ADMINISTRAÇÃO DA
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
TPM
Total Productivity
Management
GERENCIAMENTO DA PRODUTIVIDADE TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DA
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
PROFESSOR: Messias Borges da Silva
ALUNOS: Ana Lúcia Ticianelli
07058-5
Daniel Simão Galdino de Carvalho 05005-5
Danilo Buzzo
11525-5
Juliana Souza
06016-5
Laércio
04017-5
Leonardo Jardim
05015-5
Thierry Gumieri
04029-5
Total
Productivity
Management
TPM como conceito é muito fácil de entender; entretanto, para estudar
e implementar sem um guia próprio pode ser um grande desafio. Muitas
fábricas que decidiram implementar TPM sem apoio vêm resultados
desanimadores, quando têm algum tipo de resultado. Treinamentos “in
company” são liderados pelos menos experientes e formados
consultores de TPM, que performam consultorias e fábricas por todo o
mundo.
Tradução livre do site: http://tpm.jipms.jp/services/training.html
Total
Productivity
Management
O TPM é um método de gestão que identifica e elimina perdas do processo
produtivo, maximiza a utilização do ativo industrial e garante a geração de
produtos com qualidade a custos competitivos.
Desenvolve conhecimentos capazes de reeducar as pessoas para ações de
prevenção e de melhoria contínua garantindo o aumento de confiabilidade dos
equipamentos e da capabilidade dos processos sem investimentos adicionais.
Atua também na cadeia de suprimentos e na gestão de materiais, reduz o tempo
de resposta , aumenta a satisfação do cliente e fortalece a posição da empresa
no mercado.
ORIGEM
• O TPM surgiu no Japão, no século passado, no início da década
de 70. Naquela época, empresas como como a Toyota já
estavam tentando criar sistema de fornecimento “just in time” ,
utilizando o mínimo de estoque, tanto de matérias primas quanto
produto acabado.
5
ORIGEM
1969 – iniciou no Japão processo de sustentação da fábrica conhecido como PM
(Manutenção Produtiva)
1971 – implantado na Nippondenso (subsidiária da Toyota no Japão ) Processo
aprimorado chamado TPM (Manutenção Produtiva Total) ainda com apelo de
Manutenção Produtiva
1981 – JIPM (Instituto Japonês de Manutenção de Fábrica) revisou o processo
incorporando outros elementos da cadeia produtiva com foco na produtividade
PRINCIPAL FOCO
O principal foco do sistema é a eliminação das grandes perdas:
•
•
•
•
•
•
•
Quebras e falhas
Controle de mudanças de linha ( set up )
Pequenas paradas
Defeitos de qualidade
Operação em baixa velocidade
Operação em vazio
Perdas administrativas
7
OBJETIVOS
• Zero defeitos
• Zero acidentes
• Zero quebras/falhas
• Inexistencia de Retrabalho ou ajustes
• Ambiente de trabalho com segurança
e conforto
8
CINCO PONTOS CHAVES
• 1- Controle Total das Perdas
• 2- Cultura Prevencionista
• 3- Envolve toda a força de trabalho da empresa
• 4- Trabalho em equipe
• 5- Abrange todos os setores e atividades
9
EFEITOS DO TPM
• Os efeitos do TPM podem ser medidos pelos
indicadores de:
• P
Produção
• Q
Qualidade
• C
Custo
• E
Entrega
• S
Segurança
• M
Moral
10
POR QUE TPM
Para melhorar indicadores como:
Produtividade
Capacidade de produção com os recursos existentes
Qualidade
Custos
Segurança
Entrega
Ambiente
Quantidade de produtos entregues sem defeito
Total do custo da qualidade e da produtividade
Zero acidente no trabalho, respeito e proteção ao meio
ambiente
Produtos entregues ao cliente na quantidade e tempo
requeridos
Ambiente de trabalho saudável que permita o
desenvolvimento das pessoas
Foco no cliente
TPM – Recuperação da Condição
DESEMPENHO
DO EQUIPAMENTO
NOVA
CONDIÇÃO
KAIZEN
CONDIÇÃO
IDEAL
DETERIORAÇÃO
QUEBRA
Conscientização, Educação e Treinamento
Ação de conservação e bloqueio contra reincidências
Replicação horizontal dos conhecimentos adquiridos
Retorno às condições ideais
t
No TPM o objetivo principal e manter a condição básica para qual o equipamento foi
projetado. Evitando que aconteça a deterioração e com isso a quebra do equipamento.
Essa condição básica deve ser mantida com a Educação e Capacitação da equipe de
máquina
Organização que aprende
MELHORAR
APRENDER
ENSINAR
PRATICAR
PESSOAS APRENDEM, PRATICAM, ENSINAM E FAZEM MELHORIAS,
CONTINUAMENTE
TPM – Eliminação de perdas
ZERO COMO OBJETIVO:
ZERO INTERVENÇÃO
ZERO ACIDENTES
ZERO DEFEITO
ZERO QUEBRA
RECUPERAÇÃO DAS
CONDIÇÕES BÁSICAS
PERDA ZERO
Mudança Cultural
CONHECIMENTO
APRENDER
SABER
FAZER
HABILIDADE
HÁBITO
QUERER
FAZER
FORÇA DE
CONVICÇÃO
TPM é um processo de mudança de cultura.
