Nossos encontros “AULÃO” 1 Materiais da aula www.admvital.com/aulas 2 Critérios AV I: “Redação” Critérios AV I: “Redação” Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada: 1) Erros de português; 2) Fuga total ao tema; 3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução, desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados); 4) Texto com apenas até 12 linhas; 5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto; 6) Desrespeito aos direitos humanos; 7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho; 8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências; 9) Falta de Coesão e Coerência textual Atividade extra: Textos complementares: leia o texto na trilha de aprendizagem do AVA: A gestão estratégica de custos como diferencial competitivo nas empresas. Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência 5 PAPER E SOCIALIZAÇÃO 2015.1 6 Calendário Acadêmico: 09 / 02 Apresentação e Orientação da Prática 16 / 03 Orientação da Prática: Entrega do plano de desenvolvimento da Prática 13 / 04 Orientação da Prática - Entrega da primeira versão do Paper ao Tutor Externo. 18 / 05 Orientação da Prática - Devolutiva da primeira versão do Paper pelo Tutor Externo. 08 / 06 Entrega do Paper da Prática 08 a 15 / 06 Seminário de Socialização das Práticas - Período de Socialização. 29 / 06 Quarto Encontro Presencial (Logística) 06 a 19 / 07 Recesso Escolar 7 Temas Paper: Os impactos de um planejamento tributário (ou a falta dele) para os resultados da empresa Quais elementos da Gestão de Custos Logísticos tornam-se diferencial competitivo nas empresas Como a Gestão de Marketing atrelada à Gestão de Pessoas podem gerar resultados positivos para uma empresa? A influência das estratégias do Mix de Marketing na Gestão de Custos de uma empresa 8 Socialização: DESAFIO: A socialização deverá ser da turma inteira em formato de seminário 03 empresários de Feira de Santana (ou região) deverão apresentar (40 min) A turma deverá se dividir em: Divulgação do evento (convidar outros alunos) – Meta 80 participantes Orador da turma Busca de patrocínios para eventuais brindes Formalização junto à coordenação do polo para utilização do auditório Verificação de materiais necessários (data show, etc) Ornamentação e cenário da sala Relatório final 9 Socialização: DESAFIO: Temas para palestrantes: • Gestão de Pessoas • Marketing • Gestão de Custo / Tributário 10 GESTÃO DE CUSTOS 11 Livros no Google: Livros no Google: Os 12 Mandamentos da Gestão de Custo Gestão de Custos e Preços para produtos e serviços http://admvital.tk/1FzuE6z http://admvital.tk/1wjJsq4 12 DISCUSSÃO: Questões para discussão 1 – qual a importância da administração de custos para as empresas após a abertura do mercado? 2 – dentro da estrutura organizacional, qual o local ideal do trabalho do responsável pelos custos? 3 – qual a importância do almoxarifado para o setor de custos? 4 – quais os fatores que influenciam a apuração de custos? 5 – as despesas operacionais influenciam na apuração dos custos 13 CONCEITOS: Existem várias formas de conceituar Custo, dentre elas as mais simples e de fácil compreensão são as seguintes: Custo é o valor, expresso em moeda corrente, de atividades e materiais efetivamente consumidos e aplicados na fabricação dos produtos. Custo é o valor a ser recuperado pela venda dos produtos e serviços, dos recursos financeiros, humanos e materiais consumidos na sua fabricação. Custo é o preço pelo qual se obtém um produto ou serviço. Custo – gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. 14 CONCEITOS: Despesa – Gastos com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. Exemplos: Salários e encargos sociais do pessoal do escritório; energia elétrica consumida pela administração; Conta telefônica do escritório; aluguéis e seguros do prédio do escritório, etc. CONCEITOS: Perda – Bem ou serviço consumidos de forma anormal ou involuntária. Não se confunde com despesas e muito menos com custo, exatamente por sua característica de anormalidade e involuntariedade; não é um sacrifício feito com a obtenção de receitas. Exemplos: perdas com incêndios, obsoletismo de estoques e etc. CONCEITOS: Investimento É todo o gasto em bens mantidos no ativo, visando a geração de benefícios em períodos futuros. Exemplos: estoques de materiais, aquisição de máquina, gastos préoperacionais. CONCEITOS: 18 DISTINÇÃO ENTRE CUSTO E DESPESA A separação entre custo e despesa é fácil: os