AstraZeneca
Propensão à Doença do Refluxo
Gastroesofágico
1
Índice
Objetivos
Metodologia
Resultados
Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Perfil da população com propensão à Doença do Refluxo
Percepção dos sintomas
Atitudes em relação aos sintomas
Hábitos em relação à saúde
2
Objetivos
 Medir o percentual da população que tem
propensão à doença do refluxo gastroesofágico
 Conhecer o comportamento em relação aos
sintomas.
 Conhecer os hábitos em relação à saúde.
3
Metodologia
Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo
populacional, mediante aplicação de um questionário estruturado.
Universo
População de 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes sociais
(critério Brasil), com propensão à .
A propensão à doença do refluxo gastroesofágico foi determinada
através de três questões:
1- Sente ou já sentiu queimação ou azia? (sim)
2- E esta queimação ou azia acontece só no estômago ou na região do
estômago e do peito? (na região do estômago e do peito)
3- No período que acontece esta queimação ou azia, com que
freqüência ela ocorre? (uma vez por semana ou mais)
4
Metodologia
Abrangência
A pesquisa foi realizada nos 9 maiores mercados brasileiros, abrangendo
as cidades de S. Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal,
Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife e Interior de S. Paulo.
Amostra
O processo amostral foi probabilístico e aleatório. Foram realizadas
2.268 entrevistas finais, assim distribuídas:
São Paulo
Interior de S. Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Distrito Federal
Porto Alegre
Curitiba
Salvador
Recife
426
212
323
201
231
213
238
219
205
5
Para a obtenção da amostra foram realizadas 13.959 abordagens.
A distribuição amostral das abordagens é a mesma da população
residente nos mercados estudados
Pesquisa
%
SEXO
Masculino
Feminino
IDADE
16 a 25 anos
26 a 35 anos
36 a 45 anos
46 a 55 anos
56 anos ou mais
CLASSE SOCIAL **
A
B
C
D
E
BASE
( * ) IBGE – Censo 2000
População *
NA
%
48
52
48
52
18.178.344
19.859.186
27
24
20
13
16
27
24
20
13
16
10.323.957
9.257.717
7.548.381
4.885.744
6.021.731
5
25
38
27
3
13.959
5
25
39
28
3
1.946.578
9.636.037
14.815.428
10.581.849
1.057.638
38.037.530
( ** ) Consolidado Datafolha
6
Data de campo
A coleta de dados foi realizada entre os dias 11 a 30 de maio de 2001.
Checagem
A checagem foi simultânea à coleta de dados, cobrindo 30% das
entrevistas
Margem de erro
A margem de erro máxima para o total da amostra, considerando-se um
intervalo de confiança de 95%, é de 2 pontos percentuais.
E para o total das abordagens, dentro do mesmo intervalo, é de 1 ponto
percentual
7
Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
66% da população, residente nos mercados estudados, já sentiu e/ou
sente azia / queimação. Este percentual tende a ser maior entre as
mulheres, entre as pessoas de 26 a 35 anos e, principalmente, entre os
residentes de Porto Alegre.
Para 26% da população essa azia / queimação ocorre na região do
estômago, subindo até o peito. Mais uma vez, Porto Alegre é o destaque
com 42% da população declarando sentir este sintoma.
E, o índice de propensão à doença do refluxo é de 12%; ou seja,
pessoas que declararam sentir queimação na região do estômago subindo
até o peito, e que, quando ocorre, tem freqüência igual ou superior a uma
semana.
8
Este percentual (12%) corresponde a aproximadamente 4 milhões e meio
de brasileiros residentes nas áreas metropolitanas do país.
 A propensão à doença do refluxo parece ser maior entre mulheres do
que entre os homens; ou pelo menos, um número maior de mulheres do
que de homens declara ter estes sintomas (14% e 9% respectivamente).
Por outro lado, não se observam diferenças significativas em relação à
faixas etárias, nem a classes sociais.
Com relação às cidades estudadas, observa-se um número
significativamente maior de pessoas com propensão à doença do refluxo
em Porto Alegre e Belo Horizonte e um número significativamente menor
em S. Paulo e em Brasília.
9
Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Sente ou já sentiu
queimação ou azia.
66%
Sente queimação ou azia
na região do estômago e
do peito.
26%
A queimação ou azia
ocorre uma vez ou mais
por semana.
