A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO BRASILEIRA Professor João Eudes Bezerra Filho ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. CENÁRIO E DIAGNÓSTICO DA CONTABILIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: Deficiências e Inconsistências das Informações 2. ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE MUDANÇA E NORMATIVOS JÁ PUBLICADO 3. PROPOSTA DE MODELO DE SUBSISTEMA DE CUSTOS CONCEBIDO A PARTIR DA NBC T 16.11 4. CONCLUSÕES / DEBATES 1. CENÁRIO E DIAGNÓSTICO DA CONTABILIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: Deficiências e Inconsistências das Informações PRIMEIRO DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL ATIVO FINANCEIRO ATIVO FINANCEIRO 305.000,00 PASSIVO FINANCEIRO 305.000,00 Disponível Caixa (Tesouraria) Banco c/ Movimento Aplicação Financeira Realizável ATIVO PERMANENTE Impostos a Receber Dívida Ativa (-)Ajustes Dev. Duvidosos Bens Móveis 10.000,00 100.000,00 ????? 60.000,00 ????? 40.000,00 Almoxarifado Intangíveis (-) Amortização Bens de Uso Comum (-) Depreciação ????? ????? ????? ????? ????? Saldo Patrimonial Restos a Pagar 89.000,00 Depósitos Div. Origens 26.000,00 10.000,00 ????? ????? ????? Desembolso Antecipado 115.000,00 225.000,00 60.000,00 (-) Depreciação Bens Imóveis (-) Depreciação SOMA DO ATIVO PASSIVO FINANCEIRO 115.000,00 PASSIVO PERMANENTE Provisões 13º/Férias Dívida Fundada Interna Obrigações incorridas e não Emp. Dívida Judicial 65.000,00 ????? 65.000,00 ????? ????? ????? 405.000,00 SOMA DO PASSIVO Saldo Patrimonial 180.000,00 5 225.000,00 SEGUNDO DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL QUANTO À CONTABILIDADE DE CUSTOS??? Qual o Custo??? Aluno formado no ensino fundamental??? Paciente atendido no hospital público??? Serviço de limpeza pública??? ENTÃO: Segurança do Cidadão??? COMO MEDIR ECONOMICIDADE, Lazer??? EFICIÊNCIA???? Trânsito??? Obras Públicas, e outros 7 TERCEIRO DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL JULGAMENTO DE CONTAS: CENÁRIO ATUAL Gastos X Custos na Educação e Saúde PROCESSO T.C. Nº ........ SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 29/03/2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE .....(EXERCÍCIO DE .....) ACÓRDÃO T.C. Nº ......./12 ( X ) CUSTO ( ) GASTO ( ) CUSTO ( X ) CONSIDERANDO que o percentual de recursos aplicados na educação foi de 24,2%, caracterizando infração ao Art. 212 da CF; GASTO CONSIDERANDO que o custo por aluno, formado no ensino básico do município, ESTÁ COMPATÍVEL com os parâmetros de eficiência e qualidade estabelecidos Ministério da Educação. OU OU Julgar REGULARES, COM RESSALVAS OU IRREGULARES as contas dos gestores da Prefeitura Municipal de........., relativas ao exercício financeiro 9 de 2008. JULGAMENTO DE CONTAS: CENÁRIO ATUAL Gastos X Custos na Educação e Saúde PROCESSO T.C. Nº ........ SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 29/03/2012 PRESTAÇÃO DE CONTAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE .....(EXERCÍCIO DE .....) ACÓRDÃO T.C. Nº ......./12 ( X ) CUSTO ( ) GASTO ( ) CUSTO ( X ) CONSIDERANDO que o percentual de recursos aplicados na educação foi de 27,2%, caracterizando infração ao Art. 212 da CF; GASTO CONSIDERANDO que o custo por aluno, formado no ensino básico do município, NÃO ESTÁ COMPATÍVEL com os parâmetros de eficiência e qualidade estabelecidos Ministério da Educação; OU OU Julgar REGULARES, COM RESSALVAS OU IRREGULARES as contas dos gestores da Prefeitura Municipal de........., relativas ao exercício financeiro 10 de 2008. QUARTO DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES NOS PORTAIS DE TRANSPARÊNCIA – Art. 48 da LRF ( SIM A) ) GASTOS PÚBLICOS ORÇAMENTÁRIOS ( NÃO B) ) CUSTOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS C) ) ( SIM ARRECADAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS D) ) ( NÃO DIREITOS A ARRECADAR E) ) ( NÃO INDICADORES DOS RESULTADOS ALCANÇADOS F) ) ( NÃO METAS FÍSICAS DAS AÇÕES 12 13 CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL COMO SOLUCIONAR O PROBLEMA?? QUAL O SEU PAPEL ??? 16 2. ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE MUDANÇA E NORMATIVOS JÁ PUBLICADOS PRINCIPAIS ATORES NO PROCESSO DE MUDANÇA CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ORGÃO CENTRAL DE CONTABILIDADE DA UNIÃO ÓRGÃOS DE CONTROLES INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADES, ESCOLAS DE GOVERNO, ETC. GESTORES PÚBLICOS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE PÚBLICA E ÁREAS AFINS INSTRUMENTALIZAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL 18 PRINCIPAIS ATORES NO PROCESSO DE MUDANÇA O PAPEL DO CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE INSTITUIÇÃO DO GRUPO ASSESSOR DA ÁREA PÚBLICA, MEADOS DE 2006/2007 19 REFLEXÃO DO GRUPO ASSESSOR DO CFC, MEADOS DE 2006/2007 IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC “PARA MUDARMOS A FORMA DE FAZER CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL, É NECESSÁRIO ALTERARMOS OS DISPOSITIVOS DA LEI 4.320/64????” 20 REFLEXÃO DO GRUPO ASSESSOR DO CFC, MEADOS DE 2006/2007 Estrutura da Lei 4.320/1964 LEI FEDERAL 4.320/64 Título I – Da Lei do Orçamento (Artigo 2º ao 21) Título II – Da Proposta Orçamentária (Artigo 22 ao 31) Título III – Da Elaboração da Lei do Orçamento (Artigo 32 ao 33) Título IV – Do Exercício Financeiro (Artigo 34 a 39) Título V – Dos Créditos Adicionais (Artigo 40 ao 46) Título VI – Da Execução do Orçamento(Artigo 47 ao 70) Título VII – Dos Fundos Especiais (Artigo 71 ao 74) Título VIII – Do Controle da Execução Orçamentária (Artigo 75 ao 82) Título IX – da Contabilidade (Artigo 83 ao 106) Disposições Gerais (Art 83 a 89) Da Contabilidade Orçamentária e Financeira (Art 90 a 93) Da Contabilidade Patrimonial e Industrial (Art 94 a 100) Dos Balanços (Art 101 a 106) 21 CONCLUSÕES DO GRUPO ASSESSOR DO CFC, MEADOS DE 2006/2007 NÃO HÁ PROBLEMA DE LEGALIDADE!!! OS DISPOSITIVOS DA LEI FEDERAL 4.320/64 DEMANDAM A CORRETA EVIDENCIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL E O RESULTADO DEVE SER APURADO ADOTANDO O REGIME CONTÁBIL DA COMPETÊNCIA (VPA e VPP). OBS: APENAS NOS CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS ADOTAR-SE-Á O REGIME ORÇAMENTÁRIO (MISTO), CONFORME DETERMINA O ART. 35 DA LEI 4.320/64. 25 CONCLUSÕES DO GRUPO ASSESSOR DO CFC, MEADOS DE 2006/2007 CONTROLE DE CAIXA ORÇAMENTO PÚBLICO CONTROLE PATRIMONIAL PATRIMÔNIO PÚBLICO (RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO ESTADO) INGRESSOS (Receitas Orçamentárias) GASTOS (Despesas Orçamentárias) Aplicação dos Princípios Orçamentários Equilíbrio Financeiro Controle de Fontes Resultados Financeiros Limites PASSIVOS ATIVOS PL +/- Variações Patrimoniais (Aumentativas e Diminutivas) Aplicação dos Princípios Contábeis Economicidade Qualidade Eficiência Comparabilidade 26 CONCLUSÕES DO GRUPO ASSESSOR DO CFC, MEADOS DE 2006/2007 PASSIVOS REAIS ATIVOS REAIS Patrimônio RECEITA PATRIMONIAL DESPESA PATRIMONIAL RESULTADOS REAIS CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS FINANCEIROS LASTRO CONCEITUAL: N B C T SP CUSTOS 27 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP Estrutura das NBCT SP: Resolução CFC nº 1.111/07 – Princípios Contábeis / SP NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 – Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil NBC T 16.4 – Transações no Setor Público NBC T 16.5 – Registro Contábil NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 – Controle Interno NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público NBCT 16.11 – Sistema de Informação de Custos no Setor Público 28 LIVRO DAS IPSAS – TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA O SETOR PÚBLICO - IFAC EDIÇÃO 2010 www.cfc.org.br publicações O PAPEL DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL • PLANO DE CONTAS ÚNICO (Portaria STN 437/2012) • NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS (Portaria STN 437/2012) • CRONOGRAMA DAS DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO NO MODELO DE CASP (Portaria STN 634/2013) 30 Publicação do Manual das Demonstrações Contábeis (Portaria nº 437/2012 que aprova o MCASP); 31 NOVO PLANO DE CONTAS – PCASP PARTE IV DO MCASP 32 PLANO DE CONTAS E NOVAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público APLICADAS AO SETOR PÚBLICO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO PARA OS ENTES E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO : PORTARIA STN 634/2013 2015 2014 2013 Facultativo pela STN, Obrigatório Consolidação Nacional com novo padrão de União podendo