ações governamentais, que
propiciam oportunidades de integralização do Ensino Médio a segmentos diferenciados da
população, o surgimento de novos focos de demanda pelo Ensino Superior.
Tabela 1 – Alunos matriculados no Ensino Médio da Rede Pública da região de Orlândia
2009 - 2010
Regular
EJA
Total
Regular
EJA
Total
2009
2009
2009
2010
2010
2010
Guará
610
0
610
616
237
853
243
Morro Agudo
658
0
658
666
146
812
154
Nuporanga
260
0
260
224
19
243
- 17
1383
0
1383
1480
298
1778
395
337
0
337
350
28
378
41
S. Joaquim da Barra
1470
0
1470
1748
316
2164
694
Total
4718
0
4718
5084
1044
6128
1410
Municípios
Orlândia
Sales Oliveira
Variação
Fonte: Indicadores demográficos e educacionais. Disponível em: <http://ide.mec.gov.br//2010/index.php>.
A
competência
profissional
se
dá
pela
composição
de
habilidades,
cuidadosamente planejadas para que o aluno adquira muito mais do que o conhecimento
meramente formativo. A compreensão e a prática dos conteúdos ministrados se aliam às
atividades de formação complementar, de modo a proporcionar a formação de um
profissional crítico, responsável e competente em suas atribuições.
Esta
descrição
de
competências
profissionais
encontra-se
claramente
delineada nas habilidades que o contador contemporâneo deve apresentar, de forma a
ser um profissional crítico, responsável e consciente de seu papel na sociedade, tanto
regional quanto nacional e, por que não dizer, mundial.
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1.2. Coordenação do Curso
No âmbito do curso, a Coordenação é o órgão responsável
pelo
oferecimento das disciplinas de acordo com o horário e o número de vagas necessárias;
pelo controle e avaliação de todas as disciplinas, de acordo com o número de horas e
programas a serem cumpridos; pela verificação da alocação de salas de aulas para as
turmas solicitadas; pelo acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem; pela
manutenção da qualidade do curso contando, para isto, com a participação de alunos e
professores.
A Coordenação do Curso de Graduação em Ciências Contábeis tem as
seguintes funções:
Em relação ao corpo docente do Curso:
• Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo docente e
um representante dos alunos. Este colegiado se reúne, ordinariamente, uma vez por
semestre para deliberar sobre as atividades do período, bem como sobre a distribuição
de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e necessidades
de modificação nas ações, ao término do período letivo.
• Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões estratégicas
sobre o Curso;
• Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando ampliar
o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo
programático;
• Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do
conteúdo ou de relacionamento com alunos;
• Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
• Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas; e
• Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do Curso.
Em relação ao corpo discente:
• Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;
• Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante de
Turma, o dia-a-dia de sala de aula.
• Acompanha a solução de problemas de cada turma, o que ocorre de três formas: o
Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e
extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema
específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os
representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação
13
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores, bem como as
dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores
são responsáveis por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as
dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.
• Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou de
relacionamento; e
• Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais.
Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:
• Participa dos Órgãos Colegiados Superiores;
• Participa das reuniões de planejamento acadêmico promovidas ao longo do semestre;
• Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de professores,
apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;
• Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao Curso; e
• Orienta e informa a Secretaria Geral e setores de apoio quanto às especificidades e
necessidades do Curso.
Em relação à comunidade externa:
• Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os órgãos,
associações e conselhos normativos e representativos da classe publicitária;
• Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de
informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos
de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela
Instituição
e
também
disponibilizar
a
eles
as
oportunidades
de
emprego,
encaminhadas à instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e
seleção de pessoal; e
• Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam no
Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do
corpo discente.
A Coordenação é um órgão executivo que administra e coordena todas as
atividades acadêmicas relacionadas ao curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso.
De acordo com o artigo 31 do Regimento Geral, o coordenador tem as
seguintes atribuições:
• Atender, na área do curso, às solicitações da direção da faculdade e das demais
coordenações;
• Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
• Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
14
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• Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
• Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
• Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos
de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
• Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu
curso;
• Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
• Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
• Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
• Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
1.3.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante é responsável pela concepção, consolidação e
contínua atualização do projeto pedagógico do curso. De acordo com o art. 1º da Res.
CNE/CP nº 01 de 17/06/2010, suas atribuições são:
• contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
• zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
• indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
• zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
É constituído por cinco docentes que participam ativamente da implantação e
do acompanhamento das atividades relacionadas ao curso, relacionadas neste projeto.
É constituído por cinco docentes que participaram da reelaboração do projeto
pedagógico do curso:
1.3.1.
Titulação e formação acadêmica
Ana Laura Arruda – Bacharel e Mestre em Administração.
Ana Paula Bagaiolo Moraes – Bacharel e Mestre em Direito.
15
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Gustavo Massaro Onusic – Bacharel, Mestre e Doutor em Psicologia.
Maria Suzana Oliveira Campos – Bacharel em Engenharia Agronômica e Mestre em
Produção Vegetal.
Mário Nishikawa – Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais; Mestre e Doutor em
Educação.
A constituição do NDE apresenta docentes com 100% de titulação obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu; 40% possuem o título de doutor.
1.3.2.
Regime de trabalho
O Regime de Trabalho do Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o seguinte:
Ana Laura Arruda - Integral
Ana Paula Bagaiolo Moraes – Parcial
Gustavo Massaro Onusic - Parcial
Maria Suzana Oliveira Campos – Parcial
Mário Nishikawa – Parcial
Trabalham em regime de tempo integral 20% dos docentes integrantes do
NDE; os demais (80%) trabalham em regime de tempo parcial.
1.4. Colegiado de Curso
1.4.1.
Composição e funcionamento do colegiado
de curso
Os
Colegiados
de
Cursos
são
órgãos
técnicos
de
natureza
didático-
pedagógica, sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade.
Cada Colegiado de Curso será constituído:
I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá;
II - pelos docentes do Curso;
III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes,
regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à última.
De acordo com o artigo 28 do Regimento Geral da Instituição, compete a cada
Colegiado de Curso:
16
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
• Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do poder
público;
• Promover a avaliação do curso;
• Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos
interessados;
• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
• Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados.
1.5. Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com
os Colegiados Superiores
De acordo com o art. 6° do Regimento Geral, o Conselho Superior é o
órgão
máximo
de
natureza
normativa,
consultiva
e
deliberativa
em
matéria
administrativa, didático-científica e disciplinar da Faculdade, competente para conhecer
os recursos, independentemente do recorrente, professor e aluno, e assuntos sobre
ensino e pesquisa nos termos do Regimento. É constituído pelo Diretor Geral da
Faculdade;
pelo
Coordenador
do
Instituto
Superior
de
Educação
–
ISE;
pelos
Coordenadores de Cursos; por um representante da mantenedora; por um representante
do corpo docente e por um representante do corpo discente.
De acordo com o art. 16, compete ao Conselho Superior:
• Aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade e suas alterações, submetendo-o
à aprovação do Órgão Competente do Ministério da Educação;
• Aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos cursos da
Faculdade;
• Aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da Faculdade,
elaborados pelo Diretor Geral;
• Deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de cursos
de graduação, pós-graduação e sequenciais, suas vagas, planos curriculares e
questões sobre sua aplicabilidade, na forma da lei;
• Apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de Curso, quando, por
omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação
do ensino ou deste Regimento;
17
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didáticocientífica e disciplinar;
• Apreciar o relatório semestral da Diretoria;
• Supervisionar todas as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade;
• Fixar as normas gerais e complementares, sobre processo seletivo de ingresso aos
cursos de graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão,
matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar
e de curso, planos de estudos especiais, e outros que se incluam no âmbito de suas
competências;
• Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
• Deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina
coletiva e individual;
• Apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste Colegiado;
• Praticar todos os demais atos de sua competência, como instância de recursos,
segundo os dispositivos deste Regimento;
• Respeitar e executar as decisões do Conselho Nacional de Educação e demais órgãos
do Ministério da Educação;
• Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.
A inclusão dos Coordenadores de Curso tanto nos Núcleos Docentes
Estruturantes quanto na estrutura do Conselho Superior, por representação, bem como a
participação de docentes nos Colegiados de Curso, com representatividade nos Núcleos
Docentes Estruturantes e no Conselho, garantem voz e voto aos integrantes da
comunidade acadêmica, já que o mesmo ocorre em relação aos discentes, com
representação garantida nos Colegiados de Curso e no Conselho.
1.6. Concepção do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Graduação em Ciências
Contábeis, bacharelado, da Faculdade de Orlândia – FAO -, foi construído em total
consonância com o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9.394, de 1996; com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Ciências
Contábeis, resolução CNE / CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004; com o disposto na
resolução CNE / CES nº 2, de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e à duração dos cursos de graduação na
modalidade “presencial”, que para o curso de Ciências Contábeis é de 3.000 horas e,
18
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
ainda, com o disposto na resolução CNE / CES nº 3, de 2007, que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto aos conceitos de hora-aula.
O projeto foi concebido de forma a atender também às diretrizes e
referenciais gerais propostos pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, em especial
o disposto na publicação “Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em
Ciências Contábeis” da Fundação Brasil de Contabilidade (2009).
O Projeto Pedagógico do curso contempla a formação de perfis profissionais
amplos, generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, aptos a desenvolver, de forma
plena e inovadora, as atividades na área contábil, com autonomia intelectual e
sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capacitados a atuar em uma realidade
de profundas e constantes mudanças, com capacidade para utilizar e desenvolver
metodologias para a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e de suas
relações com o ser humano, o ambiente e a sociedade, propiciando formação técnicocientífica nas áreas específicas do bacharelado em Ciências Contábeis.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Ciências Contábeis, os cursos devem “ensejar condições para que o futuro
contabilista seja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos
de organização; a apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena
utilização de inovações tecnológicas; e a revelar capacidade crítico-analítica de avaliação,
quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação”.
O curso de Ciências Contábeis da FAO, em conformidade com a resolução nº
10, de 2004, oferece aos alunos, em seu processo de formação, atividades curriculares
em três eixos temáticos, quais sejam componentes curriculares de formação básica, de
formação profissional e de formação teórico-prática, propiciando a construção de
conhecimentos sobre temas diversificados, indispensáveis para a correta formulação e
soluções de problemas, contribuindo para desenvolver nos alunos uma percepção mais
aguda da realidade em que irão atuar, permitindo um ajuste ao comportamento da
sociedade e melhor colaboração com seu bem estar.
