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Principais Resultados Piloto:
Mapeamento da Cadeia de Reciclagem
de Plásticos em SC
Paloma Zimmer- Tecnológica e Inovação
Dezembro / 2013
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Mapeamento da
Cadeia de
Reciclagem
3
Dados apresentados são relativos ao
piloto
30 entrevistas, total de 105
Apresentação destaca o tipo de saída e não os dados em si.
Os números irão mudar conforme o andamento da pesquisa.
Conclusão: Junho 2014.
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Agenda
1. Objetivos
2. Procedimentos Metodológicos e Definição da Amostra
3. Mapa da cadeia de reciclagem
4. Apresentação dos resultados
4.1 Coleta seletiva
4.2 Associações e cooperativas
4.3 Revenda
4.4 Recuperação
5. Próximos passos
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1. Objetivos do projeto
Objetivo Principal
Levantar informações sobre à área de logística reversa na cadeia de reciclagem em Santa Catarina.
Objetivos Secundários
•
Coletar as informações demonstrando a representatividade do setor em Santa Catarina ;
•
Mapear a interação entre os elos da cadeia de reciclagem, identificando perfil e negócio de cada
uma das camadas;
•
Identificar as origens e destinos dos materiais coletados das empresas de reciclagem;
•
Verificar a capacidade instalada das empresas de reciclagem;
•
Identificar a maturidade de gestão da área de logística reversa das indústrias pesquisadas.
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2. Procedimentos Metodológicos e
Definição da Amostra
2. Procedimentos Metodológicos
1º Mapeamento dos elos da cadeia de logística reversa:
Coleta: originários de indústrias, condomínios, centros urbanos, comércio,...
modalidade de coleta seletiva e transporte.
Centro de Triagem: separação prévia por tipo de resíduo, e descarte de materiais
corrompidos.
Revenda: ligação entre os centros de triagem e os aparistas ou empresas de recuperação da
matéria prima. Separação detalhada dos resíduos por tipo de polímeros plásticos.
Recuperação: Aquisição de sucata e produção de matéria prima reciclada.
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2. Procedimentos Metodológicos
1º Mapeamento dos elos da cadeia de logística reversa:
262 empresas envolvidas na cadeia de reciclagem
29
11.1%
127
48.5%
76
29.0%
30
11.5%
Coleta
Triagem
Revenda
Recuperação
9
2º Etapa: Entrevistas presenciais (30 empresas)
Joinville
Blumenau
Grande
Florianópolis
Amostra Piloto
Coleta
Triagem
Revenda
Recuperação
Total Geral
Qtdd
5
6
8
11
30
Criciúma
Para cada elo da cadeia foi utilizado um
questionário diferente.
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3. Mapa da Cadeia de
Reciclagem
3. Interação entre os Elos da Cadeia
de Reciclagem de Plásticos
Indústria
Comércio
Domicílios
Coleta
seletiva
Revenda
Associações
Recuperação
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4. Apresentação dos Resultados
4.1 Coleta Seletiva
Indústria
Comércio
Domicílios
Coleta
seletiva
Revenda
Recuperação
Associações
4.1 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS
DA COLETA SELETIVA
Operadores
municipais
• Entregam em associações que possuem cobertura (único requisito).
• Custo com a coleta seletiva é de 4 a 6x superior ao da coleta
convencional.
• A coleta na área central é diária, e nos bairros uma a duas vezes por
semana.
• Caminhão baú (30m3)
• Caminhão compactador > desperdício de resíduos.
• Coleta especial para vidros.
• Escoamento dos resíduos (Nos grandes centros a quantidade de centros de triagem são
•
insuficientes para atender a demanda).
As associações entram em recesso no final de ano, período em que aumenta a quantidade de resíduos
coletados. Segundo as associações, os compradores também param nesse período, o que dificulta as
vendas).
• Diminuição volume (Os resíduos fazem muito volume > conscientização da
população)
• Pouca articulação com comércio, bares e restaurantes.
• Sucateiros e associações retiram o material da coleta seletiva.
• Material sujo (25-30% rejeito)
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4.2 Triagem
Indústria
Comércio
Domicílios
Coleta
seletiva
Revenda
Associações
Indicação Operadoras de Coleta
Recuperação
4.1 CARACTERÍSTICAS DAS ASSOCIAÇÕES E
COOPERATIVAS
• O resíduo é fornecido pelas prefeituras.
• > não possuem licença ambiental;
• A infraestrutura física foi construída com recursos de terceiros
(Ex.: Vonpar, SDS, Prefeituras, PAC);
• Os maquinários são cedidos pelos atravessadores ou adquiridos com
recursos de terceiros;
Plásticos
Papelão
Metais
Papéis
Vidros
Alumínios
Óleo
Eletrônicos
EPS
Pneu
Cerâmica
Lâmpada
N: 6
17
4.1 CAPACIDADE INSTALADA UTILIZADA
1.267 toneladas de resíduos pós consumo são triados pelas associação
pesquisadas. Desses, 202 toneladas são plásticos.
máximo 19%
mínimo 8%
15.9%
Outros resíduos sólidos
Plásticos
84.1%
N: 6
Coleta: 2.522 ton.
