Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ETEC “JORGE STREET”
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA
CONDOTEC
Alex Silva Miguel
Custódio Rodrigues Moreira
Guilherme Saes Oliveira
João Paulo Moura
Rafael Santana Machado
Professor Orientador:
Sergio Trahiko Nozawa
São Caetano do Sul / SP
2014
CONDOTEC
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como pré-requisito para
obtenção do título de Técnico em
Eletroeletrônica.
São Caetano do Sul / SP
2014
Dedicamos este trabalho a todos nossos
familiares e amigos, que tanto nos apoiaram
durante todo o processo de desenvolvimento
deste, em especial Paulo Galhazi e Lourdes
Galhazi por ceder o espaço necessário para o
desenvolvimento estrutural.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus por estarmos tendo esta oportunidade, a escola e aos
professores por nos fornecer o conhecimento e suporte necessário e também a
todos que nos apoiaram nesta empreitada.
RESUMO
O CONDOTEC foi desenvolvido para a melhoria dos sistemas de segurança
existentes em diversos condomínios atualmente. Composto de uma série de
circuitos eletrônicos, que são uma das formas mais eficazes em relação a esse
assunto, ele se destina para todas as famílias cujo objetivo é ter uma melhor
proteção dentro de sua própria residência, para que possam deitar-se durante a
noite e não temer com a possibilidade de invasões, furtos e tragicamente, a perda de
suas vidas.
Palavras-chave: Segurança, Proteção , Vida.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Nivel de Satisfação................................................................................... 11
Figura 2 – Interesse na Troca ................................................................................... 12
Figura 3 – Sistema Anti-arrastão ............................................................................... 12
Figura 4 – Diagrama em Blocos ................................................................................ 14
Figura 5 – Interface ................................................................................................... 15
Figura 6 – Barreira .................................................................................................... 16
Figura 7 – Temporizador ........................................................................................... 16
Figura 8 – Fluxograma .............................................................................................. 18
Figura 9 – Croqui da Maquete ................................................................................... 19
Figura 10 – Produção ................................................................................................ 21
Figura 11 – Adesivos ................................................................................................. 22
Figura 12 – Montagem das Placas ............................................................................ 22
Figura 13 – Instalação das Placas ............................................................................ 23
Figura 14 – Painel ..................................................................................................... 23
Sumário
Introdução ................................................................................................................... 8
1 – Fundamentação Teórica........................................................................................ 8
1.1 – Estatísticas Oficiais ............................................................................................ 9
1.2 – Pesquisa de Campo ........................................................................................ 11
1.2.1 – Satisfação .............................................................................................. 11
1.2.2 – Troca do Sistema ................................................................................... 12
1.2.3 – Sistema Anti-arrastão ............................................................................. 12
1.2.4 – Conclusão .............................................................................................. 13
2 – Planejamento do Projeto ..................................................................................... 14
2.1 – Elétrica ............................................................................................................ 14
2.1.1 – Entradas e Saidas .................................................................................. 14
2.1.2 – Diagrama em Blocos .............................................................................. 14
2.1.3 – Pesquisa de Componentes/Tecnologia .................................................. 15
2.1.4 – Previsão de Custos (Projeto) ................................................................. 17
2.1.5 – Simulação de Custos ............................................................................. 17
2.2 – Lógica .............................................................................................................. 17
.2.2.1 – Fluxograma ........................................................................................... 17
2.3 – Mecânica ......................................................................................................... 19
2.3.2 – Croqui..................................................................................................... 19
2.3.2 – Pesquisa de Materiais ............................................................................ 19
2.3.3 – Previsão de Custos ................................................................................ 20
3 – Desenvolvimento do Projeto................................................................................ 21
4 – Resultados Obtidos ............................................................................................. 24
Conclusão ................................................................................................................. 26
Referências ............................................................................................................... 27
