Grupo 08F Thiago Moraes Raíssa Ávila Carolina Lossio Renata Rezende Em um passado não muito distante o conceito de logística representava um enfoque funcional segmentado do processo de produção A globalização, a união de mercados (alianças), o aumento da competitividade e o acesso a tecnologias mudaram o cenário corporativo. Sendo assim a Logística precisa ser entendida como ferramenta que abarca o processo produtivo desde o recebimento da matéria-prima até a entrega do produto acabado na casa do cliente A Logística deve caracterizar-se pela integração das áreas A preocupação primordial da Logística deve ser o controle de estoque Ter ou não ter Estoque? (pergunta para reflexão/debate do grupo e turma) O antigo conceito da área de logística (um enfoque funcional segmentado) está com os dias contados devido à pressão da mudança do papel da logística. Consequências de se seguir o enfoque tradicional da logística: Falta de foco no cliente; Níveis de serviço abaixo do desejado; Custos de Logística elevados; Excesso de capital operacional empregado em estoques; Ciclos longos de produção e pouca flexibilidade Competição externa - fatores competitivos como preço baixo, qualidade alta e entrega rápida geram objetivos de desempenho que se cumpridos agregam valor à empresa. Ciclo de vida do produto - os produtos estão ficando obsoletos num espaço de tempo cada vez mais curto. Inovar em tecnologia e elaborar produtos novos destacam a empresa dentre as outras e mantém a sua imagem ligada à inovação e preocupação com o cliente. Clientes mais exigentes e mais bem informados Os clientes estão melhor informados e exigem mais das empresas. Portanto se uma empresa consegue fidelizar um desses clientes, com certeza será difícil uma migração para outra empresa que não ofereçe os mesmos benefícios da atual. Racionalização da base de fornecedores - as empresas estão minimizando o quantitativo de fornecedores e incorporando a eles parte do processo produtivo para que etapas da produção sejam abarcadas pelo fornecedor, ficando a cargo da empresa a finalização/acabamento do produto final. Otimização dos recursos, diminuição dos gastos e parcerias estratégicas são as consequências dessa racionalização. Papel mais restritos dos distribuidores - Com o intuito de nunca deixar que o produto esteja acessível ao consumidor, após o produto finalizado, a empresa deverá se preocupar em não seguir várias linhas de distribuição. A entrega rápida e eficiente reduz custos e otimiza lucros. Etapas da entrega que atrasam a chegada ao varejo devem ser limadas e os distribuidores melhor selecionados. Se a empresa arcar com uma tarefa a mais poderá eliminar a distribuição terceirizada e fazer ela mesma o contato com o varejo e por consequência perceberá peculiaridades de seu mercado. Demanda por parcerias - As empresas estão fazendo alianças com outras e trazendo seus fornecedores pra junto do negócio a fim de receber insumos especializados e trabalhar junto em bloco para enfrentar cenários desafiadores. Essa pressão pela mudança do papel da logística promove a adoção do conceito de: Trata-se de uma abordagem macro da logística que considera não somente a etapa produtiva mas todos os processos que compõe a elaboração do produto. Desde a obtenção da matéria prima, passando pelos fornecedores de demais insumos e o ciclo produtivo, e indo além da fase de distribuição e entrega do produto ao consumidor, a cadeia de logística integrada é o modo inteligente e estratégico de se administrar o ciclo de produção. Demais áreas como Finanças, RH e Marketing também estão inseridas nessa visão. Desta forma os atores podem participar desse ciclo e os feedbacks otimizam o universo da cadeia maximizando os ganhos de todos os envolvidos, até do consumidor final que recebe um produto com maior qualidade e com preço justo. Slides elaborados pelo Subgrupo 1: Thiago e Renata