PMI 001/2013-CMTU Desenvolvimento de estudos técnicos visando à gestão integrada dos serviços de coleta, tratamento e processamento total de resíduos sólidos, por meio de parceria público-privada no Município de Londrina 31/10/2013 PMI 001/2013-CMTU O PROJETO LIXO ZERO se define como sendo um conjunto de leis, programas, técnicas, ações, métodos e tecnologias que objetivam conjuntamente coletar e destinar de forma ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável, 100% dos resíduos produzidos pelo município. • • • • • • • Tratamento de 100% dos resíduos Minimização dos rejeitos dispostos em aterro Eficiência energética Racionalidade no emprego de recursos públicos Sustentabilidade ambiental / econômica Educação Ambiental Inclusão social 1. Estimativa da geração de RSU 1. Estimativa da geração de RSU 2. Concepção do Sistema Coleta de secos/úmidos Estimativa da variação na gravimetria do RSU COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA organicos papel/papelão vidro metais plásticos outros/inertes 2010 (1) 51,1% 13,1% 2,4% 2,9% 13,5% 17,0% PROJEÇÕES 2024 (2) 2034 (3) 47,1% 20,6% 2,7% 3,0% 12,3% 14,5% 43,0% 28,0% 3,0% 3,0% 11,0% 12,0% (1) Fonte IBGE, 2010 (2) Média entre 2010 e 2033 (3) Gravimetria observada em países de média renda, segundo Chalmin e Gaillochet (2009) (4) Gravimetria observada em países de alta renda, segundo Chalmin e Gaillochet (2009) 2044 (4) 30,0% 33,0% 7,0% 7,0% 13,0% 10,0% Coleta conteinerizada de secos/úmidos 1. A população pode dispor dos sacos de resíduos quando lhe for mais conveniente, sem a necessidade de atender a um horário fixo e à frequencia de passagem do veiculo coletor; 2. Acondicionamento mais higiênico dos residuos, devido à estanqueidade dos contêineres; 3. Melhoria do aspecto visual das vias e logradouros; 4. Em dias de chuva os sacos com resíduos não serão carreados para os bueiros, mantendo-os sempre limpos e livres de entupimentos; 5. Nenhum contato direto dos garis coletores com os resíduos; 6. Redução do esforço físico dos garis coletores devido ao sistema de basculamento automático dos containeres. 7. Maior produtividade Coleta conteinerizada de secos/úmidos FROTA DE CAMINHÕES DE COLETA ano da concessão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 23 23 23 24 24 25 25 31 32 28 numero de caminhões 15 m3 ( operando 2 turnos) 23 12 13 14 14 15 16 16 17 17 18 18 19 19 20 20 21 21 22 22 numero de caminhões 19 m3 ( operando 2 turnos) 0 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 26 27 27 28 28 28 29 29 30 30 36 37 33 total de caminhões 23 17 18 19 19 20 21 21 22 22 23 23 24 24 25 25 26 Coleta conteinerizada de secos/úmidos DISTRIBUIÇÃO DOS CONTÊINERES Resíduos/Tipo 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Não Recicláveis 1.500 1.800 1.800 1.800 1.800 300 300 Recicláveis 1.500 1.800 1.800 1.800 1.800 300 300 Total 3.000 3.600 3.600 3.600 3.600 600 600 3.000 contêineres para caminhão de carga lateral 15.600 contêineres para caminhão de carga traseira • 2.400 litros para áreas com grande demanda de resíduos e para a área central da cidade • 1.000 litros para o restante da cidade Coleta conteinerizada de secos/úmidos Coleta conteinerizada de secos/úmidos 6 contêineres ( 2,4 m3) - carga lateral, para áreas de grande afluxo de pessoas 1. Melhoria do aspecto visual das vias, logradouros e praças por remover o contêiner da visão das pessoas; 2. Harmonização urbanística proprcionando maior espaço para circulação dos pedestres; 3. Melhoria no tráfego por remover o contêiner do leito da via. Coleta de úmidos Coleta conteinerizada de ÚMIDOS • Os resíduos UMIDOS são encaminhados a TRANSBORDO; Coleta de secos ( seletiva) Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) (Kg/ hab x ano) SITUAÇÃO DA COLETA SELETIVA (2008) – BRASIL 2008 municipios até 50.000 hab entre 50.000 e 100.000 hab entre 100.000 e 300.000 hab entre 300.000 e 500.000 hab entre 500.000 e 1.000.000 hab acima de 1.000.000 hab no municipios Bra sil 5078 270 153 33 17 13 5.564 popula çã o urba na popula çã o no. munic a te ndida com cole ta por cole ta se le tiva se le tiva 59.286.643 18.944.577 25.995.943 12.299.014 11.324.963 32.098.706 159.949.846 736 115 88 26 16 13 994 8.592.944 8.068.987 14.951.915 9.690.132 10.658.788 32.098.706 84.061.472 % de municipios no. munic com cole ta com cole ta se le tiva e m se le tiva e m toda a á re a toda a á re a urba na urba na (1) 77% 77% 77% 77% 77% 77% 567 89 68 20 12 10 765 no. munic com cole ta se le tiva pa rcia l (2) 169 26 20 6 4 3 229 pop urba na a te ndida com cole ta se le tiva e m toda a á re a urba na (1) 6.616.567 6.213.120 11.512.974 7.461.402 8.207.267 24.716.004 64.727.333 re cicla ve is pop urba na cole ta dos e m a te ndida com indice de municipios cole ta cole ta se le tiva com cole ta e m se le tiva ( kg/ ha b x a no) toda a á re a pa rcia l (2) urba na ( t/ a no) 592.913 556.760 1.031.682 668.619 735.456 2.214.811 5.800.242 9,97 8,04 5,63 5,14 3,31 2,81 re cicla ve is cole ta dos em municipios com cole ta pa rcia l ( t/ a no) 65.945 49.981 64.851 38.350 27.163 69.440 315.730 re cicla ve is cole ta dos ( t/ a no) 5.909 4.479 5.811 3.437 2.434 6.223 28.293 71.854 54.460 70.663 41.786 29.597 75.663 344.023 (1) cons i derou-s e 100% da popul a çã o urba na s ervi da por col eta s el etiva nes s e ca s o (2) cons i derou-s e 30% da popul a çã o urba na s ervi da por col eta s el etiva nes s e ca s o ( PNSB 2008) ( MMA 2010) quantidade de residuos coletados ( t/dia) quantidade de residuos coletados ( t/ano) % de reciclaveis no residuo coletado quantidade de reciclados nos residuos ( t/ano) quantidade de recicláveis desviados dos aterros sanitários % de reciclados desviados dos aterros sanitários indice de coleta seletiva BRASIL 183.482 66.970.748 31,9% 21.363.668 344.023 t/dia t/ano t/ano t/ano 1,6% 2,15 kg/ hab x ano Fonte : SNIS 2000 e 2008 52 % DA POPULAÇÃO URBANA SERVIDA POR COLETA SELETIVA 1,6% DOS RECICLÁVEIS DESVIADOS DOS ATERROS ÍNDICE DE COLETA SELETIVA( BRASIL) EM 2008 : 2,15 Kg/ hab x ano Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) 890 t/mês de recicláveis 21 kg/ hab x ano ! Coleta Seletiva em algumas cidades brasileiras Fonte: Pesquisa Ciclosoft (CEMPRE, 2013). Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) LONDRINA É UMA DAS CIDADES MODÊLO DO BRASIL EM TERMOS DE COLETA SELETIVA !! ESPANHA SANTO ANDRÉ GOIANIA CURITIBA PORTUGAL PORTO ALEGRE LONDRINA S. JOSE DOS CAMPOS FRANÇA Contudo é preciso melhorar muito mais para se atender as metas do PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ITALIA UK HOLANDA NORUEGA BELGICA AUSTRIA DINAMARCA SUECIA IRLANDA ALEMANHA USA 0 50 100 150 INDICE DE RECICLAGEM ( Kg/ hab x ano) 200 250 LONDRINA 2012 = 30 t/dia = 21 kg/ hab x ano Recicláveis dispostos em aterro em 2012 = 55 t/dia 129 t/dia 68 t/dia 44 kg/ hab x ano 75 t/dia 77 t/dia 47 kg/ hab x ano 47 kg/ hab x ano 59 kg/ hab x ano 64 kg/ hab x ano 65 kg/ hab x ano 68 kg/ hab x ano 69 kg/ hab x ano 70 kg/ hab x ano 100 t/dia 78 kg/ hab x ano 87 kg/ hab x ano 96 kg/ hab x ano 107 kg/ hab x ano 116 t/dia 134 t/dia 153 t/dia 175 t/dia 38 kg/ hab x ano 64 t/dia 43 kg/ hab x ano Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) TAL MELHORA SÓ SERÁ POSSIVEL COM APORTE MACIÇO DE TECNOLOGIA, EFICIÊNCIA OPERACIONAL E GRANDE INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESPANHA SANTO ANDRÉ GOIANIA CURITIBA PORTUGAL LONDRINA 2012 PORTO ALEGRE S. JOSE DOS CAMPOS FRANÇA