O projeto inicial do curso destaca o desenvolvimento de atitudes, habilidades
e competências que capacitam o profissional para o desempenho das atividades próprias
do Contador, nas áreas de gestão, prática contábil, planejamento, coordenação, estudos
de viabilidade, assessoria, perícia, avaliação, análise, auditoria, entre outras.
A proposta da FAO em implantar o curso em Orlândia atende, também, à
emergente necessidade de formar profissionais que atuem nas organizações e no poder
público, considerando-se a importância da função do Contador para a organização das
19
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
corporações e do serviço público, e frente à realidade de que não há, no momento,
nenhum curso de graduação em Ciências Contábeis na região da Alta Mogiana, uma
região que é berço de algumas das empresas mais importantes do país na área de
agronegócios. Como uma de suas principais cidades, Orlândia, cujo município ocupa uma
área de aproximadamente 300 km², conta com uma população de cerca de 39.000
habitantes, de acordo com o censo 2010, e com uma taxa de alfabetização de 93,5%.
A cidade é notadamente industrial, sendo que mais recentemente tem
ganhado projeção também no comércio e como prestadora de serviços. Com um PIB
(Produto Interno Bruto) de 737 milhões de reais, é uma cidade progressista, que busca
novas opções e propostas para sedimentar seu desenvolvimento econômico.
Este projeto consiste na reformulação do projeto inicial, uma vez que, tendo
sido integrada à UNIESP, a Faculdade de Orlândia deve seguir as diretrizes emanadas da
atual mantenedora, inclusive no que se refere à padronização da maioria de seus
processos acadêmicos e administrativos. Isto significa que a Faculdade de Orlândia passa
a contar com novas experiências e conhecimentos, oriundos de várias outras IES
pertencentes ao grupo, que colaboraram a elaboração de uma nova matriz curricular.
1.7.
Ordenamentos Legais
O
projeto
do
curso
de
Graduação
em
Ciências
Contábeis
está
fundamentado pela Legislação abaixo:
• Resolução n° 01/2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras
providências.
• Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes;
• Resolução CNE/CES 02/2007, de 18 de junho de 2007, e Parecer CNE/CES 08/2007,
que dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
• Parecer CNE/CES 261/2006, de 24 de junho de 2006 e Resolução CNE/CES 03/2007,
de 02 de julho de 2007, que dispõem sobre procedimentos a serem adotados quanto
ao conceito de hora-aula, e dão outras providências.
• Decreto 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS.
• Resolução CNE/CES nº 10/2004, que institui as Diretrizes Curriculares para o Curso de
Ciências Contábeis, Bacharelado, e dá outras providências.
20
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
1.8.
Justificativa da Oferta do Curso
Tendo em vista os dados do contexto educacional referentes ao número de
egressos do ensino médio, e a demanda significativa verificada após pesquisa na
comunidade, a FAO houve por bem criar o curso de Graduação em Ciências Contábeis,
com o objetivo de formar profissionais comprometidos com a excelência do resultado dos
processos organizacionais.
A qualidade dos resultados dos processos organizacionais, por sua vez, supõe
que as informações devam chegar às mãos dos tomadores de decisões com rapidez e
precisão, impondo uma agilidade à atividade gerencial imprescindível para que as
empresas possam competir e crescer no atual cenário sócio-econômico, afetado
pela velocidade das mudanças do mundo moderno.
O sistema contábil configura-se como uma das mais importantes fontes
de informações disponíveis para as empresas, sendo capaz de influenciar o seu
comportamento em aspectos operacionais e estratégicos da maior relevância, como
o planejamento
e
próprio planejamento
controle
das
estratégico.
operações,
As
gerenciamento
informações
de
de
ordem
custos
e
o
econômica
e
financeira, originárias do sistema da contabilidade gerencial, devem estar disponíveis
para apoio à tomada de decisões em qualquer nível da atividade administrativa.
Desta forma, a contabilidade deve ser considerada não como uma atividade
meramente legal, mas como instrumento chave para propiciar maior grau de segurança
ao processo decisório. Para tanto, as informações contábeis devem estar também
disponíveis com qualidade e em tempo hábil, adequadas às necessidades de cada
organização, seja ela lucrativa ou social.
Acrescente-se, ainda, que a preocupação com o processo de desvalorização
do serviço contábil faz parte do passado; o contador, nos dias de hoje, é considerado
peça fundamental no processo de geração e disponibilização das informações contábeis
para a atividade gerencial e para o apoio ao processo decisório nas organizações. Esta
nova concepção exige mudanças tanto do profissional de contabilidade, que deverá
adotar posturas mais flexíveis e criativas, quanto das instituições de ensino superior, no
sentido de incluir na formação dos futuros contadores conteúdos que promovam a
utilização de novas tecnologias, o gosto pela pesquisa científica e o espírito de liderança
crítica e construtiva.
Considerando as circunstâncias que envolvem as atividades dos contadores
no país atualmente, cita-se como aspecto relevante deste contexto as exigências
relativas às suas responsabilidades sociais e com o mercado, bem como a constante
busca da eficiência, da redução de custos e maior atuação junto às empresas; portanto,
a ampliação e diversificação das atividades do Contador serão uma decorrência
21
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
natural deste
processo.
Estes
profissionais,
por
conseqüência,
deverão
constantemente atentar para sua atualização técnica–profissional e intelectual a fim de
ocupar espaços próprios da sua atividade.
1.9. A Missão do Curso
O Curso de Ciências Contábeis da FAO tem como missão formar um
profissional que reúna competência teórica e prática, articuladas dialeticamente; capaz,
portanto, de compreender as teorias não por mero diletantismo intelectual, mas como
instrumento fundamental para iluminar sua prática profissional. Em consonância com tal
proposta e diante das novas tarefas exigidas pelas organizações, em sua função precípua
de atender às necessidades de sobrevivência e de qualidade de vida exigidas pelo mundo
atual, o curso de Ciências Contábeis estabeleceu como missão “Formar um profissional
que utilize seus conhecimentos técnicos em consonância com o código de ética de sua
profissão, contribuindo efetivamente para com o desenvolvimento da sociedade e das
organizações.”
1.10. Objetivos
1.10.1. Objetivos gerais
O curso de graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Orlândia tem
como objetivos gerais:
• Ensejar condições para que o futuro contador seja capacitado a compreender as
questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e
internacional e nos diferentes modelos de organização;
• Proporcionar conhecimentos que possibilitem ao egresso apresentar pleno domínio das
responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens,
noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;
• Estimular a prática de análise de modo a permitir que o profissional revele capacidade
crítico-analítica de avaliação quanto às implicações organizacionais com o advento da
tecnologia da informação.
22
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
1.11. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de
Orlândia – FAO - deve ter sólida formação básica, profissional e teórico-prática,
estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais.
O Projeto Pedagógico do curso contempla a formação de perfis profissionais
amplos, generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, aptos a desenvolver, de forma
plena e inovadora, as atividades na área contábil, com autonomia intelectual e
sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capacitados a atuarem em uma
realidade de profundas e constantes mudanças, com capacidade para utilizar e
desenvolver metodologias para a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e
de suas relações com o ser humano, o ambiente e a sociedade, propiciando formação
técnico-científica nas áreas específicas do bacharelado em Ciências Contábeis.
Quanto às perspectivas e possibilidades de inserção do egresso, o Curso de
Graduação em Ciências Contábeis da FAO possibilita a seus egressos um vasto campo de
atuação profissional, com atividades de gestão, planejamento, coordenação, estudos de
viabilidade, assessoria, perícia, avaliação, análise, auditoria, entre outras, atuando tanto
no setor privado como no setor público. O profissional poderá atuar, como contador, em
empresas de grande, médio e pequeno porte, como auditor independente, consultor,
perito contábil, consultor financeiro, controladoria, fiscal de tributos, entre outros.
1.11.1 Competências e habilidades
Visando atender às dinâmicas condições do perfil profissional estabelecido, a
estrutura curricular permite que o aluno desenvolva, durante a sua formação, em
consonância com o estabelecido da Resolução CNE / CES nº 10, de 2004, as seguintes
competências e habilidades para o pleno exercício de suas atividades profissionais:
• Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
• Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
• Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz
de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
• Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
• Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles
23
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível
de precisão;
• Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo
noções
de
atividades
atuariais
e de
quantificações
de
informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e
aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno
cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação
de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando também informações para a
tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a
cidadania;
• Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial,
revelando
capacidade
crítico
analítica
para
avaliar
as
implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
• Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas
através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes
modelos organizacionais.
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
1.12. Metodologia
Visando atingir os objetivos propostos pelo Curso para a formação do
contador, e considerando os diversos métodos de se encorajar o desenvolvimento
intelectual do aluno, de forma a desenvolver seu raciocínio lógico e analítico e também o
exercício de sua capacidade de expressão, várias são as metodologias de ensino
utilizadas no Curso, a saber:
• aulas expositivas, com uso de recursos audiovisuais (vídeos, Dvd´s, Data-Show);
• seminários e palestras, com convidados especiais, atuantes no mercado;
• aulas práticas em laboratórios, presentes em todas as disciplinas técnicas;
• trabalhos em grupos, visando desenvolver a habilidade de trabalho em equipe;
• trabalhos individuais para permitir uma investigação detalhada sobre um tema
específico, através de pesquisa bibliográfica e/ou aplicada;
• participação em projetos acadêmicos de aplicabilidade real, com vistas a sua
preparação para a sua atuação profissional.
As características e o dinamismo próprios da área educacional ensejam
mudanças nos métodos de ensino e de aprendizado e ênfase nos fundamentos básicos da
formação. O princípio metodológico geral que orienta a aprendizagem é baseado na
24
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
ação-reflexão-ação e aponta a resolução de situações-problemas como uma das
estratégias didáticas privilegiadas.
Ao mesmo tempo, torna-se imprescindível a
articulação entre a teoria e a prática.
Nesta nova proposta, o professor deverá assumir o papel de orientar o aluno
a buscar os conteúdos e cobrar dele uma postura crítica e a sua aplicação na resolução
de problemas. Mais do que tudo, o professor deve motivar o aluno sobre a importância
do conteúdo a ser aprendido, o que requer uma mudança de atitude de quem ensina e
de quem aprende.
Acredita-se que o nível de motivação do aluno para aprender está relacionado
com o significado dos conteúdos ministrados. Muitos conteúdos do Curso têm aplicação
óbvia, mas muitos outros são obscuros para o aluno no que se refere à sua utilidade
prática. Porém, é necessário que se estabeleçam os relacionamentos existentes entre os
conteúdos ministrados e as aplicações da vida real, e da forma mais completa e
abrangente possível.
