COMUS
RSE / Março– 2011
RSE / Março - 2011
1
História da Hamburg Süd
Fundada em 1871 por um consórcio de onze comerciantes hamburgueses, a
empresa se desenvolveu a partir de uma companhia de navegação
convencional em uma organização internacional de logística integrada. Hoje, o
Grupo Hamburg Süd está entre os 20 principais provedores de transporte
marítimo mundial e é bem conhecido pelas soluções logísticas adaptadas às
necessidades do cliente.
RSE / Março - 2011
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Grupo Oetker
A Hamburg Süd é parte do Grupo Oetker (empresa familiar). A Dr. Oetker é
mundialmente famosa pelos alimentos de alta qualidade, com destaque para
ingredientes para bolos, sobremesas e pizzas congeladas. A família também é
dona do maior grupo de cervejarias na Alemanha e é muito ativa no ramo de
espumantes e vinhos. Além disso, a Oetker também conta com hotéis de luxo,
empresa química e de serviços financeiros.
Receita líquida: € 7.956 milhões (2009)
Colaboradores: mais de 24.000 (2009)
Alimentos
Hotéis de Luxo
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Cervejas e Bebidas
Espumantes, Vinhos & Spirits
Serviços Financeiros
Shipping
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Global carrier
Europe / Mediterranean – South America / Central America
North America – New Zealand / Australia / Pacific Islands
Europe – Mediterranean / Inner Med / Pakistan / India
Mediterranean – Canada / Central America
Asia – Central America / North America / South America
Asia – South Africa / South America
Europe – North America / New Zealand / Australia
Europe – North America
Asia – India / Pakistan
Asia – Australia / New Zealand
North America / Central America / Caribbean – South America
Intra South America
Intra Asia
1
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Escritórios
Hamburg
Genoa
Morristown
Miami
Santiago de Chile
Hong Kong
Sao Paulo
Sydney
Mais de 300 escritórios em todo o mundo
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Forte, porém estruturado, crescimento
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Líder em Transporte Marítimo no Brasil (2010)
Fonte: HSDG
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Evolução das Comércio Exterior no Mercosul (em containeres)
Projeção de
Crescimento até 2015:
Exp = 3,5% a.a.
Imp = 10% a.a.
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Evolução de Volume no Pincipais Porto Brasileiros
em milhares de unidades (cheios e vazios)
BRAZILIAN PORTS
2001
2006
2007
2008
2009
2010
Santos
713
1.604
1.660
1.745
1.473
1.762
255
525
570
559
480
679
199
418
440
485
383
495
Rio Grande
211
330
355
359
377
404
Paranaguá
162
288
340
341
359
384
Vitória
72
192
205
198
153
178
Manaus
62
124
175
203
147
241
154
371
430
496
434
497
Others
99
152
150
164
59
68
Brazil
1.927
4.004
4.325
4.550
3.865
4.708
108%
8%
5%
-15%
22%
Ports of Santa Catarina State
(Navegantes, Itajaí and S. Francisco Sul)
Ports of Rio de Janeiro State
(RJ and Itaguaí)
Ports os the Northern Region
(Salvador, Suape, Pecém and Fortaleza)
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Hamburg Süd – Evolução dos navios
2008/09-12 Rio / Santa compr: 286,5 / 300 m capacidade: 5.900 / 7.100 TEU largura: 40 /42,80 m
2004/05/08
Monte
compr: 272 m
capacidade: 5.500 TEU
largura: 40 m
2001/07 Cap San/Bahia compr: 254 m
capaciade: 3.700 TEU
1990
compr: 200 m
capaciade: 2.000 TEU
largura: 32,20 m
compr: 185 m
capacidade: 1.200 TEU
largura: 28 m
Cap Trafalgar
1981 Monte Rosa
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largura: 32 m
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Investimentos realizados e/ou em andamento
•Programa de Dragagens – SEP (2009/2011)
•Novo terminal portuário em Navegantes/SC (2007)
•Expansão em Rio Grande – 01 Berço + Retroárea (2010)
• Novo terminal portuário em Itapoá/SC (2011)
• Expansão no Tecon Salvador – 01 Berço + Retroárea (2012)
• Expansão na Santos Brasil
– 01 Berço + Retroárea (2009/2010)
– 01 Berço + Retroárea (2013)
• Novo terminal portuário em Manaus/Siderama (2014)
• Novo terminal portuário em Santos/Embraport (2015)
• Novo terminal portuário em Santos/BTP (2014)
• Expansão em Suape/Tecon II (2015)
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Mapeamento IPEA de Obras Portuárias
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SANTOS PORT AREA
BTP
Embraport
Rodrimar
Tecondi
Santos Brasil
Libra Terminais
Existing terminals
Terminals under construction
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Case Santos: Evolução de Capacidade vs Demanda
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Estudo de Caso: Santos
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Estudo de Caso: Santos
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Estudo de Caso: Santos
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Situação dos Portos Brasileiros 2011
Capacidadeinsuficiente
insuficientenos
nosterminais
terminaisee
Capacidade
acessosaos
aosportos
portos
acessos
conseqüências
atrasosna
naatracação
atracaçãode
denavios
navios
atrasos
baixaprodutividade
produtividade
baixa
utilizaçãoparcial
parcialde
decapacidade
capacidade
utilização
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Conseqüências: Atraso na atracação (horas por navio – 2o Sem.10)
(dados Hamburg Sud)
3rd Quarter
4th Quarter
Buenos Aires* Rio Grande Santos**
3,3
15,9
39,8
4,1
12,3
34,2
Suape
7,4
12,1
Paranguá
21,8
35,0
*BUE – Exolgan
**SSZ – Santos Brasil
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Consequências: Cancelamento de escala e CUT-RUN
(dados Hamburg Sud)
20
1200
Average Weekly Calls
- 47 HSDG-operated
- 25 partner-operated
1000
15
800
600
10 Ca lls
400
5
200
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
9
10
8
7
6
5
4
3
0
2
0
1
De la y
(Hours)
W eek
Weekly Schedule Delay (Hours)
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Weekly Cut & Run Calls
Weekly Cancelled Calls
20
Impacto da Ineficiência dos Portos Brasileiros
Serviços do Grupo Hamburg Süd 2010
1. Impact on service quality
Total port calls
Cancelled port calls
Missed berth windows
Lost hours at ports
Total 2010
3.646
368
782 (29% of total)
62.120
2. Impact on Hamburg Sud Costs
Additional costs at the ports
(Thousands of USD)
15.400
Additional vessel cost
(Thousands of USD)
67.275
Lost Revenues
(Thousands of USD)
35.470
Total
(Thousands of USD)
RSE / Março - 2011
118.145
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Medidas para reverter a situação
Longo Prazo
• Licitação de novos terminais
• Implantação de processos permitindo a
liberação de carga antes
da chegada dos navios
• Separação do fluxo fisico e documental
•Desburocratização
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Intervenientes
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Medidas para reverter a situação
Curto Prazo
•Foco no melhor uso da infraestrutura existente
•Redução do dwell time
•Aumentar o quadro de fiscais
•Licitação de novas áreas alfandegadas
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Porto 24 horas
O que funciona?
Terminais molhados
Orgões locais parcialmente
Por que não funciona?
Falta de integração dos players
Falta de demanda
Custo
Segurança
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Julian Thomas
Março, 2010
RSE / Março - 2011
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