ERAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
AS ERAS DA QUALIDADE
• Segundo Garvin existem quatro “Eras da Qualidade”, a saber:
1. Era da Inspeção: a visão era de controle. Considerava-se
possível assegurar a qualidade através da inspeção pura e
simples do produto final.
2. Era do controle Estatístico da Qualidade (CEP): com base em
técnicas estatísticas inicialmente desenvolvidas por Shewart, o
CEP passa a ser utilizado para o controle e do processo
produtivo, objetivando o aprimoramento de tarefas específicas,
o que caracteriza o auge da Administração Científica de Taylor.
AS ERAS DA QUALIDADE
3. Era da Garantia da Qualidade (TQC): o enfoque ao CEP dá
lugar à garantia de qualidade. Todas as funções da empresa
são consideradas como parte do sucesso/insucesso da busca
da qualidade e produtividade. A concorrência começa a ser
representativa. São fixados níveis mínimos aceitáveis na
construção da qualidade.
4. Era da Gestão Estratégica da Qualidade (TQM): abrange todas
as funções já desenvolvidas nas três eras antecedentes, sendo
os princípios mais amplos. Qualidade como sendo uma das
vertentes do Planejamento Estratégico da empresa.
AS ERAS DA QUALIDADE
Características
Identificadas
Estágio de Evolução da Qualidade
Inspeção
Detecção de
Interesse Primário
Falhas
Método
Calibração e
Medida
Responsabilidade Departamento
Da Qualidade
de Inspeção
Orientação e
Enfoque
“Inspecionar” a
Qualidade
Controle Estatístico
Garantia da Qualidade Gestão Estratégica
Controle
Coordenação de vários
Estratégia da
grupos que participam
empresa Impacto na
do processo produtivo
Ferramentas e Técnicas
Estatísticas
Programas e Sistemas
Planejamento
Estratégico
Departamentos de Projeto e
Produção
Todos os
Departamentos
Toda à Organização
“Controlar” a Qualidade
“Construir” a Qualidade
“Administrar” a
Qualidade
CICLO PDCA
 O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart
na década de 20, mas começou a ser conhecido como
ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente
difundido por este. É uma técnica simples que visa o
controle do processo, podendo ser usado de forma
contínua para o gerenciamento das atividades de uma
organização.
CICLO PDCA
BRAINSTORMING
 APLICAÇÃO:
 Identificar possíveis causas e soluções para problemas
e organizar essas idéias em grupos afins.
 DESCRIÇÃO:
 Brainstorming (Tempestade de idéias) – É uma técnica
de estimulação da criatividade de uma equipe, para
gerar e esclarecer uma série de idéias, problemas ou
questões.
BRAINSTORMING
PROCEDIMENTO
O QUE FAZER
COMO FAZER
( Ver exemplo na folha seguinte )
A) Fase de geração de idéias: Nesta fase,
estimulam-se os participantes a apresentarem
idéias sobre o assunto em pauta, acatando todas
elas.
1. Identificar o facilitador (condutor da 1. Escrevendo o nome da pessoa que conduzirá
tempestade de idéias)
a sessão, preferencialmente em flip chart, (afim
de que se possa facilitar o arquivamento).
2. Estabelecer claramente o objetivo da 2. Titulando a folha com o assunto / problema
tempestade de idéias
que se deseja discutir e acrescentando o nome
dos participantes do debate.
3. Estimular os participantes a apresentar idéias 3. Fazendo com que cada participante apresente
sobre o assunto em pauta (sem induzir).
uma única idéia por vez, sequencialmente.
4. Tomar nota de cada idéia.
4. Anotando no flip chart.
BRAINSTORMING
PROCEDIMENTO
5. Nesta fase não se criticam as idéias 5. Anotam-se as idéias tal como foram
apresentadas.
apresentadas.
6. Quando possível ou oportuno outro membro 6. Complementando-as, ou aproveitando-as
trabalha sobre as idéias já apresentadas.
para apresentá-las de um novo ângulo
esclarecedor.
7. Registrar as idéias de modo que todos 7. Escrevendo claramente as idéias
possam ver.
apresentadas e deixando o flip chart de forma
que todos vejam. A observação das idéias
apresentadas estimula a outras.
8. Conduzir esta fase até o seu final.
8. Coletando novas idéias até que não surja
mais nenhuma.
BRAINSTORMING
PROCEDIMENTO
O QUE FAZER
B) Fase de esclarecimento: Nesta fase, a equipe
analisa as idéias apresentadas para certificar-se
de que todos entenderam o objetivo da
tempestade de idéias.
