Teorias Administrativas
Teorias da Administração
ANO
TEORIA
ÊNFASE
1903
ADM. CIENTÍFICA
TAREFAS
1916
CLÁSSICA
ESTRUTURA
1932
RELAÇÕES HUMANAS
PESSOAS
1947
BUROCRACIA E
ESTRUTURALISTA
ESTRUTURA
1951
CIBERNÉTICA E
SISTEMAS
AMBIENTE
1954
NEOCLÁSSICA
ESTRUTURA
1957
COMPORTAMENTAL
PESSOAS
1972
CONTINGÊNCIA
AMBIENTE E TECNOLOGIA
1982
NEO-SCHUMPETERIANA
TECNOLOGIA
Administração Científica
Destaque: Frederick Taylor (1903)
Ênfase: Na tarefa
Termos mais utilizados
Organização racional
 Divisão das tarefas
 Simplificação
 Especialização
 Tempos e movimentos

Administração Científica
Organização Racional do Trabalho
SELEÇÃO
CIENTÍFICA DO
TRABALHADOR
TEMPOS E
MOVIMENTOS
DETERMINA
ÇÃO DO
“BEST WAY”
LEI DA
FADIGA
PLANO DE
INCENTIVO
SALARIAL
PADRÃO DE
PRODUÇÃO
SUPERVISÃO
FUNCIONAL
MÁXIMA
EFICIÊNCIA
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
TRABALHO
LUCROS E
SALÁRIOS
Teoria Clássica da Administração
Destaque: Henri Fayol (1916)
Ênfase: Na estrutura
Classificação das atividades da
empresa:
• Funções técnicas, comerciais, de
segurança, contábeis, financeiras, e
administrativas
• Função Administrativa paira sobre
todas as outras
• Consiste em: prever, organizar,
comandar, coordenar, e controlar
Teoria das Relações Humanas
Década de 30
Ênfase: Nas pessoas
Pressupostos:
• Incentivo econômico não é a única
forma motivadora
• O trabalhador não se comporta
como um ser isolado
• A especialização funcional não cria
necessariamente a organização
mais eficiente
Teoria das Relações Humanas
Questões Abordadas












Integração social
Comportamento social
Recompensas e punições
Grupos informais
Relações intergrupais
Motivação
Liderança
Comunicação
Organização Informal
Dinâmica de Grupo
Processo Decisório
Mudança Organizacional
Teoria das Relações Humanas
As Necessidades Humanas Básicas
AUTOREALIZAÇÃO
Status / Prestígio
Afeição
Pertença
Segurança
PSICOLÓGICAS
FISIOLÓGICAS
Desenvolvimento
INTELECTUAL e
ESPIRITURAL
Teoria das Relações Humanas
Apreciação Crítica
Confronto das Idéias Clássicas
 Crença na possibilidade de superação
do conflito
 Ingenuidade
 Enfoque manipulador: colocar a
organização informal a serviço da
organização formal

Teoria Burocrática
O início dessa teoria coincidiu com o
despontar do capitalismo, que exigiu
novas formas organizacionais.
A teoria burocrática se inspirou na
“ética protestante” – “ no trabalho duro
e árduo como dádiva de Deus e na
poupança como forma de evitar a
vaidade e a ostentação”.
Teoria Burocrática
Adequação dos meios utilizados nas
organizações segundo os resultados
almejados.
Visava organizar detalhadamente, a
empresa e controlar rigidamente suas
atividades.
Teoria Burocrática
Visa a eficiência organizacional como
objeto básico e prevê em detalhes o
funcionamento organizacional.
Burocracia - 1947
Destaque: Max Weber
Ênfase: Na estrutura
Origens da Burocracia:


Racionalidade
Ética Protestante
Características:









Caráter legal e normativo
Formalidade das
comunicações
Racionalismo e divisão do
trabalho
Impessoalidade e hierarquia
Rotinas e procedimentos
padronizados
Meritocracia
Profissionalização
Especialização da
administração
Previsibilidade
Burocracia
Dilemas e disfunções:
Tendência de organizações burocráticas
transformarem-se em carismáticas ou
tradicionais
 Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras
 Apego exagerado a regulamentos
 Formalismo e papelório
 Resistência a mudanças
 Impessoalidade e categorização
 Abusos de autoridade
 Conflitos com o público

