Docente: Ana Carvalho Discentes:Carina Mendonça Catarina Leite Agenda • Breve caraterização da Instituição; • Enquadramento Teórico; • Enquadramento Metodológico; Análise Swot; • Projeto de Intervenção: Atividades planeadas; Objetivos dessas atividades; Recursos necessários para a sua realização; Avaliação das atividades. Caraterização da Instituição • Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos; • Sedeada no Centro Comunitário de Casal de Cambra; • Espaço aberto à comunidade de Casal de Cambra e freguesias e concelhos limítrofes; • Obteve forma legal através da assinatura da sua constituição, publicada na série III nº 56 do Diário da República em 7 de Março de 1992, e na Direcção Geral da Segurança Social com o nº 88/1995, e no Ministério da Educação com o nº 518153. • Nesta zona foi constituído um local de acolhimento e de realojamento no âmbito do Programa Especial de Realojamento (PER); • O forte crescimento habitacional e populacional transformou este local numa zona dormitório, com todas as implicações associadas: movimentos pendulares da população activa, insuficiência de equipamentos colectivos, fraca acessibilidade a serviços e transportes, desenraizamento, multiculturalidade, enfraquecimento das relações e da solidariedade de vizinhança; • Ampliação e Criação de Respostas Sociais, com o objectivo de colmatar as necessidades e fragilidades sociais da população. Objetivo da Solami Integração e valorização dos indivíduos e famílias, das comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas, bem como a melhoria das condições de vida da população. A Solami, está organizada em 3 áreas (área da infância e juventude; área da terceira idade e área de acção social) e 3 serviços (serviços administrativos, serviços de cozinha, limpeza e abastecimento de géneros e serviços de transporte). • Creche Familiar; • Creche; • Educação Pré-escolar; • ATL´S; • Clube de Jovens; • Centro de Dia; • Centro Convívio e SAD – Serviço Apoio Domiciliário; • RSI, através de 1 equipa pluridisciplinar supervisionada pela Segurança Social local. • Diversas actividades, maioritariamente de apoio à população Infantil, Juvenil e Idosa. Organograma da Solami Enquadramento Teórico Educação NãoFormal Animação SócioEducativa Intervenção Comunitária Multiculturalidade Psicologia do desenvolvimento Educação Não-Formal • Cabanas, Gohn, Canário A educação não-formal é aquela que valoriza os “processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e acções colectivas quotidianas” (Gohn, M., “Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas”, 2006, pág.28). Estes espaços são “ambientes e situações interactivas construídas colectivamente, segundo as directrizes de determinados grupos”. Ou seja, existe uma “intencionalidade na acção, no acto de participar, de aprender e de transmitir ou trocar conhecimentos” (Gohn, M., “Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas”, 2006, pág.29). Enquadramento Metodológico Entrevista Semi-diretiva (Exploratória) Investigação Qualitativa Notas de Campo Observação Análise Documental Análise Swot Investigação Qualitativa Bogdan e Biklen, Poulin, Amado • De uma forma mais aprofundada temos a perspectiva de Amado (2009), que resume a investigação qualitativa como uma "pesquisa sistemática, sustentada em princípios teóricos e em atitudes éticas, realizada por indivíduos (...) informados e treinados para o efeito, e que tem como objectivo obter junto dos sujeitos a investigar (...) a informação e o sentido de certos comportamentos, emoções, modos de ser, estar e pensar". Entrevista Semi-diretiva (Exploratória) Recolha de informação Investigação social para a recolha de dados ou para o diagnóstico e/ou tratamento de um problema social Objetivos Ter em conta -Determinar a opinião acerca de factos; - Determinar planos de acção; - Verificar hipóteses; - Analisar problemas. - Local; - Linguagem; - Duração; - Entrevistado; - Entrevistador; - Registo; - Relatório. Observação Damas e Ketele, Quivy e Campenhoudt , Estrela • “observar é um processo que inclui a atenção voluntária e a inteligência, orientado por um objectivo terminal ou organizador e dirigido sobre um objecto para dele recolher informações” Ketele (1980); • A nível da sua utilidade, a observação pode prestar serviço a vários processos complexos nomeadamente: descrição, análise de situação, conceptualização, modelização, juízo crítico, cálculo, medida, diagnóstico, avaliação, e tomada de decisão. (Damas e Ketele 1985). Análise Swot Pontos fortes - Diversidade de respostas sociais (entrevista e análise documental) - Financiamento por parte da segurança social (entrevista) - Formação aos funcionários (entrevista) Oportunidades - Parcerias (entrevista e análise documental) - Equipa jovem (entrevista) - Donativos (entrevista) - Edifício camarário (entrevista) - População empobrecida (entrevista) Ameaças - Localização geográfica (entrevista) Pontos fracos Projeto de Intervenção • Profissões (7 a 17 de Janeiro): • Atividades: Ida ao Museu dos Bombeiros Sapadores (Objetivo: Saida do meio ambiente habitual e interação com novas pessoas e espaços); Jogo das Profissões (Objetivo: Demonstrar que temos sonhos o objetivos diferentes e que devemos respeitos essas diferenças); • Meios de Transporte (17 a 21 Fevereiro): • Atividades: Jogo das imagens (Objetivo: Interação e cooperação entre as crianças); Jogo das imagens e dos sons (Objetivo: Desenvolvimento da capacidade auditiva das crianças e de associação); Jogo das imagens escondidas (Objetivo: Estimular a curiosidade das crianças). Avaliação das atividades • No fina de cada semana de atividades temos como objetivo fazer um inquérito à Educadora, de forma a perceber de que maneira as atividades contribuiram ou modificaram algo nas crianças; • ....