ERAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE AS ERAS DA QUALIDADE • Segundo Garvin existem quatro “Eras da Qualidade”, a saber: 1. Era da Inspeção: a visão era de controle. Considerava-se possível assegurar a qualidade através da inspeção pura e simples do produto final. 2. Era do controle Estatístico da Qualidade (CEP): com base em técnicas estatísticas inicialmente desenvolvidas por Shewart, o CEP passa a ser utilizado para o controle e do processo produtivo, objetivando o aprimoramento de tarefas específicas, o que caracteriza o auge da Administração Científica de Taylor. AS ERAS DA QUALIDADE 3. Era da Garantia da Qualidade (TQC): o enfoque ao CEP dá lugar à garantia de qualidade. Todas as funções da empresa são consideradas como parte do sucesso/insucesso da busca da qualidade e produtividade. A concorrência começa a ser representativa. São fixados níveis mínimos aceitáveis na construção da qualidade. 4. Era da Gestão Estratégica da Qualidade (TQM): abrange todas as funções já desenvolvidas nas três eras antecedentes, sendo os princípios mais amplos. Qualidade como sendo uma das vertentes do Planejamento Estratégico da empresa. AS ERAS DA QUALIDADE Características Identificadas Estágio de Evolução da Qualidade Inspeção Detecção de Interesse Primário Falhas Método Calibração e Medida Responsabilidade Departamento Da Qualidade de Inspeção Orientação e Enfoque “Inspecionar” a Qualidade Controle Estatístico Garantia da Qualidade Gestão Estratégica Controle Coordenação de vários Estratégia da grupos que participam empresa Impacto na do processo produtivo Ferramentas e Técnicas Estatísticas Programas e Sistemas Planejamento Estratégico Departamentos de Projeto e Produção Todos os Departamentos Toda à Organização “Controlar” a Qualidade “Construir” a Qualidade “Administrar” a Qualidade CICLO PDCA O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 20, mas começou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este. É uma técnica simples que visa o controle do processo, podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização. CICLO PDCA BRAINSTORMING APLICAÇÃO: Identificar possíveis causas e soluções para problemas e organizar essas idéias em grupos afins. DESCRIÇÃO: Brainstorming (Tempestade de idéias) – É uma técnica de estimulação da criatividade de uma equipe, para gerar e esclarecer uma série de idéias, problemas ou questões. BRAINSTORMING PROCEDIMENTO O QUE FAZER COMO FAZER ( Ver exemplo na folha seguinte ) A) Fase de geração de idéias: Nesta fase, estimulam-se os participantes a apresentarem idéias sobre o assunto em pauta, acatando todas elas. 1. Identificar o facilitador (condutor da 1. Escrevendo o nome da pessoa que conduzirá tempestade de idéias) a sessão, preferencialmente em flip chart, (afim de que se possa facilitar o arquivamento). 2. Estabelecer claramente o objetivo da 2. Titulando a folha com o assunto / problema tempestade de idéias que se deseja discutir e acrescentando o nome dos participantes do debate. 3. Estimular os participantes a apresentar idéias 3. Fazendo com que cada participante apresente sobre o assunto em pauta (sem induzir). uma única idéia por vez, sequencialmente. 4. Tomar nota de cada idéia. 4. Anotando no flip chart. BRAINSTORMING PROCEDIMENTO 5. Nesta fase não se criticam as idéias 5. Anotam-se as idéias tal como foram apresentadas. apresentadas. 6. Quando possível ou oportuno outro membro 6. Complementando-as, ou aproveitando-as trabalha sobre as idéias já apresentadas. para apresentá-las de um novo ângulo esclarecedor. 7. Registrar as idéias de modo que todos 7. Escrevendo claramente as idéias possam ver. apresentadas e deixando o flip chart de forma que todos vejam. A observação das idéias apresentadas estimula a outras. 8. Conduzir esta fase até o seu final. 8. Coletando novas idéias até que não surja mais nenhuma. BRAINSTORMING PROCEDIMENTO O QUE FAZER B) Fase de esclarecimento: Nesta fase, a equipe analisa as idéias apresentadas para certificar-se de que todos entenderam o objetivo da tempestade de idéias. 