12%
Base: Total de abordagens - 13.959 entrevistas
10
Índice de Propensão, segundo segmentos
(Em %)
66
26
12
Sente queimação
Na região do
estomago e do
peito
1 vez ou mais por
semana
Base
Total
66
26
12
13959
Masculino
61
24
9
6585
Feminino
69
28
14
7374
16 a 25 anos
65
25
11
3560
26 a 35 anos
68
26
12
3299
36 a 45 anos
67
29
12
2705
46 a 55 anos
64
29
15
2162
56 ou + anos
61
22
11
2233
A
65
25
10
1189
B
68
26
10
3560
C
65
26
13
5004
D/E
65
27
14
3944
Base: Total de abordagens
11
Índice de Propensão, segundo cidades
(Em %)
66
26
12
Sente queimação
Na região do
estomago e do
peito
1 vez ou mais por
semana
Base
Total
66
26
12
13959
São Paulo
64
21
8
2038
SP Interior
66
26
10
1271
Rio de Janeiro
63
33
16
1924
Belo Horizonte
71
38
25
785
Porto Alegre
78
42
21
1059
Curitiba
69
22
9
1692
Salvador
69
30
17
1303
Recife
68
34
16
1253
Brasília
64
18
7
2634
Base: Total de abordagens
12
Perfil da População com propensão à Doença do
Refluxo Gastroesofágico
Em conformidade com os índices de propensão descritos, o perfil das
pessoas que têm propensão à doença é mais feminino. Quanto à classe
social, idade e nível de instrução não se observam diferenças de perfil
entre quem têm propensão e a população em geral. Isto é, os sintomas
atingem a todos, igualmente.
Neste estudo, foi calculado o IMC - Índice de Massa Corpórea (relação
peso/altura), sempre tomando como base a declaração da população.
Verificou-se que 59% das pessoas com propensão à doença do refluxo
têm IMC até 25, ou seja têm peso normal, 29% apresentam tendência à
obesidade e 11% são obesas.
13
Sexo
Feminino
62%
38%
Masculino
Idade
56 ou +
15%
16 a 25
24%
46 a 55
16%
36 a 45
21%
26 a 35
25%
Média
38 anos
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
14
Escolaridade
Superior
9%
2º Grau
31%
1º Grau
60%
Classe
E
4%
A
4%
D
30%
B
21%
C
40%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
15
IMC
(Em %)
Mais de 30
11%
Fórmula:
Mais de 25 a
30
Até 25
59%
Peso
Altura²
29%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
16
IMC
(Em %)
59
29
11
Até 25
Mais de 25 a 30
Mais de 30
Base
Total
59
29
11
2268
Masculino
57
35
7
869
Feminino
61
26
13
1399
16 a 25 anos
80
13
6
507
26 a 35 anos
58
32
9
544
36 a 45 anos
59
25
15
477
46 a 55 anos
43
44
13
392
56 ou + anos
44
42
14
348
A
58
24
18
114
B
63
30
6
457
C
58
29
12
871
D/E
57
31
12
786
17
IMC
(Em %)
59
29
11
Até 25
Mais de 25 a 30
Mais de 30
Base
Total
59
29
11
2268
São Paulo
59
31
10
426
SP Interior
57
31
12
212
Rio de Janeiro
55
29
16
323
Belo Horizonte
65
27
7
201
Porto Alegre
59
30
10
213
Curitiba
61
30
9
238
Salvador
71
21
8
219
Recife
64
26
9
205
Brasília
60
29
10
231
18
Percepção dos Sintomas da Doença do Refluxo
Gastroesofágico
Cerca de 1/3 das pessoas com propensão à doença relata que, quando tem o
sintoma, sua freqüência é diária. Observa-se que quanto mais idosa a pessoa e
menos favorecida economicamente, maior é a tendência de ter o sintoma
diariamente.
 Estes sintomas relatados parecem ser persistentes, ou de difícil tratamento, na
medida em que 40% afirmam sentir esta queimação há mais de 5 anos (entre
pessoas mais velhas, este índice chega a 58%).
A maioria das pessoas atribui a causa do sintoma, essencialmente, à ingestão de
alimentos (56%) – seja porque são gordurosos ou por serem temperados. 22%
relacionam o sintoma à ingestão de bebidas – principalmente, o café e bebidas
alcoólicas. Igual número (22%) citam como causa, o estado nervoso. Apenas 9%
relacionam ao cigarro ( observando-se que nesta população 30% têm o hábito de
fumar)
19
Enquanto os homens citam como causa, com maior freqüência, a ingestão de
bebidas alcoólicas (16%), as mulheres (27%) e as pessoas de classe A (45%)
atribuem seus sintomas ao nervosismo.
Quando indagados a respeito de qual situação melhora ou piora o sintoma,
em uma lista de situações previamente definidas, observa-se mais uma vez a
relação sintoma/alimentação: comer alimentos gordurosos, condimentados ou
comer mais do que o normal são situações que fazem piorar os sintomas.
A ocorrência do retorno do conteúdo do estômago, melhora o sintoma,
segundo 27% das pessoas. Ficar deitado após a ingestão de grande
quantidade de alimentos não causa nenhum efeito para 43% das pessoas e
piora para 44%.
E, fazer esforço físico e ficar deitado ou inclinado ou curvado,
independentemente da quantidade da alimentação são situações que não
causam nenhum efeito, para a maioria das pessoas.