gastos relativos ao processo de produção são custos, e os relativos à administração, às vendas e aos financiamentos são despesas Onde terminam os custos de produção e começam as despesas com vendas A regra é bastante simples, bastando definirse o momento em que o produto está pronto para a venda. Até aí, todos os gastos são custos. A partir desse momento são despesas Por exemplo, os gastos com embalagens podem tanto ser custos como despesas, sua classificação vai depender da sua aplicação. CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL Contabilidade Financeira visa à apuração de relatórios (Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultados etc) de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com a legislação vigente (fiscal, societária, etc). Esse conjunto de regras visa, sobretudo, a padronização dos relatórios gerados pelas empresas, independentemente do ramo de atividade ou do porte, e, consequentemente, a comparação de informações. CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL Contabilidade Gerencial é regida pelas necessidades dos usuários (em geral internos) no processo de tomada de decisão empresarial. Não há um padrão a ser seguido. Duas empresas do mesmo porte e ramo de atividade podem gerar conjuntos de informações completamente diferentes, tanto no conteúdo quanto na forma. Entram em cena, o estilo gerencial de cada um, a familiaridade com a análise de informações estruturadas e a visão de negócio do empreendedor. CONTABILIDADE FINANCEIRA VS. GERENCIAL Enquanto a Contabilidade Financeira se restringe à apresentação de indicadores monetários, num sistema de informações gerenciais outros indicadores são relevantes para análise, por exemplo, quantidades produzidas e vendidas, percentual de refugo gerado no processo produtivo, duração do ciclo de produção, prazo médio de estoques etc. A contabilidade de custos pode se inserir no contexto da Contabilidade Financeira ou Gerencial, dependendo dos objetivos do usuário. OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação dos estoques de produtos em processo e acabados (Balanço Patrimonial) e, consequentemente, apuração dos custos dos produtos vendidos (demonstração de resultados). Auxílio no processo de tomada de decisão empresarial, gerando informação para: - formação de preços de venda dos produtos ou serviços; - descontinuidade de produtos não rentáveis ou incentivo ao incremento de venda de produtos de alta rentabilidade; - produção interna vs. aquisição de terceiros de componentes ou serviços; - mudanças em processos produtivos, visando redução de custos; - etc. OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Auxílio no processo de planejamento operacional, mediante a utilização de dados realizados no passado para projeção de resultados futuros. Auxílio no processo de controle, gerando informações que permitam comparações de custos: - reais e predeterminados; - do período corrente com o de períodos anteriores; - de um centro de custo com outro. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS MAIS CONCEITOS Custos do período São todos aqueles aplicados na produção do período (em geral, mês), independentemente do estágio de acabamento do produto ou de sua destinação (estoque ou venda). Custo dos produtos acabados É composto pelo somatório de todos os elementos necessários à obtenção do produto, independentemente do ciclo de produção ser superior a um período. Assim, produtos iniciados em períodos anteriores, cujos custos se caracterizavam como de produção em processo, são agregados ao equivalente custo do período de finalização do processo produtivo, para apuração do custo total. MAIS CONCEITOS Custo dos produtos vendidos (CPV) É composto pela soma de todos os custos incorridos na sua produção, que pode ter ocorrido no próprio período ou em um ou mais períodos precedentes. Os custos de um produto que passa por todos os estágios pode ser, graficamente, ser assim representado: MAIS CONCEITOS Materiais Diretos Matéria-prima e materiais de embalagem Incorporam o valor dos materiais, além do custo de aquisição, todos os gastos necessários para sua colocação em condição de uso ou venda (no caso da empresa comercial), como: fretes, armazenagem, tarifas alfandegárias, imposto de importação etc. Os impostos incidentes nas compras (IPI e ICMS), desde que recuperáveis, devem ser excluídos do custo dos materiais, visto que a empresa, nestes casos, é mera intermediária