Os professores devem promover, em cada disciplina, a articulação entre os
conteúdos ministrados e as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho,
mostrando aos alunos a existência de um corpo de conhecimentos que, além de ser
trabalhado em sala de aula, pode ser objeto de estudo independente permitindo-lhes
perceber-se capazes de contribuir para o desenvolvimento do conhecimento sobre o
assunto.
Por essa razão, no decorrer da atividade docente, o material produzido para a
realização das aulas, como exercícios e guias, passará a constituir um acervo para apoio
ao aluno em sua aprendizagem.
Para que haja maior interação entre os conteúdos ministrados no curso de
Graduação em Ciências Contábeis, a FAO utiliza alguns mecanismos pedagógicos. São
eles:
A interdisciplinaridade, que visa utilizar os conhecimentos de várias
disciplinas para resolver um problema concreto ou para compreender certo fenômeno sob
diferentes pontos de vista; tem, pois, uma função instrumental que:
• deve ser compreendida a partir de uma abordagem
relacional, na qual
as
interconexões e passagens entre os conhecimentos se dão através de relações de
complementaridade,
confirmação,
de
convergência
negação,
de
ou
divergência,
ampliação
ou
de
de
questionamento,
iluminação
de
aspectos
de
não
distinguidos;
• deve facilitar a motivação e gerar aprendizagem significativa que leve o aluno a
identificar as questões propostas e a se identificar com elas;
• deve ser a possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de
estudo, pesquisa e ação;
25
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• supõe um eixo integrado que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de
investigação ou um plano de intervenção;
• deve partir da necessidade de explicar, compreender, mudar, prever, o que sempre é
algo que desafia uma ou mais disciplinas.
O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores
está associado à aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem
complementadas por outras competências e habilidades mais específicas, conforme os
diversos perfis desejados de atuação para cada período.
O Projeto Pedagógico do Curso privilegia métodos de ensino que estimulam
a pesquisa, os debates e a elaboração de soluções para as dificuldades apontadas pelo
mercado de trabalho. O Curso instiga o aluno a desenvolver a capacidade de análise,
abstração, especificação, e avaliação nas diversas sub-áreas que envolvem a área. Com
essa metodologia, espera-se que o aluno sinta-se estimulado e motivado para aprender a
aprender através das diversas atividades curriculares das quais participa.
1.13. Atendimento ao Discente
1.13.1. Programa de Orientação ao Aluno - PROA
Responsável pelo PROA: Profª. Giseli Graner Mielle Molina
Atividades desempenhadas: Psicóloga e Professora
CRP: 06/22439-3
O Programa de Orientação ao Aluno – PROA - integra as políticas de
atendimento ao estudante desenvolvidas pela Faculdade de Orlândia, constituindo uma
abordagem psicopedagógica que oferece a possibilidade de incrementar o processo
ensino-aprendizagem, de forma a atender o alunado em suas necessidades individuais e
coletivas, emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em
qualquer outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e
dinâmico mundo do trabalho, bem como com o que precede esse relacionamento, o
mundo do conhecimento do ensino superior.
São objetivos do PROA:
• Orientar o aluno frente a questões pessoais, emocionais, acadêmicas e profissionais,
harmonizando suas atividades com o objetivo de melhorar seu desempenho
acadêmico.
26
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• Fornecer ao aluno condições para que efetivamente alcance seu desenvolvimento
pessoal e interpessoal.
• Proporcionar ao aluno melhores condições no aproveitamento de seu investimento
educacional, ressaltados os aspectos biopsicossocias.
• Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio emocional / intelectual nas
situações
sociais,
familiares,
afetivas,
cognitivas
e
físicas,
buscando
uma
administração pessoal tranqüila, consciente e eficaz.
O Programa de Orientação ao Aluno apresenta as seguintes características de
funcionamento:
1. O PROA é aberto a todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade de
Orlândia.
2. Serão realizadas sessões (de aproximadamente 50m) de avaliação e orientação da
queixa apresentada pelo aluno ou professor.
3. Não há limite de atendimentos para o aluno, sendo realizados todos os que forem
necessários para solução ou, quando for o caso, encaminhamento do aluno para outro
profissional.
4. O aluno poderá procurar o PROA espontaneamente ou por orientação de algum
professor.
5. O agendamento do atendimento poderá ser feito com o próprio profissional ou com os
membros da Secretaria Geral.
6. Todas as informações prestadas pelo aluno durante os atendimentos são de
responsabilidade do profissional responsável (psicólogo), tendo este que cumprir o seu
papel profissional respeitando o código de ética da profissão, preservando a imagem e
integridade do aluno.
7. Todo atendimento será confidencial, registrado em fichas individuais, arquivadas pelo
profissional responsável, com total sigilo.
8. Respeitando os direitos do aluno, para seu conforto e tranqüilidade, somente terá
acesso às fichas o profissional responsável.
1.13.2. As atividades de nivelamento
Estão previstas, no projeto do curso, atividades que visem monitorar o
desempenho do aluno, com
vistas à identificação de possíveis dificuldades de
aprendizagem e consequente necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente
essas dificuldades se concentram nas áreas de Comunicação, Interpretação e Cálculo; o
projeto prevê, portanto, aulas de reforço e atendimento especializado para minimizar tais
questões.
27
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Outras estratégias pedagógicas também se incluem na busca da elevação do
nível intelectual dos discentes, tais como os projetos interdisciplinares.
1.13.3. O atendimento extra-classe
O atendimento extra-classe será realizado pela coordenadoria do curso, para
questões tanto acadêmicas quanto didáticas e administrativas; pelo atendimento da
Secretaria Geral para questões acadêmicas, e pelo atendimento financeiro para questões
desta natureza.
1.14. Estrutura Curricular do Curso
De acordo com o art. 5º da Resolução CNE/CES 10/2004, os cursos de
graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, deverão contemplar, em seus projetos
pedagógicos e em sua organização curricular, os seguintes campos interligados de
formação:
• Conteúdos de formação básica;
• Conteúdos de formação profissional e
• Conteúdos de formação teórico - prática.
Os conteúdos de formação básica estão concentrados nas seguintes
disciplinas:
Disciplina
h/aula
Economia
80
Linguagem e Interpretação de Texto
80
Matemática
80
Teoria Geral da Administração I
80
Direito Empresarial
80
Filosofia
40
Sociologia
40
Tecnologia da Informação
80
Teoria Geral da Administração II
80
Estatística e Probabilidade
80
Ética e Responsabilidade Social
40
Matemática Financeira
80
Organização, Sistemas e Métodos
80
Psicologia Organizacional
40
28
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Gestão Estratégica de Marketing
40
Gestão Estratégica de Pessoas
40
Legislação Trabalhista e Previdenciária
40
Legislação Tributária e Fiscal
40
Total de horas / aula
1120
Os conteúdos de formação profissional estão concentrados nas
seguintes disciplinas:
Disciplina
h/aula
Contabilidade I
80
Contabilidade II
80
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
80
Administração Financeira e Orçamentária I
80
Sistemas de Informação Gerencial
80
Teoria Geral da Contabilidade
80
Administração Financeira e Orçamentária II
80
Contabilidade Bancária
80
Contabilidade Intermediária
80
Planejamento e Orçamento Empresarial
80
Plano de Negócios
40
Análise das Demonstrações Contábeis
40
Contabilidade Avançada
80
Contabilidade Internacional
40
Contabilidade e Orçamento Público
80
Empreendedorismo
40
Introdução à Atuária
40
Auditoria
80
Gestão e Análise de Projetos
80
Laboratório Contábil I
40
Tópicos Especiais em Contabilidade I
80
Controladoria
80
Laboratório Contábil II
40
Perícia, Avaliação e Arbitragem
80
Tópicos Especiais em Contabilidade II
80
Total de horas / aula
1720
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Os conteúdos de formação teórico-prática estão concentrados nas
seguintes disciplinas:
Disciplina
h/aula
Estágio Supervisionado
300
Pesquisa em Ciências Contábeis
40
Estudo da Realidade Contemporânea
40
Optativa I
40
Optativa II
40
Atividades Complementares
200
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
480
Total de horas / aula
640
Total de horas / atividade
500
Disciplinas Optativas
Comunicação Empresarial
(40)
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
(40)
Contabilidade Ambiental e Social
(40)
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
(40)
Sistemas Integrados de Comércio
(40)
1.14.1. Desenvolvimento
da
carga
horária
das
disciplinas
O curso tem a duração de quatro anos. A carga horária do curso é de 3.480
horas, sendo que 300 horas são dedicadas ao estágio, 200 horas às atividades
complementares, 480 horas às atividades de Projeto Interdisciplinar e 2.500 horas
dedicadas às atividades acadêmicas incluindo aulas, realização de seminários, consultas a
bibliotecas e centros de documentação e visitas a organizações.
1.14.2. Matriz curricular
1ª Etapa
Unidade Curricular
Contabilidade I
Economia
Linguagem e Interpretação de Texto
Matemática
Teoria Geral da Administração I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
Total Horas
h/teor.
80
80
80
80
80
400
h/prat.
60
60
30
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
2ª Etapa
Unidade Curricular
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
Total Horas
3ª Etapa
Unidade Curricular
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Matemática Financeira
Organização, Sistemas e Métodos
Psicologia Organizacional
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
Total Horas
4ª Etapa
Unidade Curricular
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Pessoas
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Legislação Tributária e Fiscal
Sistemas de Informação Gerencial
Teoria Geral da Contabilidade
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
Total Horas
5ª Etapa
Unidade Curricular
Administração Financeira e Orçamentária II
Contabilidade Bancária
Contabilidade Intermediária
Planejamento e Orçamento Empresarial
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
Total Horas
h/teor.
80
80
40
40
80
80
400
h/teor.
80
80
40
80
80
40
400
h/teor.
80
40
40
40
40
80
80
400
h/teor.
80
80
80
80
40
360
h/prat.
60
60
h/prat.
60
60
h/prat.
60
60
h/prat.
60
60
31
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
6ª Etapa
Unidade Curricular
Análise das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Contabilidade e Orçamento Público
Introdução à Atuária
Optativa I
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
Total Horas
h/teor.
40
80
40
80
40
40
40
360
7ª Etapa
Unidade Curricular
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais em Contabilidade I
Optativa II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
Estágio Supervisionado I
Total Horas
h/teor.
