IMUNIZAÇÃO
Prof° Enf. Tamami Ikuno
IMUNIZAÇÕES
PNI-1973
Padronizar as ações, técnicas
Secretaria do Estado
Centro de Vigilância
Epidemiológica

SITUAÇÕES ESPECIAIS
Epidemias
Campanhas (Cobertura Vacinal)
CONTRA-INDICAÇÕES
Vacinas de bactérias atenuadas ou vírus atenuados
 AIDS
 Câncer
 Imunodeprimidos
 Grávidas (exceto alto risco)
ADIAMENTO
 Até 3 meses após uso de imunossupressores
 Uso de sangue e derivados (neutralização)
 Durante doenças agudas febris graves
PORTARIA N°1602 DE 17 DE
JULHO DE 2006
Institui em todo o território nacional, os
calendários de Vacinação da Criança, do
Adolescente, do Adulto e do Idoso.

Art. 4° - O cumprimento das vacinações será
comprovado por meio de atestado de vacinação
emitido pelos serviços públicos de saúde ou por
médicos em exercício de atividades privadas,
devidamente credenciados para tal fim pela
autoridade de saúde competente, conforme o
disposto no artigo 5° da Lei n° 6529/75.
§ 1º - O comprovante de vacinação deverá ser
fornecido pelos médicos e/ou enfermeiros
responsáveis pelas unidades de saúde.
§ 2º - As vacinas que compõem os calendários de
vacinação da criança, do adolescente, do adulto
e do idoso serão fornecidos gratuitamente pelas
unidades de saúde integrantes do SUS.
Art. 5º - Determinar que a Secretaria de Vigilância
em Saúde (SVS) adote as medidas necessárias à
implantação e ao cumprimento do disposto
desta Portaria.
José Agenor Álvares da Silva
Ministro de Estado da Saúde Interino
MECANISMO DA
RESPOSTA IMUNE
CONCEITO
 IMUNIZAÇÃO
É a capacidade do organismo reconhecer
o agente causador da doença e produzir
anticorpos a partir da doença adquirida ou
por meio da vacinação, ficando protegido
temporária e permanentemente.
 IMUNIZAÇÃO ATIVA
Proteção produzida pelo sistema imune da
própria pessoa geralmente é permanente.
O próprio organismo reage e produz o
anticorpo, isso significa que o organismo
está funcionando perfeitamente. Na
imunização ativa é produzida por um
componente exógeno.
Produz uma imunidade e memória
imunológica semelhante à infecção
natural, mas sem os riscos da doença.

IMUNIZAÇÃO PASSIVA
Proteção transferida de uma pessoa (ou animal)
para outras, ou seja, de outro organismo para
outro.
A proteção é temporária por um tempo
indeterminado.
Ex.: Mãe – filho (8° mês de gestação quando a
mãe toma vacina Dupla adulto)
A vacina DT passa para o bebê e evita que ele
tenha o tétano umbilical e na mãe o tétano
puerperal ou neonatal.
Ação - pela via placentária
Hemoderivados e imunoglobulinas
Proteção temporária – Ex.: Leite materno como
anticorpo natural até o 6º mês de vida.
 ANTÍGENO
É uma substância viva ou inativada capaz
de produzir uma resposta imune.
Ex.: proteína, polissacáride (bactéria ou
vírus)
 ANTICORPO
É uma molécula proteica – imunoglobina
produzida pelos linfócitos B para ajudar a
eliminar um antígeno.
Linfócito B – é produtor de Anticorpos.
 PRINCÍPIOS
DA VACINAÇÃO
É a capacidade de tolerar o que é do
corpo e de estar reconhecendo o que não
é do corpo e manter o equilíbrio.
 VACINAS
INATIVADAS (MORTAS)
- Vírus
- Bactérias
(Geralmente são microorganismos inteiros)
Ex: - Tríplice bacteriana (contém macerado de
bactéria de Bordetella pertussis)
- Tríplice acelular (contém fragmentos da bactéria
morta).
Fragmentos de microorganismos que podem ser
PROTEÍNAS ou POLISSACARÍDEOS.
Proteínas subdividida em toxóide – toxinas.
Polissacarídeos, são puras e conjugadas.

