Resumo : apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento Resumo crítico: resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos. Resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive , dispensar a consultar ao original. Título (curto de acordo com o tema) Autores (email)– Filiação Introdução. Objetivo. Metodologia (materiais e método). Resultados. Conclusão ou Considerações Finais. ◦ As frases devem ser afirmativas, concisas. Recomenda-se o uso de parágrafo único. ◦ A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal ◦ Indicar o tipo de pesquisa (campo, bibliográfica). ◦ Usar verbo na voz ativa e na 3ª pessoas do singular. Palavras-chave: 3 a 5 palavras. Utilizar palavras que não estão presentes no título de preferência. Palavras-chave separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Número de palavras ou caracteres: depende das normas da revista, do evento. Evitar uso: ◦ Símbolos que não sejam de uso corrente; ◦ Fórmulas, equações, diagramas. Quanto a extensão do resumo: a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (dissertação, trabalho de graduação, monografias) b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; c) de 50 a 100 palavras os destinados as indicações breves (comunicações científicas) O resumo deve ser informativo de forma que o leitor(a) tenha condições de decidir sobre a leitura ou não da obra inteira, podendo, inclusive, dispensar a consulta ao texto original. Quanto a estrutura e forma é necessário observar o seguinte: ◦ Escrever o texto com frases curtas, na voz ativa e em 3ª pessoa singular (Ciências Humanas: 1ª pessoa sing ou 3ª pessoa plural) ; ◦ A 1ª frase deve expressar o tema principal, seguindo-se o tipo de texto; ◦ Palavras-chave , logo abaixo do texto do resumo, separadas entre si por pontos. ESTUDO DA ECOLOGIA DE DROSOFILIDEOS EM SÃO LUIZ GONZAGA –RS ◦ POPPE, J. ² ([email protected]); SOARES, B. M.² ([email protected]) 1Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (Santo Ângelo) Drosophila é o gênero mais estudado da família Drosophilidae, mesmo assim, ainda há muito para se conhecer sobre sua ecologia, já que a maioria dos estudos envolvendo estes dípteros foram desenvolvidos por geneticistas no começo do século XX. No Brasil as moscas do gênero Drosophila diferem em sua distribuição geográfica e principalmente em sua ecologia, apresentando espécies mais restritas ecologicamente e outras mais versáteis, dependendo de numerosos fatores físicos e biológicos. Explicar a diversidade de espécies de um local e quais os fatores e processos que as mantém neste local ainda representa um dos maiores desafios para a ciência. Na região das missões, noroeste do Rio Grande do Sul, o estudo de drosofilideos é escasso, desse modo o município de São Luiz Gonzaga apresenta-se como uma região inexplorada, até os dias atuais. Armadilhas suspensas com iscas de banana fermentada foram utilizadas para realizar a coleta em duas áreas, urbana e rural, no período de setembro de 2007 a janeiro de 2009. As coletas foram mensais e após a captura os espécimes foram transferidos para vidros contendo meio de cultura padrão. A identificação foi realizada através da morfologia externa (pigmentação abdominal) e da análise da genitália dos machos. Foram identificados na zona rural e urbana um total de 14.560 drosofilídeos, entre estes, as espécies mais abundantes foram Drosophila melanogaster, Gr repleta, D. immigrans, Gr. cardini, Zaprionus indianus, D. simulans, e D. busckii, D. willistoni, Gr. Tripunctata. Verificou-se na zona rural a presença de mais três espécies a Zygothrica, Leucophenga maculosa e D. pallidipennis, o que indica um aumento na diversidade de espécies ambiente rural e uma baixa assimilação destas com o ambiente urbano. Outros drosofilideos estão mais relacionados às variações sazonais, como é o caso de do Grupo repleta, mais abundante em períodos de baixas temperaturas, e Zaprionus indianus e D. willistoni mais abundantes nas estações quentes, porém, D. simulans parece não ter seu comportamento influenciado pelas variações sazonais, de modo que esteve abundantemente presente durante todo período de coleta, nas estações de verão, outono, inverno e primavera. Palavras-chave: Riqueza. Região das Missões. Bioma Pampa A importância do PIBID na formação inicial de professores do Curso de Ciências Biológicas da URI - Campus Santo Ângelo . Briseidy Marchesan Soares¹ (PQ)*, Márcia Zschornack Marlow Santos² (IC) ¹Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Santo Ângelo/RS. Profa MSc Departamento de Ciências Biológicas ([email protected]). ²Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Santo Ângelo/RS. Acadêmica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas(Bolsista PIBID) Palavras-Chave: Professores. Ciências.Oficinas. Introdução Introdução ( Arial – Fonte tamanho 10 – espaço simples); Resultados e Discussão Resultados e discussão ( Arial – Fonte tamanho 10 – espaço simples); Conclusões Conclusões ( Arial – Fonte tamanho 10 – espaço simples); Referências Referências ( Arial – Fonte tamanho 10 – espaço simples). OBS.: Máximo 2 páginas incluindo referências. Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Todavia ao submeter um artigo científico à aprovação de uma revista, o autor deve seguir as normas editoriais adotadas pela revista. O artigo pode ser: Original: ◦ São trabalhos resultantes de pesquisa científica apresentando dados originais de descobertas com relação a aspectos experimentais ou observacionais de característica médica, bioquímica e social e inclui análise descritiva e/ou inferências de dados próprios. ◦ Podem ser: relatos de caso, comunicação ou notas prévias. Revisão: ◦ Síntese crítica de conhecimentos disponíveis sobre determinado tema, mediante a análise e interpretação de bibliografia pertinente que discuta os limites e alcances metodológicos, permitindo indicar perspectivas de continuidade de estudos naquela linha de pesquisa, ◦ São trabalhos que têm por objeto resumir, analisar, avaliar ou sintetizar trabalhos de investigação já publicados, revisões bibliográficas etc. Resultados de pesquisas relacionadas a seres humanos ou coleta de animais silvestres, de substrato, de plantas, fungos e outros devem ser acompanhados de cópia do parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da IES. As ilustrações que contenham pessoas devem vir com tarja sobre os olhos, preservando dessa forma, sua identidade. Tendo em vista que o artigo se caracteriza por ser um trabalho extremamente sucinto, exige-se que tenha algumas qualidades: ◦ ◦ ◦ ◦ linguagem correta e precisa, coerência na argumentação, clareza na exposição das ideias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para que essas qualidades se manifestem é necessário, principalmente, que o autor tenha um certo conhecimento a respeito do que está escrevendo. Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo científico: Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular; Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico; Estilo científico: a linguagem científica é informativa, racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico; Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada; Correção gramatical: é indispensável, onde se deve procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. Recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, mapas, quadros, tabelas devem ser criteriosamente distribuídos no texto. Para a apresentação das ilustrações. A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a clareza e a precisão das ideias. Como expressar adequadamente um pensamento, se for claro o que se deseja manifestar. O autor, antes de iniciar a redação, precisa ter assimilado o assunto em todas as suas dimensões, no seu todo como em cada uma de suas partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao processo criador de ideias. Pré-textuais Primeira folha (capa) Nome da Instituição,do Departamento e do Curso Autor(es) Título e subtítulo (quando for o caso) Local Data Segunda folha Título e subtítulo (quando for o caso) em português Autor (es) Resumo em português Palavras-chave em português Título e subtítulo em inglês Abstract (Resumo em inglês) Keywords (Palavraschave em inglês) Textuais Introdução Desenvolvimento (metodologia, resultados e discussão) Conclusão Pós-textuais Referências Glossário (Opcional) Apêndices (Opcional) Anexos (Opcional) Título Deve ser redigido com um número pequeno de palavras e transcrever de forma adequada o conteúdo do trabalho. Não se deve sobrecarregá-lo com o seguinte: Informações expressas em forma de abreviatura (exceto quando universalmente conhecidas ou nomes de projetos); Informações entre parênteses; Autor(es) Caso haja mais de um autor, os mesmos deverão vir em ordem alfabética. Área de conhecimento do artigo, o endereço eletrônico(depende da revista) Resumo Texto, num único parágrafo, sem recuo, em entrelinhamento simples, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia, os resultados e a conclusão do trabalho de forma concisa, deve ter de 100 a 250 palavras. Deve ser constituído de uma sequência de frases e não de uma simples enumeração de tópicos. Palavras-chave : palavras características do tema que servem para indexar o artigo, até 5 palavras no máximo. Introdução A introdução expõe o tema do artigo, relaciona-o com a literatura consultada, apresenta: ◦ os objetivos e a finalidade do trabalho, ◦ definições, conceituações, ◦ hipóteses, pontos de vista e abordagens, ◦ a justificativa da escolha do tema. Trata-se do elemento explicativo do autor para o leitor. “Não se aconselha a inclusão de ilustrações, tabelas e gráficos na introdução”. Com citações (autor, ano) Metodologia: É a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados na investigação, devem ser expostos com a maior clareza possível de forma que outros autores possam contextualizar e aplicar em suas pesquisas. Descrição da metodologia deve seguir algum autor e citar se fez algumas modificações. Área de estudo Metodologia de Campo Metodologia de Laboratório Resultados: Resultados são a apresentação dos dados encontrados na parte experimental, visa discutir, confirmar ou negar hipóteses indicadas anteriormente. Podem ser ilustrados com quadros, tabelas, fotografias, entre outros recursos. Estes devem ser chamados no texto. Diferenciar quadro de tabela. Discussão: Restringe-se aos resultados do trabalho e ao confronto com dados encontrados na literatura. Conforme as normas da revista os resultados e a discussão estão juntos. Conclusão A conclusão destaca os resultados obtidos na pesquisa ou estudo. Deve conter uma resposta para a problemática do tema apresentado na introdução. Deve ser breve, concisa e referir-se as hipóteses levantadas e discutidas anteriormente. O autor pode expor seu ponto de vista pessoal com base nos resultados que avaliou e interpretou e, poderá também incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área. Referências É um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT NBR 6023:2002. Trata-se de uma listagem de livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo do artigo. Apêndice (opcional) Documento complementar e/ou comprobatório, elaborado pelo autor. Anexos (opcional) Documento não elaborado pelo autor, serve de comprovação, ilustração.