Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros INTRODUÇÃO AO CONTROLO 1º semestre – 2011/2012 Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 – Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Maria Isabel Ribeiro António Pascoal Todos os direitos reservados Estas notas não podem ser usadas para fins distintos daqueles para que foram elaboradas (leccionação no Instituto Superior Técnico) sem autorização dos autores Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivo e Sumário Enunciar os requisitos de um sistema de controlo Apresentar e discutir os principais efeitos da realimentação Especificações no projecto de controladores Erros em regime estacionário • Com retroacção unitária • Sem retroacção unitária Referências o Cap.4 (Secções 4.1 e 4.2) da referência principal o Notas de Eduardo Morgado Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Sistemas de Controlo Um sistema moderno de controlo • avalia as condições de operação do sistema • compara-as com o comportamento desejado • calcula acções correctivas com base num modelo do sistema • actua no sistema para implementar essas acções correctivas Sistema Sensoriamento / Percepção Computação Actuação Sistema de controlo implementado em computador Perturbações externas Ruído Actuadores Sistema Ruído Saída Sensores Processo Controlador Relógio D/A Computador A/D Entrada de referência Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Sistemas de Controlo: Nomenclatura Perturbação Entrada de Referência Perturbação + Transdutor de entrada Erro + Controlador _ Actuador + + + + Variável Controlada Processo Transdutor de saída ou sensor + Ruído nos sensores Sinal de comando Controlador r + e _ K(s) Sistema a controlar u Cadeia de retroacção d + G(s) + y + n + Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivos Gerais de Um Sistema de Controlo REQUISITOS USUAIS • Um bom seguimento do sinal de referência – a variável que se pretende controlar deve tomar valores tão próximos quanto possível dos valores desejados expressos pela referência, ou seja, o erro deve ser pequeno • Uma boa rejeição dos efeitos das perturbações, incluindo ruído • Rapidez da resposta, quer no seguimento, quer na rejeição de perturbações • Estabilidade • Pequena sensibilidade à variação de parâmetros • Robustez de estabilidade – Relativamente à variação de parâmetros – Relativamente a incertezas no modelo do processo no qual se baseou o projecto de controlador • E. Morgado Controlo, 1998 Dinâmica não modelada, resultante, por exemplo, da aproximação de um sistema de 3ª ordem por um modelo mais simples de 2ª ordem Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Sistemas de Controlo: Efeitos da realimentação Quando bem projectados os sistemas de controlo em cadeia fechada reduzem o efeito o de perturbações externas ao sistema, incluindo ruído nos sensores o de variações dos parâmetros do sistema devidas ao envelhecimento, tolerâncias de fabrico ou efeitos de carga A resposta transitória é modificada com a introdução de realimentação, mas as condições de estabilidade podem ser afectadas Os sistemas em cadeia fechada são estáveis Especificações de controlo Resposta transitória Estabilidade Erros em Regime Estacionário .... modos de expressar os requisitos Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivos Gerais de Um Sistema de Controlo REQUISITOS USUAIS • Um bom seguimento do sinal de referência – a variável que se pretende controlar deve tomar valores tão próximos quanto possível dos valores desejados expressos pela referência, ou seja o erro deve ser pequeno • Uma boa rejeição dos efeitos das perturbações, incluindo ruído • Rapidez da resposta, quer no seguimento, quer na rejeição de perturbações • Estabilidade • Pequena sensibilidade à variação• Mais de parâmetros à frente será quantificada a • Robustez de estabilidade – – estabilidade relativa. • Para sistemas estáveis, importa saber Relativamente à variação de parâmetros quão estável é? Relativamente a incertezas no modelo do processo no qual se baseou o projecto de controlador • E. Morgado Controlo, 1998 Dinâmica não modelada, resultante, por exemplo, da aproximação de um sistema de 3ª ordem por um modelo mais simples de 2ª ordem Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivos Gerais de Um Sistema de Controlo REQUISITOS USUAIS • Um bom seguimento do sinal de referência – a variável que se pretende controlar deve tomar valores tão próximos quanto possível dos valores desejados expressos pela referência, ou seja o erro deve ser pequeno • Uma boa rejeição dos efeitos das perturbações, incluindo ruído • Rapidez da resposta, quer no seguimento, quer na rejeição de perturbações • Estabilidade • Pequena sensibilidade à variação de parâmetros • Robustez de estabilidade – Relativamente à variação de parâmetros – Relativamente a incertezas no modelo do processo no qual se baseou o projecto de controlador • E. Morgado Controlo, 1998 Dinâmica não modelada, resultante, por exemplo, da aproximação de um sistema de 3ª ordem por um modelo mais simples de 2ª ordem Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação: Rejeição de Perturbações • Rejeição de perturbações – Perturbações externas na cadeia de acção cadeia aberta + R(s) W(s) + K sistema linear princípio da sobreposição G(s) Não há possibilidade de atenuar o efeito de W sobre Y cadeia fechada + R(s) + Y(s) KG(s)R(s) G(s)W(s) Y(s) K + W(s) Y(s) G(s) _ Y(s) Y(s) W ( s )0 Y(s) R( s )0 KG(s) G(s) Y(s) R(s) W ( s) 1 KG(s) 1 KG(s) princípio da sobreposição A saída é tanto menos afectada por W quanto maior for o ganho K Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação: Rejeição de Perturbações • Rejeição de perturbações – Perturbações externas na cadeia de acção W(s) + R(s) + cadeia fechada K=2 K Y(s) a s(s a) + _ K=8 perturbação K=15 K=30 Saída y(t) do sistema em cadeia fechada sem perturbação Saída y(t) do sistema em cadeia fechada quando existe a perturbação indicada a análise da rejeição de perturbações pode fazer-se também no domínio da frequência Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação: Rejeição de Perturbações • Rejeição de perturbações – Perturbações externas na cadeia de acção d + cadeia fechada referência R(s) + r(t ) 20 u(t ) temperatura desejada _ K 1 (s 1) + Y(s) K4 K 1 20 K 1 K d( t ) 5 u( t 5) perturbação Um aumento do ganho do controlador diminui o efeito da perturbação Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação: Rejeição de Perturbações • Rejeição de perturbações – Perturbações externas na cadeia de acção + – Ruído nos sensores cadeia fechada W(s) + R(s) + E(s) K + Y(s) G(s) + _ + N(s) Y(s) ruído nos sensores KG(s) G(s) KG(s) R(s) W ( s) N(s) 1 KG(s) 1 KG(s) 1 KG(s) Como é a rejeição das perturbações para uma frequência s=jw? Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação: Rejeição de Perturbações • Rejeição de perturbações – Perturbações externas na cadeia de acção + – Ruído nos sensores Y(s) KG(s) G(s) KG(s) R(s) W ( s) N(s) 1 KG(s) 1 KG(s) 1 KG(s) Como é a rejeição das perturbações para uma frequência s=jw? • Para uma frequência w • • • Boa rejeição da perturbação W Bom seguimento da referência r (erro pequeno) Boa rejeição do ruído aumentar |KG(jw)| aumentar |KG(jw)| diminuir |KG(jw)| • O ruído apresenta habitualmente componentes espectrais de mais alta frequência do que as do sinal de referência • Estratégia de Controlo • Baixas Frequências |KG(jw)| >> 1 • Altas Frequências (banda do ruído) |KG(jw) <<1 • Frequências intermédias – as condições a impor ao ganho estão relacionadas com a estabilidade em cadeia fechada. Banda de frequência associada normalmente ao sinal de referência e às perturbações exteriores que são sinais relativamente lentos Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivos Gerais de Um Sistema de Controlo REQUISITOS USUAIS • Um bom seguimento do sinal de referência – a variável que se pretende controlar deve tomar valores tão próximos quanto possível dos valores desejados expressos pela referência, ou seja o erro deve ser pequeno • Uma boa rejeição dos efeitos das perturbações, incluindo ruído • Rapidez da resposta, quer no seguimento, quer na rejeição de perturbações • Estabilidade • Pequena sensibilidade à variação de parâmetros • Robustez de estabilidade – Relativamente à variação de parâmetros – Relativamente a incertezas no modelo do processo no qual se baseou o projecto de controlador • E. Morgado Controlo, 1998 Dinâmica não modelada, resultante, por exemplo, da aproximação de um sistema de 3ª ordem por um modelo