AGENDA QUEM SOMOS NOSSA VISÃO - DESEMPENHO METODOLOGIA DE TRABALHO DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER! HISTÓRICO OBRAS ATUALMENTE EM FASE DE PROJETO E EXECUÇÃO 55 obras e projetos que somados resultam em 2.547.877,61m² Segmentação Geográfica - 2013 Manaus: 32 obras próprias 4 Empreendimentos: 21 torres 23 obras com parceiros Fortaleza: Distribuídos em 6 regionais 1 Empreendimento: 4 torres Salvador: 1 Empreendimento: 3 torres Fortaleza Manaus Brasília: 4 Empreendimentos: 20 torres Salvador Brasilia São Paulo: 39 Empreendimentos: 124 torres 410 casas (9 empreendimentos Jd. das Perdizes) São Paulo Curitiba Curitiba: 6 Empreendimentos: 14 torres AGENDA QUEM SOMOS NOSSA VISÃO - DESEMPENHO METODOLOGIA DE TRABALHO DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER! Etimologia Desempenho A palavra Desempenho têm origem de "des", negativo, e "empenho", ou seja, "Tirar do penhor, resgatar", e "Penhor" vêm do Latim jurídico PIGNUS, que significa "Garantia dada pelo Devedor ao Credor". Fonte: http://www.conhecimentoestrategico.com.br/2010/03/mas-afinal-o-que-e-desempenho.html Conceito O que é DESEMPENHO? • • • • • Motor IVTEC Transmissão SHIFT HOLD CONTROL Rodas de 16’ Suspensação Dianteira McPhearson Suspensão Traseira Multi-Link • Motor SIGMA TiVCT • Transmissão DPS6 • Suspensação Dianteira McPhearson • Suspensão Traseira Mola Helicoidal Conceito Custo Final: 380 milhões de reais Estimativa Reforma: 160 milhões Sociedade custeando BAIXO DESEMPENHO Comprometimento da DURABILIDADE Segurança Segurança Estrutural Segurança contra fogo Segurança no Uso e Operação Habitabilidade Estanqueidade Desempenho Térmico Desempenho Acústico Desempenho Lumínico Saúde, Higiene e Qualidade do Ar Acessibilidade Conforto no manuseio Sustentabilidade (Item 18, Parte 1) Durabilidade Manutenabilidade Impacto Ambiental Mínimo Atendimento Obrigatório Intermediário Superior Quando atendidos devem ser divulgados pelo Marketing e incorporados nos materiais de Venda MAIOR ALCANCE DO PÚBLICO CONSUMIDOR NORMAS PRESCRITIVAS Qual material utilizado? Relacionada ao produto Linguagem técnica NORMAS DE DESEMPENHO Qual seu comportamento em uso? Relacionada ao usuário Linguagem Simples NOSSA VISÃO • Criação de uma Referência para Avaliação de unidades habitacionais aparentemente similares • Estímulo à Inovação • Garantir a Segurança e Satisfação dos Clientes • Equilibrar melhor as relações de consumo: – Construtora x Cliente – Incorporadora x Construtora – Construtora x Fornecedor NOSSA VISÃO Indução de Melhorias em Sistemas e Subsistemas; Improviso em obra é sinônimo de RISCO Usuário deverá cobrar informação! Favorecimento de fornecedores com maior Qualificação Técnica; Projetistas deverão especificar desempenho (Não poderá ficar a cargo do departamento de suprimentos) Compra de Terreno também é uma atividade técnica! CLIENTE CONTEMPORÂNEO Produto Produto Produto Produto Produto Produto Produto Produto Produto Preço Preço Preço Preço Preço Preço Preço Preço Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Serviço Serviço Serviço Serviço Serviço Serviço Marca Marca Marca Marca Marca Valor Agregado Valor Agregado Valor Agregado Valor Agregado Relacionamento Relacionamento Relacionamento Sustentabilidade Sustentabilidade Desempenho CENÁRIO ATUAL EM PAUTA RISCOS ECONÔMICOS O Ciclo do Empreendimento AUMENTOU 5 anos ≈ 5 anos Prosp. PRJ Vendas ? Obra Assistência Técnica VUP PRJ Prosp. Venda Obra Assistência Técnica • Estrutura: 50 anos ; Pisos: 13 anos; Hidrossanitário: 20 anos ? RISCOS ECONÔMICOS E o CUSTO ? 