UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
ESTÁGIO EM DOCÊNCIA
GNATHOSTOMATA
JOCA MOREIRA
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Apresentação
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Características gerais.
Origem das Maxilas.
Sistemas.
Origem das Nadadeiras.
Placodermes.
Acantódios.
Chondricthyes.
Gnatóstomos
• Organismos que apresentam maxilas.
• Surgiram no Siluriano.
• Um dos maiores avanços aos Vertebrados:
Maxilas.
• Surgimento de novos comportamentos
Alimentares.
- Herbivoria
• Manipulação de objetos.
Origem das Maxilas
• Gnatostomados surgiram na irradiação dos
Agnathas.
• São mais derivados.
• Origem dos ARCOS BRANQUIAIS .
• 1º Evidência: Arcos Branquiais e Maxilas são
formados a partir de barras superiores e
inferiores que se dobram.
Origem
• 2º A. B. e M. são mais derivadas da crista
neural do que do tecido mesodérmico.
• 3º A musculatura das M. é homologa à
musculatura que da suporte as brânquias.
Padrão básico
• Os dentes surgiram depois das maxilas.
• Presença de dois bulbos olfatórios.
• Crânio sofreu em Alargamento na porção
caudal.
• Desenvolvimento do processo pós-orbital.
Padrão básico
• As vertebras vão se tornando mais complexas.
• As costelas representam um outra inovação:
- Ancoragem para os músculos axiais.
• Um tipo de actina para músculos lisos e outra
para os músculos estriados.
Sistemas
Sensorial:
• Musculatura intrínseca no olho.
• Bainha de Mielina.
• Neuromastos.
Circulatório:
• Cone Arterial.
• Veia porta-renal.
Sistemas
Digestório:
• Estômagos verdadeiros.
• Válvula intestinal em espiral.
• Baço distinto.
Reprodutor:
• Gônadas com ducto distinto – Cloaca.
Origem das Nadadeiras
• Orientar um corpo na água é bastante
complicado.
• Desenvolvimento a partir das cinturas
ESCAPULAR e PÉLVICA.
• Nadadeiras atuam como lemes e propulsores.
• Nadadeiras ímpares controlam o BALANÇO e a
GUINADA.
• As pares controlam a ARFAGEM.
Outras funções
• Nadadeiras também servem para:
- Inocular veneno;
- Deimatismo;
- Divulgação do Display;
- Voar;
- Escalar.
• http://www.youtube.com/watch?v=XTUJTTG4
WK4
• http://www.youtube.com/watch?v=RpQbtLruf
Fg
Clados
• Os Gnatostomados foram divididos em quatro
Clados.
• Dois viventes: Chondricthyes e Osteicthyes.
• Dois extintos: Placodermes e Acantódios.
Placodermes
• Animais recobertos por um espesso escudo
ósseo.
• Porção cefálica unida por articulação móvel à
porção do tronco.
• Porção cefálica
Composta por
SEDIMENTINA
Placodermes
• Espécies principalmente marinhas.
• Devem ter sidos peixes Bentônicos.
• Apêndices pélvicos em algumas spp.
• Fecundação interna.
Diversidade
Acantódios
• ESPINHOS robustos antes das Nadadeira Anal
e Dorsal.
• Podiam apresentam até 6 pares de nadadeiras
VENTROLATERAIS.
• Ocorreram do Ordoviciano Superior ao
Permiano Inferior
Acantódios
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1º formas marinhas
Corpo delgado com caudas Heterocercas.
O comprimento variava de 20 cm a 2 m.
Corpo revestido com escamas quadradas.
Cabeça grande e arredondada.
Grandes olhos e grande abertura da boca.
Acantodídeos
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Único grupo que sobreviveu até o Permiano.
Anguiliformes.
Perderam a dentição.
Apresentam Longos raios branquiais.
Chondricthyes
• Nova radiação de vertebrados com
características derivadas:
Esqueleto cartilaginoso e uma anatomia
primitivas.
• Passaram por 3 grande irradiações.
• Registro fóssil do Siluriano.
Formas viventes
• Holocephali
- Quimeras
• Elasmobranchii
- Tubarões e Raias.
Chondricthyes do Paleozóico
• Os 1º habitavam a água doce.
• Apresentavam dentição Tricuspidada.
• Gêneros representantes:
Cladoselache e Xenocanthus
• Cúspide maior em Cladoselache.
Cladoselache
Dentição
• Dentes da porção funcional são substituído
durante toda a vida: Polifiodontes.
• Dentes em desenvolvimento ficam nas papilas
dérmicas.
• Estima-se que os Tubarões produzem de 300 a
800 dentes por ano e mais de 30mil por vida.
• Jovens repõem em 8 dias todos os Seus dente.
Cladoselache
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Atingiam 2m.
Boca e nadadeiras grandes.
Sustentação ANFISTíLICA das maxilas.
Sustentação corporal pela Notocorda.
Incerteza sobre a nadadeira Anal.
Pares de quilhas na Pedúnculo caudal.
Escamas nas nadadeiras e ao redor dos olhos .
Chondricthyes do Mesozóico
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O Hybodus é do Triássico S. e do Cretáceo.
Fósseis de 2m.
Apresenta boca terminal.
Dentição Heterodonte.
Tubarões viventes: Heterodontus apresentam
dentição similar.
Radiação moderna
• Surgiram no Triássico e seguiram até hoje.
• Houve um grande desenvolvimento do rostro.
• Aparecimento das vértebras sólidas com
porções de Notocorda.
• Substituição completa em algumas spp.
• Esmalte tornou-se mais complexo.
Tubarões
• Animais Tão bem adaptados que pouco evoluíram
em 150 milhões de anos.
• Graças a hidrodinâmica;
- Formato fusiforme;
- Musculatura poderosa;
- Órgãos sensórias altamente desenvolvidos;
Tubarões
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Ocorrem em todos os mares.
Variadas faixas de profundidades.
Variam de 10 cm a 18 m de comprimento.
Existem cerca de 400 spp. Cerca de 88
ocorrem no Brasil.
Tubarões
• Histórico evolutivo complicado devido ao
esqueleto cartilaginoso.
• É baseado em Dente, escamas e porções do
esqueleto.
• Através do dente que se tomou conhecimento
do Carcharodon megalodon.
• Fósseis do Mioceno.
Carcharodon megalodon.
Tubarões
• Ventilação forçada.
• Espiráculos nas formas primitivas.
Escamas
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Do tipo Placóides.
Conjunto parecido com o dente:
Esmalte
Dentina
Vasos
Nervos
Raias
• Existem cercas de 500 spp. Sendo que 60
ocorrem no brasil.
• Existem spp. de água doce.
• Maioria bentônicas.
• Achatadas dorso - ventralmente.
• Durofagia.
• Dentes com coroa achatadas
Raias
• Espiráculos funcionais.
• Nadadeiras peitorais expandidas.
• Fendas branquiais na porção ventral.
Vídeo
• http://canalazultv.ig.com.br/videos.asp?Pages
=1&id_Sec=8&id_Sub=10&id_Con=706
Quimeras
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Um Par de abertura branquial.
Opérculo membranoso.
Cerca de 34 spp. viventes.
Vivem em grande profundidades – até 900m
Algumas spp. deposita seus ovos em águas
rasas.
Quimeras
• Surgiram no Carbonífero superior.
• Como as Raias algumas apresentam glândula
de veneno.
• Apêndice copulatório cefálico.
• São bentônicos.
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Apresentação do PowerPoint