1. Criticar todas as idéias apresentadas. COMO FAZER (Ver exemplo abaixo) 1. Analisando em conjunto com a equipe, de modo crítico e objetivo, se as idéias são pertinentes ao assunto em pauta, ou não, mantendo as que o forem e descartando as demais. BRAINSTORMING PROCEDIMENTO TEMPESTADE DE IDÉIAS – Data: 1 – Facilitador: João – Administrativo 2 – Assunto: Requisitos gerais para compra de uma secretária eletrônica. Participantes: - Pedro – Gerente - Marisa – Secretária - Noemi – Recepcionista - Paulo – Office boy. 3 – Pergunta: O que ela deve ter? Como deve ser? Tamanho fácil Fácil de usar Que registre a data e o tempo de duração da mensagem Ter instruções claras Permita colocar mensagens de tamanho variáveis Seja Bonita Que tenha fone de ouvido Controles claramente marcados Indicar número de mensagens Vermelha Notas: 1) Idéias riscadas referem-se à fase de esclarecimento e que foram descartadas. 2) (*) Idéia complementar (vide item 6) DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE) Aplicação: Foi desenvolvido para representar a relação entre o “efeito”e todas as possibilidades de “causa” que podem contribuir para este efeito. Descrição: É desenhado para ilustrar claramente as várias causas que afetam um processo por classificação e relação das causas. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO O QUE FAZER? 1. Comece o processo estabelecendo de comum acordo uma definição que descreva o problema selecionado em termos claros do que seja , onde ocorre, quando ocorre e sua extensão 2. A pesquisa das causas para construção do diagrama de causa e efeito é feita por um dos seguintes métodos: 1. Uma tempestade de idéias conduzindo sobre as possíveis causas, sem preparação prévia. 2. Incentive os membros do grupo há dispender algum tempo, entre as reuniões, no uso da folha de verificação para detectar causas e examinar as etapas do processo mais de perto. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO 3. Construa o diagrama de causa e efeito atual: 1. Colocando o problema já definido no quadro á direita. 2. Desenhando as tradicionais categorias de causas (método, material, mão-deobra, máquina, meio ambiente e medição), para o processo produtivo e/ou qualquer outra causa que auxilie a organização dos fatos mais importantes. 3. Aplicando o resultado da tempestade de idéias para as apropriadas categorias principais. 4. Para cada causa questione, “Por que isto acontece?”, relacionado as respostas como contribuintes da causa principal. 4. Interpretação: No sentido de pesquisar as causas básicas do problema. 1. Observe as causas que aparecem repetidamente. 2. Obtenha o consenso do grupo. 3. Colete os dados para determinar a freqüência relativa das diferentes causas. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO DIAGRAMA DE PARETO • Aplicação: • Um diagrama de pareto é usado para mostrar a contribuição de cada item para o efeito total, por ordem de importância. • Descrição: • É uma técnica gráfica simples para uma classificação decrescente de itens pela sua frequência, assim, distinguindo os itens mais importantes, maior melhoria será obtida com menor esforço. • É baseado no princípio de Pareto que declara “muitas vezes, apenas poucos itens são responsáveis pela maior parte do efeito” (poucos vitais e muitos triviais). DIAGRAMA DE PARETO PROCEDIMENTO O QUE FAZER 1. Selecionar os itens analisados. COMO FAZER à serem 1. Decidindo que tipo de problemas se quer investigar. Ex.: itens defeituosos, perdas monetárias, ocorrência de acidentes, etc. 2. Selecionar a unidade de medição para 2. Decidindo quais serão os dados necessários análise. e como classificá-los: Ex.: por tipo de defeito, localização , processo, máquina, operário, método, etc. 3. Determinar o período destinado à 3. Definindo o espaço de tempo da coleta de análise e o método de coleta de dados. dados criando uma folha de verificação com os dados definidos na etapa 2, deixando espaço para anotação do número de ocorrências e uma coluna para totais (vide exemplo tabela 1). 4. Colher dados. 4. Preenchendo a folha de verificação no período definido. DIAGRAMA DE PARETO PROCEDIMENTO 5. Calcular os elementos do diagrama. 5. Preparando uma folha de dados contendo 5 colunas como segue: 1. Tipo de problema; 2. Quantidade de problemas; 3. Totais acumulados; 4. Percentagem unitária; 5. Percentagem acumulada. 