Onde o conhecimento é direcionado para desenvolver uma habilidade.
Mas se tem consciência que os hábitos só serão mudados se a pessoa quiser mudar e entender a
mudança desse habito.
5 S’s
O processo de TPM se inicia com os 5S’s
SENSO DE UTILIZAÇÃO
Sei
Ri
SENSO DE ORDENAÇÃO
Sei
SENSO DE PADRONIZAÇÃO
Sei
Ketsu
Ton
SENSO DE LIMPEZA
Sei
SENSO DE AUTO DISCIPLINA
Shitsuke
Sou
5 S’s
SENSO DE UTILIZAÇÃO:
SEPARAR O QUE FOR REALMENTE NECESSÁRIO, DO QUE FOR
DESNECESSSÁRIO
SENSO DE ORDENAÇÃO:
DEFINIR UM LUGAR CERTO PARA CADA OBJETO/MATERIAL QUE FOR
NECESSÁRIO NO LOCAL DE TRABALHO
SENSO DE LIMPEZA:
LIMPEZA DO LOCAL DE TRABALHO, LEMBRANDO QUE A MELHOR
MANEIRA DE MANTER LIMPO É NÃO SUJAR.
SENSO DE PADRONIZAÇÃO:
FAZER IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETOS/MATERIAIS, PADRONIZANDO O
LOCAL E A MANEIRA DE AGIR DAS PESSOAS
SENSO DE AUTODISCIPLINA:
EDUCAÇÃO PARA MANTER EM BOM ESTADO AS COISAS, A MENTE E O
RELACIONAMENTO COM OUTRAS PESSOAS.
TPM - Seg., Hig. e MA
TPM Administrativo
Controle Inicial
Manutenção da Qualidade
Educação & Treinamento
Melhorias Específicas
Manutenção Planejada
Manutenção Autônoma
O PROGRAMA TPM - 8 PILARES
TPM
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
Também conhecido como pilar SHE, O
principal objetivo desse pilar é acidente
zero, além de proporcionar um sistema
que garanta a preservação da saúde e
bem estar dos funcionários e do meio
ambiente.
TPM - Seg., Hig. e MA
TPM
Segurança Ergonomia & Meio Ambiente
•
SEGURANÇA
•
ERGONOMIA
•
HIGIENE INDUSTRIAL
•
MEIO AMBIENTE
Segurança Ergonomia & Meio Ambiente
Objetivo
Garantir a padronização e disseminação dos requisitos de
Segurança, Ergonomia, Higiene Industrial e Meio Ambiente.
Necessidades :
Processos : todas as atividades na Cia sejam realizadas com
segurança, conforto e proteção ao meio ambiente.
Identificação e correção dos desvios
Pessoas : Capacitar os operadores para que os mesmos possam ,
durante a realização de suas tarefas, identificar situações de
risco à saúde e ao meio ambiente.
Desenvolvimento de ferramentas e orientação aos treinamentos
TPM ADMINISTRATIVO
O principal objetivo desse pilar é
eliminar desperdício de perdas geradas
pelo trabalho de escritório, é necessário
que todas as atividades organizacionais
sejam eficientes.
TPM Administrativo
TPM
TPM Administrativo
 Qualidade da
informação
MATÉRIA PRIMA
FÁBRICA
PRODUTO
ESCRITÓRIO
SAÍDA DE
INFORMAÇÕES
DE ALTO
VALOR
ENTRADA
DE
DADOS
 Informação em tempo
 mínimo
 Fluxo de Documentos
 Redução de papel
 Segurança da
informação
MANUTENÇÃO
ESPONTÂNEA
MELHORIA
CONTÍNUA
CAPACITAÇÃO
TREINAMENTO
 Padronização de
informações
entre Deptos.
CONTROLE INICIAL
Consolida toda sistemática para
levantamento das inconveniências,
imperfeições e incorporações de
melhorias, mesmo em máquinas novas
e através dos conhecimentos
adquiridos, tornando-se apto a
elaborar novos projetos onde vigorem
os conceitos PM ( Prevenção da
Manutenção), o que resultará em
máquinas com quebra zero.
Controle Inicial
TPM
CONTROLE INICIAL
Também conhecido como
GESTÃO DE NOVOS PROCESSOS / VALIDAÇÃO
PROJETOS C/ QUALIDADE
ZERO DEFEITO:
IMPLANTAÇÃO INTEGRADA:
(ENGENHARIA + R&D + Q.A. + FÁBRICA)
•DESIGN REVIEW
•VALIDAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
•VALIDAÇÃO DE PROCESSO
•CAPABILIDADE DO PROCESSO
•TREINAMENTO
•MANUTENÇÃO
•REDUZIR LEARNING CURVE
•QUALIDADE
CONTROLE INICIAL
IROG
PERÍODO DE VALIDAÇÃO
OBJETIV
O
OEE
2
FUGUAI
INSTALAÇÃO
TESTES
CONSTRUÇÃO
PROJETO
NÚMERO DE FALHAS
CONTROLE
INICIAL
• 1O objetivo desse
pilar é fazer com
que elimine o
número de falhas
no momento da
implantação do
projeto na fábrica.