80
80
40
40
80
40
360
8ª Etapa
Unidade Curricular
Controladoria
Estudo da Realidade Contemporânea
Laboratório Contábil I
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Tópicos Especiais em Contabilidade II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
Estágio Supervisionado II
Total Horas
Total
Aulas teóricas
h/teor.
80
40
40
80
80
360
h/prat.
60
120
h/prat.
60
150
210
h/prat.
60
150
210
Horas / aula
Horas 60min.
3.000
2.500
Atividades Complementares
200
Estágio Supervisionado
300
Proj. Interdisc.: Cidadania e Responsabilidade Social
480
Total
3.480 horas
32
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
1.15. Avaliação
1.15.1. Avaliação da aprendizagem
De acordo com o Regimento Geral da IES (art. 68), a avaliação do desempenho escolar é
feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar; na
sequência, o artigo 69 dispõe sobre a questão da frequência:
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais
atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores
de doenças infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios
Domiciliares) na forma da legislação em vigor.
O artigo 71 do Regimento da Faculdade de Orlândia dispõe sobre a avaliação
da aprendizagem, incidindo sobre o aproveitamento por meio do acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente o aluno que for
aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em
três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou
módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
Conforme o artigo 72, o exame final será aplicado ao aluno que obtiver média
semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
33
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
1.15.2. Avaliação do curso
A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do
desempenho acadêmico com relação ao Ensino, Pesquisa e Extensão, um instrumento
importante para o planejamento da gestão universitária, além de uma forma de
assegurar prestações de contas à sociedade.
O processo de avaliação do curso de Graduação em Ciências Contábeis
integrará o processo de Avaliação Institucional da FAO.
As informações obtidas por meio do processo de avaliação de curso, referentes ao
currículo,
ementário,
conteúdo
programático,
metodologia
e
bibliografia
serão
encaminhadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação ao NDE - Núcleo Docente
Estruturante, onde serão analisadas e discutidas; sugestões de mudanças serão
recomendadas para a melhoria do ensino e encaminhadas posteriormente ao Colegiado
de Curso.
O processo de avaliação do curso de Graduação em Ciências Contábeis da
FAO, juntamente com o processo de Avaliação Institucional, atuará como instrumento de
informação tanto para indicar correções de rumos, quando necessário, quanto para
reforçar os aspectos positivos detectados através da evolução verificada entre as
sucessivas avaliações.
Os instrumentos de avaliação institucional que serão utilizados em relação ao
curso de Graduação em Ciências Contábeis levantarão indicadores referentes ao perfil do
corpo docente, em relação à experiência profissional, titulação, docência e outras
atividades e ao perfil do funcionário técnico-administrativo.
Esses instrumentos possibilitarão a avaliação das políticas de ensino, pesquisa e
extensão pelos alunos e pelos docentes, avaliação dos aspectos pedagógicos pelos
discentes, avaliação do nível de responsabilidade social, comunicação com a sociedade e
gestão da instituição por toda a comunidade acadêmica, bem como da infra-estrutura, do
atendimento aos estudantes e outros aspectos educacionais.
Além dos subsídios provenientes da Avaliação Institucional, o Projeto do
Curso de Graduação em Ciências Contábeis será avaliado de forma direta pelo Núcleo
Docente Estruturante, que utilizará os seguintes instrumentos:
- Análise do desempenho dos alunos nas avaliações regimentais, no sentido de identificar
problemas do processo de ensino-aprendizagem.
34
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
- Reuniões da Coordenadoria do Curso com as representações estudantis, nas quais
serão levantadas questões pertinentes às atividades desenvolvidas pelo curso de
Graduação em Ciências Contábeis.
- Contatos com os futuros egressos do curso, que serão oportunamente convidados a
participar de atividades acadêmicas, tais como Avaliação Interdisciplinar e Jornada
Acadêmica, ocasião em que serão reunidas informações sobre a vida profissional dos exalunos e comparadas ao perfil pretendido pelo curso.
Os coordenadores dos cursos atualmente implantados e em funcionamento na
FAO têm utilizado os resultados da avaliação institucional como forma de reflexão do
processo ensino-aprendizagem, tanto com os alunos como com os professores e ainda
como forma de acompanhamento do seu desempenho durante o curso, visando a tomada
de decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados. Também o
corpo docente desses cursos tem utilizado esses resultados como subsídio para sua
reflexão e melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática
pedagógica.
A estrutura acadêmico-administrativa da Faculdade também tem absorvido os
resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos.
O processo de avaliação institucional da Faculdade de Orlândia – FAO tem se
constituído, portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho
acadêmico e projeta-se da mesma forma para o curso de Ciências Contábeis.
1.16. Avaliação Interdisciplinar
A Avaliação Interdisciplinar constitui uma oportunidade para que o aluno
articule os conhecimentos apreendidos, sistematizando-os por meio do cumprimento de
um programa. Como atividade curricular obrigatória, este trabalho constitui um momento
privilegiado de aprendizado teórico-prático, de síntese e de expressão da totalidade da
qualificação profissional correspondente a cada período.
No curso de Ciências Contábeis, a avaliação interdisciplinar segue um
programa específico, atualizado semestralmente e disponibilizado em veículo físico e
eletrônico.
Critérios de avaliação:
A nota da avaliação interdisciplinar varia entre zero e dez pontos; serão analisados,
com relação ao trabalho apresentado, os seguintes tópicos:
a)
Clareza na definição do negócio;
b)
Desenvolvimento geral do trabalho;
35
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
c)
Desenvolvimento do conteúdo referente à disciplina ministrada pelo docente;
d)
Qualidade das informações apresentadas no desenvolvimento dos itens referentes à
disciplina ministrada pelo docente;
e)
Efetividade das análises realizadas pela equipe para cumprir o conteúdo referente à
disciplina ministrada pelo docente;
f)
Criatividade da equipe no desenvolvimento do trabalho;
g)
Apresentação lógica e ordenada das idéias na elaboração do texto;
h)
Linguagem: ortografia, gramática, concordância verbal;
i)
Cumprimento das normas referentes à estrutura do trabalho;
j)
Cumprimento das regras de formatação.
1.17. Viagens e Visitas Técnicas
A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área
educacional é assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitem
conhecer o que há de mais atual no campo da educação, conhecer experiências
diversificadas e inovações na área. Os alunos da FAO aproveitarão para fazer contatos
com profissionais e alunos de outras instituições, participar de minicursos, fóruns e
debates sobre as perspectivas tecnológicas da área educacional.
1.18. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de
Orlândia - FAO - constará de atividades práticas pré-profissionais, exercidas em situações
reais de trabalho, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a
articular teoria e prática (ensino, pesquisa e extensão), de acordo com a Lei 11.788 de
26.09.2008.
O Programa de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis será obrigatório para todos os seus alunos e terá como objetivo geral
despertar no discente a consciência da importância estratégica e operacional da Ciência
Contábil na definição e condução de projetos de âmbito organizacional. Os objetivos
específicos deste programa consistem em:
• Articular formação acadêmica com situações reais de vida e trabalho;
• Conduzir o aluno à iniciação e/ou implementação profissional;
• Fornecer ao aluno uma compreensão mais complexa e articulada da realidade
empresarial;
36
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• Fornecer elementos que contribuam para o desenvolvimento da capacidade crítica
frente à realidade organizacional;
• Contribuir para o desenvolvimento de habilidades técnicas;
•
Expor o aluno à realidade das organizações sociais. Considerando a visão mais ampla
da carreira do Contabilista, o aluno poderá, pela realização do estágio, ter uma
formação mais humana, responsável e ética.
Considerando a visão mais ampla da carreira de contador, o aluno poderá,
pela realização do estágio social, ter uma formação mais humana, responsável e ética.
Para atingir estes objetivos, o Estágio Supervisionado do curso de Graduação
em Administração da Faculdade de Orlândia - FAO, com 300 horas de duração, compõese de Atividades Supervisionadas em organizações de caráter público ou privado, nas
quais o aluno terá a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos no
decorrer do seu curso de graduação.
O Estágio deverá ser cumprido nas 7ª (sétima) e 8ª (oitava) etapas do Curso
de Administração, na proporção de 150h em cada uma das séries relacionadas, sob a
orientação do Coordenador do Estágio Supervisionado. Ao iniciar as atividades de Estágio
Supervisionado, o aluno deverá optar por uma de suas duas modalidades: Empresarial
ou Social.
Para a operacionalização destas atividades, o estagiário contará com a
orientação da Coordenadoria de Curso e de Estágio, além de Manual específico para este
fim.
A
aprovação
do
estagiário
nos
componentes
curriculares
de
Estágio
Supervisionado dar-se-á mediante o cumprimento integral das atividades propostas e
análise do material produzido pelo mesmo a cada etapa, ao qual será atribuída
pontuação de zero a dez, sendo considerado aprovado o discente com avaliação igual ou
superior a sete.
1.19. Atividades Complementares
Para atender à formação desejada, inclui-se, no currículo do curso de
Graduação
em
Ciências
Contábeis
da
Faculdade
de
Orlândia,
as
Atividades
Complementares, destinadas a proporcionar, de forma autônoma e independente, o
enriquecimento do conhecimento propiciado pela formação acadêmica.
Essas
atividades
consistem
de
práticas
nem
sempre
previstas
no
desenvolvimento regular das disciplinas, adequadas à formação acadêmica e ao
aprimoramento pessoal e profissional do futuro profissional, realizadas, na maioria das
37
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
vezes, fora da Faculdade de Orlândia, desde que pertinentes ao Projeto Pedagógico do
Curso.
Abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização, que podem ser
presenciais e/ou à distância sob a forma de monitorias, programas de iniciação científica,
cursos de extensão, participação em congressos, seminários, palestras, visitas técnicas,
simpósio e vivência profissional complementar, dentre outros. Dependem exclusivamente
de iniciativa e da dinamicidade de cada aluno, que deve buscar as atividades que mais
lhe interessam para delas participar.
O Programa de Atividades Complementares apresenta um quadro enunciativo
com a relação de possibilidades admitidas, a definição dos critérios de certificação e a
correspondente carga horária máxima por período, com a finalidade de contemplar a
diversificação das práticas acadêmicas.