VACINAS DE VÍRUS VIVO ATENUADO
(ENFRAQUECIDO)
São lábeis, perdem a capacidade de provocar a
doença mas ao mesmo tempo tem a
capacidade de evitar a doença.
São passíveis de dar eventos adversos. Os
vírus replicam no organismo e devem ser
mantidos em bom estado de conservação
(+2°C a +8ºC).
Apresentam na forma atenuada do vírus
selvagem ou bactéria

VACINAS DE VÍRUS VIVO ATENUADO
(continuação)
Deve replicar para ser efetiva
Resposta imune semelhante a infecção natural
Geralmente efetiva com uma dose única
Ex: BCG (em São Paulo a dose é única e em
alguns estados faz-se reforço aos 6 anos de
idade).
Nota: Não deve ser dada em imunossuprimidos,
gestantes e soropositivos. Ex: BCG e febre
amarela

VACINAS INATIVADAS (MORTAS)
São frações proteicas que se aglutina, portanto
a doença não se manifesta.
Ex: Hemófilo influenza A (gripe)

EVENTOS ADVERSOS
Ocorre devido a:
Interferência com anticorpos circulantes
Instabilidade imunológica

OBSERVAÇÕES: As vacinas produzidas a partir
de proteína e polissacarídeos são duradouras e
não proteico são transitórias.
A vacina de SARAMPO não está mais no
esquema de aplicação aos 9 meses, porque é
considerado que a criança tenha anticorpo
circulante. O próprio anticorpo da criança
neutraliza a vacina do sarampo.
A criança toma a SCR não como reforço de
sarampo, mas para proteger contra CAXUMBA.

NOTA: No caso de estupro aplicar
IMUNOGLOBULINA CONTRA HEPATITE B
dentro de 72 horas.

VARICELA - aplicar até 96 horas após o
contágio. Recorrer ao CRIE (Centro de
Imunobiológicos Especiais)
VACINA
Preparação contendo microorganismos
vivos ou mortos ou frações destes,
possuidora de propriedades antigênicas.
As vacinas são empregadas para produzir
em um indivíduo atividade específica
contra um microorganismo.
SORO
Preparação de fração do plasma que
contém anticorpos de animais. Conferem
imunização passiva, com efeito imediato,
mas duração transitória.
SORO HOMÓLOGO
Preparação de fração de plasma que
contém anticorpos humanos. Conferem
imunização passiva, com efeito imediato,
mas duração transitória.
PODER IMUNIZANTE
Capacidade de agente biológico de
estimular a resposta imune do hospedeiro,
conforme as características desse agente,
a imunidade obtida pode ser de curta ou
longa duração e de grau elevado ou baixo.
DOSE IMUNIZANTE
Quantidade de antígeno que se administra
para produzir resistência, manter ou
reavivá-la.
CUIDADOS
COM
IMUNOBIOLÓGICOS
Prazo de validade
 Conservação (Temperatura)
 Transporte
 Armazenamento
 Dose
 Coloração da Vacina
 Diluição
 Tempo de Validade após diluição

IMUNOBIOLÓGICOS
INFORMES TÉCNICOS IMPORTANTES
VACINAS
COMPOSIÇÃO
VALIDADE
DAS VACINAS
EM USO
SABIN
Vírus vivo atenuado
7 dias após
abertura do
frasco
D.P.T.
Toxóide diftérico
Bordetella perfussis
inativado e Toxóide
tetânico
Até o final do
prazo de
validade
B.C.G.
Microbactéria atenuada
6 horas após
(Mycobacterium bovis)
diluição
OBSERVAÇÃO
IMUNOBIOLÓGICOS
INFORMES TÉCNICOS IMPORTANTES
VACINAS
COMPOSIÇÃO
VALIDADE
DAS VACINAS
EM USO
HEPATITE
B
Antígeno de superfície
do vírus inativado
Até o final do
prazo de
validade
SARAMPO Vírus vivos atenuados
8 horas após
diluição
TRÍPLICE
VIRAL
Sarampo,
Caxumba e
Rubéola
Vírus vivos atenuados
OBSERVAÇÃO
Em uso
seqüencial
respeitar o
intervalo
8 horas após mínimo de
diluição
2 semanas
IMUNOBIOLÓGICOS
INFORMES TÉCNICOS IMPORTANTES
VACINAS
DUPLA
VIRAL
Caxumba,
Rubéola
COMPOSIÇÃO
VALIDADE
DAS VACINAS
EM USO
Vírus vivo atenuado
8 horas após
diluição
FEBRE
AMARELA
Vírus vivo atenuado
GRIPE
Vírus purificado e
inativado
OBSERVAÇÃO
Em uso
seqüencial
respeitar o
intervalo
4 horas após mínimo de
diluição
2 semanas
IMUNOBIOLÓGICOS
INFORMES TÉCNICOS IMPORTANTES
VACINAS
PNEUMONIA
COMPOSIÇÃO
Polissacarídeo
purificado de
Streptococus
pneumonie
VALIDADE
DAS
VACINAS EM
USO
Unidose
Pollissacarídeo
purificado da
HAEMÓPHILOS membrana
externa da
bactéria
5 dias após
diluição
RAIVA
HUMANA
Unidose
Vírus inativado
OBSERVAÇÃO
IMUNOBIOLÓGICOS
INFORMES TÉCNICOS IMPORTANTES
VACINAS
ROTAVÍRUS
COMPOSIÇÃO
Vírus humano
atenuado
VALIDADE
DAS
VACINAS EM
USO
Unidose
OBSERVAÇÃO
FALSAS CONTRA-INDICAÇÕES:
 Doenças
febris brandas
 História de doenças anteriores
 Desnutrição
 Uso de antimicrobiano
 Doença neurológica estável
 Imunossupressores (dose baixa)
 Alergias não relacionadas com as vacinas
 Prematuridade ou baixo peso (exceto
BCG)
 Internação hospitalar
REAÇÃO PÓS-VACINAL