Teoria Estruturalista
Ela se preocupa com o todo e com o
relacionamento das partes na
construção do todo.
A independência das partes e o fato de
que o todo é maior do que a simples
soma das partes são características
básicas do estruturalismo.
Teoria Estruturalista
A teoria estruturalista concentra-se no
estudo das organizações,
principalmente na sua estrutura interna
e na sua interação com outras
organizações.
Teoria Estruturalista
Destaques:



Levi-Strauss
Karl Marx
Max Weber
Abordagem Estruturalista inclui:


Ênfase:

Na estrutura
Origens:


Teoria Clássica
X


Recursos Humanos


a organização formal e a informal,
e suas inter-relações
o objetivo e o alcance dos grupos
informais e as relações de tais
grupos dentro e fora da organização
os níveis mais altos e os níveis
mais baixos
as recompensas materiais e as não
materiais
a interação da organização com o
seu ambiente
as organizações de trabalho e as de
natureza diferenciada
Teoria dos Sistemas
Fundamentou-se em três premissas
básicas:
os sistemas existem dentro de
sistemas;
os sistemas são abertos;
as funções de um sistema dependem
de sua estrutura.
Teoria dos Sistemas
O sistema reage, globalmente, quando
uma de suas partes é estimulada.
 quando uma de suas partes é
estimulada; pela característica da
entropia, o sistema tende para o
desgaste e para a desintegração, e pela
homeostase o sistema tende para o
equilíbrio dinâmico entre suas partes.
Teoria dos Sistemas
Quanto a natureza os sistemas podem
ser:
Abertos – intercambiam matéria e
energia com o meio ambiente.
Fechados – não intercambiam com o
meio ambiente, não interferem nesse
meio ambiente e não recebem dele
nenhuma interferência.
Teoria dos Sistemas
A teoria dos sistemas baseia-se no
conceito de “homem funcional”.
As organizações são consideradas um
sistema de papéis, e os indivíduos
constituem os atores que
desempenham esses papéis.
Teoria dos Sistemas
“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes
inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”
Década de 50
Ênfase: No ambiente
Fechados ou Abertos
Componentes e características
de um Sistema







1. Insumos (entradas, inputs)
2. Processamento (througput)
3. Exsumos (produto, output)
4. Entropia
5. Homeostase
6. Retroalimentação (feedback)
7. Decomposição do sistema em
subsistemas
Teoria dos Sistemas
Organização como Sistema Aberto

Subsistema inserido em um sistema social maior,
que o engloba, composto de partes
interdependentes
Organização como Sistema Sócio-Técnico

Subsistema Técnico





Infra-Estrutura física
Máquinas e Equipamentos
Tecnologia
Especificidades das Tarefas
Subsistema Social



Pessoas / Relações sociais
Habilidades / Competências
Necessidades / Aspirações
ESTRUTURA
s. técnico
INSUMOS
EXSUMOS
s. social
ESTRUTURA
Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :

ênfase na prática da
Administração: privilegiando
os aspectos práticos da
administração. A teoria
somente tem valor quando
operacionalizada na prática

reafirmação relativa dos
postulados clássicos: retomase parte do material
desenvolvido pela perspectiva
clássica, redimensionando-o
e reestruturando-o, dando –
lhe uma configuração mais
atualizada, ampla e flexível.
Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :

ênfase nos princípios gerais
da Administração: o estudo da
organização assenta-se na
discussão de como planejar,
organizar, dirigir e controlar as
organizações

ênfase nos objetivos e
resultados: toda organização
deve ser dimensionada,
estruturada, orientada e
avaliada em função de seus
objetivos e resultados. Daí a
ênfase nos objetivos e
resultados pretendidos como
meio de avaliar o
desenvolvimento
organizacional. Há um forte
deslocamento dos meios para
os fins.
Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :

Ecletismo da teoria neoclássica: embora
fundamentados na perspectiva clássica, os
neoclássicos são ecléticos e absorvem o conteúdo
de outras perspectivas mais recentes
Teoria Neoclássica- Ênfase
na Prática da Administração
Busca de resultados concretos e
palpáveis.
Visam a ação administrativa.
A teoria só tem valor quando
operacionalizada na prática.
Teoria Neoclássica- Reafirmação
Relativa dos Postulados Clássicos
Retomam grande parte do material
desenvolvido pela teoria clássica.
As relações de linha e assessoria,
autoridade, responsabilidade e
departamentalização são aceitas.
Teoria Neoclássica- Ênfase nos
Princípios Gerais de
Administração
Baseou-se na apresentação e
discussão de princípios gerais de como
planejar, como organizar, como dirigir e
como controlar.
Os administradores são essenciais a
qualquer empresa dinâmica e bem
sucedida.
Teoria Neoclássica
Administração por Objetivos (APO)


Consecução dos objetivos e obtenção de resultados
Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais)
 Resultados  Avaliação e Retroação
Decorrências:


Tipo de organização: linear, funcional, comissões
Departamentalização:






DIRETORIA
Funcional,
por Produtos ou Serviços,
Geográfica,
Depto
Depto
Depto
por Clientela,
Feminino
Masculino
Infantil
por Processos,
por Projeto
Perfumaria
Lingerie
Modas
Teoria Neoclássica
Princípios Básicos da Organização

Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade
e Responsabilidade
Teoria Neoclássica
Funções do Administrador



Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar
As funções do administrador, para os neoclássicos,
correspondem aos elementos da administração de Fayol
(prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), mas
com uma roupagem atualizada.
Os neoclássicos adotam o processo administrativo como o
núcleo de sua perspectiva eclética e utilitarista.
PLANEJAMENTO
Definição de
Objetivos e Recursos
CONTROLE
ORGANIZAÇÃO
Verificação
dos Resultados
Disposição dos
Recursos
em uma Estrutura
DIREÇÃO
Realização dos
Planos
MAXIMIANO/TGA - FIGURA 1.2 – Principais decisões do processo de administrar.
Planejamento para os
Neoclássicos
As organizações não trabalham na base da
improvisação.
O planejamento serve como base para as
demais funções administrativas.
Planejar é definir os objetivos e escolher o
melhor curso de ação para alcançá-los.
Define onde se pretende chegar, o que deve
ser feito, quando, como e em que sequencia.
Planejamento para os
Neoclássicos
Definição dos objetivos:
- são resultados futuros que se pretende
atingir.
- são alvos escolhidos dentro de um espaço
de tempo, utilizando recursos disponíveis ou
possíveis.
Planejamento para os
Neoclássicos
Desdobramento dos objetivos:
- as organizações buscam alcançar vários
objetivos simultaneamente.
- Há uma hierarquia de objetivos que vai
desde os objetivos globais da organização
até os objetivos operacionais
Planejamento para os
Neoclássicos
-
-
A hierarquia de objetivos permite que a partir
dos objetivos organizacionais sejam
definidas:
Políticas
- Métodos
Diretrizes
- Normas
Metas
Programas
Procedimentos
Planejamento para os
Neoclássicos
Além da hierarquia de objetivos, existe
também uma hierarquia do planejamento.
Existem 3 níveis de planejamento:
a) Planejamento estratégico
b) Planejamento tático
c) Planejamento operacional
Organização na Perspectiva
Neoclássica
1) Organização como uma entidade social
a) Organização formal: é baseada na divisão
de trabalho racional que especializa órgãos
e pessoas em determinadas atividades.
b) Organização informal: é a organização
que emerge espontânea e naturalmente
entre as pessoas que trabalham na
organização formal
Organização na Perspectiva
Neoclássica
2) Organização como função
administrativa e parte integrante do
processo administrativo
- Determina as atividades específicas
necessárias para o alcance dos objetivos
planejados
- Agrupa as atividades em uma estrutura
lógica
- Designa atividades às posições e pessoas
(cargos e tarefas)
Abrangência da
Organização
Organização ao nível
global
Organização ao nível
departamental
Organização ao nível das
tarefas e operações
Direção na Perspectiva
Neoclássica
Constitui a terceira função administrativa e
vem logo depois do planejamento e da
organização.
A direção faz as coisas andarem e
acontecerem.
A direção se relaciona com a maneira pela
qual o objetivo deve ser alcançado por meio
da atividade das pessoas.
Abrangência da Direção
Direção ao nível global
Direção ao nível
departamental
Direção ao nível
operacional
Controle na Perspectiva
Neoclássica
Constitui a quarta função administrativa
Tem por finalidade assegurar que os
resultados do que foi planejado, organizado e
dirigido se ajustem aos objetivos previamente
definidos
Fases do Controle na
Perspectiva Neoclássica
O controle é um processo que envolve as
seguintes fases:
1) Estabelecimento de padrões ou critérios
– constituem os objetivos que o controle
deve assegurar ou manter.
2) Observação do desempenho – ajusta as
operações aos padrões previamente
estabelecidos e funciona de acordo com a
informação que recebe.
Fases do Controle na
Perspectiva Neoclássica
O controle é um processo que envolve as
seguintes fases:
3) Comparação entre o desempenho e o
padrão estabelecido – pode ser feita por
meio de gráficos, índices etc.
4) Ação corretiva – erros ou desvios devem
ser apontados e corrigidos para que as
operações sejam normatizadas
Implicações da Perspectiva
Neoclássica
As funções administrativas antes definidas
pelos autores clássicos – planejamento,
organização, direção e controle – são aceitas
pelos neoclássicos, mas sem os princípios
prescritivos e normativos que as tornaram
rígidas e invariáveis
Teoria Comportamentalista
Década de 50
Ênfase: Nas pessoas
Indivíduos
 Dimensão motivacional
 Homem Administrativo