mais simples de 2ª ordem Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Efeitos da Realimentação • Sensibilidade à variação de parâmetros – De que modo variações de parâmetros em G(s) afectam a função de transferência em cadeia fechada ? R(s) + Y(s) K G(s) _ dM M M dM G SG dG dG M G SMG FT em cadeia fechada Y(s) KG(s) R(s) 1 KG(s) Sensibilidade de M(s) relativamente a G(s) 1 KG(s)K KG(s)K . G 1 1 KG(s) 2 M 1 KG(s)2 1 KG(s) 1 S 1 KG(s) M G M(s) Quanto maior for |KG(jw)| menos sensível se torna a função de transferência em cadeia fechada a variações de parâmetros no sistema a controlar, G(s) Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Objectivos Gerais de Um Sistema de Controlo REQUISITOS USUAIS • Um bom seguimento do sinal de referência – a variável que se pretende controlar deve tomar valores tão próximos quanto possível dos valores desejados expressos pela referência, ou seja o erro deve ser pequeno • Uma boa rejeição dos efeitos das perturbações, incluindo ruído • Rapidez da resposta, quer no seguimento, quer na rejeição de perturbações • Estabilidade • Pequena sensibilidade à variação de parâmetros • Robustez de estabilidade – Relativamente à variação de parâmetros – Relativamente a incertezas no modelo do processo no qual se baseou o projecto de controlador • E. Morgado Controlo, 1998 Dinâmica não modelada, resultante, por exemplo, da aproximação de um sistema de 3ª ordem por um modelo mais simples de 2ª ordem Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Exemplo motivador f.t. do controlador r + temperatura desejada _ e erro f.t. da sala temperatura Gc (s) P(s) c Dynamical Systems and Automatic Control J.L. Martins de Carvalho sistema de controlo de temperatura de uma sala A - Controlador Proporcional Gc (s) K r(t ) 20 u(t ) P( s) 1 s 1 temperatura desejada e ss 20 20 1 K erro em regime estacionário K 1 K Sem perturbação Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Gc (s) K Exemplo motivador controlador P ( proporcional ) o erro em regime estacionário diminui com o aumento do ganho do controlador e ss K 5 K2 sistema de controlo de temperatura de uma sala e ss e ss K 1 Como levar o erro para zero ? Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Exemplo motivador B - Controlador Integral Dynamical Systems and Automatic Control J.L. Martins de Carvalho + r e _ r(t ) 20 u(t ) Gc ( s ) KI s m KI s c 1 P(s) s 1 temperatura t m( t ) K I e()d o (t ) KI e(t ) m Em regime estacionário mss constan te Se ess 0 (t ) 0 m ess 0 () 0 m m( t ) c() e r c contradição O erro em regime estacionário constante sistema de controlo de temperatura de uma sala Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Exemplo motivador B - Controlador Integral r r(t ) 20 u(t ) Gc ( s ) + _ e perturbação KI s m 1 P(s) s 1 + Dynamical Systems and Automatic Control J.L. Martins de Carvalho + c temperatura KI s sem perturbação com perturbação sistema de controlo de temperatura de uma sala Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Exemplo motivador Controlador Proporcional e Controlador Integral Dynamical Systems and Automatic Control J.L. Martins de Carvalho r + e _ r(t ) 20 u(t ) Gc (s) m c P(s) sistema de controlo de temperatura de uma sala P( s) Gc (s) K Gc ( s ) KI s 1 s 1 controlador proporcional controlador integral contribuiu com um pólo na origem na cadeia de acção K KI 1 com controlador I K KI 3 com controlador I Com o controlador Integral • O erro em regime estacionário é nulo com controlador P com controlador P • ... Mas o sistema torna-se mais lento • ... E o transitório é mais oscilatório Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: exemplo Exemplo motivador Controlador Proporcional Integral (PI) Dynamical Systems and Automatic Control J.L. Martins de Carvalho K2 / s r + r(t ) 20 u(t ) _ Gc ( s ) K 1 Gc ( s ) K2 s sK 1 K 2 s e K1 controlador proporcional + + sistema de controlo de temperatura de uma sala m P(s) c P( s) com controlador I K2 5 K1 3 com controlador PIK 5 2 integral (PI) com controlador P K1 3 1 pólo na origem e 1 zero 1 s 1 Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro em Regime Estacionário: Definição • ERRO = diferença entre a entrada de referência, r(t), e a saída, c(t). e( t ) r( t ) c( t ) • ERRO em regime estacionário e ss lim