1. Criticar todas as idéias apresentadas.
COMO FAZER
(Ver exemplo abaixo)
1. Analisando em conjunto com a equipe, de
modo crítico e objetivo, se as idéias são
pertinentes ao assunto em pauta, ou não,
mantendo as que o forem e descartando as
demais.
BRAINSTORMING
PROCEDIMENTO
TEMPESTADE DE IDÉIAS – Data:
1 – Facilitador: João – Administrativo
2 – Assunto: Requisitos gerais para compra de uma secretária eletrônica.
Participantes: - Pedro – Gerente
- Marisa – Secretária
- Noemi – Recepcionista
- Paulo – Office boy.
3 – Pergunta: O que ela deve ter? Como deve ser?
 Tamanho fácil
 Fácil de usar
 Que registre a data e o tempo de duração da mensagem
 Ter instruções claras
 Permita colocar mensagens de tamanho variáveis
 Seja Bonita
 Que tenha fone de ouvido
 Controles claramente marcados
 Indicar número de mensagens
 Vermelha
Notas: 1) Idéias riscadas referem-se à fase de esclarecimento e que foram
descartadas.
2) (*) Idéia complementar (vide item 6)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ESPINHA DE PEIXE)
 Aplicação:
 Foi desenvolvido para representar a relação entre o
“efeito”e todas as possibilidades de “causa” que podem
contribuir para este efeito.
 Descrição:
 É desenhado para ilustrar claramente as várias causas
que afetam um processo por classificação e relação
das causas.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO
O QUE FAZER?
1. Comece o processo estabelecendo de comum acordo uma definição que
descreva o problema selecionado em termos claros do que seja , onde ocorre,
quando ocorre e sua extensão
2. A pesquisa das causas para construção do diagrama de causa e efeito é feita por
um dos seguintes métodos:
1. Uma tempestade de idéias conduzindo sobre as possíveis causas, sem
preparação prévia.
2. Incentive os membros do grupo há dispender algum tempo, entre as reuniões, no
uso da folha de verificação para detectar causas e examinar as etapas do
processo mais de perto.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO
3. Construa o diagrama de causa e efeito atual:
1. Colocando o problema já definido no quadro á direita.
2. Desenhando as tradicionais categorias de causas (método, material, mão-deobra, máquina, meio ambiente e medição), para o processo produtivo e/ou
qualquer outra causa que auxilie a organização dos fatos mais importantes.
3. Aplicando o resultado da tempestade de idéias para as apropriadas categorias
principais.
4. Para cada causa questione, “Por que isto acontece?”, relacionado as respostas
como contribuintes da causa principal.
4. Interpretação: No sentido de pesquisar as causas básicas do problema.
1. Observe as causas que aparecem repetidamente.
2. Obtenha o consenso do grupo.
3. Colete os dados para determinar a freqüência relativa das diferentes causas.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ESPINHA DE PEIXE) - PROCEDIMENTO
DIAGRAMA DE PARETO
• Aplicação:
• Um diagrama de pareto é usado para mostrar a contribuição de cada item
para o efeito total, por ordem de importância.
• Descrição:
• É uma técnica gráfica simples para uma classificação decrescente de itens
pela sua frequência, assim, distinguindo os itens mais importantes, maior
melhoria será obtida com menor esforço.
• É baseado no princípio de Pareto que declara “muitas vezes, apenas poucos
itens são responsáveis pela maior parte do efeito” (poucos vitais e muitos
triviais).
DIAGRAMA DE PARETO
PROCEDIMENTO
O QUE FAZER
1. Selecionar os itens
analisados.
COMO FAZER
à serem 1. Decidindo que tipo de problemas se quer
investigar. Ex.: itens defeituosos, perdas
monetárias, ocorrência de acidentes, etc.
2. Selecionar a unidade de medição para 2. Decidindo quais serão os dados necessários
análise.
e como classificá-los:
Ex.: por tipo de defeito, localização , processo,
máquina, operário, método, etc.
3. Determinar o período destinado à 3. Definindo o espaço de tempo da coleta de
análise e o método de coleta de dados. dados criando uma folha de verificação com os
dados definidos na etapa 2, deixando espaço
para anotação do número de ocorrências e
uma coluna para totais (vide exemplo tabela 1).
4. Colher dados.
4. Preenchendo a folha de verificação no
período definido.
