Administração Estratégica José Rodrigues de Farias Filho [email protected] www.labceo.uff.br Conceito de Estratégia & Análise Ambiental da Indústria 2 Agenda • Conceitos Sun Tzu; Robert M. Grant; Arnoldo C. Hax; Henry Mintzberg Michael E. Porter. • Escolas 3 O Conceito e Escolas da Estratégia Conceitos 4 Conceitos sobre Estratégia Estratégia é o mais importante trabalho de uma organização. Em situações de vida e morte, isto é o Tao da sobrevivência ou da extinção. Este estudo não pode ser negligenciado. Sun Tzu, A Arte da Guerra “ (...) 3. P. ext. Arte de aplicar os meios disponíveis com vistas à consecução de objetivos específicos. 4. P. ext. Arte de explorar condições favoráveis com o fim `` de alcançar objetivos específicos. (...).” Ferreira, 1986. pág. 726. 5 A Influência da Competição na Estratégia A competição produz mais racionalidade à estratégia. Sem competição a estratégia fica limitada em importância e interesse. A essência da estratégia é a interdependência dos competidores, ou seja, as ações de um jogador afetam os resultados dos outros participantes e cada decisão deve levar em conta as possíveis reações dos outros jogadores. 6 Âmbitos da Estratégia Estratégia Militar Conflito Capitalismo do Stakeholders Estratégia Empresarial Competição Não Competição Colaboração Capitalismo do Shareholders 7 Conceitos Sun Tzu General Chinês (Século IV A.C.) Sun Tzu foi um general chinês que viveu no século IV AC e que no comando do exército real de Wu acumulou inúmeras vitórias, derrotando exércitos inimigos e capturando seus comandantes. É considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos, é o autor de A arte da guerra ( 兵 法 ), famoso livro chinês sobre tácticas militares, traduzido ao idioma português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia. Sun Tzu também foi um dos primeiros realistas no campo das ciências políticas. Sun Tzu - A Arte da Guerra • • • • • • • • • • • • • Planejamento Inicial (始計, pinyin: Shǐjì) Guerreando (作戰, pinyin: Zuòzhàn) Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng) Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng) Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì) Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí) Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng) As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn) Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn) Terreno (地形, pinyin: Dìxíng) As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì) Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng) Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn) 9 Sun Tzu - A Arte da Guerra 10 Sun Tzu - A Arte da Guerra 11 Sun Tzu - A Arte da Guerra 12 13 Conceitos Robert M. Grant Georgetown University (EUA) & City University (Inglaterra) Professor Grant's recent books inlude Contemporary Strategy Analysis, which is widely used in MBA programs in Europe and North America, and Restructuring and Strategic Change in the Oil industry. He is a member of the editorial board of Strategic Management Journal and Strategy & Leadership. He has consulted with companies such as Northern Telecom Inc., ENI, American Express Company, and AMOCO Corp.. Conceitos Vo Nguyen Giap General vietnamita, fundador e comandante supremo do Exército do Povo do Vietnam e um dos mais importantes estrategistas militares do século XX, que comandou as forças do Vietnam que derrotaram o exército francês na Batalha de Dien Bien Phu em 1954, encerrando o domínio colonial europeu no país, criando o Vietnam do Norte e Vietnam do Sul e o Exército dos Estados Unidos na Guerra do Vietnam, que resultou novamente na unificação do Vietnam, sob regime comunista. 15 Conceitos Alex Ferguson Sir Alexander Chapman "Alex" Ferguson CBE (Glasgow, 31 de dezembro de 1941) é um treinador de futebol escocês e ex-jogador. Atualmente é treinador e dirigente de futebol do Manchester United. Ganhou mais troféus que qualquer outro treinador da história do futebol inglês e comandou o Manchester United por mais de 1.000 partidas. Estando há 23 anos na posição de treinador da equipe, assim ele é o segundo treinador que permaneceu por mais tempo à frente do Manchester United, ficando atrás apenas de Sir Matt Busby. 