ITALIA UK HOLANDA LONDRINA 2031 NORUEGA BELGICA AUSTRIA DINAMARCA SUECIA IRLANDA ALEMANHA USA 0 50 100 150 INDICE DE RECICLAGEM ( Kg/ hab x ano) 200 250 Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) • Concessionará faz a coleta conteinerizada dos resíduos secos ( coleta seletiva ) associada a coleta de recicláveis depositados , pela população, em ECOPONTOS; • Os resíduos secos , coletados porta a porta e nos ECOPONTOS, são encaminhados a DUAS (2) centrais de triagem, operadas por cooperativas de catadores; • Receita dos reciclados obtidos nas usinas destinada inteiramente aos cooperados; 1. Busca de maior eficiência operacional , menores custos/t e atendimento de metas de reciclagem extremamente ambiciosas 2. Vinculação das ações executivas da coleta seletiva aos planos de educação ambiental elaborados pela empresa 3. Permite foco dos catadores na separação dos materiais e sua gestão, potencializando a produção ($) com menor esforço físico Coleta conteinerizada de secos ( coleta seletiva) Coleta conteinerizada de secos ( ECOPONTOS) Coleta conteinerizada de secos ( ECOPONTOS) OITO ecopontos 2. Concepção do Sistema Usinas de Triagem Usinas de Triagem • DUAS ( 2) usinas fornecidas pela concessionaria e operadas pelos catadores; • Treinamento, manutenção e conservação por conta da concessionária • Receita da venda dos recicláveis para as cooperativas • Rejeitos das usinas encaminhados, pela concessionaria, a TRANSBORDO; Usinas de Triagem • Entrada de 75 t/dia por usina em 2015 - 50 t/dia ( de recicláveis) • Entrada de 100 t/dia por usina em 2023 - 67 t/dia ( de recicláveis) • Entrada de 130 t/dia por usina em 2043 - 88 t/dia ( de recicláveis ) Benefícios das soluções propostas Art. 36. No âmbito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos,.. : I - adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; ....... § 1o Para o cumprimento do disposto nos incisos I a IV do caput, o titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos priorizará a organização e o funcionamento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, bem como sua contratação. Lei Federal no. 12.305 - Política Nacional de Resíduos Sólidos Aumento da abrangência e eficácia da coleta seletiva e da reciclagem SUPERAÇÃO DAS METAS ESTABELECIDAS NO PLANO NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS Priorização do uso da mão de obra das cooperativas de catadores na reciclagem ( inclusão social) 2. Concepção do Sistema Transbordo Transbordo • Os resíduos UMIDOS são encaminhados a TRANSBORDO; • Os rejeitos das duas usinas de triagem são coletados , pela concessionária e encaminhados a TRANSBORDO; Área total do terreno : 3.000 m² • 1ª fase : 520 m² de área coberta e capacidade de armazenamento de até 1.000 m³ de resíduos, atenderá as demandas até o ano de 2020. • 2ª fase : 700 m² de área coberta e sua capacidade de armazenamento será de até 1.400 m³, atendendo às demandas até o ano de 2033. • 3ª fase: 815 m² de área coberta e com capacidade de armazenamento de até 1.630 m³. Transbordo Transbordo 2. Concepção do Sistema ECOPARQUE • • • • • • Usina de Compostagem Usina de trituração de podas de árvores Usina de fabricação de Briquetes ( rejeitos da compostagem + podas) Usina de fabricação de madeira plástica ( rejeitos da coleta seletiva) Usina de reciclagem de RCC Aterro de rejeitos ECOPARQUE composto orgânicos TRANSBORDO Limpeza Orgânicos Rejeitos não orgânicos Resíduos úmidos TRANSBORDO Rejeitos das usinas de triagem Madeira plástica Compostagem Rejeitos Compostagem + PODAS % papel e papelão Briquetes Aterro rejeitos Rejeitos Compost ECOPARQUE Compostagem Compostagem RESÍDUOS RECEBIMENTO NA ORGANOSOLVI MONTAGEM DAS LEIRAS (NA USINA DE COMPOSTAGEM) BIODEGRADAÇÃO