BCG – cicatriz quelóide, úlcera maior que 1 cm
de diâmetro, abscesso subcutâneo
DPT – rubor, edema e dor local, abscesso, febre
alta, sonolência, irritabilidade, vômito, choro
persistente, convulsão.
Tríplice Viral – ardência, enduração, eritema
local, febre discreta, cefaléia, irritabilidade,
conjuntivite
DT – dor, eritema, edema, febre, cefaléia, mal
estar
Sarampo – dor, rubor, calor, abscesso, febre
exantema, cefaléia, urticária, edema labial.
REDE DE FRIO
CONSERVAÇÃO DOS
IMUNOBIOLÓGICOS
REDE DE FRIO
1 – CONCEITO:
Sistema de conservação (armazenamento,
transporte e manipulação) dos imunobiológicos
desde a produção até administração.
2 – CONSERVAÇÃO
• Nível Nacional, Central e Estadual: Câmaras
frias a
- 20º C
• Nível Regional e Municipal: Freezer a – 20º C
• Nível Local: geladeiras entre +2º C a +8º C
OBSERVAÇÕES:
 Imunobiológicos
congelados:
- Poliomielite
- Sarampo
- Febre amarela
que podem ser
OBSERVAÇÕES:

Imunobiológicos que NÃO podem ser
congelados:
- DPT
- dt
- DT
- Toxóide Tetânica
- BCG
- Raiva
- Hepatite B
- Febre Tifóide
- Soros
REDE DE FRIO
3 – ORGANIZAÇÃO EXTERNA:
•
•
•
•
Refrigerador distante de fontes de calor e
afastado da parede (20 cm)
Tomada exclusiva
Exclusivo para imunobiológicos
Evitar duplex (refrigeração diferente)
REDE DE FRIO
ORGANIZAÇÃO INTERNA:
•
•
•
•
•
Bandejas perfuradas
Primeira prateleira (virais)
Segunda prateleira (bacterianas, toxóides,
soros)
Embalagem original
Distância entre as embalagens e parede do
refrigerador
ORGANIZAÇÃO INTERNA:
•
•
•
•
•
Não guardar na porta, nem na parte de baixo
(oscilações de temperatura)
Retirar gaveta plástica e colocar garrafas
com água e corante (evitar ingestão) para
estabilizar a temperatura interna do
refrigerador
Manter gelo
Termômetro na prateleira central, em pé
Verificar temperatura duas vezes ao dia,
registrar no mapa afixado na porta da
geladeira
ORGANIZAÇÃO INTERNA:
•
•
•
•
Manter prateleiras organizadas com prazo de
validade mais próximo do vencimento para
serem usadas primeiro
Colocar diluentes no refrigerador, no mínimo,
6h antes do uso (anteriormente, ficam à
temperatura ambiente)
Evitar abrir o refrigerador desnecessariamente
Fazer previsão da quantidade a ser usada
CAIXA TÉRMICA:
•
•
•
•
•
•
+ 2º C a + 8º C
Não usar gelo fora do saco plástico
Evitar luz solar e calor
Controlar temperatura (termômetro e gelo)
Desprezar sobras de BCG, vacinas contra
Sarampo, Febre Amarela
Lavar, enxugar e guardar caixa em local
protegido
LIMPEZA DO REFRIGERADOR:
•
•
•
•
•
•
A cada 15 dias ou gelo acima de 1 cm
Transferir para caixa térmica
Desligar tomada, abrir porta, deixar
descongelar
Limpar com pano umedecido (água e sabão
neutro), enxugar
Ligar refrigerador, recolocar termômetro
Manter portas fechadas por 3h
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
Em caso de cortes de energia, defeitos
no refrigerador:
•
•
•
•
Manter os imunobiológicos dentro da
geladeira por 6h – conservação perfeita
Transferir para caixas térmicas ou outro
serviço
Identificar caixa de força elétrica, chave e
manutenção
Informar nível superior
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
•
Registrar informações da ocorrência: motivo,
hora, reutilização ou não, nº lotes,
quantidade, data de validade do lote,
condições de armazenamento, leitura da
última temperatura, tempo de exposição.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
•
Transporte:
- Comunicar data e horário (evitar noturno)
- Motorista treinado
- Tamanho adequado da caixa
- Proporção de gelo: 1/3 ( não podem ser
congelados)
- Proporção de gelo: 2/3 (podem ser
congelados)
- Vedar caixa com fita adesiva
- Identificar caixa com conteúdo e
destinatário
PROCEDIMENTOS NA SALA DE
VACINAÇÃO:
•
•
•
•
•
•
•
•
Temperatura
Impressos
Cliente – caderneta – vacina – reações –
condições de saúde
Lavar as mãos
Preparar vacina
Criança: glúteo ( de bruços entre as pernas
da mãe), braços (colo), gotas (colo, cabeça
inclinada)
Registrar vacinas na caderneta, ficha, mapa,
diário
Orientar próximas vacinas
ESQUEMA DE VACINAÇÃO PARA PESSOAS COM SETE ANOS OU MAIS DE IDADE
(SEM COMPROVAÇÃO DE VACINA ANTERIOR) – 2006
Estado de São Paulo
INTERVALO
ENTRE AS
DOSES
VACINAS
ESQUEMA
Primeira visita
BCG 2
Poliomielite (oral ) 2
Hepatite B3
Sarampo – Caxumba – Rubéola 4
dT
Dose única
Primeira dose
Primeira dose
Dose única
Primeira dose
2 meses apóa a
primeira dose
Poliomielite (oral)
Hepatite B
DT
Febre amarela 5
Segunda dose
Segunda dose
Segunda dose
Dose inicial
INTERVALO
ENTRE AS
DOSES
VACINAS
ESQUEMA
6 meses após a
segunda dose
Poliomielite (oral)
Hepatite B
dT
Terceira dose
Terceira dose
Terceira dose
A cada 10 anos
por toda a vida
DT 6
Febre amarela
Reforço
LEGENDA
Caso a pessoa apresente documentação com
esquema de vacinação incompleto, é
suficiente completar o esquema já iniciado;
(2) As vacinas BCG e oral contra poliomielite são
indicadas, prioritariamente, para pessoas com
até 15 anos de idade;
(3) A vacina contra Hepatite B é indicada para
todas as pessoas até 19 anos de idade;
(1)
LEGENDA
A vacina contra Sarampo – Caxumba –
Rúbeola é indicada para as pessoas até 39
anos de idade;
(5) Nas regiões onde houver indicação, de acordo
com a situação epidemiológica. Reforço a
cada dez ano;
(6) Em caso de gravidez e na profilaxia do tétano
após alguns tipos de ferimento, deve-se
reduzir o intervalo para 5 anos.
(4)
BCG: vacina contra Tuberculose
dt: vacina contra a Difteria e o Tétano
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DAS
DOENÇAS
IMUNOPREVENÍVEIS
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
TÉTANO

AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium tetani –
bacilo gram-positivo anaeróbico.

RESERVATÓRIO: Trato intestinal do homem e
animais domésticos, especialmente o cavalo.
TÉTANO

MODO DE TRANSMISSÃO:
• Neonatal: Contaminação do coto umbilical
com esporos do C. tetani
• Acidental: Contaminação de ferimentos (às
vezes insignificantes, embora as
queimaduras e tecidos necrosados favoreçam
especialmente o desenvolvimento do bacilo
anaeróbico); não transmite pessoa a pessoa.
TÉTANO
 IMUNIDADE:
•
•
•
•
Pela vacina – duração de dez anos, após três
doses
Por anticorpos maternos – imune ao tétano
neonatal
Pela imunpglobulina homóloga ou heteróloga
antitetânica – imunidade transitória
A doença não confere imunidade
COQUELUCHE

AGENTE ETIOLÓGICO: Bacilo de coqueluche:
bordetella pertussis

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: Pessoa a pessoa,
pelas secreções nasofaríngeas, especialmente
na fase catarral (início da doença)

IMUNIDADE:
• Pela doença
• Pela vacina
DIFTERIA

AGENTE ETIOLÓGICO: Corynebacterium
diphteriae, bacilo gram-positivo

RESERVATÓRIO: O homem, sendo freqüente o
portador assintomático.

MODO DE TRANSMISSÃO: Contato com
doente ou portador (exsudato e secreções das
mucosas do nariz, faringe ou lesões cutâneas
ou com objetos contaminados por suas
secreções).
DIFTERIA

IMUNIDADE:
• Pela vacina
• A infecção natural, em geral, não confere
imunidade permanente
• Por anticorpos maternos. Filhos de mães
imunes apresentam imunidade nos primeiros
meses de vida
• Pelo soro antidiftérico – temporário e de curta
duração
DTP
TIPO DE VACINA:
•
•
•
DTP – toxóide diftérico + toxóide tetânico +
vacina contra a coqueluche
DT – toxóide diftérico + tetânico (tipo infantil)
dT – toxóide diftérico + tetânico (tipo adulto)
DTP
IDADE RECOMENDADA:
•
•
•
•
DTP: dois meses, quatro meses, seis meses,
reforço aos 15 meses.
Até seis anos: aplicar DTP
A partir de sete anos: usar a dupla adulto (dT)
Mulher em idade fértil e gestante, utilizar a dT
ou DT, objetivando a prevenção do tétano
neonatal, preferencialmente já desde o
primeiro mês de gravidez
Adultos e idosos em geral (dT)
BCG


TUBERCULOSE:
AGENTE ETIOLÓGICO: Bacilo de Koch ou
Mycobacterium tuberculosis e M. bovis.