16 17 Elementos comuns para uma estratégia bem-sucedida Estratégia Bem Sucedida IMPLEMENTAÇÃO EFETIVA As metas devem ser simples, consistentes, e de longo alcance Entendimento profundo do ambiente competitivo Avaliação objetiva dos seus recursos 18 19 Evolução do Gerenciamento Estratégico Período Década de 1950 1960 Início da década de 1970 Tema Central Planejamento Orçamentário e Controle Planejamento Corporativo Estratégia Corporativa Foco Principal Controle Financeiro através da operação do orçamento Planejamento do Crescimento Planejamento do Portfólio Conceitos e Técnicas Principais Orçamento financeiro; Planejamento de investimentos; Avaliação de projetos. Previsão do mercado; Diversificação; Análise de sinergia. Unidades Estratégicas do Negócio como unidades para análise das matrizes de portfólio; Análise da Curva de Experiência; Retorno da fatia de mercado. Implicação Organizacional Gerenciamento financeiro Desenvolvimento dos como elemento chave das departamentos de funções corporativas planejamento corporativo; Crescimento dos conglomerados; Difusão das organizações multinacionais. Integração do controle financeiro e estratégico; Planejamento Estratégico como um diálogo entre a corporação e suas divisões 20 Evolução do Gerenciamento Estratégico final de 70 e início de 80 final de 80 e início de 90 Final de 90 e início de 2000 Análise da Indústria e da Competição A questão da vantagem competitiva Inovação estratégica e “nova economia” Escolha de indústria; mercados; Segmentação e posicionamento entre eles Fontes de vantagem competitiva dentro da organização; Aspectos dinâmico da estratégia. Análise da estrutura da indústria; Análise dos competidores; Análise PIMS. Análise de recursos; Análise das competências e capacidades organizacionais; Análise dinâmica: * análise da resposta; * receptividade e vantagem de mover-se primeiro. Vantagem competitiva por meio inovação estratégica . Competindo com adaptação do conhecimento ao novo, era digital e economia em rede Flexibilidade organizacional e rápidas respostas; Gerenciamento do conhecimento e organização que aprende; Competindo por padrões móveis de vantagem. Desinteresse das unidades de negócio não atrativas; Gerenciamento da cadeia de valor. Reestruturação corporativa e reengenharia do processo do negócio; Construção de novas capacidades através de alianças estratégicas; gerenciamento de recursos humanos e novas estruturas organizacionais A organização virtual; A empresa baseada no conhecimento; Alianças e redes. 21 22 Ajuste Estratégico • • • • • consistente com suas metas e valores; consistente com o meio ambiente da indústria; consistente com seus recursos e capacidades; consistente com a organização; intrinsecamente consistente. Organização Ambiente da Indústria Metas e Valores Fornecedores Clientes Competidores Sociedade Governo Recursos e Capacidades Estratégia Estrutura & Sistemas 23 Conceitos Arnoldo C. Hax Sloan School Management - MIT (EUA) internationally known expert in the fields of strategic management and operations management. His primary research focuses on the development and implementation of formal strategic planning systems for business firms. He recently co-authored The Delta Project: Discovering New Sources of Profitability in a Networked Economy, which provides a new comprehensive strategic framework. Other books co-authored by Hax are The Strategy Concept and Process: A Pragmatic Approach; Strategic Management: An Integrative Perspective, 1st and 2nd editions; Production and Inventory Control; and Applied Mathematical Programming. 