A Faculdade de Orlândia mantém, semestralmente, oferta de carga horária
mínima de 50% de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares recomendadas
por período. Esta oferta está prevista nas atividades das Jornadas Acadêmicas e nos
Programas Ler & Crescer e Cine FAO, estes dois últimos criados tanto para atendimento
às necessidades de realização de Atividades Complementares quanto para estimular o
desenvolvimento da reflexão, da análise e da capacidade de dissertação, a partir da
problematização de temas transversais, tais como sustentabilidade, diversidade cultural,
direitos humanos, cidadania, globalização e condição humana.
A realização das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares do
Curso de Ciências Contábeis deve ocorrer entre o primeiro e o último período letivo do
curso, totalizando a carga horária de duzentas horas, sem prejuízo das aulas e atividades
do curso, não sendo considerados como válidos, para efeito de atribuição de carga
horária para tais atividades, os trabalhos realizados por solicitação dos professores das
disciplinas do curso.
1.20. Trabalho de Conclusão de Curso
No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis não há
previsão de Trabalho de Conclusão de Curso, que foi substituído pela disciplina Estudos
da Realidade Contemporânea.
Para que não se perdesse todo o conjunto de conhecimentos relacionados à
pesquisa científica adquiridos ao longo do curso, o Núcleo Docente Estruturante propôs
que os conteúdos desta disciplina fossem trabalhados sob a forma de produção científica,
proposta esta ratificada pelo Colegiado de Curso por unanimidade.
38
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Desta forma, estabeleceu-se que a avaliação dos alunos nesta disciplina
consistiria na elaboração de um artigo científico como Nota I, com temas ligados à área
contábil e a um dos assuntos relevantes da contemporaneidade, estudados durante os
primeiros meses de aula. Tal trabalho deve obedecer às normas contidas em manual
específico para tanto, comum aos cursos da instituição.
Para compor a Nota II, optou-se pela realização de uma prova final,
abrangendo todos os temas trabalhados em sala de aula.
1.21. Atividades de Extensão
A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à
comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na
articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e
necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu
contexto social.
As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas
em:
a)
cursos: são os cursos ministrados no âmbito da FAO e que respondem a demandas
não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pósgraduação. Os cursos são predominantemente presenciais;
b)
eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários, exposições,
congressos, entre outras, que contribuem para a disseminação do conhecimento.
c)
prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras
atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos
e materiais da FAO.
d)
programas
especiais:
compreendem
atividades
de
duração
determinada
que
inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante
demanda significativa.
1.22. Projeto de Iniciação Científica
O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade
de pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método
científico, despertando o aluno para a importância da visão científica na administração.
Por objetivos específicos, tem-se:
39
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
• Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por meio da
exploração de temas relacionados à área de Administração;
• Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do conhecimento
pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas;
• Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos da Administração
articulados
a
temas
transversais
de
grande
interesse
para
a
sociabilidade
contemporânea, por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares;
• Capacitar o aluno para a realização do Trabalho de Curso.
O curso de Ciências Contábeis da FAO/UNIESP conta com a colaboração de
duas docentes do curso de Pedagogia que, além das aulas, estão encarregadas da
elaboração de uma revista científica eletrônica, cuja finalidade principal é a divulgação
dos trabalhos científicos dos alunos dos cursos da FAO.
1.23. Processo Seletivo
Existem três formas de ingresso à instituição, que são: processo seletivo,
transferência e análise curricular.
O processo seletivo da FAO é constituído por questões comuns a todos os
candidatos e redação obrigatória, independentemente do curso escolhido. O objetivo
central do mesmo é analisar os conhecimentos adquiridos pelos respectivos candidatos
ao longo de sua vida escolar, fator indispensável ao bom desempenho do ingressante no
curso de sua opção. Vale ressaltar que o processo visa, ainda, com uma ênfase muito
maior, aferir o grau de capacidade do candidato para absorver novos conhecimentos que
lhe permitam um melhor aproveitamento do curso.
A admissão nos cursos de graduação da faculdade será definida em edital
específico, de candidatos que tenham escolaridade completa em nível de ensino médio,
obedecido ao número de vagas fixado pelo Conselho Nacional de Educação e assegurada
a igualdade de critérios aos candidatos. A Direção Geral da Faculdade, nos termos do
artigo 47, parágrafo 1° da Lei de Diretrizes e Bases, publicará, a cada semestre, por
meio de Catálogo de Cursos a ser afixado no edital da Secretaria, as condições de oferta
dos cursos.
A Faculdade, no período que anteceder o início das aulas, poderá aceitar
requerimentos de candidatos de outros estabelecimentos de ensino congêneres do país,
desde que exista afinidade entre os cursos e vagas nas etapas pleiteadas. Estes
candidatos poderão ser submetidos a processo seletivo de transferência, a critério do
Colegiado do curso pretendido.
40
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
O mesmo deve apresentar uma declaração de regularidade de matrícula da
instituição de origem, e deverá ainda providenciar um histórico escolar atualizado com
respectivos conteúdos programáticos das disciplinas cursadas e aprovado na instituição
de origem, a fim de que a coordenação do curso verifique a possibilidade de
aproveitamento de estudos.
41
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
2. CORPO DOCENTE
2.1. Organização Administrativa
2.1.1.
Composição e titulação do corpo docente
•
Adalberto Andrade - Especialista
•
Ana Paula Bagaiolo Moraes – Mestre
•
André Luis Jardini Barbosa – Mestre
•
André Mendes Carneiro – Especialista
•
Gustavo Massaro Onusic – Doutor
•
Juliana Chiaretti Novi – Mestre
•
Leandro Dias da Silva – Especialista
•
Maria do Carmo Belizário Rodrigues- Mestre
•
Maria Suzana de Oliveira Campos - Mestre
•
Mário Nishikawa - Doutor
•
Paulo César Nascimento – Especialista
•
Rademaker Siena – Especialista
•
Séfora Putinato – Especialista
Dos docentes que ministram aulas no curso, 2 (dois) são doutores (15,5%), 5
(cinco) são mestres (38,5%) e 6 (seis) são especialistas (46%).
2.1.2.
Regime de trabalho do corpo docente
•
Adalberto Andrade - Horista
•
Ana Paula Bagaiolo Moraes – Parcial
•
André Luis Jardini Barbosa – Horista
•
André Mendes Carneiro – Horista
•
Gustavo Massaro Onusic – Parcial
•
Juliana Chiaretti Novi – Horista
•
Leandro Dias da Silva – Horista
•
Maria do Carmo Belizário Rodrigues - Horista
•
Maria Suzana de Oliveira Campos - Parcial
•
Mário Nishikawa - Parcial
•
Paulo César Nascimento – Horista
•
Rademaker Siena – Horista
•
Séfora Putinato – Integral
42
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Dos docentes que ministram aulas no curso, 4 (quatro) atuam em regime
parcial (30,5%), 1 (um) em regime integral (7,5%) e 8 (nove) em regime horista (62%).
2.1.3.
Tempo de experiência de magistério superior
ou experiência de corpo docente
•
Adalberto Andrade – 6 anos
•
Ana Paula Bagaiolo Moraes – 4 anos
•
André Luis Jardini Barbosa – 4 anos
•
André Mendes Carneiro – 2 anos
•
Gustavo Massaro Onusic – 2 anos
•
Juliana Chiaretti Novi – 2 anos
•
Leandro Dias da Silva – 2 anos
•
Maria do Carmo Belizário Rodrigues – 8 anos
•
Maria Suzana de Oliveira Campos - 23 anos
•
Mário Nishikawa – 12 anos
•
Paulo César Nascimento - 20 anos
•
Rademaker Siena – 2 anos
•
Séfora Putinato – 2 anos
Verifica-se que 54% (cinquenta e quatro por cento) dos docentes do curso
apresentam experiência no magistério superior igual ou maior que quatro anos; 46%
(quarenta e seis por cento) dos professores possuem experiência igual a dois anos.
2.1.4.
Docentes/disciplinas ministradas
DOCENTES
Adalberto Andrade
Ana Paula Bagaiolo Moraes
André Luis jardini Barbosa
André Mendes Carneiro
Gustavo Massaro Onusic
DISCIPLINAS
Administração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária II
Planejamento e Orçamento Empresarial
Análise das Demonstrações Contábeis
Controladoria
Contabilidade e Orçamento Público
Tópicos Especiais em Contabilidade I
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Legislação Tributária e Fiscal
Direito Empresarial
Economia
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Gestão e Análise de Projetos
Psicologia Organizacional
Ética e Responsabilidade Social
43
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Maria do Carmo Belizário
Gestão Estratégica de Pessoas
Gestão Estratégica de Marketing
Auditoria
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Contabilidade I
Contabilidade II
Contabilidade e Gestão Estratégica
Custos
Teoria Geral da Contabilidade
Contabilidade Intermediária
Contabilidade Bancária
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Introdução à Atuária
Linguagem e Interpretação de Texto
Maria Suzana Oliveira Campos
Estatística e Probabilidade
Juliana Chiaretti Novi
Leandro Dias da Silva
Filosofia
Sociologia
Pesquisa em Ciências Contábeis
Estudo da Realidade Contemporânea
Matemática
Matemática Financeira
Tecnologia da Informação
Organização, Sistemas e Métodos
Sistemas de Informação Gerencial
Laboratório Contábil I
Laboratório Contábil II
Teoria Geral da Administração I
Teoria Geral da Administração II
Mário Nishikawa
Paulo César Nascimento
Rademaker Siena
Séfora Putinato
2.1.5.
Pesquisa
de
e
produção
científica
do
corpo
docente
Docentes
Adalberto Andrade
Ana Paula Bagaiolo Moraes
André Luis Jardini Barbosa
André Mendes Carneiro
Gustavo Massaro Onusic
Juliana Chiaretti Novi
Leandro Dias da Silva
Maria do Carmo B. Rodrigues
Maria Suzana de O. Campos
Mário Nishikawa
Paulo César Nascimento
Rademaker Siena
Séfora Putinato
TOTAL
Produção
Bibliográfica
8
4
14
10
2
15
53
Produção
Técnica
2
2
Total
8
4
14
10
2
17
55
44
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.1.
Sala dos Professores e Sala de Reuniões
A sala dos professores é ampla, bem iluminada, mobiliada de acordo com sua
finalidade e conta com computador com acesso à internet e impressora.
3.2.
Gabinetes de Trabalho para Professores
Há previsão de um gabinete de trabalho para os professores, coordenador de
cursos e reuniões do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso.
3.3.
Salas de Aula
O curso conta com salas de aula dotadas de moderno mobiliário, com sistema
de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto térmico e
luminotécnico. Todas as salas têm acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais.
