Gestão de Projetos Área de Conhecimento 7 . Gestão de Custos Equipe : Andreia Morais Cleodon Inácio José Aldenes Leonardo Melo Robertson Ferraz 7 . Gestão de Custos Agenda Gestão de Custos Interações entre Processos Planejamento dos Recursos Estimativa dos Custos Orçamentação dos Custos Controle dos Custos Framework da Gestão de Projetos Fonte: IT Project Management Gestão dos Custos Processos necessários para assegurar que o projeto será concluído com as metas de custo e orçamento planejados. Interações entre Processos Interações entre Processos Interações entre os Grupos de Processos Planejamento Inicialização Planejamento dos Recursos Estimativa de Custos Orçamentação de Custos Controle Execução Controle de Custos Finalização 7.1 Planejamento dos Recursos Planejamento dos Recursos Entradas Técnicas e Ferramentas EAP AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA INFORMAÇÕES HISTÓRICAS IDENTIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO DO ESCOPO ALTERNATIVAS QUADRO DE RECURSOS Saídas NECESSIDADE DE RECURSOS SOFTWARE DE GERENCIAMENTO POLÍTICAS ORGANIZACIONAIS DE PROJETOS ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES VOLTAR 7.1 Planejamento dos Recursos Determinar os recursos (pessoas, equipamentos, materiais) e o quantitativo de cada um que devem ser usados para executar as atividades do projeto coordenado com a estimativa de custo. VOLTAR 7.1 Planejamento dos Recursos EAP O Work Breakdown Structure (WBS), ou Estrutura Analítica de Processos (EAP), consiste numa estrutura hierárquica que parte do todo (o projeto) e vai sendo refinado e detalhando a cada nível em estruturas menores, até que se alcance tarefas pequenas que possam ter seu esforço estimado e seja possível responsabilizar uma pessoa ou grupo para sua execução. É o tradicional dividir para conquistar. 7.1 Planejamento dos Recursos Entradas VOLTAR 7.1 Planejamento dos Recursos Declaração de Escopo Constitui base documental para: .Tomada de decisões futuras sobre o projeto .Confirmar ou desenvolver um entendimento comum sobre o escopo do projeto entre os stakeholders À medida que o projeto evolui, poderá ser revista ou refinada, de modo incorporar mudanças aprovadas de escopo! VOLTAR 7.1 Planejamento dos Recursos Saídas Necessidades de recursos: Descrição dos tipos de recursos e quantidades para cada elemento do menor nível do EAP. 7.1 Planejamento dos Recursos Saídas - Necessidade de Recursos VOLTAR 7.2 Estimativa de Custos Estimativa dos Custos Entradas Técnicas e Ferramentas Saídas EAP ESTIMATIVAS P/ANALOGIA NECESSIDADE DE RECURSOS ESTIMATIVAS BOTTOM-UP TAXAS DE RECURSOS FERRAMENTAS COMP. INFORMAÇÕES HISTÓRICAS OUTROS MÉTODOS ESTIMATIVA DE CUSTO DETALHES DE SUPORTE MODELAGEM PARAMÉTRICA PLANO GERÊN. DO CUSTO PUBLICAÇÃO DE ESTIMATIVAS PLANO DE CONTAS RISCOS ESTIMATIVAS DA DURAÇÃO DAS ATIVIDADES VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos Desenvolver uma aproximação dos custos necessários dos recursos para concluir as atividades do projeto. VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos Estimativa por analogia (top-down) Emprega-se, como referência, o custo real de um projeto similar, anteriormente executado. É utilizada quando há restritas informações sobre o projeto como o que ocorre em suas fases iniciais. 7.2 Estimativa dos Custos Estimativa por analogia (top-down) Exemplo : Vamos supor que o software AAA é um pouco mais complexo e maior que o software BBB (R$ 30.000), porém mais simples e menor que o software CCC (R$80.000). . Custo AAA = Custo BBB + Custo CCC = 55.000 2 VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos Modelagem Paramétrica Envolve o emprego de características do produto em um modelo matemático para a previsão do custo do projeto. Os resultados são mais confiáveis quando informações históricas são confiáveis. 7.2 Estimativa dos Custos Exemplo : Software AAA Vamos supor que a estimativa do número de classes do software seja 500. O custo por classe é R$ 100 (estimado) Total = 500 x 100 = R$ 50.000 VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos Estimativa Bottom-up Envolve a estimativa dos custos de atividades individuais ou de pacotes de trabalho integrantes da EAP Há um relação de compromisso entre o grau de detalhamento da EAP e o custo e precisão das estimativas. 7.2 Estimativa dos Custos Estimativa Bottom-up Exemplo : Software AAA VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos Saídas Estimativas de custo: São avaliações quantitativas dos prováveis custos dos recursos requeridos para implementação das atividades do projeto. Expressas em unidades monetárias. 