98,5% • • • • • 1,5% Prospecção Projeto Vendas Obra Fornecedores quebraram; Sistemas sem históricos em outras praças; Problemas de Projeto; Problemas de Execução; Projetos e Obra realizados por parceiros; AST VUP RISCOS ECONÔMICOS Responsabilidade do Fornecedor do Produto Responsabilidade do Usuário DEMANDAS AGENDA QUEM SOMOS NOSSA VISÃO - DESEMPENHO METODOLOGIA DE TRABALHO DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER! METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação LEITURA E ENTENDIMENTO DA NORMA Para ATENDER é fundamental LER e INTERPRETAR integralmente o texto da Norma Por que Atendo? Profundo conhecimento dos REQUISITOS DE DESEMPENHO, MÉTODOS DE AVALIAÇÃO e CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DIAGNÓSTICO / INTERPRETAÇÃO DOS REQUISITOS NORMATIVOS EMPRESAS DE GRANDE/MÉDIO PORTE • Contratação de Consultorias Especializadas • Cursos de Capacitação (Desempenho Térmico, Acústico, Lumínico, etc.) • União com Construtoras/Incorporadoras Parceiras para Troca de experiências EMPRESAS DE PEQUENO PORTE • Captação de Informações junto a Universidades • Contato com Entidades de Classe (SECOVI, SINDUSCON, entre outros) • Busca de Informação em Programas Setoriais METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação Apresentação da Norma a Todas as Áreas Inserir o Conceito de Desempenho no Contexto das diversas Áreas da Companhia Incumbência dos Intervenientes INCORPORADOR “É da incumbência do incorporador e projetistas envolvidos e não da empresa construtora a identificação dos riscos previsíveis na época de projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias.” Em novas praças, a incorporação deverá avaliar previamente as condições técnicas mínimas para atendimento à NBR (vida útil e desempenho), indicando premissas de projeto, características de materiais, técnicas e sistemas construtivos, exemplo: - Tipos de paredes; - Forma de revestimento; - Normas e regulamentos aplicáveis; Incumbência dos Intervenientes Incumbência dos Intervenientes CONSTRUTOR • Elaboração dos Manuais (Proprietário/Síndico); • Execução de serviços conforme especificado em projeto (não pode tomar decisões técnicas em obra); USUÁRIO • • Realização das Manutenções Preventivas e Corretivas constantes nos Manuais do Proprietário e do Síndico; Elaboração de um registro de todas as intervenções realizadas no condomínio e nas unidades; FORNECEDOR • • Caracterização dos seus produtos de acordo com NBR 15575 e normas prescritivas; Na ausência destas, caracterização de acordo com normas internacionais Incumbência dos Intervenientes As exigências de projeto e a figura do projetista estão mudando... BRASIL EUA Gasto Médio em Projeto Gasto Médio em Projeto 3% 6% Definições Importantes Responsabilidade do Usuário METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação INSERINDO DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS NA ROTINA DE PROJETO ENVOLVIMENTO DAS DIVERSAS ÁREAS DA COMPANHIA Compra de Terrenos Negócios Departamento de Projetos Departamento de Suprimentos Obras Departamento de Qualidade Jurídico Assistência Técnica COMPRA DE TERRENOS Caracterização Acústica para atendimento às Normas Técnicas Durabilidade de Estruturas em Atmosferas e Solos Agressivos Previsão de Obras Especiais LOGO EMPRESA Preocupação com o Conforto do Usuário DEPARTAMENTO DE NEGÓCIOS Temporizador nas torneiras de áreas comuns Iluminação LED no térreo e paisagismo Medidor de consumo energético Busca por tecnologias que agreguem valor ao produto no que diz respeito a um desempenho diferenciado Tomada para Carros Elétricos – Combate à Obsolescência Funcional PROCEL – Eficiência Energética LOGO EMPRESA NOSSA VISÃO INSUFICIENTE DESPERDÍCIO DEPARTAMENTO DE PROJETOS Criação de Diretrizes de Projeto • Melhor detalhamento das interfaces entre sistemas • Menor número de improvisações em obra • Atendimento às Premissas de Projeto da NBR 15575 LOGO EMPRESA DEPARTAMENTO DE PROJETOS • Criação de Diretrizes para a Correta especificação de materiais • Criação de Memoriais de Cálculo para comprovação do desempenho de elementos construtivos diversos LOGO EMPRESA DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS Introdução da Obrigatoriedade de Fornecedores caracterizarem desempenho de seus produtos Exemplo: Caracterização de Desempenho Acústico de Caixilhos (Rw) LOGO EMPRESA DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS AVALIAÇÃO DE MATERIAIS/COMPONENTES Caracterização do Produto Físicas, químicas, estéticas, desempenho (ensaios), uso e manutenção, etc. Avaliação Técnica do Produto Normas técnicas, certificações compulsórias ou voluntárias (Inmetro, PSQ, selos de qualidade, etc) , visitas a obras, parecer de consultor, etc Avaliação de Risco do