3.4.
Laboratórios
3.4.1.
Laboratório de informática
O acesso dos alunos a equipamentos de informática prevê a utilização do
Bloco B, onde estão instalados computadores para pesquisa no espaço da biblioteca e no
laboratório de informática, de uso livre para alunos nos períodos em que não estiver
sendo utilizado para aulas, no período noturno. Tanto a biblioteca quanto o Laboratório
de Informática funcionam normalmente também nos períodos matutino e vespertino, de
2ª a 6ª feira, e aos sábados, das 8h às 17h.
45
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
3.5.
Controle Acadêmico
A Secretaria Geral é um órgão de apoio aos órgãos colegiados, coordenando,
executando e registrando as atividades acadêmicas e seus resultados, bem como
algumas das atividades administrativas.
A Secretaria Geral detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e
gerencia todos os dados acadêmicos em geral.
3.6.
Biblioteca Central
Mantida pela Faculdade de Orlândia no anexo B, tem por finalidade o
atendimento de todos os alunos matriculados nos cursos ministrados na FAO e da
comunidade externa.
A Instituição dispõe de uma política de incentivo à compra constante de livros
no seu PDI.
Seu acervo é composto de livros (impressos e CD-ROM), periódicos (nacionais
e estrangeiros), obras de referência (impressas e CD-ROM), softwares, slides, fitas
cassete/vídeo cassete, discos, teses/dissertações/monografias, guias, manuais e coleção
da produção científica do corpo docente.
O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a
Tabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de
autor. O acervo de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e
ordem cronológica de publicação.
A Biblioteca da Faculdade de Orlândia conta com 3.917 obras, 76 títulos de
periódicos, sendo 43 correntes e 33 não-correntes, 58 vídeos em VHS, 23 vídeos em
DVD e 88 CD ROMs.
3.6.1.
Política de expansão e atualização do acervo
3.6.1.1.
Objetivo
A Política de Expansão e Atualização do Acervo envolve as principais
atividades técnicas da biblioteca, como: seleção, aquisição, descarte e avaliação do
acervo da unidade informacional, criando, assim, diretrizes para o bibliotecário
responsável, além de orientar o processo de compra para a direção da instituição e
demais interessados.
46
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
3.6.1.2.
Aquisição
O acervo da biblioteca tem como prioridade atender às necessidades
informacionais dos cursos oferecidos pela Faculdade de Orlândia, como também propiciar
meios de entretenimento e lazer para sua comunidade usuária.
Para tanto, segue-se um procedimento que delimita a aquisição de obras,
sendo este: procedimento de compras de obras técnicas e didáticas e procedimento de
compras de obras de literatura.
As obras técnicas e didáticas deverão ser adquiridas mediante solicitação dos
professores da instituição que as julguem relevantes para o ensino e aprendizado do
aluno, e/ou mencionadas nos planos de cursos como bibliografia básica e complementar,
ou ainda por sugestão da equipe escolar. Semestralmente, um Plano de Ensino é
elaborado pelos professores de cada disciplina; este é entregue ao Coordenador de
Curso, que por sua vez, repassa-o ao bibliotecário, que fará a cotação. A aquisição será
realizada
mediante
autorização
da
Diretoria
Acadêmica,
ouvida
a
Diretoria
Administrativo-financeira.
A aquisição de obras de literatura deverá ocorrer de acordo com o resultado
de levantamento de livros mais vendidos, realizado pelo bibliotecário, e também por
meio de sugestões dadas pelos usuários, que irão compor uma relação de 15 (quinze)
títulos de obras a serem adquiridas. Sua aquisição segue o mesmo processo observado
para a de obras técnicas e didáticas.
3.6.1.3.
Renovação de periódicos
A análise para renovação de periódico será realizada de acordo com avaliação
de uso de coleção, utilizando estatística de empréstimo. Caso a sua utilização seja
insatisfatória, a decisão de renovação caberá às Diretorias Acadêmica e AdministrativoFinanceira.
Os periódicos que permanecerem no acervo terão seus pedidos de renovação
encaminhados diretamente à Diretoria Administrativo-Financeira para pagamento da
assinatura.
3.6.1.4.
Doação
A biblioteca somente aceitará doações de obras que estejam em bom estado
de conservação e que sejam pertinentes ao conteúdo informacional que a comunidade
usuária utiliza.
47
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
3.6.1.5.
Avaliação e descarte
• Livros
O inventário consiste na conferência do acervo geral da biblioteca, apontando
o estado de conservação das obras, danos e perdas, além da oportunidade de
higienização e organização de cada obra. Esse procedimento tem como objetivo
diagnosticar as áreas mais atingidas pelas baixas, evidenciando as que precisam ser
implementadas e também servir de base para o planejamento e tomada de decisões
necessárias à administração da biblioteca e da política de formação e de desenvolvimento
de coleção.
Esse procedimento deve ser realizado uma vez por ano, durante o período de
férias e seguindo as recomendações do Regulamento da Biblioteca.
Qualquer obra que necessite de reparos técnicos, como nova etiqueta ou
colagem de folhas, deve ser retirada do acervo para a manutenção. Os reparos são
realizados após a finalização do inventário.
As obras furtadas e/ou não encontradas devem ser listadas no relatório do
inventário, conforme referência padrão da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). Tais obras serão baixadas no sistema da biblioteca, permitindo que o usuário
visualize se a obra está disponível no acervo ou não. Em caso de obras de suma
importância para determinadas disciplinas, o bibliotecário elaborará uma cotação desses
itens e fará um planejamento de aquisição, informando a Diretoria Acadêmica.
Durante a realização do inventário, verifica-se também a existência de obras
com conteúdo desatualizado. Neste caso, deve-se elaborar a relação desses itens como
estando em disponibilidade para doação e, após aprovação de Diretoria Acadêmica,
encaminhar essa lista para outras unidades de informação afins, e aguardando
manifestação de interesse por 30 dias. Os materiais não solicitados serão então
colocados à disposição dos usuários internos por mais 30 dias. Decorrido esse prazo,
deverão ser encaminhados para unidades particulares ou públicas que tenham interesse
no material. É importante ressaltar que todo documento doado deverá ser encaminhado
com Carta de Doação, sendo que cópia da mesma deverá ser arquivada no Inventário.
• Periódicos
O acervo deverá conservar exemplares retroativos a 01 (um) ano das revistas
de conhecimento geral. Já as revistas técnicas serão manterão no acervo os exemplares
dos últimos 05 (cinco) anos. O processo de descarte seguirá o mesmo procedimento
daquele observado para os livros.
48
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• Multimídias
As obras multimídias (DVDs, VHSs e CDs) deverão ser avaliados a cada 02
(dois) anos para verificação e integridade dos mesmos. Serão descartados somente os
que estiverem danificados ou aqueles cujo assunto não tenha relevância ou esteja
desatualizado.
3.6.1.6.
Política de acesso ao acervo
Além do acesso físico, os usuários têm acesso on-line ao acervo através do site da
Faculdade de Orlândia, na área de acesso exclusivo ao aluno.
O processamento técnico do acervo (tombamento, catalogação, classificação,
cadastramento e etiquetagem) é desenvolvido em espaço próprio reservado dentro da
Biblioteca.
O quadro de funcionários conta com um bibliotecário-chefe devidamente
registrado no Conselho Regional de Biblioteconomia – CRB 8º/0458 e uma funcionária
como assessora, os quais mantêm a Biblioteca em funcionamento no período das 9h às
23h00, de segunda a sexta-feira e das 8h00 às 17h, aos sábados.
Conta com computadores para uso administrativo e duas (2) estações de
trabalho. O software de gerenciamento, adquirido pela biblioteca, é desenvolvido em
arquitetura
cliente/servidor
e
possibilita
a
integração
dos
dados
de
aquisição,
catalogação, circulação e consulta, bem como a elaboração de diversos relatórios e
agilização das operações e serviços. O servidor que armazena os dados do sistema é um
Pentium III 650 Mhz de velocidade, 20 Gbytes de disco e 128 Mb de memória RAM.
Conta ainda com um CD-ROM e unidade de fita DDS para realização periódica de backup
(cópia de segurança).
Os computadores estão conectados à Rede Mundial de Computadores –
INTERNET, permitindo o desenvolvimento de pesquisas em bases de dados online. As
mais utilizadas são: LILACS - Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (BIREME) e Medline - National Library of Medicine. Para localização e obtenção de
cópias dos mais importantes periódicos nacionais é acessado o SCIELO - Scientific
Eletronic Library Online (BIREME-FAPESP).
O acervo contém todo tipo de material informativo, independente de seu
suporte físico, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas, tendo visão da Faculdade de Orlândia como um todo.
Os assuntos
que compõem
o acervo são adquiridos, selecionados
e
desenvolvidos conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, pósgraduação e especialização, de acordo com as seguintes categorias:
- referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e
"abstracts" que são atualizados constantemente;
49
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- básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo
os títulos básicos de cada disciplina;
- didática: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar
em suas disciplinas;
- literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a
coleção.
A videoteca encontra-se em fase de planejamento, porém, o acervo de
multimeios é disponibilizado aos usuários e emprestado da mesma forma que os
materiais impressos.
A biblioteca ocupa um espaço físico de 335,7 m2, dispondo de sala especial
destinada a consultas de material bibliográfico, sala de estudo individual e armários
guarda-volumes para armazenamento de materiais de uso pessoal.
3.6.1.7.
Ementário, bibliografia básica e complementar.
1º PERÍODO
Disciplina: Contabilidade I
Ementa: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens
e aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e
Dinâmica
patrimonial. Partidas
dobradas.
Variações do
patrimônio líquido.
Demonstrativos contábeis. Balancetes.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, S. de. (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
v. 1.
______. ______: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 2.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, H. de P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
______. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras. 12. ed. São Paulo: Frase, 2003.
Disciplina: Economia
Ementa: Economia e pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria
elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia:
medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional.
Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio.
Bibliografia Básica:
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
50
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva, 2001.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Frase
Editora, 2007.
Bibliografia Complementar:
FERGUSON, C. E. Microeconomia. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
LOPES, J. do C.; ROSSETTI, J. P. Economia monetária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
PASSOS , C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2003.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs). Manual de economia. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books,
2004.
Disciplina: Linguagem e Interpretação de Texto
Ementa: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de
textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos
linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos.
