Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas SINAIS E SISTEMAS • Sinais O que são sinais? Transformações lineares da variável independente Reflexão em relação à origem; Mudança de escala; Translação no tempo. Propriedades dos sinais Paridades; Periodicidade. Sinais contínuos básicos Impulso unitário de Dirac; Escalão unitário; Exponencial complexa. Sinais discretos básicos Impulso unitário; Escalão unitário; Exponencial complexa. • Sistemas Sistema físico, modelo, representação matemática. Propriedades dos sistemas Sistemas com e sem memória; Causalidade; Invertibilidade e sistema inverso; Estabilidade; Invariância temporal; Linearidade. DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas automóvel circuito elétrico sinal de entrada: posição do acelerador sinal de saída: velocidade do veículo sinais: tensões e correntes máquina fotográfica microfone luz sinal de entrada: luz sinal de saída: fotografia DEEC/ IST sinal de entrada: fala (pressão acústica) sinal de saída: corrente eléctrica Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Sismologia Sinal contínuo: domínio real Electrocardiograma Fala DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas DEEC/ IST Sinais e Sistemas Sinal discreto: domínio inteiro Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Sinal discreto: domínio inteiro Amostragem de sinal analógico DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente O sinal y relaciona-se com o sinal x através de uma transformação linear da variável independente quando DEEC/ IST yt xat b a, b R - sinal contínuo yn xan b a, b Z - sinal discreto Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente Inversão temporal (ou reflexão em relação à origem) yn x n yt x t Exemplo: passagem de fita magnética em sentido inverso ao de gravação mas à mesma velocidade DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente Mudança de escala Sinal contínuo: yt xat a R Exemplo: passagem de fita magnética a uma velocidade diferente da original DEEC/ IST a 1 : fita tocada a velocidade superior a 1: fita tocada a velocidade inferior compressão temporal expansão temporal Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente Mudança de escala Sinal discreto: yn xan a Z No caso discreto só faz sentido falar em compressão temporal a 1 ; Na compressão temporal de um sinal discreto há sempre perda de informação. DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente Translação no tempo yn xn b b Z yt xt b b R b 0 : atraso b 0 : avanço Exemplo: propagação de um sinal entre dois pontos distantes no espaço DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente 1 yt x t 2 2 zt xt 2 xt wt z t x t 2 z(t) x(t) 1 -- w(t) 1 -1 t -2 1 -- -1 1 t y(t) 1 -2 DEEC/ IST 4 t 2 t 1 yt w t 2 1 x t 2 2 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Transformações lineares da variável independente y(t) x(t) 1 1-- -2 2 1. Compressão temporal: zt x2t t 3 1 2. Inversão temporal: 1 1 3. Translação no tempo: DEEC/ IST 1 wt z t w(t) z(t) -1 t t -1 1 t yt w(t 2) z t 2 x 2t 2 x 2t 4 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sinais: Paridades Um sinal diz-se par quando xt x t xn x n Um sinal par é simétrico em relação à origem DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sinais: Paridades Um sinal diz-se ímpar quando xt x t xn x n Se um sinal ímpar estiver definido para o instante t=0 então x(0)=0 DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sinais: Paridades Qualquer sinal x pode ser decomposto na soma de um sinal par com um sinal ímpar xt x p t xi t 1 x p t xt x t 2 em que 1 x i t xt x t 2 e x(t) 2 -1 -1 2 t xi(t) 2 t -- -- 1 2 -1 -- -- -- -1 -1 -- -- -2 -- -2 -DEEC/ IST -- 2 -1 -- -- xp(t) -- -1 1 2 t Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sinais: Periodicidade Sinal periódico sse T, N - periodo T R n Z, N 0 : xn xn N N Z t R, T 0 : xt xt T xt … … 2 1 0 1 2 3 t Um sinal periódico é um sinal bilateral; Se x(t) é periódico com periodo T, também é periódico com periodo 2T, 3T, 4T… Periodo fundamental T0 é o menor valor positivo do periodo. DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Periodicidade Exemplos 1. O sinal xt cos 2t é periódico? 3 t R, T 0 : xt xt T ? cos 2t cos 2t T 3 3 2t 3 2t 2T 3 2 k ; k Z T k ; k Z Existe solução xt periódico Período fundamental: T0 DEEC/ IST 1 8 2. O sinal xn cos n é periódico? n Z , N 0 : xn xn N ? 1 1 cos n cos n N 8 8 1 1 1 n n N 2 k ; k Z 8 8 8 N 16 k ; k Z N inteiro, 16 k irracional Não existe solução xn não é periódico Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: escalão unitário discreto contínuo 0 ; t 0 u1 t 1 ; t 0 0 ; n 0 u1 n 1 ; n 0 u1 t … 1 u1 n … t DEEC/ IST … … 1 0 2 4 6 8 10 12 14 n Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: impulso unitário de Dirac Função generalizada definida de forma explicita por t d u1 t dt ou de forma implícita por u1 t d t O impulso unitário de Dirac é nulo parat 0 ; Em t 0 o impulso unitário de Dirac tem amplitude infinita; O impulso unitário de Dirac é caracterizado por ter área unitária, i.e., t dt 1 DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: impulso unitário de Dirac Exemplo: Qual a área de xt 3t ? representação gráfica t 3t dt d 1 1 3 1 1 3t t 3 3 propriedades t 0 aproximação (t-t0) (t) 0 t xt t t0 xt0 t t0 área=1 área=1 área =1 0 t0 xt t x0 t área=1 DEEC/ IST x(t) t xt x t d Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: impulso unitário discreto 0 ; n 0 n 1 ; n 0 relação com o escalão unitário n u1 n u1 n 1 u1 n n k k xn n … 1 … 0 n propriedades n 1 n xn n x0 n xn n n0 xn0 n n0 xk n k k DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa contínua xt Ce C e e at j r j 0 t Ce e rt j 0 t xt C ert cos0t j sin0t DEEC/ IST C C e j a r j0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa contínua xt Ce at I. 0 0, 0 C C 0, a r C C e j xt C e DEEC/ IST rt a r j0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa contínua II. r 0 C C e j , a j0 xt C e DEEC/ IST j 0t C cos0t j sin0t xt Ce at C C e j a r j0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa contínua O sinal xt e j0t cos0t j sin0t é periódico? xt e j0t e j0 t T xt T e j0T 1 0T 2 k , k Z T 2 k 0 , k Z O sinal xt e j0t é sempre periódico; O período fundamental é T0 2 ; 0 Quanto maior for 0 , menor é T0 e maior é a rapidez de oscilação. DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa contínua Exemplos periódicos 1. O sinal xt cos3t 2 4 sin 5t 3 é periódico? 0 3 0 5 1 T01 xt periódico com 2 2 3 T0 2 2 5 T0 mmc T01 , T02 2 periódicos 2. O sinal xt cos t 2 sin6t é periódico? 