e( t ) Análise vai ser feita apenas para sistemas estáveis t Retroacção unitária R(s) + E(s) C(s) P(s) Gc(s) _ sinal de erro R(s) + E(s) _ G(s) C(s) E(s) R(s) C(s) R(s) G(s)E(s) E(s) para retroacção unitária 1 R(s) 1 G(s) Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Sinais de Teste Erro de POSIÇÃO Erro de VELOCIDADE Erro de ACELERAÇÃO designação habitual do erro correspondente Erro em Regime Estacionário: Designação Justificação para a designação r(t)=rampa variação linear da posição pretende-se que o sistema apresente uma velocidade constante sistema de controlo de posição R(s) r(t)=parábola variação linear da velocidade pretende-se que o sistema apresente uma aceleração constante + E(s) _ G(s) C(s) posição Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro Estático de Posição E(s) 1 R(s) 1 G(s) e ss lime( t ) limsE (s) t s 0 Valor para retroacção unitária Por aplicação do Teor. Valor Final entrada escalão r(t ) u(t ) erro estático de posição 1 R( s ) s 1 1 e ss lim s0 1 G( s) 1 limG(s) s 0 ganho de baixa frequência da f.t. em cadeia aberta coeficiente de erro estático de posição K p limG( s) s 0 ess 1 1 Kp G( s) finito, o erro não é nulo • Se lim s 0 • Para que o erro seja nulo lim G(s) s 0 G(s) ( FT cadeia aberta) com pelo menos um pólo na origem O sistema em cadeia fechada deve ser, pelo menos, de tipo 1 Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Tipo de um Sistema R(s) + E(s) C(s) G(s) _ G(s) K(s z1 )(s z2 )...(s zm ) sN (s p1 )(s p2 )...(s pnN ) • • • FT em cadeia aberta m zeros n pólos N pólos na origem O sistema em cadeia fechada é de tipo N O tipo de um sistema (em cadeia fechada) = número de pólos na origem da função de transferência em cadeia aberta (ganho de malha) Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro Estático de Posição Valor para retroacção unitária entrada escalão erro estático de posição e ss 1 1 Kp Sistema de tipo 0 Kp const. Sistema de tipo N1 Kp ep ( ) 1 1 Kp ep () 0 Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro Estático de velocidade E(s) 1 R(s) 1 G(s) e ss lime( t ) limsE (s) t s 0 Valor para retroacção unitária Por aplicação do Teor. Valor Final erro estático de velocidade entrada rampa r( t ) tu( t ) R( s) 1 s2 e v ( ) lims s 0 1 1 1 1 G(s) s 2 limsG (s) s 0 coeficiente de erro estático de velocidade K v limsG (s) Sistema de tipo 0 Sistema de tipo 1 Sistema de tipo N2 Kv 0 ev () K v const 1 e v ( ) Kv Kv e v ( ) 0 s 0 e v ( ) 1 Kv Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro Estático de aceleração E(s) 1 R(s) 1 G(s) e ss lime( t ) limsE (s) t s 0 Valor para retroacção unitária Por aplicação do Teor. Valor Final entrada parábola r( t ) erro estático de aceleração 1 2 t u( t ) 2 R( s) 1 s3 e a ( ) lims Sistema de tipo 0, 1 Sistema de tipo 2 Sistema de tipo N3 s 0 1 1 1 3 1 G(s) s lims 2G(s) coeficiente de erro estático de aceleração s 0 Ka 0 ea () K a const ea ( ) Ka ea ( ) 0 1 Ka K a lims 2G(s) s 0 ea ( ) 1 Ka Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erros em Regime Estacionário: resumo R(s) + E(s) G(s) C(s) _ G( s) 1 s 1 G(s) 1 s(s 1) G(s) s 0.5 s2 (s 1) Resposta do sistema em cadeia fechada Tipo 0 Tipo 2 Tipo 1 e ss lime( t ) limsE (s) t s 0 entrada escalão rampa 0 1 1 Kp 1 0 1 Kv 0 1 Ka tipo do sistema 2 0 parábola Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Especificações O valor do erro em regime estacionário é usado, correntemente, como especificação de controlo exemplo R(s) + E(s) _ K( s 5 ) s(s 6)(s 7)(s 8) C(s) Requisito Determinar o valor de K por forma a que o erro estático de velocidade seja de 10% e v ( ) 1 0.1 Kv K v 10 limsG (s) s 0 K 672 5K 6 x7 x8 Usando o critério de Routh-Hurwitz pode confirmar-se que, para este valor de K, o sistema em cadeia fechada é estável Capítulo 6- Efeitos Realimentaçãoe Erros Erro com retroacção não unitária R(s) Retroacção não unitária + não é o sinal de erro e(t)=r(t)-c(t) Ea(s) C(s) G(s) _ H(s) E(s) R(s) C(s) R(s) sinal de erro E(s) R(s) Ea(s) + + _ G(s) R(s) 1 G(s)H(s) 1 G(s)H(s) G(s) R(s) 1 G(s)H(s) C(s) G(s) _ Ge (s) H(s) -1 R(s) + E (s) _ A análise do valor estacionário do erro para este sistema (sem retroacção unitária) G(s) 1 G(s)H(s) G(s) C(s) pode ser feita, com a metodologia derivada antes, para este outro que tem retroacção unitária