CONTROLE INICIAL
PERÍODO DE
VALIDAÇÃO
IROG
OBJETIVO
OEE2
INSTALAÇÃO
TESTES
CONSTRUÇÃO
FUGUAI
PROJETO
NÚMERO DE
FALHAS
CONTROLE
INICIAL
•Todas as falhas
devem ser previstas e
identificadas no
desenho do projeto
fazendo com que o
OEE seja atingido
rapidamente
MANUTENÇÃO DA QUALIDADE
Destinado a definir condições
do equipamento que excluam
defeitos de qualidade, com
base no conceito de
manutenção do equipamento
em perfeitas condições para
que possa ser mantida a
perfeita qualidade dos
produtos processados
Manutenção da Qualidade
TPM
Manutenção de Qualidade
• PARTIR DO PONTO DE VISTA DA INSERÇÃO DA QUALIDADE ATRAVÉS DO
EQUIPAMENTO PRODUTIVO, PASSA-SE A CONTROLAR-SE CADA PARTE DO
EQUIPAMENTO, OU PASSA-SE A
• TER O DOMINIO DO MECANISMO CRÍTICO PARA A QUALIDADE.
Manutenção de Qualidade
1
5
2
Manter
7
Melhorar
6
3
4
LOOPING INFINITO
Tipo 1
Buscar a
Condição Básica
1
Tipo 2
Revisar e manter
a Restauração
1
2
3
2
6
Tipo 3
Manter e
Melhorar
1
2
6
3
Manutenção de Qualidade
LOOP INFINITO
1º- LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO :
PESQUISA-SE:
• A SITUAÇÃO DA QUALIDADE E EFETUA-SE A ESTRATIFICAÇÃO.
• AS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO E AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS
2º - RESTAURAÇÃO DAS INCONVENIÊNCIAS PRIMÁRIAS
• AÇÕES RIGOROSAS CONTRA CONDIÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO E
PROCESSAMENTO
Manutenção de Qualidade
LOOP INFINITO
3º- ANÁLISE DAS CAUSAS DA MÁ QUALIDADE
ANALISA-SE:
• A MÁ QUALIDADE CUJAS CAUSAS SÃO DESCONHECIDAS, UTILIZANDO-SE
DAS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS.
• PARA A MÁ QUALIDADE CRÔNICA A ANÁLISE DE FENOMENO PM, É
RECOMENDADA
4º - ELIMINAÇÃO TOTAL DA MÁ QUALIDADE CRÔNICA
• PESQUISA RIGOROSA ÀS PROVÁVEIS CAUSAS
(RESTAURAR E MELHORAR ), ERRADICAR A MÁ QUALIDADE.
Manutenção de Qualidade
LOOP INFINITO
5º- ESTABELECIMENTO DAS CONDIÇÕES PARA MÁ QUALIDADE ZERO
• TODAS AS CONDIÇÕES SERÃO CORRELACIONADAS NA MATRIZ QM
• O RESULTADO DEVE SER INSERIDO NA NORMA DE INSPEÇÃO DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA E MANUTENÇÃO PLANEJADA.
6º - CONTROLE DAS CONDIÇÕES PARA A MÁ QUALIDADE ZERO
• A INSPEÇÃO DEVE SER REALIZADA COM BASE NA ESPECIFICAÇÃO, DEVE-SE
CONTROLAR E MONITORAR A TENDÊNCIA DOS RESULTADOS.
7º - MELHORIA DAS CONDIÇÕES PARA A MÁ QUALIDADE ZERO
•A EFICÁCIA PARA ALCANÇAR A MÁ QUALIDADE ZERO, ESTA NA REVISÃO DOS
CRITÉRIOS ESTABELECIDOS, DO RESULTADO DAS INSPEÇÕES E DA
PROCURA DE MELHORES RESULTADOS.
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Habilidade é o poder de
agir de forma correta e
automaticamente (sem
pensar), com base em
conhecimento adquiridos
sobre todos os
fenômenos e utiliza-los
durante um grande
período.
Educação & Treinamento
TPM
Tem como objetivo desenvolver
novas habilidades e
conhecimentos para o pessoal
da manutenção e da produção.
Educação e Treinamento
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS ?
(ALINHADO COM OS REQUISITOS DOS ORGÃOS REGULATÓRIOS )
EDUCAÇÃO
CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATRAVÉS DA INSTRUÇÃO
ACADÊMICA
FORMAÇÃO ESCOLAR
TREINAMENTO
CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATRAVÉS DE INSTRUÇÃO EM
ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA
HABILIDADE
APTIDÃO OU CAPACIDADE PARA EXECUÇÃO DE UMA TAREFA
EXPERIÊNCIA
CONHECIMENTO ADQUIRIDO POR EXECUÇÃO DE ATIVIDADE
IGUAL OU SIMILAR POR UM PERÍODO DE TEMPO.
Foco do Pilar
Educação e Treinamento
DESENVOLVER HABILIDADES PARA:
OPERADORES
• Detectar mal funcionamento
• Entender o funcionamento do equipamento e encontrar a
causa da anormalidade
• Entender a relação entre equipamento e qualidade
e predizer os problemas potenciais de qualidade
• Restauração
• Fazer melhoria contínua dentro do seu papel
MANTENEDORES
• Manutenção rotineira
• Ensinar a diferença entre normalidade e anormalidade
• Examinar as causas das anormalidades
• Aumentar a confiabilidade e o tempo de vida das partes
• Diminuir o MTTR com métodos inovadores de manutenção
• Diagnosticar equipamento com métodos por condição
Educação e Treinamento
DIAGRAMA DE HABILIDADES
FERRAMENTA DE GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DA
EQUIPE DE MÁQUINA.