6. Incluir uma linha totalizadora (ver tabela 2). Lançando os itens da folha de verificação em ordem decrescente de quantidades. O item “outros” deverá ficar no final, seja qual for seu valor total, uma vez que cada item componente deste grupo é menor que os outros, individualmente. Calculando os quantitativos e percentuais acumulados de cada item. DIAGRAMA DE PARETO PROCEDIMENTO 6. Preparar o gráfico de pareto: 6. Como preparar: 1. Construir uma tabela no Excel. Defeitos Escama Quebrada Madeira desbitolada Mal lixado Linha de cola Madeira rachada Batido Nó solto Bolsa de resina Miolo 1. Fazer uma tabela conforme modelo abaixo: Qtd 52 50 % acum. 24,9% 48,8% Total acum. 52 102 32 30 16 15 8 3 2 1 209 64,1% 78,5% 86,1% 93,3% 97,1% 98,6% 99,5% 100,0% 134 164 180 195 203 206 208 209 % total 24,88% 23,92% 15,31% 14,35% 7,66% 7,18% 3,83% 1,44% 0,96% 0,48% DIAGRAMA DE PARETO PROCEDIMENTO 1. Construir gráfico no Excel. 2. Fazer um gráfico conforme modelo abaixo: Pareto Defeitos 200 93% 86% 100,0% 97% 99% 100% 100% 90,0% 80,0% 78% 150 70,0% 64% 60,0% 50,0% 49% 100 40,0% 52 50 50 25% 30,0% 32 30 16 20,0% 15 8 3 2 1 M E io lo 0,0% M sc a ad Q ma e i ue ra b de rad sb a ito la M da al Li lix nh ad M ad o ad e ei c r a ola ra ch ad a B at id o B Nó ol sa so de lto re si na 0 10,0% FMEA ANÁLISE DE MODO E EFEITO DE FALHA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Desenvolvido pela NASA – Meados dos anos 60 Inicialmente utilizado pela Aviação e desenvolvimento de tecnologia nuclear FORD Norte Americana deu enfoque FMEA de projeto FMEA de processo Utilizado pela indústria de um modo geral onde se destaca as industrias automobilísticas FMEA – FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS Ferramenta preventiva Evita a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo Através da análise das falhas potencias e propostas de ações de melhoria Tem o objetivo de detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou produto Aumenta a confiabilidade A Indústria automotiva exige a utilização do FMEA, mas deve-se utilizá-lo visando resultados 24 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis É uma técnica para assegurar que todas as possíveis falhas de um processo ou sistema, foram consideradas e analisadas, objetivando sua eliminação, com ações corretivas recomendadas, antes do início da produção Porquê o FMEA? O FMEA, se feito previamente, permite eliminar as possíveis causas das possíveis falhas Desta maneira será reduzido o defeito do produto, sistema ou processo, melhorando assim a confiabilidade FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Pontos importantes do FMEA: 1. Identificar os modos (tipos) de falhas possíveis 2. Descrever os efeitos, as causas de cada modo de falha, e os controles existentes 3. Calcular o risco para cada falha, levando-se em consideração a freqüência de ocorrência, o grau de severidade e a probabilidade de detecção 4. Recomendar ações corretivas para as causas de falhas apontadas 5. Reavaliar o índice de risco 6. A análise deve ser desenvolvida passo a passo FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Critérios de aplicação: 1. Introdução de novos produtos / processo 2. Alteração significativa no projeto e processo 3. Transferência de ferramental existente à outra instalação fabril 4. Desenvolvimento ou mudança de fornecedores 5. Existência de problemas de qualidade no processo FMEA – Failure Mode and Effects Analysis BENEFÍCIOS DO FMEA: 1. Redução de falhas no desenvolvimento, na produção e utilização do produto 2. Prevenção aos invés de detecção 3. Redução de tempo e custo no desenvolvimento de produtos 4. Fonte de dados para critérios de manutenção 5. Critério para planejamento e aplicação de inspeções de ensaios 6. Reduzir número de “recall” 7. Integração entre os departamentos envolvidos 8. Documentação do “know how” que a empresa tem do produto e sua fabricação FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Tipos de FMEA: O FMEA deve ser utilizado em todas as etapas de projeto e construção de um determinado produto ou sistema (projeto, produção, experimentação, equipamentos e utilização) 1. FMEA de sistema 2. FMEA de projeto 3. FMEA de processo 4. FMEA de logística 5. FMEA de segurança FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Formação do grupo de trabalho: O grupo de trabalho deve ser constituído por especialistas diretamente envolvidos no projeto ou no processo O grupo de trabalho deverá ser formado por 4 à 7 pessoas escolhidas dentre às áreas interessadas Elementos Chave no Grupo de Trabalho: 1. Desenvolvimento ou Projeto do Produto ou Sistema 2. Processo e Métodos 3. Qualidade 4. Produção Obs.: A falta de qualquer um dos elementos acima pode comprometer significativamente o desenvolvimento dos trabalhos e a elaboração do FMEA Todo Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de um FMEA deverá ter um líder ou coordenador, para melhor desenvolvimento dos trabalhos FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Definição do assunto: O coordenador e o grupo de trabalho devem definir objetivamente o título e o assunto do FMEA Deve ser especificado o tipo do FMEA (Projeto, Processo, Sietema, Logística, Segurança). A importância da definição e da descrição, deve-se à necessidade de identificar o âmbito e a finalidade do trabalho Função Atribuições Coordenador Pessoa responsável pelo evento Líder/Moderador Pessoa que detém conhecimento da técnica de FMEA e os métodos para a sua condução Participantes Pessoas que estão ou não ligadas ao evento, mas que detém informações e experiência em sistemas similares Convidados Pessoas com conhecimento específicos que poderão vir a ser convocados pelo coordenador, para participar de determinadas etapas do FMEA FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Etapas do desenvolvimento do FMEA COORDENADOR EQUIPE MULTIFUNCIONAL Descrição do Sistema AULA 16 Análise Funcional Análise de Falhas Análise do Risco Ações Corretivas e Preventivas Vanessa Fortes 32 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Iniciando o FMEA Para desenvolvimento do FMEA, é recomendável um formulário para Registro das informações coletadas durante as diversas etapas do FMEA Este formulário deverá registrar algumas informações básicas, que ajudarão num melhor gerenciamento de atividades futuras FMEA Nº Número seqüencial do FMEA DATA DA ELABORAÇÃO Indicar a data do início da elaboração do FMEA DESCRIÇÃO DO PRODUTO / PROCESSO Descrição do produto ou processo que está sendo analisado Obs.: a descrição do produto deve ser a mesma constante no desenho AULA 16 Vanessa Fortes 33 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis CÓDIGO DO PRODUTO Indicar o código do produto APLICAÇÃO/CLIENTE Indicar o código do conjunto final, nome do produto e cliente FUNÇÃO DO PRODUTO/PROCESSO Descrever de forma resumida a função do produto ou processo COORDENADOR/PATICIPANTES (Nome e Área) Indicar o nome e a área do FMEA DATA DA REVISÃO Indicar as datas em que foram efetuadas revisões do FMEA RESPONSÁVEL Indicar o responsável pela revisão do FMEA AULA 16 Vanessa Fortes 34 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis DESCRIÇÃO DO PROCESSO Descrição resumida do processo que esta sendo analisado Para melhor identificação, pode-se numerar as operações de acordo com a folha de processo do produto ou de produtos semelhantes, identificando o código do produto adotado como referência O QUE É O PROCESSO? É uma série de tarefas inter-relacionadas que, quando executadas produzem os resultados esperados OBJETIVO DO PROCESSO Fornecer ao cliente interno um trabalho de qualidade superior, de modo que o cliente externo receba um produto ou serviço de alta qualidade, no menor prazo e ao mais baixo custo AULA 16 Vanessa Fortes 35 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data / / Grupo de Trabalho: _______________________________________________ Responsável pelo Processo -Indicar o módulo, departamento, Engenheiro ou técnico. -Coordenador do desenvolvimento do FMEA Indicar: -Data de início -Nº da revisão -Data da revisão. DATA CHAVE -Prazo para conclusão do FMEA FMEA Nº utilizado para Identificação e rastrabeilidade do FMEA Vanessa Fortes 36 NPR Ação Tomada Detecção