0 0 6 T01 2 1 DEEC/ IST 2 T02 3 mmc T01 , T02 não existe pelo que xt não é periódico Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta xn Ce C e e an j r j0 n Ce e rn j 0 n xn C ern cos0n j sin0n DEEC/ IST C C e j a r j0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta xn Cean I. 0 2 k, 0 C C 0, a r j 2 k C C e j xn C e e rn j 2 kn xn C e rn a r j0 1 DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta II. 0 2k 1, 0 C C 0, a r j2k 1 xn Cean C C e j a r j0 xn C ern e j 2k 1n C ern e j 2kne jn xn 1 C e rn n 1 DEEC/ IST 1 n Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta j III. r 0 C C e , a j0 xn C e j 0n C cos0n j sin0n DEEC/ IST xn Cean C C e j a r j0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta As exponenciais complexas x1 n e j0n e x2 n e j 0 2 k n k Z representam o mesmo sinal. x2 n e j 0 2k n j n e j0n e j 2 kn e 0 x1 n 1 DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta j n Quando 0 aumenta, a rapidez de oscilação de e 0 aumenta para 2k 0 2k 1 , e diminui para 2k 1 0 2k k inteiro. Exemplo: xn Re e j0n cos0n 0 0, 2 ... 0 3 5 2 , 0 , DEEC/ IST 2 , 2 ... 3 ... Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta O sinal xn e j0n cos0 n j sin0 n é periódico? xn e j0n e j0 n N xn N e j 0 N 1 0 N 2 k , k Z O sinal xn e j0 n 0 k , k Z 2 N 0 é periódico sse for um número racional; 2 O período fundamental é o menor inteiro positivo tal que N 0 2 k ; 0 2 0 A frequência fundamental é , em que k e N 0 não têm N0 k factores comuns. DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta 1. O sinal xn e j 4 n é periódico? 0 4 0 2 k 2 N 0 xn não é periódico 3. O sinal xn e 0 j 19 n 8 2. O sinal xn e Exemplos j 3 n 8 é periódico? 3 3 k 0 8 2 16 N xn é periódico Período fundamental: N0 16 é periódico? Frequência fundamental: 19 19 k 0 8 2 16 N xn é periódico Mesmo sinal: 2 N0 8 19 3 2 8 8 Período fundamental: N0 16 Frequência fundamental: DEEC/ IST 2 N0 8 A frequência fundamental é definida no intervalo , Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sinais básicos: exponencial complexa discreta 3 3 n 4 sin 5 2 4. O sinal xn 3 4 cos N01 1 3 5 02 3 k 2 10 N N 02 10 02 Exemplos n é periódico? 3 2 03 3 k 2 4 N N 03 4 03 xn periódico com N0 mmc N01 , N02 , N03 20 n 3 é periódico? 2 5. O sinal xn cos5n sin 01 5 01 2 5 k 2 N não periódico DEEC/ IST Basta que uma das componentes não seja periódica para que xn seja não periódico Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Sistemas sinal entrada sistema sinal saída Sistema contínuo: transforma sinais de entrada contínuos em sinais de saída contínuos; Sistema discreto: transforma sinais de entrada discretos em sinais de saída discretos. Diagrama de blocos paralelo x S1 S2 DEEC/ IST série + S3 realimentação S4 + S5 y S6 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 1. Memória Um sistema diz-se sem memória quando a saída num dado instante de tempo depende apenas da entrada nesse instante de tempo. Exemplos: vt i t R vt i t C DEEC/ IST i t vt Rit sistema sem memória i t xn yn xn 1 sistema com memória 1 t vt i d C sistema com memória Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 2. Causalidade Um sistema diz-se causal quando a saída num dado instante de tempo depende apenas da entrada nesse instante de tempo e/ou de instantes anteriores. Exemplos: vt i t R vt i t C DEEC/ IST i t vt Rit Todos os sistemas sem memória são causais. sistema causal i t 1 t vt i d C sistema causal xn yn xn 1 sistema não causal Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 3. Invertibilidade e sistema inverso Um sistema diz-se invertível quando sinais de entrada distintos conduzem a sinais de saída distintos. Exemplos: yt 2 xt xt 1 xn sistema wt y t x t 2 inverso yn x 2 n sistema