20
Freqüência do sintoma
(Em %)
Diariamente
30%
Mais de 1 vez
por semana
30%
1 vez por
semana
41%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
21
Freqüência do sintoma, segundo segmentos
(Em %)
41
30
30
1 vez por semana
Mais de uma vez
por semana
Diariamente
Base
Total
41
30
30
2268
Masculino
45
27
28
869
Feminino
38
31
31
1399
16 a 25 anos
52
26
21
507
26 a 35 anos
42
32
26
544
36 a 45 anos
36
31
34
477
46 a 55 anos
38
28
35
392
56 ou + anos
30
30
40
348
A
50
32
18
114
B
48
24
27
457
C
37
32
30
871
D/E
38
29
33
786
22
Freqüência do sintoma, segundo cidades
(Em %)
41
30
30
1 vez por
semana
Mais de uma vez
por semana
Diariamente
Base
Total
41
30
30
2268
São Paulo
39
28
33
426
SP Interior
35
30
35
212
Rio de Janeiro
46
31
23
323
Belo Horizonte
45
25
30
201
Porto Alegre
46
35
18
213
Curitiba
37
27
36
238
Salvador
57
23
20
219
Recife
41
40
19
205
Brasília
34
35
31
231
23
Tempo que tem o sintoma
(Estimulada e única, em %)
Entre mais de 1
ano a 2 anos
15%
Entre mais de 6
meses e a 1 ano
12%
Há menos de 6
meses
11%
Entre mais de 2
anos a 5 anos
21%
Há mais de 5 anos
40%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
24
Tempo que tem o sintoma, segundo segmentos
(Estimulada e única, em %)
40
21
15
12
11
Entre mais Entre mais Entre mais
Há mais de
Há menos
de 2 anos a de 1 ano a 2 de 6 meses
5 anos
de 6 meses
5 anos
anos
a 1 ano
Base
Total
40
21
15
12
11
2268
Masculino
45
21
14
10
10
869
Feminino
38
22
16
13
12
1399
16 a 25 anos
19
25
23
16
18
507
26 a 35 anos
39
24
15
12
11
544
36 a 45 anos
47
20
12
10
11
477
46 a 55 anos
51
20
14
9
7
392
56 ou + anos
58
15
9
9
9
348
A
38
19
22
13
8
114
B
39
24
17
8
12
457
C
41
22
14
13
10
871
D/E
42
20
14
12
12
786
25
Tempo que tem o sintoma, segundo cidades
(Estimulada e única, em %)
40
21
15
12
11
Entre mais Entre mais Entre mais
Há mais de
Há menos
de 2 anos a de 1 ano a de 6 meses
5 anos
de 6 meses
5 anos
2 anos
a 1 ano
Base
Total
40
21
15
12
11
2268
São Paulo
37
22
15
14
13
426
SP Interior
47
21
13
9
10
212
Rio de Janeiro
41
24
15
11
9
323
Belo Horizonte
39
24
11
9
16
201
Porto Alegre
41
19
19
13
8
213
Curitiba
41
18
19
12
10
238
Salvador
30
14
25
17
13
219
Recife
30
20
18
15
16
205
Brasília
34
24
20
16
6
231
26
Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %)
56
INGESTÃO DE ALIMENTOS
27
Alimentos gordurosos
Alimentos Temperados
14
INGESTÃO DE BEBIDAS
22
10
Café
Alcoólica
8
NERVOSO/TENSO/ESTRESSADO/
ANSIOSO/TRISTE
22
20
PROBLEMAS DE SAÚDE
Gastrite / Gastrite Nervosa / Úlcera
POR CAUSA DO CIGARRO /
FUMA MUITO
13
9
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
27
Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %)
56
27
14
22
10
8
22
INGEST.
ALIMENTOS
Gordu
rosos
Tempe
rados
INGEST.
BEBIDAS
Café
Alcoólica
Total
56
27
14
22
10
8
22
Masculino
57
26
18
29
11
16
Feminino
56
28
12
17
9
16 a 25 anos
66
33
15
20
26 a 35 anos
63
29
19
36 a 45 anos
51
28
46 a 55 anos
48
56 ou + anos
20
9
FUMA
MUITO
Base
20
9
2268
13
19
13
869
4
27
22
6
1399
7
8
18
12
6
507
25
14
7
19
19
10
544
10
22
10
12
26
21
11
477
24
11
21
10
10
27
26
11
392
46
17
13
18
8
6
19
29
5
348
A
55
21
10
18
5
7
45
18
9
114
B
59
31
19
22
10
9
26
20
9
457
C
54
26
12
20
9
8
20
22
10
871
D/E
57
28
14
24
12
9
18
19
8
786
NERVOSO PROBL.