24 Dimensão da Estratégia Estratégia como uma definição de um domínio competitivo de uma organização. • • • Quais são os negócios que temos ? Quais são os negócios que temos, mas que não deveríamos ter ? Quais são os negócios que não temos, mas que deveríamos ter? 25 26 Dimensão da Estratégia Estratégia como o significado do investimento nos recursos tangíveis e intangíveis da organização para desenvolver as capacidades que assegurarão a sustentabilidade da vantagem competitiva. • • • • Competência única - gerando valor; Sustentabilidade - sustentando o valor; “Apropriabilidade” - retendo valor; Oportunismo - não trocar valor por custos; 27 Visão Baseada em Recursos Sustentabilidade Competências Únicas Suportada por recursos e capacidades próprias Substituição falha e imitação pelos competidores Gerando valor Sustentando valor Vantagem Competitiva Retendo valor Apropriabilidade Retenção do valor criado para dentro da empresa Obtendo valor Oportunismo Compensando o custo de adquirir recursos e capacidades 28 29 A missão dos negócios Longo Alcance Curto Alcance Fatores Negócios Produto/Mercado Competências Básicas (recursos e capacidades) Missão do Negócio (escolha de um domínio) Escopo do Negócio (Produtos, mercados e Escopo geográfico) Escopo do Negócio •Produtos; •Mercados; •Área Geográfica Competência Única 30 31 32 Estratégia Empresarial A essência da estratégia para uma empresa é encontrar uma vantagem competitiva sobre seus competidores em todos os negócios em que a empresa participa. 33 Questões Centrais • • • • • • • • • • Gerenciamento das mudanças estratégicas; Boas práticas do gerenciamento estratégico; Um sistema de liderança robusto; Uma cultura organizacional coesa; A capacidade de gerir os riscos do negócio; A estratégia dos recursos humanos; A estratégia de operações; A estratégia da gestão da tecnologia & inovação; A capacitação em inteligência do negócios; A gestão dos negócios globais. 34 Conceitos Henry Mintzberg McGill University (Canadá) & INSEAD (França) Renomado acadêmico e autor de diversos livros na área de administração. Ele é Ph.D. pela MIT Sloan School of Management. Atualmente professor na McGill University, no Quebec, Canadá, onde leciona desde 1968, após ter concluído seu Mestrado em Gerência no MIT. Escreve sobre estratégia de Gerência e de Negócios, com mais de 140 artigos publicados e treze livros no seu nome. Seu mais produtivo livro, “A Ascensão e a queda do Planejamento Estratégico”, critica algumas das práticas de hoje do planejamento estratégico, e é considerado leitura essencial para qualquer um que queira fazer parte do processo de tomada de decisões dentro de sua organização 35 Estratégia “Uma Estratégia é um padrão ou um plano que integra as metas maiores da organização, políticas, e a seqüência de ações objetivando a coesão das forças internas. Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos da organização numa postura única e viável isto baseado nas competências e deficiências internas, na antecipação às mudanças do meio externo e movimentos contigenciais dos concorrentes. Mintzberg & Quinn, 1996. pág. 3 36 Os Cinco “P” da Estratégia Estratégia como um Plano; Uma Intenção Estratégia como um Padrão; Uma Experiência Estratégia como um Posição Olha para fora, procurando posicionar a organização no ambiente. Estratégia como uma Perspectiva Seu conteúdo consiste não apenas de uma posição escolhida, mas de uma maneira de ver o mundo. Estratégia como uma Interação 37 Mudança de Posição e Perspectiva Nova Egg McMuffin McDuckling à l’orange Big Mac Big Mac à Table Nova Velha Velha Estratégia como Posição Estratégia como Posição 38 Estratégias Deliberadas e Emergentes Estratégia não realizada Estratégia Realizada 39 Falácias do Planejamento Estratégico • A falácia da predição: o ambiente externo não pode ser predito com algum grau de acurácia; • A falácia da separação: a formulação estratégica não pode ser separada do processo amplo de gestão; • A falácia da formalização: os procedimentos formais para a formalização da estratégia têm a vantagem da sistematização, mas são inferiores aos sistemas informais com respeito à flexibilização requerida para enfrentar as descontinuidades e promover o aprendizado organizacional através da interação entre pensamento e ação. 40 Conceitos Michael E. Porter Harvard Business School (EUA) Foi consultor