Anexo A ..................................................................................................................... 28
Anexo B ..................................................................................................................... 41
Anexo C .................................................................................................................... 62
Anexo D .................................................................................................................... 66
8
Introdução
O projeto apresentado visa criar um inovador sistema que previna os danos
dos arrastões, que tanto assustam a população atualmente. Viemos com este
trabalho, demonstrar que de um modo simples, porém eficaz, pode-se fornecer um
nível de proteção que o mercado não fornece acessivelmente aos seus
consumidores.
Em nossos estudos verificamos que, em sua maioria, os moradores não
estão satisfeitos com o que existe em seu edifício atualmente e procuram novas
maneiras de preservar seu patrimônio, porém sem sucesso, devido aos altos custos
e falta de empresas competentes para realização dos serviços.
Utilizando de diversos sistemas de segurança, procuramos sempre manter o
invasor do lado de fora do empreendimento, preservando o patrimônio. Caso o
invasor venha a adentrar no edifício, nosso objetivo principal é a preservação da
vida de todos aqueles que estão em suas residências ou, até mesmo, que estão a
caminho.
Através de um sistema totalmente modular facilitamos a instalação e
possíveis manutenções em todo o sistema, reduzindo assim os custos, isto devido
ao cliente ter a possibilidade de substituir apenas o setor com defeito e não todo o
produto, como ocorre atualmente.
1 – Fundamentação Teórica
1.1 – Estatísticas Oficiais
A onda de “arrastões” em condomínios de São Paulo aponta um dado
alarmante. Os casos de assaltos a condomínios na cidade mantêm um nível
crescente. Dados do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado
(DEIC) apontam que, em um único mês, foram registrados 20 arrastões em
condomínios de alto padrão.
No geral, os “arrastões” ocorrem de maneira semelhante e têm um ponto em
comum; os prédios estão próximos de áreas menos favorecidas. Mesmo os
condomínios de luxo se encontram próximos a comunidades menos favorecidas.
9
As urbanizações das grandes cidades se deram em sua maioria, pela mão de - obra barata, falta de planejamento urbano e pela desigualdade social . Com
isso, grande parte dos bairros das grandes capitais apresenta o contraste de
condomínios
de
alto
padrão,
próximos
a
moradias
irregulares.
Condomínios e comunidades adotam posturas antagônicas com relação à
cidade: os primeiros a desprezam, os outros são por ela desprezados. Mas as
comunidades não perdem em hermetismo para os condomínios murados. Também
são impenetráveis, incógnitas, só conhecidas por seus moradores e pela polícia.
A região sul da cidade, seguida pela oeste, são as que têm mais incidências
desse tipo de crime. O bairro do Morumbi é um dos principais focos da ação das
quadrilhas especializadas em arrastões. Um dado que se deve atentar é o modo de
atuação dos criminosos. O horário em que mais os crimes acontecem é entre 6h e
18h. Esse é o horário em que se costuma ter mais movimento, de entrada e saída de
funcionários,
moradores
e
prestadores
de
serviços.
Ao invadirem o local, a tática é sempre similar: fazer uso de força e
intimidação para, em pouco tempo, levar dinheiro e objetos de valor. As estatísticas
mostram que 88% dos itens roubados são aparelhos eletrônicos, seguidos de
dinheiro em moeda nacional, 75% e jóias, 59%.
As ações dos criminosos são cuidadosamente planejadas. As quadrilhas
especializadas nesta modalidade de crime são compostas por mais de 4 integrantes,
sempre com o apoio de pelo menos uma mulher; utilizam armamento pesado, como
fuzis e metralhadoras, agem com violência na maioria dos casos e lucram
aproximadamente R$ 113,9 mil em cada assalto.
Regra geral, o criminoso adentra ao condomínio pulando o muro,
aproveitando falhas na vigilância eletrônica ou no despreparo dos funcionários da
portaria. Outro método bastante utilizado consiste na entrada pelo portão de
pedestres, utilizando disfarce, fazendo se passar por morador ou familiar,
dissimulando por meio de estórias ou falsas emergências.
Muitos criminosos se aproveitam do descuido de moradores ou porteiros para
adentrar pela garagem, que é a terceira forma predileta de intrusão. Nesse caso,
profissionais do crime chegam a realizar clonagem de veículos para ter acesso ao
prédio.
Criminosos oportunistas, aqueles que não preparam com antecedência o
crime, costumam também aproveitar do descuido de moradores que deixam o portão
10
de veículos aberto. Render o porteiro por meio de ameaça com arma de fogo
aparece apenas na 4ª colocação, pois as quadrilhas precisam de tempo no interior
do condomínio para conseguir levar o que querem, e o alarde causado por essa
ação mais ostensiva aumenta a probabilidade da Polícia ser chamada.
A Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança
Pública de São Paulo (CAP) constatou que 80,5% dos condomínios atacados tinham
algum tipo de equipamento de segurança. “O problema é que a segurança em
condomínio nem sempre é feita por pessoal preparado”, diz José Jacobson Neto,
presidente da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança
(Abrevis).
1.2- Pesquisas de Campo
Para conhecermos melhor o mercado da segurança eletrônica e nossos
possíveis clientes realizamos diversas pesquisas para assim analisarmos a
viabilidade de nosso projeto. Os dados obtidos encontram-se abaixo, as pesquisas
foram realizadas com 100 pessoas, do período de março de 2014, na região do
Grande ABCD.
1.2.1 - Satisfação
80
DESCONTENTE
60
SATISFEITO
40
MUITO
SATISFEITO
20
0
SATISFAÇÃO
NÃO OPINARAM
Figura 1 – Nível de Satisfação.
 63 Não estão satisfeitos;
 16 Estão satisfeitos;
11
 10 Estão muito satisfeitos;
 11 Não opinaram.
1.2.2 - Troca do sistema
80
60
POSSUI
40
TALVEZ
NÃO POSSUI
20
NÃO OPINARAM
0
INTERESSE
Figura 2 – Interesse na Troca.