Pesp. Prazo Ocorrência AULA 16 Ações Recomend adas Severidade Indicar o Produto, Código, -Aplicação e Cliente Meios e Métodos de Controles NPR GRUPO DE TRABALHO Responsável pelo desenvolvimento E elaboração do FMEA Causas da Falha Detecção Efeitos da Falha Ocorrência Modo de Falha Severidade Processo Função FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA – PROCESSO FMEA de processo é usado por engenheiros e técnicos durante o desenvolvimento de um processo, para assegurar que todas as falhas em potencial e suas respectivas causas sejam analisadas e tomadas as ações preventivas necessárias Objetivo Identificar ao longo do fluxo/processo produtivo, os riscos de falhas que um produto possa apresentar devido ao seu processo O FMEA DE PROCESSO ASSUME QUE O PRODUTO, COMO PROJETADO, ATINGIRÁ OS REQUSITOS DO PROJETO FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Modo ou Tipo de Falha: Descrição do modo ou tipo de falha que o processo pode gerar É a não conformidade com relação aos requisitos do projeto, do processo ou do cliente A descrição do tipo de falha deve ser a mais clara possível, com a característica que se está analisando, nos mesmos termos da especificação (desenho, norma, rotina, etc...) Devem ser previstas falhas para características que não necessariamente estejam explícitas nas especificações (desenhos, normas) do tipo: falha de pintura corrosão falta de componentes e outras que possam causar algum tipo de descontentamento do cliente AULA 16 Vanessa Fortes 38 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Fontes de informação: Dados históricos de falhas ocorridas em processos e produtos semelhantes Reclamações de clientes Relatórios de produtos devolvidos em garantia (Análise de Devoluções) Experiência dos membros do Grupo de Trabalho AULA 16 Vanessa Fortes 39 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Exemplo de preenchimento ERRADO Dimensão fora do Especificado CERTO Dimensão de 12,05 ~ 12,15 abaixo do especificado Falta de peças Falta parafuso nº1 Montar peça de Outro produto Montar pino 1 do conjunto 2 no lugar do pino 2 do conjunto 3 Exemplo de Tipos de Falhas PROJETO Deformação Folga Excessiva Vibração Vazamento AULA 16 PROCESSO Matéria Prima Porosidade Revestimento errado Rebarbas Vanessa Fortes 40 EXEMPLO DE PREENCHIMENTO ERRADO CERTO Dimensão fora especificado ; do Falta de peças; Montar peça produto. Dimensão de 12,05 ~ 12,15 - abaixo do especificado; Falta parafuso nº1; de outro Montar pino 1 do conjunto 2 no lugar do pino 2 do conjunto 3. EXEMPLO DE TIPOS DE FALHAS PROJETO PROCESSO Deformação Matéria Prima Folga Excessiva Porosidade Vibração Revestimento errado Vazamento Rebarbas FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Efeito da Falha É a conseqüência que a falha acarretará ao produto ou sistema e conseqüentemente ao cliente e usuário. Deve ser entendido também a próxima operação ou qualquer operação subseqüente. Os efeitos devem ser descritos de forma seqüencial, em termos do que o cliente pode observar desde a ocorrência da falha até o efeito (mais grave). FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Efeito da Falha - Exemplos Dificuldade de montagem Efeitos para operações subseqüentes Dano em equipamento Afeta a segurança do operador Dificuldade p/ operacionalizar Efeitos para o cliente / consumidor Afeta a segurança do cliente Ruído FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Efeito da Falha • É recomendável uma discussão com o cliente sobre problemas ocorridos e peças e produtos semelhantes; • Além disso, é necessário um bom conhecimento sobre os objetivos do projeto É o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente. Para determinação do grau de Severidade, devem ser cuidadosamente analisados os efeitos da falha. A determinação do grau de Severidade é feita pelo engenheiro ou técnico responsável pelo projeto do produto ou sistema. FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Se disponível, o FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de Severidade, evitando também que haja diferenças entre a severidade constante no FMEA de projeto e processo. Características Críticas ©, Funcionais (F) e Características de Segurança (S), deverão ser identificadas nos desenhos e/ou documentos, através de símbolos próprios dos clientes ou do fabricante. Se uma característica for identificada como importante no FMEA de processos, o coordenador, engenheiro ou técnico responsável pelo projeto deve ser notificado, pois esta característica poderá afetar os documentos de engenharia a respeito da identificação do item de controle. FMEA – Failure Mode and Effects Analysis (Severidade) Efeito Critério - Severidade do Efeito Perigoso advertência Sem Perigoso advertência Com Muito alto Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve nãoconformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá sem aviso prévio Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve nãoconformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá com aviso prévio Grande interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito insatisfeito. Índice de Severidade 10 9 8 Alto Pequena interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem. Cliente muito insatisfeito. 7 Moderado Pequena interrupção na linha de produção. Grande parte ou todos os produtos deve ser selecionado. Cliente sente desconforto. 6 Baixo Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser selecionada. O cliente sente alguma insatisfação. 5 Muito baixo Pequena interrupção na linha de produção. O produto deve ser selecionado e uma parte retrabalhada. Defeito notado pela maioria dos clientes. 4 Menor Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, mas fora da estação de trabalho. Defeito notado pela média dos clientes. Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, dentro da estação de trabalho. Defeito notado por alguns clientes. Não afeta a performance do produto e não prejudica o processo. 3 Muito menor Nenhum 2 1 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Causa da Falha A determinação da causa da falha é essencial em estudo de FMEA, pois é na causa da falha que o grupo irá atuar para determinação das Ações Recomendadas. Importante: A Causa da Falha deve ser corretamente determinada. Caso contrário, as ações recomendadas podem não ter efeito real sobre a ocorrência da falha, causando perdas com investimento e problemas durante a produção (rejeição, retrabalho, etc...) Deve-se notar que para alguns modos (tipos) de falha, podem existir duas ou mais causas, e nestes casos, todas elas devem ser listadas. Exemplos: Desgaste de Ferramenta de usinagem Preparação inadequada da maquina Mistura de componentes na bancada Obs.: Apenas falhas específicas deveriam ser listadas. Frases genéricas deveriam ser evitadas. (Ex.: erro do operador, mal funcionamento do equipamento, etc...) FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Ocorrências É a freqüência com que um Modo (Tipo) de Falha ocorre, devido a uma ou várias causas. O índice de ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é impedir que a causa aconteça. A tabela a seguir deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir a consistência da formação do RPN (Número de prioridade de risco). Sempre que o CPk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão. Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%. A inspeção não diminui a freqüência com que a falha ocorre. FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Ocorrência Probabilidade da falha Muito alta: Falhas persistentes Taxas de falhas possíveis 1 em 10 1 em 20 Alta: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que apresentaram falhas freqüentes 1 em 50 1 em 100 Moderada: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que apresentaram falhas ocasionais mas não em maiores proporções. 1 em 200 Baixa: Associada a processos similares que apresentaram poucas falhas 1 em 1000 Remota: Falha improvável. Processos quase idênticos, nunca apresentará falha 1 em 500 1 em 10000 1 em 20000 1 em 1.000.000 Ppk Índice de ocorrência < 0,55 0,55 0,78 0,86 0,94 1,00 1,10 1,20 1,33 167 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Detecção É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto no processo. Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. Um índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo. A precisão e a exatidão na detecção de falhas, estão principalmente nos seguintes pontos: Confiabilidade dos meios de controle utilizados; Exatidão do padrão de aceitação; Eficácia da inspeção efetuada (amostragem); Existência de procedimentos escritos. FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Detecção Detecção Critério: Probabilidade de um defeito ser detectado antes do próximo controle do processo ou no processo subseqüente, ou antes, que a peça ou componente deixem o local de manufatura ou montagem. Totalmente incerta Controle do projeto não detectará e/ou não poderá detectar causa / mecanismo potencial e modo de falha subseqüente; ou não existe controle do projeto. 10 Muito remota Chance muito remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance muito baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance moderada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance moderadamente alta de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Chance muito elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente Controle de projeto quase que certamente detecte potencial causa/mecanismo e modo de falha subseqüente. 9 Remota Muito baixa Baixa Moderada Moderadament e alta Alta Muita alta Quase certa Índice de Detecção 8 7 6 5 4 3 2 1 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis Índice de Risco R = S x O x D É o produto dos índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas. Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. A simples análise ou comparação do risco não é suficiente para esta decisão. Critério de priorização para tomada de Ação Prioridade 0 Item vulnerável e importante Requer ações imediatas e/ou preventivas Prioridade 1 Item importante e vulnerável Requer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo. Prioridade 2 Item pouco vulnerável. Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo. Índice de risco Alto (acima de 100) Médio (50 á100) Baixo (1 á 50) FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA FMEA de de Processo Processo FMEA FMEA nº nº 0011 0011 Pag Pag 01 01 de de 01 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data / / Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Causas da Falha Resultado das ações NPR Ação Tomada Detecção Processo – Função do Processo -Descrição simplificada do processo em análise -Propósito (Função do processo) Obs.: Várias operações que envolvem diferentes Modos de falhas. Listar cada operação como processo separado Pesp. Prazo Ocorrência Operação 100 Ações Recomenda das Severidade Meios e Métodos de Controles NPR Detecção Efeitos da Falha Ocorrência Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ - Como o processo/peça poderia falhar em atender as especificações? - O que um cliente “usuário final/Operação subseqüente considera como Falha? Ação Tomada NPR Exemplos e questões a serem respondidas Resultado das ações Detecção Modo de Falha potencial -Não conformidade na operação -associação com operações subseqüentes Obs.: assumir que os materiais vindos de Operações anteriores estão corretos. Pesp. Praz o / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Meios e Métodos de Controles NPR Detecção Causas da Falha Ocorrência Efeit os da Falha Deformação Do virabreguim Operação 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Efeitos da falha -Efeito no cliente -Considerar o efeito para todos os cliente -Usuário final Exemplo : Ruído aparência -Próxima operação Exemplo: Não monta não conecta Resultado das ações Ação Toma da NPR Pesp. Prazo Detecção Ações Recomend adas / Ocorrência Meios e Métodos de Controle s Severidade Causas da Falha NPR Detecção Operaçã o 100 Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Efeitos da Falha Ocorrência Modo de Falha Classificação Severidade Process o Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Severidade (S) Aplica-se somente ao efeito Se o cliente afetado esta fora do Conhecimento da equipe de processo Consultar o FMEA de projeto e/ou Responsáveis pelo projeto. Ação Toma da NPR 9 Resultado das