RESERVATÓRIO: O indivíduo infectado,
especialmente o bacilífero
BCG

FONTE DE INFECÇÃO: O paciente que elimina
grandes quantidades de bacilos no escarro
(bacilífero)*. O gado bovino e outros mamíferos.

MODO DE TRANSMISSÃO: De pessoa a
pessoa, pelas gotículas de Wells eliminadas
pelas tosses de pacientes bacilíferos.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: Variável; entre a
infecção e a doença pode haver um período de
latência de anos.
BCG

TRANSMISSIBILIDADE: Enquanto o doente
eliminar os bacilos selvagens , ou seja, sem
efeito de quimioterapia.

SUSCETIBILIDADE: Universal; é maior em
desnutridos, alcoólatras e indivíduoas
imunodeprimidos.

IMUNIDADE: A infecção, a doença e a vacina
BCG conferem imunidade relativa e de duração
variável.
SARAMPO

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus do Sarampo
(Paramixóvirus)

RESERVATÓRIO: O homem

Modo de Transmissão: De pessoa a pessoa,
pelas secreções nasofaríngeas.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: Sete a 18 dias
SARAMPO

TRANSMISSIBILIDADE: Desde o período
prodrômico, em geral quatro dias antes, até
quatro dias após o início da erupção.

SUSCETIBILIDADE: Universal

IMUNIDADE:
• Pela doença
• Pela Vacina
• Por anticorpos maternos. Após nove meses
de idade, cerca de 80% das crianças já
perderam esses anticorpos.
POLIOMIELITE

AGENTE ETIOLÓGICO: Entrovírus das família
picornarviridae, denominado polivírus de três
sorotipos I, II, III.

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: De pessoa a
pessoa, pelas secreções nasofaríngeas (de uma
a duas semanas após a infecção), pela água e
pelos alimentos contaminados com fezes de
doentes ou portadores.
POLIOMIELITE

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 2 a 30 dias (em
geral de 7 a 12 dias)

TRANSMISSIBILIDADE: 7 a 10 dias antes do
início dos sintomas, até cerca de seis semanas
após (em geral uma semana após)
POLIOMIELITE

SUSCETIBILIDADE: Pela infecção natural por
vírus selvagem (imunidade duradoura ao tipo
antigênico específico de polivírus causador da
infecção).
Universal, mas somente de 0,1 % a 2% dos
infectados desenvolvem a forma paralítica.

IMUNIDADE : Pelos anticorpos maternos, nas
primeiras semanas de vida. Pela vacina.
HEPATITE B

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da Hepatite B

RESERVATÓRIO: O homem

•
MODO DE TRANSMISSÃO:
Pelo sangue: transfusão, contaminação de feridas,
lacerações, uso de seringas contaminadas e
secreções vaginais.
• Pelo sêmen: atividades sexuais.
• De mãe para filho, no período perinatal ou no
útero.
HEPATITE B

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 45 a 160 dias: 60 a
90 dias em média.

TRANSMISSIBILIDADE: de 2 a 3 meses antes
dos sintomas, durante a fase aguda da doença,
podendo persistir por vários anos até o resto da
vida, no caso do portador crônico.
HEPATITE B
 SUSCETIBILIDADE:
 IMUNIDADE:



Pela infecção natural
Pela vacina
Pela imunoglobulina
Geral
MENINGITES MENINGOCÓCICAS

AGENTE ETIOLÓGICO: Bactéria Neisseria
Meningitides com sorogrupos do tipo A, B, C e
D, Y, W-135, 29-E e sorotipos.

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: Direta pelas
secreções nasofaríngeas.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: Em média, 3 a 4
dias, podendo variar de 2 a 10 dias.
MENINGITES MENINGOCÓCICAS

TRANSMISSIBILIDADE: Perdura até o
desaparecimento do meningococo das
secreções nasofaríngeas, o que ocorre,
geralmente, 24 horas após o início do
tratamento adequado.

SUSCETIBILIDADE: Universal, porém baixa.

IMUNIDADE:
 Pela doença
 As vacinas contra a meningite conferem
imunidade relativa e de curta duração.
FEBRE AMARELA

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da Febre
Amarela.

RESERVATÓRIO: O homem, os primatas e o
mosquito transmissor.

MODO DE TRANSMISSÃO: Picada do mosquito
transmissor infectado.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 3 a 6 dias em
média.
FEBRE AMARELA

TRANSMISSIBILIDADE: De 1 a 2 dias antes do
início dos sintomas e durante os 3 a 5 primeiros
dias da doença.

SUSCETIBILIDADE: Geral

IMUNIDADE:
 Pela doença
 Pela vacina
 Por anticorpos maternos, até o 6º mês de
idade.
RAIVA

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da Raiva –
família Rabdoviridae.