INCLUI AS PRINCIPAIS HABILIDADES TÉCNICAS PARA A FUNCÃO E OS
TREINAMENTOS ASSOCIADOS.
IDENTIFICA TAMBÉM O NÚMERO MÍNIMO DE FUNCIONÁRIOS QUE DEVE SER
TREINADO PARA CADA HABILIDADE .
OBEDECE A SEGUINTE PONTUACÃO:
0 – NÃO TEM CONHECIMENTO, NEM HABILIDADE
1 – CONHECE A TEORIA
2 – FAZ COM ACOMPANHAMENTO
3 – APRENDEU PERFEITAMENTE, FAZ COM SEGURANCA
4 – É DISSEMINADOR
Educação e Treinamento
DIAGRAMA DE HABILIDADES
Diagrama de Habilidade
Área/Fábrica:
FABRICA BAND AID EUA
Posto de Trabalho/Máquina:
Fábrica de Band Aid
Dados do Preenchimento
Atualizado em:
01/12/2006
Versão:
1
Atualizado por:
Daniela Gonçalves
Motivo da atualização: Marco zero p/ os procedimentos do GSS
Qual foi a modificação:Exclusão e inclusão de procedimentos do GSS
Operacional
TPM
Acessar SAP - PM
Utilizar ferramentas manuais
Ferramentas da Qualidade - 1
Lubrificar equipamento
Interpretar Controle Visual
Elaborar Ficha de Inspeção por
partes
Ferramentas da Qualidade - 2
Integração na Área
Abandono de Área (teórico e prático)
Gerenciamento de Subst.Químicas/
Comunic.Risco Químico / SAP
Práticas de Trabalho - Segurança em
Eletricidade (eletricidade p/ pessoas
não qualificadas)
Consultar GSS
Efetuar Auto Controle
Soma < 4
Número de 4
POP 100-002
POP 104-003
POP 108-008
Soma, dos 4 como se fossem 3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Elaborar procedimento de limpeza e
inspeção
3
Alimentar e Consultar PDA
3
Efetuar Change Over
3
Ajuste de Parâmetro de Processo
3
Alimentar Matéria-Prima
3
Ajustar Parâmetro da Máquina
3
Ligar Máquina e Periféricos
3
3
3
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
Pessoas Capacitadas/Habalidade 0
0
0
0
0
0
Habilidades requeridas
Habilidades Atendidas
Passo 3/4
3
3
Função : OP Especializado I
Passo 2
Elaborar OPL
Passo 1
Qualidade
Identificar inconveniências e
deteriozações
Forma
Segurança
Assinalar com :
0 - Não tem habilidade nem conhecimento
1 - Conhece a teoria - tem informação, porém não tem habilidade
2 - Consegue realizar com acompanhamento
3 - Consegue realizar com segurança - aprendeu perfeitamente
MELHORIAS ESPECÍFICAS
Melhorias Específicas
TPM
Atividade que serve para
erradicar de forma concreta as
oito grandes perdas que
reduzem a eficiência do
equipamento. Através da
eliminação destas perdas,
melhora-se a eficiência global
do equipamento.
Melhoria Específica
Sete Grandes Perdas
40
Melhoria Específica
FASE PARA CONDUZIR A MELHORIA DE EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO
1. Reduzir as 7 maiores perdas
• Entender a estrutura destas perdas
• Dimensionar a taxa de contribuição na perda total
• Identificar o processo gargalo ou crítico
2. Melhoria da eficiência global – OEE2
• Compreender e restringir os fatores que a impedem
3. Melhoria da produtividade da mão de obra
• Aumentar o número de máquinas por operador
• Promover a redução do trabalho necessário
• Alterar lay out
4. Promoção de operação sem atendimento
• Listar os fatores que impedem definir contramedidas
• Garantia de Qualidade
• Melhorar capabilidade
• Automatizar
5. Promoção da redução de custo
• Alterar as taxas de composição de custo
• Reduzir despesas de processo (manutenção, ferramentas, energia. Etc)
6. Promover a operação sem atendimento no turno 3
Melhoria Específica
OEE2 = OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS
DEFINIÇÃO: ÍNDICE QUE MEDE O RENDIMENTO
(EFICIÊNCIA) DA MÁQUINA
CONCEITO: INDICAR EM FUNÇÃO DO TIPO DE PERDA,
ÁREAS DE OPORTUNIDADE DE MELHORIA, PARA
ATINGIR UM RENDIMENTO GLOBAL IGUAL A 85%.