Bibliografia Básica:
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São
Paulo: Ática, 2006.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
______. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. São Paulo: Ática, 2005.
NASSAR, P. Tudo é comunicação. 2. ed. São Paulo: Lazuli, 2006.
PRETI, D. Sociolinguística: os níveis da fala: um estudo sociolinguístico do diálogo na
literatura brasileira. 9. ed. São Paulo: Edusp, 2003.
Disciplina: Matemática
Ementa: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo
de funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra
matricial.
Bibliografia Básica:
CHIANG, A.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. São Paulo: Elsevier,
2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra,
1988.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos,
funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 1.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. v. 1.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática: para os cursos de
economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1.
51
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
______. ______. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v. 2.
WEBER, J. E.; HARIKI, S. Matemática: para economia e administração. 2. ed. São
Paulo: Harbra. 1986.
Disciplina: Teoria Geral da Administração I
Ementa: Contextualização histórica, introdução e fundamentação das teorias
administrativas. Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador
e comparação entre os modelos administrativos.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, D. P. R. de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, S. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOEKCNER, M. C. Administração: teoria e
processos. São Paulo: Pearson, 2005.
DAFT, R. L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira, 2003.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Thompson Learning, 2002.
2º PERÍODO
Disciplina: Contabilidade II
Ementa: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques.
Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões
sobre depreciação, amortização e exaustão.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, S. de. (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
v. 1.
______. ______: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. v. 2.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, H. de P. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
______. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras. 12. ed. São Paulo: Frase, 2003.
Disciplina: Direito Empresarial
Ementa: Introdução ao estudo do Direito. Regras técnicas e normas éticas. Divisão,
ramos e fontes do Direito. Direito Civil: noções gerais. Formas de interpretação da Lei.
Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade jurídica: conceito,
capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa jurídica:
conceito, classificação, sede e extinção. O empresário. Sociedades: dissolução parcial ou
total da sociedade.
52
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Básica:
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 1.
______. ______. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. v. 2.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, A. P. de. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. 16. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
BORBA, J. E. T. Direito societário. 9. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de outubro de 1988.
41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SAAD, E. G. Código de defesa do consumidor: lei n. 8.078, de 11 de setembro de
1990. São Paulo: LTR, 1999.
Disciplina: Filosofia
Ementa: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré-socrática. Filosofia
socrática. Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia
medieval. Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes
filosóficas. Análise das concepções e questões éticas e raciais da sociedade. O papel do
negro, o índio e a mulher na sociedade moderna.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2005.
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008.
Bibliografia Complementar:
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
PINSKY, J.; ELUF, L. N. Brasileiro é assim mesmo: cidadania e preconceito. 6. ed. São
Paulo: Contexto, 2000.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Martin
Claret, 2001.
Disciplina: Sociologia
Ementa: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e
Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx.
Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão e
impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da qualidade de vida e violência.
Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre política e relação de poder:
participação política e direito de cidadão. A educação em direitos humanos
desenvolvendo práticas de socialização.
Bibliografia Básica:
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. reform. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2008.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2007.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. Livro I. 25. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.
53
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria geral da administração. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
WEBER, M. Economia e sociedade. 4. ed. Brasília: UnB, 1999.
______. Ciência e política: duas vocações. 14. ed. São Paulo: Martin Claret, 2007.
Disciplina: Tecnologia da Informação
Ementa: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa.
Origem, funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software.
Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de editor
de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de pesquisa na
Internet.
Bibliografia Básica:
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica.
7. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON. P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CATAPULT, Inc. Microsoft Word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
CORNACHIONE, E. B. Informática: aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões da gerência na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
PERSPECTION, Inc. Microsoft Power Point versão 2002: passo a passo. São Paulo:
Pearson, 2002.
Disciplina: Teoria Geral da Administração II
Ementa: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o
ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise
e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do conhecimento;
governança corporativa e gestão de empresa familiar.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO. A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MUNIZ, A. J. O; FARIA, H. A. Teoria geral da administração: noções básicas. São
Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria geral da administração. Rio de janeiro:
Elsevier, 2009.
CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOEKNER, M. C. Administração: teoria e
processos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
54
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
v. 1.
______. ______ 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. v. 2.
3º PERÍODO
Disciplina: Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Ementa: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos. Classificação dos custos
quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio. Métodos de apuração dos
custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável.
Departamentalização. Custeio baseado em atividades. Unidade esforço de produção.
Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
Bibliografia Básica:
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
______. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
Disciplina: Estatística e Probabilidade
Ementa: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição
de variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficas. Distribuição de frequência. Medidas
de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por
amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas.
Correlação e regressão. Introdução à análise de variância. Aplicação da estatística na
contabilidade.
Bibliografia Básica:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1982.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, G. de A.; DONAIRE, D. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1990.
MORETIN, L. G. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Makron Books. 1999. v. 1.
______. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Makron Books. 2000. v. 2.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, E. M. et al. Estatística para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
55
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Disciplina: Ética e Responsabilidade Social
Ementa: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e ambição. Ética e
cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas
dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral
convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à
sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na
modernidade e a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional, Relação étnico
racial.
Bibliografia básica:
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2008.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MELO NETO, F. P.; FROES, C. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a
administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 13. ed. São
Paulo: Moderna, 2008.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2006.
MO SUNG, J.; SILVA, J. C. da. Conversando sobre ética e sociedade. 13. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
PINSKY, J.; ELUF, L. N. Brasileiro é assim mesmo: cidadania e preconceito. 6. ed. São
Paulo: Contexto, 2000.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Martin
Claret, 2001.
Disciplina: Matemática Financeira
Ementa: Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais.
Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e
composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua.
Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de dívidas.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2002.PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP12C e Excel. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
FARIA, R. G. de. Matemática comercial e financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2000.
HUMMEL, P. R. V. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos:
engenharia econômica, teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
POLO, E. F. Engenharia das operações financeiras pela HP 12C. São Paulo: Atlas,
1996.
56
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos
Ementa: Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização.
Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de
processo. Arranjo físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais
administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das
organizações. Diagnóstico organizacional.
Bibliografia Básica:
ACADEMIA PEARSON. OSM: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
CHIAVENATO, I. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri, SP:
Manole, 2010.
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
PEARSON PRENTICE-HALL. OSM. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo:
Pioneira, 2002.
______. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões da gerência na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
Disciplina: Psicologia Organizacional
Ementa: Introdução à Psicologia. Estudo da personalidade e comportamento humano.
Motivação e liderança. Inteligência. Fundamentos do comportamento dos grupos. Jogos.
Relacionamento interpessoal. Tópicos emergentes.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 13. ed. ref. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos (PRH): conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2001.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao séc.
XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
______. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
57
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
4º PERÍODO
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária I
Ementa: Papel da administração financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação
e dos modelos de precificação de ativos. Risco e retorno. Análise de investimento.
Período de payback. Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno
(TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração de capital de giro. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harper do Brasil,
1997.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração
financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
KASSAI, J. R. et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil
dolucro empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina: Gestão Estratégica de Marketing
Ementa: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito
e componentes SWOT. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.
Bibliografia Básica:
CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.
DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
NEVES, M. F. Planejamento e gestão estratégia de marketing. São Paulo: Editora
Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
BESANKO, D. et. al. A economia da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequena empresa. São Paulo:
Atlas, 1999.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. 27. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
Disciplina: Gestão Estratégica de Pessoas
Ementa: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição
do sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e
valorização da equipe de trabalho.
58
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
KANAANE, R. O comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao
século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
DECENZO, D. A.; ROBBINS, S. P. Administração de recursos humanos. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
HANASHIRO, D. M. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São
Paulo: Saraiva, 2007.
Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária
Ementa: Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e princípios do direito do trabalho.
Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de
direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador.
Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação
do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social.
Bibliografia Básica:
DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2009.
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 31. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MOURA, M. Consolidação das leis do trabalho: doutrina, jurisprudência e questões de
concursos. 3. ed. Juspodivm, 2013.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: LTr, 2007.
Disciplina: Legislação Tributária e Fiscal
Ementa: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação
da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário.
Administração tributaria. Direito penal tributário.
Bibliografia Básica:
BASTOS, C. R. Curso de direito financeiro e tributário. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MACHADO, H. de B. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MARTINS, I. G. Comentários ao código tributário nacional. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
CARRAZZA, R. A. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Malheiros,
2006.
CARVALHO, P. de B. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2006.
59
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito tributário para os
administração e ciências contábeis. 9. ed. São Paulo: Atlas.
NOGUEIRA, R. B. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1999.
cursos
de
Disciplina: Sistemas de Informação Gerencial
Ementa: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de apoio à decisão (SAD) e
Sistemas de controle operacional e gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG
nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos.
Bibliografia Básica:
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a
empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistema de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a
tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. Administração de tecnologia da
informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disciplina: Teoria Geral da Contabilidade
Ementa: Evolução histórica, características da informação contábil: compreensibilidade,
relevância,
confiabilidade,
tempestividade,
relação
custo/benefício.
Princípios
fundamentais de contabilidade. Convenções ou restrições contábeis. Critérios de
avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas.
Bibliografia Básica:
IUDICIBUS, S. de; MARION, J. C.; FARIA, A. C. de. Introdução à teoria da
contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas 2009.
IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. de.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, S. de.; MARION, J. C. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de.; LEITE, J. da S. G. Manual de contabilidade
internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
QUINTANA, A. C. et al. Exame de suficiência do CFC comentado: aplicável aos
demais concursos públicos da área contábil. São Paulo: Atlas, 2012.RIBEIRO, O. M.
Contabilidade geral fácil, 9. ed. São Paulo: Savaiva, 2013.
60
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
5º PERÍODO
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II
Ementa: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro.
Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do
uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da
formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas.
Bibliografia Básica:
GITMAN, J. L. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,
1997.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
KASSAI, R. et al. Retorno do investimento: abordagem matemática e contábil do lucro
empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2008.
______.; SILVA, C. A. T. Administração de capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MATIAS, A. B. Finanças corporativas de curto prazo. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração
financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: Contabilidade Bancária
Ementa: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a
constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições
financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas
preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
Bibliografia Básica:
FILGUEIRAS, C. Manual de contabilidade bancária. 3. ed. São Paulo: Campus –
Elsevier, 2009.
GOMES, A. L. O.; NIYAMA J. K. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MOURAD, N. A.; PARASKEVOPOULOS, A. IFRS: normas internacionais de contabilidade
para bancos. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARION, J. C. Contabilidade geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SANTOS, J. L. Contabilidade geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Contabilidade Intermediária
Ementa: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa
comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes
de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de
61
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações
Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.
