1 REVISÃO DE LITERATURA FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 Tipos de procura Propósitos Definir e limitar problema Perspectivar o estudo Evitar replicação Selecionar bons métodos Relatar resultados de pesquisa Sugerir outras pesquisas Desenvolver a hipótese Seleção de literatura Critica de literatura Interpretação razoável Pesquisa exaustiva Resumo e crítica da literatura Organizar a crítica logicamente TIPOS DE REVISÃO Revisões macroanalíticas Revisões estudos quantitativos Pesquisa em CD-Rom Pesquisa em bases de dados Pesquisa mediada on-line Pesquisa na internet REVISÃO DE LITERATURA Padrões de adequação Passos da pesquisa Reanálise estatística de estudos anteriores Determina o efeito de uma prática Variação nos procedimentos Revisões estudos qualitativos (adaptado de McMILLAN & SCHUMACHER, 2001, p. 107). Analisar a formulação do problema Determinar o tipo de estudo Selecionar bases de dados e índices de literatura primária Selecionar descritores e palavras-chave Efetivar a pesquisa bibliográfica Analisar resultados Localizar, sumariar e organizar referências Pesquisa de literatura eventualmente relevante Revisão de literatura continua e crítica Variações nos procedimentos 2 3 Organização da revisão de literatura A primeira grande questão diz respeito ao processo de seleção de eixos e/ou temas/tópicos e/ou conceitos e/ou categorias que irão ser alvo de revisão interpretativa/analítica. A segunda incide tanto sobre a importância de clarificar e justificar as opções de delimitação da revisão teórica, como sobre a importânica de explicar, claramente, como essa revisão está organizada. Um terceiro aspeto é que (embora isso seja um pouco difícil para o investigador iniciante) a revisão não deve assumir a feição de uma colagem de citações diretas ou indiretas e transcrições, mas antes um texto que interliga opiniões de autores consagrados, por nós comentadas, com resultados de pesquisa empíricas, tendo em vista a nossa pesquisa . FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 4 Organização da revisão de literatura Embora não exista um modelo estereotipado de organização da revisão teórico-temática ou revisão de literatura, existem alguns exemplos frutíferos que podem ser referenciados. Em qualquer caso, o texto deve estar subdividido em partes correspondentes aos eixos temáticos e/ou tópicos e/ou conceitos e/ou categorias que se decidiu rever, organizados sequencialmente e, sempre que necessário em desdobramentos hierarquizados. A utilização de esquemas, quadros de síntese, mapas de conceitos, etc. é altamente aconselhável, pelo fato de permitir uma leitura sintética, holística e integral FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 5 FREITAS, M (2014). MCP-MPPT CARTAGENA, Sarah, 2013 abril2014 6 Tipos de literatura FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 7 Tipos de literatura LITERATURA CIENTÍFICA Artigos científicos de revistas. Livros de “teoria” Livros de relatos de pesquisa e/ou tópicos específicos TEXTOS DE DIVULGAÇÃO (NÃO CIENTÍFICOS) Artigos de divulgação em jornais e revistas. FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 8 Tipos de fonte 1 PRIMÁRIAS Diretas ou imediatas Teorias ou relatos de pesquisa escritos pelos próprios autores Exemplos: monografia sobre conceito ou teoria escrita por seu próprio autor; artigo de revista em que autor(es) relata(m) resultados de sua pesquisa; atas de reuniões ou AVADANs, relatórios de governo. SECUNDÁRIAS Indiretas, não imediatas Resumos, comparações, compilações e/ou interpretações de fontes primárias (teorias ou resultados de pesquisa de outros) Exemplos: texto de um autor comentando um conceito ou teoria de outro(s); o artigo de revista cruzando resultados de pesquisa realizada e relatada por outro(s). FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 9 Tipos de fonte 2 A distinção entre originais e revisões relatada por certos autores (FLICK, 2013) acaba sendo uma subdivisão da distinção entre fontes primárias e secundárias. Os originais são fontes primárias e as revisões um tipo especial de fonte secundária. FLICK (2013) distingue entre revisões narrativas (relato de literatura, visão geral, incluindo tipos de literatura diferente) e revisões sistemáticas (mais direcionada a docs de pesquisa selecionados segundo critério específico). O mesmo autor fala ainda de metanálise quando o foco está numa variável específica e coimo ela pode ser identificada nos estudos