ser Contabilidade do Estados e DF obrigatório pelo Setor Público Municípios Respectivo TC. PLANO DE CONTAS NACIONAL 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas Contas 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante Patrimoniais 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 – Patrimônio Líquido Contas 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 – Tributárias e Contribuições -- Patrimônio Líquido 4.2Resultado ... de2.5 ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais 7.2 – Administração Financeira 7.3 – Dívida Ativa 7.4 – Riscos Fiscais 7.8 - Custos 34 Contas Orçamentárias Contas 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais de8.2Controle – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos FONTE: STN Arquitetura do PCASP 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 – Patrimônio Líquido 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 – Tributárias e Contribuições 2.5 Líquido 4.2 -- Patrimônio ... ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais 7.2 – Administração Financeira 7.3 – Dívida Ativa 7.4 – Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais 8.2 – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos FONTE: ADAPTADO DA STN Lógica do Registro Contábil 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 – Patrimônio Líquido 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 – Tributárias e Contribuições 2.5 Líquido 4.2 -- Patrimônio ... ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais 7.2 – Administração Financeira 7.3 – Dívida Ativa 7.4 – Riscos Fiscais 7.8 - Custos 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais 8.2 – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos 36 FONTE: STN de Tributos ao (concomitante com o fato gerador) Arrecadação de TributosArrecadação (concomitante fato gerador) 1 – Ativo D 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa 2 – Passivo 2.1 Passivo Ciculante 3 – Variação Patrimonial Diminutiva ….. 3.9.9. V.P.D. . 4 – Variação Patrimonial Aumentativa ... 4.1 Tributária e Contribuições 4.1.1 Impostos C ... 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5. Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento do 6.2 Execução do Orçamento 6.2.1 Realização da Receita Receita a Realizar Receita Realizada 7 – Controles Devedores 7.2.2 Disponibilidade de Recursos 37 D C 8 – Controles Credores D 8.2.2 Disponibilidade por Destinação de Recursos C FONTE: STN Superávit Financeiro da Lei 4.320/64 AC para as NICs AF para a Lei 4.320 Cálculo do Superávit Financeiro AF - PF PF para a Lei 4.320 PC para as NICs 38 FONTE: STN Superávit Financeiro da Lei 4.320/64 Exemplo: conta de energia Reconhecimento da obrigação previamente ao empenho (falta de crédito) D 3.3.2 VPD – Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo C 2.1.3 Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (P) Empenho após recebimento de crédito D 2.1.3 Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (P) C 2.1.3 Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (F) 39 FONTE: STN RELAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE ATIVOS: LEI 4.320/64 X NBC T Exemplo Lei 4.320/64: Exemplo NBC T: ATIVO FINANCEIRO (AF) ATIVO CIRCULANTE (AC) Caixa Caixa Bancos Bancos Aplicações Financeiros Aplicações Financeiras ATIVO PERMANENTE (AP) Créditos de Curto Prazo Créditos de Curto Prazo Estoques de Curto Prazo Estoques de Curto Prazo Despesas pagas Antecipadamente de CP Despesas pagas Antecipadamente de CP ATIVO NÃO CIRCULANTE (ANC) Créditos de Longo Prazo Créditos de Longo Prazo Estoques de Longo Prazo Estoques de Longo Prazo Ações Ações Bens Móveis e Imóveis Bens Móveis e Imóveis Soft Wares Soft Wares Fonte: J Eudes RELAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE PASSIVOS: LEI 4.320/64 X NBC T Exemplo Lei 4.320/64: Exemplo NBC T: PASSIVO FINANCEIRO (PF) PASSIVO CIRCULANTE (PC) Pessoal a Pagar de CP (empenhado-restos a pagar) Pessoal a Pagar de CP (empenhado-restos a pagar) Encargos Sociais a Pagar de CP( empenhado-restos a pg) Encargos Sociais a Pagar (de CP( empenhado-restos a pg) Fornecedor a Pagar de CP (empenhado- restos a pg) Fornecedor a Pagar de CP (empenhado- restos a pg) Depósitos de Terceiros a Recolher de CP Depósitos de Terceiros