não invertível sistema invertível xn yn d yt x d sistema wt y t xt dt xt t inverso sistema invertível DEEC/ IST Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 4. Estabilidade Um sistema diz-se estável (de entrada limitada/saída limitada) quando qualquer entrada limitada dá origem a uma saída limitada, i.e., t, Bx 0 : xt Bx t, By 0 : yt By xn Exemplos: yn nxn n 1 yn xn 2 xn xn 1 n yn n limitado sistema estável 1 xn Bx y n 2 1 n xn Bx Bx xt não limitado yt x d t sistema instável xt u1 t yt u1 d tu1 t t limitado DEEC/ IST sistema instável não limitado Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 5. Invariância temporal Um sistema diz-se invariante no tempo quando uma translação temporal no sinal de entrada conduz à mesma translação temporal no sinal de saída, i.e., xt yt xt t0 yt t0 Exemplo: xt yt x d t Sistema invariante no tempo x1 t y1 t x1 d y1 t t0 t t t 0 x2 t y2 t x2 d x1 t t0 DEEC/ IST t t x1 t0 x1 d t t 0 x1 t0 d x1 d y2 t y1 t t0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 5. Invariância temporal Um sistema diz-se invariante no tempo quando uma translação temporal no sinal De entrada conduz à mesma translação temporal no sinal de saída, i.e., xn yn xn n0 yn n0 Exemplo: xn n 1 yn xn 2 sistema variante no tempo n 1 1 x1 n y1 n x1 n y1 n n0 2 2 n n 1 1 x2 n y2 n x2 n x1 n n0 2 2 x1 n n0 DEEC/ IST n n0 x1 n n0 y2 n y1 n n0 x1 n n0 Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 6. Linearidade Um sistema linear é aquele que possui a propriedade da sobreposição, i.e., xk t yk t k 1,2,, K K K xt ak xk t yt ak yk t k 1 k 1 Exemplos: n 1 yn xn 2 xn xn a1 x1 n a2 x2 n sistema não linear xt a1 x1 t a2 x2 t xt yt sinxt yt sina1 x1 t a2 x2 t a1 y1 t a2 y2 t a1 sinx1 t a2 sinx2 t n 1 yn a1 x1 n a2 x2 n sistema linear 2 n n 1 1 a1 x1 n a2 x2 n a1 y1 n a2 y2 n 2 2 DEEC/ IST yt a1 y1 t a2 y2 t Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 6. Linearidade Um sistema linear é aquele que possui a propriedade da sobreposição, i.e., xk t yk t k 1,2,, K K K xt ak xk t yt ak yk t k 1 k 1 Propriedade: sistema linear x(t ) 0 t yt 0 t Exemplo: xt wt 3 t yt 2 xt 3 xt 0 t yt 3 t sistema não linear DEEC/ IST xt sistema linear zt 2 xt yt 2xt 3 sistema incrementalmente linear Isabel Lourtie Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas Propriedades dos sistemas 1. Sistema com memória porque existe pelo menos um instante de tempo para o qual o sinal de saída depende do sinal de entrada num instante diferente, e.g.,y2 x3 . 3. Sistema não invertível porque x0 nunca é usado na determinação de yn , e.g., x1 n n x2 n 2 n y1 n 0 n Exemplo xn xn 1; n 0 y n xn ; n 1 2. Sistema não causal porque existe pelo menos um instante de tempo para o qual o sinal de saída depende do sinal de entrada num instante posterior, e.g., y2 x3 . y2 n 0 n 4. Sistema estável porque yn é limitado sempre que xn é limitado, i.e., xn 1 ; n 0 5. Sistema variante no tempo porque uma translação xn Bx n yn Bx n no sinal de entrada não conduz à mesma translação xn ; n 1 no sinal de saída, i.e., x n n0 1; n n0 x n 1; n 0 x1 n y1 n 1 y1 n n0 1 x1 n ; n 1 x1 n n0 ; n n0 1 x n 1; n 0 x1 n 1 n0 ; n 0 x2 n x1 n n0 y2 n 2 y1 n n0 6. Sistema linear porque x2 n ; n 1 x1 n n0 ; n 1 satisfaz o princípio da sobreposição, i.e., xn a1 x1 n a2 x2 n a x n 1 a2 x2 n 1; n 0 x n 1; n 0 x n 1; n 0 yn 1 1 a1 1 a2 2 a1 y1 n a2 y2 n ; n 1 a1 x1 n a2 x2 n x1 n ; n 1 x2 n ; n 1 DEEC/ IST Isabel Lourtie