entre o órgão arrecadador e o consumidor final. O imposto pago na aquisição do material é descontado do imposto cobrado na venda do produto. MAIS CONCEITOS Materiais Diretos Os estoque de materiais (e também de produtos acabados) podem ser avaliados pelos seguintes critérios: PEPS (ou FIFO) – Primeiro que Entra, Primeiro que Sai Custo Médio UEPS (ou LIFO) – Último que Entra, Primeiro que Sai Legislação do Imposto de Renda não permite o uso do UEPS. Em épocas de aumento de preços, esse critério resulta em redução do lucro (e consequente postergação do IR). A maioria das empresas adota o Custo Médio. UEPS é o que mais se “aproxima” do custo de reposição, indicado para efeitos gerenciais. MAIS CONCEITOS Mão-de-obra Direta “...é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, sendo possível a averiguação de qual o tempo despendido e de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio. Se houver qualquer tipo de alocação por meio de estimativa ou divisões proporcionais, desaparece a característica de ‘direta’.” (Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, pág. 133) Supervisores e gerentes de produção não são classificados como mão-de-obra direta quando atuam em mais de um produto. Além da remuneração contratual, integram o custo de mão-de-obra direta: encargos sociais, horas extras, férias, 13º. Salário e outros benefícios concedidos pela empresa. MAIS CONCEITOS Custos indiretos de fabricação São constituídos por todos os outros custos incorridos na produção e que não são classificados como materiais diretos ou mão-de-obra direta. Dentre os mais relevantes destacamos: Depreciação de máquinas, equipamentos e instalações industriais Aluguéis Energia elétrica Manutenção Materiais auxiliares de produção Mão-de-obra indireta (supervisão e gerência) Combustíveis MAIS CONCEITOS Custos Variáveis São proporcionais às quantidades produzidas no período; logo, quanto maior o volume de produção, maior é o custo variável total. Unitariamente, os custos variáveis não oscilam em função do volume produzido. Exemplos: Matéria-prima Embalagem Materiais secundários de produção Energia elétrica (ao menos uma parte) MAIS CONCEITOS Custos Fixos Independem das quantidades produzidas no período. Quanto maior o volume de produção, menor é o custo unitário dos produtos, dado que há mais absorção dos custos fixos. Exemplos: Aluguéis Mão-de-obra indireta Depreciação MAIS CONCEITOS A MÃO DE OBRA Mão-de-Obra Direta (MOD) Mão-de-Obra Direta é o gasto relativo ao pessoal que trabalha diretamente na produção, sendo possível a averiguação do tempo dispendido na elaboração do produto e, portanto, é um gasto cujo valor é apropriável a este sem a necessidade de utilizar qualquer critério de rateio Mão-de-Obra Indireta (MOI) Os gastos relativos ao pessoal da produção que necessitam de algum critério de rateio para a sua apropriação ao produto são classificados como Mão-deObra indireta (MOI). Como por exemplo, o salário do Supervisor da fábrica ou do pessoal da manutenção, da limpeza e etc. que dentro dos elementos de custo classifica-se como Custos Indiretos de Fabricação (CIF) A MÃO DE OBRA Cálculo do custo da Mão-de-Obra Sobre o valor do salário pago aos funcionários da empresa incidem encargos sociais como INSS, SAT, FGTS e, também, os direitos trabalhistas como 13º salário, Férias, adicional de Férias, etc. O 13º Salário e as Férias devem ser calculados proporcionalmente ao mês trabalhado, pois, embora o 13º salário ser pago no final do ano e as férias no período em que o funcionário completar 12 meses de serviço, o direito sobre eles ocorrem a cada mês trabalhado e, também, devem ser calculados e provisionados mês a mês, em obediência ao regime de competência. Os encargos sociais pagos sobre o valor do salário percebido pelos funcionários são: INSS ................................................................................ 20,0% Terceiros(SENAI, SESI, Sal. Educação, INCRA, Sebrae)5,8% Seguro Acidente de Trabalho (Varia c/ grau de risco). 1,0% FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço....... 8,0% A MÃO DE OBRA Exemplo: Supõe-se que uma empresa tenha uma folha de pagamento do pessoal da produção (MOD) com valor base de R$ 10.000,00. Nesse período foram trabalhadas 100 horas extras. Pede-se: Calcule o valor do custo dessa mão-de-obra que será agregada ao custo de produção de um determinado produto. Elementos Salários (220 hs) Horas Extras (100hs) Base de cálculo INSS e 3ºs SAT FGTS Sub total (1) PROVISÕES Para 13º Salário INSS s/13º Salário SAT s/ 13º Salário FGTS s/ 13º Salário Para Férias INSS s/ Férias SAT s/ Férias FGTS s/ Férias Sub total (2) Custo da MOD Cálculo 10.000,00/220=45,45x1,5=68,17x100 16.817,00 x 25,8%……………….