Melhoria Específica
O OEE2 É COMPOSTO POR 3 ÍNDICES:
I T O ( UTILIZATION ) = ÍNDICE DE TEMPO OPERACIONAL
I P O ( THROUGHPUT ) = ÍNDICE DE PERFORMANCE OPERACIONAL
I P A ( ACCEPTANCE )= ÍNDICE DE PRODUTO APROVADO
Melhoria Específica
I T O ( UTILIZATION ) = ÍNDICE DE TEMPO OPERACIONAL
MEDE A DISPONIBILIDADE DE MÁQUINA E É AFETADO POR TEMPO
PERDIDO DEVIDO A:
• QUEBRA DE MÁQUINA
• LIMPEZA DE TPM
• FALTA DE MATÉRIA-PRIMA
• TREINAMENTO
• FALTA DE MÃO-DE-OBRA
• NOVAS MATÉRIAS PRIMAS
• TROCA DE PRODUTO
• REUNIÃO
• MANUTENÇÃO PLANEJADA
(QDO NÃO PLANEJADO)
• DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS ( QUANDO NÃO PLANEJADO )
Melhoria Específica
I P O ( THROUGHPUT ) = ÍNDICE DE PERFORMANCE OPERACIONAL
MEDE A PERFORMANCE DA MÁQUINA E É AFETADO PELA
QUEDA DE RITMO CAUSADA POR:
• PEQUENAS PARADAS DE MÁQUINA
• DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE DE MÁQUINA
Melhoria Específica
I P A ( ACCEPTANCE ) = ÍNDICE DE PRODUTO APROVADO
MEDE A CAPABILIDADE DA MÁQUINA E É AFETADO PELA
PERDA DE PRODUTOS CAUSADA POR:
• PRODUTOS BLOQUEADOS
• PRODUTOS COM DEFEITO
• PERDAS DO PROCESSO
Melhoria Específica
O OEE2 É O PRODUTO DOS 03 ÍNDICES
OEE2 = ITO x IPO x IPA
Melhoria Específica
PARADAS PROGRAMADAS
OS TEMPOS SEM DEMANDA SÃO DESCONTADAS DO TEMPO DE JORNADA
DE TRABALHO (TJT).
“TURNO = 480 MINUTOS”
APÓS SER DESCONTADO TEMPO SEM DEMANDA, O TEMPO
RESTANTE DEVERÁ SER PRODUTIVO.
ESSE TEMPO RESTANTE DENOMINAMOS TEMPO DISPONÍVEL DIÁRIO (TDD),
QUE SERÁ UTILIZADO PARA O CÁLCULO DO OEE.
MANUTEÇÃO PLANEJADA
Manutenção Planejada
TPM
Conscientização das perdas
decorrentes das falhas de
equipamentos e as mudanças
de mentalidade das divisões de
produção e manutenção,
minimizando as falhas e
defeitos com o mínimo custo.
Atividade de de Manutenção
Evolução da Operação e da Manutenção
• Confiabilidade
• Mantenabilidade
• Análise de falhas
• Manutenção
Especialista
MANUTENTOR
OPERADOR
• Lubrificação
• Inspeção
• Pequenos Reparos
Tempo
Ao aumentar o nível de habilidade do operador, o mantenedor
passa a ter outro papel no processo, estabelecendo um
sistema de Manutenção Planejada, realizando com mais
eficiência a manutenção, eliminando as grandes perdas do
processo, tendo foco:
• Manutenção baseada em tempo
• Manutenção Preditiva
• Aumento da vida útil
• Controle de peças de reposição
• Análise de quebras
MANUTEÇÃO AUTÔNOMA
Manutenção Autônoma
TPM
Melhoria da eficiência dos
equipamentos, desenvolvendo
a capacidade dos operadores
para a execução de pequenos
reparos e inspeções, mantendo
o processo de acordo com
padrões estabelecidos,
antecipando-se aos problemas
potenciais.
Manutenção Autônoma - Conceito
Os operadores individualmente fazem inspeções de rotina, lubrificam, reparam, trocam
peças, detectam anormalidades nos primeiros estágios. Tomam conta do seu
equipamento.
Muitas falhas podem ser evitadas de acordo com a atitude do operador em relação a
manutenção do equipamento durante a operação.
Manutenção Autônoma
A implantação da manutenção autônoma requer o
desenvolvimento de operadores direcionados com as
seguintes capabilidades:
• DISTINGUIR NORMALIDADE DA ANORMALIDADE.
• HABILIDADE DE SEGUIR PROCESSOS E REGRAS
• HABILIDADE DE REPARAR E MANUSEAR COM
MÉTODO
A partir de então o operador será capaz de:
• Identificar e reparar disfunções no equipamento
• Entender a estrutura do equipamento e identificar as
causas
• Entender a relação entre equipamento e qualidade
Manutenção Autônoma
7 passos da Manutenção Autônoma
Passo 7
Gestão
Autônoma
MANUTENÇÃO ESPONTÂNEA
Passo 6
Padronização
Passo 5
Inspeção
Autônoma
Auto
Gestão
do Processo
Passo 4
Inspeção
Geral
Passo 3
Padrões
Provisórios
Passo 2
Contra
Medidas
Passo 1
Limpeza é
Inspeção
• Mais Conhecimentos e Habilidades.
• Maior compreensão do
equipamento.
• Maior capacidade de análise.
• O equipamento oferece melhor
condição de inspeção.
Aprender c/
Problemas de
equipamentos
Manutenção Autônoma
SISTEMA DE AVALIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:
• Operação
• Supervisão
• Gerencial
MECANISMO DE ETAPAS
Manutenção Autônoma
“ Do meu equipamento cuido Eu “
Operadores com habilidade para M A :
•Capacidade para descobrir anormalidades.
•Capacidade de tratamento e recuperação.
•Capacidade para definir as condições do equipamento.
•Capacidade de cumprir as normas para manutenção da
situação (limpeza, lubrificação e inspeção).
Manutenção Autônoma
Exemplo de formulário:
- Se a equipe fazia auto avaliação mensal.