DIAGRAMA DE PARETO
PROCEDIMENTO
5. Calcular os elementos do diagrama.
5. Preparando uma folha de dados contendo 5
colunas como segue:
1. Tipo de problema;
2. Quantidade de problemas;
3. Totais acumulados;
4. Percentagem unitária;
5. Percentagem acumulada.
6. Incluir uma linha totalizadora (ver tabela 2).
 Lançando os itens da folha de verificação
em ordem decrescente de quantidades. O
item “outros” deverá ficar no final, seja qual
for seu valor total, uma vez que cada item
componente deste grupo é menor que os
outros, individualmente.
 Calculando os quantitativos e percentuais
acumulados de cada item.
DIAGRAMA DE PARETO
PROCEDIMENTO
6. Preparar o gráfico de pareto:
6. Como preparar:
1. Construir uma tabela no Excel.
Defeitos
Escama
Quebrada
Madeira
desbitolada
Mal lixado
Linha de cola
Madeira rachada
Batido
Nó solto
Bolsa de resina
Miolo
1. Fazer uma tabela conforme modelo
abaixo:
Qtd
52
50
% acum.
24,9%
48,8%
Total
acum.
52
102
32
30
16
15
8
3
2
1
209
64,1%
78,5%
86,1%
93,3%
97,1%
98,6%
99,5%
100,0%
134
164
180
195
203
206
208
209
% total
24,88%
23,92%
15,31%
14,35%
7,66%
7,18%
3,83%
1,44%
0,96%
0,48%
DIAGRAMA DE PARETO
PROCEDIMENTO
1. Construir gráfico no Excel.
2. Fazer um gráfico conforme modelo
abaixo:
Pareto Defeitos
200
93%
86%
100,0%
97% 99% 100% 100%
90,0%
80,0%
78%
150
70,0%
64%
60,0%
50,0%
49%
100
40,0%
52
50
50
25%
30,0%
32
30
16
20,0%
15
8
3
2
1
M
E
io
lo
0,0%
M
sc
a
ad Q ma
e i ue
ra b
de rad
sb a
ito
la
M
da
al
Li lix
nh ad
M ad o
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e
ei
c
r a ola
ra
ch
ad
a
B
at
id
o
B Nó
ol
sa so
de lto
re
si
na
0
10,0%
FMEA
ANÁLISE DE MODO E EFEITO DE FALHA
FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Desenvolvido pela NASA – Meados dos anos 60
 Inicialmente utilizado pela Aviação e desenvolvimento de tecnologia
nuclear
 FORD Norte Americana deu enfoque
 FMEA de projeto
 FMEA de processo
 Utilizado pela indústria de um modo geral onde se destaca as industrias
automobilísticas
FMEA – FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
 Ferramenta preventiva
 Evita a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo
 Através da análise das falhas potencias e propostas de ações de
melhoria
 Tem o objetivo de detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou
produto
 Aumenta a confiabilidade
 A Indústria automotiva exige a utilização do FMEA, mas deve-se utilizá-lo
visando resultados
24
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 É uma técnica para assegurar que todas as possíveis falhas de um
processo ou sistema, foram consideradas e analisadas, objetivando sua
eliminação, com ações corretivas recomendadas, antes do início da
produção
 Porquê o FMEA?
 O FMEA, se feito previamente, permite eliminar as possíveis causas das
possíveis falhas
 Desta maneira será reduzido o defeito do produto, sistema ou processo,
melhorando assim a confiabilidade
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Pontos importantes do FMEA:
1.
Identificar os modos (tipos) de falhas possíveis
2.
Descrever os efeitos, as causas de cada modo de falha, e os controles
existentes
3.
Calcular o risco para cada falha, levando-se em consideração a freqüência
de ocorrência, o grau de severidade e a probabilidade de detecção
4.
Recomendar ações corretivas para as causas de falhas apontadas
5.
Reavaliar o índice de risco
6.
A análise deve ser desenvolvida passo a passo
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Critérios de aplicação:
1.
Introdução de novos produtos / processo
2.
Alteração significativa no projeto e processo
3.
Transferência de ferramental existente à outra instalação fabril
4.
Desenvolvimento ou mudança de fornecedores
5.
