APRESENTAÇÃO PARA
CLIENTES DO BRADESCO DE
RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
BRASIL ANDA PARA FRENTE, SEGUNDO JIM O’NEIL, PAI
DOS BRICs, APESAR DE HISTÓRICO RUIM.
REPENSANDO O TEMA DO
CRESCIMENTO NO BRASIL E
NO MUNDO: ATÉ ONDE
PODEREMOS IR SEM
ENFRENTAR OS VERDADEIROS
BONS COMBATES?
REVISÃO DO IBGE NOS OBRIGA A REAVALIAR BRASIL.
RIBEIRÃO PRETO, 21 DE MARÇO DE 2007
OCTAVIO DE BARROS
DIRETOR DE PESQUISA MACROECONÔMICA
BRADESCO
VAMOS AO DEBATE
DO CRESCIMENTO
NA VISÃO DO DEPEC
2
A QUALIDADE DO DEBATE
SOBRE O CRESCIMENTO
MELHOROU NO BRASIL, MAS
AINDA TEM MUITA GENTE
FOCADA APENAS A TEMAS
“HOJE IRRELEVANTES” COMO
JUROS E CÂMBIO.
3
NHEM-NHEM-NHEM DE JUROS
E CÂMBIO REVELA UM
ESPÉCIE DE PREGUIÇA
INTELECTUAL DOS
FORMADORES DE OPINIÃO
DE SE AVANÇAR NOS
VERDADEIROS TEMAS DO
CRESCIMENTO.
4
CÂMBIO E JUROS SÃO
MUITO IMPORTANTES,
MAS ESSES TEMAS NOS
PARECEM BEM
ENCAMINHADOS PELO
BACEN
5
JUROS: FIRME RUMO A 1
DÍGITO NOMINAL ATÉ O FINAL
DE 2008 (OU TALVEZ ANTES).
CÂMBIO: MOVIMENTO
SUAVIZADO PELO BACEN, O
QUE REDUZ VOLATILIDADE E
AUMENTA PREVISIBILIDADE.
6
O QUE OS CALÇADISTAS DE
FRANCA ME DISSERAM:
“CÂMBIO NÃO NOS
INCOMODA MAIS. O QUE
NOS INCOMODA É O COURO
DA BERTIN E DA FRIBOI
(OLIGOPÓLIO)”.
7
O CÂMBIO EM
PARTICULAR
AINDA MEXE COM
CORAÇÕES E
MENTES
8
A BAIXA VOLATILIDADE DO
CÂMBIO É UM ATIVO
INESTIMÁVEL PARA AS
EMPRESAS. TEM MUITO
VALOR.
SUAVIZAÇÃO É O QUE HÁ DE MAIS
RESPONSÁVEL QUE O BACEN PODE
FAZER NESTE MOMENTO
9
A SUAVIZAÇÃO DO BACEN,
COMPRANDO RESERVAS,
GARANTE TEMPO DE
ADAPTAÇÃO ÀS EMPRESAS À
NOVA REALIDADE CAMBIAL
ALÉM DISSO, HÁ UM CONSTRUTIVO
OPORTUNISMO DO BACEN
REDUZINDO RISCOS FUTUROS
10
SERÁ QUE NINGUÉM FALA DO
CUSTO DE SE MUDAR A
POLÍTICA DE SUAVIZAÇÃO DO
BACEN EM CURSO?
CUSTO ALTO SERIA LEVAR
INCERTEZA E IMPREVISIBILIDADE
AOS AGENTES ECONÔMICOS
11
AS FORÇAS DOMINANTES DA
APRECIAÇÃO DO REAL NÃO ESTÃO DO
LADO DA ARBITRAGEM DE TAXA DE
JUROS, MAS SIM NAS TRANSFORMAÇÕES
ESTRUTURAIS DO BALANÇO DE
PAGAMENTOS, NA EVOLUÇÃO DA
DINÂNICA DA DÍVIDA E NA LEITURA
GENEROSA QUE O MUNDO FAZ DAS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM
NEGÓCIOS NO BRASIL.
12
Fonte: BCB
Elaboração: Bradesco
EVOLUÇÃO DA MÉDIA MÓVEL 12 MESES DO CÂMBIO CONTRA A
EVOLUÇÃO DA MÉDIA MÓVEL 3 MESES DA TAXA SELIC 2005 - 2007
R$/US$
2,70
21,0%
19,75%
19,67%
20,0%
19,42%
2,60
19,00%
2,59
Taxa Selic
18,50%
17,92%
2,53
2,50
19,0%
18,0%
2,48
17,0%
17,00%
2,44
2,41
2,40
16,00%
16,0%
2,38
15,25%
2,34
14,42%
2,30
2,30
15,0%
2,26 2,25
14,0%
13,75%
2,24
2,22 2,20
2,20
2,20
Câmbio
13,08%
2,19 2,18
13,0%
2,17
12,0%
2,16
13
FONTE: BCB
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
fev/07
jan/07
dez/06
nov/06
out/06
set/06
ago/06
jul/06
jun/06
mai/06
abr/06
mar/06
fev/06
jan/06
dez/05
nov/05
out/05
set/05
11,0%
ago/05
2,10
SUSPEITO QUE A TAXA DE CÂMBIO
REAL DE LONGO PRAZO NO BRASIL
ESTARÁ UM POUCO ABAIXO DO
PATAMAR ATUAL.
INVESTIMENTOS DIRETOS, ETANOL E
ESTABILIDADE INSTITUCIONAL,
MELHOR DINÂMICA DA DÍVIDA E
GRAU DE INVESTIMENTO APRECIAM
CÂMBIO
14
28/1/2004
22/2/2004
18/3/2004
12/4/2004
7/5/2004
1/6/2004
26/6/2004
21/7/2004
15/8/2004
9/9/2004
4/10/2004
29/10/2004
23/11/2004
18/12/2004
12/1/2005
6/2/2005
3/3/2005
28/3/2005
22/4/2005
17/5/2005
11/6/2005
6/7/2005
31/7/2005
25/8/2005
19/9/2005
14/10/2005
8/11/2005
3/12/2005
28/12/2005
22/1/2006
16/2/2006
13/3/2006
7/4/2006
2/5/2006
27/5/2006
21/6/2006
16/7/2006
10/8/2006
4/9/2006
29/9/2006
24/10/2006
18/11/2006
13/12/2006
7/1/2007
1/2/2007
26/2/2007
23/3/2007
EVOLUÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO 2003 - 2007
R$/ US$
3,35
3,212
3,15
2,95
15
3,061
2,960
2,863
2,764
2,75
2,55
2,586
2,15
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
DEZEMBRO 2008
R$ 2,16 / US$
DEZEMBRO 2007
R$ 2,10 - R$ 2,05 / US$
DEZEMBRO 2006
R$ 2,14 / US$
DEZEMBRO 2005
R$ 2,34 / US$
DEZEMBRO 2004
R$ 2,65 / US$
2,487
2,380
2,35
2,353
2,241
2,070
2,221
2,164
2,061
1,95
nov/88
abr/89
set/89
fev/90
jul/90
dez/90
mai/91
out/91
mar/92
ago/92
jan/93
jun/93
nov/93
abr/94
set/94
fev/95
jul/95
dez/95
mai/96
out/96
mar/97
ago/97
jan/98
jun/98
nov/98
abr/99
set/99
fev/00
jul/00
dez/00
mai/01
out/01
mar/02
ago/02
jan/03
jun/03
nov/03
abr/04
set/04
fev/05
jul/05
dez/05
mai/06
out/06
mar/07
TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA 1988 - 2007
175,0
16
Câmbio sugerido: 2.1177
115,0
75,0 80,820
82,990
64,380
FONTE: BACEN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
172,080
155,0
145,090
138,470
135,0
126,200
115,990
108,350
100,24
77,920
106,560
95,0
95,150
94,250
1988 - 2006
66,800
55,0
CENÁRIO DE CÂMBIO PARA 2007
2,60
2,50
Média de nov/05 a
dez/06: 2,19
2,40
Projeção Depec
2,29
2,30
Média em 2007: 2,12
2,25
2,21
2,20
2,19
2,17
2,15
2,13
2,10
2,10
2,00
1,90
17
FONTE: BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
dez/07
nov/07
out/07
set/07
ago/07
jul/07
jun/07
mai/07
abr/07
mar/07
fev/07
jan/07
dez/06
nov/06
out/06
set/06
ago/06
jul/06
jun/06
mai/06
abr/06
mar/06
fev/06
jan/06
dez/05
nov/05
1,80
PAPEL DAS INTERVENÇÕES É
O DE SUAVIZAR OS
MOVIMENTOS DA TAXA DE
CÂMBIO PARA EVITAR PASSAR
FALSOS SINAIS AOS
EXPORTADORES,
IMPORTADORES, EMPRESAS E
INDIVÍDUOS.
18
O FATO DE O BACEN (COMPRANDO
RESERVAS) SUAVIZAR BASTANTE O
MOVIMENTO DO CÂMBIO NÃO ANULA
EM NADA A FUNÇÃO PRECÍPUA DO
CÂMBIO FLUTUANTE QUE É A DE
ABSORVER CHOQUES EXÓGENOS,
LIBERANDO A ATIVIDADE DE
IMPACTOS DIRETOS.