ações Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Meios e Métodos de Controle s NPR Detecção Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Process o Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Classificação -Características especiais, críticas, de Segurança. -Consultar documentos de engenharia. Ação Toma da NPR 9 Resultado das ações Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Meios e Métodos de Controles NPR Detecção Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Resultado das ações Causas da Falha Definida como e/ou pela qual a falha Poderia ocorrer Exemplo: Torque Solda incorreta Montagem incorreta NPR Ação Toma da Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Meios e Métodos de Controle s NPR Detecção Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 9 Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Process o Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Resultado das ações 4 Ocorrência -É a probabilidade de uma falha Ocorrer Índice “O” considerar: Dados estatísticos de processos Similares Histórico de processos similares. NPR Ação Toma da Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Meios e Métodos de Controles NPR Detecção Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 9 Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Resultado das ações Meios e Métodos de Controle Capacidade dos controle Detectarem ou preverem a Ocorrência do modo de falha Exemplo: Disp. Prova de erros CEP Teste 100% NPR Ação Toma da Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade 4 NPR Detecção Meios e Métodos de Controles Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs por turno metrologia. á Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 9 Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ NPR Resultado das ações 3 Detecção Avaliação de capacidade dos Meios e Métodos de controle NPR Ação Toma da Detecção Pesp. Prazo / Ocorrência Ações Recomend adas Severidade Detecção 4 Meios e Métodos de Controles Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. Ocorrência 9 Causas da Falha Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Resultado das ações Número de Prioridade de Risco NPR = (S) X (O) x (D) -Priorizar ações Analisar individualmente os índices De Severidade, Ocorrência e detecção NPR Ação Toma da Detecção 108 Pesp. Prazo / Ocorrência NPR 3 Ações Recomend adas Severidade Detecção 4 Meios e Métodos de Controles Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno metrologia. á Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 9 Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ / Resultado das ações NPR Detecção Ação Toma da Ocorrência Pesp. Prazo Severidade Ações Recomend adas Paulo Gomes Setor 21 41103 Introduzir disp. Automático Para o controle do avanço. 3 106 Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. Ações recomendadas 4 9 -Reduzir ou impedir a freqüência da Ocorrência da Falha. (revisão do Processo/Projeto) -Aumentar a probabilidade de detecção (Melhoria de controle) Responsável e Prazo -Estabelecer um cronograma dom o Responsável pela ação. -Follow up NPR Meios e Métodos de Controles Detecção Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / FMEA – Failure Mode and Effects Analysis FMEA de Processo FMEA nº 0011 Pag 01 de 01 Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável: Aplicação: Embreagens Cliente: VALEO Coordenador: Data FMEA (início) / / Data chave / / Revisão: Data Grupo de Trabalho: _____________________________________________________ Resultado das ações 1 1 NPR 9 Detecção Ação Toma da Ocorrência Resultado: Reavaliação do NPR -Análise crítica -Novas ações (se necessário) / Severidade Após as ações implementadas registrar as ações que efetivamente foram tomadas Pesp. Prazo Paulo Gomes Setor 21 41103 3 Ações Recome ndadas Introduzir disp. Automático Para o controle do 106 avanço. Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o 9 Ações Tomadas: 4 NPR Meios e Métodos de Controles Detecção Causas da Falha Ocorrência Efeitos da Falha motor Deformação Do virabreguim Operaçã o 100 Modo de Falha Classificação Severidade Processo Função / 9 FMEA – Failure Mode and Effects Analysis