EM 4 ETAPAS CONTROLE DE QUALIDADE E BENEFICIAMENTO MOVIMENTAÇÃO DAS LEIRAS ADUBO ORGÂNICO APLICAÇÃO DO BIO EXTRATO Compostagem Etapas do tratamento com bioextrato HUMIFICAÇÃO Etapa que provoca a decomposição da matéria orgânica sem que haja putrefação. NITRIFICAÇÃO Etapa de catalização de nitrogênio do ar para fixá-lo à matéria orgânica, auxiliando também no processo de Humificação. SOLUBILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO Processo que permite a disponibilização de minerais existentes na matéria orgânica, deixando-os mineralizados, ou seja, prontamente assimiláveis pelas plantas. Etapa onde há a geração de calor, promovendo temperaturas elevadas que extirpam completamente todos e quaisquer patógenos. Compostagem Compostagem Compostagem Compostagem Pátio de compostagem COBERTO / IMPERMEABILIZADO Compostagem Matéria Orgânica disposta em aterro em 2012 = 62 t/dia 100 t/dia 82 t/dia 103 t/dia 140 t/dia 185 t/dia 53 t/dia composto 74 t/dia composto 98 t/dia composto 47 t/dia perda agua 66 t/dia perda agua 87 t/dia perda agua 113 t/dia 236 t/dia 205 t/dia 123 t/dia 293 t/dia 125 t/dia composto 156 t/dia composto 111 t/dia perda agua 138 t/dia perda agua Compostagem 100 km ao redor de Londrina área de café plantada ( hectares) 45.533 área de cana plantada ( hectares) 202.301 MERCADO POTENCIAL TOTAL = área total plantada ( hectares) 247.834 consumo potencial ( ton/ano) 495.668 1.358 t/dia • 53 t/dia em 2015 • 156 t/dia em 2043 Benefícios das soluções propostas ATENDIMENTO À POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS Art. 36. No âmbito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos,.. : I - ....; II - ...; III -.....; IV -.....; V - implantar sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido; Lei Federal no. 12.305 - Política Nacional de Resíduos Sólidos Implantação de compostagem Valorização dos Rejeitos • Usina de fabricação de Briquetes ( rejeitos da compostagem + podas) • Usina de fabricação de madeira plástica ( rejeitos da coleta seletiva) Briquetes Compactação a elevadas pressões, com elevação da temperatura do processo da ordem de 100 ºC que promove a "plastificação" da lignina, substância que atua como elemento aglomerante das partículas, eliminando a necessidade de colas, resinas, etc.. • • • • • • • Alto poder calorífico; Regularidade térmica; Menor geração de cinza e fumaça; Menos poluente que outros tipos de combustível (carvão, óleo, etc.); Redução do custo na geração de energia; Espaço de armazenagem reduzido, possibilitando assim a manutenção de estoques reguladores e de emergência; Produto industrializado, disponível o ano todo. Briquetes Todas as indústrias que usam caldeira no seu processo • • • • • • • • • • • • • • Frigoríficos; Siderúrgicas; Matadouros e Abatedouros; Fábrica de Laticínios; Curtumes; Fábrica de Tecido; Tinturarias; Lavanderias Industriais; Cervejarias; Recauchutadoras; Cerâmicas; Indústrias de celulose; Indústrias de refrigerantes; Saunas e piscinas térmicas; Madeira Plástica • • • • • Limpeza simples e fácil Elimina o desmatamento Não absorve umidade Pode ser parafusada, serrada, pregada, furada , pintada Imune a pragas e a roedores Aterro de Rejeitos Aterro de Rejeitos Aterro de Rejeitos Aterro de Rejeitos Tratamento de efluentes Aterro de Rejeitos Tratamento de efluentes Aterro de Rejeitos Cobertura das lagoas de percolado Aterro de Rejeitos • Minimização dos rejeitos depositados em aterro Benefícios das soluções propostas ATENDIMENTO À POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS Art. 36. No âmbito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos,.. : I - ... ; II - .... ; III -.....; IV -.....; V - .... ; VI - dar disposição final