19
CÂMBIO IDEAL É AQUELE
NEM APRECIADO NEM
DEPRECIADO PORQUE
TRADUZ UM EQUILÍBRIO
DE BALANÇO DE
PAGAMENTOS.
20
COMPETITIVIDADE NÃO PODE
SER “ESPÚRIA” (VIA PREÇOS)
COMO DIZIA O ECONOMISTA
FERNADO FAJNZYLBER.
INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE
DEVEM SER A BASE DA
COMPETITIVIDADE E NÃO O CÂMBIO
21
CÂMBIO É PREÇO-CHAVE
PARA “INVESTIMENTO
AGREGADO” SOBRETUDO
QUANDO APRECIA.
SUBSÍDIO À IMPORTAÇÃO DE
BENS DE CAPITAL E REDUÇÃO
DO CUSTO DO CAPITAL.
22
DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO ENTRE
DEMANDA EXTERNA E INTERNA PARA PERÍODOS SELECIONADOS
1992 - 2006
Período
Contribuição Contribuição
Externa
Doméstica
Média
Média
PIB
Médio
Número
observações
Câmbio
1992:04 a 1999:03
e 2006:01 a
2006:04
-0,48%
3,30%
2,82%
32
Mais apreciado
que a média
1999:04 a 2005:04
1,26%
1,21%
2,47%
25
Mais depreciado
que a média
23
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Gráfico 1: Variações
anuais --trimestre
/ trimestre (-4)
da FBKF e do câmbio
real- - DA
1992 FBKF
- 2006
VARIAÇÕES
ANUAIS
TRIMESTRE
/ -TRIMESTRE
(-4)
E DO
Fonte: BCB e IBGE
REAL - 1992(60- observações).
2006 (60 OBSERVAÇÕES)
VariaçãoCÂMBIO
da FBKF
Variação da FBKF
40,0%
y = -0,1882x + 0,0319
2
R = 0,1398
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
-10,0%
-20,0%
-40,0%
-30,0%
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
Variação do câmbio real
24
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Variação do câmbio real
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
RELAÇÕES ENTRE PARES DE VARIÁVEIS
R2
Equação
Variável explicativa
Variável explicada
relação entre as variáveis coeficiente
1
câmbio real
pib agropecuário
positiva
0,0942
R2 = 0.1295
2
câmbio real
pib industrial
negativa
-0,0896
R = 0.1086
3
câmbio real
negativa
-0,0856
R2 = 0.0834
4
câmbio real
pib da indústria de
transformação
pib de serviços
negativa
-0,0046
R2 = 0.0032
5
câmbio real
consumo das famílias (PIB)
negativa
-0,1008
R2 = 0.1664
6
câmbio real
gastos do governo (PIB)
negativa
-0,0019
R = 0.0001
7
câmbio real
investimento (PIB)
negativa
-0,1882
R = 0.1398
8
câmbio real
exportações (PIB)
positiva
0,0824
R = 0.0277
9
câmbio real
importações (PIB)
negativa
-0,528
R2 = 0.2824
10
consumo das famílias (PIB)
investimento (PIB)
positiva
1,7606
R2 = 0.7475
11
exportações (PIB)
investimento (PIB)
negativa
-0,1301
R = 0.0164
12
importações (PIB)
investimento (PIB)
positiva
0,4174
R2 = 0.6786
13
taxa de juros
consumo das famílias (PIB)
negativa
-0,0031
R2 = 0.4366
14
taxa de juros
PIB
negativa
-0,0017
R = 0.2321
15
taxa de juros
investimento (PIB)
negativa
-0,0057
R = 0.2199
16
taxa de juros
exportações (PIB)
negativa
-0,0012
R2 = 0.0076
17
taxa de juros
importações (PIB)
negativa
-0,0145
R2 = 0.4219
18
consumo das famílias (PIB)
importações (PIB)
positiva
3,3805
R = 0.7075
19
juros
câmbio real
positiva
0,0231
R = 0.3588
2
2
2
2
2
2
2
2
2
(Obs): Dados trimestrais de 1992 a 2006 exceto para os juros, que começam em 1998. Variação interanual dos dados trimestrais
e, no caso dos juros, nível médio trimestral.
25
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Gráfico 2. Câmbio juros. Variações anuais - trimestre / trimestre (-4) - do câmbio real e taxa de
juros
anual (swap pré-360
média no trimestre).
1998 - 2006 / TRIMESTRE (-4)
CÂMBIO JUROS.
VARIAÇÕES
ANUAIS
- TRIMESTRE
(36 observações).
Fonte: ANUAL
BCB e IBGE (SWAP PRÉ-360 MÉDIA
DO CÂMBIO REAL E TAXA
DE JUROS
-
NO TRIMESTRE) 1998 - 2006 (36 OBSERVAÇÕES)
Variação anual do câmbio
Variação anual do câmbio
60,0%
50,0%
y = 0,0231x - 0,4361
2
R = 0,3588
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
-10,0%
-20,0%
-30,0%
-40,0%
0
5
10
15
20
25
Variação anual dos juros
Variação anual dos juros
26
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
30
35
40
45
Gráfico 3. Consumo e juros. Variações anuais - trimestre / trimestre (-4) - do consumo e taxa
de juros anual (swap pré-360 média no trimestre). 1998 - 2006 (36 observações). Fonte: BCB
e IBGE
CONSUMO E JUROS. VARIAÇÕES ANUAIS - TRIMESTRE / TRIMESTRE
(-4) - DO CONSUMO E TAXA DE JUROS ANUAL (SWAP PRÉ-360 MÉDIA
NO TRIMESTRE). 1998 - 2006 (36 OBSERVAÇÕES)
6,0%
Variação consumo
y = -0,0031x + 0,0787
R2 = 0,4366
4,0%
2,0%
0,0%
-2,0%
-4,0%
-6,0%
0
27
5
10
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
15
20
25
Nível de taxa de juros
30
35
40
45
FBKF
FBKF
Gráfico 4. Relação
entre IMPORTAÇÕES
importações e investimento.
Variações anuais - trimestre
/ trimestre (RELAÇÃO
ENTRE
E INVESTIMENTO.
VARIAÇÕES
4) - da FBKF e das importações - 1992 - 2006
ANUAIS - TRIMESTRE
/(60TRIMESTRE
(-4) - DA FBKF E DAS
observações). Fonte: IBGE .
IMPORTAÇÕES - 1992 - 2006 (60 OBSERVAÇÕES)
40,0%
y = 0,4174x - 0,011
R2 = 0,6786
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
-10,0%
-20,0%
-30,0%
-20,0%
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
IMPORTAÇÕES
28
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
IMPORTAÇÕES
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
da FBKF e do consumo - 1992 - 2006
(60E
observações)
RELAÇÃO ENTRE CONSUMO
INVESTIMENTO. VARIAÇÕES ANUAIS FBKF TRIMESTRE / TRIMESTRE (-4). Fonte:
- DA IBGE
FBKF E DO CONSUMO - 1992 - 2006
FBKF
(60 OBSERVAÇÕES)
40,0%
y = 1,7606x - 0,0189
2
R = 0,7475
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
-10,0%
-20,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
CONSUMO
CONSUMO
29
FONTE: IBGE , BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
10,0%
15,0%
20,0%
CÂMBIO IDEAL É O DE
EQUILÍBRIO.
CÂMBIO DEPRECIADO É
SUBSÍDIO A GRUPO
RESTRITO DE EMPRESAS
EXPORTADORAS.
30
DAÍ A SUPERIORIDADE DO
REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE
QUE, SUJO OU LIMPO, PERMITE A
CONVERGÊNCIA MAIS RÁPIDA
PARA O EQUILÍBRIO DO QUE O
CÂMBIO FIXO QUE “CONGELA
PROJETOS”.
31
SUJO OU NÃO, COM OU
SEM APOIO DO LADO
FISCAL, O REGIME DE
CÂMBIO FLUTUANTE É
SUPERIOR AO FIXO EM
TODOS OS PLANOS.
32
REVISITANDO OS VERDADEIROS BONS
COMBATES
QUAIS SÃO OS
VERDADEIROS TEMAS
RELEVANTES PARA O
DEBATE DO CRESCIMENTO
BRASILEIRO?