78 Possui interesse;

06 Talvez trocasse o sistema;

05 Não possuem interesse;

11 Não opinaram.
1.2.3 - Sistema anti-arrastão
100
80
60
DESEJAM
40
NÃO DESEJAM
20
NÃO OPINARAM
0
INTERESSE
Figura 3 – Sistema Anti-arrastão.
12

86 Desejam o sistema;

03 Não desejam o sistema;

11 Não opinaram.
1.2.4 Conclusão
Concluímos, portanto através destas pesquisas que nosso projeto vem com
uma ideia inovadora e com custos acessíveis a muitos edifícios que hoje não
possuem um sistema eficiente, observamos também que nosso projeto é
extremamente viável e possui um grande nível de aceitação em todos os públicos.
2 – Planejamento do Projeto
2.1 – Elétrica
2.2 - Entradas e Saídas
As entradas do sistema são todos os dispositivos que detectam a presença do
invasor e os que recebem a interação dos moradores, por exemplo:

Barreiras perimetrais.

Cerca elétrica.

Botão dos apartamentos.

Botão da portaria.
13
2.2.1 - Diagrama em Blocos
Figura 4 – Diagrama em Blocos.
2.2.2 - Pesquisa de Componentes/Tecnologias
Após diversos estudos e planejamento do projeto, encontramos a viabilidade
de cada componente e por fim optamos por kits que tornam o sistema modular e
facilitam possíveis manutenções e reduzem os custos do projeto, os kits utilizados
foram:
 Interface de potência 5V/12V.
Sistema que permite ser acionado com uma baixa corrente e permite utilizar
sua saída para potências mais elevadas.
14
Figura 5 – Interface.
 Sensor de barreira.
Sistema que faz o reconhecimento da invasão perimetral, através de feixes
infravermelhos que ao serem interrompidos geram um pulso em sua saída.
Figura 6 – Barreira
 Temporizador com 555.
Sistema que faz a temporização do disparo, quando acionado retêm sua
saída ativa por um período T.
15