de estratégia de muitas empresas norte-americanas e internacionais e tem um papel activo na política econômica. Do seu trabalho resultaram conceitos como a análise de indústrias em torno de cinco forças competitivas, e das três fontes genéricas de vantagem competitiva: diferenciação, baixo custo e focalização em mercado específico. Em The Competitive Advantage of Nations (As vantagens competitivas das nações, título obviamente alusivo ao conceito clássico de vantagens comparativas, de David Ricardo, Porter amplia sua análise, aplicando a mesma lógica das corporações às nações, lançando o célebre modelo do diamante. Esta pesquisa permitiu-lhe ser consultor de diversos países, entre os quais Portugal. 41 Os fundamentos da estratégia competitiva • O objetivo central de uma empresa deve ser obter um retorno a longo prazo sobre o investimento superior, • A unidade fundamental da análise estratégica é o setor de atividade; • O desempenho financeiro da empresa decorre de duas causas distintas: Estrutura do setor Posição relativa no setor Regras da competição Fonte de vantagem competitiva A estratégia deve abranger ambas 42 Vantagem Comparativa vs. Vantagem Competitiva vantagem vantagem comparativa competitiva Alcança um posicionamento estratégico comparável Alcança e mantém um posicionamento estratégico exclusivo 43 Fatores determinantes do desempenho relativo tipos de vantagem competitiva Diferenciação (valor desvinculado de preço) Vantagem competitiva Liderança no Custo (valor desvinculado de preço) 44 45 O que é estratégia? O que é estratégia •Posição exclusiva •Atividades personalizadas •Atividades que se compatibilizam num sistema integrado •Tradeoffs claros •Continuidade de posição mas aperfeiçoamento consistente O que não é uma estratégia •Aperfeiçoamento da melhor prática •Agilidade •Flexibilidade •Reestruturação •Fusões •Consolidação •Alianças •Internet •Parcerias 46 O Conceito e Escolas da Estratégia Escolas Henry Mintzberg McGill University (Canadá) & INSEAD (França) 47 As Escolas do Gerenciamento Estratégico Existem Três grupos de escolas que articulam o modo como definir, planejar e monitorar o ambiente estratégico. As escolas são: 1º Grupo de Escola de Natureza Perspectiva As Escolas deste grupo estão mais concentradas no modo como as estratégias deveriam ser formuladas do que como as estratégias necessariamente foram concebidas. Escolas Formação da Estratégia Projeto Como um Processo de Concepção Planejamento Como um Processo Formal Posicionamento Como um Processo Analítico 48 As Escolas do Gerenciamento Estratégico 2º Grupo de Escola de Natureza Descritiva As Escolas deste grupo estão concentradas menos com a prescrição ideal do comportamento estratégico do que com a descrição de como fazê-la Escolas Formação da Estratégia Empreendedorismo Como um Processo Visonário Cognitiva Como um Processo Mental Aprendizagem Como um Processo Emergente Poder Como um Processo de Negociação Cultural Como um Processo Coletivo Ambiental Como um Processo Reativo 49 As Escolas do Gerenciamento Estratégico 3º Grupo de Escola de Natureza Configurativa Esta Escola combina os outros dois grupos. A proposta desta escola é ser integrativa, procurando agrupar os elementos melhores das outras escolas em função do contexto encontrado no ambiente competitivo. Escolas Configuração Formação da Estratégia Como um Processo de Transformação 50 As Escolas do Gerenciamento Estratégico Escolas Projeto Autores Selznick, 1957 e Andrews, 1965 Disciplinas Básicas Nenhuma (metáfora arquitetônica) Mensagem Pretendida Mensagem Efetiva Palavras-Chaves Estratégia Processo Básico Atores chaves Organização Planejamento Posicionamento Ansoff, 1965 Planejamento Urbano; Engenharia; Teoria dos Sistemas e Cibernética Corresponder Formalizar Pensar Programar (ao contrário de formular) Congruência/Correspondência; Programação; Orçamentação; Competência distintiva; Vantagem Cenários; Planejamento de Ações Competitiva; SWOT; Formulação/Implementação Perspectiva Planejada, Única Planos decompostos em Subestratégias e