33
NECESSIDADE DE
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
COM INVESTIMENTOS
PÚBLICOS FOCADOS DA
PRÉ-ESCOLA AO
FUNDAMENTAL
34
NECESSIDADE DE
REDUÇÃO DA
CARGA
TRIBUTÁRIA
35
NECESSIDADE DE
REDUÇÃO DA
INFORMALIDADE
36
MELHORAR A
PRODUTIVIDADE
DO SETOR
PÚBLICO
37
NECESSIDADE DE
INCENTIVO À
INOVAÇÃO E À
PESQUISA
TECNOLÓGICA
38
NECESSIDADE DE
MAIOR ABERTURA
DA ECONOMIA
39
MELHORA DA
LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA QUE HOJE
DESINCENTIVA A
CONTRATAÇÃO E ONERA
AS EMPRESAS
40
REDUÇÃO DA
INCERTEZA
JURÍDICA,
CONTRATUAL E
REGULATÓRIA
41
REDUÇÃO DA
BUROCRACIA
42
MAIOR APOIO ÀS
REFORMAS,
SOBRETUDO A DA
PREVIDÊNCIA
43
NECESSIDADE DE SE
AUMENTAR OS
INVESTIMENTOS
PRIVADOS E PÚBLICOS
COM UM BOM AMBIENTE
DE NEGÓCIOS
44
REDUZIR UM CERTO VIÉS
ANTI-CAPITALISTA QUE
EXISTE NO BRASIL ONDE
O SETOR PRIVADO É
SEMPRE VISTO COM
SUSPEIÇÃO
45
MAS INFELIZMENTE
A CONTROVÉRSIA
SOBRE CÂMBIO E
JUROS
CONTINUARÁ
46
O BRASIL NÃO SÓ
“ESTÁ NO PÁREO”
COMO VAI LONGE.
SERÁ?
O CETICISMO É LEGÍTIMO
47
POR QUE O “B” DO BRICs
NECESSITA POUCA
JUSTIFICATIVA?
Jim O’Neill
Managing Director &
Head of Global Economic Research
Goldman Sachs
Março 2007
48
BRICs: POTENCIAIS E CONSEQÜÊNCIAS
 Até 2035 – 30 anos – o PIB dos BRICs poderá se equiparar ao do
G6
 Até 2010, o crescimento anual da demanda dos BRICs poderá se
equivaler ao do G6
 China e Índia poderão rivalizar com os EUA
 O bem-estar nos BRICs (PIB per capita) provavelmente ainda será
menor do que dos G6 (exceto Rússia)
Implicações:
 Mudança nos padrões de produção, comércio e consumo mundiais
 Mudança na ordem monetária mundial e talvez na ordem social
 As instituições mundiais precisarão mudar
49
RECOMENDAÇÕES PARA O BRASIL
O Brasil precisa evitar as crises
recorrentes
O bom desempenho do regime de metas
de inflação será fundamental
Só se o cumprimento das metas de
inflação for bem-sucedido, as taxas de
juros reais cairão
Brasil tirará proveito das relações de troca
graças à China e à Índia além do
aquecimento global.
50
ASSEGURANDO AS CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO
BRASILEIRO
Políticas macroeconômicas estáveis
e sadias
Instituições políticas fortes e
estáveis
Abertura econômica
Altos níveis em educação
Não faz sentido acreditar em
“milagres” econômicos
51
AS MAIORES ECONOMIAS EM 2005
14,000
GDP (2005 US$bn)
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
ra
zi
l
In
di
a
R
us
si
a
B
Ita
ly
Fr
an
ce
U
Ja
pa
G
n
er
m
an
y
C
hi
na
S
U
Rússia
Índia
Brasil
Itália
França
Reino Unido
China
Alemanha
52
Japão
EUA
0
K
2,000
AS MAIORES ECONOMIAS EM 2050
60,000
GDP (2005 US$bn)
50,000
40,000
30,000
20,000
10,000
Ita
ly
Fr
an
ce
U
Ja
pa
n
B
ra
zi
l
R
us
si
G
a
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m
an
y
ia
In
d
S
U
hi
na
C
Itália
França
Reino Unido
Alemanha
Rússia
Brasil
Japão
índia
EUA
China
53
K
0
MÉDIA DO CRESCIMENTO DO PIB DO BRASIL - 2000 - 2050
EM %
4,5
4,0
4,00
3,70
3,5
3,70
3,70
3,80
3,90
3,80
3,60
3,40
3,0
2,5
2,56
2,0
1,5
2000 - 2005 2005 - 2010 2010 - 2015 2015 - 2020 2020 - 2025 2025 - 2030 2030 - 2035 2035 - 2040 2040 - 2045 2045 - 2050
54
FONTE E PROJEÇÕES: GOLDMAN SACHS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
MÉDIA DO CRESCIMENTO DO PIB DA CHINA - 2000 - 2050
EM %
10,0
9,0
8,0
9,4
8,3
7,0
6,0
5,9
5,0
5,0
4,6
4,0
4,0
3,0
3,8
3,8
3,5
2,9
2,0
1,0
0,0
2000 - 2005 2005 - 2010 2010 - 2015 2015 - 2020 2020 - 2025 2025 - 2030 2030 - 2035 2035 - 2040 2040 - 2045 2045 - 2050
55
FONTE E PROJEÇÕES: GOLDMAN SACHS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
MÉDIA DO CRESCIMENTO DO PIB DA ÍNDIA - 2000 - 2050
EM %
6,8
6,6
6,6
6,4
6,4
6,2
6,1
6,0
6,1
6,0
5,9
5,8
5,6
5,7
5,7
5,6
5,4
5,2
5,3
5,0
2000 - 2005 2005 - 2010 2010 - 2015 2015 - 2020 2020 - 2025 2025 - 2030 2030 - 2035 2035 - 2040 2040 - 2045 2045 - 2050
56
FONTE E PROJEÇÕES: GOLDMAN SACHS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
MÉDIA DO CRESCIMENTO DO PIB DA RÚSSIA - 2000 - 2050
EM %
8,0
7,0
6,9
6,0
5,0
4,8
4,0
3,7
3,0
3,4
2,0
3,3
3,4
3,0
2,3
2,0
1,8
1,0
0,0
2000 - 2005 2005 - 2010 2010 - 2015 2015 - 2020 2020 - 2025 2025 - 2030 2030 - 2035 2035 - 2040 2040 - 2045 2045 - 2050
57
FONTE E PROJEÇÕES: GOLDMAN SACHS
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PERSPECTIVA
HISTÓRICA DO
CRESCIMENTO
BRASILEIRO E
GLOBAL:
PIB DE PAÍSES SELECIONADOS
58
EVOLUÇÃO DO PIB
DE PAÍSES
SELECIONADOS
POR DÉCADA
59
Japão
Hong Kong
Cingapura
Israel
Coréia do Sul
Tailândia
Grécia
Espanha
Paquistão
México
Hungria
Malásia
Portugal
Brasil
Costa Rica
África do Sul
Itália
Zona do Euro
França
Austrália
Peru
Colômbia
Paises Baixos
Venezuela
Filipinas
Finlândia
Alemanha
Bélgica
Áustria
Suíça
Suécia
Islândia
Canadá
Dinamarca
Equador
Irlanda
Noruega
Chile
Indonésia
Índia
Argentina
EUA
Nova Zelândia
China
Luxemburgo
Reino Unido
Uruguai
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS DÉCADA DE 60
12,0%
10,45%
10,0%
8,0%
60
9,79%
8,20%
7,62%
7,22%
6,48%
6,0%
4,0%
2,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
6,18%
5,71%
5,32%
5,05%
4,79% 4,68% 4,62%
4,19% 4,11% 4,06%
3,65%
3,52%
2,84%
1,38%
0,0%
Hong Kong
Cingapura
Brasil
Indonésia
Malásia
Coréia do
Equador
Tailândia
México
Islândia
China
Filipinas
Israel
Costa Rica
Colômbia
Letonia
Noruega
Portugal
Irlanda
Paquistão
Hungria
Grécia
Japão
Canadá
Turquia
Finlândia
Peru
Espanha
Itália
Áustria
Bélgica
África do Sul
França
Zona do
EUA
Austrália
Uruguai
Índia
Argentina
Paises
Chile
Venezuela
Luxemburgo
Alemanha
Reino Unido
Suécia
Dinamarca
Nova
Suíça
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS DÉCADA DE 70
10,0%
9,27%
9,0%
8,0%
7,0%
61
8,63%
7,83%
7,24%
6,68%
6,34%
6,0%
5,64%
5,0%
4,80% 4,68%
4,0%
3,0%
2,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4,46%
3,63%
3,37%
3,26% 3,00%
2,86%
2,51%
1,96%
1,25%
1,0%
0,0%
China
Coréia do Sul
Tailândia
Cingapura
Hong Kong
Indonésia
Paquistão
Chipre
Malásia
Índia
Turquia
Luxemburgo
Japão
Chile
Israel
Irlanda
Colômbia
Portugal
EUA
Finlândia
Austrália
Espanha
Canadá
Islândia
Reino Unido
Letonia
Noruega
França
Costa Rica
Zona do Euro
Alemanha
Áustria
Itália
Paises Baixos
Suíça
Suécia
Equador
Bélgica
Nova Zelândia
México
Estônia
Filipinas
Brasil
Dinamarca
África do Sul
Hungria
Venezuela
Grécia
Uruguai
Peru
Argentina
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS DÉCADA DE 80