TENSO/ SAÚDE
28
Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %)
56
27
INGEST. Gordu
ALIMENrosos
TOS
14
22
Tempe INGEST.
rados BEBIDAS
10
Café
22
8
20
Alcoó NERVOSO PROBL.
TENSO/ SAÚDE
lica
9
FUMA
MUITO
Base
Total
56
27
14
22
10
8
22
20
9
2268
São Paulo
58
29
13
23
12
8
22
22
11
426
SP Interior
50
24
16
18
9
6
22
23
9
212
Rio de Janeiro
60
34
12
22
7
10
23
20
8
323
Belo Horizonte
58
22
5
18
9
7
21
12
6
201
Porto Alegre
45
22
12
21
12
8
29
20
8
213
Curitiba
55
22
15
27
13
11
29
24
8
238
Salvador
71
32
23
32
10
17
7
15
3
219
Recife
72
38
21
24
9
13
20
12
10
205
Brasília
64
29
11
24
7
8
19
20
5
231
29
Percepção de efeitos de determinadas situações no sintoma
(Estimulada e única, em %)
Comer alimentos gordurosos
77
Comer alimentos muito
temperados / condimentados
75
Comer mais que o normal
44
Quando ocorre retorno do conteúdo do estômago,
alimentos ou líquidos, para a garganta ou a boca
44
Ficar deitado/inclinado/curvado independente
da quantidade da alimentação
27
22
Piora
1
22
63
Ficar deitado/inclinado/curvado após a ingestão
de grande quantidade de alimentos
Levantar ou fazer esforço físico ou qualquer atividade
que necessita de uma respiração mais forte
21
2
31
5
43
29
57
61
Não causa efeito
13
27
16
17
Melhora
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
30
Atitude em relação aos Sintomas
 Quando indagados a respeito de quais meios se utilizam para obter informações
sobre o problema 46% responderam que consultam médicos, 35% que conversam
com pessoas que têm o mesmo sintoma e 34% conversam com parentes. Consultar
médicos é hábito mais freqüente entre mulheres, quanto mais velhos e quanto
maior a classe social. Conversar com pessoas que têm o mesmo sintoma é maior
entre pessoas de 25 a 36 anos de idade e entre residentes em Recife. Conversar
com parentes, é uma prática mais freqüente entre os mais jovens.
 Apesar de 46% responderem que consultam médicos para obter informações a
respeito da doença, pode-se observar que a automedicação é um comportamento
muito freqüente entre as pessoas que têm propensão à doença.
 Na tentativa de melhorar o sintoma, 57% disseram que usam remédios.
Observando a lista de medicamentos, mencionados espontaneamente, observa-se
que trata-se principalmente de antiácidos (Eno, Sonrisal, Sal de frutas, etc.).
31
E ainda, mais freqüente do que qualquer marca ou classe de
medicamento as pessoas que apresentam os sintomas fazem uso de
bebidas - principalmente leite - e de chás, especialmente chá de boldo.
Consultar um médico, quando têm o sintoma, foi resposta de apenas
12%.
Confirmam estes resultados as respostas obtidas em questão
estimulada, sobre quais atitudes são mais comuns, diante dos sintomas:
“ tomo remédio conhecido, mas que não foi receitado por médico” - 36%
“ tomo remédio que um médico me receitou uma vez” - 27%
“vou à farmácia e peço a indicação de um remédio” - 10%
Consulto um médico, foi resposta de 17%; portanto, um índice 5 pontos
percentuais maior do que na resposta espontânea.
Continua alta a menção a bebidas - leite e chás.
32
Quando se perguntou quais os medicamentos que está tomando ou já tomou
alguma vez , mais uma vez o destaque é para os antiácidos (50%). Aparecem
também, com 10% de menções, os antiulcerosos antagonistas H2 (Cimetidina e
Ranitidina) e os inibidores de bomba de prótons (2%).
 De todas as pessoas que têm propensão à doença do refluxo, 29% já fizeram
ou estão fazendo algum tratamento médico. Este índice é maior conforme
aumenta a faixa etária e principalmente conforme aumenta o poder aquisitivo
(48% na classe A e 24% nas classes D/E). O tratamento consiste no uso de
medicamentos, provavelmente receitados (aí predominam os antiulcerosos
antagonistas), em dietas e realização de exames clínicos - endoscopia
Verifica-se que em todas as questões com menções à medicamentos, as
citações aos Inibidores de Bomba de Prótons, não ultrapassam 2%, sempre com
destaque para Omeprazol. Outros remédios desta categoria foram citados,
contudo, sempre com menções abaixo de 0,5% (Gaspiren, Gastrium, Losec,
Loprazol, Pantocal, Prazol e Zurcal)
33
 Metade das pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico
já consultaram algum médico - 25% consultaram um clínico geral e 23% um
gastroenterologista.
