“C” Subgrupo 02: Elisa Carrer Paulo Ricardo Custo de pedir: incluem os custos fixos administrativos associado ao processo de aquisição das quantidades requeridas para reposição do estoque. Custos de manter o estoque: são definidos em termos monetários por unidade, por período – todos os custos necessários para manter certa quantidade de mercadoria. Custo total: é a soma dos custos de pedir e de manter o estoque. Objetivos de custo: balancear os custos de manter e de pedir estoque, porque têm comportamento conflitante. O objetivo é encontrar um plano de suprimento que minimize o custo total. Objetivo de nível de serviço: deve-se obter o maior equilíbrio possível entre a produção e o custo total de estoque, e o nível de serviço prestado aos clientes. Supply Chain: obter produtos e serviços com valor agregado aos clientes, ou seja, aqueles que têm um valor maior aos oferecidos por concorrentes. ◦ Idéia inicial de valor para o cliente: diferença entre o que ele estaria disposto a pagar pelos produtos e serviços menos o que o fornecedor recebe como receita. Gerar valor agregado ao cliente a partir de um desconto do preço que o consumidor final estaria disposto a pagar pelo produto ou serviço. Mecanismos: ◦ Redução do time-to-market ◦ Redução de prazos (lead times) ◦ Maior qualidade nos processos ◦ Melhoria na estrutura de custos Equilibrar a margem de venda dos integrantes da cadeia visando aumento nos volumes de venda e clientes satisfeitos Em uma bem-sucedida implementação, deve ser considerado que não basta inventar ou ser criativo, é necessário sagacidade na implementação Para Rogers (2003), a inovação não deve ser confundida com invenção, nem substituída por criatividade. Para ele, é uma mudança para melhor, a qual deve oferecer significativa vantagem relativa, baixa complexibilidade de utilização, alta facilidade de experimentação e ampla visibilidade. Já Schumpeter (1988) lançou o conceito de que inovar é introduzir novos produtos, construir novos métodos de produção, novos mercados, novas fontes de suprimentos. Incrementando a teoria da destruição criadora de Shumpeter (1988), Christensen explica que a verdadeira importância da tecnologia disruptora é ser um poderoso meio de ampliar mercados e oferecer novas funcionalidades.