- Se haviam reuniões periódicas das equipes de trabalho para discutir a organização do setor.
- Se eram montados planos de ação para implantação de mudanças.
- Se piso, teto e paredes estavam limpos.
- Se haviam vazamentos de óleo, ar ou água.
- Se telefones, terminais de suprimento (energia, ar, etc.), tomadas, disjuntores, móveis, estavam limpos e identificados.
- Se havia escala de limpeza para os móveis do local de trabalho.
- Se haviam poucos objetos sobre as bancadas de trabalho.
- Se armários e gavetas estavam limpos e identificados.
- Se as ferramentas estavam limpas, identificadas e guardadas corretamente.
- Se recipientes de lixo eram separados por tipo e haviam responsáveis pela retirada.
- Se haviam extintores e estavam identificados.
- Se haviam quadros de avisos e se as informações eram atualizadas.
- Se havia organização, o que se usava a todo momento estava próximo, o de pouco uso guardado e o que não se usa retirado do local
de trabalho.
- Se as bancas estavam identificadas e colocadas em locais demarcados.
- Se havia local para objetos pessoais e se os mesmos estavam organizados.
- Se os carrinhos eram identificados e colocados no local adequado.
- Se todos estavam com uniformes limpos e usavam crachás de identificação.
- Se o sanitário do setor era limpo e utilizável a qualquer momento.
Manutenção Autônoma
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃO
Prevenir a deterioração forçada pela poeira e por resíduos externos ou do processo de
fabricação.
Identificar e eliminar defeitos latentes, falta de lubrificação ou um parafuso solto em
ponto de difícil acesso, são exemplos deste tipo de defeitos.
Manutenção Autônoma
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃO
As pessoas devem “sentir” os equipamentos, envolver-se com eles. Estimular a
capacidade de detectar pequenos problemas com o olhar, aprender sobre as
funções e componentes e conhecer seus pontos fracos, usar os 5 sentidos
Tato para diagnosticar
Ouvir e comparar ruídos
Investigar
Falar
Desenvolver a sensibilidade
Manutenção Autônoma
ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃO
Eliminação de sujeiras
Lubrificação
TPM
Etiqueta de Anomalias
Nº
Etapas 1 2 3 4 5 6 7
Reaperto de porcas e parafusos
MANUTENÇÃO
Detecção de anomalias
Equipamento _________________
Prioridade
A B C
Anomalia Detectada
Análise das anomalias
Realização de reparos
TPM
OPERADOR
Etiqueta de Anomalias
Nº
Etapas 1 2 3 4 5 6 7
Prioridade
A B C
Anomalia Detectada
Equipamento ___________________
Encontrada por: ______Data __/__/__
Descrição da Anomalia
Encontrada por: _____Data __/__/__
Descrição da Anomalia
Manutenção Autônoma
ETAPA 2 – MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DIFÍCEIS
Eliminar a deterioração forçada. Utilização do controle visual na
detecção de defeitos.
As pessoas deverão promover melhorias a partir dos pontos mais
próximos, raciocinar e desenvolver melhorias nos equipamentos
Bandeja
Manutenção Autônoma
ETAPA 2 – MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRAS E LOCAIS DIFÍCEIS
Desenvolver habilidades para realizar e implantar melhorias, sentir satisfação de ter
realizado melhorias a partir de suas idéias, conhecer o funcionamento do equipamento
e manter o trabalho desenvolvido na etapa anterior. “ MAXIMIZAR O TEMPO DO
OPERADOR “
O avanço será facilitado se:
Forem verificados os fundamentos básicos de limpeza,
Cronometragem de execução da limpeza na etapa 1,
Determinados os pontos causadores de sujeira,
Melhorar acesso as áreas de difícil acesso,
Estabelecer padrão provisório para os formulários de verificação de limpeza e
definir os itens a serem inspecionados.
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
Observar três requisitos básicos: limpeza, lubrificação e inspeção (ajustes);
A eliminação da deterioração forçada para que os equipamentos trabalhem na
condição de desgaste normal;
Executar manutenção de qualidade no equipamento.
Local de Limpeza
Padrão de Limpeza
Método de Limpeza
Utensílios
Tempo
D
Visor de Óleo
Possibilidade de
Limpeza com
confirmação do nível
estopa
Bomba de Óleo
Não vazamento e
Limpeza com
do distribuidor
não adesão de sujeira
estopa
Área em torno
Não contaminação
Varrer
da máquina
com fragmentos de
elastômero
Estopa
S
X
Estopa
X
Vassoura
X
M
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
As pessoas da equipe deverão:
- decidir em cima de suas próprias observações, entender o seu papel,
- estabelecer padrão e entender a importância da lubrificação.
O avanço ocorrerá se a equipe entender as condições necessárias e as condições
satisfatórias de trabalho
Manutenção Autônoma
ETAPA 3 – ELABORAÇÃO DOS PADRÕES PROVISÁRIOS DE LIMPEZA/
LUBRIFICAÇÃO E INSPEÇÃO
Aplicar métodos corretos de lubrificação, tais como:
locais de lubrificação,
tipos de lubrificantes,
método de aplicação,
quantidade correta a ser aplicada, etc.;
Criar etiqueta de lubrificação, aprovar (a manutenção) os padrões determinados pela operação e indicar com clareza a rotina de
limpeza/lubrificação/inspeção.