RESERVATÓRIO: Os mamíferos – animais
domésticos (cães e gatos), animais selvagens
(morcegos, macacos, raposas, sagüis).

MODO DE TRANSMISSÃO: Transmissão direta.
A saliva do animal penetra com mordedura,
arranhadura ou lambedura de ferimentos e
mucosas.
RAIVA

PERÍODO DE INCUBAÇÃO:
 No homem é muito variável, de dias até anos.
Está intimamente relacionado com :
- Localização e gravidade da mordedura,
arranhadura ou lambedura por animais
infectados.
- Proximidades de troncos nervosos.
- Quantidade de partículas virais inoculadas.
● No cão, esse período varia entre 10 dias a 2
meses ou mais.
RAIVA
 TRANSMISSIBILIDADE:


Em cães e gatos, a eliminação do vírus pela
saliva se dá de 2 a 5 dias antes do
aparecimento dos sinais clínicos,
permanecendo durante toda a evolução da
doença.
Em outros animais pode variar de espécie
para espécie.
RAIVA
 SUSCETIBILIDADE:


Universal
Não se conhece a existência de imunidade
natural no homem.
A imunidade pode ser adquirida pela
vacinação pré e pós-exposição.
RUBÉOLA

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da Rubéola

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: Contato direto
pelas secreções nasofaríngeas.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 14 a 21 dias, em
média 17 dias.
RUBÉOLA

TRANSMISSIBILIDADE: 5 a 7 dias antes e
durante toda a fase do exantema.

SUSCETIBILIDADE: Universal

IMUNIDADE:
 Pela doença
 Pela vacina
 Por anticorpos maternos, após o 9º mês de
vida cerca de 80% das crianças já perderam
estes anticorpos.
CAXUMBA

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da parotidite
infecciosa-gênero Paramoxivirus.

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: Disseminação de
gotículas e pelo contato direto com a saliva de
uma pessoa infectada.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: De 12 a 25 dias, em
média 18 dias.
CAXUMBA

TRANSMISSIBILIDADE:
 De 6 a 7 dias de parotidite, principalmente
nas 48 horas antes, até 9 dias depois do
início da doença.
 Na urina, o vírus pode estar presente até o
14º dia após o início da doença.

SUSCETIBILIDADE: Universal

IMUNIDADE:
 Pela infecção natural
 Pela doença
 Pela vacina
INFLUENZA

AGENTE ETIOLÓGICO: Vírus da Influenza Tipo
A, B e C – família Orthomyxovírus.

RESERVATÓRIO: O homem (suspeita-se que
os animais sejam fonte de novos subtipos do
vírus).

MODO DE TRANSMISSÃO: Transmissão
direta-aérea.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: Em média de 1 a 5
dias.
INFLUENZA

TRANSMISSIBILIDADE: Em média de 3 a 7
dias, iniciando-se com os sintomas clínicos.

SUSCETIBILIDADE: Universal

IMUNIDADE:
 Pela doença
 Pela vacina, imunidade contra o vírus
utilizados na vacina e reforço contra as cepas
afins que produzam infecção anterior.
HAEMOPHILUS INFLUENZAE B

AGENTE ETIOLÓGICO: Forma capsulada da
bactéria Haemophilus Influenzae b (Hib),
principalmente.

RESERVATÓRIO: O homem

MODO DE TRANSMISSÃO: Transmissão direta
por gotículas e secreções nasofaríngeas.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: De 2 a 4 dias.
HAEMOPHILUS INFLUENZAE B

TRANSMISSIBILIDADE: Enquanto a bactéria
estiver presente no organismo, até 24 a 48
horas após o início da antibioticoterapia.