Existência de problemas de qualidade no processo
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 BENEFÍCIOS DO FMEA:
1. Redução de falhas no desenvolvimento, na produção e utilização
do produto
2. Prevenção aos invés de detecção
3. Redução de tempo e custo no desenvolvimento de produtos
4. Fonte de dados para critérios de manutenção
5. Critério para planejamento e aplicação de inspeções de ensaios
6. Reduzir número de “recall”
7. Integração entre os departamentos envolvidos
8. Documentação do “know how” que a empresa tem do produto e
sua fabricação
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Tipos de FMEA:
 O FMEA deve ser utilizado em todas as etapas de projeto e construção de um
determinado produto ou sistema (projeto, produção, experimentação, equipamentos e
utilização)
1.
FMEA de sistema
2.
FMEA de projeto
3.
FMEA de processo
4.
FMEA de logística
5.
FMEA de segurança
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Formação do grupo de trabalho:
 O grupo de trabalho deve ser constituído por especialistas diretamente envolvidos no
projeto ou no processo
 O grupo de trabalho deverá ser formado por 4 à 7 pessoas escolhidas dentre às áreas
interessadas
 Elementos Chave no Grupo de Trabalho:
1. Desenvolvimento ou Projeto do Produto ou Sistema
2. Processo e Métodos
3. Qualidade
4. Produção
Obs.: A falta de qualquer um dos elementos acima pode comprometer significativamente o
desenvolvimento dos trabalhos e a elaboração do FMEA
 Todo Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de um FMEA deverá ter um líder ou
coordenador, para melhor desenvolvimento dos trabalhos
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Definição do assunto:
 O coordenador e o grupo de trabalho devem definir objetivamente o título e o assunto do
FMEA
 Deve ser especificado o tipo do FMEA (Projeto, Processo, Sietema, Logística,
Segurança). A importância da definição e da descrição, deve-se à necessidade de
identificar o âmbito e a finalidade do trabalho
Função
Atribuições
Coordenador
Pessoa responsável pelo evento
Líder/Moderador
Pessoa que detém conhecimento da técnica de FMEA e
os métodos para a sua condução
Participantes
Pessoas que estão ou não ligadas ao evento, mas que
detém informações e experiência em sistemas similares
Convidados
Pessoas com conhecimento específicos que poderão vir
a ser convocados pelo coordenador, para participar de
determinadas etapas do FMEA
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Etapas do desenvolvimento do FMEA
COORDENADOR
EQUIPE MULTIFUNCIONAL
Descrição do
Sistema
AULA 16
Análise
Funcional
Análise de
Falhas
Análise do
Risco
Ações Corretivas
e
Preventivas
Vanessa Fortes
32
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Iniciando o FMEA
 Para desenvolvimento do FMEA, é recomendável um formulário para Registro das
informações coletadas durante as diversas etapas do FMEA
 Este formulário deverá registrar algumas informações básicas, que ajudarão num
melhor gerenciamento de atividades futuras
FMEA Nº
 Número seqüencial do FMEA
DATA DA ELABORAÇÃO
 Indicar a data do início da elaboração do FMEA
DESCRIÇÃO DO PRODUTO / PROCESSO
 Descrição do produto ou processo que está sendo analisado
Obs.: a descrição do produto deve ser a mesma constante no desenho
AULA 16
Vanessa Fortes
33
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
CÓDIGO DO PRODUTO
 Indicar o código do produto
APLICAÇÃO/CLIENTE
 Indicar o código do conjunto final, nome do produto e cliente
FUNÇÃO DO PRODUTO/PROCESSO
 Descrever de forma resumida a função do produto ou processo
COORDENADOR/PATICIPANTES (Nome e Área)
 Indicar o nome e a área do FMEA
DATA DA REVISÃO
 Indicar as datas em que foram efetuadas revisões do FMEA
RESPONSÁVEL
 Indicar o responsável pela revisão do FMEA
AULA 16
Vanessa Fortes
34
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
 Descrição resumida do processo que esta sendo analisado
 Para melhor identificação, pode-se numerar as operações de acordo com a folha
de processo do produto ou de produtos semelhantes, identificando o código do
produto adotado como referência
 O QUE É O PROCESSO?
 É uma série de tarefas inter-relacionadas que, quando executadas produzem os
resultados esperados
 OBJETIVO DO PROCESSO
 Fornecer ao cliente interno um trabalho de qualidade superior, de modo que o
cliente externo receba um produto ou serviço de alta qualidade, no menor prazo e ao
mais baixo custo
AULA 16
Vanessa Fortes
35
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / /
Revisão:
Data / /
Grupo de Trabalho: _______________________________________________
Responsável pelo Processo
-Indicar o módulo, departamento,
Engenheiro ou técnico.