 Pessoas mais idosas e pessoas de maior poder aquisitivo são as que
mais consultam médicos. Percebe-se que o poder aquisitivo influencia de
forma determinante na escolha da especialidade do médico. Pessoas mais
simples vão no clínico geral enquanto pessoas mais abastadas vão ao
gastroenterologista.
34
Meios utilizados para obter informações sobre o problema
(Estimulada e múltipla, em %)
46
Consultar médicos
Conversar com pessoas
com o mesmo sintoma
35
Conversar com parentes
34
13
Ler bula de remédio
Falar com farmacêutico
ou balconista
11
Ler revistas / jornais
7
Ler artigos em livros
6
Nenhum
10
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
35
Meios utilizados para obter informações
(Estimulada e múltipla, em %)
46
35
34
13
Pessoas
Bula do
Médicos c/ mesmo Parentes
Remédio
sintoma
11
7
Farma Revistas/
céutico Jornais
6
10
Artigos
livros
Nenhum
Base
Total
46
35
34
13
11
7
6
10
2268
Masculino
38
34
32
12
11
7
5
13
869
Feminino
51
35
34
13
11
7
6
7
1399
16 a 25 anos
36
34
47
12
11
7
5
8
507
26 a 35 anos
38
42
37
15
13
8
5
8
544
36 a 45 anos
51
36
26
12
10
7
7
11
477
46 a 55 anos
50
31
24
14
14
7
7
12
392
56 ou + anos
64
25
28
11
8
4
4
11
348
A
69
38
34
18
18
23
14
1
114
B
46
34
35
16
15
10
7
5
457
C
48
36
32
14
12
6
6
8
871
D/E
41
34
34
9
8
4
4
14
786
36
Meios utilizados para obter informações
(Estimulada e múltipla, em %)
46
35
34
13
Pessoas
Bula do
Médicos c/ mesmo Parentes
Remédio
sintoma
11
7
6
10
Farma
céutico
Revistas/
Jornais
Artigos
livros
Nenhum
Base
Total
46
35
34
13
11
7
6
10
2268
São Paulo
45
35
34
13
14
10
7
8
426
SP Interior
50
32
30
16
12
4
6
10
212
Rio de Janeiro
49
35
37
13
7
10
6
12
323
Belo Horizonte
48
35
38
4
7
2
2
11
201
Porto Alegre
38
37
29
8
10
7
9
11
213
Curitiba
46
34
33
16
15
14
9
8
238
Salvador
34
36
34
12
8
4
3
7
219
Recife
31
48
38
9
13
4
1
8
205
Brasília
43
42
46
16
18
13
9
9
231
37
O que faz para melhorar esta queimação?
(Espontânea e múltipla, em %)
Usa remédios
57
Usa bebidas
34
Usa chás
17
Consulta médico
12
Faz dieta
8
Evita determinados alimentos
7
Toma sucos
2
Deita/Relaxa
2
Faz exercícios
1
Provoca vômito
1
Não faz nada
5
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
38
O que faz para melhorar o sintoma ?
(Espontânea e múltipla, em %)
USA REMÉDIOS
ANTIÁCIDOS
Sonrisal
Eno/ Eno de laranja
Bicarbonato de sódio
Sal de frutas
Estomazil
Pepsamar
Hidróxido de Alumínio
Gelmax
Mylantha plus
Pepsogel
Maalox
57%
50%
10%
9%
6%
6%
6%
4%
3%
2%
2%
1%
1%
ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2
Ranitidina
Cimetidina
7%
4%
2%
LEITE DE MAGNÉSIA
2%
INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS
Omeprazol
1%
1%
34%
USA BEBIDAS
20%
Leite
12%
Água
3%
Refrigerante
USA CHÁS
Boldo
Erva Doce
Chá caseiro
17%
10%
3%
1%
FAZ DIETA
Alim. Leves
Frutas
8%
1%
1%
EVITA ALIMENTOS
Frituras
Café
Temperados
7%
3%
2%
1%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
39
Atitudes quando tem o sintoma
(Estimulada e múltipla, em %)
Tomo remédio que conheço
mas que não foi receitado
Vou à farmácia e peço para o
farmacêutico indicar um
remédio
Tomo remédio que o médico
me receitou uma vez
Consulto um médico
Outras respostas
36
10
ANTIÁCIDOS
Sonrisal
Eno/Eno de laranja
Estomazil
Sal de fruta
Bicarbonato de sódio
Pepsamar
Magnésia bisurada
38%
9%
8%
6%
5%
4%
3%
2%
LEITE DE MAGNÉSIA
2%
27
17
24
UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS
13%
Leite
Água
8%
5%
UTILIZAÇÃO DE CHÁS
8%
Boldo
Chá caseiro
INGESTÃO/CONS. ALIM./BEBIDAS
4%
2%
2%
40
Que remédios já tomou ou está tomando ?