Fornecimento Tempo de existência da empresa, principais clientes, capacidade de produção, assistência técnica, garantias, etc. OPERAÇÃO SUPRIMENTOS + P&D ; Filtro comercial ; Gap´s informados ao fornecedor OBRA PROGRAMAS DE TREINAMENTOS LOGO EMPRESA DEPARTAMENTO DE QUALIDADE Adaptação de Relatórios Fotográficos e Controles de Qualidade de Materiais e Serviços para recolhimento de evidencias de atendimento à NBR 15575 LOGO EMPRESA DEPARTAMENTO JURÍDICO • Elaboração de Anexos Contratuais acerca das especialidades de projeto a fim de regular a relação entre Incorporadora/Construtora e Projetistas no que diz respeito às suas Responsabilidades. • • • • • • Arquitetura Paisagismo Decoração Estrutura Fundações Instalações Hidráulicas • Ampliação dos escopos de contrato entre TECNISA e suas Incorporadoras/Construtoras Parceiras LOGO EMPRESA ASSISTÊNCIA TÉCNICA Compatibilização dos prazos de garantia da companhia com os novos Prazos de Garantia sugeridos nos Anexos Informativos da Norma Mesmo que estes não sejam Normativos, indicam uma boa prática do mercado Pode servir de base para sentença em caso de litígio! LOGO EMPRESA METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação DESAFIOS COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO EMPRESAS DE GRANDE/MÉDIO PORTE • Contratação de Consultoria Especializada para Avaliação de Sistemas Construtivos • Internalização da Responsabilidade de realização de Ensaios de Desempenho, podendo desta forma realizar ensaios por conta própria ou optar pela contratação de Laboratórios Terceiros • Compra de Equipamentos Próprios para avaliações precisas através da metodologia de Medição em Campo • Troca de Informações com Construtoras Parceiras • Caracterização via Simulação de Desempenho COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Internalização de Ensaios de Desempenho, mediante contratação de Laboratórios Terceiros COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Compra de Equipamentos Próprios para avaliações precisas através da metodologia de Medição em Campo Necessidade de Treinamento de Equipe própria para correta operação de equipamentos COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Caracterização via Simulação de Desempenho Contratação de Empresas Especializadas ou Treinamento de Equipe própria COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO EMPRESAS DE PEQUENO PORTE • Revisão Bibliográfica de Trabalhos Acadêmicos que já trataram de temas relacionados • Captação de Informações de Ensaios de Tipo com Fornecedores • Esgotamento dos Métodos Simplificados de Avaliação de Desempenho • Captação de Informações em Publicações Especializadas COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Revisão Bibliográfica de Trabalhos Acadêmicos que já trataram de temas correlacionados Todos os parâmetros necessários à Avaliação de VU de Reservatórios de Água para Edifícios Habitacionais COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Esgotamento dos Métodos Simplificados de Avaliação de Desempenho Ex: Método Simplificado para atendimento dos Requisitos de Desempenho Térmico COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO Publicações Especializadas CUIDADO ESPECIAL COM A EXTRAPOLAÇÃO DE RESULTADOS ! Abrangência • A LEGISLAÇÃO VIGENTE EM CADA MUNICÍPIO SE SOBREPÕE AOS VALORES DE NORMA • REQUISITOS DE CADA MUNICÍPIO SÃO EMPÍRICOS E MUITO DIFERENTES ENTRE SÍ • ZONAS BIOCLIMÁTICAS COM PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS • AVALIAÇÃO POR SIMULAÇÃO vs. MEDIÇÃO METODOLOGIA DE TRABALHO SIM Norma de Desempenho Entendimento dos Requisitos e Responsabilidades Envolvimento das Áreas DIAGNÓSTICO Atendemos aos Requisitos? Em qual nível de Desempenho? Recolhimento de Evidências Comunicação para o Usuário NÃO P&D Apresentação da Norma a todas as Áreas Como Atender? Consultorias Cursos de Capacitação Impacto na Empresa Venda por Desempenho: Nível de Desempenho Mínimo Intermediário Superior Gravação dos ruídos para demonstração do desempenho em Stands de Venda NOSSA EXPERIÊNCIA • Desenvolvimento de Novas Tecnologias para oferecer ao Usuário Final Conforto Diferenciado • Avaliação de