-Coordenador do desenvolvimento
do FMEA
Indicar:
-Data de início
-Nº da revisão
-Data da revisão.
DATA CHAVE
-Prazo para conclusão do FMEA
FMEA Nº utilizado para
Identificação e rastrabeilidade
do FMEA
Vanessa Fortes
36
NPR
Ação
Tomada
Detecção
Pesp.
Prazo
Ocorrência
AULA 16
Ações
Recomend
adas
Severidade
Indicar o Produto, Código,
-Aplicação e Cliente
Meios
e
Métodos
de
Controles
NPR
GRUPO DE TRABALHO
Responsável pelo desenvolvimento
E elaboração do FMEA
Causas
da
Falha
Detecção
Efeitos
da
Falha
Ocorrência
Modo
de
Falha
Severidade
Processo
Função
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA – PROCESSO
FMEA de processo é usado por engenheiros e técnicos durante o desenvolvimento
de um processo, para assegurar que todas as falhas em potencial e suas
respectivas causas sejam analisadas e tomadas as ações preventivas necessárias
Objetivo
Identificar ao longo do fluxo/processo produtivo, os riscos
de falhas que um produto possa apresentar devido ao seu processo
O FMEA DE PROCESSO ASSUME QUE O PRODUTO, COMO
PROJETADO, ATINGIRÁ OS REQUSITOS DO PROJETO
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Modo ou Tipo de Falha:
 Descrição do modo ou tipo de falha que o processo pode gerar
 É a não conformidade com relação aos requisitos do projeto, do processo ou do
cliente
 A descrição do tipo de falha deve ser a mais clara possível, com a característica que
se está analisando, nos mesmos termos da especificação (desenho, norma, rotina,
etc...)
 Devem ser previstas falhas para características que não necessariamente estejam
explícitas nas especificações (desenhos, normas) do tipo:
 falha de pintura
 corrosão
 falta de componentes e
 outras que possam causar algum tipo de descontentamento do cliente
AULA 16
Vanessa Fortes
38
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Fontes de informação:
 Dados históricos de falhas ocorridas em processos e produtos
semelhantes
 Reclamações de clientes
 Relatórios de produtos devolvidos em garantia (Análise de
Devoluções)
 Experiência dos membros do Grupo de Trabalho
AULA 16
Vanessa Fortes
39
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Exemplo de preenchimento
ERRADO
Dimensão fora do
Especificado
CERTO
Dimensão de 12,05 ~ 12,15
abaixo do especificado
Falta de peças
Falta parafuso nº1
Montar peça de
Outro produto
Montar pino 1 do conjunto 2
no lugar do pino 2 do conjunto 3
Exemplo de Tipos de Falhas
PROJETO
Deformação
Folga Excessiva
Vibração
Vazamento
AULA 16
PROCESSO
Matéria Prima
Porosidade
Revestimento errado
Rebarbas
Vanessa Fortes
40
EXEMPLO DE PREENCHIMENTO
 ERRADO
 CERTO
 Dimensão
fora
especificado ;
do
 Falta de peças;
 Montar peça
produto.
 Dimensão de 12,05 ~ 12,15
- abaixo do especificado;
 Falta parafuso nº1;
de
outro
 Montar pino 1 do conjunto
2 no lugar do pino 2 do
conjunto 3.
EXEMPLO DE TIPOS DE FALHAS
 PROJETO
 PROCESSO
 Deformação
 Matéria Prima
 Folga Excessiva
 Porosidade
 Vibração
 Revestimento errado
 Vazamento
 Rebarbas
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Efeito da Falha
 É a conseqüência que a falha acarretará ao produto ou
sistema e conseqüentemente ao cliente e usuário.
 Deve ser entendido também a próxima operação ou qualquer
operação subseqüente.
 Os efeitos devem ser descritos de forma seqüencial, em
termos do que o cliente pode observar desde a ocorrência da
falha até o efeito (mais grave).
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Efeito da Falha - Exemplos
Dificuldade de montagem
Efeitos para operações subseqüentes Dano em equipamento
Afeta a segurança do operador
Dificuldade p/ operacionalizar
Efeitos para o cliente / consumidor
Afeta a segurança do cliente
Ruído
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Efeito da Falha
• É recomendável uma discussão com o cliente sobre problemas ocorridos e peças e
produtos semelhantes;
• Além disso, é necessário um bom conhecimento sobre os objetivos do projeto
 É o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente.
 Para determinação do grau de Severidade, devem ser cuidadosamente
analisados os efeitos da falha.