ambientalmente adequada aos resíduos e rejeitos oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Lei Federal no. 12.305 - Política Nacional de Resíduos Sólidos Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, observado o disposto no § 1o do art. 9o, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação desta Lei. Lei Federal no. 12.305 -Política Nacional de Resíduos Sólidos Somente rejeitos sendo depositados em aterro Benefícios das soluções propostas EDUCAÇÃO AMBIENTAL OBJETIVOS GERAIS • Sensibilizar a população sobre a importância da implementação da coleta seletiva e das práticas do consumo sustentável com vistas a atingir as metas de reciclagem estipuladas ; • Sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da implementação da coleta seletiva, da reciclagem e do consumo sustentável OBJETIVOS ESPECIFICOS • Aprofundar a visão teórica e conceitual dos temas sobre resíduos sólidos através de palestras, oficinas, teatro, mutirões e informações em cadernos de apoio tanto nas escolas como na comunidade de entorno das mesmas; • Divulgar e orientar a população sobre a constituição dos resíduos, sua importância e seus impactos ao meio ambiente; • Divulgar e orientar a população sobre a forma como devem ser acondicionados os resíduos para coleta seletiva; • Divulgar e orientar a população sobre consumo sustentável com vistas a minimização da geração de resíduos; • Praticar a coleta seletiva no ambiente escolar/acadêmico em geral; • Praticar a coleta seletiva nos equipamentos públicos, comércios e afins. Benefícios das soluções propostas EDUCAÇÃO AMBIENTAL • Projeto Escola : capacitação destinada aos docentes, coordenadores pedagógicos e diretores para que os mesmos possam aprofundar os conceitos teóricos das questões ambientais, estendendo seus conhecimentos aos alunos por meio de atividades pedagógicas. • Projeto Comunidade : a sensibilização ambiental será realizada por meio de palestras ministradas aos moradores do entorno das escolas atendidas pelo projeto. • Projeto Cidade : A sociedade em geral será contemplada por meio das campanhas que serão realizadas através dos meios de comunicação como rádio, TV e jornal; dos materiais informativos contidos nos “Kits” que serão distribuídos em pontos estratégicos da cidade, como por exemplo, parques e praças; nos cartazes, outdoor e demais materiais distribuídos e afixados nos principais pontos do município. Benefícios das soluções propostas UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS TESTADAS E CONSAGRADAS • Somente adoção de tecnologias consagradas e comprovadas local e mundialmente; • A importância do projeto, seu efeito multiplicador em termos da realidade brasileira e a preocupação com o uso adequado dos recursos financeiros advindos do munícipe não permitem, a nosso ver, que sejam feitas experimentações tecnológicas, devendo-se obter soluções já consagradas e testadas em escala industrial. Custos internacionais x Brasil 480,17 88,01 Fonte : Gestão da Limpeza Urbana- Um investimento para o futuro das cidades Price Waterhouse e Coopers/ SELUR/ABLP (2010) Melhor gerenciamento dos resíduos Maior custo Maior ganho social/ ambiental/ econômico para a sociedade e para o planeta ... a REVITA se dispõe a ajudar a sociedade londrinense a dar esse salto de qualidade aportando... • Experiência técnica e operacional comprovada • Garantia de atualização tecnológica permanente • Viabilização de captação de recursos em volume superior ao que seria possível com os mecanismos tradicionais • Transferência ao setor privado dos riscos de construção e operação • Estrutura e capacidade gerencial para fazer frente às necessidades dos serviços OBRIGADO ! Engo. Eleusis Bruder Di Creddo [email protected]