analisados. FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 10 Tipos de fonte 3 Literatura cinzenta que pode ser definida como “a literatura − com frequência de natureza científica ou técnica − que não está disponível mediante as fontes bibliográficas usuais, como bancos de dados ou índices. Ela pode estar tanto impressa quanto, cada vez mais, em formato eletrônico” (University Library, 2009, citada por FLICK, 2013, p. 44). Exemplos de literatura cinzenta: relatos técnicos, pré-impressões, documentos de pesquisa, documentos do governo, atas de reuniões preparatórias de conferências, etc.. FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 11 Áreas da literatura FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 12 Áreas da literatura Literatura teórica sobre o tópico (teorias/conceitos/categorias de análise usados nesta área; aspetos teóricos mais consensuais e polémicos; debates teóricos mais atuais neste campo; etc.) Literatura metodológica sobre como realizar a pesquisa (tradições de pesquisa na área; definição do tipo de pesquisa; escolha e justificação do desenho de pesquisa; técnicas de recolha de dados; instrumentos a utilizar e formas de os construir; etc.) Literatura empírica sobres pesquisas anteriores sobre a temática (resultados já obtidos noutros estudos; semelhanças ou discrepâncias identificadas; métodos utilizados e sua avaliação; etc.) Literatura teórica ou empírica de contextualização. (inserção temática do tópico; estabelecimento de ionter-relações com outras temáticas; etc.) FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 13 FLICK (2013, p. 47) FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 14 Procura de literatura FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 15 Áreas da literatura Depende da temática Pode ser presencial (consulta física em bibliotecas) e on-line (consulta de bancos de dados de universidades) Alguns exemplos: Scielo - http://www.scielo.org/php/index.php USP BR - http://www.usp.br/sibi/http://scholar.google.com.br/ Google – http://scholar.google.com.br/ UM PT http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=REPIDISCA&lang=p http://repositorium.sdum.uminho.pt/http://www.sdum.uminho.pt/Default. aspx?tabid=4&pageid=13&lang=pt-PT http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/m%C3%B3dulos/pesquisandobibliografia-internet/bases-de-dados-bibliograficos#.UYx0JSt4b4- FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 16 Evitando plágio http://www.plagium.com/index.cfm?language=pt FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 17 Plágio Utilizar formulações de outros autores sem os referenciar adequadamente. Segundo Neville, 2010, citado por FLICK, 2013, p. 49) há 3 tipos de plágio: copiar trabalho de outro(s) sem o(s) citar; misturar seus próprios argumentos com ideias de outo(s) sem os referir; parafrasear formulações de outros sem os referir, fazendo passar as reformulações como se fossem suas. www.plagium.com/index.cfm?language=pt FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 18 FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 19 Flick (2013, p. 50) FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 20 Definir e limitar o problema Dar um perspectiva histórica ao estudo Evitar repetições involuntárias mas desnecessárias Selecionar métodos e instrumentos adequados e promissores Relatar resultados de estudos anteriores e perspectivar novos estudos Desenvolver hipótese de pesquisa FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 21 Bases de dados FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 22 http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses http://www.bce.unb.br/bases-de-dados/ http://www.biblioteca.ufrgs.br/bases.htm http://www.ibge.gov.br/home/ FREITAS, M (2014). MCP-MPPT abril2014 23 http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites ACESSO AO CONTEÚDO DO PORTAL DA PESQUISA REQUER AUTENTICAÇÃO O acesso às bases de dados e artigos do Portal da Pesquisa é permitido somente após a autenticação do seu computador. Digite os dados de Usuário e Senha fornecidos pela sua instituição nos campos acima. Como obter um Usuário e Senha de acesso O acesso ao conteúdo do Portal da Pesquisa é restrito a usuários de instituições autorizadas. Se você pertence a uma universidade, por exemplo, entre em contato com a sua biblioteca para saber se a instituição já é assinante de alguma base de dados científica pertencente ao Portal da Pesquisa. 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