Contábeis.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M. C. Contabilidade intermediária. 3. ed. São Paulo: Atlas 2010.
PADOVESE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, J. L. Contabilidade intermediaria atualizada: Normas 11941/2009 e CPC. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARION, J. C. Contabilidade geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SANTOS, J. L. Contabilidade geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Planejamento e Orçamento Empresarial
Ementa: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes
frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das
áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito,
objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de
despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e
sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise
dos resultados orçados X realizados.
Bibliografia Básica:
FREZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, C. da C. Orçamento na administração de empresas.
São Paulo: Atlas, 2011.
WELSH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2004.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
Ementa: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios,
criatividade
e
visão
empreendedora.
Aspectos
relacionados
à
prática
do
empreendedorismo. Gerenciamento de recursos empresariais. Plano de negócios:
relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos disponíveis ao
empreendedor.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
______. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
62
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2006.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006.
6º PERÍODO
Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis
Ementa: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços,
análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise
da gestão de caixa.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
DE SANTI FILHO, A. Análise de balanço para controle gerencial. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Contabilidade Avançada
Ementa: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação
das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em
coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e
filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de
sociedades.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M. C. Contabilidade avançada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, J. H. Contabilidade avançada. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, J. L. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. Ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, E.; IUDICIBUS, S. de. Manual de contabilidade societária. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARION, J. C.; IUDICIBUS, S. de. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SANTOS, J. L. dos; SCHMIDT, P. Contabilidade societária. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
63
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Disciplina: Contabilidade Internacional
Ementa: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios
vigentes em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB,
ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Exame dos problemas de
informações relacionadas às empresas transnacionais.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, L. N.; LEMES, S.; COSTA, F. M. Contabilidade internacional: aplicação das
IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, S. de.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de contabilidade das
sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. FIPECAFI. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
NIYAMA, J. K. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual das normas internacionais de contabilidade:
IRFS versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOURAD, N. A.; PARASKEVOPOULOS, A.; MICHAELIS, R. W. IRFS: normas
internacionais de contabilidade para operadoras de saúde: precificação, solvência e
contabilização. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de; LEITE, J. da S. J. Manual de contabilidade
internacional: Ifrs - Us Gaap - Br Gaap. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público
Ementa: Serviço público. Administração pública. Contabilidade pública. Plano de contas.
Regimes contábeis. Orçamento público. Receita pública. Despesa pública. Patrimônio
público. Licitação. Levantamento de balanços. normas brasileiras de contabilidade
aplicadas ao setor público.
Bibliografia Básica:
GIACOMONI, J. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOHAMA, H. Balanços públicos: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
QUINTANA, A. C. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas brasileiras de
contabilidade aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo:
Atlas 2011.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios:
procedimentos contábeis orçamentários / Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro
Nacional, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Orçamento
Federal. 5. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de
Contabilidade, 2012.Normas brasileiras de contabilidade aplicadas no setor público (NBC
T 16 – CFC).
SILVA, L. M. da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova
contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Introdução à Atuária
Ementa: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições
financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e
gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica.
64
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Básica:
CHAN, L.; SILVA, F. L. da; MARTINS, G. de A. Fundamentos da previdência
complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD N. A. IFRS4: introdução à contabilidade internacional
de seguros. São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, S. de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
Bibliografia Complementar:
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
CORDEIRO FILHO, A. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações: exercícios
resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
DOMENEGHETTI, V. Gestão financeira de fundos de pensão. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar - Empreendedorismo
Ementa: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria
empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos.
Desenvolvimento de
planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para
tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um
empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo:
Makron Books, 2005.
FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M. (Org.). Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni,
2005.
LODISH, L. M.; MORGAN, H. L.; KALLIANPUR, A. Empreendedorismo e marketing:
lições do curso de MBA da Wharton School. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
PIMENTEL, R. C. Sucessão familiar e empreendedorismo: teoria e análise de casos.
Ribeirão Preto: Novo Saber, 2003.
7º PERÍODO
Disciplina: Auditoria
Ementa: Conceitos de auditoria. Auditores internos e independentes. Planejamento do
trabalho. Avaliação dos controles. Papéis de trabalho. Testes e exames de auditoria.
Auditoria das demonstrações contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres
e relatórios de auditoria.
65
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo, Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
PEREZ JUNIOR, J. H. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e
procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.SILVA, C. A. T.; NIYAMA, J. K. Teoria da
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
SOUZA, B. F. de; PEREIRA, A. C. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2004.
Disciplina: Gestão e Análise de Projetos
Ementa: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas
organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do
gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos.
Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos.
Análise de viabilidade de projetos.
Bibliografia Básica:
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas,
2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PINHEIRO, J. de L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar:
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
EHRLICH, P. J.; NIRAES, E. A. de. Engenharia econômica: avaliação e seleção de
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005.
LEAL, R. P. C.; COSTA JUNIOR., N. C. A.; LEMGRUBER, E. F., Finanças corporativas.
São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Laboratório Contábil I
Ementa: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.
Utilização de softwares atualizados de contabilidade.
Bibliografia Básica:
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2009.
RUSSO, F.; OLIVEIRA, N. de. Manual prático de constituição de empresas. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade.
CORDEIRO, P. R. Como abrir uma empresa: autos para registro e arquivamento. São
Paulo: Ômega, 1999.
66
FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Disciplina: Pesquisa em Ciências Contábeis
Ementa: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do
método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos TécnicoCientíficos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas responsabilidades. Revista de
Administração de Empresas (RAE). São Paulo, v.35, n.2, p.57-63, mar./abr. 1995.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Disciplina: Tópicos Especiais em Contabilidade I
Ementa: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson,
2005.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, J. P. da. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. de Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
8º PERÍODO
Disciplina: Controladoria
Ementa: Histórico e conceito de controladoria. Funções básicas da controladoria. Papel e
importância da controladoria. Controladoria e sua relação com a contabilidade gerencial.
Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de
informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da controladoria. Exigências
técnicas e pessoais do controller.
Bibliografia Básica:
ANTHONY, R. N., GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. São Paulo:
Atlas, 2002.
FIGUEIREDO, S.; CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed., São Paulo:
Atlas,1997.
OLIVEIRA, L. M. de.; PEREZ JUNIOR, J. H.; SILVA, C. A. dos S. Controladoria
estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Bibliografia Complementar:
CASTELLI, A. (org.) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. GECON. São
Paulo: Atlas, 1999.
MOSSIMAN, C. P., ALVES, O. de C., FISCH, S. Controladoria: seu papel na
administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NAKAGAWA, M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São
Paulo: Atlas, 1994.
Disciplina: Estudo da Realidade Contemporânea
Ementa: Cultura e Arte. Avanços tecnológicos. Ciência, tecnologia e sociedade.
Democracia, ética e cidadania. Ecologia/biodiversidade. Globalização e política
internacional. Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,
segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho. Responsabilidade
social: setor público, privado, terceiro setor. Sociodiversidade e multiculturalismo:
violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero. Tecnologias de
Informação e Comunicação. Vida urbana e rural.
Objetivo Geral: Transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no
mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo
permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da
formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira
e mundial.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2002.
FORBES, J.; REALE JUNIOR, M.; FERRAZ JUNIOR, T. S. A invenção do futuro: um
debate sobre a pós-modernidade e a hipermodernidade. Barueri/SP: Manole, 2005.
(Virtual)
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GORCZEVSKI, C. A necessidade de revisão do conceito: movimentos sociais e novos
protagonistas na esfera pública democrática. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011.
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. (Orgs.) Museu, educação e cultura: encontros de
crianças e professores com a arte. 4. ed. Campinas/SP: Papirus, 2005. (Virtual)
LEITE, M. Q. Preconceito e intolerância na linguagem. São Paulo: Contexto, 2008.
(Virtual)
MORAIS, R. de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e
crítica. Campinas/SP: Papirus, 2013. (Virtual)
PINSKY, J. Cidadania e educação. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2011. (Virtual)
QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba/PR: InterSaberes,
2012. (Virtual)
SÓLIO, M. B. Violência: um discurso que a mídia cala. Caxias do Sul/RS: Educs, 2010.
Bibliografia Complementar:
MONTEIRO, L. G.; OLIVEIRA, S. M. Q. de; RODRIGUES, S. M.; DIAS, C. A.
Responsabilidade social empresarial: inclusão de pessoas com deficiência no mercado de
trabalho. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília. v.17. n.3 set./dez. 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
Disciplina: Laboratório Contábil II
Ementa: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.
Softwares atualizados de contabilidade.
Bibliografia Básica:
FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2010.OLIVEIRA, A. Cálculos trabalhistas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas brasileiras de contabilidade.
GUIA IOB de contabilidade. IOB Thompson, 2010.
Disciplina: Perícia, Avaliação e Arbitragem
Ementa: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão.
O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova.
Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros: técnicas de investigação. Código
Processual Penal e Criminologia.
Bibliografia Básica:
SÁ, A. L. de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2008.
MAGALHÃES, A.de D. F. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional. São Paulo: Atlas 2009.
______; LUNKES, I. C. Perícia contábil nos processos cível e trabalhista. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade: auditoria e perícia. 3. ed. Brasília: CFC, 2008.
ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: Tópicos Especiais em Contabilidade II
Ementa: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências
Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia
e práticas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, J. P. da. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. de Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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FACULDADE DE ORLÂNDIA / UNIESP
3.7.
Recursos Audiovisuais
Disponibilizados para os docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é
feita mediante agendamento prévio com os técnicos que têm a responsabilidade da
guarda, transporte e instalação dos mesmos.
3.7.1
Equipamentos
A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU;
Retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção; aparelho
de som; microfone; mesa de som; caixa de som e CPU com monitor.
3.8. Condições
de
Acesso
para
Portadores
de
Necessidades Especiais (Decreto 5.296/2004)
A FAO – Faculdade de Orlândia - preocupa-se e compromete-se com o
atendimento integral aos portadores de necessidades especiais. Toda e qualquer
alteração de espaços físicos leva em consideração primeiramente o acesso e comodidade
de todos da comunidade acadêmica, inclusive os portadores de necessidades especiais.
Possui rampas de acesso a praticamente todos os locais e banheiros adaptados.
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