 A determinação do grau de Severidade é feita pelo engenheiro ou técnico
responsável pelo projeto do produto ou sistema.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
 Se disponível, o FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de
Severidade, evitando também que haja diferenças entre a severidade constante
no FMEA de projeto e processo.
 Características Críticas ©, Funcionais (F) e Características de Segurança (S),
deverão ser identificadas nos desenhos e/ou documentos, através de símbolos
próprios dos clientes ou do fabricante.
 Se uma característica for identificada como importante no FMEA de processos,
o coordenador, engenheiro ou técnico responsável pelo projeto deve ser
notificado, pois esta característica poderá afetar os documentos de engenharia
a respeito da identificação do item de controle.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis (Severidade)
Efeito
Critério - Severidade do Efeito
Perigoso
advertência
Sem
Perigoso advertência
Com
Muito alto
Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha
potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve nãoconformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá sem aviso
prévio
Pode pôr em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha
potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve nãoconformidade com a legislação governamental. A falha ocorrerá com aviso
prévio
Grande interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem.
Cliente muito insatisfeito.
Índice de
Severidade
10
9
8
Alto
Pequena interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem.
Cliente muito insatisfeito.
7
Moderado
Pequena interrupção na linha de produção. Grande parte ou todos os
produtos deve ser selecionado. Cliente sente desconforto.
6
Baixo
Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser
selecionada. O cliente sente alguma insatisfação.
5
Muito baixo
Pequena interrupção na linha de produção. O produto deve ser selecionado
e uma parte retrabalhada. Defeito notado pela maioria dos clientes.
4
Menor
Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser
retrabalhada, mas fora da estação de trabalho. Defeito notado pela média
dos clientes.
Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser
retrabalhada, dentro da estação de trabalho. Defeito notado por alguns
clientes.
Não afeta a performance do produto e não prejudica o processo.
3
Muito menor
Nenhum
2
1
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Causa da Falha
A determinação da causa da falha é essencial em estudo de FMEA, pois é na causa da
falha que o grupo irá atuar para determinação das Ações Recomendadas.
Importante: A Causa da Falha deve ser corretamente determinada. Caso contrário, as
ações recomendadas podem não ter efeito real sobre a ocorrência da falha, causando
perdas com investimento e problemas durante a produção (rejeição, retrabalho, etc...)
Deve-se notar que para alguns modos (tipos) de falha, podem existir duas ou mais causas,
e nestes casos, todas elas devem ser listadas.
Exemplos: Desgaste de Ferramenta de usinagem
Preparação inadequada da maquina
Mistura de componentes na bancada
Obs.: Apenas falhas específicas deveriam ser listadas. Frases genéricas deveriam ser
evitadas. (Ex.: erro do operador, mal funcionamento do equipamento, etc...)
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Ocorrências
É a freqüência com que um Modo (Tipo) de Falha ocorre, devido a uma ou várias causas.
O índice de ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única
maneira de reduzi-lo é impedir que a causa aconteça.
A tabela a seguir deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir
a consistência da formação do RPN (Número de prioridade de risco).
Sempre que o CPk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão.
Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se
considerar para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na
inspeção 100%. A inspeção não diminui a freqüência com que a falha ocorre.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Ocorrência
Probabilidade da falha
Muito alta: Falhas persistentes
Taxas de
falhas
possíveis
 1 em 10
1 em 20
Alta: Geralmente associada a processos similares aos
anteriores que apresentaram falhas freqüentes
1 em 50
1 em 100
Moderada: Geralmente associada a processos similares
aos anteriores que apresentaram falhas ocasionais mas
não em maiores proporções.
1 em 200
Baixa: Associada a processos similares que
apresentaram poucas falhas
1 em 1000
Remota: Falha improvável. Processos quase idênticos,
nunca apresentará falha
1 em 500
1 em 10000
1 em 20000
 1 em
1.000.000
Ppk
Índice de
ocorrência
<
0,55

0,55

0,78

0,86

0,94

1,00

1,10

1,20

1,33

167
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Detecção
É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto no
processo.
Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente
do índice de ocorrência.
Um índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo.
A precisão e a exatidão na detecção de falhas, estão principalmente nos seguintes pontos:
Confiabilidade dos meios de controle utilizados;
Exatidão do padrão de aceitação;
Eficácia da inspeção efetuada (amostragem);
Existência de procedimentos escritos.