a Recolher de CP Oper. de Cred. por Antecipação Receita Orçamentária Oper. de Cred. por Antecipação Receita Orçamentária PASSIVO PERMANENTE (PP) Pessoal a Pagar de CP (sem empenho) Pessoal a Pagar de CP (sem empenho) Encargos Sociais a Pagar de CP ( sem empenho) Encargos Sociais a Pagar de CP ( sem empenho) Fornecedor a Pagar de CP (sem empenho) Fornecedor a Pagar de CP (sem empenho) Operação de Crédito de CP Operação de Crédito de CP Precatório a Pagar de CP Precatório a Pagar de CP PASSIVO NÃO CIRCULANTE (PNC) Precatório a Pagar de LP Precatório a Pagar de LP Operação de Crédito de LP Operação de Crédito de LP Fonte: J Eudes NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO – DCASP PARTE V DO MCASP 42 DEMONSTRAÇOES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÃO FACULTATIVA (MCASP) Relatório de Evidenciação de Custos NOTAS EXPLICATIVAS SÃO OBRIGATÓRIAS 43 FONTE: STN NOVO ANEXO 12 DA LEI 4.320/64 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO E ESTADOS MUNICÍPIOS 46 Balanço Orçamentário – nova estrutura PREFEITURA DO BITURY EXERCÍCIO: 2013 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - MODELO NOVO (ANEXO 12 DA LEI 4.320/64) PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL RECEITAS SALDO REALIZADAS ATUALIZADA (a) (b) (c)=(b-a) RECEITAS CORRENTES 60.000,00 60.000,00 55.000,00 (5.000,00) RECEITAS DE CAPITAL 30.000,00 30.000,00 20.000,00 (10.000,00) - SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) 90.000,00 90.000,00 75.000,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO REFINANCIAMENTO (II) (15.000,00) - - - - - SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + 90.000,00 II) DÉFICIT (IV) - 90.000,00 75.000,00 (15.000,00) TOTAL (V) = (III + IV) 92.000,00 75.000,00 2.000,00 2.000,00 90.000,00 2.000,00 (2.000,00) (17.000,00) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) Superávit Financeiro Reabertura de Créditos Adicionais - 47 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO DESPESASBalanço Orçamentário – nova estrutura DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS SALDO DA ATUALIZAD EMPENHADA INICIAL LIQUIDADAS PAGAS DOTAÇÃO A S (d) (e) (f) (g) (h) (i)=(e-f) DESPESAS CORRENTES 50.000,00 52.000,00 19.540,00 19.540,00 17.680,00 32.460,00 DESPESAS DE CAPITAL 40.000,00 40.000,00 30.000,00 30.000,00 - 10.000,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA - RESERVA DO RPPS - SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI) 90.000,00 92.000,00 49.540,00 49.540,00 17.680,00 42.460,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA REFINANCIAMENTO (VII) SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII) SUPERÁVIT (IX) TOTAL (X) = (VIII + IX) - 90.000,00 92.000,00 49.540,00 49.540,00 17.680,00 42.460,00 - - 25.460,00 - - (25.460,00) 90.000,00 92.000,00 75.000,00 49.540,00 17.680,00 17.000,00 48 ANEXO 1 - DESMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO Balanço Orçamentário – nova estrutura PROCESSADOS INSCRITOS Em 31 de Em PAGOS CANCELADO SALDO dezembro do LIQUIDADO RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS Exercícios exercício S S Anteriores anterior (c ) (d) (f) (e)=(a+b-c-f) (a) (b) DESPESAS CORRENTES - DESPESAS DE CAPITAL - TOTAL - - - - - - ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS INSCRITOS DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DOS Em 31 de Em RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO dezembro do Exercícios PROCESSADOS LIQUIDADOS exercício Anteriores anterior PAGOS CANCELAD OS SALDO (d) (f)=(a+b-c-d) (a) (b) (c) DESPESAS CORRENTES - 50,00 50,00 - DESPESAS DE CAPITAL - 24.000,00 24.000,00 - - 24.050,00 24.050,00 TOTAL - - 49 NOVO ANEXO 13 DA LEI 4.320/64 BALANÇO FINANCEIRO PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO E ESTADOS MUNICÍPIOS 52 MUNICÍPIO DO BITURY EXERCÍCIO: 2013 Balanço Financeiro – nova estrutura BALANÇO FINANCEIRO - MODELO NOVO INGRESSOS Exercício ESPECIFICAÇÃO 2013 Receita Orçamentária 75.000,00 Ordinária Vinculada Previdência Social Convênio X Exercício 2012 69.500,00 DISPÊNDIO Exercício ESPECIFICAÇÃO 2013 Despesa Orçamentária 49.540,00 Exercício 2012 38.200,00 40.000,00 35.000,00 15.000,00 27.250,00 42.250,00 12.750,00 Ordinária Vinculada Previdência Social Convênio X 27.540,00 22.000,00 