Prof. Dr. Osni Hoss
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Modelo Rojo para Construção
de Cenários
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
O Modelo Rojo contribui para que os
objetivos organizacionais permaneçam
possíveis de serem alcançados, possam
ser alterados dentro das novas perspectivas
de cenários apontados. Como por exemplo,
em tendências de alteração da configuração
do perfil de clientes do mercado de ensino
superior.
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
Essa dinâmica da formação
de cenários funciona de
maneira que os elementos
do conjunto de variáveis
sejam sempre
acompanhados, para uma
revisão constante nas
necessidades de
readequações das
ferramentas em relação ao
uso proposto: criar as
condições para simular os
cenários.
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
A influência ambiental causa alterações nos cenários,
contribuindo para que a dinâmica da formação em cada nível
de aplicação do Modelo proposto possa ser alterada por
questões como mudanças de política educacional, legislação,
contexto econômico, movimentos da concorrência e quaisquer
outros fatores que possam vir a influenciar na formação de
cenários e, conseqüentemente, na formulação ou aplicação
das alternativas estratégicas para o alcance das metas e
objetivos
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
O Modelo inicia o primeiro nível da sua aplicação com a
técnica Delphi, que reunirá os especialistas para gerar
informações e compor o segundo nível, a inteligência
competitiva da organização, que alimentará os dirigentes
para o nível 3, a simulação de cenários, que abre
perspectivas de previsões para a formulação de estratégias
previstas para o nível 4, para, então, no quinto nível de
aplicação serem executadas conforme o plano de ação
elaborado de acordo com as estratégias.
Nível 1 - Delphi
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Nível 2 Inteligência
Competitiva
Nível 3 Simulação de
Cenários
Nível 4 Formulação
de Estratégias
Nível 5 Planos de
Ação
Modelo Rojo de Simulação de Cenários
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SCENE
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
No nível 1 é iniciado o processo para se obter as
variáveis que auxiliem na formação dos cenários
da organização. Esse passo é importante para
se direcionar corretamente os trabalhos, pois,
fornece os elementos que concebem as variáveis
críticas para o diagnóstico estratégico obtido no
passo seguinte, a inteligência competitiva
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
O nível 2 de aplicação foi
denominado de inteligência
competitiva por ser o ponto de
escolha das ferramentas de
diagnóstico estratégico que compila
as variáveis críticas (nível 1) para
que sejam gerados cenários (nível 3).
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
Após aplicar as ferramentas, os
dirigentes da organização podem
aplicar sua visão de futuro e simular
cenários.
Cada cenário corresponde a uma
antecipação de possíveis alterações
contextuais, ou até mesmo
movimentos da concorrência.
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
o nível 4, que trata da formulação das
estratégias. A formulação das
estratégias em função dos cenários
busca reduzir o elemento risco, quando o
cenário for definido pelos
acontecimentos.
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Modelo Rojo de Simulação de Cenários
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SCENE
Modelo Rojo de Simulação de Cenários
No momento em que o cenário se define,
a organização não será tão comumente
pega de súbito, tendo que configurar
seus movimentos de forma apressada
para se ajustar às mudanças. Significa
não esperar as mudanças para definir o
rumo e sim definir possibilidades de
rumos para esperar as mudanças.
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Periodicamente, podendo ser anualmente, bimestralmente, ou
quando houver percepção de possíveis alterações do
ambiente, sugere-se que os dirigentes façam uma avaliação
global do sistema, retornando ao início e buscando
atualizações que se fizerem necessárias nas variáveis críticas
que moldaram seu sistema de simulação de cenários,
aplicando novamente a Delphi.
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Atividade de fixação
Simular o Modelo Rojo de Simulação de Cenários
Escolher um dos integrantes para servir de objeto de
simulação
Considerar apenas o estudo como objeto de estudo
Determinar as variáveis críticas
Utilizar a matriz BCG e o SWOT,
Simular os cenários
Definir as estratégias, planos de execução.
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