Gestão da Qualidade
Desperdícios na produção

Superprodução;

Transporte;

Tempo de espera;

Movimentação;

Estoque;

Produtos defeituosos;

Processos.
Desperdícios na produção
Superprodução:
Produzir mais do que é necessário é uma das maiores
fontes de desperdício na produção. Deve haver intenso
esforço para eliminar essa cultura.
A produção deve ser balanceada de acordo com a
demanda.
Desperdícios na produção
Transporte:
Longos percursos devem ser evitados ou, pelo
menos
otimizados,
através
da
correta
movimentação e
disposição dos fatores de
produção.
Assim, as empresas devem rever suas estruturas
físicas e sua logística para minimizar o custo com
transporte
Desperdícios na produção
Tempo de espera:
Sob a justificativa do máximo aproveitamento das
capacidades instaladas (máquinas e equipamentos),
algumas vezes produções ficam paradas.
O ideal é manter um fluxo de materiais sob controle.
Desperdícios na produção
Movimentação:
O desperdício de movimentação ocorre em decorrência
de falhas no projeto dos postos de trabalho, ou seja,
uma falta de planejamento no arranjo físico (lay out) do
processo produtivo.
O foco deve ser: minimizar os movimentos para otimizar
a produção.
Desperdícios na produção
Estoque:
Os custos de estoques podem ser fixos ou variáveis.
Mas qualquer que seja a sua classificação deve haver
um cuidado com armazenagem de produtos
desnecessários.
Isso significa capital de giro da empresa parado, além
de perda de investimento e espaço físico..
Desperdícios na produção
Produtos defeituosos:
Fabricar produtos defeituosos implica na perda de
recursos
de
produção,
tempo,
mão-de-obra,
armazenagem, desgaste de equipamentos, etc.
É necessário que haja um controle para detectar as
possíveis falhas que o produto possa vir a apresentar
durante o seu uso.
Desperdícios na produção
Processos:
Para evitar o desperdício com processos que não
agregam valor ao produto é necessário que a empresa
determine quais atividades devem realmente ser
cumpridas e as que devem ser excluídas do processo.
Sistema Just-in-time (JIT)
A filosofia do Just-in-time é baseada na produção
“puxada” a partir da demanda, suprindo as linhas de
produção somente com os produtos necessários, nas
quantidades e momentos certos.
Gestão de Perdas
O que não agrega valor é perda:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Perdas por falhas;
Perdas por ajustes;
Perdas por ociosidade;
Perdas de velocidade;
Perdas por defeito;
Perdas por falhas administrativas;
Perdas por falhas operacionais;
Perdas de rendimento;
Perdas por desorganização na linha de produção;
Perdas por desperdício de energia;
Perdas por medição excessiva;
Perdas por falha de logística.
Gestão de Perdas
A interação entre empresa e empregados é sustentada por oito pilares:
1.
Segurança, higiene e meio ambiente;
2.
Melhoria enfocada;
3.
Manutenção da qualidade;
4.
Manutenção planejada;
5.
Manutenção preventiva;
6.
Controle;
7.
Área administrativa;
8.
Educação e treinamento;
Gestão de Perdas
A busca por resultados diz respeito à relação entre input
e output, ou seja, a produtividade.
Cada perda evitada ou desperdício eliminado ou custo
minimizado representa um aprendizado para as pessoas
que compõem a organização, o que acaba lhe
proporcionando uma evolução competitiva
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Desperdícios na produção