12.000,00 26.200,00 12.000,00 - 20.000,00 15.500,00 14.000,00 Empréstimo X Alienações de Bens Outras Vinculações 10.000,00 12.000,00 - - - Transferências Financeiras Concedidas Recebimentos ExtraOrçamentários Inscrição de Restos a Pagar 34.860,00 26.000,00 31.860,00 24.000,00 Valores Restituíveis Cauções-outros Saldo em Espécie do Exercício Anterior Cx e Equiv. De Caixa Depósitos Restituíveis TOTAL 3.000,00 2.000,00 57.600,00 1.000,00 56.300,00 1.300,00 167.460,00 1.000,00 Pagamentos ExtraOrçamentários Pagamentos de Restos a Pagar Valores Restituíveis Cauções-outros Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte Cx e Equiv. De Caixa Depósitos Restituíveis TOTAL Empréstimo X Alienações de Bens Outras Vinculações- Convenios Deduções da Receita Transferências Financeiras Recebidas 96.500,00 - 25.350,00 700,00 24.050,00 1.300,00 700,00 92.570,00 57.600,00 89.570,00 3.000,00 167.460,00 56.300,00 1.300,00 53 96.500,00 NOVO ANEXO 14 DA LEI 4.320/64 BALANÇO PATRIMONIAL PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO E ESTADOS MUNICÍPIOS 56 EXERCÍCIO: 2013 MÊS: ESTADO DO BITURY BALANÇO PATRIMONIAL 31/12/2013 EMISSÃO: ATIVO ESPECIFICAÇÃO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equiv. de Caixa (F) Depósitos Restituíveis (F) Créditos de Curto Prazo (P) PÁGINA: PASSIVO Exercício 2013 96.070,00 89.570,00 3.000,00 3.500,00 Exercício ESPECIFICAÇÃO 2012 58.600,00 PASSIVO CIRCULANTE 56.300,00 Obrigações Trab. e Previd. de CP 1.300,00 Pessoal a Pagar 1.000,00 Encargos Sociais a Pagar (P) Estoques Fornecedores e Contas a Pagar (F) de CP VPD Pagas Antecipadamento Valores de Terceiros Restituíveis (F) Obrigação para Repartição de Crédito (P) ATIVO CIRCULANTE Ativo Realizável a LP Créditos de Longo Prazo 124.000,00 4.500,00 Provisão para Repartição de Crédito (P) Convênios a Prestar Contas (P) 67.000,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas e Prev. de LP a PG 2.000,00 Precatórios a Pagar (-) Depreciação/Exaustão Acumulada Intangíveis (-) Amortização Acumulada TOTAL Exercício 2012 39.600,00 1.000,00 31.860,00 24.050,00 3.000,00 1.300,00 15.750,00 12.750,00 4.000,00 20.000,00 17.920,00 1.500,00 16.900,00 1.920,00 900,00 16.000,00 16.000,00 Empréstimos e Financiamentos de Longo (-) Ajustes Perdas Créditos LP Estoques (-) Ajustes Perdas de Estoques Investimentos (-) Redução ao Valor Recuperável Imobilizado Exercício 2013 75.610,00 Prazo Operação de Crédito Fornecedores de Longo Prazo Demais Obrigações de Longo Prazo 121.500,00 65.000,00 TOTAL DO PASSIVO (2.000,00) 220.070,00 125.600,00 93.530,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício ESPECIFICAÇÃO 2013 Patrimônio Social/Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Resultados Acumulados 126.540,00 Ações/Cotas em Tesouraria TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 126.540,00 TOTAL 220.070,00 56.500,00 Exercício 2012 69.100,00 69.100,00 57 125.600,00 DADOS DO BALANÇO PATRIMONIAL NO FORMATO EXIGIDO PELA LEI 4.320/64 - 31/12/2013 PAS. FINANCEIRO ATIVO FINANCEIRO 92.570,00 PASSIVO CIRCULANTE (F) 34.860,00 34.860,00 Restos a Pagar não Proc. PASSIVO PERMANENTE ATIVO PERMANENTE 127.500,00 58.670,00 TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO 220.070,00 SALDO PATRIMONIAL ( + ) SALDO PATRIMONIAL ( - ) TOTAL 93.530,00 TOTAL 220.070,00 AF Cálculo do Superávit Financeiro em 31/12/2013 92.570,00 126.540,00 220.070,00 PF Superávit ou Déficit Financeiro 34.860,00 57.710,00 Desdobramento do Superávit por Fontes não comprometida Fonte Ordinária 14.460,00 Fonte Vinculada: transf munic. 15.750,00 Fonte Vinculada: Empréstimo X 3.500,00 Fonte Vinculada: alien bens 4.000,00 Fonte Vinculada: Convênios 20.000,00 TOTAL 57.710,00 Compensações ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício Saldo dos Atos Potenciais do Ativo Atual Anterior Saldo dos Atos Potenciais do Passivo Atual Anterior 1.000,00 1.000,00 Créditos Dívida Ativa - IPVA a Inscrever Obrig. Contratadas a Executar 740,00 1.100,00 58 NOVO ANEXO 15 DA LEI 4.320/64 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS 2013 61 ESTADO DO BITURY DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DVP – Nova estrutura EXERCÍCIO: 2013 MÊS:DEZEMBRO EMISSÃO: 31/12/2013 PÁGINA: VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Exercício 