MENCIONARAM MEDICAMENTOS
66%
ANTIÁCIDOS
Sonrisal
Eno/ Eno Laranja
Sal de frutas
Estomazil
Bicarbonato de sódio
Hidróxido de Alumínio
Pepsamar
Mylantha plus
Gelmax
Magnésia Bisurada
Pepsogel
Maalox
64%
12%
10%
9%
8%
7%
6%
5%
4%
2%
2%
1%
1%
MENCIONARAM BEBIDAS
29%
Leite
Água
Água com açúcar/sal/soro
18%
9%
1%
MENCIONARAM CHÁS
19%
Boldo
Camomila
Erva doce
11%
2%
2%
ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 10%
Ranitidina
6%
Cimetidina
3%
LEITE DE MAGNÉSIA
INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS
Omeprazol
3%
2%
1%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
41
Já fez ou está fazendo algum tratamento? Qual?
NÃO FAZ
TRATAMENTO
71%
JÁ FEZ /FAZ
TRATAMENTO
29%
USA MEDICAMENTOS
19%
Cimetidina
Ranitidina
4%
2%
2%
ANTIÁCIDOS
3%
ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2
INIBIDORES BOMBA DE PRÓTONS 1%
Omeprazol
1%
FAZ DIETA
EVITA ALIMENTOS
6%
4%
FAZ EXAMES CLÍNICOS
Endoscopia
3%
2%
42
Consulta a médicos
(Espontânea e múltipla, em %)
Já consultou /
está consultando
52
Clínico Geral
25
Gastroenterologista
23
Endocrinologista
1
Psiquiatra
1
Não consultou
48
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
43
Consulta a médicos
(Espontânea e múltipla, em %)
52
48
25
23
1
1
Consultou
está consult.
Clínico
Geral
Gastroent Endocri
Não
Psiquia tra
ero logista nologista
Consultou
Total
52
25
23
1
1
48
2268
Masculino
46
22
21
1
1
54
869
Feminino
56
28
23
0
1
44
1399
16 a 25 anos
43
24
13
0
57
507
26 a 35 anos
44
21
20
0
56
544
36 a 45 anos
57
27
26
2
1
43
477
46 a 55 anos
60
29
30
0
0
40
392
56 ou + anos
66
30
27
1
1
34
348
A
69
18
40
2
31
114
B
53
16
34
1
47
457
C
55
28
21
0
1
45
871
D/E
47
29
14
0
1
53
786
Base
44
Consulta a médicos
(Espontânea e múltipla, em %)
52
48
25
23
1
Consultou / está
consult.
Clínico
Geral
Gastro
entero
logista
Total
52
25
23
1
São Paulo
53
23
26
1
SP Interior
58
26
24
0
Rio de Janeiro
54
28
23
Belo Horizonte
49
30
Porto Alegre
45
Curitiba
1
Endocri
Psiquia tra
nolo gista
1
Não
Consultou
Base
48
2268
47
426
1
42
212
0
1
46
323
15
1
1
51
201
21
22
1
55
213
52
26
17
1
48
238
Salvador
41
26
13
0
59
219
Recife
31
22
7
1
69
205
Brasília
48
18
26
0
52
231
45
Hábitos em relação á saúde
 É alto o número de pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico
que têm hábito de fazerem refeições incompletas: 75% não tomam café da manhã ou
tomam apenas um cafezinho; 33% não costumam almoçar ou tomam apenas um
lanche; e 45% não jantam ou tomam um lanche à noite.
 Por outro lado, não parece ser alto o número de pessoas que têm hábito de fazer
suas refeições fora de casa: 15% no café da manhã, 29% na hora do almoço e 5% no
jantar.
 Metade das pessoas com propensão à doença consideram seu dia-a-dia
estressante. Principalmente, as mulheres (56%), as pessoas de classe D/E (56%) e as
pessoas de 36 a 45 anos (62%) se consideram mais estressadas.
46
Hábitos em relação á saúde
4 a cada 10 entrevistados têm o hábito de tirar férias. Esse hábito é mais
enraizado entre os homens, entre as pessoas mais jovens e entre as pessoas mais
abastadas. As pessoas residentes no sul do país e em Brasília também tiram férias
com maior freqüência.
 42% praticam alguma atividade física, porém a maioria de forma moderada. Os
curitibanos, os homens e as pessoas mais ricas são as que mais praticam
atividade física.
 Três a cada 10 pessoas com propensão à doença do refluxo fumam. Em média,
fumam 15 cigarros/dia. A classe A fuma em média 21 cigarros/dia, os portoalegrenses, 19 e os homens e pessoas de 46 a 55 anos, 18.