Resgate da pirâmide de
necessidades (Maslow)
Auto-realização
Ego
Sociais
Segurança
Fisiológicas
Teoria Comportamentalista
Tem seu início com Herbert Alexander
Simon em seu livro sobre o
comportamento administrativo.
Se baseia em convicções sobre como
as pessoas se comportam dentro das
organizações.
Teoria Comportamentalista
A perspectiva comportamental parte da
cooperação humana para explicar as
organizações.
Considerou-se as necessidades
humanas básicas de forma hierárquica.
Teoria Comportamentalista
-
O comportamento humano na
organização pode ser explicado por
meio de varáveis causais, que são as
bases do comportamento humano:
estilo de administração - estratégias
estrutura
- tecnologia
Estrutura organizacional
Teoria Comportamentalista
As variáveis intervenientes são itens de
comportamento que provocam
alterações no sistema como:
- lealdade
- capacidades
- atitudes
- atitudes
- comunicações
- interações humanas
- tomada de decisões
Teoria Comportamentalista
-
As variáveis causais provocam
estímulos que atuam nos indivíduos:
variáveis intervenientes
As variáveis de resultado produzem
respostas ou resultados
-
Teoria Comportamentalista
-
-
As variáveis de resultado produzem
respostas ou resultados:
satisfação
- produtividade
qualidade do trabalho
qualidade de vida - resultados
lucratividade
bem-estar das pessoas
Teoria Comportamentalista
As pessoas não
atuam
isoladamente, mas
por meio de
interações com
outras pessoas para
poderem alcançar
seus objetivos.
Nas interações
humanas, as pessoas
influenciam-se
mutualmente.
Para sobrepujar suas
limitações individuais e
ampliar capacidades, as
pessoas precisam
cooperar entre si para
alcançar seus objetivos.
Teoria Comportamentalista
-
A organização somente existe quando
ocorrem conjuntamente 3 condições:
Interação entre pessoas
Desejo e disposição para cooperação
Finalidade de alcançar um objetivo
comum
A Função do administrador
na Teoria
Comportamentalista
Criar e manter condições para
incentivar esforços cooperativos
Teoria Comportamentalista
A preocupação com a estrutura
transferiu-se para o processo e para o
comportamento organizacional.
Ênfase na variável pessoas.
Para explicar o comportamento
organizacional estudou o
comportamento das pessoas e,
principalmente, a motivação humana.
Proposições Sobre a
Motivação
É necessário conhecer as
necessidades humanas para
compreender o comportamento humano
e utilizar a motivação como poderoso
meio para melhorar a qualidade de vida
nas organizações.
Teoria Comportamentalista
Conflito entre indivíduo e organização
Função da administração: compatibilizar objetivos
organizacionais com objetivos individuais
FATORES MOTIVACIONAIS
O trabalho, as rotinas
Auto-realização no trabalho
Reconhecimento (prestígio)
Progresso na carreira
Responsabilidade
FATORES HIGIÊNICOS
Condições de trabalho
Administração da empresa
Relações com o supervisor
Benefícios/serviços sociais
Salário
Teoria Comportamentalista
processo decisório
A organização está permeada de
decisões e ações.
A teoria das decisões nasceu com
Herbert Simon para explicar o
comportamento humano nas
organizações.
Teoria Comportamentalista
processo decisório
Todos na organização estão
continuamente tomando decisões em
todas as áreas de atividade e níveis
hierárquicos
Teoria das Decisões
Toda decisão é um processo de análise
e escolha entre alternativas disponíveis
de cursos de ação que a pessoa deverá
seguir.
A decisão envolve 6
elementos
1) Tomador de
decisão: é a pessoa
que faz uma escolha
ou opção entre várias
alternativas futuras de
ação
2) Objetivos: é o que o
tomador de decisão
quer alcançar
3) Preferências: são
critérios que o
tomador de decisão
usa para a sua
escolha.
4) Estratégias: é o
curso de ação
escolhido para
atingir os objetivos
A decisão envolve 6
elementos
5) Situação: é o
ambiente que envolve
o tomador de decisão.
6) Resultado: é a
consequência ou
resultante de uma
dada estratégia.
7 Etapas do processo
decisório
1) Percepção da
situação
2) Análise e definição
do problema
3) Definição dos
objetivos
4) Procura de
alternativas de
solução ou cursos de
ação
5) Escolha de
alternativa mais
adequada ao alcance
dos objetivos
6) Avaliação e
comparação de
alternativas
7) Implementação da
alternativa escolhida
Desenvolvimento Organizacional
Ênfase: Nas pessoas
Mudança Organizacional
Planejada
“Empowerment”