2013 Exercício 2012 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 86.500,00 115.200,00 Tributárias e Contribuições 45.000,00 43.000,00 Impostos (ipva - icms) 45.000,00 43.000,00 Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Sociais Contribuições Econômicas Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços Venda de Mercadorias Venda de Produtos Venda de Serviços Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Juros e Encargos de Mora Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras Descontos Financeiros Obtidos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras Transferências 15.000,00 Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais 15.000,00 Transferências das Instituições Privadas Transferências das Instituições Multigovernamentais Transferências de Consórcios Públicos Exploração de Bens e Serviços Exploração de Bens Exploração de Serviços Valorização e Ganhos com Ativos 6.500,00 12.200,00 Reavaliação de Ativos (imóvel) 6.500,00 10.000,00 Ganhos com Alienação (veículo) 2.200,00 62 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 20.000,00 60.000,00 Doação Recebida (imóvel) 20.000,00 60.000,00 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Pessoal e Encargos Remuneração a Pessoal Encargos Patronais Benefícios a Pessoal Custo de Pessoal e Encargos Outras Variações Patrimoniais diminutivas Benefícios Previdenciários Aposentadorias e Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários Benefícios Assistenciais Benefícios de Prestação Continuada Benefícios Eventuais Políticas Públicas de Transferência de Renda Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Uso de Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização e Exaustão Custo de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo Desvalorização e Perda de Ativos Redução a Valor Recuperável (imóvel) Perdas com Alienação Perdas Involuntárias Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Doações Bens Execução Precatório Obrigação Repartição de Créditos Provisão Repartição de Créditos 29.060,00 41.550,00 6.500,00 DVP – Nova14.000,00 estrutura 5.500,00 14.000,00 1.000,00 - - 3.860,00 1.500,00 360,00 2.000,00 500,00 - 5.000,00 5.000,00 18.700,00 27.050,00 11.800,00 1.000,00 7.250,00 7.000,00 63 1.200,00 5.000,00 12.500,00 100,00 400,00 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público INSERÇÃO DO ANEXO 18 DA LEI 4.320/64 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO E ESTADOS MUNICÍPIOS 2013 64 ESTADO DO BITURY EXERCÍCIO: 2013 PÁGINA: DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Estrutura da DFC – método direto MÊS: DEZEMBRO EMISSÃO: 31/12/2013 Exercício Atual Exercício Anterior INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS Receita Tributária RECEITAS ORIGINÁRIAS Receita Patrimonial TRANSFERÊNCIAS a Estados a Municípios 75.000,00 40.000,00 40.000,00 - 40.000,00 - DESEMBOLSOS 17.730,00 14.200,00 5.730,00 14.200,00 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO Educação Saúde.... TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais a Municípios FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 35.000,00 12.000,00 57.270,00 25.800,00 66 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Estrutura da DFC – método direto INGRESSOS Alienação de Bens - 14.000,00 14.000,00 24.000,00 24.000,00 - (24.000,00) 14.000,00 - 15.500,00 15.500,00 - - 15.500,00 GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 33.270,00 55.300,00 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 56.300,00 89.570,00 1.000,00 67 56.300,00 Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos DESEMBOLSOS Aquisição de Ativo Não Circulante Concessão de Empréstimos e Financiamentos FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS Operações de Crédito DESEMBOLSOS Amortização/Refinanciamento da Dívida FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INSERÇÃO DO ANEXO 19 DA LEI 4.320/64 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL PORTARIA STN Nº 437 UNIÃO E ESTADOS MUNICÍPIOS 2013 ESTATAIS DEPENDENTES 68 EXERCÍCIO: 2013 PÁGINA: ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÊS: DEZEMBRO EMISSÃO: 31/12/2013 Patrimônio Reservas ESPECIFICAÇÃO Social/ Capital de Capital Social Saldo Inicial Ex.2012 Ajustes de Exercícios Anteriores Reavaliação de Ativos Aumento de Capital Resultado do Exercício Constituição/ Reversão de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. 