10,0%
9,29%
8,0%
6,0%
4,0%
62
7,85%
6,38%
5,98%
4,95%
3,77%
2,0%
-2,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,58%
3,05%
2,75%
2,61%
2,30%
2,21% 2,01%
1,81% 1,59%
1,51%
0,69%
0,0%
-0,03%
-0,80%
-1,51%
-4,0%
China
Cingapura
Irlanda
Malásia
Chile
Coréia do Sul
Israel
Índia
Luxemburgo
Costa Rica
Argentina
Hong Kong
Tailândia
Indonésia
Chipre
Peru
Paquistão
Polônia
Noruega
Turquia
Austrália
México
EUA
Filipinas
Uruguai
Canadá
Paises Baixos
Nova
Portugal
Islândia
Espanha
Áustria
Brasil
Colômbia
Reino Unido
Grécia
Dinamarca
Zona do Euro
Bélgica
Alemanha
França
Venezuela
Suécia
Finlândia
Eslovênia
África do Sul
Equador
Itália
Japão
Suíça
Hungria
Eslováquia
Rep Checa
Estônia
Letonia
Lituânia
Cazaquistão
Rússia
Ucrânia
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS DÉCADA DE 90
12,0%
10,42%
9,0%
7,57%
6,0%
63
6,08%
5,49%
4,22% 3,94%
3,0%
-3,0%
-9,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,58% 3,30%
2,91% 2,69% 2,54%
2,21% 2,10%
1,88% 1,40%
0,85%
0,0%
-0,82%
-2,81%
-3,58%
-6,0%
-8,00%
Cazaquistão
China
Estônia
Letonia
Lituânia
Ucrânia
Índia
Rússia
Eslováquia
Irlanda
Paquistão
Tailândia
Equador
Indonésia
Malásia
Peru
Hong Kong
Coréia do Sul
Cingapura
Filipinas
Turquia
Costa Rica
Chile
Grécia
Hungria
Rep Checa
África do Sul
Colômbia
Eslovênia
Venezuela
Luxemburgo
Polônia
Chipre
Espanha
Nova Zelândia
Austrália
Argentina
Islândia
Brasil
Finlândia
EUA
Canadá
Suécia
Israel
Reino Unido
México
Noruega
Uruguai
Dinamarca
Bélgica
Áustria
França
Zona do Euro
Japão
Suíça
Alemanha
Paises Baixos
Itália
Portugal
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 2001 A 2006
10,36%
10,0%
8,0%
6,0%
64
9,68%
8,22%
7,51%
6,17%
5,42%
4,84%
4,68% 4,53% 4,35%
4,0%
3,94%
3,57%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,21%
2,86%
2,0%
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006
2,62%
2,31%
1,65%
1,29%
0,93%
0,58%
0,0%
Cazaquistão
China
Estônia
Letonia
Lituânia
Ucrânia
Índia
Rússia
Eslováquia
Irlanda
Paquistão
Tailândia
Equador
Indonésia
Malásia
Peru
Hong Kong
Coréia do Sul
Cingapura
Filipinas
Turquia
Costa Rica
Chile
Grécia
Hungria
Rep Checa
África do Sul
Colômbia
Eslovênia
Venezuela
Luxemburgo
Polônia
Brasil
Chipre
Espanha
Nova
Austrália
Argentina
Islândia
Finlândia
EUA
Canadá
Suécia
Israel
Reino Unido
México
Noruega
Uruguai
Dinamarca
Bélgica
Áustria
França
Zona do Euro
Japão
Suíça
Alemanha
Paises Baixos
Itália
Portugal
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 2001 A 2010*
10,36%
10,0%
8,0%
6,0%
65
9,68%
8,22%
7,51%
6,17%
5,42%
4,84%
4,68% 4,53% 4,35%
4,0%
3,94%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,63%
3,31% 3,21%
2,90%
2,62%
2,0%
(*) Projeção para a década de 2010 com base nos
dados dos 6 primeiros anos
2,31%
1,95%
1,65%
1,29%
0,93%
0,58%
0,0%
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006 e 4% nos demais anos
EVOLUÇÃO DO PIB
POR GRUPO DE
PAÍSES
66
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7 - DÉCADA
DE 60
12,0%
10,0%
10,45%
8,0%
6,0%
5,71%
5,57%
4,80%
4,0%
4,51%
3,84%
2,84%
2,0%
0,0%
Japão
67
Itália
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
França
Alemanha
Canadá
EUA
Reino
Unido
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7 - DÉCADA
DE 70
5,0%
4,5%
4,46%
4,16%
4,0%
3,5%
3,61%
3,33%
3,0%
3,26%
2,5%
2,51%
2,0%
1,96%
1,5%
Japão
68
Canadá
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Itália
França
EUA
Alemanha
Reino
Unido
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7 - DÉCADA
DE 80
4,0%
3,94%
3,5%
3,24%
3,0%
2,75%
2,64%
2,5%
2,54%
2,30%
2,26%
Alemanha
Itália
2,0%
1,5%
Japão
69
EUA
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Canadá
Reino
Unido
França
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7 - DÉCADA
DE 90
3,5%
3,30%
3,0%
2,92%
2,5%
2,42%
2,0%
2,10%
2,10%
1,5%
1,59%
1,40%
1,0%
EUA
70
Canadá
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Reino
Unido
Alemanha
França
Itália
Japão
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7 – 2001 A
2006
3,0%
2,78%
2,5%
2,62%
2,32%
2,0%
1,64%
1,5%
1,46%
1,0%
1,11%
0,93%
0,5%
0,0%
EUA
71
Canadá
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Reino
Unido
França
Japão
Alemanha
Itália
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES OUTROS
DESENVOLVIDOS EX. G7 - DÉCADA DE 60
9,0%
8,81%
8,0%
7,62%
7,40%
7,0%
6,36%
6,0%
5,32%
5,06%
4,80% 4,79% 4,71% 4,68%
4,64%
5,0%
4,47%
4,19% 4,19%
4,0%
3,65% 3,52%
72
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Luxemburgo
Nova Zelândia
Noruega
Irlanda
Dinamarca
Suécia
Suíça
Áustria
Bélgica
Finlândia
Paises Baixos
Austrália
Portugal
Espanha
Grécia
Israel
3,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES OUTROS
DESENVOLVIDOS EX. G7 - DÉCADA DE 70
6,0%
5,69%
4,80% 4,74% 4,74%
5,0%
4,60%
4,0%
3,68% 3,63% 3,61%
3,37%
3,02% 2,92%
3,0%
2,59%
1,96% 1,92%
2,0%
1,76%
1,25%
73
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Suíça
Nova Zelândia
Dinamarca
Suécia
Luxemburgo
Paises Baixos
Austrália
Bélgica
Áustria
Espanha
Finlândia
Grécia
Irlanda
Portugal
Noruega
Israel
1,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES OUTROS
DESENVOLVIDOS EX. G7 - DÉCADA DE 80
5,0%
4,95%
4,0%
3,63% 3,62%
3,25%
3,05% 3,02%
2,93%
3,0%
2,61%
2,26% 2,24% 2,21% 2,19%
2,01%
2,0%
1,88%
1,57%
1,0%
0,69%
74
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Grécia
Dinamarca
Nova Zelândia
Bélgica
Suécia
Suíça
Paises Baixos
Áustria
Noruega
Espanha
Austrália
Finlândia
Portugal
Irlanda
Israel
Luxemburgo
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES OUTROS
DESENVOLVIDOS EX. G7 - DÉCADA DE 90
8,0%
7,18%
7,0%
6,0%
5,50% 5,49%
5,0%
3,72%
4,0%
3,56%
2,91% 2,83% 2,77%
2,69% 2,55%
3,0%
2,0%
2,34% 2,33%
2,17% 1,99%
1,88%
1,05%
1,0%
75
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Suíça
Finlândia
Suécia
Bélgica
Dinamarca
Grécia
Áustria
Espanha
Portugal
Nova Zelândia
Paises Baixos
Austrália
Noruega
Luxemburgo
Israel
Irlanda
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES OUTROS
DESENVOLVIDOS EX. G7 - 2001 A 2006
6,0%
5,22%
5,0%
4,13%
4,0%
3,57%
3,24% 3,21% 3,19%
2,81%
3,0%
2,57% 2,45%
2,05%
2,0%
1,86%
1,66% 1,65%
1,29%
1,08%
1,0%
0,58%
76
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Portugal
Paises Baixos
Suíça
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Noruega