Tecnologias até então não usuais e sem Parâmetros Técnicos Nacionais e que se traduziram em benefícios à Companhia • Desenvolvimento de Tecnologias que atendam aos Requisitos de Uso em função de suas Condições de Exposição • Pesquisa e Desenvolvimento de Sistemas com custo inferior e Desempenho mais satisfatório • Criação de Projetos mais inteligentes e Eficiêntes! AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: CONFORTO - ACÚSTICA AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006 Chamados de Acústica na AST Medição no interior do WC: 54dB Medição no interior da suíte: 44 dB 20 15 10 Dificuldade: ausência de norma específica. 5 Objetivo: melhorar o conforto acústico no dormitório 0 2005 2006 2007 AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006 AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006 Atenuação (dB) % CUSTO Solução 10 Solução 10 Solução 9 Solução 9 Solução 8 Solução 8 Solução 7 Solução 7 Solução 6 Solução 6 Solução 5 Solução 5 Solução 4 Solução 4 Solução 3 Solução 3 Solução 2 Solução 2 Solução 1 Solução 1 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 0% 200% 400% 600% 800% AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2007 Piso 2 - Acústico A Piso 3 - Acústico B 85 75 L'nT,W = 80 dB 65 55 L'nT,W = 61 dB 45 35 L'nT,W = 45 dB 25 5000 4000 3150 2500 2000 1600 1250 1000 Frequência (Hz) 800 630 500 400 315 250 200 160 125 100 Nível de Ruído de Impacto Padronizado (dB) Piso 1 - Convencional AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2007 Resultado Prévio - Contrapiso acústico Resultado DesemCaracterísticas Piso (dB) penho Manta de Lã Sintética + contrapiso 5 cm Fornecedor Manta de borracha reciclada 1 3mm (600kg/m³) + contrapiso 5 cm Manta de borracha reciclada Fornecedor (800kg/m³) – 5 mm sem 2 contrapiso Manta com borracha sintética Fornecedor e 88% material reciclado - 10 3 mm, sem contrapiso Fornecedor 4 Manta Polietileno 10mm + contrapiso 5 cm Manta Polietileno 5mm + contrapiso 5 cm Custo das Soluções R$/m² 57 I R$ 40.04 64 I R$ 39.34 58 I 58 I 52 S R$ 37.29 R$ 62.29 R$ 36.29 +9,17% 60 I SOLUÇÃO R$ 33.24 ATUAL AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2008 Leq antes = 43 dB(A) Leq antes = 41 dB(A) Leq antes = 39 dB(A) Leq depois = 34 dB(A) Leq depois = 35 dB(A) Leq depois = 34 dB(A) AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: PISO ELEVADO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS PISO ELEVADO EXTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS PISO ELEVADO EXTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS PISO ELEVADO EXTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO VENDAS DE COMPONENTES E SISTEMAS NO BRASIL X MUNDO Exemplo: Piso elevado externo Piso elevado no Brasil: Fornecedor 1: “Vantagens – construção a seco; apresenta uma superfície sempre em nível; maior velocidade de obra; e durabilidade já que os materiais utilizados são de alta resistência;” Fornecedor 2: “Resistência e durabilidade incomparável, conforme as normas brasileiras;” AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COMO LIDAR COM AUSÊNCIA DE PARÂMETROS? IMPACTO DE CORPO DURO JOULES 150 80 40 Referência: Normas estrangeiras. Fornecedor C Fornecedor B Fornecedor A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COMO LIDAR COM AUSÊNCIA DE PARÂMETROS? Comercialização com diferenças sensíveis de desempenho e durabilidade RESISTÊNCIA À FLEXÃO (KN) 10,06 5.32 Fornecedor 4 Referência: Normas estrangeiras. Fornecedor 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PISO ELEVADO EXTERNO – DESEMPENHO MECÂNICO ESTABILIDADE Pedestais Placas* Carregamento excêntrico 5 kN Área de contato: (1/4 do pedestal) 100 cm² (superior); Carregamento 10 kN 300 cm² (base) uniformemente distribuído Carga de ruptura na 11 kN AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003) flexão Resistência à flexão 4 MPa AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003) 30 J Falhas superficiais admissíveis – 50 J Sem traspasse ou fragmentação 400 J Falhas superficiais admissíveis 900 J Sem traspasse ou fragmentação - Impacto de corpo duro Sistema Impacto de corpo mole ABNT NBR 15575 (2008); CEN