mais poder aos funcionários
Pesquisa-ação

Mudança na estrutura

 Diagnóstico

Mudança na tecnologia


Mudança nas tarefas
(produtos / serviços / clientes)
 Validação do Diagnóstico
com os Participantes

 Planejamento Participativo

 Execução

Mudança na cultura
organizacional
Administração participativa
Desenvolvimento
Organizacional
Sistemas Mecânicos





Ênfase individual
Relacionamento do tipo
autoridade-obediência
Adesão à delegação e à
responsabilidade dividida
Supervisão hierárquica
rígida
Solução de conflitos por
meio de repressão ou
arbitramento
Sistemas Orgânicos



Confiança e crença
recíprocas, interdependência
e responsabilidade
multigrupal
Participação e
responsabilidade
Compartilhamento de
responsabilidades
Solução de conflitos através
de solução de problemas
Teoria da Contingência
Década de 70
Ênfase: Ambiente e Tecnologia
Contingência:

Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente)
Organização como um sistema orgânico
Complexo inter-relacionamento entre as variáveis
organizacionais internas e destas com o AMBIENTE
Teoria da Contingência
A perspectiva contingencial apresenta
forte ênfase no ambiente e na sua
poderosa influência sobre as
organizações.
Não há nada absoluto nas
organizações, tudo é relativo e tudo
depende.
A organização é ativa e não
passivamente dependente
Teoria da Contingência
Percebeu-se que diferentes estruturas
organizacionais são necessárias para
executar diferentes estratégias e
enfrentar diferentes ambientes.
Na medida que o ambiente muda, as
organizações também são obrigadas a
mudar.
Teoria da Contingência
Ambiente
O ambiente é a situação dentro da qual
uma organização está inserida.
Como a organização é um sistema
aberto, ela mantém transações e
intercâmbio com o seu ambiente.
O que ocorre externamente no
ambiente passa a influenciar
internamente no que ocorre na
organização.
Ambiente Geral
É o macroambiente
Constituído de um conjunto de
condições comuns para todas as
organizações.
Condições - Ambiente Geral
1) Condições
tecnológicas
2) Condições legais
3) Condições
políticas
4) Condições
econômicas
5) Condições
demográficas
6) Condições
ecológicas:
natureza,
ecossitema,
intercâmbio entre os
seres vivos e o
ambiente
7) Condições
culturais
Ambiente de Tarefa
1) Fornecedores de entradas
2) Clientes ou usuários
3) Concorrentes
4) Entidades reguladoras: organizam e
fiscalizam a atividade. Ex: sindicatos,
associação de classe, CDC etc.
Mudanças no Ambiente
As mudanças tanto no macroambiente
como no microambiente trazem
incertezas e consequente
imprevisibilidade às organizações
Teoria da Contingência
Binômio organização/ambiente.
Além do ambiente, a tecnologia
influencia, de forma marcante, a
estrutura e a dinâmica organizacionais.
Teoria da Contingência
Tecnologia
A tecnologia constitui outra variável
independente que influencia as
características organizacionais.
Além do impacto ambiental existe o
impacto tecnológico.
A tecnologia é a aplicação do
conhecimento científico à produção – o
know-how.
Teoria da Contingência
Tecnologia
-
-
A tecnologia pode ser tanto rudimentar
como pode ser sofisticada.
A tecnologia:
influencia a estrutura e o
comportamento organizacional
define a racionalidade técnica
Melhora a eficácia dentro dos limites do
critério normativo de produzir eficiência.
Teoria da Contingência
Ambiente Geral

Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas,
demográficas, ecológicas, culturais
Ambiente de Tarefa

Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras
Impactos do Ambiente
Integração das teorias mecanicistas e orgânicas
Integração de novos enfoques:



Qualidade Total
Reengenharia
Readministração
H. Adm.
H.
Social
H. Econômico
Novos Enfoques
Qualidade Total:

“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar
um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas
as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas
ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000)
Reengenharia:

“A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical
dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias
em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais
como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição
encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e
processos.” (Hammer e Champy, 1994)
Novos Enfoques
Readministração:


Forma de gerir as organizações
contemporâneas, de tal sorte que
consigamos organizações
Eficientes


Eficazes:


que atinjam os resultados
Efetivas:



produtivas
responsabilidade pública
ética em seu desempenho
Relevantes:

indivíduos satisfeitos e recompensados com e
pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
Social
Organizacional
Gerencial
Político
ORGANIZAÇÃO
Conhecimento
Ecologia
Tecnológico
Valorização
do homem
Abordagens Administrativas –
Organização como um sistema fechado
Administração
Científica de Taylor
(TAREFAS)
da Burocracia de Weber
(ESTRUTURA)
Estudo
das rotinas produtivas e
seleção do trabalhador
Incentivo salarial e condições
ambientais de trabalho
Homem Econômico
Normas
Teoria
Teoria
Clássica de Fayol
(ESTRUTURA)
Divisão
do trabalho gerencial
Funções administrativas e “técnicas”
Importância da
Coordenaçãoadministrativa
Teoria
e regulamentos garantem
consistência
Racionalidade e formalidade da
comunicação
Impessoalidade e profissionalismo
das Relações Humanas de
Mayo (PESSOAS)
Estudo da Organização Informal
(Homem Social)
Motivação, Liderança e
Comunicação
Dinâmica de Grupo e Mudança
Organizacional
Abordagens Administrativas –
organização como um sistema aberto
Teoria
Neoclássica (ESTRUTURA)
Integração
de Conceitos Clássicos
com PESSOAS e AMBIENTE
Eficiência e Eficácia Organizacional
Administração por Objetivos
Teoria
Estruturalista (ESTRUTURA)
Integração
de conceitos da Burocracia
com PESSOAS e AMBIENTE
Análise Interorganizacional
Visão positiva dos conflitos
organizacionais
Teoria
Maslow
Comportamental (PESSOAS)
e Herzberg: Análise da Motivação
Estilos de Administração: autocrático e
democrático
Homem Administrativo
Teoria
Cibernética e de Sistemas
(AMBIENTE)
Sistema:
entrada, processo, saída e
retroação
Organização como Sistema Aberto
Subsistema técnico e subsistema
social
Visão Sistêmica é a lente que a teoria
contingencial usará para interpretar as
demais teorias
Teoria
NeoSchumpeteriana
(TECNOLOGIA)
Destruição criadora das inovações
Importância do Empreendedor
Evolucionismo: sobrevivência dos
melhor adaptados
Download

Administração- todas as teorias