Israel
Suécia
Finlândia
Austrália
Nova Zelândia
Espanha
Luxemburgo
Grécia
Irlanda
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES DÉCADA DE 60
10,0%
9,79% 9,76%
9,0%
8,20% 8,16%
8,0%
6,73%
7,0%
6,53% 6,48%
6,18%
5,97%
6,0%
5,28% 5,26%
5,0%
5,05% 4,92%
4,29%
4,11% 4,10% 4,06%
4,0%
3,88%
3,59%
3,0%
77
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
China
Argentina
Índia
Indonésia
Chile
Equador
Filipinas
Venezuela
Colômbia
Peru
África do Sul
Brasil
Malásia
Hungria
México
Tailândia
Coréia do Sul
Cingapura
Hong Kong
2,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES DÉCADA DE 70
10,0%
9,27%
8,80%
8,63%
7,87% 7,83%
7,24%
6,98% 6,86%
8,0%
6,68%
6,22%
5,92%
6,0%
5,51%
4,68%
4,07%
3,63%
4,0%
3,37%
3,00% 2,95% 2,86%
2,70%
2,0%
78
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Venezuela
Chile
Argentina
Índia
África do Sul
Peru
Turquia
Hungria
Colômbia
Filipinas
China
México
Tailândia
Equador
Coréia do Sul
Malásia
Indonésia
Brasil
Cingapura
Hong Kong
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES DÉCADA DE 80
10,0%
9,29%
8,0%
8,73%
7,85%
7,42%
6,39% 6,38%
5,98% 5,79%
6,0%
5,21%
3,77% 3,58%
4,0%
2,05%1,81%
1,69% 1,59%
2,0%
1,51%
1,14%
0,82%
0,0%
79
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Argentina
Venezuela
Hungria
África do Sul
Brasil
Filipinas
México
Equador
Colômbia
Chile
Turquia
Índia
Malásia
Indonésia
Hong Kong
Cingapura
Tailândia
Coréia do Sul
China
-2,0%
Peru
-0,80%
-1,51%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES DÉCADA DE 90
12,0%
10,42%
9,0%
7,57%
7,11%
6,40%6,08%
5,49%
4,55%
6,0%
4,46%
3,96%
3,58% 3,47%
3,0%
2,54%
2,09%
1,80%
0,85%
0,24%
0,0%
-3,0%
-3,88%
-6,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Ucrânia
Rep Checa
Hungria
Equador
África do Sul
Venezuela
Colômbia
Brasil
Filipinas
México
Turquia
Polônia
Peru
Indonésia
Tailândia
Hong Kong
Argentina
Índia
Coréia do Sul
Chile
Malásia
Cingapura
China
80
Rússia
-8,00%
-9,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES –
2001 A 2006
10,0%
9,68%
8,0%
7,51%
7,19%
6,17%
6,0%
4,95%
4,84%
4,70% 4,68%
4,56%
4,52%4,35%
4,04% 4,00%
4,0%
3,90%
3,41%
3,04%2,86%
2,31%
2,0%
81
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006
México
Brasil
Argentina
Polônia
Venezuela
Colômbia
África do Sul
Rep Checa
Hungria
Chile
Turquia
Filipinas
Cingapura
Coréia do Sul
Hong Kong
Peru
Malásia
Indonésia
Equador
Tailândia
Rússia
Índia
Ucrânia
China
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES EMERGENTES –
2001 A 2010*
10,0% 9,68%
8,0%
7,51%
7,19%
6,17%
6,0%
4,95%
4,84% 4,71% 4,70%
4,59% 4,56% 4,53% 4,52%
4,0%
4,35%
4,04% 4,00%
3,90%
3,63%
3,41%3,31%
3,04%
2,31%
2,0%
82
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006 e 4% nos demais anos
México
Argentina
Brasil
Polônia
Venezuela
Colômbia
África do Sul
Rep Checa
Hungria
Chile
Turquia
Filipinas
Cingapura
Coréia do Sul
Hong Kong
Peru
Malásia
Indonésia
Equador
Tailândia
Rússia
Índia
Ucrânia
China
0,0%
EVOLUÇÃO DO PIB
POR PAÍSES
SELECIONADOS
83
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – EUA
1960 - 2006
3,9%
3,84%
3,7%
3,5%
3,3%
3,26%
3,30%
3,24%
3,1%
2,9%
2,78%
2,7%
2,5%
década de 60
84
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – ALEMANHA
1960 - 2006
5,0%
4,80%
4,0%
3,0%
2,51%
2,30%
2,0%
2,10%
1,0%
1,11%
0,0%
década de 60
85
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – JAPÃO
1960 - 2006
12,0%
10,0%
10,45%
8,0%
6,0%
4,0%
4,46%
3,94%
2,0%
1,40%
1,46%
década de 90
2001 a 2006
0,0%
década de 60
86
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS - ZONA DO
EURO 1960 - 2006
6,0%
5,70%
5,0%
4,0%
3,29%
3,0%
2,40%
2,0%
2,21%
1,60%
1,0%
0,0%
década de 60
87
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – BRASIL 1960
- 2006
9,0%
8,63%
6,0%
6,18%
3,0%
2,54%
2,86%
1,59%
0,0%
década de 60
88
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006
2001 a 2006
(*) Projeção para a década de 2010 com base nos dados dos 6 primeiros anos
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – BRASIL 1960
– 2010*
9,0%
8,63%
6,0%
6,18%
3,0%
3,31%
2,86%
2,54%
1,59%
0,0%
década de 60
89
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
Crescimento de 3,5% em 2006 e 4% nos demais anos
Década 2010*
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS - CORÉIA DO
SUL 1960 - 2006
9,5%
8,5%
8,73%
8,20%
7,5%
7,24%
6,5%
6,08%
5,5%
4,5%
4,59%
3,5%
2,5%
1,5%
década de 60
90
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – ÍNDIA 1960 2006
8,0%
7,0%
7,19%
6,0%
5,79%
5,49%
5,0%
4,0%
4,06%
3,0%
3,00%
2,0%
década de 60
91
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB POR DÉCADAS – CHINA
1960 - 2006
12,0%
10,0%
10,42%
9,68%
9,29%
8,0%
6,0%
6,22%
4,0%
3,59%
2,0%
0,0%
década de 60
92
FONTE: BANCO MUNDIAL
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 70
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – DÉCADA DE 60
6,4%
6,2%
6,18%
6,0%
6,04%
5,91%
5,8%
5,6%
5,4%
5,30%
5,2%
5,26%
5,0%
4,8%
Brasil
93
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
Desenvolvidos
Desenvolvidos ex.
G7
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – DÉCADA DE 70
9,0%
8,63%
8,0%
7,0%
6,0%
5,75%
5,73%
5,0%
4,0%
3,0%
3,37%
3,39%
Desenvolvidos
Desenvolvidos ex.
G7
2,0%
Brasil
94
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – DÉCADA DE 80
4,5%
4,0%
3,93%
3,5%
3,65%
3,0%
2,5%
2,69%
2,63%
Desenvolvidos
Desenvolvidos ex.
G7
2,0%
1,5%
1,59%
1,0%
0,5%
0,0%
Brasil
95
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – DÉCADA DE 90
3,4%
3,28%
3,2%
3,19%
3,0%
2,97%
2,8%
2,90%
2,6%
2,54%
2,4%
2,2%
2,0%
Brasil
96
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
Desenvolvidos
Desenvolvidos ex.
G7
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – 2001 a 2006
5,0%
4,71%
4,49%
4,0%
3,0%
2,86%
2,32%
2,0%
2,53%
1,0%
0,0%
Brasil
97
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
Desenvolvidos
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006
Desenvolvidos ex.
G7
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB – 2001 a 2010*
5,0%
4,71%
4,5%
4,49%
4,0%
3,5%
3,31%
3,0%
2,5%
2,53%
2,32%
2,0%
1,5%
Brasil
98
Emergentes
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Emergentes
ex.China
Desenvolvidos
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006 e 4% nos demais anos
Desenvolvidos ex.