EN 12825 (2001) - CSTC (1980); CEN EN 12825 (2001) - CEN EN 12825 (2001); CSTC (1980) CSTC (1980) AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: FACHADA VENTILADA FACHADA VENTILADA - SISTEMA AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: DURABILIDADE DE TINTA EM AMBIENTE DE MARESIA MATERIAIS / SISTEMAS CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO Será que a mesma tinta que é utilizada em São Paulo pode ser empregada em um empreendimento em Santos? MATERIAIS / SISTEMAS CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO Em abril de 2011, foram aplicadas 16 tintas indicadas pelo consultor contratado. Com a avaliação feita após 11 meses, apenas 5 tintas continuavam com chance de aprovação AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: RACIONALIZAÇÃO EM CONTRAPISOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • CONTRAPISO: EFEITO DA CURA +75% AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • CONTRAPISO: MUDANÇA DE TRAÇO c/ misturador 4 meses de estudo 58 CPs ensaiados AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • CONTRAPISO: PANO TESTE PARA VALIDAÇÃO Contrapiso - Aderência Mudança de Traço 0.90 0.80 0.70 0.60 Parâmetro de Desempenho da Tecnisa (MPa) 0.50 0.40 0.30 0.20 0.10 0.00 Obra 127 Obra 116 Obra 133 Obra 116 Obra 107 Economia $ 18% AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO • INFLUÊNCIA DO CONTROLE: 7 CONTRAPISO: Resistência à tração (kgf/cm²) 5,91 5,86 6 5 3,77 4 3 2,53 2 1 0 1/2 andar 3/4 andar Controle brando 100% acompanhado AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM FACHADA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO • UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE FACHADA Economia $ 21% SUSTENTABILIDADE Solução: Reaproveitamento em contrapiso Solução: Ensaios para reaproveitamento Execução de Revestimento de Fachada – Chapisco Projetado Problema: Destinação dos Resíduos Solução: Armazenamento na Obra AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS: QUALIDADE AMBIENTAL Recursos Naturais e Qualidade Ambiental http://dsr-studio.blogspot.com.br/2010/04/emplavi-sustentabilidade-e-conforto.html Jardim das Perdizes Jardim das Perdizes PROCEL NÍVEL A 92 AGENDA QUEM SOMOS NOSSA VISÃO - DESEMPENHO METODOLOGIA DE TRABALHO DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER! PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL: Projetista B Projetista A CUSTO DO PROJETO +87% AÇO +100% GRAUTE +72% MODULAÇÃO E ambos atentem as normas... PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL: Economia Relativa de 19% ! PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL: Boa Prática: Foco • Qualidade de Projeto • Atendimento dos Requisitos de Segurança DETALHAMENTO DE EXECUÇÃO EM PROJETOS PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO Piso 1 - Convencional Piso 2a - com ponte acústica Piso 2b - sem ponte acústica Nível de Ruído de Impacto Padronizado (dB) 85 75 65 L'nT,W = 80 dB 55 L'nT,W = 67 dB L'nT,W = 61 dB 45 35 25 5000 4000 3150 2500 2000 1600 1250 1000 800 630 500 400 315 250 200 160 125 100 Frequência (Hz) AGENDA QUEM SOMOS NOSSA VISÃO - DESEMPENHO METODOLOGIA DE TRABALHO DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER! AINDA TEMOS MUITO TRABALHO! QUAL É O DESEMPENHO DO PONTO DE VISTA DA DURABILIDADE? Estruturas de Concreto com proteção rasa: • Pré-Moldados (Pintura sem revestimento) • Edifícios Garagem em concreto Aparente • Lajes de Subsolo AINDA TEMOS MUITO TRABALHO! QUAL É O DESEMPENHO DO PONTO DE VISTA DA SEGURANÇA AO FOGO? • Reação ao Fogo • Resistência ao Fogo • Impossibilidade de se determinar resistência ao fogo de alvenarias estruturais em edifícios altos (incompatibilidade de equipamentos de ensaio) AINDA TEMOS MUITO TRABALHO! Mão de Obra Desqualificada Necessidade de Treinamentos e Melhor Formação Projetos pouco detalhados e com deficiências de informação acerca de Desempenho Projetos baseados na FORMA do Edifício, mas em geral com poucas informações a respeito da FUNÇÃO Victor D’Afonseca e Silva Fontes www.cbic.org.br www.cidades.gov.br Fontes Livres Internet OBRIGADO! Fabio Villas Bôas [email protected]