2012 Saldo Inicial Ex. 2013 Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento de Capital Resultado do Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Estrutura da DRE Resultados Acumulados TOTAL 450,00 450,00 68.650,00 68.650,00 69.100,00 69.100,00 69 57.440,00 57.440,00 3. PROPOSTA DE MODELO DE SUBSISTEMA DE CUSTOS CONCEBIDO A PARTIR DA NBC T 16.11 PORTARIA STN 634 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013 CAPÍTULO V DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS Art. 8º - A informação de custos deve permitir a comparabilidade e ser estruturada em sistema que tenha por objetivo o acompanhamento e a avaliação dos custos dos programas e das unidades da Administração Pública, bem como o apoio aos gestores públicos no processo decisório. § 1º - Os entes da Federação devem implementar sistema de informações de custos com vistas ao atendimento dos arts. 85 e 99 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e do § 3º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 2000. § 2º - O sistema de informações de custos a ser adotado deve observar o disposto na Resolução nº 1.366, de 25 de novembro de 2011, do Conselho Federal de Contabilidade, que aprova a NBC T 16.11, e suas alterações posteriores. 71 NBCT SP 16.11 SISTEMA DE CUSTOS IMPLEMENTADO A PARTIR DE INFORMAÇÕES PATRIMONIAIS PRIMEIRO PASSO DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO DE MENSURAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE CUSTOS MODELO CONCEITUAL, LÓGICO, FÍSICO E OPERACIONAL SOB A COORDENAÇÃO DO SETOR DE CONTABILIDADE* * NBCT 16.11 – Sistema de Informações de Custos 24. A responsabilidade pela consistência conceitual e apresentação das informações contábeis do subsistema de custos é do profissional contábil. (Redação dada pela Resolução 73 CFC n.º 1.437/13) ETAPAS SUGERIDAS PARA CONSTRUÇÃO DO MÓDULO DE MENSURAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE CUSTOS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETOS DE CUSTOS 2. PREMISSAS CONCEITUAIS E PARAMETRIZAÇÕES 3. IDENTIFICAÇÃO DOS CONTROLADORES DE CUSTOS 4. ROTINA OPERACIONAL PARA COLETA E PROCESSAMENTO DOS DADOS 5. GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS 74 1. IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETOS DE CUSTOS 1. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.1. Diretoria de ENSINO FUNDAMENTAL 1.1.1. Gerência de ENSINO FUNDAMENTAL URBANO 1.1.1.1. ESCOLA X 1.2. Diretoria de ENSINO MÉDIO 1.1.2. Gerência de ENSINO FUNDAMENTAL RURAL 1.1.1.2. ESCOLA Y 1.3. Adm Geral da SE 1.1.3. Adm do Ens. Fundamental 1.1.1.3. Adm do Ensino Urbano 75 2. PREMISSAS CONCEITUAIS E PARAMETRIZAÇÕES APURAÇÃO DE CUSTOS SISTEMA DE ACUMULAÇÃO: CONTÍNUO COMPARABILIDADE CUSTO ORÇADO METÓDO DE CUSTEIO: DIRETO INSUMOS CONSUMIDOS POR COMPETÊNCIA, ALOCADOS E ACUMULADOS AOS RESPECTIVOS OBJETOS DE CUSTOS CUSTO EXECUTADO GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO: HITÓRICO META FÍSICA 76 3. IDENTIFICAÇÃO DOS CONTROLADORES DE CUSTOS GESTOR DE PATRIMÔNIO GESTOR FINANCEIRO GESTOR DE PESSOAL SISTEMA DE CUSTOS SOB A COORDENAÇÃO DO GESTOR DE CUSTOS CONTADOR GESTOR DE ALMOXARIFADO OUTROS GESTOR DE CONTRATOS 77 4. ROTINA OPERACIONAL PARA COLETA E PROCESSAMENTO DOS DADOS INFORMAÇÃO DO GESTOR DE PESSOAL DESPESA COM PESSOAL DO MÊS, POR COMPETÊNCIA PARA SUBSISTEMA DE CUSTOS 1. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO: CUSTO DIRETO 1.200.000,00 PARA SUBSISTEMA PATRIMONIAL 1.1. 1.1. ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL FUNDAMENTAL 1.2. ENSINO MÉDIO 600.000,00 600.000,00 400.000,00 1. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.3. ADM GERAL SEC. 200.000,00 TOTAL 1.200.000,00 FOLHA BRUTA 900.000,00 ENCARGOS 200.000,00 13º DO MÊS 75.000,00 1.1. ENSINO FUNDAMENTAL - SIC POR OBJETOS DE CUSTOS 1.1.1. ENSINO URBANO 250.000,00 1.1.2. ENSINO RURAL 200.000,00 FÉRIAS DO MÊS 25.000,00 1.1.3. ADM ENS FUND. 150.000,00 TOTAL 1.200.000,00 TOTAL 600.000,00 1.1.1. ENSINO URBANO - SIC POR OBJETOS DE CUSTOS LANÇAMENTO: D – 3…. VPD (despesa com pessoal) C – 2…..Pessoal a Pagar (F ou P) Pela despesa de pessoal do mês…1.200.000,00 1.1.1.1. ESCOLA X 110.000,00 1.1.1.2. ESCOLA Y 115.000,00 1.1.1.3. ADM ENS. URB. 20.000,00 TOTAL 250.000,00 5. GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS EXEMPLO: SISTEMA DE CUSTOS PARA UMA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉTODO DE CUSTEIO: DIRETO SISTEMA DE CUSTEIO: CUSTO HISTÓRICO SISTEMA DE ACUMULAÇÃO: CONTÍNUO OBJETO DE MÉTODO CUSTOS CUSTEIO PESSOAL SERVIÇOS ALMX DEPREC. OUTROS TOTAL 1. Secretaria de Educação Direto 1.200.000,00 600.000,00 350.000,00 250.000,00 100.000,00 2.500.000,00 1.1. Mnt Ens. Fundamental 1.2. Mnt Ens. Médio 1.3. Adm da Sec. Educ. Direto 600.000,00 350.000,00 200.000,00 150.000,00 60.000,00 1.360.000,00 Direto 400.000,00 200.000,00 100.000,00 80.000,00 20.000,00 800.000,00 Direto 200.000,00 20.000,00 340.000,00 50.000,00 50.000,00 20.000,00 2.500.000,00 EXEMPLO: SISTEMA DE CUSTOS PARA UMA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉTODO DE CUSTEIO: DIRETO SISTEMA DE CUSTEIO: CUSTO HISTÓRICO SISTEMA DE ACUMULAÇÃO: CONTÍNUO OBJETO DE CUSTOS MÉTODO CUSTEIO PESSOAL SERVIÇOS 1.1. Mnt Ens. Fundamental Direto 600.000,00 350.000,00 200.000,00 150.000,00 60.000,00 1.360.000,00 1.1.1. Mnt Ens. Fund. Urbano Direto 250.000,00 200.000,00 90.000,00 95.000,00 20.000,00 655.000,00 Direto 200.000,00 100.000,00 85.000,00 40.000,00 15.000,00 440.000,00 Direto 150.000,00 50.000,00 25.000,00 15.000,00 25.000,00 265.000,00 1.1.2. Mnt Ens. Fund. Rural 1.1.3. Adm Ens. Fundamental ALMX DEPREC. OUTROS TOTAL 1.360.000,00 EXEMPLO: SISTEMA DE CUSTOS PARA UMA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉTODO DE CUSTEIO: DIRETO SISTEMA DE CUSTEIO: CUSTO HISTÓRICO SISTEMA DE ACUMULAÇÃO: CONTÍNUO OBJETO DE CUSTOS MÉTODO CUSTEIO PESSOAL SERVIÇOS 1.1.1. Mnt Ens. Fund. Urbano Direto 250.000,00 200.000,00 90.000,00 95.000,00 20.000,00 655.000,00 1.1.1.1. Escola X Direto 110.000,00 90.000,00 45.000,00 50.000,00 10.000,00 305.000,00 1.1.1.2. Escola Y Direto 1.1.1.3. Adm Ens. Fund. Urbano Direto 115.000,00 95.000,00 40.000,00 35.000,00 8.000,00 293.000,00 20.000,00 15.000,00 10.000,00 7.000,00 57.000,00 ALMX DEPREC. OUTROS 5.000,00 TOTAL 655.000,00 SEGUNDO PASSO ANÁLISE DE CUSTO ATRAVÉS DAS VARIÁVEIS MÚLTIPLAS, TAIS COMO: CUSTO ORÇADO CUSTO DE OPORTUNIDADE METAS FÍSICAS PADRÃO DE QUALIDADE INDICADORES DE IMPACTO SOCIAL ETC. 82 MÓDULO DE ANÁLISE E RELATÓRIOS FERRAMENTA DE INTELIGÊNCIA GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DIVERSAS PARA TOMADA DE DECISÃO 83 MÓDULO DE ANÁLISE E RELATÓRIOS FERRAMENTA DE INTELIGÊNCIA CUSTO R$ ??? INDICADOR = = RESULTADO VARIÁVEIS MÚLTIPLAS ANÁLISES MÓDULO DE ANÁLISE E RELATÓRIOS FERRAMENTA DE INTELIGÊNCIA CUSTO R$ ??? EXEMPLO: Relação Custo TCE x Recursos Financeiros Auditáveis em 2012 Relação Custo TCE x Recursos Financeiros Arrecadados pelos Jurisdicionados em 2012 R$ 240.217.953,80* = R$ 40.347.799.649,07 ** *Fonte: Setor de Contabilidade do TCE-PE **Fonte: Setor de Auditoria do TCE-PE X 100 = 0,6% MÓDULO DE ANÁLISE E RELATÓRIOS FERRAMENTA DE INTELIGÊNCIA CUSTO R$ ??? EXEMPLO: UM DOS INDICADORES DE RESULTADO DO TCE / PE TX RETORNO ECONÔMICO AO ESTADO – ATUAÇÃO DO TCE – PE EXERCÍCIO 2012 R$ 240.217.953,80* = = R$ 823.008.729,80** *Fonte: Setor de Contabilidade do TCE-PE **Fonte: Setor de Planejamento do TCE-PE 1/3 CUSTOS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO QUAL O CUSTO MÉDIO DE UM ALUNO/ANO NUMA UNIVERSIDADE FEDERAL NO BRASIL???? FONTE: Robson Bento - UFRPE Exemplo apropriação de custos / Modelo da UNIÃO Universidade Federal Rural de Pernambuco CUSTO MÉDIO POR ALUNO CÁLCULO DO CUSTO DO ALUNO DA UFRPE (METODOLOGIA MCASP) 2010 2011 2012 Custo Corrente 189.627.147,26 213.710.078,00 230.073.371,94 Inflação Acumulada 2011/2012 (IPCA) 12,34% 5,84% Custo Corrente Atualizado 213.027.137,23 226.190.746,56 230.073.371,94 Aluno Equivalente (*) 17.360,30 16.650,60 15.865,65 Custo do Aluno (Anual) 12.270,94 13.584,54 14.501,35 Custo Médio do Aluno (Mensal) 1.022,58 1.132,05 1.208,45 FONTE: Robson Bento - UFRPE FINAL “Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”. (Leonardo da Vinci) Prof. Ms. JOÃO EUDES BEZERRA FILHO [email protected] [email protected] Grupo FACEBOOK: Orçamento e a Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público