47
Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %)
Toma Café da manhã
Não
16%
Sim
84%
Local da refeição
Em casa
69%
Fora de casa
15%
Tipo de refeição
Simples
60%
Completa
25%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
48
Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %)
84
69
60
25
16
Toma
Café
Não Toma Simples
15
Completo Em casa
Fora de
casa
Base
Total
84
16
60
25
69
15
2268
Masculino
87
13
60
27
68
19
869
Feminino
83
17
59
23
70
13
1399
16 a 25 anos
76
24
49
26
59
17
507
26 a 35 anos
81
19
61
20
62
19
544
36 a 45 anos
87
13
68
19
68
18
477
46 a 55 anos
90
10
65
25
77
13
392
56 ou + anos
94
6
55
39
90
4
348
A
86
14
51
35
67
19
114
B
83
17
55
28
66
17
457
C
82
18
58
24
67
15
871
D/E
88
12
67
21
74
14
786
49
Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %)
84
69
60
25
16
Toma
Café
15
Não toma Simples Completa Em casa
Fora de
casa
Base
Total
84
16
60
25
69
15
2268
São Paulo
82
18
62
19
63
19
426
SP Interior
86
14
67
19
73
13
212
Rio de Janeiro
86
14
54
32
71
15
323
Belo Horizonte
88
12
57
31
72
16
201
Porto Alegre
81
19
46
35
66
15
213
Curitiba
79
21
55
24
67
12
238
Salvador
85
15
45
40
68
16
219
Recife
84
16
51
33
73
11
205
Brasília
84
16
57
27
68
17
231
50
Refeições - Almoço
(Estimulada e única, em %)
Costuma almoçar
Não
6%
Sim
94%
Local da refeição
Em casa
64%
Fora de casa
29%
Tipo de refeição
Completa
67%
Lanche
27%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
51
Refeições - Almoço
(Estimulada e única, em %)
94
67
64
29
27
6
Almoça
Não
almoça
Lanche
Completa
Em casa
Fora de
casa
Base
Total
94
6
27
67
64
29
2268
Masculino
92
8
22
70
57
35
869
Feminino
95
5
30
65
69
26
1399
16 a 25 anos
90
10
30
60
55
36
507
26 a 35 anos
94
6
29
65
61
32
544
36 a 45 anos
95
5
28
67
62
32
477
46 a 55 anos
91
9
25
67
64
28
392
56 ou + anos
99
1
18
81
89
10
348
A
92
8
27
65
53
39
114
B
95
5
22
73
60
35
457
C
93
7
26
67
66
27
871
D/E
94
6
31
63
67
27
786
52
Refeições - Almoço
(Estimulada e única, em %)
94
67
64
29
27
6
Almoça
Não
almoça
Lanche
Total
94
6
27
67
São Paulo
89
11
32
SP Interior
95
5
Rio de Janeiro
94
Belo Horizonte
Fora de
casa
Base
64
29
2268
57
56
34
426
30
65
68
27
212
6
20
75
65
29
323
96
4
16
80
66
30
201
Porto Alegre
94
6
30
64
67
28
213
Curitiba
94
6
20
74
65
29
238
Salvador
96
4
23
72
71
24
219
Recife
95
5
16
79
76
19
205
Brasília
93
7
24
70
67
26
231
Completa Em casa
53
Refeições - Jantar
(Estimulada e única, em %)
Costuma Jantar
Não
26%
Sim
74%
Local da refeição
Em casa
69%
Fora de casa
5%
Tipo de refeição
Completa
55%
Lanche
20%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
54
Refeições - Jantar
(Estimulada e única, em %)
74
55
26
69
20
5
Jantar
Não Janta
Lanche
Completa
Em casa
Fora de
casa
Base
Total
74
26
20
55
69
5
2268
Masculino
85
15
19
66
77
8
869
Feminino
68
32
20
48
64
3
1399
16 a 25 anos
77
23
21
56
70
8
507
26 a 35 anos
79
21
17
62
73
6
544
36 a 45 anos
74
26
19
55
70
5
477
46 a 55 anos
69
31
20
49
65
3
392
56 ou + anos
68
32
22
47
67
2
348
A
74
26
20
54
72
2
114
B
73
27
20
53
67
6
457
C
74
26
18
56
69
5
871
D/E
75
25
22
53
70
5
786
55
Refeições - Jantar
(Estimulada e única, em %)
74
55
26
69
20
5
Fora de
casa
Base
69
5
2268
58
72
5
426
21
55
71
5
212
33
15
53
65
2
323
66
34
14
52
61
5
201
Porto Alegre
77
23
21
56
72
5
213
Curitiba
74
26
28
46
68
6
238
Salvador
68
32
16
51
62
6
219
Recife
92
8
31
61
85
7
205
Brasília
72
28
31
41
67
5
231
Jantar
Não janta
Lanche
Total
74
26
20
55
São Paulo
78
22
20
SP Interior
76
24
Rio de Janeiro
67
Belo Horizonte
Completa Em casa
56
Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %)
37
Muito estressantes
15