18
4.2 CAPACIDADE INSTALADA POR NÚMERO DE
ASSOCIADOS
42% da capacidade instalada está ociosa. Aqui estão representadas 5
associações de catadores pesquisadas, e somente uma delas está
operando com a capacidade instalada máxima.
(Quantidade de
pessoas)
90
800
80
70
60
250
50
17
40
100
30
100
20
10
0
0
20
%
40
%
60
%
80
%
100
%
(% cap.
120 instalada)
19
4.2 ESCOAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ENTRE AS ASSOCIAÇÕES
Instabilidade nas associações e cooperativas dificulta as
atividades das operadoras de coleta.
1300 toneladas
Joinville
900 toneladas
8 associações
Florianópolis
12 associações
250 toneladas
Blumenau
1 associação
- Maior escoamento de resíduos sólidos recicláveis.
- Porém para as associações, quanto menor a carga recebida, mais elas
dependerão dos “atravessadores”.
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4.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA
Balança
Esteira
Empilhadeira
Local:
Prensa
BAGs
Recepção;
Rejeitos
Principais deficiências:
• Falta de EPI´s
• Não possuem mão de obra qualificada para manuseio de equipamentos
(esteira, prensa, empilhadeira)
• Mão de obra temporária
• Não possuem capital de giro e espaço para estocagem de resíduos
 vendas em pequena quantidade;
• Carência de Processos de Manufatura.
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4.2 TEMPO DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA x
QUANTIDADE DE PESSOAS ATUANDO NA
ASSOCIAÇÃO
80
74
70
60
50
45.2
40
30
20
10
28
20
13.6
4
0
Experiência com triagem
Qtdd Pessoas
22
4.2 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTRE
ASSOCIAÇÕES E REVENDA-ATRAVESSADORES
Blumenau
Rio do Oeste
São José
Florianópolis
Palhoça
Braço do Norte
Centros de triagem
Atravessador
Orleans
Criciúma
23
4.3 Revenda
Indústria
Comércio
Domicílios
Coleta
seletiva
Revenda
Revenda
Associações
Difícil mapeamento!
Saída semelhante às associações.
Recuperação
4.3 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTRE
REVENDA (fonte e destino do resíduo)
Joinville
Jaraguá do Sul
Guaramirim
Pomerode
Blumenau
Indaial
Gaspar
Biguaçu
São José
Florianópolis
Palhoça
Braço do Norte
Fonte
Revenda
Destino
São Ludgero
Cocal do Sul
Nova Veneza
Criciúma
Araranguá
Distância percorrida média 21KM.
n: 8
25
4.4 Recuperação
Indústria
Comércio
Domicílios
Coleta
seletiva
Revenda
Recuperação
Recuperação
Associações
4.3 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS
INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO
127 indústrias de recuperação de plásticos em SC
Indústrias de recuperação de plástico
27
4.3 PRODUÇÃO MÉDIA MENSAL POR CIDADE
Rio dos Cedros
210
100
Blumenau
Indaial
50
Araquari
460
70
800
305
Governador Celso
Ramos
Tubarão
Criciúma
Recuperação plásticos
1.995 toneladas mês
n:11
28
4.3 PROPORÇÃO DE RESÍDUOS
pós industrial x pós consumo
2/3 da matéria prima recuperada é pós industrial. Santa Catarina
precisa trazer de outros Estados sucata para recuperar.
1400
65,8%
1200
1000
800
34,2%
600
400
200
0
Pós indústria
Pós consumo
Além disso, as empresas pesquisadas estão operando, em média,
com 62% da capacidade instalada.
n:11
29
4.3 FLUXO DE INTERAÇÃO ENTRE
Indústrias de Recuperação e Revenda/Indústria
Joinville
Rio dos Cedros
Timbó
Jaraguá do Sul
Indaial
Chapecó
Rio do Sul
Blumenau
Balneário Camboriú
Brusque
Governador Celso
Ramos
São José
Tubarão
Distância percorrida média 571km.
Criciúma
n:11
30
4.3 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS
DA INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO
31
4.3 CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS
DA INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO
• Carência de matéria prima
• Os resíduos vêm muito misturados e sujos, aumentam o percentual de quebra.
Recuperação
Pós consumo
20 a 25%
Pós indústria
5 a 7%
• Carência de cooperativas organizadas.
• Carência de curso profissional para a cadeia de reciclagem.
• Máquinas sem padrão. A extrusora é muito cara R$500mil, a manutenção é
muito cara e a durabilidade é baixa.
• Mão de obra desqualificada, falta de organização do setor.
• Carga tributária alta, levando em consideração que é material reaproveitado.
• Taxa tributária deveria ser diferenciada; não recebem nota de entrada, mas
precisam de nota de saída.
n:11
32
5. Próximos passos
5. PRÓXIMOS PASSOS
Realização de 75 entrevistas
Perfil
Coleta
Triagem
Revenda
Recuperação
Total
Jan.
Quantidade
8
21
8
38
75
Fev.
Mar.
Abr.
Mai.
Jun.
Agendamento visitas
Realização das visitas
Tabulação dos dados
Análise e redação
Entrega de relatório
34
Paloma Zimmer
Tecnologia e Inovação
48 3332-3064
[email protected]
www.ielsc.org.br
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Apresentação do PowerPoint