… 16.817,00 x 1%………………….…. 16.817,00 x 8%…………………….. 16.817,00 / 12………………………. 1.401,41 x 25,8%…………………... 1.401,41 x 1%……………..……... 1.401,41 x 8%……………….....… 16.817,00 /12 =1.401,41+1/3(1401,41)= 1.868,55 x 25,8%………………………. 1.868,55 x 1%…………………………. 1.868,55 x 8%…………………………. Sub total 1 + sub total 2 Valor 10.000,00 6.817,00 16.817,00 4.338,78 168,17 1.345,36 22.669,31 1.401,41 361,56 14,01 112,11 1.868,55 482,08 18,68 149,48 4.407,88 27.077,19 A MÃO DE OBRA Supõe-se que a empresa produza somente um tipo de produto e que incorreu nos seguintes custos, além da MOD calculada acima, para uma produção de 10.000 unidades Matéria-Prima...............10.000,00 Se a empresa não considerasse como custo as férias e o 13º salário proporcional, o custo unitário de seu produto seria: Matéria-Prima..…………….........10.000,00 MOD…………………..…...….…...22.669,31 CIF......................………...... …... 5.000,00 Custo Total de produção….... 37.669,31 Divido por ………..……………....10000un Custo unitário............................ R$ 37,67 CUSTEIO POR ABSORÇÃO - VARIÁVEL Método de Custeio por Absorção ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES Custos Atividades Primeiro estágio: Custeio das atividades Objetos Segundo estágio: Custeio dos objetos Fig. 1. Atribuição de Custos no Sistema ABC Fonte: Pamplona (1997) O Custeio ABC difere do método tradicional, principalmente por sua definição de centros de custos de atividades e pela forma de apropriação dos custos por intermédio de direcionadores, assim entendido por determinados fatores que influenciam a quantidade de trabalho, podendo ou não ser relacionados com o volume de produção. ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES Principais objetivos do custeio ABC a) Obter informação mais acurada dos custos dos produtos produzidos e ou serviços prestados; b) Identificar os custos relativos das atividades e as razões dessas atividades serem empreendidas Este método parte do princípio de que as atividades causam custos e de que os produtos produzidos e os serviços prestados causam demanda por essas atividades. ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES A fim de ilustrarmos as considerações feitas neste trabalho, e evidenciar as diferenças apontadas entre um e outro método, apresentamos a seguir um mini estudo de caso, adaptado de Eliseu, 2000. Elaborado para uma empresa que fabrica artigos de cama. A empresa “QUENTINHA” fabrica cobertores e edredons e sua produção possui as seguintes características: COBERTORES Volume de Produção Preço de Venda Material Direto Mão-de-obra Direta 6.240u 60,00/u 10,40/u 5,20/u EDREDONS 2.080u 70,00/u 13,00/u 3,12/u OS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO DO PERÍODO SOMARAM: Aluguel Depreciação Mão-de-obra Indireta Energia Elétrica 100.000 90.000 45.000 25.000 ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTEIO ABC DADOS COLETADOS NO PERÍODO Número de lotes recebidos/movimentados Tempo de corte Tempo de costura Total 12 15 27 3.120h 1.560h 4.680h 4.160h 4.160h 8.320h Tempo de acabamento 2.080h 1.040h 3.120h VALOR DAS ATIVIDADES Receber e movimentar materiais ---------Cortar -----------------------------------------Costurar --------------------------------------Acabar ----------------------------------------- Total 57.200,00 66.400,00 90.400,00 46.000,00 260.000,00 ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES RASTREAMENTO DOS CUSTOS INDICADORES DE RECURSOS Receber e movimentar materiais = 57.200,00 / 27 lotes = 2.118,52/lote Cobertores = (12 lotes x 2.118,52) / 6.240u = 4,07/u Edredons = (15 lotes x 2.118,52) / 2.080u = 15,28/u Cortar = 66.400,00 / 4.680h = 14,19h Cobertores = (14,19h x 3.120) / 6.240u = 7,10/u Edredons = (14,19h x 1.560) / 2.080u = 10,64/u Costurar = 90.400,00/8.320h = 10,87h Cobertores = (10,87 x 4.160) / 6.240u = 7,25/u Edredons = (10,87 x 4.160) / 2.080u = 21,74/u Acabar = 46.000,00 / 3.120h = 14,74/h Cobertores = (14,74 x 2.080) / 6.240u = 4,91/u Edredons = (14,74 x 1.040) / 2.080u = 7,37/u ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO TOTAL ABC - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL [email protected] [email protected] 75 3 0 2 2 8080 53