SUSCETIBILIDADE: Universal

IMUNIDADE: A imunidade aumenta com a
idade, podendo ser induzida por vários cocos,
streptococus, pneumoniae, algumas cepas da
Escherichia coli e outras bactérias, promovendo
imunidade cruzada. Portanto, a partir de 3 anos,
a suscetibilidade vai diminuindo.
HAEMOPHILUS INFLUENZAE B
*
As principais infecções causadas pelo
Haemophilus Influenzae b são: meningite,
septicemia, pneumonia, epiglotite, celulite,
artrite séptica, osteomielite e pericardite.
LAVAGEM DAS MÃOS
“TODO DIA É DIA DE VACINA”
Calendário Oficial de Vacinação para o Estado de São Paulo - 2006
IDADE
Ao nascer
2 meses
VACINAS
BCG, Hepatite B
4 meses
Poliomielite, Tetravalente (DTP+Hib), Rotavírus (3)
6 meses
9 meses
12 meses
15 meses
5 ou 6 anos
15 anos (6)
Poliomielite, Hepatite B (4), Tetravalente (DTP+Hib)
Poliomielite, Hepatite B(1) , Tetravalente (DTP+Hib),
Rotavírus (2)
Febre Amarela (5)
Sarampo – Caxumba – Rubéola (SCR)
DTP, Poliomielite
DTP, Poliomielite, SCR
dT
LEGENDA
O intervalo mínimo entre a primeira e a
segunda doses da vacina contra a hepatite B é
de 30 (trinta) dias.
(2) A primeira dose deve ser aplicada aos 2
meses de idade. Idade mínima de 1 meses e
15 dias (seis semanas) e a idade máxima é de
3 meses e 7 dias (14 semanas).
(3) A segunda dose deve ser aplicada aos 4
meses de idade. Idade mínima de 3 meses e 7
dias e a idade máxima de 5 meses e 15 dias
(24 semanas).
(1)
LEGENDA
(4)
O intervalo entre a segunda e a terceira dose
é de dois meses, desde que o intervalo de
tempo decorrido da primeira dose seja, no
mínimo, de quatro meses e a criança já tenha
completado 6 meses de idade.
(5)
Nas regiões onde houver indicação, de acordo
com a situação epidemiológica. Reforço a
cada dez anos.
(6)
Reforço a cada dez anos por toda a vida. Em
caso de gravidez e na profilaxia do tétano
após alguns tipos de ferimentos, deve-se
reduzir este intervalo para cinco anos.
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
CONTRA A HEPATITE B
A vacinação contra hepatite B no Estado de São
Paulo iniciou-se em 1992 para alguns grupos
considerados de maior risco para a aquisição da
doença.
Gradativamente a vacinação foi sendo ampliada e
atualmente estão contemplados:
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
CONTRA A HEPATITE B
●
●
●
●
●
●
TODAS AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ATÉ 19 ANOS
Profissionais civis e militares
Podólogos e manicures
Tatuadores
Auxiliares de necrópsia do Instituto de Medicina
Legal
Profissionais de funerárias responsáveis pelo
preparo dos corpos
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
CONTRA A HEPATITE B
●
●
●
●
Coletores de lixo hospitalar e domiciliar
Carcereiros de delegacias e penitenciárias
Profissionais do sexo
Pessoas com exposição a sangue de
portadores de hepatite B
● Comunicantes sexuais de casos agudos de
hepatite B
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
CONTRA A HEPATITE B
●
●
●
●
●
Comunicantes domiciliares de portador crônico
do vírus da Hepatite B
População institucionalizadas (abrigos de
menores, psiquiatria)
População penitenciária
Vítimas de abuso sexual
Pacientes com risco de transfusão múltipla em
virtude de doença hematológica (hemofilia,
talassemia, anemia falciforme)
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
CONTRA A HEPATITE B
●
●
●
●
●
Pacientes em uso ou aguardando hemodiálise
Pessoas infectadas pelo HIV ou
imunocomprometidos
Portadores crônicos de vírus da Hepatite B
Transplantados
Doadores regulares de sangue
CALENDÁRIO BÁSICO DE
VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE
IDADE
VACINAS
DOSES
DOENÇAS EVITADAS
Hepatite B (1)
1ª dose
Contra Hepatite B
Dupla Adulto – dT (2)
1ª dose
Contra Difteria e Tétano
Febre Amarela (3)
Dose inicial Contra Febre Amarela
SCR (4) (Tríplice Viral)
Dose única
Contra Sarampo,
Caxumba e Rubéola
1 mês após a 1ª dose
contra Hepatite B
Hepatite B
2ª dose
Contra Hepatite B
6 meses após a 1ª
dose contra Hepatite B
Hepatite B
3ª dose
Contra Hepatite B
De 11 a 19 anos (na
primeira visita ao
serviço de saúde)
IDADE
VACINAS
DOSES
DOENÇAS EVITADAS
2 meses após a 1ª
dose contra Difteria e
Tétano
Dupla Adulto – dT
2ª dose
Contra Difteria e Tétano
4 meses após a 1ª
Dupla Adulto – dT
contra Difteria e Tétano
3ª dose
Contra Difteria e Tétano
Dupla Adulto – dT (5)
Reforço
Contra Difteria e Tétano
Febre Amarela
Reforço
Contra Febre Amarela
A cada 10 anos por
toda a vida
LEGENDA
(1)Adolescentes
que não tiver comprovação de
vacina anterior, seguir este esquema. Se
apresentar
documentação com esquema
incompleto, completar o esquema já iniciado
(2)Adolescente
que já recebeu anteriormente 03
(três) doses ou mais das vacinas DTP, DT ou dT
aplicar uma dose de reforço. É necessário doses
de reforço da vacina a cada 10 anos. Em
ferimentos graves ou gravidez, antecipar a dose
de reforço para 5 (cinco) anos após a última
dose. O intervalo mínimo entre as doses é de 30
(trinta) dias
LEGENDA
(3) Adolescente que resida ou que irá viajar para
área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS,
RO,AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de
transição (alguns municípios dos estados: PI,
BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco
potencial (alguns municípios dos estados: BA,
ES e MG). Em viagem para essas áreas,
vacinar 10(dez) dias antes da viagem.
LEGENDA
(4) Adolescente que tiver duas doses da vacina
Tríplice Viral (SCR) devidamente comprovada
no cartão de vacinação, não precisa receber
esta dose.
(5) Adolescente grávida, que esteja com a vacina
em dia, mas recebeu sua última dose há mais
de 5 (cinco) anos, precisa receber uma dose
de reforço, a dose deve ser aplicada no
mínimo 20 dias antes da data provável do
parto. Em caso de ferimentos graves, a dose
de reforço deve ser antecipada para cinco
anos após a última dose.
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO
DO ADULTO E IDOSO
IDADE
VACINAS
DOSES
DOSES EVITADAS
Dupla Adulto (1) – dT
1ª dose
Contra Difteria e Tétano
FA (2) (Febre Amarela)
Dose inicial
Contra Febre Amarela
SR e/ou SCR (3)
Dose única
Contra Sarampo, Caxumba
e Rubéola
2 meses após a 1ª
dose contra Difteria e
Tétano
Dupla Adulto – dT
2ª dose
Contra Difteria e Tétano
4 meses após a 1ª
dose contra Difteria e
Tétano
Dupla Adulto – dT
3ª dose
Contra Difteria e Tétano
Dupla Adulto – dT (4)
Reforço
Contra Difteria e Tétano
FZ (Febre Amarela)
Reforço
Contra Febre Amarela
Influenza (5)
Dose anual
Contra Influenza ou Gripe
Pneumococo (6)
Dose única
Contra Pneumonia causada
pelo pneumococo
A partir de 20 anos
A cada 10 anos por
toda a vida
60 anos ou mais
LEGENDA
(1) A partir dos 20 (vinte) anos de idade gestantes,
não gestantes, homens e idosos que não
tiverem comprovação de vacinação anterior,
seguir o esquema acima. Apresentando
documentação com esquema incompleto,
completar o esquema já iniciado. O intervalo
mínimo entre as doses é de 30 (trinta) dias.
LEGENDA
(2) Adulto/Idoso que reside ou que irá viajar para
área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS,
RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF) e área de
transição (alguns municípios dos estados: PI,
BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco
potencial (alguns municípios dos estados: BA,
ES, e MH). Em viagem para essas áreas,
vacinar 10 (dez) dias antes da viagem.
(3) A vacina tríplice viral – SCR (Sarampo –
Caxumba – Rubéola) deve ser administrada
em mulheres de 12 a 49 anos de idade que
não tiverem comprovação de vacinação
anterior e em homens até 39 (trinta e nove)
anos de idade.
LEGENDA
(4) Mulher grávida, que esteja com a vacina em
dia, mas recebeu sua última dose há mais de
5 (cinco) anos, precisa receber uma dose de
reforço, a dose deve ser aplicada no mínimo
20 (vinte) dias antes da data provável do
parto. Em caso de ferimentos graves, a dose
de reforço deverá ser antecipada para cinco
anos após a última dose.
LEGENDA
(5) A vacina contra Influenza é oferecida
anualmente durante a Campanha Nacional de
Vacinação do Idoso.
(6) A vacina contra pneumococo é aplicada,
durante a Campanha Nacional de Vacinação
do Idoso, nos indivíduos que convivem em
instituições fechadas, tais como, casas
geriátricas, hospitais, asilos, casas de
repouso, com apenas um reforço cinco anos
após a dose inicial.
* VACINAS PARA O TRABALHADOR