Atitudes a serem tomadas:
estudo da teoria da lubrificação,
estruturar equipe de lubrificação,
anexar a lubrificação ao padrão de limpeza provisório,
criar controle visual de lubrif./inspeção de fácil realização,
estabelecer padrão de limpeza/lubrificação/inspeção, criar folha de rotina que possibilite procedimentos segundo o padrão e procurar
reduzir o tempo de trabalho (medindo o tempo de observação das condições básicas de trabalho).
Manutenção Autônoma
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERAL
O equipamento será restaurado através de inspeções gerais do exterior e do
aperfeiçoamento da confiabilidade. As pessoas devem:
Familiarizar-se com os métodos de inspeção;
Compreender funções/mecanismos dos equipamentos;
Utilizar os dados coletados e ser participativas nas reuniões;
Utilizar-se das atividades Kaizen e entender a importância da educação para a
comunicação.
Manutenção Autônoma
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERAL
Para avançar nesta etapa 4, devem:
Adquirir capacitação através dos manuais de verificações;
Localizar e reparar pequenos defeitos através da inspeção;
Preparar padrão experimental para inspeção autônoma.
•
Kit para manutenção
•
Kit simulador do evento
•
Curso básico de lubrificação
•
Kanban de ferramentas que se desgastam
•
Defeituário de peças
Manutenção Autônoma
ETAPA 4 – INSPEÇÃO GERAL
Eu opero, você
conserta
OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
Manutenção Autônoma
ETAPA 5 – INSPEÇÃO AUTÔNOMA
Operador é capacitado para detectar os problemas antes que ocorram.
O alvo é a implementação da inspeção através do manual de padrões de inspeção.
Manutenção Autônoma
ETAPA 5 – INSPEÇÃO AUTÔNOMA
Devem ser bem definidas as atribuições de inspeções da manutenção e da operação. As inspeções devem ser realizadas
diariamente e dez pontos importantes devem ser observados:
1.
Deve ser realizada dentro de períodos pré-determinados (por ex: etapas de 5 min.) e os itens a serem verificados
devem ser controlados em relação a carga e a necessidade, com a divisão de um processo, se necessário.
2.
Adotar medidas que permitam inspeções visuais e fáceis.
3.
As ferramentas e métodos de inspeção devem ser usados de forma criativa.
4.
A localização e os itens inspecionados devem ser claramente indicados.
5.
A inspeção deve ser feita de forma confiável, sem a ajuda de formulário de verificação.
6.
As pessoas devem ser treinadas especificam// para inspeções.
7.
Os operários da produção devem receber treinamento para que possam executar a inspeção autônoma.
8.
Os operários devem aprender o porque da necessidade da inspeção, o que acontece se ela não for feita e o que
acontece quando surgem condições anormais.
9.
A prevenção da deterioração deve receber ênfase maior do que a inspeção. Durante a inspeção, retire a sujeira e a
poeira e aperte imediatamente o que estiver solto.
10.
A importância da detecção precoce de problemas deve sempre ser ressaltada.
Manutenção Autônoma
ETAPA 6 – PADRONIZAÇÃO
Visa a organização, a ordem e a efetivação do controle de manutenção através de
padronização.
As principais atividades desta etapa são:
•Revisão dos itens a serem controlados no local de trabalho e
•Revisão do controle feito visualmente.
O ponto importante é a realização e a ordem em termos gerais,
tanto no aspecto físico como no administrativo.
Manutenção Autônoma
ETAPA 7 – CONTROLE AUTÔNOMO
Até aqui foram atribuídas as qualificações necessárias ao operador. Desta maneira o
operador deverá ter a capacidade de trabalhar com espirito de autonomia.
O principal item é a utilização das habilidades adquiridas nas etapas anteriores para analisarse:
Os dados sobre quebra/falha, técnicas de melhorias, aumento de eficiência do equipamento e
capacitação técnica para pequenos ajustes.
Deformações
Rachaduras
Corrosão
Desgastes
Estragos
Vazamentos
Folgas
Atritos
Ruído
Vibração
Temperatura
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Basicamente a área de manutenção terá como função dar suporte à operação para a
implementação da MA.
Os pontos básicos a serem considerados são:
Reparo das deteriorações.
Eliminação das causas de deterioração forçada.
Reparo das deteriorações:
No início das atividades TPM, os operadores encontrarão defeitos que deverão ser
etiquetados, uma forma de identificar o defeito no próprio local.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Estas etiquetas são geralmente divididas em duas classes e identificadas por cores
diferentes:
Etiquetas vermelhas: defeitos encontrados pelo operador e que ele não tem condições para
solucionar.
Etiquetas azuis: defeitos encontrados pelo operador e por ele solucionados.
Etiqueta de Anomalias
Nº
TPM
Etiqueta de Anomalias
Nº
TPM
Etapas 1 2 3 4 5 6 7
OPERADOR
Prioridade
A BC
ETAPA
Etapas 12 34 5 67
MANUTENÇÃO
Prioridade
ABC
Anomalia Detectada
Anomalia Detectada
Equipamento _________________
Encontrada por: _____Data __/__/__
Equipamento ___________________
Encontrada por: ______Data __/__/__
Descrição da Anomalia
Descrição da Anomalia
PRIORIDADE
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Na primeira etiquetagem realizada, o número de etiquetas vermelhas é muito superior ao
número de azuis.
