Workshop Internacional do FormPRO sobre o QNQ, 21 a 22 de Fevereiro de 2013 Factor-chave de êxito: colaboração com a comunidade empresarial Guido Lotz Conteúdo Quais são os objectivos e as vantagens? Que desafios se colocam? Como conseguir que a cooperação funcione? Quais são os objectivos e as vantagens? A colaboração com a comunidade empresarial é um factor-chave de êxito para aumentar a relevância e a qualidade do ETFP – e para o funcionamento dos Quadros de Qualificações Ampliar a competência e a base de recursos Tornar o ETFP mais responsivo às necessidades do mercado de trabalho e da sociedade Alcançar uma ampla aceitação para as qualificações Existe um amplo consenso sobre as vantagens de envolver activamente a comunidade empresarial no ETFP Que desafios se colocam? ... porém, na prática, o estabelecimento de uma colaboração orientada para os resultados constitui um desafio Desafios típicos (exemplos): Em geral, não existe uma tradição de colaboração orientada para os resultados desconhecimento das vantagens da colaboração ou um conhecimento apenas teórico ausência de relações e mecanismos (institucionalizados) dificuldade em compreender o outro parceiro, geralmente associada a preconceitos e falta de confiança Insuficiente capacidade para estabelecer e implementar uma colaboração orientada para os resultados Que desafios se colocam? Desafios típicos (exemplos) continuação: Diferentes mandatos, interesses e limitações Estado/ Governo: simultaneamente ao serviço das necessidades do mercado de trabalho e das necessidades sociais ao nível da sociedade Empresas individuais: procura de soluções para as demandas específicas (de mão-de-obra qualificada) Concertação de diferentes interesses e obtenção de um entendimento comum objectivos e vantagens específicos da colaboração vias para os alcançar Como conseguir que a colaboração funcione? Algumas lições aprendidas : O princípio da “parceria de igual para igual” é fundamental Seguir uma abordagem de ganhos mútuos (“win-win”) centrada nos interesses e vantagens de ambas as partes Ser realista e pragmático Partir dos potenciais existentes e produzir exemplos de boas práticas Seguir uma abordagem “step by step” e apostar na simplicidade