dt (Dupla Adulto)
Hepatite A e B
Febre Amarela
Hemófilo Influenza A
Pneumococo
Tríplice Viral
BCG (Tuberculose)
(*) NR-32:106 Implementação do PCMSO
VACINAS PARA O TRABALHADOR
Serviços de Saúde e Normas de Vacinação
(ANVISA)
Ministério da Saúde NR-32 Portaria 597 de
08/04/2004
htpp.portalsaude.gov.br portal/SUS (portaria n° 597
de 08/04/2004)
www.anamt.org.br
Guia de Vacinação dos Trabalhadores Saudáveis
2006 p. 20 e 21
PREPARO DE
VACINAS INJETÁVEIS
ABERTURA DA EMBALAGEM DA
SERINGA
LUBRIFICAÇÃO DA ROLHA DE
BORRACHA DO ÊMBOLO
APOIO DA SERINGA
DESINFECÇÃO DA TAMPA DE
BORRACHA COM ALGODÃO SECO OU
EMBEBIDO EM ÁLCOOL 70%
Aspiração da Vacina
EM 1993 A OPAS NOS DISSE:
“Uma oportunidade de vacinação
perdida, é quando uma pessoa
candidata a imunização e sem
contra indicação, visita um
Serviço de Saúde e não recebe
as vacinas necessárias”.
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IMUNIZAÇÕES