Figura 7 – Temporizador
 Fonte de alimentação 12V/5A
Equipamento que fornece toda a alimentação necessária para manter os
circuitos energizados.
2.2.3 - Previsão de Custos (projeto)
 Interface de potência 5V ---------- R$ 14,00/und.
 Interface de potência 12V -------- R$ 14,00/und.
 Sensor de barreira ------------------ R$ 12,00/und.
 Temporizador com 555 ------------ R$ 10,00/und.
 Fonte de alimentação 12V/5A ---- R$ 48,00/und.
16
2.2.4 – Simulação de Custos
Esta simulação foi feita utilizando como parâmetro um edifício de 4 andares
com 8 apartamentos e com 120 metros lineares de perímetro. Instalação completa,
incluído cabeamento, equipamentos e mão - de - obra.
A estimativa abaixo corresponde a infraestrutura já existente no local e
valores aproximados.

Antiarrastão ---------- R$ 2.000,00.

Cerca elétrica --------- R$ 1.400,00.

Barreira Perimetral --- R$ 850,00.
2.2- Parte Lógica
2.2.1 – Fluxograma
O Fluxograma demonstra toda a parte lógica do sistema, nele podemos
compreender melhor como cada sistema funciona.
17
Figura 8 - Fluxograma
18
2.3- Parte Mecânica
2.3.1 – Croqui
Inicialmente foram feitos esboços para conseguirmos iniciar a montagem da
maquete e do painel de comando da portaria.
Figura 9 – Croqui da Maquete
2.3.2 - Pesquisa de Material
Foram feitas pesquisas sobre qual o tipo de madeira mais adequado, para
que o projeto mantivesse uma estética adequada e ao mesmo tempo conseguisse
ser funcional e de fácil transporte. O material escolhido foi o MDF, por apresentar
alta durabilidade e fácil manuseio.
19
2.3.3 - Previsão de Custos
 Placas em MDF ----------------------- R$ 200,00
 Material para corte e montagem – R$ 50,00
20
3 – Desenvolvimento do Projeto
Demos inicio ao desenvolvimento paralelamente com a parte estrutural e a
parte eletrônica.
Na parte estrutural foram feitos os desenhos iniciais e posteriormente a
produção da mesma (figura 10), após esta etapa concluída foi realizada a parte
artística do projeto, desenhos do edifício, muros e ruas, em seguida foram colocados
os adesivos na maquete (figura 11).
Na parte eletrônica iniciamos com a montagem das placas de circuito
impresso (figura 12), ao final da montagem as mesmas foram instaladas no interior
da maquete (figura 13).
Por fim, após a maquete montada e as placas no interior da maquete, foram
feitas todas as ligações necessárias, nesta etapa foram realizados testes individuais
para cada sistema e somente após todos em pleno funcionamento ambos foram
interligados e a maquete começou a comunicar com o painel da portaria (figura 14).
Após todos os testes realizados damos por concluído o desenvolvimento de todo
o projeto.
Figura 10 - Produção
21
Figura 11 - Adesivos
Figura 12 – Montagem das Placas
22
Figura 13 – Instalação das Placas
Figura 14 – Painel
23
4 – Resultados Obtidos
Conseguimos realizar um protótipo extremamente fiel a nossa ideia inicial,
mostrado assim que é possível realizar algo inovador e mostrar, ao menos, parte do
que conseguimos aprender durante o curso.
O nosso objetivo não só aumentar a qualidade da segurança como também
valorizar a vida de quem o escolhe, pois nele estão situados componentes que
aumentam a eficiência e acabam prevenindo tais riscos. Esses componentes estão
localizados em várias partes do condomínio e que podem ser divididos em duas
principais, externa e interna.
A parte externa, ou seja, a parte que fica visível para os possíveis assaltantes,
contém o sistema de proteção perimetral, com barreira perimetral e cerca elétrica. A
parte interna contém um inovador sistema chamado de “sistema antiarrastão”.
Para explicar melhor o funcionamento, simularemos uma invasão ao nosso
condomínio com todo o sistema instalado
Um meliante ou invasor, decidido á fazer uma invasão, começa a analisar