Programas Cerebral; Simples e Informal; Critico; Deliberado (prescritivo) Presidente como arquiteto Ordenada; Aquiescente com a implementação; Fonte das forças e fraquezas Formal; Decomposto; Deliberado (prescritivo) Os Planejadores Estruturada; Aquiescente com a programação; Subdividida Schendel, Cooper, Hatten em 1970; Porter na década de 80 Organização Industrial; História Militar Analisar Calcular (ao contrário de criar ou se comprometer) Estratégias Genéricas; Grupos Estratégicos; Análise Competitiva; Análise de Portfólio; Curva de Experiência Posicionamento Estratégico Genérico (concorrência); Estratégia Analítico; Sistemático; Deliberado (prescritivo) Os Analistas Fontes de Vantagem Competitiva 51 As Escolas do Gerenciamento Estratégico Escolas Autores Disciplinas Básicas Mensagem Pretendida Mensagem Efetiva Palavras-Chaves Estratégia Processo Básico Atores chaves Organização Empreendedorismo Cognitiva Aprendizagem Schumpeter, 1950; Cole, 1959 e Simon, 1947, 1957; March e Lindbrom, 1959, 1968; Cybert e vários economistas Simon 1958 March, 1963; Weick, 1969; Quinn, 1980; Prahalad e Hamel, 1990 Nenhuma (apesar de os primeiros Psicologia (cognitiva) Talvez a ligação periférica entre autores serem economistas) a teoria de aprendizagem e educação.; Teoria do Caos na Matemática Conceber Estruturar Aprender Centralizar (e depois esperar) Preocupar-se ou Imaginar Jogar (ao contrário de perseguir) Visão; Perspicácia; Golpe de Mapa; Estrutura; Conceito; Incrementalismo; Estratégia Astúcia Esquema; Percepção; Emergente; Senso de Criação; Interpretação; Estilo Cognitivo; Empreendedorismo; AventurarRacionalidade Limitada se; Competências Básicas Pessoal; Perspectiva Única (visão); Perspectiva Intelectual (conceito Padrões; Única Nicho individual) Visionário; Intuitivo; Deliberado Mental; Emergente (muito forte ou Emergente, Informal, (descritivo) forçado) (descritivo) Desordenado (descritivo) O Líder O Espírito Os Apreendedores Maleável; Simples Acidental Eclética, Flexível 52 As Escolas do Gerenciamento Estratégico Escolas Autores Disciplinas Básicas Mensagem Pretendida Mensagem Efetiva Palavras-Chaves Estratégia Processo Básico Atores chaves Organização Poder Allison, 1971 (micro); Pfeller e Salancik, 1978; Astley, 1984 (macro) Ciências Políticas Apoderar-se Juntar (ao contrário de compartilhar) Barganha; Conflito; Coalizão; Grupos de Interesse; Jogo Político; Estratégia Coletiva; Redes; Alianças Posições e Padrões Políticos e Cooperativos; Uma boa estratégia formal e informal Conflitante; Agressivo; Desordenado; Emergente (micro); Deliberado (macro) (descritivo) Qualquer pessoa que detenha poder (micro); A organização inteira (macro) Conflitante; Desalinhada (micro); Agressiva; Controlando ou Cooperando (macro) Cultural Ambiental Rhennam e Normann no fim da Hannan e Freeman, 1977 Teoria década de 60 da Contingência Antropologia Unir-se Perpetuar (ao contrário de mudar) Biologia; Sociologia Política Reagir Capitular (em vez de enfrentar) Valores; Crença; Mitos; Cultura; Adaptação; Evolução, Ideologia; Simbolismo Contingência; Seleção; Complexidade; Nicho Perspectiva Coletiva; Única Ideológico; Coletivo; Deliberado (descritivo) Posição Específica Genérica Forçado; Passivo; Imposto; (descritivo) A Coletividade O Ambiente Normativa, Coerente Aquiescente; Simples 53 (nichos); Emergente As Escolas do Gerenciamento Estratégico Escolas Autores Disciplinas Básicas Mensagem Pretendida Mensagem Efetiva Palavras-Chaves Estratégia Processo Básico Atores chaves Organização Configuração Chandler, 1962; Mintzberg, Miles e Snow, 1978 História Integrar; Transformar Amontoar; Revolucionar (em vez de criar nuances e se adaptar) Configuração; Arquétipo; Período; Estágio; Ciclo de Vida; Transformação; Revolução; Reviravolta; Revitalização Uma das anteriores dependendo do contexto Integrador; Episódico; Sequenciado; mais todos os anteriores dependendo do contexto (descritivo para configuração; deliberado e prescritivo para transformação) Uma das anteriores dependendo do contexto Mutante 54 Os Livros 55