Estressantes
Mais ou menos
estressante
25
Pouco estressantes
Nada estressantes
13
9
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
57
Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %)
52
25
22
Estressantes
Mais ou menos
estressantes
Não estressantes
Base
Total
52
25
22
2268
Masculino
46
24
29
869
Feminino
56
26
17
1399
16 a 25 anos
42
31
28
507
26 a 35 anos
59
25
15
544
36 a 45 anos
62
23
15
477
46 a 55 anos
56
22
22
392
56 ou + anos
40
24
35
348
A
52
21
27
114
B
46
26
27
457
C
53
28
19
871
D/E
56
22
22
786
58
Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %)
52
25
22
Estressantes
Mais ou menos
estressantes
Não estressantes
Base
Total
52
25
22
2268
São Paulo
55
22
22
426
SP Interior
47
30
23
212
Rio de Janeiro
59
22
19
323
Belo Horizonte
51
26
22
201
Porto Alegre
58
22
20
213
Curitiba
49
25
24
238
Salvador
51
24
25
219
Recife
47
24
29
205
Brasília
55
25
21
231
59
Hábito de tirar férias
(Espontânea e única, em %)
Sim
40%
Não
60%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
60
Hábito de tirar férias
(Espontânea e única, em %)
60
40
Sim
Não
Base
Total
40
60
2268
Masculino
45
55
869
Feminino
37
63
1399
16 a 25 anos
50
50
507
26 a 35 anos
37
63
544
36 a 45 anos
40
60
477
46 a 55 anos
42
58
392
56 ou + anos
28
72
348
A
72
28
114
B
54
46
457
C
39
61
871
D/E
28
72
786
61
Hábito de tirar férias
(Espontânea e única, em %)
60
40
Sim
Não
Base
Total
40
60
2268
São Paulo
42
58
426
SP Interior
36
64
212
Rio de Janeiro
37
63
323
Belo Horizonte
42
58
201
Porto Alegre
54
46
213
Curitiba
50
50
238
Salvador
42
58
219
Recife
36
64
205
Brasília
50
50
231
62
Prática esportiva
(Estimulada e única, em %)
Pratica alguma atividade física
Sim
42%
Intensidade
Moderada -
27%
Vigorosa
15%
-
Não
58%
Freqüência
Diariamente
18
Com certa
freqüência
17
Raramente
8
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
63
Prática esportiva
(Estimulada e única, em %)
58
42
18
17
8
Não Pratica
Pratica
Diariamente
Com certa
freqüência
Raramente
Base
Total
58
42
18
17
8
2268
Masculino
46
54
20
23
10
869
Feminino
65
35
16
13
6
1399
16 a 25 anos
54
46
19
20
7
507
26 a 35 anos
62
38
13
15
10
544
36 a 45 anos
60
40
15
16
8
477
46 a 55 anos
57
43
22
14
6
392
56 ou + anos
55
45
22
18
5
348
A
42
58
17
40
1
114
B
49
51
20
24
7
457
C
60
40
17
15
7
871
D/E
64
36
16
11
9
786
64
Prática esportiva
(Estimulada e única, em %)
58
42
18
17
8
Não Pratica
Pratica
Diariamente
Com certa
freqüência
Raramente
Base
Total
58
42
18
17
8
2268
São Paulo
60
40
18
17
6
426
SP Interior
56
44
19
15
10
212
Rio de Janeiro
60
40
16
18
5
323
Belo Horizonte
64
36
15
17
3
201
Porto Alegre
61
39
16
18
5
213
Curitiba
48
52
18
20
13
238
Salvador
54
46
18
14
14
219
Recife
54
46
16
19
10
205
Brasília
51
49
16
24
9
231
65
Hábito de fumar
(Em %)
Não Fuma
71%
Fuma
29%
Média
15 cigarros diários
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
66
Hábito de fumar, segundo segmentos
(Em %)
71
29
15,4
FUMA
Média
NÃO FUMA
Base
Total
29
15,4
71
2268
Masculino
33
18,5
67
869
Feminino
27
13,1
73
1399
16 a 25 anos
27
13,5
73
507
26 a 35 anos
30
15,6
70
544
36 a 45 anos
38
15,6
62
477
46 a 55 anos
37
18
63
392
56 ou + anos
10
12,4
90
348
A
27
21,1
73
114
B
27
16,1
73
457
C
30
15,6
70
871
D/E
29
14,5
71
786
67
Hábito de fumar, segundo cidades
(Em %)
71
29
15,4
FUMA
Média
NÃO FUMA
Base
Total
29
15,4
71
2268
São Paulo
35
16,4
65
426
SP Interior
29
15
71
212
Rio de Janeiro
28
15,2
72
323
Belo Horizonte
23
13,8
77
201
Porto Alegre
30
18,9
70
213
Curitiba
29
15,9
71
238
Salvador
20
10,7
80
219
Recife
27
17
73
205
Brasília
24
12,7
76
231
68
Download

Índice de Propensão à Doença do Refluxo