G7
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO 1960 - 2006
6,0%
5,52%
5,0%
4,50%
4,0%
3,87%
3,23%
3,0%
2,68%
2,0%
1,0%
década de 60
99
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DO G7
6,0%
5,0%
5,39%
4,0%
3,33%
3,0%
2,81%
2,26%
2,0%
1,84%
1,0%
0,0%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
100 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES outros
desenvolvidos ex. g7
5,5%
5,0%
5,26%
4,5%
4,0%
3,5%
3,39%
3,19%
3,0%
2,5%
2,63%
2,53%
2,0%
1,5%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
101 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES
DESENVOLVIDOS INCLUINDO G-7 1960 - 2006
6,0%
5,0%
5,30%
4,0%
3,37%
3,0%
2,69%
2,90%
2,32%
2,0%
1,0%
0,0%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
102 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES
EMERGENTES
6,5%
6,0%
5,91%
5,75%
5,5%
5,0%
4,71%
4,5%
4,0%
3,93%
3,5%
3,28%
3,0%
2,5%
2,0%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
103 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES
EMERGENTES EX. CHINA
6,5%
6,0%
6,04%
5,73%
5,5%
5,0%
4,5%
4,49%
4,0%
3,5%
3,65%
3,0%
2,97%
2,5%
2,0%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
104 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
década de 90
2001 a 2006
TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DO PIB DOS PAÍSES DA
AMÉRICA LATINA
6,0%
5,0%
5,00%
4,77%
4,0%
3,51%
3,48%
década de 90
2001 a 2006
3,0%
2,0%
1,61%
1,0%
0,0%
década de 60
década de 70
FONTE: BANCO MUNDIAL, IBGE
105 ELABORAÇÃO: BRADESCO
década de 80
EVOLUÇÃO DO PIB DE
PAÍSES SELECIONADOS
POR DÉCADA DE TRÁS
PARA FRENTE
106
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 1961 A 1966
12,0%
11,97%
10,0%
9,57%
8,0%
7,03%7,01%
6,40%
5,67% 5,62%5,45%
5,35%5,33% 5,11%
6,0%
4,84% 4,78% 4,70% 4,69%
4,0%
3,05% 2,97% 2,95%
2,01%
2,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
107 ELABORAÇÃO: BRADESCO
China
Reino Unido
Índia
Argentina
Brasil
Chile
EUA
Canadá
Austrália
Itália
Venezuela
Alemanha
Zona do Euro
França
África do Sul
Coréia do Sul
México
Japão
Hong Kong
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 1967 A 1976
10,0%
9,0%
9,44%
8,83%
7,61%
7,32%
8,0%
7,0%
6,08%
6,0%
5,17%
4,62%
4,45% 4,44%4,32%
5,0%
4,17% 4,09% 4,08%
4,0%
3,89%
3,39%
2,92% 2,90%
3,0%
2,40%
2,0%
0,93%
1,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
108 ELABORAÇÃO: BRADESCO
Chile
Reino Unido
Alemanha
EUA
Argentina
Índia
Venezuela
Austrália
África do Sul
França
Zona do Euro
Canadá
Itália
China
México
Japão
Hong Kong
Coréia do Sul
Brasil
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 1977 A 1986
10% 9,70%
9%
8,17%
7,38%
8%
7%
6%
5%
4,55%
4,24%
4%
3,93%
3,64% 3,64%
3,27%
3%
2,90% 2,89% 2,58%
2,41%
2,17% 2,03% 1,99% 1,97%
2%
1,07%
1%
0,63%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
109 ELABORAÇÃO: BRADESCO
Venezuela
Argentina
Alemanha
África do Sul
Reino Unido
Zona do Euro
França
Itália
Canadá
Austrália
EUA
Japão
México
Brasil
Chile
Índia
Coréia do Sul
Hong Kong
China
0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 1987 A 1996
10,16%
10,0%
8,36%
7,89%
8,0%
5,97%
5,71%
6,0%
4,0%
3,30% 3,20%
2,90% 2,75%2,67%
2,50% 2,40% 2,35%2,35%
2,20%
2,06% 1,97% 1,92%
2,0%
1,69%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
110 ELABORAÇÃO: BRADESCO
África do Sul
Itália
Brasil
França
Canadá
Venezuela
Reino Unido
Zona do Euro
México
Alemanha
Argentina
EUA
Japão
Austrália
Hong Kong
Índia
Chile
Coréia do Sul
China
0,0%
TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO DO PIB DE PAÍSES SELECIONADOS 1997 A 2006
10,0%
9,12%
9,0%
8,0%
7,0%
6,46%
6,0%
4,87%
5,0%
4,25%4,12%
3,95%
3,59% 3,48%3,47%
4,0%
3,36%3,33%
2,70%2,56% 2,56%2,50%
3,0%
2,32%2,17%
1,57%1,40%
2,0%
1,17%
1,0%
FONTE: IBGE, BANCO MUNDIAL
111 ELABORAÇÃO: BRADESCO
Brasil: crescimento de 3,5% em 2006
Japão
Itália
Alemanha
Zona do Euro
França
Brasil
Venezuela
Argentina
Reino Unido
África do Sul
EUA
Austrália
Canadá
México
Chile
Hong Kong
Coréia do Sul
Rússia
Índia
China
0,0%
ATIVIDADE
CAMINHA PARA
CONFIRMAR UM
EXCELENTE 2007
112
O ANO DE 2006
DEVE SER REVISTO
PELO IBGE DE 2,9%
PARA ALGO EM
TORNO DE 3,5%
113
ESTAMOS NA IMINÊNCIA
DE REVISAR NOSSA
PROJEÇÃO DE PIB
DE2007 PARA ALGO
PRÓXIMO DE 4,5% ESTE
ANO
114
(*) Valores já com a revisão do IBGE,
entre 1996 e 2005. Para 2006,
estimativa Bradesco.
CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO NO LONGO PRAZO (*) %
CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO NO LONGO PRAZO (*) 1984 - 2007
em %
8.0
7.9
7.0
Média dos 20
anos
anteriores:
2,70%
7.5
6.0
5.3
5.9
5.7
4.9
4.0
3.2
3.7
3.0
3.4
4.2
4.5
4.3
3.5
2.9
2.7
2.0
2.2
1.0
0.0
0.3
1999
1.0
1.1
1998
5.0
Média do
quadriênio:
4,04%
1.3
0.0
-0.1
-1.0
-0.5
-2.0
-3.0
-4.0
-4.3
115
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2007 (p)
(*) Valores já com a revisão do IBGE, entre 1996 e 2005. Para 2006, estimativa Bradesco.
2000
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
1989
1988
1987
1986
1985
1984
-5.0
VAMOS RECONTAR A
HISTÓRIA ECONÔMICA
BRASILEIRA COM A
REVISÃO DOS DADOS
DO PIB?
116
DENTRO DO ESPERADO,
O PIB BRASILEIRO FOI
REVISADO PARA CIMA,
MAS MAGNITUDE DA
REVISÃO SURPREENDEU
O MERCADO.
117
Bradesco
CRESCIMENTO REAL DO PIB BRASILEIRO 1996 - 2006
6,0%
Metodologia nova
5,7%
Metodologia antiga
5,0%
4,9%
4,4%4,3%
4,0%
3,5%
3,4%
3,3%
3,0%
2,9%
2,7%
2,0%
2,7%
2,9%
2,3%
2,2%
1,9%
1,0%
1,3%1,3%
0,8%
0,1% 0,0%
1,1%
0,3%
0,5%
(*) Crescimento de 2006 com nova metodologia será divulgado no dia 28/março. Estimativa Bradesco
FONTE: IBGE
118 ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
0,0%
AVANÇOS CUMULATIVOS
DE INICIATIVAS DE ANOS
ANTERIORES AJUDAM A
EXPLICAR MELHORA DO
CRESCIMENTO NOS
ÚLTIMOS ANOS.
119
Antigo
Novo
TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB - ANTERIOR E NOVA
ESTIMATIVA
1996 - 2006
6,0
5,70
Antigo
Novo
5,0
4,40 4,30
4,90
Média 2000 - 2006
Antiga: 2,59%
Nova: 3,06%
4,0
3,27 3,38
3,0
Aumento da média 96-99
contra 2000 - 2006
Antiga: 0,88 p.p.
Nova: 1,62 p.p.
3,50
2,90 2,90
2,70
2,66
2,30
Média 96 - 99
Antiga: 1,70%
Nova: 1,44%
2,15
2,0
1,90
1,30 1,30
1,10
0,79
1,0
0,50
0,13 0,04
0,25
120
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
0,0
CRESCIMENTO MÉDIO REAL DO PIB ENTRE GOVERNOS
em %
4,5
Antiga
4,00
Nova
4,00
3,6
3,29
2,7
2,56
2,64
2,43
2,09
1,8
2,13
0,9
0,0
1o. FHC
121
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2o. FHC
1o. Lula
2o. Lula
TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB PER CAPITA %
Elaboração: Bradesco
em %
TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB PER CAPITA COM A
METODOLOGIA NOVA 1996 - 2007
4,5
4,20
3,5
3,10
2,77
2,5
2,10
1,82
1,5
1,49
1,16
0,60
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO E (*) ESTIMATIVA: BRADESCO
2007 (*)
2006 (*)
2005
2004
2003
2002
2000
-1,23
1999
1997
1996
1998
-1,45
-1,5
122
-0,32
-0,17
-0,5
2001
0,5
PIB NOMINAL TAMBÉM
FOI REVISADO.
EM 2005 (ÚLTIMO DADO
OFICIAL), ECONOMIA
BRASILEIRA FICOU 11%
MAIOR EM TERMOS
NOMINAIS.
123
Metodologia Nova
PIB BRASILEIRO - VALORES NOMINAIS 1995 - 2006
Metodologia Antiga
R$ BILHÕES
2,350
2,306
2,148
2,150
2,096
Metodologia
nova
1,950
1,941
1,938
1,700
1,750
1,767
1,556
1,550
1,302
1,350
1,065
1,150
939
950
871
706
FONTE: IBGE
124 ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
646
1995
550
974
1996
750
Metodologia
antiga
1,199
CONSEQUENTEMENTE,
OS VÁRIOS
INDICADORES QUE TÊM
O PIB COMO
DENOMINADOR
REGISTRARAM QUEDA.
125
CRÉDITO / PIB
INDICA QUE
POTENCIAL É
AINDA MAIOR
126
RELAÇÃO CRÉDITO/PIB COM A METODOLOGIA ANTIGA 1995 - 2006
36,0%
35,0%
34,3%
33,0%
31,2%
31,2%
29,9%
30,0%
28,9%
28,0%
27,2%
27,0%
26,7%
27,0%
26,2%
24,2%
24,0%
FONTE: BACEN E IBGE
127 ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
21,0%
RELAÇÃO CRÉDITO/PIB COM A METODOLOGIA NOVA 1995 - 2006
32,0%
31,2%
30,4%
30,0%
27,8%
28,0%
28,1%
27,6%
26,5%
26,0%
26,0%
24,6%
24,5%
24,0%
24,0%
22,8%
22,0%
22,0%
FONTE: BACEN E IBGE
128 ELABORAÇÃO: BRADESCO
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
20,0%
DÍVIDA / PIB
MELHORA
PERCEPÇÃO DE
SOLVÊNCIA DO
BRASIL
129
O INDICADOR MAIS
IMPORTANTE QUE MUDOU, E
QUE DEVE LEVAR AO
INVESTMENT GRADE, É A
DÍVIDA/PIB. A DINÂMICA
FUTURA TAMBÉM MELHORARÁ
PORQUE O PIB DEVE CRESCER
MAIS DAQUI PARA A FRENTE.