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Detecção
Detecção
Critério: Probabilidade de um defeito ser detectado antes do próximo controle do processo ou
no processo subseqüente, ou antes, que a peça ou componente deixem o local de manufatura ou
montagem.
Totalmente
incerta
Controle do projeto não detectará e/ou não poderá detectar causa / mecanismo
potencial e modo de falha subseqüente; ou não existe controle do projeto.
10
Muito remota
Chance muito remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e
modo de falha subseqüente
Chance remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de
falha subseqüente
Chance muito baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e
modo de falha subseqüente
Chance baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de
falha subseqüente
Chance moderada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo
de falha subseqüente
Chance moderadamente alta de que o controle do projeto detecte
causa/mecanismo e modo de falha subseqüente
Chance elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de
falha subseqüente
Chance muito elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e
modo de falha subseqüente
Controle de projeto quase que certamente detecte potencial causa/mecanismo e
modo de falha subseqüente.
9
Remota
Muito baixa
Baixa
Moderada
Moderadament
e alta
Alta
Muita alta
Quase certa
Índice de
Detecção
8
7
6
5
4
3
2
1
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
Índice de Risco R = S x O x D
É o produto dos índices de Severidade, Ocorrência e Detecção. Seu objetivo é somente
indicar prioridades às ações recomendadas. Para se verificar a necessidade ou não de
ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de Severidade,
Ocorrência e Detecção. A simples análise ou comparação do risco não é suficiente para
esta decisão.
Critério de priorização para tomada de Ação
Prioridade 0
Item vulnerável e importante
Requer ações imediatas e/ou preventivas
Prioridade 1
Item importante e vulnerável
Requer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo.
Prioridade 2
Item pouco vulnerável.
Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo.
Índice de risco
Alto
(acima de 100)
Médio
(50 á100)
Baixo
(1 á 50)
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA
FMEA de
de Processo
Processo
FMEA
FMEA nº
nº 0011
0011
Pag
Pag 01
01 de
de 01
01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data / /
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Causas
da Falha
Resultado das ações
NPR
Ação
Tomada
Detecção
Processo – Função do Processo
-Descrição simplificada do processo em análise
-Propósito (Função do processo)
Obs.: Várias operações que envolvem diferentes
Modos de falhas.
Listar cada operação como processo separado
Pesp.
Prazo
Ocorrência
Operação
100
Ações
Recomenda
das
Severidade
Meios
e
Métodos
de
Controles
NPR
Detecção
Efeitos
da
Falha
Ocorrência
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
- Como o processo/peça poderia falhar em atender as especificações?
- O que um cliente “usuário final/Operação subseqüente considera como Falha?
Ação
Tomada
NPR
Exemplos e questões a serem respondidas
Resultado das ações
Detecção
Modo de Falha potencial
-Não conformidade na operação
-associação com operações subseqüentes
Obs.: assumir que os materiais vindos de
Operações anteriores estão corretos.
Pesp.
Praz
o
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Meios e
Métodos
de
Controles
NPR
Detecção
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeit
os da
Falha
Deformação
Do virabreguim
Operação
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Efeitos da falha
-Efeito no cliente
-Considerar o efeito para todos os cliente
-Usuário final
Exemplo :
Ruído
aparência
-Próxima operação
Exemplo:
Não monta
não conecta
Resultado das ações
Ação
Toma
da
NPR
Pesp.
Prazo
Detecção
Ações
Recomend
adas
/
Ocorrência
Meios e
Métodos
de
Controle
s
Severidade
Causas
da
Falha
NPR
Detecção
Operaçã
o
100
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Efeitos
da
Falha
Ocorrência
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Process
o
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Severidade (S)
Aplica-se somente ao efeito
Se o cliente afetado esta fora do
Conhecimento da equipe de processo
Consultar o FMEA de projeto e/ou
Responsáveis pelo projeto.
Ação
Toma
da
NPR
9
Resultado das ações
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Meios e
Métodos
de
Controle
s
NPR
Detecção
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Process
o
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Classificação
-Características especiais, críticas, de
Segurança.
-Consultar documentos de engenharia.
Ação
Toma
da
NPR
9
Resultado das ações
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Meios e
Métodos
de
Controles
NPR
Detecção
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Resultado das ações
Causas da Falha
Definida como e/ou pela qual a falha
Poderia ocorrer
Exemplo:
Torque
Solda incorreta
Montagem incorreta
NPR
Ação
Toma
da
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Meios e
Métodos
de
Controle
s
NPR
Detecção
Posicionamento incorreto do
Virabrequim no entre eixos.