7.2 Estimativa dos Custos Saídas 7.2 Estimativa dos Custos Saídas 7.2 Estimativa dos Custos Saídas VOLTAR 7.2 Estimativa dos Custos VOLTAR 7.3 Orçamentação dos Custos Orçamentação dos Custos Entradas Técnicas e Ferramentas Saídas EAP ESTIMATIVAS P/ANALOGIA ESTIMATIVAS DE CUSTOS ESTIMATIVAS BOTTOM-UP CRONOGRAMA DO PROJETO OUTROS MÉTODOS PLANO DE GERENCIAMENTO BASELINE DE CUSTO MODELAGEM PARAMÉTRICA DE RISCOS FERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS VOLTAR 7.3 Orçamentação dos Custos Consiste em alocar a estimativa de custo total aos itens individuais do trabalho para estabelecer uma baseline para medir o desempenho do projeto VOLTAR 7.3 Orçamentação dos Custos Entradas CRONOGRAMA DO PROJETO VOLTAR 7.3 Orçamentação dos Custos Saídas Baseline de Custo : É o orçamento referencial que será utilizado para medir e monitorar o desempenho dos custos do projeto. Desenvolvido totalizando as estimativas de custo por período. 7.3 Orçamentação dos Custos Saídas VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Controle dos Custos Entradas Técnicas e Ferramentas BASELINE DO CUSTO Saídas EVM RELATÓRIOS DE DESEMPENHO MEDIÇÃO DE DESEMPENHO REQUISIÇÕES DE MUDANÇAS PLANO DE GERÊNCIA DO CUSTO VOLTAR PLANEJAMENTO ADICIONAL SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE CUSTOS FERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS AÇÕES CORRETIVAS ATUALIZAÇÕES DO ORÇAMENTO ESTIMAT. CUSTOS REVISADAS ESTIMATIVA NA CONCLUSÃO FECHAM.PROJETO LIÇÕES APRENDIDAS 7.4 Controle dos Custos Controlar as mudanças de orçamento do projeto. Monitorar desempenho de custo; Asseguar as mudanças no baseline; Divulgar as mudanças efetuadas as áreas. VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Objetivos do Valor Agregado - Earned Value Planejar através da declaração de escopo e da EAP todo o trabalho a ser realizado, antes de começar a realizá-lo; Medir o desempenho baseado em critérios técnicos consistentes, previamente estabelecidos; Analisar o consumo dos recursos à luz do trabalho efetivamente realizado(não apenas o trabalho previsto no cronograma). 7.4 Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management Variáveis independentes Valor planejado (Planned value - PV) trabalho físico programado para execução Valor obtido (Earned Value - EV) trabalho físico realmente executado Custo reais (Actual cost - AC) custo real gasto para atingir o valor agregado. 7.4 Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management Variáveis resultantes Variação de Prazo (Schedule variance - SV) SV = EV – PV Se SV < 0 indica Atraso Variação de Custo (Cost variance - CV) CV= EV – AC Se CV < 0 indica Cost Overrun 7.4 Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management lanned Values = R$ 500 R$ 300 R$ 200 R$ 400 -R$ 100 7.4 Controle dos Custos EVM - Earned Value Management VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Medição de desempenho Técnicas que possibilitam avaliar a magnitude de qualquer variação que ocorra. Revisões de desempenho; Análise da variação; Análise de tendência; Análise de valor agregado. Causas da variação e ações corretivas. VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Ferramentas computadorizadas São utilizadas para acompanhar custo planejado versus custo real e para prever os efeitos das mudanças de custo. - Softwares de gerenciamento de projeto ProCalc e Orca (Const. Civil) Project - Planilhas eletrônicas. VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Sistema de controle de mudanças de custo Define os procedimentos pelos quais o baseline de custo pode ser alterado. É composto por manuais, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autorizar mudanças. VOLTAR 7.4 Controle dos Custos Saídas Atualizações do Orçamento Constituem atualizações de uma referência de custo aprovada (cost baseline) Ocorrem apenas em resposta a mudanças de escopo Variações importantes de custo podem levar à necessidade de rebaselining . VOLTAR Fases de um Projeto Confiança Preocupação Pânico Busca dos Culpados Punição dos Inocentes Recompensa dos Não Participantes Gestão de Custos “A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência.” Albert Einstein “As teorias são redes: somente aqueles que as lançam pescarão alguma coisa.” Noralis (cit. Rubem Alves) “Tudo seria muito fácil, se não fossem as dificuldades!” Barão de Itararé