Percebe-se então que muitas intervenções poderiam ser realizadas pelo operador, porém
este não tem condições técnicas para realizá-las, necessita ser treinado para reversão do
quadro.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Três são as providências básicas a serem tomadas pela manutenção, visando apoiar o
reparo das deteriorações:
1- Ação rápida na resolução das etiquetas vermelhas:
A meta a ser atingida é de pelo menos 90% das etiquetas vermelhas resolvidas pelo departamento de
manutenção.
Em muitos casos os defeitos são de difícil solução ou requerem um grande tempo para solução.
Estes defeitos podem ser solucionados através do planejamento de soluções das etiquetas
pendentes. Neste plano deve estar claro:
. qual é o problema, quem será responsável pela solução,
. como será resolvido e quando será resolvido.
O ENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO AQUI É FUNDAMENTAL, POIS O
REPARO EXIGIRÁ A PARADA DA MÁQUINA.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
2 - Lições ponto a ponto:
É uma forma de transmitir conhecimento através de pequenas informações. Deve ser transmitida de tal
forma que qualquer pessoa possa entende-la e aplicá-la lendo-a.
Basicamente para executá-la deve-se observar:
Não ter medo, pois você é capaz de executa-la.
Se possível utilizar desenhos, figuras ou fotos (facilita).
Deve ser manuscrita, não se preocupar com digitação.
Deve ser resumida porém compreensível.
Devem ser de pequenas partes da máquina (correia, engrenagens, etc.), lições grandes trarão problemas
na execução.
Fazer lições de defeitos encontrados, descrevendo o procedimento correto, um novo procedimento...., e as
idéias implantadas.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Exemplo de Lição Ponto-a-Ponto
Dica de Manutenção
Limpeza de Painéis Elétricos
Lembre-se:
Nunca utilize água para
limpar painéis elétricos.
Pode causar danos e
risco de vida
Nunca desmonte ou
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
3 - Treinar operadores em pontos básicos de manutenção:
A maioria dos defeitos nas máquinas são conseqüência do acúmulo de pequenas causas.
Entre elas a falta de conhecimento dos operadores do funcionamento e da manutenção da
máquina é grande.
. Sendo assim, a manutenção deverá proporcionar treinamento prático/teórico de elementos
básicos aos operadores.
•
Kit para manutenção
•
Kit simulador do evento
•
Curso básico de lubrificação
•
Kanban de ferramentas que se desgastam
•
Defeituário de peças
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Para executar este trabalho, deve-se seguir os seguintes itens:
que é o elemento? (nome).
Para que serve?
Como funciona?
Onde é usado?
que pode provocar problemas neste elemento?
Como evitar os problemas?
Esta estrutura deverá conter os elementos mecânicos/ elétricos/eletrônicos e as respectivas lições ponto a
ponto.
Exemplos de alguns deste elementos básicos: rolamentos, engrenagens, correias, parafusos, sensores,
válvulas, etc.
Este treinamento deve evoluir com a MA e tratar dos assuntos de acordo com a necessidade apresentada.
O objetivo é treinar operadores para pequenas atividades, para que os técnicos de manutenção façam as
atividades mais nobres.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Eliminação das causas de deterioração forçada:
Na etapa 2 da MA cuida-se das fontes de sujeira e locais de difícil acesso para
limpeza/lubrificação/inspeção.
A manutenção é quem implantará estas melhorias, que se dividem em duas fases:
•Aplicação de melhorias individuais nas fontes importantes.
•Orientar as medidas contra as fontes através da MA.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Aplicação de melhorias individuais nas fontes importantes:
A manutenção dará respaldo a MA para execução de melhorias individuais no equipamento.
Melhorias individuais: todas mudanças idealizadas pelos operários implantadas no
equipamento, que resultem na eliminação ou redução de alguma(s) das 6 grandes perdas,
que são:
1. Falhas e quebras.
2. Tempo necessário para troca de serviços e ajustes.
3. Operação em vazio e pequenas paradas.
4. Baixa velocidade nominal do equipamento.
5. Defeitos no processo (retrabalhos).
6. Perda de produtos e de material.
FUNÇÕES BÁSICAS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Orientar as medidas contra as fontes através da MA.:
As medidas para a realização de melhorias pelos operadores devem ser orientadas pelo
pessoal da manutenção. Isto pode ser feito através de:
Auxílio no levantamento das reais causas das fontes de sujeira.
Analisando e indicando os elementos e materiais corretos à serem utilizados.
Auxiliando a operação no estudo de custos/benefícios das melhorias.
Auxiliando na implantação de dispositivos que facilitem limpeza/lubrificação/ inspeção.
Sempre que for necessário, a manutenção deverá orientar os operadores.
Os 3 Tesouros do TPM
REUNIÕES DE TPM
O momento onde a equipe de
máquina nivela as informações,
definem objetivos e analisam as
áreas de oportunidade
LIÇÃO DE UM PONTO
Forma de disseminação de um
aprendizado
QUADRO DE GESTÃO
Local onde todas as informações
necessárias para a equipe são
centralizadas, de maneira organizada e
padronizada
CONCLUSÃO
Conclusão:
• A Manutenção Produtiva Total é fundamental como
forma de melhorar a gestão da manutenção nas
Empresas Industriais
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