9
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Process
o
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Resultado das ações
4
Ocorrência
-É a probabilidade de uma falha
Ocorrer
Índice “O” considerar:
Dados estatísticos de processos
Similares
Histórico de processos similares.
NPR
Ação
Toma
da
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Meios e
Métodos
de
Controles
NPR
Detecção
Posicionamento incorreto do
Virabrequim no entre eixos.
9
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Resultado das ações
Meios e Métodos de Controle
Capacidade dos controle
Detectarem ou preverem a
Ocorrência do modo de falha
Exemplo: Disp. Prova de erros
CEP
Teste 100%
NPR
Ação
Toma
da
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
4
NPR
Detecção
Meios e
Métodos
de
Controles
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Registrar em carta CEP
Enviar 2 pçs por turno
metrologia.
á
Posicionamento incorreto do
Virabrequim no entre eixos.
9
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
NPR
Resultado das ações
3
Detecção
Avaliação de capacidade dos
Meios e Métodos de controle
NPR
Ação
Toma
da
Detecção
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
Ações
Recomend
adas
Severidade
Detecção
4
Meios e
Métodos
de
Controles
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Registrar em carta CEP
Enviar 2 pçs po9r turno á
metrologia.
Ocorrência
9
Causas
da
Falha
Posicionamento
incorreto
do
Virabrequim no entre eixos.
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Resultado das ações
Número de Prioridade de Risco
NPR = (S) X (O) x (D)
-Priorizar ações
Analisar individualmente os índices
De Severidade, Ocorrência e detecção
NPR
Ação
Toma
da
Detecção
108
Pesp.
Prazo
/
Ocorrência
NPR
3
Ações
Recomend
adas
Severidade
Detecção
4
Meios e
Métodos
de
Controles
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Registrar em carta CEP
Enviar 2 pçs po9r turno
metrologia.
á
Posicionamento incorreto do
Virabrequim no entre eixos.
9
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará a lubrificação deficiente,
travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
/
Resultado das ações
NPR
Detecção
Ação
Toma
da
Ocorrência
Pesp.
Prazo
Severidade
Ações
Recomend
adas
Paulo Gomes
Setor 21 41103
Introduzir disp. Automático
Para o controle do avanço.
3
106
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Registrar em carta CEP
Enviar 2 pçs po9r turno á
metrologia.
Posicionamento incorreto
do
Virabrequim
no
entre
eixos.
Ações recomendadas 4
9
-Reduzir ou impedir a freqüência da
Ocorrência da Falha.
(revisão do Processo/Projeto)
-Aumentar a probabilidade de detecção
(Melhoria de controle)
Responsável e Prazo
-Estabelecer um cronograma dom o
Responsável pela ação.
-Follow up
NPR
Meios e
Métodos
de
Controles
Detecção
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
Batimento excessivo que
Tornará
a
lubrificação
deficiente, travando o motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
FMEA de Processo
FMEA nº 0011
Pag 01 de 01
Produto: Revestimento de embreagem Código: CH6613l Responsável:
Aplicação: Embreagens
Cliente: VALEO
Coordenador:
Data FMEA (início) / /
Data chave / / Revisão:
Data
Grupo de Trabalho: _____________________________________________________
Resultado das ações
1
1
NPR
9
Detecção
Ação
Toma
da
Ocorrência
Resultado:
Reavaliação do NPR
-Análise crítica
-Novas ações (se necessário)
/
Severidade
Após as ações implementadas registrar as ações que
efetivamente foram tomadas
Pesp.
Prazo
Paulo Gomes
Setor 21 41103
3
Ações
Recome
ndadas
Introduzir
disp.
Automático
Para
o
controle
do
106
avanço.
Verificar 10 pçs a c/d 2 hs
Registrar em carta CEP
Enviar 2 pçs po9r turno á
metrologia.
Posicionamento incorreto
do
Virabrequim
no
entre
eixos.
Batimento excessivo que
Tornará a lubrificação
deficiente, travando o
9 Ações Tomadas: 4
NPR
Meios e
Métodos
de
Controles
Detecção
Causas
da
Falha
Ocorrência
Efeitos
da
Falha
motor
Deformação
Do virabreguim
Operaçã
o
100
Modo
de
Falha
Classificação
Severidade
Processo
Função
/
9
FMEA – Failure Mode and Effects Analysis
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FMEA – Failure Mode and Effects Analysis