todo o complexo. Sendo experiente ou não, ele (o assaltante) identifica todo o
sistema de segurança visível, logo nota que contém uma grande cerca elétrica em
volta de toda a área além de diversas câmeras de segurança, além de detectar a
presença de barreiras que reforçam a segurança, impossibilitando assim uma
invasão pelo alto, decide pensar em um jeito de realizá-la pelo solo.
O ladrão decide então verificar a portaria, com esperanças de que esteja
desprotegida, porém logo percebe que nela existe todo um sistema de proteção e de
vigilância, monitorando todas as áreas do condomínio.
Quase desistindo, sem nenhuma ideia a mais, o ladrão avista a entrada da
garagem com uma significativa movimentação de carros, então decide abordar um
morador.
Sendo provavelmente ameaçado pelo meliante, o morador, entra no
condomínio pela garagem, que mesmo com a identificação na portaria, diz estar
acompanhado de um parente ou amigo.
Enfim, dentro de um dos apartamentos, depois de passar por alguns dos
sistemas de segurança, o ladrão vai à busca de seu objetivo, que é o roubo de
objetos valiosos. A portaria, já treinada para tal ação, percebe a presença de um
24
“estranho” nas dependências do edifício, logo entra em contato com o morador
através do interfone e o morador discretamente aciona o sistema antiarrastão.O
porteiro recebe o sinal e aciona a chave que aciona o giroflex para que os
moradores não adentrem o condomínio e também um sistema de sinalização que
comunica aos outros moradores que algo está errado, evitando assim a entrada e
saída do edifício, evitando novas vitimas.
O porteiro então entra em contato com a polícia, que em poucos minutos
estará cercando o local identificado pelo sinal emitido.
Caso o meliante venha a fugir do antigo apartamento, ele será seguido
através das câmeras e abordado, já que com o acionamento do “sistema antiarrastão”, todas as entradas e saídas do condomínio estarão bloqueadas,
juntamente com a barreira perimetral que estará ativada e irá identificar qualquer
movimento entre o muro e o acesso aos apartamentos.
25
Conclusão
Conseguimos através de muita dedicação e comprometimento, realizar um
projeto inovador, eficaz e funcional.
Através da cerca elétrica mantemos os invasores do lado de fora, além disso,
possuímos o sistema de barreiras perimetrais, que funciona como reforço da
segurança perimetral que ao menor sinal de invasão gera o disparo necessário.
Caso o invasor adentre, o edifício rendendo qualquer morador ativamos o “sistema
antiarrastão” protegendo assim os outros moradores para que não haja novas
vitimas.
Nossos sistemas além de desempenhar plenamente sua função no modo
automático (aciona e desaciona ao contato), possuem ainda um sistema de
temporização (ao contato permanece por um tempo acionado).
Este é basicamente o funcionamento do sistema antiarrastão. Também
devemos lembrar que nosso projeto pode ser continuado por outros grupos que
possuírem interesse em tal, nele se pode, por exemplo, individualizar o sistema dos
apartamentos, instalar um display que mostra onde foi ocorrido o disparo e até
mesmo um sistema de desarme por senha.
CONDOTEC sua vida, o nosso valor.
26
Referências
ARTAN. Elevação dos “arrastões” em condomínios. Disponível em <
http://artan.com.br/boletim-artan/elevacao-dos-arrastoes-em-condominios > Acesso
em 15 de janeiro de 2014.
DTC.
Arrastões
a
condomínios:
defenda-se.
Disponível
em
<http://www.dcet.com.br/news_27_Arrast%F5es-a-condominios-defenda-se-.html>
Acesso em 18 de abril de 2014
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Ed.
Cortez, 2000.
27
Anexo A
Datasheet LM7805
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
Anexo B
Datasheet CI 555
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
Anexo C
Datasheet BC 547
62
63
64
65
Anexo D
Datasheet 1N4004
66
67
68
Download

alex silva