130
LULA ENTREGARÁ A
RELAÇÃO DÍVIDA/PIB EM
2010 NO MENOR
PATAMAR DESDE 1998,
ANTES, PORTANTO, DA
CRISE CAMBIAL DE 1999.
131
Antigo
60,0%
RELAÇÃO DÍVIDA/PIB - PIB ANTERIOR E REVISTO COM A
METODOLOGIA ANTIGA 1995 – 2010
57,2%
55,5%
52,6%
51,7% 51,5%
50,0%
48,7% 48,8%
50,0%
48,8%
47,1%
44,9%
42,6%
41,7%
40,0%
33,3%
34,3%
30,6%
30,0%
OBS.: PARA 2006, ESTIMATIVA
132
FONTE: BACEN, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
20,0%
OBS: PARA 2006, ESTIMATIVA
Novo
RELAÇÃO DÍVIDA/PIB - PIB ANTERIOR E REVISTO COM A
METODOLOGIA NOVA 1995 – 2010
55,0%
52,3%
50,6%
48,5%
44,5%
45,0%
47,0% 46,4%
45,5%
45,0%
43,7%
42,0%
39,8%
38,9%
37,6%
35,0%
30,7%
31,8%
28,0%
25,0%
OBS.: PARA 2006, ESTIMATIVA
133
FONTE: BACEN, IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
15,0%
O FATO É QUE MESMO
TENDO CRESCIDO MAIS,
VARIÁVEIS COMO
INFLAÇÃO, DESEMPREGO,
DÍVIDA, JUROS
PRATICADOS NÃO
MUDAM.
134
A CONDUÇÃO DA POLÍTICA
MONETÁRIA NÃO DEVERIA
SE ALTERAR EM NADA,
POIS O PIB CORRENTE E O
POTENCIAL FORAM
DESLOCADOS PARA CIMA.
135
MAS NA PRÁTICA, O
MAIOR CRESCIMENTO DO
PIB ESPERADO, PODE
REFORÇAR A IDÉIA DE
CORTES DE JUROS DE
0,25% CONTINUAMENTE.
136
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF) É
REVISADA PARA BAIXO.
COMO CRESCIMENTO FOI MAIOR A
DESPEITO DESSE MOVIMENTO,
ACREDITAMOS QUE O GANHO DE
PRODUTIVIDADE TENHA SIDO
GRANDE, REFLETINDO TODAS AS
CONQUISAS PÓS-ESTABILIZAÇÃO.
137
ACREDITAMOS EM
CONTINUIDADE DO
CRESCIMENTO DA FBCF EM 2006
E 2007, SEJA PELO LADO DA
CONSTRUÇÃO CIVIL COMO
PELO LADO DO CONSUMO
APARENTE DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS.
138
série
TAXA DE INVESTIMENTO (FORMAÇÃO BRUTASérie
DEAntiga
CAPITALNova
FIXA/PIB)
2000 - 2005
em %
22
21.3
Série
antiga
20.6
19.5
20
19.3
18.3
18
Série
nova
17.8
17.0
16.1
16.8
16
16.3
16.4
15.3
139
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2005
2004
2003
2002
2001
2000
14
E COMO ESTAMOS
DE INFLAÇÃO NO
BRASIL FRENTE
AOS DEMAIS
PAÍSES?
140
INFLAÇÃO
MUNDIAL
COMPARADA
141
GLOBALIZAÇÃO,
EFEITO CHINA, AJUSTE
EXTERNO E FISCAL DE
PAÍSES REDUZEM
INFLAÇÃO MUNDIAL
142
CHINA JOGA
PREÇOS E
SALÁRIOS DO
MUNDO TODO
PARA BAIXO
143
Venezuela
Ucrânia
Argentina
Turquia
Costa Rica
Rússia
Paquistão
Cazaquistão
Filipinas
Islândia
Latvia
Índia
Indonésia
Hungria
Uruguai
África do Sul
Estônia
Colômbia
Lituânia
Eslováquia
México
Tailândia
Austrália
Grécia
Brasil
Malásia
Irlanda
Reino Unido
Equador
Eslovênia
China
Chile
Nova Zelândia
Espanha
EUA
Portugal
Hong Kong
Luxemburgo
Noruega
Zona do Euro
Coréia do Sul
Euro-15
Itália
Alemanha
Paises Baixos
Rep Checa
Dinamarca
Bélgica
Canadá
Cyprus
França
Suécia
Polônia
Áustria
Peru
Finlândia
Cingapura
Suíça
Taiwan
Japão
Israel
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - 2007
18,0%
16,84%
16,0%
12,0%
10,0%
8,0%
144
MÉDIA: 3,94%
14,0%
11,62%
10,03%
8,40%
6,90%
6,39%
6,0%
4,38%
4,0%
2,0%
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,65%
3,14%
2,88%
2,62%
2,32%
2,09%
1,80% 1,61%
1,40%
0,90%
0,0%
-0,08%
-2,0%
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - G7 - 2007
3,5%
MÉDIA: 1,78%
3,0%
2,93%
2,5%
2,53%
2,0%
1,81%
1,81%
1,5%
1,61%
1,51%
1,0%
0,5%
0,29%
0,0%
Reino Unido
145
Estados
Unidos
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Itália
Alemanha
Canadá
França
Japão
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS – OUTROS
DESENVOLVIDOS 2007
4,0%
3,5%
3,0%
MÉDIA: 1,95%
3,33%
3,16%
2,98%
2,5%
2,62% 2,62%
2,52%
2,26% 2,20%
2,0%
1,81% 1,71%
1,62%
1,5%
1,50%
1,31%
1,0%
1,10%
0,5%
0,59%
0,0%
-0,08%
146
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Israel
Suíça
Finlândia
Áustria
Suécia
Bélgica
Dinamarca
Holanda
Noruega
Luxemburgo
Portugal
Espanha
Nova Zelândia
Irlanda
Grécia
Austrália
-0,5%
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - EMERGENTES
2007
18,0%
16,84%
16,0%
MÉDIA: 5,28%
14,0%
11,62%
12,0%
10,03%
9,67%
9,14%
10,0%
8,0%
7,33%
6,72% 6,59% 6,56%
5,85%
6,0%
4,49%
4,06%
3,65%
3,14%3,14%
2,88%2,80% 2,63%
2,32% 2,09%
1,80%
1,40% 1,15% 0,90%
4,0%
2,0%
0,35%
147
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Taiwan
Cingapura
Peru
Polônia
Rep Checa
Coréia do Sul
Hong Kong
Chile
China
Equador
Malásia
Brasil
Tailândia
México
Colômbia
África do Sul
Hungria
Indonésia
Índia
Filipinas
Rússia
Turquia
Argentina
Ucrânia
Venezuela
0,0%
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - TIGRES
ASIÁTICOS - 2007
2,5%
2,32%
2,0%
MÉDIA: 1,41%
2,09%
1,5%
1,0%
0,90%
0,5%
0,35%
0,0%
Hong Kong
148
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Coréia do Sul
Cingapura
Taiwan
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - LATINOS - 2007
18,0%
16,0%
16,84%
MÉDIA: 6,65%
14,0%
12,0%
10,0%
10,03%
8,0%
9,43%
6,0%
6,39%
2,0%
3,14%
2,88%
2,63%
Chile
4,06%
Equador
4,49%
Brasil
4,0%
149
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
México
Colômbia
Uruguai
Costa Rica
Argentina
Venezuela
0,0%
RICA - Acumulado jan/2007
TAXA DE INFLAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS - LATINOS EX.
VENEZUELA, ARGENTINA E COSTA RICA - 2007
7,0%
6,5%
MÉDIA: 3,93%
6,39%
6,0%
5,5%
5,0%
4,5%
4,49%
4,0%
4,06%
3,5%
3,0%
3,14%
2,88%
2,5%
2,63%
2,0%
Uruguai
150
Colômbia
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
México
Brasil
Equador
Chile
INFLAÇÃO
NOS BRICs
151
Inflação acumulada em 12 meses - BRASIL
FONTE:
BLOOMBERG
Brasil
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – BRASIL 2003 - 2007
16,0%
15,07%
13,0%
11,02%
10,0%
8,05%
7,18%
7,60%
7,0%
6,36%
5,32%
5,15%
3,70%
4,0%
2,99%
152
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
1,0%
Inflação acumulada em 12 meses - RÚSSIA
FONTE:
BLOOMBERG
Rússia
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – RÚSSIA 2003 - 2007
14,0%
13,56%
13,32%
13,0%
12,21%
12,0%
11,67%
11,21%
11,0%
10,0%
9,79%
10,24%
9,14%
9,25%
9,0%
8,39%
8,0%
153
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
7,0%
Inflação acumulada em 12 meses - CHINA
FONTE:
BLOOMBERG
China
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – CHINA 2003 - 2007
6,0%
5,30%
5,0%
3,90%
4,0%
3,20%
3,11%
3,0%
2,0%
2,10%
1,90%
1,80%
1,90%
1,50%
1,40%
1,0%
0,90%
0,90%
0,80%
154
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
0,0%
Inflação acumulada em 12 meses - ÍNDIA
FONTE:
BLOOMBERG
Índia
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – ÍNDIA 2003 - 2007
8,5%
7,89%
7,63%
7,5%
6,5%
5,98%
5,57%
5,73%
5,5%
4,96%
4,81%
5,26%
4,35%
4,5%
4,75%
3,78%
3,5%
3,10%
3,32%
2,5%
2,23%
155
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
1,5%
INFLAÇÃO NOS
EMERGENTES
“COMPLICADOS”
156
Inflação acumulada em 12 meses - HUNGRIA
FONTE:
BLOOMBERG
Hungria
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – HUNGRIA 2003 - 2007
8,0%
7,63%
7,74%
7,21%
6,78%
5,74%
6,0%
6,56%
6,46%
5,83%
4,90%
4,07%
3,96%
4,0%
3,55%
2,93%
3,34%
2,52%
157
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
2,0%
Inflação acumulada em 12 meses - ÁFRICA DO SUL
FONTE:
BLOOMBERG
África do Sul
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – ÁFRICA DO SUL 2003 - 2007
7,0%
6,06%
6,0%
5,53%
5,10%
5,42%
5,0%
4,48%
4,07%
3,76%
4,0%
3,44%
3,0%
3,34%
2,73%
2,0%
1,60%
0,79%
1,0%
0,0%
158
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
0,19%
Inflação acumulada em 12 meses - TURQUIA
FONTE:
BLOOMBERG
Turquia
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – TURQUIA 2003 - 2007
26,0%
25,0%
21,0%
19,2%
16,0%
11,7%
11,0%
10,1%
10,0%
9,1%
9,9%
8,1%
8,9%
7,8%
159
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
6,0%
Inflação acumulada em 12 meses - ARGENTINA
FONTE:
BLOOMBERG
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – ARGENTINA 2003 - 2007
13,0%
Argentina
12,34%
11,68%
10,68%
10,68%
9,81%
9,15%
9,0%
5,85%
5,0%
4,79%
3,55%
2,12%
160
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
1,0%
Inflação acumulada em 12 meses - VENEZUELA
FONTE:
BLOOMBERG
INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES – VENEZUELA 2003 - 2007
Venezuela
32,0%
30,4%
27,2%
28,0%
23,6%
24,0%
21,9%
20,0%
19,2%
18,2%
17,3%
16,0%
16,0%
15,3%
15,8%
12,2%
12,0%
10,5%
161
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jan/07
nov/06
set/06
jul/06
mai/06
mar/06
jan/06
nov/05
set/05
jul/05
mai/05
mar/05
jan/05
nov/04
set/04
jul/04
mai/04
mar/04
jan/04
nov/03
set/03
jul/03
8,0%
INFLAÇÃO
BRASILEIRA COM
PERSPECTIVAS
BENIGNAS
162
MUITOS ELEMENTOS NOS
DÃO INDÍCIOS DE QUE
BRASIL ESTÁ BASTANTE
PRÓXIMO DA
CONVERGÊNCIA PARA
UM AMBIENTE
INFLACIONÁRIO INÉDITO.
163
DIFICILMENTE
ANDAREMOS PARA TRÁS
PORQUE RAPIDEZ NO
PROCESSO PODE
AGUDIZAR “AS DORES DE
UM AJUSTE ANTIINFLACIONÁRIO”.
164
NÃO É SÓ A INFLAÇÃO
ALTA QUE É CRÍTICA PARA
O PAÍS, A DESINFLAÇÃO
FORTE TAMBÉM, DEPOIS
DE TANTOS ANOS DE
“VÍCIO”.
165
HOJE ESTAMOS
VIVENDO AS DORES
DE UM PROCESSO DE
APRENDIZADO DE
VIVER SEM INFLAÇÃO
ALTA
166
RENTABILIDADES MENORES
NOS NEGÓCIOS E NAS
APLICAÇÕES, PROBLEMAS
COM POUPANÇA,
DIFICULDADE DE
RECOMPOR MARGENS,
DEFLAÇÃO NAS LOJAS, ETC
167
SISTEMA FINANCEIRO
TAMBÉM PRECISA DE
TEMPO PARA IR SE
ORGANIZANDO
ESTRATEGICAMENTE
AO BRASIL DE JUROS
MUITO BAIXOS.
168
EVOLUÇÃO DO IPCA ANUAL: 2002 A 2007
14,0%
12,0%
12,53%
10,0%
9,30%
8,0%
7,60%
6,0%
5,69%
4,0%
3,14%
2,0%
3,54%
3,80%
FONTE: IBGE
169ELABORAÇÃO: BRADESCO
2008*
2007*
2006
2005
2004
2003
2002
0,0%
POLÍTICA
MONETÁRIA
170
POUQUÍSSIMOS
ANALISTAS DIVERGEM
SOBRE A
POSSIBILIDADE DE
QUEDA CONSISTENTE
DOS JUROS NO BRASIL
171
TRAJETÓRIA RECENTE E TRAJETÓRIA PROJETADA DA TAXA SELIC
DE AGO/05 A DEZ/08 CENÁRIO BASTANTE PLAUSÍVEL
21,0%
19,75%
19,50%
19,00%
19,0%
18,50%
18,00%
17,25%
17,0%
16,50%
15,75%
15,25%
14,75%
15,0%
14,25%
13,75%
13,25% 13,00%
12,75%
12,50%
13,0%
12,00%
11,75%
11,0%
11,25%
11,00%
10,50%
10,00%
9,75% 9,75%
FONTE: BCB
172 ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
dez/08
out/08
set/08
jul/08
jun/08
abr/08
mar/08
jan/08
dez/07
out/07
set/07
jul/07
jun/07
abr/07
mar/07
jan/07
dez/06
nov/06
out/06
set/06
ago/06
jul/06
jun/06
mai/06
abr/06
mar/06
fev/06
jan/06
dez/05
nov/05
out/05
set/05
ago/05
9,0%
É OU NÃO É UMA TRAJETÓRIA
ESPETACULAR, CASO SE
CONCRETIZE?
PORTANTO, É SURPREENDENTE
VER QUE TEM GENTE QUE ACHA
POUCO OU IRRELEVANTE ESSA
BELA HISTÓRIA
173
CORRER AGORA PARA
TER QUE AUMENTAR
OS JUROS UM POUCO
MAIS À FRENTE SERIA
POUCO INTELIGENTE.
174
BACEN INDIRETAMENTE
SUGERE QUE JUROS ESTÃO
SEGUINDO UMA TRAJETÓRIA
SEGURA PARA QUE NÃO SE
PRECISE AUMENTÁ-LOS EM
2008 (ANO ELEITORAL)
175
CENÁRIO IMPLICA,
NECESSARIAMENTE, QUE
OS JUROS REAIS NO
BRASIL CONVERGIRÃO
RAPIDAMENTE PARA A
MÉDIA DO MUNDO
EMERGENTE.
176
JURO REAL EX-ANTE
PODERÁ CHEGAR AO
FINAL DE 2007 EM
TORNO DE 7,5%
CONTRA OS 8,60%
ATUAIS
177
16/3/04
14/4/04
13/5/04
11/6/04
10/7/04
08/8/04
06/9/04
05/10/04
03/11/04
02/12/04
31/12/04
29/1/05
27/2/05
28/3/05
26/4/05
25/5/05
23/6/05
22/7/05
20/8/05
18/9/05
17/10/05
15/11/05
14/12/05
12/1/06
10/2/06
11/3/06
09/4/06
08/5/06
06/6/06
05/7/06
03/8/06
01/9/06
30/9/06
29/10/06
27/11/06
26/12/06
24/1/07
22/2/07
23/3/07
EVOLUÇÃO DA TAXA REAL DE JUROS (TAXA SELIC DEFLACIONADA
PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) 2003 -2007
15,0%
14,24% 14,30%
14,0%
178
13,81%
13,0%
12,46%
12,0%
11,0%
10,0%
9,92%
9,18%
8,79%
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
12,36%
11,80%
10,98%
10,78%
10,06%
9,84%
9,23%
9,0%
8,62%
8,0%
24/4/2006
3/5/2006
12/5/2006
21/5/2006
30/5/2006
8/6/2006
17/6/2006
26/6/2006
5/7/2006
14/7/2006
23/7/2006
1/8/2006
10/8/2006
19/8/2006
28/8/2006
6/9/2006
15/9/2006
24/9/2006
3/10/2006
12/10/2006
21/10/2006
30/10/2006
8/11/2006
17/11/2006
26/11/2006
5/12/2006
14/12/2006
23/12/2006
1/1/2007
10/1/2007
19/1/2007
28/1/2007
6/2/2007
15/2/2007
24/2/2007
5/3/2007
14/3/2007
23/3/2007
EVOLUÇÃO DA TAXA REAL DE JUROS (SWAP PRE-DI 360 DIAS
DEFLACIONADO PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) EM 2006 e 2007
11,5%
11,47%
10,61%
10,5%
9,80%
9,5%
9,43%
ELABORAÇÃO: BRADESCO
179
9,31%
8,92%
8,62%
8,5%
8,08%
7,88%
7,97%
7,87%
7,5%